View
1.211
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
1C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ARRANJO FÍSICOARRANJO FÍSICO
BIBLIOGRAFIACORRÊA, Henrique. Administração de Produtos e Operações – Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo. Atlas, 2004DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001GAITHER, N & FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
.
.
2C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃOARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃO
PLANT LAYOUTLAYOUTARRANJO FÍSICOLEIAUTE
DEFINIÇÃO
Arranjo Físico é a posição relativa dos departamentos, seções ou escritórios dentro do conjunto de uma fábrica, oficina ou área de trabalho, das máquinas, pontos de armazenamento e trabalho manual ou intelectual dentro de cada departamento ou seção, dos meios de suprimento e acesso às áreas de armazenamento e de
serviços. Tudo relacionado dentro do fluxo do trabalho.
(International Labour Office, de Genebra.)
Expressões
3C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
LOCALIZAÇÃO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE
ARRANJO FÍSICO
ARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃOARRANJO FÍSICO - INTRODUÇÃO
Previsão de DemandaExpectativa de crescimento do mercadoConcorrência
Características desejadas do local é particular de cada empresa: disponibilidade de recursos, proximidade com mercado consumidor, condições de infra-estrutura, custos de operação etc.
4C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOARRANJO FÍSICO
5C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
Linha de Produção (Por Produto - De Fluxo – Linear)
Funcional (Por Processo - “job shop” - Por Função)
Celular (Tecnologia de Grupo (TG) – Agrupado)
Posicional (Por Posição Fixa)
Misto (Híbrido)
6C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
As máquinas e equipamentos estão dispostos de acordo com as etapas progressivas pelas quais o produto é feito. O material, sob a forma de matéria prima, caminha de uma operação à outra, percorrendo equipamentos colocados próximos uns dos outros, dispostos segundo o diagrama de montagem do Produto.
Outros exemplos: máquinas de lavar, refrigeradores, computadores, automóveis etc.
Fábrica de Papel com Arranjo Físico Por Produto(extraído de SLACK,Nigel, Administração da produção)
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
7C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Laminação de chapas grossasFoto: Cosipa, cerca de 1990
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
Revestido de material refratário: cerâmicas e alumina (Òxido de Alumínio)
8C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Linha de produção do caminhão Accelo localizada na unidade da DaimlerChrysler em São Bernardo do Campo
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
9C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
As vacas entram, duas de cada vez1
2 O robô localiza as tetas com scanners e posiciona os copos para ordenha
4O robô encaminha
as vacas para a saída
3 As vacas são alimentadas e ordenhadas simultaneamente
Ordenha automatizada usando arranjo físico por produto
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
10C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
(extraído de SLACK,Nigel, Administração da produção)
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
11C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Oito pacientes são posicionados em um círculo móvel, organizados como raios de uma roda em torno de seu eixo central, apenas com os olhos descobertos. Seis cirurgiões, cada um com sua própria "estação" de trabalho, são posicionados em torno do círculo, de modo a ter acesso aos olhos dos pacientes. Após determinado cirurgião executar sua parte da operação, o paciente é movimentado para a fase seguinte, em sentido circular. Os cirurgiões examinam os pacientes para checar se a etapa anterior da operação foi realizada corretamente, antes de iniciarem suas próprias tarefas. Cada atividade da cirurgia é monitorada em telas de TV, e os cirurgiões comunicam-se por meio de microfones em miniatura e fones de ouvido.
Clínica de Cirurgia OcularSVYATOSLAV FYODOROV(Correção de
miopia)
(Extraido de SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
1927 - 2000
12C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
SA-1
DIAGRAMA DE MONTAGEMEx.: Caneta BIC
Bico
Esfera
Invólucro
Tinta
Carcaça de plástico
1
2
A-13
4
5
Tampa fixa e móvel6
A-2
I-1
Montar invólucrona ponta dosadora
Colocar tinta
Testar funcionamentoda esfera
A-3 Encaixar carcaçade plástico
A-4 Encaixar tampas
SA = Operação de submontagemA = Operação de MontagemI = Operação de Inspeção
Submontagem da Ponta dosadora
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
13C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
Exercício: Elaborar o projeto de uma linha de produção para construção de uma mesa
LISTA DE MATERIAIS
1 Tampo
Estrutura de apoio da gaveta 3 Laterais 2 Trilhos 1 Fundo
Gaveta 2 Laterais 1 Frente 1 Fundo 1 Puxador
4 Pés
14C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
DIAGRAMA DE MONTAGEMMesa
15C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
DIAGRAMA DE MONTAGEMMesa
SA-1
Laterais
Trilhos
Fundo
1
2
A-13
4
8
Pés6
I-1
Montar Estrutura de apoio no tampo
Encaixar gaveta
A-2
Testar encaixe da gaveta
A-3 Montar pés
Submontagem da Estrutura de apoio da gaveta
Tampo
SA-2
Laterais
Frente
5
6
Fundo7
SA-3
Submontagem da gaveta
Puxador
A-4 Pintura
16C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
I-1
Bancada de montagem da Estrutura de apoio da gaveta
Cabine de Pintura
Bancada de montagem dos Trilhos na lateral da Estrutura de apoio da gaveta
Bancada de montagem da da gaveta Dispositivo para
teste do encaixe da gaveta
Bancada de montagem dos pés
Bancada para encaixe da gaveta
Bancada para montagem da Estrutura no tampo
17C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
No arranjo físico por processo, característico de muitas indústrias e provavelmente da maioria das atividade de prestação de serviços, os centros de trabalho são agrupados de acordo com a função que desempenham.Os materiais e pessoas movem-se de um centro a outro de acordo com a necessidade.
Exemplos:Fábrica de auto-peçasHospitaisEscolasBancos
CENTRODE
TRABALHOA
CENTRODE
TRABALHOC
CENTRODE
TRABALHOB
EXPEDIÇÃO
Peça B
Peça A
Peça C
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Por Processo - ”job shop” - Por Função - FuncionalPor Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional
18C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TORNO
FURADEIRA
FRESA
PLAINA
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Por Processo - ”job shop” - Por Função - FuncionalPor Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional
19C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1
1
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Por Processo - ”job shop” - Por Função - FuncionalPor Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional
2
2
33
4
4
TORNOS
FRESAS
FURADEIRAS
PLAINAS
20C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Por Processo - ”job shop” - Por Função - FuncionalPor Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional C -20
21C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Este tipo de arranjo físico foi simultaneamente desenvolvido na Alemanha, Inglaterra e URSS, a partir de 1940. Desde o final da Segunda Guerra ele tem sido estudado e aplicado na Europa, Japão e Estados Unidos.As máquinas são agrupadas em células (centros de trabalho, estação de trabalho) que funcionam de uma forma bastante semelhante a uma ilha dentro do arranjo físico global.Cada célula é formada para produzir uma única família de peças, tendo todas características comuns, o que significa que elas exigem para sua produção as mesmas máquinas.Estas células podem assumir os tipos de arranjo por Produto ou por Processo
Exemplos:1) Empresas manufatureiras de componentes de computador Alguns tipos de peças para computador podem necessitar de alguma área dedicada à produção de peças para clientes em particular que tenham requisitos especiais, tais como níveis mais altos de capacidade.2) Maternidade em um hospital Clientes que necessitam de atendimento em maternidade formam um grupo bem definido que pode ser tratado junto.
