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Conferência com a ImprensaConferência com a Imprensa
DivulgaDivulga çção de Resultadosão de Resultados33ºº trimestre de 2009trimestre de 2009
(Legisla(Legisla çção Societão Societ áária)ria)
Almir Guilherme BarbassaAlmir Guilherme BarbassaDiretor Financeiro e de RelaDiretor Financeiro e de Rela çções com Investidoresões com Investidores
13 de Novembro de 200913 de Novembro de 2009
2
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2009 em diante são estimativas ou metas.
A SEC somente permite que as
companhias de óleo e gás incluam em seus
relatórios arquivados reservas provadas
que a Companhia tenha comprovado por
produção ou testes de formação
conclusivos que sejam viáveis econômica e
legalmente nas condições econômicas e
operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
AVISO
3 *Líquido do benefício pela redução da base de cálcu lo do IR/CCSL
RESULTADOS CRESCENTES
1T09 2T09 3T09
7.734
7.303
Lucro LLucro L ííquidoquido
1.351*
8.654
7.303
P.E. MARLIM
5.816
R$
milh
ões
4
PRODUÇÃO SEGUE TRAJETÓRIA SUSTENTADA DE CRESCIMENTO
Produção Nacional - 3T09 VS 3T08
Mil
boed
2.213 2.293
224 241
Nacional Internacional
Produção Total (Petróleo, LGN e Gás Natural) - 3T09 VS 3T08
2.437
3T08 3T09
2.534+4%
Mil
boed
3T08 3T09
2.213 2.293
330 319
1.883 1.974
Petróleo e LGN Gás Natural
+4%
• Aumento da produção total impulsionado pelo crescim ento dos volumes produzidos no Brasil e pela entrada em operação do campo de Akpo, na Nigéria
• Incremento de 4% na produção nacional de petróleo d evido ao aumento na produção das plataformas P-52 e P-54 e entrada em operação das plataformas P -51, P-53, FPSO Cidade de Niterói e FPSO Cidade de São Vicente
• Produção de gás natural limitada pelo enfraquecimen to da demanda e menor despacho das térmicas
2 MESES CONSECUTIVOS COM PRODU2 MESES CONSECUTIVOS COM PRODUÇÇÃO NACIONAL DE ÃO NACIONAL DE ÓÓLEO LEO ACIMA DE ACIMA DE 2 2 MILHÕES BPDMILHÕES BPD
5
PLATAFORMA/CAMPO
CAPACIDADE(mil bpd)
MÉDIA 3T09(mil bpd)
Nº DE POÇOS
INTERLIGADOS
Nº DE POÇOS PREVISTOS
P-53 / Marlim Leste 180 90
7 produtores3 injetores
13 produtores 8 injetores
P-51 / Marlim Sul 180 88
5 produtores6 injetores
10 produtores9 injetores
FPSO-Cidade de Niterói / Marlim Leste
100 38 2 produtores (óleo)
9 produtores(óleo) 1 produtor (gás)
Total 460 216 - -
NOVAS UNIDADES GARANTEM O AUMENTO DA PRODUÇÃO DOMÉSTICA
FPSO Cidade de Niterói
P-53
FPSO Cidade de Niterói
P-51
6
Próximos passos: novos poços do piloto de Tupi; nov os poços exploratório no BMS-9, BMS-11 e BMS-10
Sondas: 3 novas sondas até o 1S/2010
Licitações em andamento: (i) FPSO afretado para Pilo to de Guará; (ii) Contratação de 8 cascos para Unidades Futuras
Conclusão da perfuração do 4º poço do Plano de Avaliação de Tupi, confirmando potencial da área
Excelente performance do TLD de Tupi, com produção em torno de 20 mil bpd
Teste de formação nos poços de Iara, Iracema e Tupi Nordeste
Perfuração e completação do 1º poço do piloto de Tupi
BM-S-10BR 65%
BM-S-11BR 65%
BM-S-24BR 80%
BM-S-9BR 45%
BM-S-22BR 20%
BM-S-21BR 80%
BM-S-8BR 66%
Legenda:
Poços perfurados
Testes de Formação
Perfuração e Completação
Parati
Iara
Iracema
Tupi NE
