View
161
Download
1
Category
Preview:
Citation preview
Direitos Autorais:
Copyright Hlio Couto. Todos os
direitos reservados.
Voc pode copiar e redistribuir este
material contanto que no o altere de
nenhuma forma, que o contedo
permanea completo e inclua esta nota
de direito e o link: www.heliocouto.com
COLE O INICI O VOLUME 21 Parte 1
Curso plicao es Pra ticas da Meca nica Qua ntica e a Ressona ncia Harmo nica (16 Aulas)
Canalizao:
Prof. Hlio Couto e Osho
ndice
1 Aula NO EXISTE UM MUNDO MATERIAL
2 Aula INVESTIGANDO SEU SISTEMA DE CRENAS
3 Aula BASTA UM PENSAMENTO
4 Aula - ENTENDENDO A RESSONNCIA HARMNICA
5 Aula - EMOES E A CRIAO DA REALIDADE
6 Aula RESISTIR SOFRER
7 Aula - OUTRAS DIMENSES / RELIGIES / VIDA APS A
MORTE / DIABO
8 Aula - EVIDNCIAS CIENTFICAS DA RESSONNCIA
HARMNICA
9 Aula - PARA EVOLUIR NO NECESSRIO SOFRER
10 Aula MUDANDO O PARADIGMA E UMA CIVILIZAO
11 Aula DESMISTIFICANDO A MECNICA QUNTICA
12 Aula H ALGUM LIMITE PARA O CRESCIMENTO?
13 Aula INFINITAS POSSIBILIDADES
14 Aula A FSICA DA CONSCINCIA
15 Aula OS OBSTCULOS AO CRESCIMENTO
16 Aula 2012 EM DIANTE
Professor Hlio Couto Biografia
Livros e DVDs
Curso de Aplicaes Prticas da Mecnica Quntica e a
Ressonncia Harmnica
Canalizao: Prof. Hlio Couto e Osho
1 Aula NO EXISTE UM MUNDO MATERIAL
Prof. Hlio: Obrigado pela presena de todos.
O objetivo desse curso que haja transformao pessoal. Se
no acontece porque a pessoa no entendeu absolutamente nada de
Mecnica Quntica. Se vocs virem, o comeo do filme Quem Somos
Ns? e o final, que Fred Alan Wolf, aparece nas duas partes, ele diz
no final: Se voc no ficou perplexo, voc no entendeu nada. Ento,
se assiste o Quem Somos Ns? e considera que um documentrio
comum, no entendeu nada.
Essa uma classe especial. Tem s uma pessoa que no
usuria da ferramenta de Ressonncia, certo? S voc (aponta para
um dos alunos).
Aluno: Eu?
Prof. Hlio: . Todos os demais so usurios. E alguns j de
vrios anos. Dois, trs, quatro anos. Meses, um ms, at quatro anos
e meio. Temos uma situao muito particular nesta sala. Se vocs se
comportarem da mesma maneira que se comportam nas palestras, no
chegaremos coisa alguma. Falarei aqui, durante trinta e duas horas,
at o final do ano, se entrar por um ouvido e sair pelo outro, no haver
modificao nenhuma. Se isso acontecer, ficar como o qu? Como
passatempo.
necessrio ler um livro a cada quatorze dias para poder
acompanhar o que ser explicado e se obter resultados. Um livro a
cada quatorze dias. Porque, seno, eu vou repetir aqui o que j falei
em cinquenta palestras? Ns vamos falar de novo de funo de onda e
bastante da dupla fenda. Mas, j falamos cinquenta vezes disso, de
dupla fenda, durante quatro anos e meio. Ento, se no houver
participao, no houver pergunta, se todo mundo se abstiver, O que
os demais pensaro de mim, porque vou fazer a pergunta X?, no
vamos chegar a nada. Imagine se fosse um pblico, totalmente, leigo
faria inmeras perguntas, que o que acontece quando vou a lugares,
que ningum conhece o assunto. Agora, se j esto fazendo, se j
expandiu, ser que no tm dvidas sobre a ferramenta, a Ressonncia
Harmnica, Mecnica Quntica? Por que no consigo o meu carro,
casa, apartamento, seja l o que for? Esse o objetivo primrio das
pessoas que vm procurar esse trabalho. tudo primeiro degrau,
segundo degrau de Maslow, rarssimas excees, o terceiro degrau, e
s. E assim. s vezes, no est acontecendo, quer dizer, ainda no
conseguiu a casa, o carro, o apartamento, etc. Se no conseguiu depois
de seis meses, um ano, quatro anos de ferramenta, significa que tem
algo muito errado no pensamento da pessoa, certo? Ela continua
pensando no paradigma materialista vigente nessa sociedade. Ela
continua como todo mundo l fora. Qual o resultado que est tendo?
Voc est tendo o resultado de todo mundo l de fora, isto , s
problema, problema e nada de soluo? Ou tem os resultados que eles
falam no Quem Somos Ns? Esse o X da questo.
Doenas, dinheiro, relacionamento, todo tipo de problema.
Teria que ser resolvido em, no mximo, seis meses de Ressonncia. O
resto seria crescimento espiritual. Mas, se depois de dois, trs anos,
continua engatinhando, significa o qu? Que no foi entendido o que
significa dupla fenda. Que tudo onda, que toda esta realidade
no matria, no existe matria, no existe massa, s existe
onda. Vocs vo esperar at novembro para fazer alguma pergunta?
Uma afirmao desta, de que no existe massa e s existe onda, seria
suficiente para levantar os cabelos, levantar as orelhas, do planeta
inteiro. Vocs esto olhando todas estas paredes, esto sentados em
uma cadeira; eu estou falando que isso no existe. E...?
Aluno: A matria, o fato de sentirmos, ter essa certeza de que
est tocando na cadeira, est tocando na parede, dirigindo um carro,
em funo de todo o tempo, que ns nascemos com isso, foi criado
com isso, essa sedimentao dessa crena que faz tomar essa
consistncia?
Prof. Hlio: Exato. fruto da lavagem cerebral. Voc cresce
acreditando que o mundo slido, que material, que o fundamento
do Universo pura matria, voc acredita nisso. O que acontece com
o seu mundo? Passa a ser s de matria. Exatamente o que acredita
a sua realidade. A mente cria a realidade da pessoa. Essa a concluso
l na frente. O que se espera que faam os exerccios, faam as
pesquisas e cheguem a essa concluso por si s. O que voc pensa
voc cria. E vem tudo de onde? Do experimento da dupla fenda,
quando o observador fora um efeito retardado, quando o eltron
passa pela fenda (buraco), uma ou duas. Esse o trabalho que faro
para segunda aula. Depois que o eltron passou por uma das fendas,
se antes que ele seja detectado na franja, se mudarmos a abertura das
fendas, o que acontece com ele? Ele volta e passa novamente por uma
ou duas que estiverem abertas, porque ns poderamos estar com duas
abertas e depois fechou. Se as duas estiverem abertas, ele passa
como?
Aluno: Onda.
Prof. Hlio: Onda. Se uma estiver aberta, ele passa como?
Aluno: Partcula.
Prof. Hlio: Partcula. Suponhamos que tinha duas abertas, mas
antes que ele chegasse ao sensor, ns fechamos uma delas. O que
demonstra l no fundo? Que mostra no fundo? Uma partcula. Ele
chegou at o fundo como partcula. Mas ele j tinha passado pelas
duas. E passar pelas duas significa que ele passou como?
Aluno: Onda.
Prof. Hlio: Onda. Mas, o que aconteceu? Ns fechamos, ele
volta e passa de novo, como partcula. o que acontece no
experimento retardado. Como? Como possvel? Essa a pergunta.
Porque tudo na Mecnica Quntica depende dessa experincia. Qual a
ideia que se tm disso?
Aluno: O observador interfere?
Prof. Hlio: Ele obedece ao observador. o observador que
colapsa a funo de onda dele. Ele faz exatamente o que voc espera
que ele faa. Como que ele sabe disso? Como que o eltron ou o
fton sabe disso?
Aluno: Pela observao que ele sofre.
Prof. Hlio: Mas como que ele sabe? Como que ele volta?
Como que ele sabe que ele tem que voltar? Por que ele no passa
direto e vai em frente? Por que ele volta?
Aluno: Por causa do observador.
Aluno: Porque ele s existe para o observador.
Aluno: Pela vontade do observador.
Aluno: Porque o observador emite uma onda. E essa onda...
Prof. Hlio: No.
Aluno: O observador emite ondas eletromagnticas.
Prof. Hlio: Sim, o ato de observar emite a onda, mas estamos
falando do eltron, no do observador.
Aluno: Ela atinge o eltron, essa onda eletromagntica do
observador?
Prof. Hlio: Atinge o eltron? Atinge. Mas ele volta por qu?
Aluno: Porque o observador quis que ele voltasse.
Prof. Hlio: O observador quis. Certo. Mas no s isso, no.
Se entrar um leo aqui, agora, na sala, voc quer que ele sente-se,
certo? Ele senta?
Aluno: Depende.
Prof. Hlio: Depende. Depende do qu?
Aluno: Da crena.
Prof. Hlio: Crena. Que crena?
Aluno: Da sua forma de dar o impulso.
Prof. Hlio: Espera um pouquinho. O leo tem um negcio
chamado livre arbtrio. Vocs contaram a ele que a crena para ele
sentar?
Aluno: O eltron tambm tem conscincia.
Prof. Hlio: Isso, excelente. O eltron se comporta assim porque
ele tem conscincia.
Aluno: Se ele tem conscincia, ele tambm tem livre arbtrio?
Prof. Hlio: Sim, num nvel inferior ao nosso. Ele no tem
autoconscincia, ainda, mas ele j tem uma conscincia incipiente.
por isso que ele volta. Porque ele sabe o que se espera dele. Ou, qual
seria a explicao, se no for isso? Por que ele voltaria? No tem
explicao, sem essa, no tem. jogado para debaixo do tapete. Vira
a pgina do livro e esquece-se que existe essa questo. Sabe-se que
ele se comporta assim, ento faz todos os clculos e com esses
clculos, faz toda esta coisa eletrnica que existe no mundo. Internet
sem fio, GPS, mssil, foguete, televiso, bomba atmica. Faz toda esta
parafernlia, sabendo que ele se comporta de determinada forma. Mas
por que ele se comporta daquela forma? No discutido. Porque a
implicao disso ...
Aluno: Que ele tem conscincia.
Prof. Hlio: Ento, ele tem conscincia. Exatamente. Voc faz
com que o eltron se comporte do jeito que se quer, e j foi feito esse
experimento at com cem molculas, que um valor
astronomicamente grande, em relao a um fton ou um eltron. um
mundo macro, cem molculas, qual a diferena de cem molculas para
uma casa, um carro, ou o que for? s a quantidade de molculas.
um mundo to macro quanto um prdio, quanto qualquer coisa. Ento,
significa que ns colapsamos a funo da onda o tempo inteiro. Est
claro isso, ou no? Est claro? Est claro. Suponhamos que est claro.
Aluno: Professor, por exemplo, assim, quando eu fao colapso
de onda, por exemplo, uma casa ou um carro, a mesma coisa? Do
mesmo jeito, eu fao colapso de onda, tem que ter uma conscincia?