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
22C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1
1
2
2
33
4
4
TORNOS
FRESAS
FURADEIRAS
PLAINAS
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
23C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1 2
34
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
24C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Matéria Prima A
Matéria Prima B
Matéria PrimaC
LINHA DE MONTAGEM
CÉ
LU
LA
C
CÉ
LU
LA
B
CÉ
LU
LA
A
Família A de peças Família B de peças Família C de peças
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
25C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
A Volkswagen inaugurou em 13/02/2002 a linha de montagem do Novo Polo, carro de plataforma mundial que virou uma página da sua história. A antiga fábrica em São Bernardo do Campo, SP, passou a ser chamada de Nova Anchieta e representa um novo marco tecnológico tão importante quanto o investimento pioneiro da empresa na indústria automobilística brasileira.Os investimentos na Nova Anchieta foram da ordem de R$ 2 bilhões. No processo de mudança conduzido pelo presidente do Grupo Volkswagen no Brasil, Herbert Demel, responsável pela renovação da marca no País, o desafio não estava apenas na empreitada de dotar a fábrica das mais avançadas tecnologias e modernos processos de produção, com alto nível de automatização e modernidade - são 400 robôs, solda a laser e pintura automatizada, entre outros inúmeros avanços. A Nova Anchieta agrega um sofisticado sistema de logística que, além do just-in-time, método amplamente difundido no Brasil, tem como novidade a INCORPORAÇÃO DE FORNECEDORES Á LINHA DE PRODUÇÃO e o“MILK RUN”.
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGEN
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Celular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
26C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
FAURECIAPainéis de instrumentos e revestimentos de portas
GOODYEARPneus
KROSCHUChicotes
KMABComponentes
de chassi
KAUTEXTanque de combustível
ARVIN-MERITOR
Escapamentos
QUASAR Pedaleira
BROSEAgregado de
porta
Além disso, oito empresas, que empregam 500 pessoas e já estão operando, formam o grupo de fornecedores que alimentam em tempo real a linha de montagem da Nova Anchieta. Sete delas estão instaladas em áreas da própria Volkswagen, nas alas 11, 14 e 20. Os módulos produzidos pelas oito empresas são transportados por rebocadores até a linha de montagem e entram seqüencialmente na produção. A Kroschu, por exemplo, leva 70 minutos para entregar os chicotes diretamente na linha de montagem a partir da elaboração dos pedidos.Os fornecedores das alas 11, 14 e 20 não pagam aluguel pelas instalações, pois ajudam a Volkswagen a reduzir significativamente os custos das peças e evitar gastos desnecessários com estocagem. Têm como único gasto uma taxa de condomínio que, entre outros, custeia serviços de limpeza, segurança e uso de sistemas avançados de telecomunicações.
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENIncorporação de fornecedores á linha de produçãoIncorporação de fornecedores á linha de produção
70 MINUTOS
LINHA DE MONTAGEM
27C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
O termo MILK RUN surgiu à partir da idéia de trazer para a indústria a prática oriunda dos antigos leiteiros norte-americanos, que deixavam galões vazios na porta das suas fazendas fornecedoras e levavam galões cheios no lugar, tendo, assim, a matéria prima no momento que desejavam.
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
28C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ConceitoSistema que consiste na coleta programada de peças. Um veículo executando a operação de transporte de peças ou componentes, coletando-as em alguns fornecedores com horários programados para as coletas e entrega das peças na empresa no horário programado. (DELMO ALVES DE MOURA, 2000)
Realização- O sistema Milk Run surgiu à partir do conceito Toyota Production System (TPS), idealizado pela Toyota do Japão, que visa o Just in Time.- A empresa gerencia a melhor rota e a quantidade de peças a serem coletadas em cada fornecedor, utilizando seu próprio veículo ou uma transportadora.- A empresa determina a quantidade de peças a serem coletadas e quando essas serão necessárias para atender a linha de produção. Um operador logístico realiza a roteirização.
Milk Run e Just-in-Time- O Milk Run permite a introdução do sistema Just-in-Time para o controle de estoques, tendo também a redução dos custos de transportes.- O sistema Just-in-Time tem como propósito a redução dos estoques de toda a cadeia de suprimentos, produção e distribuição física. Foi desenvolvido pelos japoneses, denominado “Sistema Toyota de Produção”. (SHINGO, 1966).
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
29C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Vantagens do Sistema Milk Run
• Redução de custos no transporte de materiais dos fornecedores para a fábrica;• Todos os materiais são entregues em equipamentos e quantidades padrão;• Otimização no recebimento de materiais;• Maior garantia da qualidade das peças;• Redução do fluxo de caminhões na fábrica;• Redução geral de custos relacionados ao recebimento e estocagem de materiais;• Processo mais confiável.
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
30C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Sistema Convencional Sistema Milk Run
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
MONTADORA
FORNECEDORES
MONTADORA
FORNECEDORES
Rota A Rota B
31C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Coleta programada
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
32C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Alguns Requisitos para Implantação
– Documentação de expedição pronta para embarque;– Não ultrapassar janela de tempo para cada fornecedor;– Cumprir horário de entrega;– Fornecedores não muito distantes da empresa;– Padronização embalagem (empresa – operador – fornecedor);– Fornecedores entregar peças na quantidade programada e dentro da
qualidade;– Empresa deve ter um conhecimento acurado da sua demanda;– Grau de compromisso entre as partes (empresa e fornecedor);– Consistência no transporte;– Poucos fornecedores por rota.
NOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENNOVA ANCHIETA - VOLKSWAGENMilk RunMilk Run
Bibliografia
MOURA, Delmo Alves.Caracterização e Análise de um Sistema de Coleta de peças, “Milk Run”, na Indústria Automobilística Nacional. Ano: 2000.
BOTTER, Rui Carlos.Caracterização do sistema de Coleta Programada de Peças, Milk Run. Ano: 2002.
33C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
O produto ou o sujeito do serviço são muito grandes devido ao seu volume ou peso, ou podem ser (ou estar em um estado) muito delicados e por esta razão permanecem em um local só. Assim, equipamentos, maquinários, instalações, materiais e pessoas movem-se para o local do processamento.
Exemplos:Construção de uma rodoviaCirurgiasConstrução de naviosConstrução de grandes aeronavesConstrução de edifícioSala de aulaObra de arteConstrução de uma Barragem
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPosicional - Por Posição FixaPosicional - Por Posição Fixa
Grupo de Empregados
Materiais
Grupo de Máquinas
Materiais
34C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOPosicional - Por Posição FixaPosicional - Por Posição Fixa
35C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
A maioria das instalações de manufatura usa uma combinação de mais de um tipo de arranjo físico.Como exemplo de arranjo físico híbrido considere a montagem final dos aviões comerciais da BOEING (modelos 737, 747, 757, 767 e 777). Durante a montagem final, cada unidade de aeronave é localizada num espaço de montagem de Posição Fixa. Entretanto, a cada 2 ou 3 dias, cada aeronave é retirada de seu espaço e empurrada até o espaço de montagem seguinte, onde diferentes tarefas de montagem são executadas. Deste modo, não obstante um avião ser montado durante 2 ou 3 dias numa localização fixa, ele percorre de 6 a 8 diferentes espaços de montagem, numa forma de arranjo físico Por Produto.