Tupi
Tupi P1Extensão - Tupi
Júpiter
Guará
Carioca
Iguaçu
Abaré
Azulão
Guarani
Caramba
Bem-te-vi
FASE EXPLORATÓRIA DO PRÉ-SAL DE SANTOS PROPORCIONA GRANDE APRENDIZAGEM
7
VALORIZAÇÃO DA CESTA DE PETRÓLEOS
32,23
64,42
76,7586,13
105,46100,58
47,95 48,6864,00
58,79
121,3796,9
88,6974,87
114,78
54,91
68,28
44,40
4,2810,1112,176,9614,20
15,9110,7711,9410,45
3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
Preço Petróleo Petrobras (média) Brent (média) Desconto
(US$ por barril)
• Valorização no mercado internacional dos petróleos “pesados” em relação aos “leves”
• Desconto entre o Brent e o Preço do Petróleo Petrob ras caiu aproximadamente US$ 10 por barril no comparativo 3T09 Vs. 3T08 atingindo seu menor nível histórico
• Aumento no preço do Petróleo Petrobras beneficiou o resultado das exportações da commodity
8
Volume Financeiro (US$ Milhões)
3T09
485 429
239209
Exportação Importação ExportaçãoLíquida
3T08
457 423
200 270
Exportação Importação ImportaçãoLíquida
693657
-3686
638724
vs(mil barris/dia)
Petróleo
Derivados
7.853
3.939
6.607
4.432
3T08 3T09
Importações Exportações
+ US$ 493- US$ 1.246 • Aumento das exportações e
redução das importações suportam
uma balança comercial positiva;
• Ganho de US$ 1.739 milhões em
relação ao 3T08.
INVERSÃO DO PERFIL DA BALANÇA COMERCIAL DA COMPANHIA
9
799 755 769
354 331 327
224 212 222
456 492404
3T08 2T09 3T09
Diesel Gasolina GLP Outros
1.7541.7541.7811.781 1.8101.810
DerivadosDerivados
Mil
barr
is/d
ia
+2%
• Crescimento na venda de derivados puxado pela recup eração da economia
• Redução na venda de gás natural em comparação com o 3T08 em função da menor demanda para geração termoelétrica e substituição por outras fon tes energéticas. Em relação ao 2T09 venda de gás natural permaneceu estável dado que a redução do co nsumo termoelétrico foi compensada pelo incremento do consumo industrial.
CRESCIMENTO DA VENDA DE DERIVADOS IMPULSIONADO PELA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA
Mil
boed
/dia
3T08 2T09 3T09
GGáás Naturals Natural
244244 244244
337337
10
R$/bbl
ESTÁVEL POLÍTICA DE PREÇOS DE LONGO PRAZO
0
50
100
150
200
250
mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09
PMR EUA PMR Petrobras
128,41
160,79 152,65
131,52
215,62
187,02
2T09 3T093T08
• Preço médio de realização no Brasil alinhando-se no vamente aos preços internacionais
• Política de preços beneficia os consumidores ao mes mo tempo em que reduz as flutuações do fluxo de caixa
• Redução do preço médio de realização em função da r edução dos preços da gasolina e do diesel em junho/09
*
* PMR EUA de set/09 estimado
11
13.896
44.605
24.614
6.095
29.015
10.247
8.615
47.877
2T09 3T09
(1) Lucro operacional antes do resultado financeiro, da equivalência patrimonial e dos impostos
41 %
26%
• Aumento da Receita Operacional devido ao aumento do s volumes vendidos, apesar da redução no preço médi o de venda dos derivados
• Maior Custo do Produto Vendido em função do aumento do custo das importações e menor utilização de estoques formados a preços mais baixos
• Aumento pontual das Despesas Operacionais devido ao provisionamento de cobrança adicional de participação especial do Campo de Marlim (R$ 2.048 m ilhões)