Prof. Hlio: Tudo tem conscincia. S existe uma nica
conscincia. Agora, est claro isso? Vocs veem o experimento, ele
passa de novo, o observador faz com que ele se comporte, no precisa
nem fazer o experimento. S o fato de pensar em fazer o experimento,
ele j se comporta da maneira que voc espera que ele se comporte.
Se pesquisarem no meu livro (Ressonncia Harmnica Hlio Couto,
disponvel para download no site) h um experimento citado no livro
do Dr. Ervin Lszl. Antes que se monte o equipamento para fazer a
experincia, ele j se comportou da forma que se espera. Antes que se
monte o equipamento. Ele sabe o que voc est pensando. S pode
ser. Voc nem fez nada ainda, pensou, a coisa j est acontecendo.
Pois . Ento, est tudo claro, est tudo certo, mas quando que isto
vai ser incorporado na vida das pessoas? Essa a questo. simples.
Bastava explicar isso, quanto? Dez minutos, quinze minutos? Est
entendido? Mandou uma fenda partcula, duas onda. Ns que
escolhemos se ele se comporta como partcula ou como onda. Ele as
duas coisas ao mesmo tempo. Ns que escolhemos. Assim, podemos
tratar o mundo material ou o mundo das ondas da mesma maneira.
voc que escolhe que mundo que quer tratar. Mas, quando isso passa
a fazer parte da vida da pessoa? Por que no passa a fazer parte da
vida das pessoas? Por que h essa resistncia tamanha a entender e
aplicar?
Aluno: Porque no acredita.
Aluno: Porque incomoda.
Aluno: Zona de conforto.
Aluno: As crenas.
Aluno: Entende s que no pe em ao.
Prof. Hlio: Por que no pe em ao esta verdade? um fato.
Aluno: Professor, assim, eu vivo no mundo material ainda. E
isso prejudica um pouco.
Prof. Hlio: Ah, voc vive no mundo material?
Aluno: . Tudo material, professor.
Prof. Hlio: Voc acabou de contradizer a primeira afirmao
agora h pouco: No existe matria; s existe onda. Voc est
falando que voc vive no mundo material.
Aluno: No, por qu? Porque no aplica isso, esse experimento.
Porque voc vive assim, no mundo material. Por isso, professor.
Prof. Hlio: Esta uma crena. Temos o Vcuo Quntico e de l
emerge ou o Bson de Higgs ou a supercorda e ele vai diminuindo a
vibrao, se organizando, at virar os tomos e molculas e tal. A
primeira vez que algo toma atitude de massa o Bson de Higgs,
porque diminuiu tanto a vibrao que pode ser tratado como massa.
Significa o qu? Que ao ltimo nvel da realidade no existe massa
alguma, que s existe uma onda. Ento, no existe mundo material.
Enquanto se apegar no mundo material, a pessoa ter problemas e,
claro, como que aplicar todo o restante da Mecnica Quntica se
continua acreditando e tratando conseguir um carro como matria?
Todos os problemas so materiais, e como materiais, eles esto
distantes; est separado, voc no consegue controlar. O eltron faz o
que ele quer e um conjunto deles, grande, faz o que quer e voc no
tem controle nenhum. por isso que o mundo das pessoas no tem
nenhum controle. Elas esto totalmente subjugadas, submetidas,
exploradas, etc. A viso de mundo est completamente errada. No
existe matria, mas a pessoa considera que h matria. E se tem
matria, e se o mundo material, como voc falou, fatal chegar a
seguinte concluso: Ela ela e eu sou eu, e no existe nada entre ela
e eu. Ento, pode-se fazer o que se bem quiser com ela, que no me
afeta nada. Isso vai longe. Uma coisa leva a outra, que leva a outra e
que leva a outra. o materialismo cientfico que est vigente no
mundo. E todas essas consequncias so fruto dessa filosofia de vida.
Os engenheiros que construram as usinas no Japo, qual a
filosofia deles? O que eles acreditam que a realidade? o mundo
material. lgico, no? Eles fazem aquilo. E depois que comea, no
tem mais como parar. Depois que liga, no desliga mais. No desliga
mais. S desliga a hora que os tomos pararem de se mexer, a hora
que eles cansarem. O plutnio leva vinte e quatro mil anos para
cansar metade da existncia dele. a meia-vida dele. Ele vai ficar se
mexendo vinte e quatro mil anos, para perder metade. Tem um reator
que usa plutnio. Aonde ele cair na Terra, o local precisa ficar isolado
por vinte e quatro mil anos para gastar metade. E o urnio-238, que
o resto dos reatores? Qual a meia-vida deles? Quatro bilhes e meio
de anos, a idade do planeta Terra. Como que se constri um negcio
desses? Com a viso totalmente materialista. Ns vivemos no mundo
material.
Aluno: Pessoas assim que tm sucesso, vamos supor, vou dar
um exemplo, sucesso financeiro. Eles acreditam no mundo material,
ou no mundo de ondas, ou independem, os dois tipos de pessoas
podem ter sucesso?
Prof. Hlio: Eles acreditam no mundo material. Se a pessoa
acreditar no mundo que tudo uma onda, nada disso seria como .
Mudaria tudo, ou no? Por que h essa resistncia a enxergar que
uma onda? No por causa disso? que muda todo o status quo.
por causa disso. Porque seria.
Aluno: O que tem valor hoje, se mudar no vai ter valor. isso?
Prof. Hlio: Se existe uma nica onda no Universo inteiro, em
todos os multiversos, em toda a realidade existe uma nica onda: o
Vcuo Quntico, de onde emerge tudo. Isto significa que tudo est
interligado, tudo uma coisa s. Portanto, tudo que se fizer para ela
(exemplifica apontando para uma aluna), volta para quem fez,
inevitavelmente. E como que se pode montar um sistema igual a esse
que tem aqui, econmico, social, poltico, religioso, educacional, sade.
Desse jeito? Essa a questo. E por isso que no se pode aceitar a
Mecnica Quntica. Porque, se tudo est unificado, a abordagem
precisa ser completamente diferente. No pode ter esse sistema
econmico, no pode ter esse sistema de sade, no pode ter essa
educao. Tudo, do jeito que est a, est montado em cima do
materialismo.
Aluno: Professor, eu no entendi o conceito das fendas.
Prof. Hlio: O que?
Aluno: Eu no entendi o que ela representa quando o eltron
passa por uma, ento ele volta e passa pelas duas.
Prof. Hlio: Quando manda o eltron e tem uma fenda s
aberta, ele mostra partcula. No h interferncia de ondas. Porque,
quando as ondas passam, a crista de cada onda interfere com a da
outra crista. Ento, gera uma interferncia construtiva, que mostra
aquele padro de interferncia quando as duas fendas esto abertas.
Quando tem duas fendas abertas, h uma interferncia construtiva,
que significa que passou como onda. Se tiver uma s, ele no tem o
padro de interferncia. Portanto, uma partcula.
Aluno: Eu no entendi as fendas. O que so essas fendas?
Prof. Hlio: Dois buracos. Dois buracos. Um pedao de madeira.
Faz um retngulo e corta outro retngulo, e dispara o eltron, um por
vez. Dois buraquinhos em papel de cartolina. D para fazer em casa
esse experimento. Se pegarem o apontador laser, de palestra,
possvel fazer o experimento com ele, porque ali um laser. O eltron
est um atrs, os ftons, esto um atrs do outro. Faz dois
buraquinhos, em uma cartolina, apaga a luz. Duzentos e cinco anos
atrs fez essa experincia. Duzentos anos depois, tudo na mesma.
Usa-se para fazer essa engenharia eletrnica toda, e s. O que
preciso entender porque que o eltron se comporta dessa forma. E
s tem uma concluso.
Aluno: Tem conscincia.
Prof. Hlio: Exatamente. Tem uma conscincia nica e ele tem
conscincia. Ou, qual o poder que est fazendo o eltron voltar, se
no tiver conscincia? O que faz o eltron voltar? Ele j tinha passado
pela fenda. Estava em direo parede. O que faz voltar? E ele j havia
passado como onda. Fecha uma fenda, ele volta e o que vai mostrar
uma partcula. Como que pode ter uma coisa dessas? Como pode
existir isso? No d para jogar debaixo do tapete essas coisas e
continuar como se isso no existisse.
Aluno: Ento, ele passou pelas duas fendas. A pessoa tem a
inteno, a inteno de fechar uma fenda, automaticamente ele capta
isso pela vibrao, alguma coisa dela, que envolve a partcula? isso?
Prof. Hlio: Ele passou. Atualmente, tudo feito por mquina.
bilionsimo de segundo. Ele passou voc fecha, ele volta.
Aluno: Pela inteno, ele capta?
Prof. Hlio: Porque ele sabe que tinha duas abertas e agora s
tem uma aberta.
Aluno: Ento, houve a inteno de fechar uma?
Prof. Hlio: Mesmo quando uma mquina que est
controlando o experimento. No filme Quem Somos Ns?, a verso
estendida, h o desenho animado do Dr. Quantum. Ele fala: Mesmo
quando uma mquina que est observando, ele se comporta dessa
maneira. Portanto, ele sabe o que est acontecendo. Ele sabe. Porque
to rpido que no d para o humano decidir. A velocidade da luz
trezentos mil quilmetros por segundo. essa a velocidade que ele
est andando. uma mquina que decide fecha, depois sabe que
passou, fecha, uma ou duas fendas, ou abre.
Aluno: E o que foi provado? O que ns temos que compreender
disso? O tomo um co-criador?
Prof. Hlio: Ns escolhemos como ele se comporta. o
observador que faz toda esta realidade se comportar de uma forma ou
de outra. Em ltima instncia, a prpria pessoa que cria a realidade,
porque ela colapsa a funo de onda o tempo inteiro, de tudo. Ela que
faz as escolhas.
Aluno: Isso consciente ou inconsciente? Mais inconsciente?
Prof. Hlio: No importa se consciente ou se inconsciente.
De qualquer maneira a pessoa est fazendo as escolhas. Essa uma
terminologia s para fins didticos. A pessoa um todo. Quando olha
uma pessoa, voc est vendo o inconsciente dela, e o subconsciente e
o consciente. No tem nada escondido, no. Est todo aberto.
Aluno: Qual a conscincia que prevalece na hora de definir se
ele vai ser partcula ou onda? Se so duas conscincias a conscincia
do tomo e a conscincia do observador?
Prof. Hlio: A que tem mais conscincia. A que tem mais
conscincia. Conhecimento poder. Quem tem mais conscincia,
colapsa a onda, faz a escolha mais que o outro. Ou, voltando no
exemplo japons, se a populao japonesa tivesse conscincia da
realidade, de como funciona o mundo atmico, teria permitido fazer o
que foi feito? Ento. Quem tem a conscincia de como funciona aquilo,
os fsicos, eles resolveram, fizeram e agora as consequncias so
distribudas para todo mundo, inevitavelmente. Se voc se omite de
entender Mecnica Quntica, a conta ser apresentada para voc. E
ser cara, porque as consequncias de no entender isto, vocs esto
vendo. Est muito longe de acharem a soluo para o problema,
porque, depois que ligou, como que desliga? Joga concreto em cima,
soterra de concreto? E l embaixo? E as varetas, como que faz? Que
a radiao continua indo. medida que ele se mexe, ele vibra, ele
emite?
Aluno: Onda.
Prof. Hlio: Onda.
Aluno: Professor, eles falam em desativar. Ento, isso pode ser
desativado?