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOMisto - HíbridoMisto - Híbrido
36C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOMisto - HíbridoMisto - Híbrido
37C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
RESTAURANTEARRANJO FÍSICO
POSICIONAL
BUFFETARRANJO FÍSICO
CELULAR
“BANDEJÃO”ARRANJO FÍSICO
LINHA DE PRUDUÇÃO
COZINHAARRANJO FÍSICO
FUNCIONAL
(extraído de SLACK,Nigel, Administração da produção)
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOTIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICOMisto - HíbridoMisto - Híbrido
38C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
SELEÇÃO DO TIPO DE SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICOARRANJO FÍSICO
39C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
QUAL TIPO DE ARRANJO FÍSICO
ADOTAR ?
CARACTERÍSTICAS DE VOLUME ECARACTERÍSTICAS DE VOLUME E VARIEDADEVARIEDADE
ANÁLISE DAS VANTAGENS EANÁLISE DAS VANTAGENS E DESVANTAGENSDESVANTAGENS
ANÁLISE DE CUSTOS ANÁLISE DE CUSTOS
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO Decisões no Projeto de Arranjo FísicoDecisões no Projeto de Arranjo Físico
40C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ARRANJO FÍSICO POSICIONAL
ARRANJO FÍSICO
FUNCIONAL
ARRANJOFÍSICOCELULAR
ARRANJO FÍSICOLINHA DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO CONTÍNUA
PRODUÇÃO EM MASSA
PRODUÇÃO GRANDESPROJETOS
BAIXO ALTOVOLUME PRODUÇÃO
BAIXA
ALTA
VA
RIE
DA
DE PRODUÇÃO
POR TAREFASPRODUÇÃO POR LOTES
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Volume e VariedadeDecisões no Projeto de Arranjo Físico: Volume e Variedade
41C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
VANTAGENS DESVANTAGENS
POSICIONAL
• Alta flexibilidade permitindo fazer freqüentes mudanças nos produtos, nos projetos e na seqüência de operações.• Alta variedade de tarefas para a mão de obra.
• Alto custo de transporte das peças e equipamentos• Ocupação de grande área, ao redor do produto, para a submontagem.
FUNCIONAL
• Alta flexibilidade no caso de mudança nos produtos.• Baixo investimento em máquinas, pois são de uso genérico.• É fácil manter a continuidade da produção nos casos de quebra de máquinas e falta de operários.
• Planejamento difícil, sendo quase inevitável níveis maiores de estoque.• Movimentação intensa de materiais e produtos, exigindo corredores de maiores dimensões.
CELULAR
• Melhores relações humanas. As células consistem de alguns trabalhadores que formam uma pequena equipe de trabalho.• Setup de produção mais rápido. Menos tarefas significam menos trocas de ferramentas e, portanto, trocas mais rápidas.• Custos reduzidos de manuseio de materiais
• Pode ser caro reconfigurar o arranjo físico atual.
LINHA DE PRODUÇÃO
• Facilidade no treinamento da mão de obra para operações simples.• Movimentação reduzida de mão de obra e materiais.• Controle mais fácil de produção e mão de obra.• Facilidade para automatizar.
• Paralisação de toda a linha por um defeito em uma máquina.• Falta de flexibilidade, pois as máquinas especializadas nem sempre são aproveitadas para outros produtos.• Trabalho repetitivo.
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICOSELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO
42C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
VOLUME
CUSTO $
POSICIONAL PROCESSO
PRODUTO
CELULAR
CUSTO FIXO CUSTO VARIÁVEL
UNITÁRIO
POSICIONAL
Baixo devido à inexistência de automação
Alto devido ao grande volume e especialização de mão de obra, bem como necessidade de transporte
PROCESSO
CELULAR
PRODUTO
Alto devido ao alto grau de automação
Baixo devido ao reduzido volume e especialização de mão de obra
CUSTOS FIXOS: juros sobre capital investido em equipamentos, depreciação, controles de qualidade e produção.CUSTOS VARIÁVEIS: mão de obra, transporte, manutenção, perdas, limpeza e energia elétrica.
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de CustosDecisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de Custos
43C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROVÃO 2000 – Uma fábrica fez o levantamento dos custos dos diversos tipos de arranjos físicos, em relação ao volume produzido. A figura abaixo representa esses vários tipos.
VOLUME
CUSTO $
POSICIONALPROCESSO
PRODUTO
CELULAR
a b
O pessoal do departamento de marketing sugeriu uma previsão de vendas entre os níveis “a” e “b” assinalados no gráfico acima. Baseado no levantamento de custos, o Dr. Luiz Flávio, diretor de produção da fábrica, deve optar pelo (s) tipo(s) de arranjo físico:
a) Posicionalb) Celularc) Por produtod) Por processoe) Por processo, celular e por produto simultaneamente.
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de CustosDecisões no Projeto de Arranjo Físico: Análise de Custos
44C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICO
45C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
PRINCÍPIO DA ECONOMIA DE MOVIMENTOPRINCÍPIO DA ECONOMIA DE MOVIMENTOO transporte nada acrescenta ao produto/serviço. As distâncias devem ser reduzidas ao mínimo para evitar esforços inúteis, confusões e custos maiores.
PRINCÍPIO DA OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS OPERAÇÕESPRINCÍPIO DA OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS OPERAÇÕESMateriais, equipamentos e pessoas devem se posicionar e movimentar-se em fluxo contínuo e de acordo com a seqüência do processo. Devem ser evitados cruzamentos, retornos e interrupções.
PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADEPRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADEQuanto menos rígido for o arranjo físico mais útil ele será. São freqüentes e rápidas as necessidades de mudança de projeto do produto, equipamentos, métodos de trabalho e volumes de produção.
PRINCÍPIO DO USO DAS TRÊS DIMENSÕESPRINCÍPIO DO USO DAS TRÊS DIMENSÕESDeve-se ter sempre em mente que os itens a serem arranjados, na realidade ocupam um certo volume, e não uma determinada área. Deve-se pensar na utilização de porões, sub-solos, transportes por monovias etc.PRINCÍPIO DA SATISFAÇÃO E SEGURANÇAPRINCÍPIO DA SATISFAÇÃO E SEGURANÇAO arranjo físico deve proporcionar boas condições de trabalho e máxima redução de risco. Não se deve esquecer a influência que fatores psicológicos, tais como cores, impressão de ordem e impressão de limpeza, possuem para melhorar o moral do trabalho.
