A idéia inicial 1 a Parte:. SUS FS-UnB && DF ODT Apoio: PROUNI BRASÍLIA Modelo M atricial...

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A idéia inicialA idéia inicial11aa Parte: Parte:

SUSSUS

FS-UnB

FS-UnB&&&&DFDF

ODODTT

Apoio:PROUNI BRASÍLIA

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Desenvolvimento teórico e apresentação

Prof. Carlo Henrique Goretti ZanettiProf. Carlo Henrique Goretti Zanetti

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Desenvolvimento teórico e apresentação

Prof. Carlo Henrique Goretti ZanettiProf. Carlo Henrique Goretti Zanetti

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Projeto realizado pelo

Curso de Especialização em Odontologia em Saúde ColetivaCurso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva

Desenvolvimento teórico e apresentação

Prof. Carlo Henrique Goretti ZanettiProf. Carlo Henrique Goretti Zanetti

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Projeto realizado pelo

Curso de Especialização em Odontologia em Saúde ColetivaCurso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva

Área de Odontologia Social

Departamento de Odontologia

Faculdade de Ciências da Saúde

Universidade de Brasília - UnBUniversidade de Brasília - UnB

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Piloto #1

PARANOÁPARANOÁdesenvolvido pela Disciplina de Estágio Comunitário

Piloto #1

PARANOÁPARANOÁdesenvolvido pela Disciplina de Estágio Comunitário

Parcerias:Parcerias:

Secretaria de Saúde do DF / Fundação Hospitalar do DF

- Núcleo Normativo de Odontologia

- Centro de Saúde do Paranoá - SUS-DF

Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal

- Programa Bolsa Escola

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Dupla demanda:

- Estágio Comunitário do Curso de Especialização- Projeto Piloto de Informatização da Regional Norte de Saúde LIM-FS-UnB & CPD-FHDF (PROUNI Brasília)

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

1 Participando do SUS como instituição prestadora de serviços;

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

1 Participando do SUS como instituição prestadora de serviços;

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

2 Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS;

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

1 Participando do SUS como instituição prestadora de serviços;

• transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

2 Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS;

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

1 Participando do SUS como instituição prestadora de serviços;

2 Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS;

• transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs• produzindo novos conhecimentos e divulgando-os: pesquisas e comunicações científicas

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

1 Participando do SUS como instituição prestadora de serviços;

• transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs• produzindo novos conhecimento e divulgando-os: pesquisas e comunicações científicas ??Qua

is

Como a Universidade pode contribuir com o processode construção do Sistema Único de Saúde no DF ?

2 Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS;

são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes.

Conhecimentos a serem pesquisados

são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes.

Conhecimentos a serem pesquisados

Vem desenvolvendo o:

Curso de Especialização emCurso de Especialização emOdontologia em Saúde Bucal ColetivaOdontologia em Saúde Bucal Coletiva

são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes.

Conhecimentos a serem pesquisados

Paranoá

Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais

Vem desenvolvendo o:

Curso de Especialização emCurso de Especialização emOdontologia em Saúde Bucal ColetivaOdontologia em Saúde Bucal Coletiva

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

É um modelo assistencialque busca responder a váriosdesafios do setor saúde,

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

É um modelo assistencialque busca responder a váriosdesafios do setor saúde,com propostas construídassob princípios históricos doMovimento deReforma Sanitária Brasileira

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

É um modelo assistencialque busca responder a váriosdesafios do setor saúde,com propostas construídassob princípios históricos doMovimento deReforma Sanitária Brasileirae ainda sob conhecimentos etecnologias gerenciaiscontemporâneas.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Saúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Princípio geral:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

Saúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Desafios históricos:- racionalização;- democratização;

Princípio geral:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

Saúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Princípios finais:- universalidade;- eqüidade;- controle social;- integralidade das ações

Desafios históricos:- racionalização;- democratização;

Princípio geral:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

Macro-mudanças necessárias:

Saúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Princípios finais:- universalidade;- equidade;- controle social;- integralidade das ações

Desafios históricos:- racionalização;- democratização;

Princípio geral:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

Macro-mudanças necessárias:- construir um Sistema Nacional de Saúde;- orientar o sistema na lógica do bem-estar;- reorientar o padrão histórico de interven- ção do Estado em questões sociais;- construir uma uma moderna sociedade de bem-estar em tempos de escassez de re- cursos em função do acirramento das dis- putas dos fundos públicos existentes.

SUSFS-UnFS-UnBB

DFSaúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Princípios finais:- universalidade;- equidade;- controle social;- integralidade das ações

Desafios históricos:- racionalização;- democratização;

Princípio geral:

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

Macro-mudanças necessárias:- construir um Sistema Nacional de Saúde;- orientar o sistema na lógica do bem-estar;- reorientar o padrão histórico de interven- ção do Estado em questões sociais;- construir uma uma moderna sociedade de bem-estar em tempos de escassez de re- cursos em função do acirramento das dis- putas dos fundos públicos existentes.