Prof. Hlio: Desativar quando h uma usina que gastou todo
o combustvel. Est tudo certo. H um protocolo, e ainda sobra o que
ser feito com todos aqueles resduos. Joga no fundo do mar, nos
barris, coloca em uma mina de sal em qualquer lugar, esperando
acontecer um desastre. Porque est l. Est criado. O que fazer com
essas mil toneladas de gua contaminada? Agora, vo jogar tudo no
mar, certo? Faz o que com a gua? O que fazer com a gua se tem que
despejar gua sem parar para resfriar? Ento, perdeu-se o controle
totalmente.
Agora, mais pattico do que isso, porque tinha um sistema de
diesel, de gerador diesel para manter a eletricidade da usina. Tem a
energia eltrica que vem da rua, se faltar luz, liga o gerador diesel; se
faltar o gerador, the end, fim. Qualquer elevador tem trs sistemas de
segurana, tanto que rarssimo cair um elevador. Tem trs sistemas
redundantes. Se falha um h outro, se esse falhar, tem outro. Um deles
segura. Agora, h uma usina nuclear que, se falhar o gerador diesel,
fim? Como pode fazer uma coisa dessas? Quem projeta isto? Quem
aprova? Quem constri? Confiando? Tem absoluta confiana. O gerador
no vai falhar. Mas e se o gerador falhar? Acabou. E agora tem um
problema dessa proporo. Isso o pensamento materialista,
percebeu? viver no mundo materialista. Por que no tinha outro
sistema de segurana? Iria gastar dinheiro, ento diminui o lucro?
Quanto menos segurana, mais lucro, tudo certo? E se entendessem
todas as consequncias e optassem por no construir a usina? Porque
essa a questo. O que acham?
Aluno: Teria que se fazer outro sistema.
Prof. Hlio: O fato de se saber fazer no quer dizer que se deve
fazer. Conhecimento poder. Tem o conhecimento para fazer, mas
deve fazer tudo o que voc tem conhecimento? No.
Aluno: Tem que ter discernimento.
Prof. Hlio: Exatamente. Ento, no se deveria usar esse tipo
de energia desta forma.
Aluno: Eles precisavam de energia.
Prof. Hlio: Exatamente. Na Frana, eles dependem 75% da
energia nuclear. 75% da energia eltrica francesa so produzidas por
energia nuclear. No Japo tem 55 usinas.
Aluno: No Japo a energia de quanto?
Prof. Hlio: No Japo, eu no sei quanto, mas tem 55. Deve
estar perto disso tambm, deve estar por a.
Aluno: E petrleo no tem.
Prof. Hlio: Isso.
Aluno: Petrleo at tem, mas mais caro.
Prof. Hlio: E, ento? Teria que tomar a deciso, em virtude de
o tomo ser desta forma, no se usar desta forma. Ento, no tem
energia? No tem energia. Esta, no tem. Necessrio desenvolver
outras fontes de energia. Mas, essa no tem; no ser utilizada. Bom,
a pergunta est no ar, no mundo inteiro agora. A pergunta est no ar:
O que se faz com essas usinas? Porque ficou patente que, basta
desligar uma tomada e gera isso tudo? Que segurana que existe?
Desligou a tomada. Puxou a tomada do gerador diesel. Ah, no tem
energia? Ento, ficamos s escuras. E isso levaria a que? A necessidade
de pesquisar e ter que adotar outras fontes de energia, outro tipo de
energia. Retirada diretamente do...?
Aluno: Vcuo.
Prof. Hlio: Vcuo Quntico. Mas, para tirar a energia do Vcuo
Quntico, voc precisa assumir, publicamente, que existe o Vcuo
Quntico. E como voc vai explicar para populao, que existe o Vcuo
Quntico, que um oceano infinito de energia potencial do qual emerge
tudo? Tudo emerge do Vcuo Quntico e l no matria, l onda.
Portanto, tudo onda. Portanto, tudo est interconectado. uma coisa
s, uma nica onda. Essas so as consequncias. por isso que no
se pode usar nada do que se convencionou chamar energia livre.
por causa disso, porque tem que explicar, o povo vai querer saber, a
notcia corre.
O que o Vcuo Quntico? Como que emerge a matria? Porque
no existe massa, no existe matria, s existe onda. E vem a
pergunta fatdica: O que este Vcuo Quntico? E como que ele tem
conscincia? Porque, se o eltron tem conscincia, ns colapsamos a
funo dele, e ns somos formados de tomos, ele sai do Vcuo
Quntico, ns tambm. Debaixo de tudo, ou dentro de tudo, ou na
base de tudo, est o Vcuo Quntico, uma nica conscincia. Ento,
o que a nossa conscincia? Primeiro. E, segundo, o que essa
conscincia? O Vcuo Quntico, que uma nica conscincia, que
permeia toda a realidade? Este o problema, essa a questo. Se isso
for entendido, todos os problemas esto resolvidos. Se isso no for
entendido, nenhum problema ser resolvido, aparecero cada vez
mais.
Aluno: A onda energia? O que faz com que uma coisa seja de
plstico, outra de vidro, outra de madeira, outra cimento?
Prof. Hlio: A organizao molecular. S. Vamos supor por esse
caminho: o Bson de Higgs, ele forma os quarks a diminuio dele
s uma reduo de frequncia. O que diz que uma coisa ou outra
coisa s a velocidade da frequncia. Um prton, ele troca de estados
onze vezes, seguidamente. Ele troca de estado onze vezes, volta a ser
prton. Ele troca de estado mais onze vezes, volta a ser prton, ele
troca de estado mais onze vezes. Ele faz isso o tempo inteirinho. Ele
deixa de ser prton por alguns instantes, nano, vira outra coisa, outra
coisa e volta a ser prton, depois outra coisa e assim por diante. Ento,
no frigir dos ovos, s existe?
O que diferencia o Universo inteiro? A velocidade. A coisa a
mesma, a energia a mesma. Voc no tem uma substncia e outra
substncia. S tem uma coisa. Dependendo de como esta onda vibra,
ela se comporta como Bson de Higgs, como os quarks. Juntam os
quarks, ele se comporta como um prton. Junta muitos prtons e
assim, tomos, junta, molculas, junta, tem essa realidade toda. Tem
toda a parte da Qumica, entendeu? Dependendo da quantidade de
prtons, nutrons e eltrons que h no tomo.
Por que instvel o urnio-238, que est no reator? Porque ele
foi forado a ter mais eltrons do que ele teria, mais nutrons do que
teria, entendeu? O problema esse. Porque, a centrfuga, ela fora pr
dentro do ncleo, mais do que j havia naturalmente. altamente
instvel, porque muito difcil retirar a energia, fazer se mexer se no
fez alterao nenhuma na natureza. Aquilo no existe na natureza.
Ento, precisa colocar mais nutron, aquilo fica instvel. Ele se mexe
sem parar, ele aquece, aquece a gua, o vapor move a turbina, faz
energia eltrica. Mas, ele instvel porque ele no natural. Seria
como no metr de So Paulo, no momento atual, em algumas linhas.
O mximo de humanos que pode compactar 6.0 (aproximado) por
metro quadrado. No metr est, parece que, dependendo do horrio,
5.8 humanos comprimidos /m (por metro quadrado). altamente
instvel. D para durar a viagem de uma estao na outra, ou dez,
quinze minutos. Mas, se mantiver essa situao, por uma hora, eu
garanto que comea a morrer pessoas, ter tumulto, quebrar o metr
todo, tal e coisa, entendeu? Porque altamente instvel, colocar seis
humanos / m, por muito tempo. isso que acontece no ncleo. Como
se colocou mais nutrons do que teria, ele fica instvel, a ele se mexe,
gera o calor que gera a energia.
Aluno: Seria o mesmo efeito de se confeccionar a bomba
atmica, que voc falou?
Prof. Hlio: a mesma coisa.
Aluno: Modifica o tomo?
Prof. Hlio: Para fazer a bomba, precisa-se de um elemento
instvel, que fique fcil de voc fazer uma exploso. A exploso tem
que ser concntrica. muito difcil fazer isso. muito complicado,
porque o explosivo precisa ser circular, e estar em volta da bolinha de
plutnio. Ele tem que explodir ao mesmo tempo, na mesma velocidade,
ele comprime a bola de plutnio e alguns nutrons saem do lugar, que
batem em outros ncleos, que tiram outros nutrons, como uma mesa
de bilhar. Ento, bolinha que bate em bolinha, bolinha, gera uma
reao em cadeia e solta fora nuclear forte, que une o prton no
nutron; liberta a fora. Ns temos o prton e o nutron. Mas que
fora essa? E os quarks? Tem uma fora. Tem trs quarks que fazem
um prton, mas o que mantm esses trs quarks juntos? Qual a cola
que mantm, para os trs vibrarem juntos e se comportarem como
prton? Eles precisam ficar grudadinhos, porque eles so pessoas
diferentes, e esto colocados, trs quarks. H seis tipos de quarks que
eles conseguiram identificar, j. Voltando, qual a fora? O que
mantm os quarks juntos?
Aluno: O magnetismo?
Prof. Hlio: No. Tem fora nuclear forte, fora nuclear fraca,
eletromagnetismo e gravidade. uma onda. uma onda que mantm
os trs quarks juntos e eles se comportam como prton. A Fora
onda. O que mantm uma molcula, o que cria uma molcula? Tem
um tomo e outro tomo, gruda os dois e faz uma molcula. Toda a
Qumica est baseada nisso. Pegou o exterior desse tomo, a fronteira
dele, da ltima camada do eltron e junta os dois, em uma reao
qumica. Como que eles ficam grudados?
Aluno: Na verdade, ningum sabe.
Prof. Hlio: J se sabe. que no ensinado. A onda de
probabilidade do eltron est dentro da rea do outro tomo que
mantm essa unio. A probabilidade. O ltimo eltron, o que eles
chamam camada de valncia, ele entra em contato com o ltimo
eltron do outro tomo, o um com o dois. Mas o que gruda os dois?
a onda de probabilidade. pura Mecnica Quntica. No tem nada
que gruda. A onda de probabilidade dele estar no outro e do outro estar
nele que faz essa coeso. Pura e simplesmente. Ento, se por acaso
desligassem a onda de probabilidade, toda a funo de onda,
simplesmente se desfaria, porque no tem nada colando, grudando, os
tomos do seu corpo para fazer as molculas, as clulas, o rim, fgado,
pulmo, etc. Nada. uma onda de probabilidade que est fazendo isso.
Como pode falar que slido, que tem matria, se a nica coisa que
est mantendo a onda, lembra? a onda do tomo. A onda da
molcula. A onda da clula. A onda do fgado. A onda de todos os
rgos. Vira o qu? Uma pessoa? Mas, voc est vendo uma pessoa
aqui que pura onda de probabilidade, tanto que, se fizer o clculo
da funo de onda dela, se espalha fora do corpo. tudo meio
nebuloso. Espalha-se, no espao em volta, a onda de probabilidade de
uma pessoa. E no tem nada a ver com aura. outra coisa. O corpo
fsico da pessoa se projeta no espao. A onda de probabilidade da
somatria de todos os tomos do corpo dela. Portanto, o que existe de
material, de concreto, na realidade? Nada, nada. percepo. Se voc
acha que est sentado na cadeira, pura percepo. Porque voc no
consegue tocar na cadeira. Os campos eles se repelem. pura
conveno mental.