46C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ARRANJO FÍSICOARRANJO FÍSICORECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
Planeje o todo e depois o detalhe Estuda-se a empresa como um todo pensando em seus aspectos mais amplos: localização do terreno, localização dos departamentos produtivos etc.
Planeje o ideal e depois o prático Não se deve reconhecer as limitações logo de início. Deve-se planejar com liberdade, pois as dificuldades inicialmente existentes poderão, inclusive ser removidas, se no estudo ideal se mostrar vantajoso removê-los.
Planeje para o futuro A unidade produtiva deve ser projetada para o futuro. Desta forma, devemos prever as variações de demanda, levando todos os dados para o futuro.
Procure a idéia de todos Não é privilégio do projetista do arranjo físico ter boas idéias: cabe a ele recolher as sugestões e analisá-las criando assim, inclusive, partidários do plano.
47C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Arranjo Físico tradicional
Arranjo Físico moderno
Qualidade do produto e flexibilidade que é a capacidade de modificar volumes de produção rapidamente e mudar para modelos de produtos diferentes.
Elevada utilização de máquinas e trabalhadores
• Layouts Celular dentro de arranjos por Processo, por Linha de Produção e Posição Fixa.• Equipamentos de manuseio de materiais automatizados.• Linhas de Produção em forma de U.• Mais áreas de trabalho abertas com um número menor de divisórias ou outros obstáculos.• Layouts de fábrica menores e mais compactos. Com mais automação, como por exemplo robôs, menos espaço precisa ser fornecido aos trabalhadores.• Menos espaço é fornecido para armazenamento de estoques.
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICONOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURANOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURA
48C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICONOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURANOVAS TENDÊNCIAS NOS ARRANJOS DE MANUFATURA
49C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Arranjo Físico Celular Análise do fluxo da produção
MÉTODOS E FERRAMENTAS
Arranjo Físico Posicional Análise da alocação de recursos
Arranjo Físico Funcional Cartas de relações
Arranjo Físico por Produto Balanceamento da linha
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICODetalhamentoDetalhamento
50C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1 - Definir instalações (facilities)
2 - Especificar centros (work centers)
3 - Estabelecer critérios para alocação (distâncias)
4 - Calcular o grau de adequação (disponibilidades)
5 - Visualização (layout preliminar)
6 - Ajustes (layout
ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPosicional - Por Posição FixaPosicional - Por Posição Fixa
51C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
ESTAÇÃO DE TRABALHO = Equipamentos + Máquinas + Móveis + Local de armazenagem + Operador
Uma estação de trabalhoestação de trabalho é uma área física onde um trabalhador com ferramentas, um trabalhador com uma ou mais máquinas, ou uma máquina não assistida, como um robô, executa um dado conjunto de tarefas.
ESTAÇÃO DE TRABALHO
52C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
Um centro de trabalho é um pequeno agrupamento de estações de trabalho idênticas, com cada estação de trabalho executando o mesmo conjunto de tarefas.
CENTRO DE TRABALHO(Departamento, setor, seção)
53C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
As linhas de produção têm centros de trabalho organizados em seqüência ao longo de uma linha reta ou curva.
LINHA DE PRODUÇÃO
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
54C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
LINHA DE PRODUÇÃO = Seqüência de CENTROS DE TRABALHO
ESTAÇÕES DETRABALHO
(Onde se executam tarefas)
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
CENTRO DETRABALHO
(Departamento, setor, seção)
55C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
BALANCEAMENTO DE LINHA
O balanceamento da linha é a análise de linhas de produção que divide igualmente o trabalho a ser feito entre os centros de trabalho, a fim de que a quantidade de estações de trabalho necessária seja minimizada.
56C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TAREFAPRECE-DENTE
Decidir oferecer o jantar A -
Fazer lista de convidados B A
Comprar ingredientes C B
Fazer o jantar D C
Expedir convites E B
Colocar a casa em ordem F D
Recepcionar convidados G E, F
Servir o jantar H G
A
Decidir oferecero jantar
B C
E
FD G H
Fazer lista deconvidados
Compraringredientes
Expedir convites
Fazer ojantar
Colocar aCasa em ordem
Recepcionarconvidados Servir o
jantar
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA
É a representação gráfica da seqüência de tarefas a serem realizadas para a produção de um produto/serviço
57C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1. A TEXTECH, uma grande fabricante de produtos eletrônicos, monta calculadoras manuais Modelo AT75 em sua fábrica de Midland, Texas. As tarefas de montagem que devem ser executadas em cada calculadora são mostradas a seguir. O abastecimento das peças usadas nessa linha de montagem é feito pelo pessoal de manuseio de materiais em caixas de peças usadas em cada tarefa. As montagens são transportadas por correias transportadoras entre as Estações de Trabalho. A TEXTECH quer que esta linha de montagem produza 540 calculadoras por hora. Ela adota o tempo de parada de 6 minutos por hora de trabalho.
a) Desenhe o Diagrama de Precedênciab) Calcule a capacidade necessária do CICLO em calculadora /minutoc) Como você combinaria as tarefas em Estações de Trabalho para minimizar o tempo ocioso? (Balanceamento da Linha)d) Calcule o número de Estações de Trabalhoe) Calcule a eficiência do Balanceamento
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
58C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TAREFAS QUE TEMPO PARADEVEM PRECEDER EXECUTAR
IMEDIATAMENTE A TAREFA(min)
Colocar quadro de circuitos num gabarito A - 0,18Colocar Circuito Nº1 no quadro B A 0,12Colocar Circuito Nº2 no quadro C A 0,32Colocar Circuito Nº3 no quadro D A 0,45Anexar Circuitos no quadro E B,C,D 0,51Soldar conexões de circuito ao controle de circuito central F E 0,55Colocar montagem de circuito no quadro interno da calculadora G F 0,38Anexar montagem de circuito no quadro interno da calculadora H G 0,42Colocar e anexar mostrador no quadro interno I H 0,30Colocar e anexar teclado no quadro interno J I 0,18Colocar e anexar montagem de força no quadro interno K J 0,36Colocar e anexar montagem de força no quadro interno L J 0,42Colocar e anexar parte inferior da calculadora no quadro interno M K,L 0,48Testar integridade do circuito N M 0,30Colocar a calculadora e o material impresso na caixa O N 0,39