??SUSFS-UnFS-UnBB

DFSaúde como condição de cidadania:Direito do Cidadão & Dever do Estado

Princípios finais:- universalidade;- eqüidade;- controle social;- integralidade das ações

Desafios históricos:- racionalização;- democratização;

Princípio geral:

Desafio maior:Reorganizar a Esfera Pública Setorial - para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização)

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• hierarquizada;• regionalizada;

Seja estruturado de forma:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• hierarquizada;• regionalizada;• que constitua uma “rede” única de ações e serviços;• que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede;

Seja estruturado de forma:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• hierarquizada;• regionalizada;• que constitua uma “rede” única de ações e serviços;• que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede;• que garanta a gratuidade das ações e serviços;

Seja estruturado de forma:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• hierarquizada;• regionalizada;• que constitua uma “rede” única de ações e serviços;• que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede;• que garanta a gratuidade das ações e serviços;• que incorpore tecnologias administrativas contemporâneas;• radicalmente descentralizada;• que fomente o planejamento e a programação local em saúde;• que promova a “reengenharia” dos processos de produção dos serviços públicos de saúde utilizando e produzindo informações para tanto.

Seja estruturado de forma:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• hierarquizada;• regionalizada;• que constitua uma “rede” única de ações e serviços;• que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede;• que garanta a gratuidade das ações e serviços;• que incorpore tecnologias administrativas contemporâneas;• radicalmente descentralizada;• que fomente o planejamento e a programação local em saúde;• que promova a “reengenharia” dos processos de produção dos serviços públicos de saúde utilizando e produzindo informações para tanto.• mobilize recursos para além daqueles disponibilizados pelo “governo”;

Seja estruturado de forma:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

Sistema Nacional de Saúde (SUS)

• participativo;

E ainda seja estruturado sobum “agir” socialmente:

• comunicativo;

• includente.

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

VínculoVínculo

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

O conceito nuclear para a proposta dereorganização do modelo assistencialem saúde corrente é o de:

SUSFS-UnFS-UnBB

DF

VínculoVínculo

Em outros termos, o modelo MVA busca recuperar as múltiplas relações de vinculação múltiplas relações de vinculação possíveis e não praticadas atualmente no processo de produção dos serviços de saúde.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

O conceito nuclear para a proposta dereorganização do modelo assistencialem saúde corrente é o de:

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Vínculo BásicoVínculo Básico

??QuaQua

ll

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Espaço clássico:ClínicaClínica

Vínculo BásicoVínculo Básico

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Espaço clássico:ClínicaClínica

Atenções:CurativaCurativaPreventivaPreventiva

Vínculo BásicoVínculo Básico

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Espaço clássico:ClínicaClínica

Atenções:CurativaCurativaPreventivaPreventiva

Forma de vinculação:Definição da ClientelaDefinição da ClientelaAgendamento da ConsultaAgendamento da Consulta

Vínculo BásicoVínculo Básico

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Vínculo BásicoVínculo Básico

Espaço clássico:ClínicaClínica

Atenções:CurativaCurativaPreventivaPreventiva

Forma de vinculação:Definição da ClientelaDefinição da ClientelaAgendamento da ConsultaAgendamento da ConsultaOBS:OBS:

Presença obrigatória de um Presença obrigatória de um cidadão politicamente potentecidadão politicamente potente(Ex.: escolar + responsável)(Ex.: escolar + responsável)

Exemplo do vínculo assistencial clínico reforçado pela presença do acompanhante politicamente potenteNa foto: a mãe, que é capaz de vocalizar publicamente

demandas, acompanha o tratamento do filho.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Viu-se que o modelo se fundamenta inicialmente na recuperação do vínculo clínico básico perdido ao longo da história da formulação e implantação das políticas de saúde no Brasil.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Viu-se que o modelo se fundamenta inicialmente na recuperação do vínculo clínico básico perdido ao longo da história da formulação e implantação das políticas de saúde no Brasil.

Pois, busca retomar a noção de vínculo que curiosamente foi esquecida no setor; já que a mesma estava considerada na Reforma Sanitária de Carlos Chagas em 1923; obviamente, sob outra perspectiva.(centrada na figura da enfer- meira visitadora)

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

Mas se é possível recuperar vínculos no interior das unida-des de saúde há que se per-guntar...

haverá outro tip

o

haverá outro tip

o

de vínculo

de vínculo

assistencial

assistencial

??

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

Para além

Para além

deste...

deste...

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário ??ComCom

oo

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

Distrito deSaúde

O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

Em Saúde

Em Saúde

Bucal Bucal

Coletiva...

Coletiva...