Aluno: Ento, ns s existimos aqui.
Prof. Hlio: Continua. Ele continua. Se Ele parasse? Se Ele
parasse?
Aluno: A gente se desfaz?
Prof. Hlio: Exatamente. Sumiria. Desintegra, some no nada.
Isto , volta para Ele. Ele colapsa a criao, digamos assim, o tempo
inteiro. Quer dizer, vamos falar de outro jeito, Ele mantm todos os
Universos no ar, funcionando, porque Ele, o tempo todo, deseja isto. A
inteno que colapsa a funo de onda. Ento, a inteno de manter
que mantm. um organismo enorme, gigantesco, que se auto
mantm e se auto divide.
Aluno: E ns, como co-criadores, estamos co-criando n
possibilidades, n realidades, em cima dessa base?
Prof. Hlio: Exato. Ns, como co-criadores, temos a mesma
capacidade do Criador. S que h um problema: no entender isso. Se
no entende, no tem a mesma capacidade. s uma questo de
conscincia. S uma questo de conscincia, mais nada. Mais nada.
Lembra? No existem duas coisas, s existe uma coisa s. A questo
que a conscincia individualizada, ela ainda no consegue ter a
conscincia do Todo. Na hora que ela tiver a mesma conscincia, isto
, ela entrar em fase, exatamente, entrar em fase, a sua conscincia
entrar em fase com a do Todo, na mesma amplitude de onda,
frequncia, tamanho e comprimento de onda, significa que toda a
informao do Todo passa para a parte individualizada. Conhecimento
poder. Essa parte individualizada passou a ter todo o poder, porque
a mesma coisa. No existem duas ondas, s existe uma. A onda do
oceano, voc est na praia, vem e vai, vem e vai. Cada ondinha
daquela est separada do oceano? No, um oceano s e h infinitas
ondas. a mesma coisa. o mesmo oceano. No tem como separar a
onda do oceano. Se quiser retirar com as mos ou usar uma lata: Vou
pegar uma onda, pegou a onda, olha o que voc tem na mo. Tem
gua, no tem mais nada; no tem onda nenhuma. Mas, isso no
possvel fazer no caso da energia infinita, do Vcuo Quntico. No d
para separar Dele. S existe uma nica realidade. Ento, a questo
toda elevar a conscincia para poder chegar mesma conscincia
Dele.
Tudo resolvido? A Metafsica que era guardada a sete chaves,
milnios e milnios atrs, somente os poderosos tinham acesso a essa
informao, agora est disponvel. E o que se faz com isso? Este o
problema.
Aluno: Temos atalhos para aumentar essa conscincia,
considerando que no nascemos com essa conscincia?
Prof. Hlio: O atalho chama-se Ressonncia Harmnica, para
quem tem conhecimento que existe. Voc pega uma onda...
Aluno: Quais so os atalhos, as ferramentas que podemos
dispor para amadurecer e aumentar essa conscincia? O que voc falou
a Ressonncia Harmnica? Mas so duas palavras que resumem isso.
Quais so os passos, por exemplo, que voc mesmo teve para ampliar
e matando eureka por eureka?
Prof. Hlio: Se voc no tiver uma explicao dessas, precisa
fazer, passo a passo, uma pesquisa lenta de muito tempo. A
humanidade est h milnios tentando chegar at a Mecnica
Quntica; agora, chegou. Depois que adquiriu esse conhecimento; que
j existe e voc sabe que, determinadas explicaes totalmente
insuficiente para explicar a realidade, necessrio deixar aquilo para
trs e continuar a pesquisa. Continua a pesquisa, chegar, fatalmente,
na concluso de que tudo uma onda. pesquisa, pesquisa, e
medida que pesquisa agrega informao, expande a conscincia.
Quanto mais expande a conscincia, mais agrega informao e mais
expande a conscincia. Ento, a capacidade vai exponenciando de
fazer a sntese. Chega uma hora, entender o processo vivel. Qual a
dificuldade de pular para o sexto degrau, que o degrau da unio
espiritual? Ela est falando do Degrau de Maslow, um, dois, trs,
quatro, cinco e tem mais um. O que o sexto degrau? O que se faz no
sexto degrau? O que faz a pessoa que est no sexto degrau?
Aluno: o nvel mais alto, a esfera espiritual.
Prof. Hlio: Sim, exato. E o que faz essa pessoa?
Aluno: S pode fazer o bem.
Prof. Hlio: Como? Isso filosfico. Como?
Aluno: totalmente consciente.
Prof. Hlio: Sim. Mas o que faz? Estamos falando de fazer, fazer.
Aluno: Cria a realidade.
Prof. Hlio: Que realidade? Precisa descer no detalhe. Seno,
tudo filosofia. Tudo papo. E deixam construir as usinas nucleares.
Por qu? Porque no faz nada. Entendeu?
Aluno: o reverso dessa realidade, da realidade material?
Prof. Hlio: Sim, mas o que faz? Fazer, fazer. Veja a dificuldade.
o problema que sempre cito, a tal da zona de conforto. Zona de
conforto! Fazer. por isso que a Mecnica Quntica no vira nada.
Vira bomba atmica, mssil, etc. Sabe por qu? Porque eles fazem. Este
o problema. Um lado faz o outro no faz nada.
Por que o mal prevalece? Porque os bons so covardes. Simples.
Martin Niemller escreveu: Um dia, vieram e levaram meu vizinho,
que era judeu. Como no sou judeu, no me incomodei. No dia
seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho, que era comunista.
Como no sou comunista, no me incomodei. No terceiro dia, vieram
e levaram meu vizinho catlico. Como no sou catlico, no me
incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram, j no havia mais
ningum para reclamar. Pois . Entenderam? por isso que a
concluso fcil. Entendeu Mecnica Quntica? Est fazendo o que?
Nada? Ento, no entendeu nada. Porque no possvel que a pessoa
entenda o que est sendo explicado e no faa nada. o que o Fred
Alan Wolf fala: Se voc no ficou perplexo, atnito, ento, voc no
entendeu coisa alguma.
Aluno: Fazer o que voc diz, o fazer de pensar?
Prof. Hlio: No. Claro, pensar tambm.
Aluno: Criar.
Aluno: Ajudar as pessoas sua volta, sua cidade, seu pas,
transformar a sociedade, dar a sua contribuio.
Aluno: Como Gandhi. Eles chegaram a uma conscincia elevada
e fizeram algo para o bem da humanidade (nesta dimenso).
Prof. Hlio: Isso. Gandhi, Nelson Mandela, Martin Luther King.
Quantos?
Aluno: Tm vrios.
Aluno: Est a mensagem que o Amit Goswami quis passar no
livro dele O Ativista Quntico?
Prof. Hlio: . Exatamente o que Amit Goswami est falando em
seu no ltimo livro, porque, comeando como um fsico normal, trinta
anos atrs, mais ou menos, quarenta anos atrs, lentamente ele veio,
galgando cada vez mais a conscincia. Um dos primeiros que ele
escreveu foi O Universo Autoconsciente (livro recomendado para
leitura deste grupo de alunos). Quando ler perceber a diferena em
relao ao seu ltimo livro. A conscincia expande, vai exponenciando
e, inevitavelmente, qual o resultado no final? Fazer, fazer e fazer! O
problema est na ao. Que , em ltima instncia, o objetivo desse
curso. Se chegar ao final do curso (novembro) e no fizerem, aes
prticas, no entenderam nada. Vou repetir, s h uma pessoa nessa
sala que no usa a Ressonncia.
Aluno: Qual o livro que para ler, daqui a quatorze dias?
Prof. Hlio O Universo Autoconsciente - Amit Goswami.
Prof. Hlio: Agora, voltando. O problema est na zona de
conforto. Entenderam? Se entenderem, vai sair da zona de conforto?
Aluno: Vamos.
Prof. Hlio: inevitvel. O Amit saiu? O Fred Alan Wolf? William
Tyler? O William Tyler pediu demisso de todos os empregos dele, ficou
s com um para garantir o alimento da famlia. Isso fazer. Quando
se diz: No vou ser conivente com esse paradigma que est a fora.
simples.
H consequncia, para a pessoa, que faz o cafezinho da equipe
que est trabalhando para construir uma bomba atmica? Ela no est
contribuindo para se fazer a bomba. Ela diz: No, eu s fao o caf;
eu sou s o garom, eu s sou a faxineira aqui Sim, mas o que produz
esse local? Bomba atmica? No vou pactuar com isso. Pede
demisso. Se no tiver ningum para fazer o cafezinho, eles vo ter
que preparar os cafezinhos sozinhos. E sem caf nada anda, certo?
Ento, se houvesse conscincia, se houvesse entendimento do que
significa: O que ns estamos fazendo aqui?, mudaria, no mesmo?
Mudaria. Agora, isso tem um preo? Claro que tem um preo. Tudo
tem um preo. Quanto mais conscincia tem, mais preo tem.
Por que tem esse bloqueio todo em entender que o eltron
passa pela dupla fenda, e as consequncias? por causa disso. Porque,
no crebro da pessoa, no inconsciente dela, j est fazendo todos os
clculos: Se eu entender isso, eu terei que entender que isso leva a
isso, que leva a isso. E agora? Eu terei que ser coerente. No, no
quero. Volta para o incio. No entendi nada. Porque no possvel que
se tenha um bloqueio desses.
No incio dos anos vinte, 1910, 1920, quando o Werner
Heisenberg conversava noites e noites com os colegas, eles s falavam
de Mecnica Quntica, e eles no sabiam como que era. Eles sabiam
a Fsica clssica e falavam: Mas como? inacreditvel que o mundo
seja desta forma, que a realidade seja assim. Ento, para eles foi
extremamente difcil, aceitar e entender. Entenderam. Agora, est de
mo beijada, no tem mais dificuldade. Ou, ento, como que
funciona toda esta parafernlia eletrnica? Pois , funciona em cima
das descobertas que eles fizeram. Em cima de toda Mecnica Quntica.
Agora, a perguntinha : O que significa isso? Se entender o que
significa e suas implicaes isso que leva a isso, que leva a isso, etc.
Ah, isso eu no quero. Ento, volta tudo para o incio.
Eu terei que ser coerente, congruente, com a realidade ltima
do Universo. Ou, de onde vem realidade? No por esse caminho?
De onde que surge tudo isso aqui? Porque, se ns negarmos o Tao do
mundo material dela, s tem um lugar para ns irmos, para um
hospcio, certo? Se ns negarmos a realidade, o que ? Neurtico,
psictico, esquizofrnico? s classificao. Porque pe no hospcio.
Como faz?
Ento, preciso pensar de onde vem tudo isto aqui. No adianta
comear a criar historinha da Carochinha. Ns temos algo palpvel,
slido. Do que feita essa parede? preciso raciocinar. Pois ,
raciocinando o que o povo chegou, a qu? Faz um acelerador, depois
faz outro mais potente, mais energia. Vai estilhaando os prtons, sai
um pedao para l. Partcula tem mais de duzentas, certo? Eles foram
investigando para descobrir do que feita a cadeira. E foram
descobrindo. Claro, conhecimento gera poder, no ? Ento, tudo isso
tem a sua contraparte; vai gerar armamento. Cincia pura. Para gerar
tecnologia. Mas o fato que vai descobrindo a Cincia pura. Chega a
um ponto que no tem mais por onde escapar. H o Efeito Casimir.