TAREFA CÓDIGO
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
59C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
b) Cálculo da capacidade necessária do CICLO
Capacidade do CICLO =
Demanda Tempo disponível
540 calculadoras/hora 54 minutos/hora
= 10 calculadora/min=
A
B
C
D
E F G H I J
K
L
M N O
a) Diagrama de precedência
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
60C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Centro de Nº de Calc. Nº Estações Nº Estações Taxa deTrabalho Tarefa por min. de trabalho de trabalho utilização
Ajustado(1) (2) (4) (5) = capac.do CICLO÷(4) (6) (7) = (5)÷(6)1 A 0,18= 0,18 5,56 1,8 2 90,0%1 A,B 0,18+0,12= 0,30 3,33 3,0 3 100,0%2 C 0,32= 0,32 3,13 3,2 4 80,0%2 C,D 0,32+0,45= 0,77 1,30 7,7 8 96,3%2 C,D,E 0,32+0,45+0,51= 1,28 0,78 12,8 13 98,5%2 C,D,E,F 0,32+0,45+0,51+0,55= 1,83 0,55 18,3 19 96,3%3 F 0,55= 0,55 1,82 5,5 6 91,7%3 F,G 0,55+0,38= 0,93 1,08 9,3 10 93,0%3 F,G,H 0,55+0,38+0,42= 1,35 0,74 13,5 14 96,4%3 F,G,H,I 0,55+0,38+0,42+0,30= 1,65 0,61 16,5 17 97,1%3 F,G,H,I,J 0,55+0,38+0,42+0,30+0,18= 1,83 0,55 18,3 19 96,3%4 J 0,18= 0,18 5,56 1,8 2 90,0%4 J,K 0,18+0,36= 0,54 1,85 5,4 6 90,0%4 J,K,L 0,18+0,36+0,42= 0,96 1,04 9,6 10 96,0%4 J,K,L,M 0,18+0,36+0,42+0,48= 1,44 0,69 14,4 15 96,0%4 J,K,L,M,N 0,18+0,36+0,42+0,48+0,30= 1,74 0,57 17,4 18 96,7%4 J,K,L,M,N,O0,18+0,36+0,42+0,48+0,30+0,39= 2,13 0,47 21,3 22 96,8%
TOTAL 53,6 55
Tempo por calculadora
(2)
c) Atribuição de tarefas a Centros de Trabalho: Balanceamento da linha
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
61C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
RESUMO GERAL
CENTROS DE TRABALHO
C,D,E F,G,H,I
3 55Número de ESTAÇÕES DE TRABALHO
J,K,L,M,N,O
221713
Atribuição de Tarefas às ESTAÇÕES DE TRABALHO A,B
1 2 3 4
d) Eficiência do Balanceamento
Taxa de Utilização Global =
Nº de Estações de trabalho calculadaNº de Estações de trabalho ajustada
53,655,0
= 0,975 ou 97,5%
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
62C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
CT1 CT2 CT3 CT4
10 calc/min 10,14 calc/min 10,37 calc/min 10,34 calc/min
Tarefas A e B
Tarefas C, D e E
17 Estações de trabalho executando as tarefas F,G, H e I
22 Estações de trabalho executando as tarefas J,K, L, M, N e O
63C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
2. A EQUILÍBRIO S/A, uma fabricante de móveis, monta cadeiras para escritório. As tarefas de montagem que devem ser executadas em cada cadeira são mostradas a seguir. O abastecimento das peças usadas nessa linha de montagem é feito pelo pessoal de manuseio de materiais em caixas de peças usadas em cada tarefa. As montagens são transportadas por correias transportadoras entre as Estações de Trabalho. A EQUILÍBRIO S/A quer que esta linha de montagem produza 80 cadeiras por hora. Ela adota o tempo de parada de 5 minutos por hora de trabalho.
a) Desenhe o diagrama de precedênciab) Calcule a capacidade necessária do CICLO em mesas/min.c) Combine as tarefas em Estações de Trabalho para minimizar o tempo ocioso d) Calcule o número de Estações de Trabalho.e) Calcule a eficiência do balanceamento
TAREFAS QUE TEMPO PARADEVEM PRECEDER EXECUTAR
IMEDIATAMENTE A TAREFA(min)
Colocar assento num gabarito A - 0,90Fixar braços no assento B A 0,40Fixar base do pé no assento C B 0,60Fixar haste de sustentação do encosto D C 0,20Encaixar amortecedor E C 0,30Ajustar alavanca de regulagem de altura F D,E 0,40Fixar plataforma com rodízios G F 0,70Testar H G 1,00
TAREFA CÓDIGO
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
64C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Capacidade do ciclo = 80mesas/h / 55min/h = 1,45 mesas / min
Centro de Nº de Nº Estações Nº Estações Taxa deTrabalho Tarefa mesas/min de trabalho de trabalho utilização
(1) (2) (4) ajustado(5) =Capac. CICLO÷(4) (6) (5)÷(6)
1 A 0,9 0,90 1,11 1,31 2 65,3%1 A,B 0,90+0,40= 1,30 0,77 1,89 2 94,3%1 A,B,C 0,90+0,40+0,60= 1,90 0,53 2,76 3 91,8%2 C 0,6 0,60 1,67 0,87 1 87,0%2 C,D 0,60+0,20= 0,80 1,25 1,16 2 58,0%3 D 0,2 0,20 5,00 0,29 1 29,0%3 D,E 0,20+0,30= 0,50 2,00 0,73 1 72,5%3 D,E,F 0,20+0,30+0,40= 0,90 1,11 1,31 2 65,3%4 F 0,4 0,40 2,50 0,58 1 58,0%4 F,G 0,40+0,70= 1,10 0,91 1,60 2 79,8%4 F,G,H 0,40+0,70+1,00= 2,10 0,48 3,05 4 76,1%5 H 1 1,00 1,00 1,45 2 72,5%
TOTAL 6,53 8
(3)
Tempo por calculadora
Eficiência do Balanceamento
Taxa de Utilização Global =
Nº de Estações de trabalho calculadaNº de Estações de trabalho ajustada
6,538,00 = 0,816 ou 81,6%
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
65C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
CT1 CT2 CT3 CT4
Tarefas A e B
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
1,54 mesas/min 1,67 mesas/min 2,00 mesas/min 1,87 mesas/min 2,00 mesas/min
CT5
Tarefa C Tarefa D e E Tarefa F e G Tarefa H
66C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
3. A EQUILÍBRIO S/A, uma fabricante de móveis, monta cadeiras para escritório. As tarefas de montagem que devem ser executadas em cada cadeira são mostradas a seguir. O abastecimento das peças usadas nessa linha de montagem é feito pelo pessoal de manuseio de materiais em caixas de peças usadas em cada tarefa. As montagens são transportadas por correias transportadoras entre as Estações de Trabalho. A EQUILÍBRIO S/A quer que esta linha de montagem produza 110 cadeiras por hora. Ela adota o tempo de parada de 5 minutos por hora de trabalho.
a) Desenhe o diagrama de precedênciab) Calcule a capacidade necessária do CICLO em mesas/min.c) Combine as tarefas em Estações de Trabalho para minimizar o tempo ocioso d) Calcule o número de Estações de Trabalho.e) Calcule a eficiência do balanceamento
TAREFAS QUE TEMPO PARADEVEM PRECEDER EXECUTAR
IMEDIATAMENTE A TAREFA(min)
Colocar assento num gabarito A - 0,90Fixar braços no assento B A 0,40Fixar base do pé no assento C B 0,60Fixar haste de sustentação do encosto D C 0,20Encaixar amortecedor E C 0,30Ajustar alavanca de regulagem de altura F D,E 0,40Fixar plataforma com rodízios G F 0,70Testar H G 1,00
TAREFA CÓDIGO
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
67C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1º) Colete informações: áreas requeridas por departamento e número de peças que percorrem os departamentos por mês.