1 formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais;

O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

1 formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais;2 trabalhar com a noção de cárie como doença infecto-contagiosa;

O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

1 formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais;2 trabalhar com a noção de cárie como doença infecto-contagiosa;3 controlar socialmente os servi- ços por cidadãos não organiza- dos, uma vez que parte impor-

tante do processo de produção dos serviços passa a serrealizado no interior da Esfera Íntima da família.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

O GRANDE

O GRANDE

DESAFIO

DESAFIO

É...É...

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

??Como organizar

Como organizar

os serviços para

os serviços para

tantotanto

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

Distrito deSaúde

Desenvolver ações Desenvolver ações preventivas e pro-preventivas e pro-mocionais intradomi-mocionais intradomi-ciliaresciliares

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

Distrito deSaúde

Desenvolver ações Desenvolver ações preventivas e pro-preventivas e pro-mocionais intradomi-mocionais intradomi-ciliaresciliares

Organizar uma agenda Organizar uma agenda permanente de visitas permanente de visitas domiciliaresdomiciliares

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

Distrito deSaúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família Desenvolver ações Desenvolver ações preventivas e pro-preventivas e pro-mocionais intradomi-mocionais intradomi-ciliaresciliares

Constituir equipes Constituir equipes visitadoras delegando visitadoras delegando atribuiçõesatribuições

Organizar uma agenda Organizar uma agenda permanente de visitas permanente de visitas domiciliaresdomiciliares

Desenvolver ações Desenvolver ações preventivas e pro-preventivas e pro-mocionais intradomi-mocionais intradomi-ciliaresciliares

Constituir equipes Constituir equipes visitadoras delegando visitadoras delegando atribuiçõesatribuições

Atribuir atividades de Atribuir atividades de saúde coletiva aos saúde coletiva aos profissionais clínicos profissionais clínicos

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

Distrito deSaúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Família

Organizar uma agenda Organizar uma agenda permanente de visitas permanente de visitas domiciliaresdomiciliares

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa.

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa.

Conseqüentemente, a atividade curativa é “uma extensão” da atividade preventivo-promocional, e a recíproca também é verdadeira.

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa.

Consequentemente, a atividade curativa é “uma extensão” da atividade preventivo-promocional, e a recíproca também é verdadeira.

Vincula-se vínculos:curativo, preventivo e promocional.

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Distrito deSaúde

Este nível de vincula-ção assistencial associado à descentralização gerencial radical [em nível da equipe] estimulará as atividades visitadoras;

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Este nível de vincula-ção assistencial associado à descentralização gerencial radical [em nível da equipe] estimulará as atividades visitadoras; pois, longe de qualquer motivação idealista, o mero cálculo individual possessivo diário sugerirá que o sucesso das atividades preven-tivo-promocionais abre possibilidades de sucesso clínico...

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

pois, haverá uma pro-porcional redução nas atividades clínicas bá-sicas liberando tempo para o profissional se dedicar aos casos de maior complexidade médica.

Distrito deSaúde

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

pois, haverá uma pro-porcional redução nas atividades clínicas bá-sicas liberando tempo para o profissional se dedicar aos casos de maior complexidade médica.

Abrem-se possibilida-des de ocorrer a referência não só dos pacientes, mas tam-bém de profissionais na rede.

Distrito deSaúde

Clínica Especializada

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Assim, despender es-forços no gerencia-mento da agenda da equipe visitadora; ou seja, ser sanitarista, também é estratégia individual para se potencializar o suces-so profissional médicodo tipo clínico.Distrito de

Saúde

Clínica Especializada

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Distrito deSaúde

Clínica Especializada

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e Assim, despender es-forços no gerencia-mento da agenda da equipe visitadora; ou seja, ser sanitarista, também é estratégia individual para se potencializar o suces-so profissional médicodo tipo clínico.

E a Saúde Coletiva deixa de representar a negação da prática especializada e da qualificação profissio-nal.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Muito pelo contrário, a qualificação clínica bá-sica, especializada e na própria Saúde Coletiva tornam-se exi-gências profissionais necessárias para uma prática bem sucedida.

Distrito deSaúde

Clínica Especializada

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas.

Distrito deSaúde

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Clínica Especializada

Clínica Especializada

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas.

Saber gerenciar esta equipe é um desafio para a formação, uma vez que GerênciaGerência, hoje é:

Distrito deSaúde

Clínica Especializada

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Clínica Especializada

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

VínculoVínculoClínicoClínico

Unidadede Saúde

VínculoVínculoSanitárioSanitário

Famílias

Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas.

Saber gerenciar esta equipe é um desafio para a formação, uma vez que GerênciaGerência, hoje é: criatividade, conhe-cimento, dedicação, ar-ticulação de recursos, profissionalismo, de-mocratização, partici-pação e comunicação.