Existe o Vcuo Quntico, est provado. E agora, como que
faz? Se a unidade subjacente de tudo o que existe o Vcuo Quntico?
O que significa? A que concluso vai se chegar? Que Ele no tem
conscincia? Ento, como que voc colapsa a funo da onda? Como
que voc faz o eltron se comportar daquela maneira? Pergunta:
voc tem conscincia, ou no? Porque, se no existe conscincia, o que
voc faz? Voc est pensando o qu? Como que voc tem
conscincia? Essa conscincia est baseada em qu? Num quilo e
trezentos de massa cinzenta, e inmeras clulas? uma energia, que
d para medir; vai l e faz um eletroencefalograma. E sabe-se que
energia no pode desaparecer, ela s se transforma. Portanto, se tem
um quilo e trezentos aqui de tomo com conscincia? E se consegue
conversar com ele, e ele tambm diz que tem conscincia (e chega
concluso que tem, porque d para conversar), como que faz?
Ento, existe conscincia. E no fundo desse ser aqui tem o
Vcuo Quntico. No fundo de todas as clulas, todos os tomos, todos
os quarks dela (aponta para uma das alunas) s descer no todo, vai
at o fundo, tem o que? O Vcuo Quntico. E esse ar que est aqui em
volta dela, se entrar? Porque isso uma molcula. Se entrar nele,
tambm tem o Vcuo Quntico. E na cadeira? Ento, inevitvel.
Existe, o Vcuo Quntico. E quando se desce l embaixo, no existe
mais essa pessoa nem essa pessoa; s existe o Vcuo Quntico. No
existe mais nada. uma energia indiferenciada. S tem uma onda,
uma nica conscincia. Porque essa conscincia aqui (do aluno) est
dependendo do que? Se ns formos pelo reducionismo materialista,
enquanto ele tem neurnio, porque a hora que ele no tem neurnio,
no tem mais conscincia. Agora, se a conscincia dele persiste,
porque o Vcuo Quntico que emergiu essa conscincia. o bvio.
Agora, h consequncias. E essas consequncias que a pessoa no
quer assumir.
Neste ponto, j estaria tudo resolvido, certo? No tem mais,
tudo certo. Est todo mundo feliz, ficaria todo mundo feliz,
instantaneamente, ningum tem mais doena, est todo mundo
alegre, contente, etc. E faz o que? Depois que chega nesse estgio? O
sexto degrau. O sexto degrau um lugar que o povo no tem doena,
no tem preocupao, e tem dinheiro. Est feliz da vida. Est tudo
certo, no tem problema algum. o sexto degrau. Quando voc est
l, voc faz o qu?
Aluno: Ajuda o outro.
Prof. Hlio: Ajuda o outro a ficar feliz. E isso. Precisa ter uma
atitude prtica. Se no h uma atitude prtica, significa que no
entendeu nada. Porque, se entendeu e no tiver atitude prtica, a
coisa pegou. Porque voc fez uma escolha. De que lado da realidade
voc est? Neste ponto mortal. Ou voc est de um lado ou est do
outro. No tem muro para ficar em cima. Ou tem conscincia ou no
tem conscincia. Ou luz ou agrega antimatria. Quando nega a luz,
agrega antimatria. Ento, quando tem conscincia e no faz, agrega
antimteria. E essa antimatria que vai agregar-se nos rgos. Lembra
que seu organismo sai do nvel mais baixo e se organiza? Ele vira
prton, molcula, clula, fgado, rim, pulmo, etc. Se a antimatria se
agregou aqui embaixo e vamos supor que ela esteja no endereo do
fgado, o que acontecer quando ela se organizar no patamar aqui em
cima? O seu fgado passar a ter problemas. Porque ele est com muita
antimatria e vai desenvolver vrios problemas. Chama-se
somatizao. A somatizao proveniente do que? Porque contrariou
a conscincia que voc tem do Vcuo Quntico. No quer colaborar
com Ele. Est contrariando o Vcuo Quntico, porque o Vcuo Quntico
quer fazer, lembra? Ele faz o tempo todo. Ele faz universos,
multiversos, sem parar. Olha para o cu, olha l as fotos do Hubble.
O Universo cresce o tempo inteiro, este e todos os outros
multiversos, sem parar, frentico. Ele da ao. Ao. Lembra? Ele
vibra o tempo inteiro. O que vocs acham que Ele faz? Fica assistindo
novela, jogo de futebol? Ele vibra. A frequncia Dele to veloz que
infinitesimal. Porque Ele trabalha o tempo inteiro criando tudo isso,
emanando tudo isso. E voc chega neste planeta e faz o qu? Coloca o
p no freio: No, no. Porque eu no vou fazer. Mas, se j entendeu
o que , mas No vou fazer, imediatamente voc comea a agregar
antimatria. No tem muro para subir.
Aluno: Podemos associar isso alma? equivalente ou no tem
nada a ver?
Prof. Hlio: O que emanou a alma. a alma. A primeira
emanao, o que se chama Centelha Divina, a alma. o tomo
divino que est coberto pelo ego, que se nega a reconhecer quem .
Todo o trabalho de milnios, milnios e milnios, para fazer aquele
egozinho reconhecer quem ele. Entrar em fase com o tomo
primordial que ele est encobrindo. Quando essa conscincia entrar em
fase com a conscincia que est l dentro, os dois entrarem em fase,
ele sabe que ele a mesma coisa do que o Vcuo Quntico. Ele
necessita fazer o qu?
Aluno: Agir.
Prof. Hlio: Fazer. Tem que agir.
Aluno: A minha inteno, ela consegue colapsar a inteno das
outras pessoas, ou s a minha inteno?
Prof. Hlio: Consegue.
Aluno: Eu, tendo conscincia disso? Eu consigo?
Prof. Hlio: Consegue. Voc, tendo conscincia, pode tentar
coagir o ego do outro.
Aluno: Mas com palavras ou...?
Prof. Hlio: No, com o pensamento. Com palavras, com
pensamento, usando artifcios quaisquer. o que se chama magia
negra.
Aluno: Mas com o pensamento eu consigo tambm? Isso que
eu queria saber.
Prof. Hlio: Haver uma aula de viso remota.
Aluno: Tem o DVD de PNL explica tambm.
Prof. Hlio: Tem.
Aluno: Ento, se aquele leo entrasse ali e eu tivesse plena
conscincia que ele sentaria, ele sentava?
Prof. Hlio: Se voc tivesse uma emanao suficiente para
passar a sua paz para ele, ele sentaria. Era o que acontecia com So
Francisco de Assis. Quando um lobo entrou na aldeia e estava
aterrorizando a aldeia, ele foi chamado. Ele chegou l e falou
Irmozinho Lobo, vem aqui.... Pronto. Comportou-se igual a um
cachorrinho. Porque ele era pacfico. Ento, ele passava uma onda de
amor, paz. Resolvido.
Aluno: Tudo emana dessa conscincia?
Prof. Hlio: Sim, tudo emana. uma coisa s. Emana um
termo complicado, porque ainda h ideia de separao. Porque uma
individuao, que no se separa de nada. Est individualizado, mas
no est separado de nada. Continua sendo uma nica coisa.
Aluno: E o ego, como que posto. Como que formado o
ego?
Prof. Hlio: Assim que sai o tomo primordial, basta que ele
fique sozinho, ele cai na entropia psquica. s deixar ele sozinho; no
precisa fazer nada. Portanto, o Criador no culpado do ego. Ele no
criou o ego. Ele se individualizou para jogar basquete, jogar futebol,
lutar boxe, subir em montanha, ser economista, eletricista, cantor,
para ser qualquer coisa, porque so infinitas possibilidades. Ele s:
Vou fazer isso. O simples fato de Ele individuar-se faz com que,
automaticamente, tenha uma onda disso. Todo tomo no tem uma
onda? Tem uma onda. Esta onda consciente. Ele tem conscincia. Ele
emana, mas, imediatamente, a conscincia da onda que est
permeando, j cai na entropia psquica, cai na negao e esquece.
automtico. No feito de propsito. Ele no quer que ningum sofra,
Eu estou individualizado e agora eu estou sofrendo ou A culpa
Dele. No, no . automaticamente. Poderia no ser. Na hora que
separou, se voc no nega a realidade, est resolvido. Continua feliz e
pode jogar bola e jogar basquete. Mas, infelizmente, o que acontece,
normalmente, com as pessoas? Se voc no focar, se no fechar o
foco, cai na entropia psquica. J fica aborrecido. Fica lamentando:
Que porcaria. Oh, cus, oh, vida. No assim? Comea a pensar em
problema, est infeliz, est no tdio. Voc j caiu na desordem. O que
entropia? rumo desordem. A desordem psquica. A pessoa no
tem foco. Quando ela fecha o foco, ela entra em fase com...?
Aluno: O Criador.
Prof. Hlio: Exatamente, com o Vcuo Quntico. Entendeu?
Quando fecha o foco. Isto , vou fazer alguma coisa. Quando voc
decide fazer e faz, voc entra em fase com Ele. Entra que em
Psicologia, se chamou fluxo. E quando voc est em fluxo, est feliz.
Ento, o que a pessoa tem que fazer? Manter-se em fluxo o tempo
todo, porque ela est feliz, porque est produzindo todos os
neurotransmissores e hormnios que precisa. Ento, basta entrar em
fluxo com Ele, com o Criador. Pronto, j est feliz da vida. Tanto faz
com a primeira emanao, a primeira individuao, ou depois de
milnios, milnios e milnios. No importa. O problema persiste, o
mesmo. Assim que separou, j descamba. o longo caminho do
retorno, sabe? Isso linguagem potica. at que entre em fase de
novo.
Agora, veja s, uma situao, como essa classe, em que se
supe que isso est claro. a primeira aula. Entenderam? Porque, se
no entendeu, o que acontecer na segunda e a terceira aula? Vai subir
o grau de complexidade do curso, avanando. Se perder o fio da meada
nos primeiros dez minutos, ficar complicado. necessrio ter
resultados. A ideia que vocs pensem e criem. Pensem e criem e
faam. Faam. Ajam. Caso contrrio, o que vai acontecer? Cria
antimatria. Ento, significa o qu? Que vir nas aulas s h duas
opes: ou voc fica feliz, muito, muito, ou vai ficar muito infeliz,
medida que esse curso for passando. E vai ficar muito, muito e quando
ele terminar vai ficar mais ainda. Entendeu? Ento, os problemas
vo...
Aluno: Aumentar.
Prof. Hlio: Aumentar. Excelente. Os problemas vo aumentar.
Perceberam? Se no tomarem atitude proativa a favor do Vcuo
Quntico, os problemas vo aumentar, porque, quanto mais
conscincia tem, mais voc somatiza, se no trabalhar, se no fizer.
Aluno: Mais responsabilidade.
Prof. Hlio: Quanto mais conscincia tiver, mais ser cobrado.
Agora, imagine em uma situao como essa sala, em que est sendo
explicado como funciona o Universo. No tem meio-termo, quebra-
galho, no tem como Ah, eu no sabia. Voc tinha que ter decidido
isso antes de vir aqui hoje. Houve bastante tempo para decidir. Vou
ao curso ou No vou ao curso. Certo? Eu j estou fazendo a
Ressonncia, h meses, anos. melhor eu no fazer. melhor eu
no ir ao curso. Agora, voc est na mesma situao que Zaqueu.