CÓD. ÁREA Esmeril Pintura Furadeira Retrabalho Expediçãom² A B C D F
Esmeril A 90 1.000 2.000Pintura B 20 4.000 5.000Furadeira C 40Retrabalho D 20 2.000Envernizamento E 20 4.000Expedição F 20
DEPARA
A
B1000
C
2000
D
4000
F5000
2000
E4000
2º) Desenhe o arranjo físico esquemático: abaixo está o primeiro arranjo físico esquemático. As linhas mais grossas representam fluxos de alta intensidade
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO PROJETO DE ARRANJO FÍSICO Por Processo - ”job shop” - Por Função - FuncionalPor Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional
68C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
3º) Ajuste o arranjo físico esquemático: o ajuste deverá levar em conta a forma do edifício.
A
B
1000
C2000
D
4000
F
5000
2000
E
4000
4º) Desenhe o arranjo físico: os departamentos deverão ter as dimensões reais do edifício e ocupando áreas que se aproximam de suas áreas requeridas.
A
B
C
D
FE
25,0 m
9,0 m
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
69C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
PROJETO DE ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO AUXILIADO POR COMPUTADOR
CRAFT (Computerized Relative Allocation of Facilities Technique)
Duas informações são necessárias:
• Matriz de fluxo “DE PARA” contendo custo associado com os transportes.
• Um arranjo físico inicial.
E E E E F F F FE E F FE E F FE E E E F F F FB B B B D D D DB B D DB B D DB B B B D D D DA A A A A C C CA A C CA A C CA A C CA A C CA A C CA A A A A C C C
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
70C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Em relação ao Arranjo Físico Funcional, o Arranjo Físico Celular apresenta vantagens, tais como:
– Menor lead time de produção – Menor estoque de material em processo – Custos menores com movimentação de materiais – Menor necessidade de setup´s
Mas...
– Como identificar famílias de peças/produtos? – Como definir grupos de máquinas/processos para a formação das células?
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - AgrupadoCelular - Tecnologia de Grupo (TG) - Agrupado
Há duas exigências fundamentais para que as peçassejam feitas em células:
1. A demanda para as peças deve ser suficientemente elevada e estável, de forma que tamanhos de lote
moderados das peças possam ser produzidos periodicamente.
2. As peças que estão em consideração devem ser capazes de ser agrupadas em famílias de peças
que apresentam características físicas similares e, dessa forma, elas exigem operações de produção também similares.
71C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
DECISÕES QUANTO À FORMAÇÃO DA CÉLULA NOS LAYOUTS DO TIPO CELULAR
A Acme Machine Shop produz peças usinadas numa job shop. A Acme implementou recentemente um programa de tecnologia de grupo (GT — group technology) em sua fábrica, e agora está preparada para desenvolver células de manufatura celular em seu chão de fábrica. Os analistas de produção identificaram cinco peças que parecem cumprir os requisitos das peças apropriadas à manufatura celular: tamanhos de lote moderados, demanda estável e características físicas comuns. A matriz de peças-máquinas a seguir identifica as cinco peças (l a 5) e as máquinas (A a E) nas quais as peças são produzidas atualmente na job shop. Os Xs nas células da matriz indicam as máquinas nas quais as peças devem ser produzidas. Por exemplo, a Peça l exige operações nas Máquinas A e D.
P1 P2 P3 P4 P5M1 X X XM2 X X XM3 X X XM4 X XM5 X X X
A Acme deseja designar as máquinas (e as peças que as máquinas fazem) a células de forma que, se uma peça for atribuída a uma célula, todas as máquinas necessárias para fazer a peça também a estejam na mesma célula. Por exemplo, se a Peça l for designada a uma célula, as Máquinas A e D também deverão ser designadas a essa célula. Organize as máquinas e as peças nas células.
MÁ
QU
INA
SPEÇAS
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
72C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
SOLUÇÃO
1. Reorganize as linhas. Primeiro, coloque as máquinas que produzem as mesmas peças em filas adjacentes. Note que as Máquinas M1 e M4 são exigidas pelas Peças l e 3; coloque essas duas máquinas nas duas primeiras linhas. Note também que as Máquinas M2, M3 e M5 são exigidas pelas Peças 2, 4 e 5; coloque essas três máquinas nas três linhas seguintes.
P1 P2 P3 P4 P5M1 X X XM4 X XM2 X X XM3 X X XM5 X X X
2. Reorganize as colunas. Em seguida, reorganize as colunas de forma que as mesmas máquinas sejam colocadas em colunas adjacentes. Note que as Peças l e 3 exigem as Máquinas M1 e M4; coloque essas duas peças nas duas primeiras colunas. Note também que as Peças 2, 4 e 5 exigem as Máquinas M2, M3 e M5; coloque essas três peças nas três colunas seguintes.
P1 P3 P2 P4 P5M1 X X XM4 X XM2 X X XM3 X X XM5 X X X
Essa matriz de peças-máquinas contém a solução para esse problema de formação de célula. As Peças l e 3 devem ser produzidas na Célula l nas Máquinas M1 e M4. As Peças 2 e 4 devem ser produzidas na Célula 2 nas Máquinas M2, M3 e M5. A Peça 5* é chamada peça excepcional, porque não pode ser produzida dentro de uma única célula: ela exige a Máquina M1, que está na Célula l, e as Máquinas M2, M3 e M5, que estão na Célula 2.
CÉLULA 1
CÉLULA 2
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
73C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
1. Produzir a Peça 5 transportando lotes da peça entre as duas células. A vantagem dessa alternativa é que a utilização de máquina (a porcentagem de tempo em que as máquinas operam) das células seria mais elevada. As desvantagens são o custo adicional de manuseio de material e a complexidade adicional para coordenar a programação da produção entre as células.2. Subcontratar a produção da Peça 5 a fornecedores fora da empresa. A vantagem dessa alternativa é que ela evita o custo adicional de manuseio de materiais e a complexidade da programação causada ao transportar lotes da peça entre as células. A desvantagem é que essa subcontratação pode custar mais do que para fazer a peça em casa.3. Produzir a Peça 5 na job shop, fora das células de Arranjo Celular. A vantagem dessa alternativa é que ela evita o custo adicional de manuseio de materiais e a complexidade da programação causada ao transportar lotes da peça entre as células e qualquer custo adicional de subcontratação. A principal desvantagem dessa alternativa é que as máquinas nas quais a Peça 5 é feita (M1, M2, M3 e M5) já estão nas células do layout Celular. Se a Peça 5 tivesse de ser enviada novamente agora para a job shop para produção, máquinas adicionais talvez tivessem de ser compradas.4. Comprar uma Máquina M1 adicional para produzir a Peça 5 na segunda célula. Essa alternativa atribuiria as Máquinas M1 e M4 e as Peças l e 2 à primeira célula e as Máquinas M1, M2, M3 e M5 e as peças 3, 4 e 5 à segunda célula. A vantagem dessa alternativa é que o custo adicional de manuseio de materiais e a complexidade de programação de transportar lotes da Peça 5 entre células são evitados. A desvantagem é o custo adicional de comprar outra Máquina A.