• Lucro operacional seria mais estável ( ∆ - 11%) se extrairmos o efeito não-recorrente da part icipação especial de Marlim
18%
7%Receita Operacional Líquida
Despesas Operacionais
Lucro Operacional (1)
CPV
R$ milhões
RESULTADO OPERACIONAL 3T09 Vs 2T09
12
REDUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL SE REFLETE NO LUCRO LÍQUIDO 3T09 Vs 2T09
Resultado Financeiro Líquido
Participação dos Acionistas não Controladores
Lucro Líquido
Imposto de Renda/Contribuição Social
7.7347.303
(2.461)
(2.197)
(1.877)
707
(3.033)
(928)
2T09 3T09
6%
51%
129%
38 %
R$ milhões
• Melhor resultado financeiro devido ao aumento da dí vida em dólar, em função do empréstimo do BNDES indexado ao câmbio em um momento de valorizaç ão cambial
• Aumento do IR/CSSL devido ao maior benefício fiscal sobre JCP e maior recuperação de créditos fiscais sobre atividades exploratórias e prejuízos fiscais no exterior no 2T09
• Redução na participação dos acionistas não controla dores devido à menor ganho cambial sobre a dívida das SPEs
13
12.368
60.184
40.062
7.754
29.015
10.247
8.615
47.877
3T08 3T09R$ milhões
(1) Lucro operacional antes do resultado financeiro, da equivalência patrimonial e dos impostos
11 %
RESULTADO OPERACIONAL 3T09 Vs 3T08
20%
28 %
17 %
Receita Operacional Líquida
Despesas Operacionais
Lucro Operacional (1)
CPV
• Redução da Receita Operacional Líquida em função da queda do preço do petróleo, parcialmente compensa do pelo aumento no volume vendido (PMR 3T08 = 187,02 R $/bbl e 3T09 = 152,65 R$/bbl )
• Menor Custo do Produto Vendido devido à redução das participações governamentais e menores custos de importação
• Aumento pontual das Despesas Operacionais devido ao pagamento de cobrança adicional de participação especial do Campo de Marlim (R$ 2.048 milhões)
• Lucro operacional seria estável ( ∆ - 0,6%) se extrairmos o efeito não-recorrente da par ticipação especial de Marlim
14
73%
44%
26%
Resultado Financeiro Líquido
Participação dos Acionistas não Controladores
Lucro Líquido
Imposto de Renda/Contribuição Social
257%
7.303
(5.404)
9.843
592
2.595
(3.033)
(928)
707
3T08 3T09
REDUÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL SE REFLETE NO LUCRO LÍQUIDO 3T09 Vs 3T08
R$ milhões
• Piora no resultado financeiro devido à valorização c ambial no 3T09 em oposição a um forte ganho com a desvalorização cambial no 3T08
• Redução do IR/CSSL devido ao benefício fiscal sobre o provisionamento de JCP e pagamento de participação especial de Marlim
• Efeito negativo sobre a participação de acionistas não controladores devido ao resultado das SPEsdecorrente da valorização cambial sobre suas dívida s
15
vs
1,5
2,8d
0,10,4
0,4
7,1
1,0
1,1
21%
2%3%
1%
9%
11%
7%
46%23,2
10,6
4,5
5,5
0,41,5
3,8 1,2
19%
3%
2%
1%
6%
12%
11%
46%
3,7
4,1 15,8
0,5
6,4
2,2
0,30,7
Investimentos 9M09 - R$ 50,7 bilhões Investimentos 9M08 - R$ 34,1 bilhões
EBITDA (em R$ bilhões)
E&P
Abastecimento
Gás e Energia
Internacional
Corporativo
Distribuição
SPE
Emp. em Negociação
0,9
48 45
9M08 9M09
• Manutenção da forte geração de caixa possibilita o incremento dos investimentos da Companhia
EFETIVA IMPLANTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PREVISTOS
16