Zaqueu viu a multido vindo e subiu na rvore. Depois que ele subiu
na rvore, no tinha mais retorno. Leiam depois que ele subiu na
rvore. Ele parou em frente e falou: Zaqueu desce, eu vou ficar na
sua casa hoje. Zaqueu era um grande pecador.
O que se pretende? Que vocs fiquem felizes. Ningum quer
torturar a humanidade ensinando Mecnica Quntica. Todas as pessoas
envolvidas na evoluo do planeta no so malficas, no so
torturadores: Ns vamos judiar desse povo. No . tentar que eles
fiquem infinitamente felizes. Mas, preciso que eles expandam a
conscincia, porque, o que vocs esto fazendo, a humanidade? Veja
a TV, os jornais e avalie o que est fazendo. V quanta felicidade.
essa a questo. Ento, para parar esse sofrimento todo, preciso ter
conscincia, ter conhecimento e entender como funciona o Universo. E
isso, implica em conhecer Mecnica Quntica. No precisaria de
Mecnica Quntica. Preciso ser fsico? No, de jeito nenhum. Porque
precisa ter todas as outras profisses. Ns no vamos ter sete bilhes
de fsicos no planeta. Tem que ter todo mundo. Mas, bastava seguir
uma nica orientao, que deixaria todo mundo feliz, e principalmente
a prpria pessoa. Seria altamente egosta fazer isso. Seria olhando por
outro lado, o mximo do egosmo. O que? Foi falado isso.
Vamos simplificar. Nada de complicao, no precisa. A coisa
simples. Filhos, amai-vos uns aos outros. Dois mil anos depois. Ainda
est assim? Se falar isso no adianta. No entenderam que amar traz
felicidade, porque, seno, estariam fazendo. O negcio est bastante
invertido. Porque, se amar trouxer felicidade, todo mundo devia estar
amando. Mas se no est acontecendo porque no entenderam nada.
Est achando que o negcio dio, poder, matar, escravizar, explorar.
Como que faz? Tero que aprender Mecnica Quntica. Pelo lado mais
difcil, no tem problema. Vamos fazer pelo lado mais difcil. Ento,
tero que ler vrios livros de Fsica e vo escutar. Escutar at o ponto
que vocs j no tm retorno. No podia ter entrado nessa sala.
Entrou, acabou. Agora, s tem um caminho, ou sobe ou desce. No
tem jeito. preciso fazer. Pergunta: Comporta sessenta a setenta
pessoas nessa sala. Onde esto? Vo sonegar essa informao do
demais?
Aluno: No.
Prof. Hlio: Mas o que est acontecendo.
Aluno: As pessoas esto hipnotizadas.
Prof. Hlio: No importa. Vocs esto hipnotizados?
Aluno: No.
Prof. Hlio: No. Ento, quem fez assim (estalou os dedos),
Acorda, um, dois, trs? Algum fez assim e voc acordou! Certo?
Porque todo mundo aqui sofreu a mesma lavagem cerebral. Acordou.
Portanto, qual a dvida que vocs tm com quem fez assim (estalou
os dedos) e acordou? Ou como que vocs descobriram? Algum passou
para vocs, h uma dvida com esse. Agora, eu vou ficar feliz e no
passo para mais ningum, claro descobri um segredinho para mim.
No passa para ningum. Essa a reao normal dos humanos. o
normal. o tal do mundo materialista, vou levar vantagem. Por que
vou contar para o outro vendedor que eu descobri uma tcnica que
turbina as vendas dele? No. Vai ficar s comigo. S que no so s
vendas. E todo o sofrimento todo que existe que poderia ser resolvido?
Como que faz? Voc deixa a pessoa sofrendo e no fala? E no fala
por qu? Por qu? Ah, o que vo pensar de mim?
Aluno: Tem gente que fala: Ah, voc louco.
Prof. Hlio: No importa se eles falam que louco. Tem algum
que precisa da informao. Esse algum j est pronto para receber a
informao. Esse algum precisa e se no for falado para ele, no vai
descobrir nunca. Como as pessoas vo descobrir isso? Atravs da
mdia? Vocs viram o que eles fizeram com as pessoas do Quem
Somos Ns? O problema simples. Veja bem, ningum est pedindo
para fazerem o trabalho do Nelson Mandela, do Mahatma Gandhi, do
Martin Luther King, porque cada um d o que tem. Cada um na sua.
Se quiser fazer, timo. Precisa-se de muito voluntrio no Universo,
porque h muito lugar precisando de um Mandela, de um Martin Luther
King, de um Gandhi, e no h pessoas suficientes para fazer esse
trabalho. Ningum est pedindo isso. Est sendo pedindo para passar
para frente informao de que existe Mecnica Quntica e o que ela
significa. Que pode resolver o problema assim (num estalar de dedos)
da pessoa. A pessoa sofrendo sem parar, j foi em tudo quanto lugar,
com dois meses resolveu tudo. Inmeros casos. Mas, no falado. A
pessoa que recebe uma graa dessas, ela fica quieta, no fala para
ningum. Porque, se tivesse um mnimo de boca a boca, vocs j
imaginaram? Agora, a pessoa recebe uma graa dessa e no conta
para ningum?
Aluno: Mas eu tambm acredito que: Nossa, eu vou falar, pela
conscincia que eu tenho, do pouco conhecimento que tenho de
Mecnica Quntica hoje. Todo esse ativismo que existe hoje, de saber
que tudo energia, que voc pode mudar a sua realidade,
independente de fazer a Ressonncia Harmnica, mas voc fala e as
pessoas precisam ainda daquela coisa...
Prof. Hlio: Ento, ela continua no mundo materialista.
Aluno: Mas o que eu quero dizer que nem sempre a gente
pensa que vai conseguir.
Prof. Hlio: Vocs s tm que perguntar para pessoa, se ela j
ouviu falar de tomo. s isso.
Prof. Hlio: Eu tenho cliente que balconista de shopping. Se
eu pergunto: Voc j ouviu falar de tomo?, No, nunca. Em que
grau de conscincia est essa pessoa? Est em uma conscincia de R$
600,00 por ms. Quanto vale a conscincia dela? Ela faz e serve
cafezinho, trabalha bastante. Quanto vale essa conscincia? Vale R$
600,00.
Aluno: No caso dela, ela falou com outras pessoas. Mas ela no
tem a prpria conscincia dela, ou isso no tem nada a ver?
Prof. Hlio: No. Isso um fato objetivo. Ela vai falar e as
pessoas vo reagir. Isso fato. Porque a conscincia do outro nega a
realidade. Mas, para se chegar onde se quer, necessrio questionar
se a pessoa j entendeu do que feito isso aqui (aponta para o
ambiente ao redor). Porque uma coisa que leva a outra, que leva a
outra. No precisa se preocupar. A partir do momento que deu um
toquezinho no domin, o l da ponta, cai. Uma coisa vai levar a outra,
que vai levar a outra. Voc fala: tomo o que faz essa realidade.
D uma explicao: fora nuclear forte, fraca, eletromagnetismo e
gravidade.
Prof. Hlio: Mas se for falar para pessoa que feito de onda, a
pessoa no vai acreditar. Ento, comea de tomo, que vai questionar.
Porque, o problema principal que essas pessoas tm, o seguinte: por
que eles nunca pensaram que tem tomo? Porque, se eles chegassem
ao Google e digitassem como feita a realidade?, adivinha o que
aparece? Qumica, Fsica, tomo. O problema no esse. O problema
: de onde eu vim, o que eu estou fazendo aqui e para onde eu vou?
Este o problema. Como que a pessoa nasce sai de uma mulher, daqui
a pouco pensa, enxerga, e no se pergunta o que isto aqui. Como?
Como que pode ter esse grau de inconscincia de no fazer esta
pergunta? Isso, qualquer ser. Um cachorro no faz um boi, no faz?
Por qu? Porque o grau de conscincia deles diminuto. Ento, eles s
tm instinto. Eles tm um programinha que come, bebe, dorme e
pronto. E se duplica e acabou. Agora, medida que a informao deles
for aumentando, daqui a pouco, eles comeam a emergir, a ter uma
conscincia muito mais avanada; a ter autoconscincia. Agora,
quando chega autoconscincia, isto , olha no espelho e fala: Bom,
esse sou eu, ela ela. Ele est vendo duas coisas no espelho, ele sabe
que esse aqui sou eu e essa aqui ela. A partir deste ponto, tem que
fazer a pergunta: O que isto aqui? incrvel que no se faa esta
pergunta. Quando voc tem os seus trs, quatro, cinco ou seis anos,
j te matricula em uma escola infantil.
Aluno: E a a pessoa no vai se questionar? Ela no est
sabendo que isso ela no deve fazer?
Prof. Hlio: O que acontece? A pessoa acha que est doente,
por qu? Porque pegou um vrus, porque um agente externo? Camos
no mundo material, percebeu? Tudo agente externo. Voc no est
doente porque possui um tipo de pensamento que leva a criar aquela
somatizao. Todo o seu pensamento est criando o problema. No;
voc tem que manter tudo isso.
Aluno: Fora.
Prof. Hlio: Porque voc no tem que pensar, no tem que se
questionar: Que tipo de pensamento que est levando eu criar essa
realidade?
Aluno: Mas a criatura que recebe esse presente, nesse pacote
no tem essa noo de responsabilidade?
Prof. Hlio: Aparentemente, no. Aparentemente, no, embora
no nosso caso aqui, de Santo Andr, j temos mais de cinquenta
palestras em Dvds. Aparentemente, essa ficha, como se diz, no caiu
ainda, ou no entendeu? S se pode chegar concluso que no
entendeu nada. Pergunto: como que depois de cinquenta palestras,
quatro anos de Ressonncia e todo dia expandindo, expandindo,
expandindo e ainda no entendeu? complicado.
Aluno: Cada um cria a sua realidade, no?
Prof. Hlio: Sim. Agora, se j expandiu a conscincia, a pessoa
est fazendo fora para no fazer, porque j expandiu a conscincia.
Aluno: Mas uma materiazinha, n? Vamos combinar que
bem diferente, para a gente estar assimilando e de repente sair e fazer
acontecer. No o amadurecimento que nos leva a colapsar a onda,
por exemplo? Um amadurecimento maior. Digamos, quando ele foi
questionar o professor dele, bem precoce, ele perguntou para o
professor o que era tomo, ele respondeu: Ah, justo essa pergunta
voc vai fazer, que a gente no sabe responder o que . Se o professor
de Fsica, no sabe dizer o que tomo, como que a mulher da
lanchonete vai saber?
Prof. Hlio: interessante. Eu nunca fiquei sabendo que
precisou de amadurecimento de algum para usar um celular. Nunca.
Aluno: Pois , o celular no.
Prof. Hlio: Eu nunca vi isso. Vocs viram? Ento, me conta.
Algum viu? A pessoa comprou o celular, foi para casa, sentou e
deixou-o, l, em cima da mesa, em uma estante, e falou assim:
Mame, voc no vai usar o celular? Ela respondeu: No, filha,
primeiro eu vou amadurecer para depois usar o celular, porque tem
uma Mecnica Quntica poderosssima dentro dele que eu ainda no
estou preparada para usar. Eu preciso amadurecer. Oh, pelo amor de
Deus! Olhar e apertar um botozinho. Isso pode. No precisa de
amadurecimento.
