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Ruptura de Lajes - Charneiras Plásticas

Ensaios do Prof. W. Gehler - Dresden / Alemanha - 1932

Prof.. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula

Charneiras Plásticas

Os primeiros ensaios de ruptura de lajes já mostravam a formação das "charneiras

plásticas ".

Face inferior Face superior

A primeira formulação para as "charneiras plásticas" em lajes foi apresentada no

trabalho de Aage Ingerslev / Dinamarca - "The Strength of Rectangular Slabs."

The Institution of Structural Engineers Journal , Vol. 1 - pag. 3-14 - January 1923

O tema foi muito desenvolvido por Johansen K.W. / Dinamarca, a partir de 1932.

http://retro.seals.ch/digbib/view?pid=bse-me-001:1932:1::27

http://www.google.com.br/url?saWTMOg

http://retro.seals.ch/digbib/view?pid=bse-cr-001:1948:3::173

Arne Hillerborg / 1960

http://retro.seals.ch/digbib/view?pid=bse-cr-001:1960:6::228

M.P.Nielsen /1979

http://retro.seals.ch/digbib/view?pid=bse-re-001:1979:28::114

O Prof. Telemaco van Langendonck publicou diversos livros sobre charneiras

plásticas.

Os dois livros abaixo se tornaram referência para o cálculo de lajes no estado limite

último.

o Teoria Elementar das Charneiras Plásticas - Vol I - ABCP - 1970

o Teoria Elementar das Charneiras Plásticas - Vol II - ABCP - 1971

Muitos calculistas seguem o critério de Johansen ao dimensionar as armaduras das

lajes, pois é o que melhor analisa as lajes no estado limite último.

Segundo o Prof. A. C. Vasconcelos, no edifício A NOITE / RJ foi usada, por Emilio

Baumgart, a armadura das lajes seguindo a teoria das "Charneiras Plásticas".

A seguir um resumo dos ensaios feitos em Dresden/Alemanha em 1932 por W.Gehler.

Vale observar que, mesmo com a armadura colocada em malha ortogonal, paralela

aos lados da laje, a ruptura se dá com charneiras nas diagonais das lajes.

Ensaios de lajes 3m x 3m em Dresden / Alemanha - 1932

Lajes apoiadas nos 4 lados e com os 4 cantos fixados, impedindo o seu levantamento.

Carga distribuída em toda a laje.

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http://retro.seals.ch/digbib/view?pid=bse-cr-001:1932:1::18

Armaduras Superior e Inferior na direção X

Armaduras Superior e Inferior na direção Y

Ensaio com carga distribuída em toda a laje.

Primeiras fissuras - Carga 1440 kgf/m2

Face inferior Face superior

Face inferior - Carga de 3300 kgf/m2

Cantos danificados

Face inferior - Carga de Ruptura - 4100 kgf/m2

Face superior - Rupturas dos cantos

Ver foto adiante

Ruptura do canto - Vista lateral

Ruptura do canto - Vista superior

Prof. Telemaco van Langendonck publicou livros e artigos

sobre charneiras plásticas :

Charneiras Plásticas em Lajes de Edifícios - ABCP - 1966

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/telemaco/telemaco_edif.pdf

Charneiras Plásticas em Lajes Retangulares de Pontes - ABCP- 1965

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/telemaco/telemaco_lajes.pdf

Lajes Poligonais Uniformemente Carregadas - ABCP - 1968

Teoria Elementar das Charneiras Plásticas - Vol I - ABCP - 1970

Teoria Elementar das Charneiras Plásticas - Vol II - ABCP - 1971

Lajes em Forma de T ou L - ABCP - 1972

Outros autores:

Libânio Miranda Pinheiro-Charneiras Plásticas em Lajes com Forma de T

Estudo Experimental - São Carlos - 1980

http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/1981ME_LibanioMirandaPinheiro.pdf

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