AMPLO ACESSO A FONTES DE FINANCIAMENTO
1,25
0
1,5
2,5
1,5
Empréstimo Ponte Emissão de Títulos
30-out (Venc. 2040)Rendimento aoInvestidor: 7,00%
30-out (Venc. 2020) Rendimento aoInvestidor: 5,875%
09-jul (Venc. 2019)Rendimento aoInvestidor: 6,875%
11-fev (Venc. 2019) Rendimento aoInvestidor: 8,125%
6,5 6,756,75
(US
$ bi
lhõe
s)
Emissão de TEmissão de T íítulos no Mercado de Capitaistulos no Mercado de Capitais
10
13,3
2
2,75
China DevelopmentBank
BNDES
U S Eximbank
Outros
(*)
(*) R$ 25 bilhões convertidos pela taxa de câmbio em 30.07.09Fonte: Bloomberg
Em 2009, jEm 2009, j áá foram captados foram captados US$ 34,8 bilhõesUS$ 34,8 bilhões
Outros EmprOutros Empr ééstimosstimos++US$ 28,05 bilhõesUS$ 28,05 bilhões
17
MANUTENÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DENTRO DA META
28%26%
19%21%
18% 19%21%
28%26%
30/9/2007 31/3/2008 30/9/2008 31/03/2009 30/9/2009
End. Líq./Cap. Líq.
R$ milhões 30/9/2009 30/6/2009
Endividamento de Curto Prazo
10.639 13.086
Endividamento de Longo Prazo
79.588 55.782
Endividamento Total 90.227 68.868
Disponibilidades 30.088 10.072
Endividamento Líquido 60.139 58.796
Estrutura de Capital 49% 49%
US$ milhões 30/9/2009 30/6/2009
Edividamento Total 50.743 35.288
• Aumento do endividamento e do caixa devido à entrada do empréstimo do BNDES (R$ 24.878 bilhões)
• Manutenção da alavancagem ainda na parte inferior d a faixa ótima de 25% a 35%
18
Avaliação inicial da(s) área(s) a ser(em)
cedidas onerosamente União e PetrobrasDefinem
PL nº 5.941/09:prevê que haja, no
contrato, cláusula de revisão das condições inicialmente pactuadas
Volume de Petróleo e Gás Natural e valor da Cessão Onerosa
Revisão do Valor
Petrobras e União não são afetadas pelas incertezas inerentes à avaliação feita à época da assinatura do contrato
CESSÃO ONEROSA: benefício para a Petrobras e para o país
Laudos técnicos elaborados por entidades certificadoras
Fortalecimento da Petrobras, através do acesso a no vas reservas e para o país antecipa o usufruto dos benefícios do s Pré-Sal
19
POR QUE CAPITALIZAR?
Capitalização
Melhora na estrutura de Capital, abrindo
possibilidades de novos financiamentos
Recursos para novos investimentos e fortalecendo a
Companhia
Pagamento da Cessão Onerosa
O Desafio• Vultosos Investimentos• Manter a Estrutura de Capital Ótima• Crescer com sustentabilidade
Esta operação será conduzida de forma transparente e de acordo com as melhores práticas de governança corporativa, garantindo os d ireitos de todos os acionistas,
fortalecendo a companhia e o mercado de capitais
20
345
212192 185
157 147
10480 79
34
XOM PBR RDS BP CVX TOT ENI STO COP REP
MERCADO REAGE POSITIVAMENTE AO NOVO MARCO REGULATÓRIO
Nota: Variação do Valor de Mercado calculado em US$
Valor de Mercado (em US$ bilhões)
332
171 162 161140 134
9570 67
30
XOM RDS PBR BP CVX TOT ENI STO COP REP
31% 12% 15% 12% 10% 9% 14% 18% 13%4%31
/08/
2009
Após o anúncio do novo marco regulatório o mercado reage positivamente. No período compreendido entre 31 de Agosto e 10 de Novembro, o valor de mercado da Companhia subiu
31% sendo este o maior crescimento dentre as Peers
10/1
1/20
09
21
Para mais informações:Relacionamento com Investidores
www.petrobras.com.br/ri+55 21 3224-1510