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COMO GERENCIAR O IMPACTO DA
NOVA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
FAP / NTEP
DECRETO Nº 6.042, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007
DECRETO Nº 6.957, DE 9 DE SETEMBRO DE 2009
Resoluções 1.308/09, 1309/09 e 1316/2010
Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no
3.048, de 6 de maio de 1999, disciplina a aplicação, acompanhamento e
avaliação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP e do Nexo Técnico
Epidemiológico, e dá outras providências.
NTEP – NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO
Nexo Técnico ou Nexo Técnico Previdenciário (NTP) –( art. 337 do RPS)
É quando há o reconhecimento pelo perito médico do INSS, do
acidente, doença ou causa mortis do segurado, como relacionado ao
trabalho, fundamentado:
CAT ( nexo presumido), exame pericial, PPP, vistoria do posto de
trabalho, ...
visão individualista
NTP – MÉTODO UTILIZADO
• Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP
Nexo Técnico Previdenciário -NTP
● Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT
• Vistorias
● Exame médico pericial
NTP – MÉTODO UTILIZADO
NTEP – Considera o componente epidemiológico do caso, para fins de
estabelecer a espécie do benefício por incapacidade , se previdenciária ou
acidentária (nexo presumido - visão coletivista).
NTEP = NTP + evidências epidemiológicas, conforme metodologia
aprovada pela Resolução do CNPS/MPS 1.236/2004.
NTEP – NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO
• Nexo Presumido ( CID x CNAE )
Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP
● Abordagem coletiva
• Inversão do ônus da prova
NTEP – NOVA PROPOSTA !!!
ANEXO II
INTERVALO DE CNAE x CID-10
CNAE 4120 - Construção de edifícios
• A 15-A 19 Tuberculose respiratória, com confirmação bacteriológica e
histológica –Tuberculose militar
• E 10-E14 Diabetes mellitus insulino-dependente –Diabete mellitus não
especificado
• F10-F19 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool /
múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas
• F 20-F29 Esquizofrenia paranóide –Psicose não-orgânica não especificada
• G40-G47 Epilepsia –Distúrbio do sono
• H53-H54 Transtornos dos nervos cranianos em doenças classificadas em
outra parte –Transtornos das raízes e dos plexos nervosos
• I20-I25 Angina pectoris –Doenças isquêmica crônica do coração
• I30-I52 Pericardite aguda –Outras afecções cardíacas em doenças
classificadas em outra parte
• I60-I69 Hemorragia subaracnóide –Seqüelas de doenças cerebrovasculares
CNAE 4120 Construção de edifícios
• J40-J47 Bronquite não especificada como aguda ou crônica
• K40-K46 Hérnia inguinal –Hérnia abdominal, não especificada
• M00-M25 Artrite piogênica –Outros transtornos articulares não
classificados em outra parte
• J40-J47 Bronquite não especificada como aguda ou crônica
• K40-K46 Hérnia inguinal –Hérnia abdominal, não especificada
• M00-M25 Artrite piogênica –Outros transtornos articulares não
classificados em outra parte
CNAE 1412-6/01 – CONFECÇÃO DE PEÇAS DE
VESTUÁRIO
• A15-19 - Tuberculose
• F20-29 - Esquizofrenia, transtornos delirantes
• F30-39 - Transtornos de humor, episódios depressivos
• F40-48 - Transtornos neuróticos: "stress"
• G47- Distúrbios do Ciclo Vigília-Sono
• G50-60 - Transtornos dos nervos e dos plexos nervosos
• G56 - Síndrome do Túnel do Carpo e outros
• G57 - Mononeuropatias do membro inferior
• I10-15 - Hipertensão Arterial, arritimias, parada cardíaca...
• I80-89 - Doenças das veias, dos vasos linfáticos...
CNAE 1412-6/01 – CONFECÇÃO DE PEÇAS DE
VESTUÁRIO
• J44 - Doenças Pulmonares: Asma, Bronquite...
