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Na revista Adventist World saiu um artigo explicando a posição da igreja
sobre a cafeína. Respodendo à pergunta se a igreja mudou sua posição
sobre a cafeína.
Os autores Allan R. Handysides e Peter N. Landless, ambos do Ministério
da Saúde da Associação Geral da IASD, escreveram: “Não, a igreja não
mudou sua posição na questão do chá, café e outras bebidas que têm
cafeína”.
Nos regulamentos Eclesiásticos-Administrativos da Associação Geral da
IASD de 2007/2008, página 293, lemos o seguinte: “É desaconselhado
o uso do café, chá e outras bebidas que contêm cafeína e qualquer
substância prejudicial”. No artigo também é citado os problemas
causados por refrigerantes e bebidas energéticas que contém cafeína,
algumas em quantidades igual e até maiores que o café. E você, o que
pensa sobre este assunto? Quais bebidas na sua opinião se enquadram
em outras bebidas que têm cafeína?
Coca-Cola
Uma declaração do recém eleito presidente da Bolívia, Evo Morales,
colocou a sociedade em choque por revelar que uma das bebidas
mais consumidas do planeta pode fazer uso de uma planta proibida
pela comunidade internacional. Evo Morales em entrevista a BBC de
Londres revelou que os EUA são o principal comprador de 99% das
folhas de coca comercializadas legalmente na Bolívia.
A política antidrogas
A controvérsia do mais novo presidente das Américas vem do fato de
que a multinacional Coca- Cola que fabrica os refrigerantes, tem livre
comercio e uso das folhas, e a Bolívia que detêm a produção e
comercialização, é limitada e hostilizada ao tentar comercializar para
benefício próprio.
Descendente de índios e eleito para ser um presidente populista, Evo
Morales não se conforma que a empresa de refrigerantes tenha
privilégios de ter a folha de coca na composição do xarope que
compõem a base da bebida e seja restrito para outros usos. A empresa
norte-americana diz já ter retirado o alcalóide (cocaína) das folhas, ao
usá-las para composição de aromatizantes no refrigerante
“Segundo dados do Departamento de Justiça dos Estados Unidos,
existem hoje três empresas no país autorizadas a importar folhas de
coca; uma delas, Stepan Chemical, é responsável desde 1903 pela
fabricação, para a Coca-Cola, de um aromatizante incluído na fórmula
do refrigerante”. “Esta demanda americana pelas folhas de coca é
alimentada pelo uso da planta como base para a fabricação de um
aromatizante utilizado na preparação da Coca-Cola.
O aromatizante é obtido após a retirada do alcalóide cocaína, para
garantir que o produto final não tenha nenhum traço da droga. A
utilização da coca como base para aromatizantes é permitida graças à
existência de um artigo específico na Convenção Única das Nações
Unidas sobre Narcóticos, de 1961, que diz que o uso de folhas de coca
deve ser permitido “para a preparação de agente aromatizante, que
não deve conter nenhum alcalóide” e que “na medida necessária para
tal uso” deve ser permitida a “produção, importação, exportação,
comércio e posse de tais folhas”.
A invenção do refrigerante
Formulada por um farmacêutico que manipulava formulas medicinais, o
xarope tinha como objetivo ser um remédio para as dores de cabeça dos
clientes; o copo do xarope era misturado a água carbonada e vendido a
0,05 centavos no balcão da farmácia de John Pemberton, o farmacêutico
de Atlanta. O nome do xarope é batizado de Coca-cola, embora ninguém
afirme que a formula medicinal manipulada por Pemberton, contivesse
o extrato das folhas de coca; vindo de um farmacêutico, era de se
esperar que o medicamento possuísse em seu nome, a especificação do
‘santo’ remédio…
No século 19 a cocaína foi descoberta por Wohler em 1860, médico que
procurava um anestésico local para substituir a morfina, depois disto a
cocaina era sugerida pelos médicos para ser utilizada em consultórios
dentários e oftalmológicos. Pemberton, o farmacêutico, queria um
anestésico para as dores de cabeça, e a ultima novidade era a cocaína,
que sem restrições como há hoje em dia, pode ter sido utilizada na
formula do xarope da Coca-cola.
Discussões a parte, o quadro alimentar que se projeta diante deste fato
é que o consumidor se vê em uma incógnita tremenda; o refrigerante
mais consumido no mundo se encontra com uma sombra sob sua
imagem. Estima-se que a cada 10 segundos, 126 mil pessoas tomam um
dos produtos da Coca-Cola. Embora a empresa afirme que as folhas de
coca são utilizadas apenas como aromatizantes, e passam por um
processo de retirada do alcalóide, os químicos relatam que a extração
de alcalóides das folhas, não ocorre em um processo 100% e que um
baixo percentual permanece nos extratos; o mesmo acontece para
alcalóides como a cafeína que passa pela extração da droga para compor
os cafés descafeinados.
Porém a empresa divulgou o seguinte edital: “A Coca-Cola é um produto
autorizado em mais de 200 países com o aval dos mais rígidos e
conceituados órgãos de segurança alimentar; de fiscalização sanitária e
de saúde. No Brasil, todos os produtos da Coca-Cola estão registrados
no Ministério da Agricultura. A concessão do registro representa a
chancela do Ministério quanto à segurança da fórmula; da produção e
das condições de higiene, de acordo com a legislação brasileira.
O Ministério da Justiça no Brasil, através do Instituto Nacional de
Criminalística, concedeu laudo atestando, após minuciosa análise, que
não existe nenhuma substância entorpecente ou psicotrópica na Coca-
Cola. Esse estudo foi feito no ano de 2000, ocasião que, mais uma vez,
veio à tona essa falsa alegação. Talvez esse folclore surja por conta da
não revelação da fórmula do produto. Trata-se de um dos segredos
industriais mais bem guardados do mundo, trancado a sete chaves
desde 1886”.
É uma formulação energizante, se houvesse possibilidade de
estar na composição básica do refrigerante, os efeitos da substância
cocaína, seriam a dependência da bebida, onde o consumidor seria
levado a sempre dar preferência pela marca, haveria também um
estado de revitalização energética, agitação e euforia. Como a
possibilidade da composição pode ser baixa, estes efeitos seriam
brandos no consumidor.
Além da composição do xarope incluir o subproduto das folhas de
coca, o refrigerante também possui a cafeína; uma porção de 200 ml
(copo) de Coca-Cola, por exemplo, contém 19 miligramas (mg)de
cafeína. Além disso, o refrigerante também leva entre 10 a 12 % de
açúcar. Isso equivale a 240 gramas de açúcar na tradicional garrafa de
2 litros.
Emerson Nolascowww.emersonnolasco.blogspot.com
Parafraseando o slogan da empresa – Coca-Cola é
isso ai… !
O Conexão Advir é uma forma encontrada por mim, Marcelo dos
Santos Silveira (adventista, brasileiro, alagoano, maceioense e acima
de tudo isso, filho de Deus e resgatado por Jesus) de expressar a
minha opinião em relação ao mundo cristão evangélico. As opiniões
aqui apresentadas podem não refletir a opinião oficial da minha
congregação, nem com seus líderes. A missão maior do Conexão
Advir, é pregar a volta de Jesus e seu Amor para conosco. Bem como
alertar os irmãos dos possíveis lobos e ladrões que cercam o aprisco
do Senhor.
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