Vamos voltar um pouco. Vocs esto vendo? Faltam quinze
minutos, quer dizer, j foi uma hora e quarenta e cinco de aula. por
isso que estamos com cinquenta palestras, quatro anos e meio. Eu
queria ficar surpreso: Eles vo me surpreender, entendeu? Eu queria.
Eu rezo. Eu oro para que vocs me surpreendam. Que possamos passar
para frente: Olha, vamos falar de outro assunto, porque eu tambm
canso de falar da dupla fenda. Mas, o qu fazer? Ns vamos ficar
dezesseis aulas desse jeito aqui. Vamos, novamente.
Hoje em dia tem foto da ondulao, foto do tomo, microscpio
eletrnico de varredura, de tunelamento quntico. Tunelamento
Quntico. S pode funcionar aquele microscpio porque o eltron
atravessa a parede. Ele passa para o outro lado. Chama Tunelamento
Quntico. Ele chega, ele no passa pela parede; ele some desse lado
e aparece do outro lado. Leiam. Microscpio de Varredura por
Tunelamento Quntico. assim que ele funciona. Por isso, tem o nome
tunelamento quntico. Ele desaparece daqui e aparece no outro lado.
Lembra? Salto quntico. Desaparece desse Universo e reaparece aqui.
No meio do caminho, onde ele foi? a pergunta que o Fred Alan Wolf
faz no incio, do filme. Portanto, tem foto de tomo. Prton, nutron
grudado, eltron que gira em volta. Os pesquisadores descobriram
isso. Eles falam: Bom, com isto d para fazer, juntar um tomo com
outro, fazemos as molculas, de diversas matrias. Criamos toda esta
coisa da Qumica e s com a parte da Fsica. Ns criamos toda esta
parafernlia eletrnica e ns podemos fazer uma bomba. Enquanto a
bombinha no explodisse, as pessoas podiam falar: papo furado,
certo? Enquanto no tiver celular, bilhete nico do metr, passe livre
no pedgio, GPS, televiso, rdio, raio-x, enquanto no tiver nada
disso, certo?
Vamos voltar a duzentos anos atrs, as carruagens e cavalos.
No tem eletricidade, no tem telgrafo sem fio, porque, como que
funciona este telgrafo sem fio? Como que a informao chega ao
outro posto, do outro lado? Porque, no tem uma pessoa digitando,
batendo na tecla. Como que a informao chegou do outro lado?
Ento, retira tudo. Voc poderia falar: Papo furado. Depois de
duzentos anos, temos isso aqui. Dia 16 de julho de 1945, botozinho
e bomba atmica. A que concluso ns chegamos? Os fsicos sabem do
que esto falando ou no? Porque, eles falaram que tem prton,
nutron, eltron, certo? Eu tiro um nutron, bate em outro nutron,
um monte de nutrons (so muitos em cada tomo). A
complexidade vai crescendo e, no final, eu consigo fazer bomba
atmica. Isso em virtude de que eu cheguei concluso que tem
tomo, tem prton, nutron, eltron. No acredita? Pumba, bomba,
Internet sem fio, GPS, e assim por diante.
Ento, como podemos fazer? Ou acreditamos nisto ou nega toda
a realidade. Ou voc acredita nisso, que existe prton, nutron e
eltron, em virtude de que eles falaram que assim que a realidade.
Em decorrncia disso, eles fizeram toda esta parafernlia, portanto,
eles tm certeza que tem prton, nutron, eltron. O que eles fizeram?
Vamos fazer um instrumento que vai fotografar essa coisa para
mostrar para o povo. Alm de fazer os negcios deles, fizeram as
fotos. Quando fotografaram o tomo, h umas ondulaes. Se
pesquisar no livro O Universo Elegante, do Brian Greene, h a foto.
Est o tomo e a ondinha saindo. Ondinha. Semelhante pedrinha que
voc joga em uma bacia com gua, ondinha. D para ver a onda do
tomo. No livro do Jeffrey Satinover, ele fala: J foi fotografado l um
condensado Bose-Einstein, matria, duas matrias no mesmo lugar do
espao. Pois , diz: No ocupa o mesmo lugar. Ocupa. S que
depende.
Como que ficamos? Ou se nega tudo, e no tem mais sentido
fazer esse curso, ou se aceita que o tomo assim e todas as
consequncias e as leis que regem o mundo atmico e subatmico, que
o mundo quntico, porque tudo tem uma matemtica, tem
laboratrio. Tudo provado. No chutmetro. Ningum compara um
chutmetro e vai fazer o fton sair da lmpada. porque se fez e sabia
que sai. Porque est tudo baseado em cima de clculos. Ento, como
que faz, como que fica? Podem dizer, mas sua explanao no foi
clara. Fica a questo: Como ns vamos entender um negcio
desses?.
Aluno: Sim.
Prof. Hlio: Pois . Mas ns voltamos ao primeiro. Ns voltamos
ao primeiro minuto desta aula. Ou no caiu essa ficha? Caiu ou no
caiu que ns voltamos atrs? Estamos na estaca zero de novo, ou...
Aluno: Acho que a minha ficha fez que nem o tomo. Foi e
voltou...
Aluno: Professor, agora a pouco, ela falou se a pessoa no sente
a responsabilidade de passar isso para os outros, ela comentou alguma
coisa a respeito disso. E no decorrer do que o senhor estava falando
das pessoas do sexto degrau, eu percebi uma similaridade muito
grande com o que eu vi uma vez em uma Igreja. Porque a pessoa que
consegue algo em sua vida, ela vai l frente e d depoimento.
Prof. Hlio: .
Aluno: O pastor. Alguns ensinamentos que ele fala na Igreja.
Depois ele fala para pessoa fazer o batizado deles l. Muita gente no
vai Igreja, ouve at, mas no tem coragem de fazer aquilo. No sei
se por medo, acha que no pode mais fazer outras coisas, que foi o
que o senhor tambm falou aqui. Ento, s vezes, muitas pessoas vo
l e consegue alguma coisa, s que ela no tem essa noo do que
estamos tendo aqui, a tcnica.
Prof. Hlio: Exatamente.
Aluno: Ela consegue de outra forma.
Prof. Hlio: L esto usando as mesmas regras da Mecnica
Quntica, s que no entende a Fsica que est envolvida nisso.
Aluno: outra linguagem.
Aluno: No. o ego, como se ela tivesse feito aquilo? E no
essa conscincia maior?
Prof. Hlio: Claro que o ego.
Aluno: Porque, se voc se separa do Todo, voc tambm tem
que arcar com as consequncias.
Prof. Hlio: .
Aluno: Porque s vezes vemos e achamos um absurdo a pessoa
chegar l e falar assim: eu era cego e agora eu estou vendo. Se a
gente entender por isso aqui, pelo que estamos vendo, muitas vezes
pode ser possvel.
Prof. Hlio: Exatamente.
Aluno: S que quando a gente v daquele jeito, a gente acha
absurdo, uma palhaada, um circo. E vendo por esse lado natural.
Prof. Hlio: Um menino ele no veio nesse curso, mas um
menino que chegou ao Mahatma, que doa s articulaes dos dedos
desde, sabe-se l quanto tempo. No conseguia fazer mais nada, e
doendo o tempo inteiro. Em quanto tempo? Um ms ou dois, no di;
a dor acabou. E a? E a outra cliente que, em quatro dias, resolvido?
Onde est a pessoa? Era para estar aqui para falar. Entendeu? Para
fazer um depoimento Aconteceu assim comigo, isso e isso.
Aluno: Porque, no caso do evanglico, ele sente essa obrigao.
Prof. Hlio: Pois .
Aluno: Mas a religio.
Prof. Hlio: Pois .
Aluno: No curso, j existe a conscincia dessas informaes
atmicas. Acho que todo mundo que est aqui, j assistiu as palestras,
j tem uma noo. No tem o conhecimento porque veio buscar esse
conhecimento a partir do curso. Mas o segredo como tirar esse ego
para voc estar vibrando com o Vcuo Quntico. Porque seu ego, suas
crenas, que impedem de acessar.
Prof. Hlio: Analisa a palavra crena. Crena o que voc
acredita. Acredita em que? Voc teve alguma informao e passou a
acreditar naquilo.
Aluno: Eu tive uma m informao?
Prof. Hlio: No. Exato. Mas, uma informao passada a voc,
gerou uma crena. Voc passa a acreditar em tal coisa. At que algum
faz um curso desses. Voc recebe outra informao que no daquele
jeito que te ensinaram. Est vendo. assim. Est provado. E agora? E
agora, qual o problema de trocar de crena? Aquela falsa, essa
verdadeira. Fim. Troca. Por que h esse cavalo de batalha para trocar
uma crena?
Aluno: Inconsistncia.
Prof. Hlio: Por qu? A zona de conforto? Porque, se trocar a
crena, ter que ser congruente com a nova crena e ter que agir e
ento?
Aluno: Respeitar.
Prof. Hlio: No. No quer enfrentar o mundo l fora, porque
quer ficar na zona de conforto, porque O que que vo falar de mim?
O problema todo esse.
Prof. Hlio: E da?
Prof. Hlio: Voc escolhe que lado? Escolhe o lado do Vcuo
Quntico ou escolhe o lado da opinio pblica, da torcida? A busca de
aprovao da torcida? Ou o jogador chega, entra em campo e joga, faz
o melhor dele, ou ele presta ateno na torcida, que esto xingando a
me dele? Ah, no, eles esto xingando mame. Ele comea a chorar,
ou ele briga com a torcida, Mame, no isso!. Vocs j viram isso?
Tnhamos que ser, pelo menos, igual jogador de futebol. Ignora
a torcida, sem busca de aprovao. O problema deles. O problema
deles, no nosso. Ns j chegamos conscincia. Fazer. Agora, voc
ter problema na sua vida, por qu? Porque seguiu a torcida. O que a
torcida vai falar de mim... Est bom. Ento, fica no mundo material.
Quando tiver um probleminha na usina, voc perde sua casa, vai ficar
l na zona de excluso. Voc no pode sair. A gua est contaminada,
a comida est contaminada, voc morre l dentro, pacificamente. Est
tudo certo.
Porque A torcida, o que o povo vai falar de mim? Voc fica
sem realizao pessoal, no entra em fluxo com o Criador, est infeliz,
agrega todo tipo de problema, para satisfazer os outros, para satisfazer
os familiares. Porque o primeiro que est em volta de voc a famlia.
O que os familiares vo falar?. Depois, O que os colegas vo falar
e assim por diante. Ento, voc fica infeliz. timo, maravilhoso.
Aluno: A sociedade cobra isso.
Prof. Hlio: isso, a sociedade cobra. A escolha sempre est na
seguinte situao: voc quer ser feliz ou quer ser infeliz? simples.
Essa escolha todo mundo tem que fazer. Quer ser infeliz por causa da
torcida? Seja. Livre arbtrio. Exponencia. Exponencia tudo. A gestante
exponenciada. O beb exponenciado. Tudo exponenciado. uma
onda s. Ele tambm recebe o conhecimento.
Para prxima aula. No o livro inteiro, mas a dupla fenda.