• K35-38 - Doenças do apêndice
• L80-99 - afecções da pele e do tecido subcutâneo
• M00-25 – Transtornos Articulares: Artroses, Artrite, Gota
• M54 - Dorsalgia, Cervicalgia, Ciática...
• M65 – Sinovites, Tenossinovites, Bursites, Fibromialgia,
Mialgia...
• S50-59 - Traumatismo da cabeça; do abdome, do dorso, da
coluna lombar e da pelve; do ombro e do braço; do
cotovelo e do antebraço; do punho e da mão; do quadril e
da coxa; do joelho e da perna; do tornozelo e do pé.
• Prazo de defesa NTEP FAP– 15 DIAS
• Programas de Gestão de Riscos com a comprovação das execuções das ações propostas
• Evidências dos esforços para melhoria e prevenção
• Foco nas ações
FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO
Lei Nº 10.666 de 08/05/2003 – cria FAP
Resolução MPS nº 1.269/2006 – 1º metodologia calculo
Decreto Nº 6.957 de 09/09/2009
Resolução Nº 1.316 de 31/05/2010 – nova metodologia
As empresas pagam ao INSS, a título de SAT, a mesma cota
pelo fato de pertencerem a um mesmo segmento
econômico.
Cotas de 1%,2% ou 3% (Decreto 3.048 de 06/05/99).
O Decreto Nº 6.957 de 09/09/2009 alterou a classificação do
SAT de algumas empresas.
SAT - SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Alíquotas de 1%,2% ou 3%
Alíquota adicional do SAT de 6, 9 ou 12% para
financiamento da aposentadoria especial
PPP X GFIP ????
SAT – TRADICIONAL
FAP = [ 0,5 até 2 ]
CNAE CNAE grau leve grau leve 1%1%
3.500.000 3.500.000 empresasempresas
560 CNAE560 CNAE
CNAE CNAE grau médio grau médio 2%2%
CNAE grau grave 3%
1% 0,5% a 2%
2% 1% a 4 %
3% 1,5% a 6 %
SAT – NOVA PROPOSTA - FAP
Probabilística Probabilística Freqüência Freqüência..
As Dimensões consideradas:
Social Social Gravidade Gravidade Econômica Econômica Custo Custo..
FAP
dias
eventos
R$ pagos
SAT – NOVA PROPOSTA - FAP
09/09/09
Reenquadramento do SAT (1%, 2% ou 3%)
Qual o Critério? Valores médios divulgadosFrequência (56,14%) Gravidade (56,11%) Custo (55,95%)
F 26,89 G 28,24 C 30,25
F 49,77 G 53,25 C 82,23
F 11,03 G 11,20 C 11,57
F 55,87 G 56,87 C 67,94
1% - 2% (100%)Comércio atacadista de produtos odontológicos
Caixas Econômicas
Tinturarias
Transmissão de energia elétrica
3% - 2% (-33%)
1% - 3% (200%)
2% - 3% (50%)
Valores médios divulgadosFrequência (56,14%) Gravidade (56,11%) Custo (55,95%)
F 26,89 G 28,24 C 30,25
F 49,77 G 53,25 C 82,23
F 11,03 G 11,20 C 11,57
F 55,87 G 56,87 C 67,94
1% - 2% (100%)Comércio atacadista de produtos odontológicos
Caixas Econômicas
Tinturarias
Transmissão de energia elétrica
3% - 2% (-33%)
1% - 3% (200%)
2% - 3% (50%)
F 11,03 G 11,20 C 11,57
F 11,03 G 11,20 C 11,57
F 11,03 G 11,20 C 11,57
1% - 3% (200%)Fabricação de roupas de proteção
Facção de roupas profissionais
Produção teatral
2% - 2% (0%)
3% - 1% (-67%)
Sem negociaçãoSem transparênciaResultados irrazoáveis
Reenquadramento de Alíquota SAT – Exemplos de Subclasses com majoração de 200%CLAS 4731800 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotoresCLAS 4744099 - Comércio varejista de materiais de construção em geralCLAS 4713001 - Lojas de departamentos ou magazinesCLAS 4639701 - Comércio atacadista de produtos alimentícios em geralCLAS 4721101 - Padaria e confeitaria com predominância de produção própriaCLAS 4723700 - Comércio varejista de bebidasCLAS 4784900 - Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) CLAS 9412000 - Atividades de organizações associativas profissionaisCLAS 2610800 - Fabricação de componentes eletrônicosCLAS 9411100 - Atividades de organizações associativas patronais e empresariaisCLAS 2920401 - Fabricação de caminhões e ônibusCLAS 3091100 - Fabricação de motocicletas, peças e acessóriosCLAS 3314710 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormenteCLAS 3240099 - Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