CÉLULA 1 Máquinas: M1 e M4Peças; P1 e P3
Alternativas para produzir a peça P5:
CÉLULA 2Máquinas: M2, M3 e M5Peças; P2 e P4
Resumo
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
74C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10M1 X XM2 X XM3 X X X XM4 X X XM5 X X XM6 X X X XM7 X X X XM8 X X XM9 X XM10 X X XM11 X X XM12 X XM13 X X XM14 X X XM15 X X X
EXERCÍCIOA empresa metalúrgica XYZ agrupou as peças que produz em dez famílias as quais apresentam demanda estável e características físicas comuns. Atualmente ela produz estas peças em um arranjo físico do tipo job shop e quer transformá-lo em celular. Organize as máquinas e peças em células.
PROJETO DE ARRANJO FÍSICOPROJETO DE ARRANJO FÍSICOPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de ProduçãoPor Produto - de Fluxo - Linear - Linha de Produção
75C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
SISTEMAS AUTOMATIZADOS DA PRODUÇÃO
76C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
SISTEMAS AUTOMATIZADOS DA PRODUÇÃO
TECNOLOGIA
É o conjunto ordenado de conhecimentos científicos ou empíricos que são empregados na produção e comercialização de bens e serviços
TECNOLOGIA
É o conjunto ordenado de conhecimentos científicos ou empíricos que são empregados na produção e comercialização de bens e serviços
ASPECTOS FÍSICOS
MáquinasEquipamentosInstalaçõesCircuitos
ASPECTOS FÍSICOS
MáquinasEquipamentosInstalaçõesCircuitos
ASPECTOS CONCEITUAIS E ABSTRATOS
PolíticasDiretrizesProcessosProcedimentosRegras e regulamentosRotinasPlanosMétodos de trabalho
ASPECTOS CONCEITUAIS E ABSTRATOS
PolíticasDiretrizesProcessosProcedimentosRegras e regulamentosRotinasPlanosMétodos de trabalho
77C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
AUTOMAÇÃO
Nova tecnologia de Produção quase sempre significa que uma tecnologia de informação e AUTOMAÇÃO foi integrada aos processos de produção
Nova tecnologia de Produção quase sempre significa que uma tecnologia de informação e AUTOMAÇÃO foi integrada aos processos de produção
AUTOMAÇÃO
Substituição do esforço humano por esforço de máquina
AUTOMAÇÃO
Substituição do esforço humano por esforço de máquina
AUTOMAÇÃOIntegrar uma ampla variedade de avançadas descobertas de informação e engenharia nos processos de produção para fins estratégicos.
AUTOMAÇÃOIntegrar uma ampla variedade de avançadas descobertas de informação e engenharia nos processos de produção para fins estratégicos.
CONCEITO ANTIGOCONCEITO ANTIGOCONCEITO ANTIGOCONCEITO ANTIGO
CONCEITO ATUALCONCEITO ATUALCONCEITO ATUALCONCEITO ATUAL
(Revolução Industrial)(Revolução Industrial)
Produção em massaProdução em massa
Melhoria nos padrões Melhoria nos padrões de qualidadede qualidadeEconomia de custo de Economia de custo de mão de obra diretamão de obra diretaAumento de Aumento de produtividadeprodutividadeTornar a produção Tornar a produção flexívelflexível
78C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS DE MÁQUINAS DESCRIÇÃO EXEMPLOS
Anexos de Máquina
Máquinas que substituem o esforço humano por esforço de máquina
Dispositivos para centralização e fixação rápidas para tornos, alimentadores para máquinas de estampar
Máquinas de Controle Numérico Computadorizadas
(CNC)
Armazenam uma série de informações codificadas em um computador acoplado à máquina o qual convertem-nas em operações de máquina.
Torno mecânico, máquinas de fabricação de pneus, máquinas de tecelagem
Robôs
Manipuladores de uso geral, de múltiplas funções, que possuem algumas características semelhantes às humanas
Máquinas que soldam, pintam, montam, inspecionam a qualidade, transportam e armazenam
Inspeção automatizada do Controle de Qualidade
Máquinas automatizadas que executam parte ou todo o processo de inspeção
Verificação de circuitos eletrônicos, robôs de pesagem.
Sistemas automáticos de identificação (AIS)
Tecnologias usadas em aquisição automática de dados de produtos para entrada num computador.
Sistemas de código de barras
Controles automatizados de processo
Sistemas de computador que recebem dados sobre o processo de produção e enviam ajustes para as configurações do processo. (Retroação)
Controle de espessura de folha de papel produzida a partir da prensagem de polpa de madeira em uma calandra prensa.
AUTOMAÇÃO
79C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Definição de Robô, segundo a ISO 9283 (1998)
“A machine formed by a mechanism, including several degrees of freedom, often having the appearance of one or several arms ending in a wrist capable of holding a tool, a work piece or an inspection device”.
Isto é,É uma máquina formada por um mecanismo, incluindo vários graus de liberdade, freqüentemente apresentando um ou vários braços terminando em um punho capaz de segurar uma ferramenta, uma peça de trabalho ou um dispositivo de inspeção
Esta Definição :
Visa facilitar o entendimento entre usuários e fabricantes de robôs e sistemas robóticos.
Define as principais características de funcionamento.
Descreve como devem ser especificados.
AUTOMAÇÃORobôs
80C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
“4D Jobs”– Dull (monótonas)– Dirty (sujas)– Dangerous (perigosas)– Difficult (difíceis)
AUTOMAÇÃORobôs – Tarefas executadas
Nessas tarefas, o atributo dos robôs é sua habilidade de desempenhá-las por longos períodos, sem variação e sem reclamação, liberando assim os seres humanos destas tarefas.
Razões para usar robôs
Reduzir custos de trabalhoAumentar taxa de produçãoMelhorar a qualidade do produtoAumentar flexibilidade do produtoReduzir desperdício de material
“4H Jobs”– Hot (em altas temperaturas)– Heavy (pesos excessivos)– Hazardous (arriscado)– Humble (humilhante)
Robôs devem executar tarefas chamadas:
81C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Pode-se classificar os robôs em FIXOS E MÓVEIS
AUTOMAÇÃORobôs - Classificação
ROBÔS FIXOS (Manipuladores)
82C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
AUTOMAÇÃOROBÔS FIXOS (MANIPULADORES)
Remoção de material
8%
Solda 42%
Manipulação de material
27%
Montagem 3%Pintura
20%
DE MANUSEIOCarga e descarga de peças em máquinas
DE PROCESSOCorte, perfuração, soldagem, colagem, pintura, polimento.
DE MONTAGEMMontagem de peças, componentes e produtoscompletos.
(ONU, 2004)
83C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Asea Brown Boveri – ABB (*), detém 60% do mercado de robôs do Brasil. Eles podem ser adquiridos pelo preço de cerca de US$ 50 mil as máquinas de grande porte e US$ 25 mil, as menores.
AUTOMAÇÃOROBÔS FIXOS (MANIPULADORES)
(*) ABB – Resultado da fusão ocorrida em 1988 entre a sueca ASEA, fundada em 1883 e a suíça BROWN BOVERI, fundada em 1891.