Leiam e escrevam o que vocs entenderam sobre a dupla fenda, o
experimento, com as suas prprias palavras. Agora, o livro para ser
lido. O Universo Autoconsciente, Amit Goswami. Seno, ficaremos na
mesma. Se no houver ao, no adiantou nada vir aqui. Nada.
Aluno: O compartilhamento dos resultados pode ser feito,
naturalmente, com critrio em relao s pessoas que, de repente,
perguntar O que tomo? e Ah!, sabe, e a ...
Prof. Hlio: Que critrio? Camos na mesma situao. Que
critrio? Ento, veja. Esquece o tomo. Esquece. De onde eu vim, o
que eu estou fazendo aqui, para onde eu vou? Qualquer, indgena da
Amaznia capaz de fazer esse questionamento. Eles no sabem de
tomo, eles no sabem de nada. Mas, espera-se, espera-se que o
indiozinho, quando abriu os olhos, e tiver cinco, sete, dez anos de
idade, ele pergunte: O que isto aqui? Porque a pergunta simples.
Os aborgenes australianos, eles fazem essa pergunta, entre eles. Voc
est viva ou o sonho de uma lagarta, por exemplo? Como que voc
sabe se no questionar? Como que voc sabe se voc simplesmente
um sonho de qualquer ser, animal, inseto. Qualquer coisa que existe
que resolveu sonhar e imaginar que voc? Como que sabe uma
coisa da outra? isso que vocs tm que pesquisar para descobrir.
Como que ter certeza que voc no pura imaginao?
At a prxima aula.
Curso de Aplicaes Prticas da Mecnica Quntica e a Ressonncia Harmnica
Canalizao: Prof. Hlio Couto e Osho
2 Aula INVESTIGANDO SEU SISTEMA DE CRENAS
Prof. Hlio: Boa noite a todos. Obrigado pela presena, mais
uma vez. Nossa segunda aula.
Quem que fez o trabalho da dupla fenda, por escrito? Por
favor, pode me entregar.
Aluno: Eu preciso passar a limpo.
Prof. Hlio: Ah, precisa passar a limpo?
Esse o assunto fundamental de ser entendido. Se no for
entendido, mais nada ser entendido sobre Mecnica Quntica. Faz
duzentos e cinco anos que foi feito, e at agora... Foi entendido? O que
vocs acham?
Aluno: No.
Prof. Hlio: Ainda no foi entendido. Porque, se tivesse sido
entendido, mudaria toda a concepo da realidade. Como no muda o
paradigma, significa que no foi entendido. No d para tirar outra
concluso. inevitvel. Entendeu como funciona o motor do carro?
Ento, o carro anda? Eu entendi tudo do motor do carro, mas o carro
no anda. Voc contrataria um mecnico que entende tudo do motor
do seu carro, mas o seu carro no anda? Voc acha o qu do mecnico?
Que ele no entendeu nada, que ele papo. Ento, exatamente
isso que acontece no caso da dupla fenda. Na segunda parte, hoje,
falaremos das crenas, que uma das partes onde trava tudo. S que
isso consequncia. Podemos ficar aqui duzentos anos aprofundando
nas crenas e no mudar nada. Por qu? Porque a pessoa no mudar
as crenas. Ela no acha que existe nada errado com as crenas. Ela
entende que cada crena colapsa a funo de onda do Schrdinger? Se
ela no entender isso... Agora, o que onda? Se ela no entendeu o
que a dupla fenda e que tudo uma onda, como entender o colapso
da funo de onda, e que cria aquilo que pensa? Se ela no tem
entender que tem um observador dirigindo a vida do eltron no
experimento? Percebem que tudo advm desse experimento? Todo o
resto, todo o paradigma desse planeta est debaixo disso.
Aluno: Assim, poderia resumir que o jeito que olhamos as coisas
que determinam o padro de interferncia? o jeito que observamos
que determina esse padro de interferncia?
Prof. Hlio: So as escolhas que fazemos.
Aluno: Ento, mas nesse ponto que voc quer chegar?
Particularmente eu li o livro, mas achei que no era isso que voc
queria. Eu achei que voc queria que a gente dissesse se entendeu.
Prof. Hlio: E entendeu?
Aluno: Poderia resumir dessa forma? Eu entendo que voc cria
a sua realidade e a forma que voc v e que vai determinar o padro
de interferncia. Voc v de acordo com o que est gravado em voc.
O que consegue enxergar cria a sua realidade. Foi isso que eu entendi.
Prof. Hlio: Ento, est entendido? isso?
Aluno: Para mim est.
Prof. Hlio: isso. Est entendido? Ficou claro, o que eu penso
cria a minha realidade? O que eu tenho que fazer? Uma lista de tudo o
que eu acredito, porque o que eu acredito est criando minha
realidade. lgico. O que eu penso, o que eu sinto, emana uma onda.
Eu colapso essa funo de onda com a escolha que eu fao e aquilo
cria uma determinada realidade. O prximo passo? Trocar as crenas.
Se fizermos uma lista das crenas que geram essa realidade planetria,
o que se colocaria? J falamos tudo isso na primeira aula. Mas, quais
as crenas que esto gerando o mundo do jeito que ele ? A economia,
a poltica, a religio, a sociologia, tudo, tudo est debaixo de duas,
trs, quatro crenas.
Aluno: isso a que a gente pode dizer que a onda, ela interfere
consigo mesma, porque ela est presente nos dois lugares ao mesmo
tempo, ou seja, ela est em uma crena e presente em uma subcrena?
mais ou menos isso, ou eu no entendi direito?
Prof. Hlio: Cada escolha colapsa uma onda de possibilidade
infinita. A escolha transforma a possibilidade em uma probabilidade.
Existe uma onda de possibilidade vagando pelo Universo: passado,
presente e futuro. Vai e volta no Universo inteirinho. A onda uma
onda, no uma fico, no uma abstrao. uma onda, igual onda
de rdio, onda de televiso, celular, GPS. uma onda, bem concreta,
uma onda. No uma abstrao ficcional.
Aluno: Posso falar o que eu entendi?
Prof. Hlio: Pode.
Aluno: Segundo o experimento, o observador consegue
influenciar o comportamento de onda do eltron e da partcula, de
maneira que o eltron responde escolha instantaneamente, porque
tem conscincia. Portanto, eu crio toda a realidade atravs do colapso
da funo de onda.
Prof. Hlio: Perfeito. Quem escreveu isso?
Aluno: Eu escrevi.
Prof. Hlio: Est perfeito. exatamente isso. Ento, voltando.
A onda de possibilidade est vagando pelo Universo. Uma pessoa
consciente, ela faz uma escolha de comprar o carro X,
imediatamente, essa onda colapsada e vira uma probabilidade de ter
aquele carro. Essa probabilidade ser concretizada dependendo das
crenas, da auto-sabotagem, da zona de conforto, dos traumas,
bloqueios, tabus e preconceitos que o observador que colapsou est
fazendo. Ento, est debaixo de tudo isso. A probabilidade que o
carro entre na garagem dele; s no entrar se no passar por todos
esses filtros. Qualquer coisinha anula a probabilidade e volta a ser
uma onda de possibilidade.
Aluno: Professor, como que fala abre a garagem para olhar o
carro, a est criando a interferncia? Quando abre, anula, isso?
Prof. Hlio: Anula porque duvidou.
Aluno: Essa seria a interferncia?
Prof. Hlio: No, a no tem interferncia nenhuma. No tem
interferncia nenhuma. Voc anulou, descriou a probabilidade.
Duvidou, anulou. extremamente simples. Quando vocs vo num
restaurante, pedem um prato para o garom e ele entra na cozinha,
vocs tm dvida que o prato vem?
Aluno: No.
Prof. Hlio: Algum aqui tem essa dvida? Acho que no, certo?
Suponho. No, porque eu j atendi clientes que falaram que tinham
dvida que o prato viesse. Ento, deve ser um problema para essa
pessoa ir ao restaurante e ser servido, porque, a cada vez que o
garom aparecer, ela vai fazer a pergunta: Vem aqui, vem aqui, voc
anotou direito que o prato tal? Veja se o cozinheiro est fazendo direito
o meu prato. Experimenta fazer isso uma vez, para ver o que acontece
com o seu prato. Ento, normalmente, ningum duvida que o
restaurante, mova cus e terra e traz o prato do bife que voc pediu,
certo? Ento, qual o sentimento que voc tem? De certeza absoluta
que o prato de comida vem para voc. Pronto. s isso. Pega esse
sentimento e transforma para carro, casa, apartamento, barco, avio,
qualquer coisa que queiram criar na vida de vocs. o mesmo
sentimento, 100% igual. S que isso coisa, aparentemente,
extremamente difcil de fazer. De ter esse sentimento.
Aluno: Porque o garom vai trazer para voc, e a como se
voc tivesse criando, e isso que bloqueia. engraado. No, mas eu
acho que assim que funciona. Eu pedi, mandei, o cara vai trazer. Mas
eu, criando diferente.
Aluno: uma viso materialista.
Prof. Hlio: Vejam bem, no voc que est criando. Ento,
acabaria, se a pessoa entendesse que no ela que est criando,
acabaria a dvida, certo? Se entregar para o garom e ficar tranquilo,
e ter 100% de f, vem o que pediu. Por que no entrega para o
Universo trazer o que voc quer?
Aluno: E quando voc est no restaurante, est certo de que
est sendo preparado, o seu prato, passa uma hora, passa uma hora
e meia, voc chama o garom e voc fala: Olha, o meu prato no
veio. Ah, eu j vou ver isso. Passa meia hora, voc conversando,
voc no est nem a, est em boa companhia conversando e o prato
no vem. V o prato chegando para outras pessoas e no vem o seu.
At que voc toma a deciso ou realmente levanta e vai embora ou...
Prof. Hlio: Ou voc chama o garom e fala assim: Meu amigo
me deixa dar uma olhadinha na especificao do prato que eu pedi e
que voc anotou para ver se est pedido corretamente. O cozinheiro
no est conseguindo entender o pedido? Voc analisa direito,
novamente, o que est pedido, e comea de novo. A histria vai l para
cozinha novamente. Porque, se no est acontecendo, porque est
pegando em alguma crena, tabu, zona de conforto, auto-sabotagem,
traumas, bloqueios e ns. simples. Alguma destas coisas est
impedindo que entre.
Aluno: Eu estou acostumada a ir ao restaurante. No estou
acostumada a pedir para o Universo. No estou acostumada com essa
experincia. Eu no fao isso. No sei fazer. Pedir para o Universo
uma coisa inteiramente nova para mim.
Prof. Hlio: Ento, vamos inverter.
Aluno: Eu estou fazendo curso de Mecnica Quntica agora para
comear a entender.
Prof. Hlio: Ok. Ento, vamos inverter. No precisa pedir nada
para o Universo. Ponto. Eu acabei de desdizer a afirmao de trs
minutos atrs. Algum levantou a orelha ou no? Porque no
precisamos pedir nada. Porque ns somos co?
Aluno: Criadores.
Prof. Hlio: ...Criadores. Ns somos o prprio Universo. Ento,
voc no precisa pedir nada. Pensou, colapsou a funo de onda. Fim.
Agora, se voc no confia em voc e no confia no Universo, fica
complicado. Perceberam? E um problema de...? Crena! Isso, um
problema de crena. Por isso que entender a dupla fenda resolve todas
essas questes. Porque, se voc entendeu que tem o experimento
retardado, que depois que o eltron passou voc fecha uma
Recommended