Nova Metodologia para o FAP –Principais alterações • As empresas sem acidentes receberão FAP de 0,5, já a partir do mês de setembro deste ano, o que corresponde a um bônus de 50% para 400.000 empresas;
• No caso de empresas que sub-notificam para ficar sem registro de acidentes, a punição será elevada e, nestes casos, seu FAP irá de 0,5 para 2;
• Ocorreram mudanças nos cálculos das demais empresas, que permitirão ampliar a diferença no FAP entre as que investem em prevenção e as que negligenciam a saúde e segurança do trabalhador;
• Foi preservado desconto de 25% no “malus” (calculado sobre a parte do FAP que está acima de 1), com exceção de empresas com casos de acidente com morte ou invalidez;
• Regras de desempate e travas por acidente de trajeto. (Resolução nº 1.316 de 31/05/2010)
Nova Metodologia para o FAP
Fontes dos dados:
* Registros da CAT relativo a cada acidente ocorrido; * Registros de concessão de benefícios acidentários que constam nos sistemas informatizados do INSS. O critério para contabilização de benefícios acidentários concedidos é a observação de Data de Despacho do Benefício - DDB; * Dados populacionais empregatícios registrados no Cadastro Nacional de Informações Social - CNIS * A expectativa de sobrevida do segurado será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pelo IBGE.
(Resolução nº 1.316 de 31/05/2010)
2.2. Definições Evento: ocorrência previdenciária, ou seja, cada um dos registros de benefício das espécies de natureza acidentária: B91 - Auxílio-Doença Acidentário, B92 - Aposentadoria por Invalidez Acidentária, B93 - Pensão por Morte Acidentária e B94 - Auxílio-Acidente Acidentário e as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT. Período-Base - PB: período de tempo em meses ou anos que define o universo de benefícios e vínculos extraídos dos sistemas informatizados de benefícios do INSS e do CNIS que será considerado para o cálculo do FAP. Freqüência: índice baseado no número de registros, diretos e indiretos, de acidentes e doenças do trabalho em determinado tempo. Inclui toda a acidentalidade registrada mediante CAT e os benefícios acidentários estabelecidos a partir de nexos técnicos, inclusive o NTEP, que não têm CAT associada. Gravidade: índice baseado na intensidade de cada ocorrência acidentária estabelecida a partir da multiplicação do número de ocorrências de cada espécie de benefício acidentário por um valor fixo representado os diferentes níveis de gravidade: 0,50 para pensão por morte; 0,30 para aposentadoria por invalidez; 0,1 para afastamento temporário e 0,1 para auxílio-acidente. Custo: dimensão monetária do acidente que expressa os gastos da Previdência Social com pagamento de benefícios de natureza acidentária e sua relação com as contribuições das empresas.
(Resolução nº 1.316 de 31/05/2010)
2.3. Geração de Índices de Freqüência, Gravidade e Custo 2.3.1 Índice de Freqüência Para esse índice são computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 (aux. doença) e B93 (pensão) sem registro de CAT (NTEP).