84C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
AUTOMAÇÃOROBÔS FIXOS (MANIPULADORES) EM AÇÃO(para visualizar os vídeos acesse www.fanucrobotics.com)
DE PROCESSO DE MONTAGEMDE MANUSEIO
85C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
Figure 2. Estimated operacional stock of industrial robots
2002 - 2003 and forecast for 2004 to 2007
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Japan European Union United States
All others Countries Brazil
Aplicações Industriais dos Robôs
Remoção de material
4%
Entrega4%
Solda 42%
Manipulação de material
27%
Montagem 3%Pintura
20%
Na produção brasileira, estudo feito pela Comissão Econômica da ONU mostra que processo de robotização ocorre, especialmente, no setor
automobilístico
(ONU, 2004)
AUTOMAÇÃOPOPULAÇÃO DE ROBÔS NO MUNDO
86C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
ROBÔS MÓVEIS
• Baseados em rodas (Automatically Guided Vehicles – AGV)
• Com pernas: Bípedes, Quadrúpedes, Hexapódes etc
• Humanóides: Bípedes com cabeça, tronco, braços e pernas.
AUTOMAÇÃORobôs - Classificação
87C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
AUTOMAÇÃOAutomatically Guided Vehicles – AGVVeículos guiados automaticamente - VGA
AGV usado em indústria automobilística AGV usado em indústria de nuclear
AGV usado em armazenagens
Os veículos guiados automaticamente são veículos autônomos, que movem materiais e são usualmente guiados por trilhas magnéticas no chão da fábrica e recebem instruções de um computador central. Eles também podem ser usados como estação de trabalho móveis, como por exemplo, motores de caminhões podem ser montados sobre AGV, com os AGV´s movendo-se através da linha de produção.
AGV usado em indústria de plásticos
88C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPO CARACTERÍSTICAS EXEMPLOS
AUTOMAÇÃO FIXA
Os equipamentos são feitos sob encomenda para atender especificações de volume e produto típico de cada empresa.Inclui diversas máquinas automatizadas unidas por máquinas automatizadas de transferência e manipulação de peças.
Produção de caixa de câmbio para caminhões.
AUTOMAÇÃO PROGRAMÁVEL
Os equipamentos são projetados com a capacidade de mudar a seqüência de operações para acomodar diferentes configurações de produtos. São recomendáveis para produção em lotes.Sempre que se desejar produzir um lote novo, o sistema é reprogramado, novas ferramentas devem ser carregadas e novos acessórios devem ser fixados para a produção do novo produto.
Robôs industriais e máquinas-ferramenta de controle numérico
AUTOMAÇÃO FLEXIVEL (FMS)
São grupos de máquinas de produção organizados em seqüência, ligados por máquinas automatizadas de manuseio de materiais e transferência, e integrados por um sistema de computador.Um código é introduzido no sistema de computador, identificando o produto a ser produzido.
Produtos em pequenas quantidades e grande variedade (FLUXO INTERMITENTE)
TIPOS DE AUTOMAÇÃO
89C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
TIPOS DE AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO FLEXÍVEL (FMS – Flexible Manufacturing Systems
90C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
The photo below shows the top view of the system still under construction.
A Flexible Manufacturing System (FMS) R&D Project
TIPOS DE AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO FLEXÍVEL
91C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
The photo below shows the system actually running!
TIPOS DE AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO FLEXÍVEL
92C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
FMS MUDA PARA OUTROS PRODUTOS EM SEGUNDOS
“Trinta e cinco braços de robô seguram as peças principais do chassi de um NISSAN SENTRA num alinhamento perfeito, e 16 outros soldam as peças em 62 pontos. Então, 45 segundos depois, tudo se modifica. O chassi do sedã de quatro portas se move e um computador reajusta automaticamente o conjunto de robôs para montar o item seguinte da linha, o chassi de um hatchback. Depois que o computador faz seu trabalho, novamente os robôs montam o chassi de uma station wagon. Mais adiante na linha, cada chassi será pintado numa cor diferente e receberá diferentes peças, tudo determinado pelo comando do computador. Cada carro porta um disco de identificação especialmente programado. Ele emite sinais de rádio captados por receptores em cada estação de trabalho, que diz ao robô ou trabalhador qual tipo de bateria, pára-choques ou sistema de som instalar”. (Fonte: Livro Administração da Produção, Norman Gaither, 2001. Pág. 151)
Hatchback: automóvel de dupla função (carga e passeio). A parte traseira se abre para cima.Station wagon: carro espaçoso, para a família
TIPOS DE AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO FLEXÍVEL
93C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
AUTOMAÇÃO FLEXIVEL
AUTOMAÇÃO PROGRAMÁVEL
MÉTODOS MANUAIS
AUTOMAÇÃO FIXA
BAIXOBAIXO MÉDIOMÉDIO ALTOALTO
BAIXABAIXA
MÉDIAMÉDIA
ALTAALTA
VA
RIE
DA
DE
DE
PR
OD
UT
OS
VOLUME DE PRODUÇÃO
AUTOMAÇÃOSELEÇÃO DO TIPO DE AUTOMAÇÃO
94C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
A Automação não é solução para todos os males da Produção. Se os métodos e os processos são em si ruins, a tecnologia somente vai acelerar os problemas e não solucioná-los.Custo de mão de obra baixo não justifica a automatização.Pode não ser viável automatizar algumas operações, tais como corte de um tecido.Permite qualidade melhor dos produtosGarante melhor aproveitamento de matéria-primaPromove redução nos estoques de material em processoPermite redução no ciclo de fabricaçãoAumento de produtividade.Gera desemprego num primeiro momento, porém num segundo gera empregos na indústria de bens de capital.
A Automação não é solução para todos os males da Produção. Se os métodos e os processos são em si ruins, a tecnologia somente vai acelerar os problemas e não solucioná-los.Custo de mão de obra baixo não justifica a automatização.Pode não ser viável automatizar algumas operações, tais como corte de um tecido.Permite qualidade melhor dos produtosGarante melhor aproveitamento de matéria-primaPromove redução nos estoques de material em processoPermite redução no ciclo de fabricaçãoAumento de produtividade.Gera desemprego num primeiro momento, porém num segundo gera empregos na indústria de bens de capital.
AUTOMAÇÃO QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
95C -
Prof. Marcos P. CassasDisc. Gestão de Operações II
O que a tecnologia faz que é diferente de outras tecnologias similares?
Como ela faz isso? Isto é, quais características particulares da tecnologia são usadas para desempenhar suas funções?
Que benefícios a tecnologia usada dá para a operação produtiva?
Que limitações a tecnologia usada traz para a produção?
O Gerente de Produção não precisa ser um expert em engenharia, computação, biologia, eletrônica ou qualquer que seja a ciência na qual a tecnologia está baseada.Para gerenciar algum tipo de tecnologia o gerente tem que ser capaz de responder às seguintes questões:
AUTOMAÇÃOGERENCIANDO A TECNOLOGIA
Recommended