Distrito deSaúde

Clínica Especializada

Hospital Geral ou deReferência

Refer

ênci

a e

contra

-refe

rênci

a

Pacie

ntes

e Pro

fissi

onais

na Red

e

Clínica Especializada

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

A constituição das equi-pes se justifica em nos-sos contextos de es-cassez quando ela é entendida como Equipe Equipe Visitadora ÚnicaVisitadora Única.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

A constituição das equi-pes se justifica em nos-sos contextos de es-cassez quando ela é entendida como Equipe Equipe Visitadora ÚnicaVisitadora Única.

Assim, a mesma equipe visitadora realiza várias agendas domiciliares definidas e gerenciadas pelas várias especialida-des médicas Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

As várias agendas, de responsabilidade ex-clusiva de cada clínica, gerarão um mosaico de atividades com base familiar única para as ações visitadoras.

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

As várias agendas, de responsabilidade ex-clusiva de cada clínica, gerarão um mosaico de atividades com base familiar única para as ações visitadoras.

A estrutura de coorde-nação e mando torna-se aberta e distribuída assumindo a forma matricial de gerencia-mento.

Estrutura Matricial de Gerenciamento

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Mando Operacional

Mandos Assistenciais

Estrutura Matricial de Gerenciamento

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

O princípio de integra-lidade surge inicial-mente como resultado do pacote de benefícios que se potencializam na mesma família.

O princípio de integra-lidade surge inicial-mente como resultado do pacote de benefícios que se potencializam na mesma família.

Sem apelar para a força da idéia de integra-lidade, e sim para o cálculo individual ra-cional possessivo, o princípio da integrali-dade também se for-mará no cotidiano médico-odontológico.

Estrutura Matricial de Gerenciamento

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

A constituição das equi-pes em nossos contextos de escassez

??Como Como

fica...fica...

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Deve mobilizar recursos .

Governo[Sociedade Política]

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais.Governo

[Sociedade Política]

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais.

Os recursos disponibili-zados na própria Socie-dade Civil podem ser somados aos recursos governamentais.

SociedadeCivil

Governo[Sociedade Política]

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Equipe Visitadora ÚnicaEquipe Visitadora Única

Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais.

Os recursos disponibili-zados na própria Socie-dade Civil podem ser somados aos recursos governamentais.

O conjunto tentar asse-gurar um processo de construção da Sociedade de Bem-estar.

Estado Ampliado [Esfera Pública em Ampliação]

SociedadeCivil

Governo[Sociedade Política]

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

/Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de equipe de voluntáriosvoluntários

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

/Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de equipe de voluntáriosvoluntários, consti-tuída pela extensão dos vínculos do modelo ao interior das relações praticadas na socieda-de civil.

Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de equipe de voluntáriosvoluntários, consti-tuída pela extensão dos vínculos do modelo ao interior das relações praticadas na socieda-de civil.

Abrir-se-á um proces-so de busca, e conco-mitante reforço, de organização societária, fundamentado-o em razões de bem-estar sanitário.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

/

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

A capacitação da equipe de voluntários,se faz no interior da própria equipe, no coti-diano das atividades, com treinamentos rápi-dos em serviço.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

A capacitação da equipe de voluntários,se faz no interior da própria equipe, no coti-diano das atividades, com treinamentos rápi-dos em serviço.

Externamente, ela se dá com a participação das instituições governa-mentais, das lideranças comunitárias locais e com a realização de seminários regionais.

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde

Padrão MédioCoordenação clínico-sanitária local

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica

Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde

Padrão MédioCoordenação clínico-sanitária local

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

170 visitadores nas equipes trabalho em dupla (06 horas x dia)

01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica

Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde

Padrão MédioCoordenação clínico-sanitária local

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

(10 visitas x ano x família)(06 visitas x dia x visitador)(500 visitas x dia x equipe)(10.000 visitas x mês x equipe)(100.000 visitas x anos x equipe)

10.000 Famílias por equipe50.000 Habitantes

170 visitadores nas equipes trabalho em dupla (06 horas x dia)

01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica

Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde

Padrão MédioCoordenação clínico-sanitária local

Prof. Carlo Henrique Goretti ZanettiProf. Carlo Henrique Goretti ZanettiDepartamento de Odontologia / FS / UnBDepartamento de Odontologia / FS / UnBCampus Universitário - Asa Norte - Brasília - DFCampus Universitário - Asa Norte - Brasília - DFCEP.: 70.910.900CEP.: 70.910.900

Tel.: (061) 348-2539 / 348-2513Tel.: (061) 348-2539 / 348-2513Telefax.: (061) 234-1250Telefax.: (061) 234-1250E-mail: zanetti@guarany.cpd.unb.brE-mail: zanetti@guarany.cpd.unb.br

Modelo

Matricial de Vínculos Assistenciais

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