Podem ocorrer casos de concessão de B92 (aposentadoria) e B94 (aux. Acidente) sem a precedência de um B91 e sem a existência de CAT e nestes casos serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho. ÍF = nº AT registrado + benefícios sem CAT vinculada / número médio de vínculos x 1.000 O número de acidentes registrados em cada empresa equivale às CAT registradas como do Tipo de CAT = "Inicial", o que evita a duplicação de contagem do mesmo evento.
000.1__
____
VinculosMédioNúmero
trabalhodoençasregistrotrabalhoacidentesregistroIf
11000.143,281
03
If
Cálculo do Índice de Freqüência (If)
Fórmula:
2.3.2 Índice de gravidade
Para esse índice são computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias (B91), auxílio-acidente (B94), aposentadoria por invalidez (B92) e pensão por morte acidentária (B93).
É atribuído peso diferente: B93 -> 0,50 / B92-> 0,30 / B91 e 94 -> 0,10
ÍG = (nº B91) x 0,1 + (nº B92) x 0,3 + (nº B93) x 0,5 + (nº B94) x 0,1 / número médio de vínculos x 1.000
Cálculo do Índice de Gravidade (Ig)Fórmula:
0000.143,281
)1,00()5,00()3,00()1,00(
Ig
000.1__
)1,094()5,093()3,092()1,091(
VinculosMedioNumero
BBBBIg
2.3.3 Índice de custo Para esse índice são computados os valores pagos pela Previdência em rendas mensais de benefícios.
No caso do auxílio-doença (B91), o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador dentro do Período-base de cálculo do FAP.
Nos casos de benefícios por invalidez, parcial ou total (B92 e B94), e morte (B93), os custos são calculados fazendo uma projeção da expectativa de sobrevida. ÍC = valor total de benefícios / valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados x 1.000
0000.181,894.225.48
00,0Ic
Cálculo do Índice de Custo (Ic)Fórmula:
000.1__
___
MediaSalarialMassa
PagosBeneficiosTotalValorIc
Obs: Massa Salarial “Média” é a soma da Massa Salarial de Abril de 07 a Dezembro de 08
* Percentil de ordem:
Percentil = 100x(Nordem - 1)/(n - 1) Quando a empresa não apresentar, no Período-base de cálculo, registro de acidente ou doença do trabalho, benefício acidentário concedido sem CAT vinculada e qualquer benefício acidentário concedido (B91, B92, B93 e B94) com DDB no Período base de cálculo, seus índices de freqüência, gravidade e custo serão nulos e assim o FAP será igual a 0,5000, por definição. Nestes casos, ficando comprovado a partir de fiscalização que a empresa não apresentou notificação de acidente ou doença do trabalho, nos termos do artigo 22 da Lei Nº 8.213/1991, mediante protocolo de CAT, o FAP da empresa será, por definição, igual a 2,0000 independente do valor do IC calculado.Esta regra será aplicada aos valores FAP divulgados em setembro de 2009 (vigência 2010) a partir de 1º de setembro de 2010 e nos processamentos seguintes do FAP (vigências a partir de 2011).
O que significam Percentil de Ordem e Número de Ordem?
0 100
Nordem=1.192
Percentil= 48,16
1__
1100
SubclasseEmpresasTotal
NordemPercentil
Por exemplo:Percentil = 48,16Nordem = 1.192 1 2.475
• O Percentil e o Nordem (Número de Ordem) dizem a mesma coisa, ou seja, informam a posição da empresa em uma fila.
• A Previdência achou a posição das empresas na fila e depois usou a fórmula acima para ver qual o percentil correspondente
1)1__(100
_
SubclasseEmpresasTotal
OrdemPercentilNordem
Obs: A partir do percentil a empresa pode saber seu Número de Ordem:
IC = (0,50 x 30 + 0,35 x 80 + 0,15 x 44) x 0,02 = 0,9920
Para IC < 1,0 (bonus) : A aplicação da fórmula do IC resulta em valores entre 0 e 2, então a faixa de bonificação (bonus = IC < 1,0) deve ser ajustada para que o FAP esteja contido em intervalo compreendido entre 0,5 e 1,0. Este ajuste é possível mediante a aplicação da fórmula para interpolação: FAP = 0,5 + 0,5 x IC IC = FAP = 0,5 + 0,5 x IC = 0,5 + 0,5 x 0,9920 = 0,5 + 0,4960 = 0,9960.
Caso a empresa apresente casos de morte ou invalidez permanente, decorrentes de AT ou DT, seu valor FAP não pode ser inferior a um, para que a alíquota da empresa não seja inferior à alíquota de contribuição da sua área econômica, salvo, a hipótese de a empresa comprovar, de acordo com regras estabelecidas pelo INSS, investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores. Por definição, nestes casos, o FAP será adotado como 1,0000.
Para IC > 1,0 (malus) A aplicação desta fórmula implica o cálculo do FAP em função de uma redução de 25% no valor do IC calculado: FAP = IC - (IC - 1) x 0.25. 1. Caso a empresa apresente casos de morte ou invalidez permanente e seu IC > 1 o valor do FAP será igual ao IC calculado. Este procedimento equivale a não aplicação da redução de 25% do valor do IC com objetivo de provocar mobilização, nas empresas, para que não ocorram casos de invalidez ou morte; 2. Se os casos de morte ou invalidez permanente citados no item anterior forem decorrentes de acidente do trabalho tipificados como acidentes de trajeto fica mantida a aplicação da redução de 25% ao valor do IC calculado equivalente à faixa malus.
Cálculo do Índice Composto (IC) ou FAP
02,0)15,0()50,0()35,0( PcPgPfFAP
02,0)36,4815,0()16,4850,0()36,9635,0( FAP
3012,102,065,06 FAP
Obs.: Nos casos de empresas com FAP maior que 1, para o 1º Ano (2010),haverá um desconto de 25% do Malus (acima de 1)
175,0)1( FAPFAP
2259,1175,0)13012,1( FAP
3. Taxa de rotatividade
As empresas que apresentam taxa média de rotatividade acima de 75% não
poderão receber redução de alíquota do FAP, salvo se comprovarem que tenham
sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de
demissões voluntárias ou término de obra
Ações para iniciar o tratamento da questão dentro da indústria
• Conhecer e conferir os extratos do FAP;
• a) Conhecer os motivos de afastamentos por mais de 15 dias na sua empresa; b)
Identificar os motivos de afastamentos de menos de 15 dias;
• Envolver e ambientar as equipes de recursos humanos e de liderança quanto a
importância e o conteúdo dos Programas de Gestão de Riscos e exigir a
execução das ações propostas;
• Monitoramento permanente de novos afastamentos e dos afastamentos antigos;
• Exigir qualidade nas ações de segurança e direcioná-las ao ramo de
atividade de acordo com o perfil epidemiológico e indicadores de
afastamento e de acidentes;
• Não perder prazo para exercer o direito de defesa de nexos
presumidos e caracterizados pela perícia;
• Utilizar de critérios mais específicos para contratação;
•Investir em exames laborais bem feitos e se for o caso executar
exames complementares;
• Evidenciar com eficiência as ações executadas.
Ações para iniciar o tratamento da questão dentro da indústria
SAÚDE PARA O TRABALHADOR
ECONOMIA PARA AS INDÚSTRIAS
MUITO OBRIGADO
DÚVIDAS SOBRE O TEMA:
www.retec.org.br
SESI CAMPOS GERAIS
Trata-se de uma guia a ser entregue mensalmente por todos os empregadores, sejam pessoas físicas ou jurídicas e que atende a duas finalidades distintas: - permitir o recolhimento do FGTS dos
empregados celetistas;
- fornecer informações importantes para a
Previdência Social.
O QUE É GFIP?
GFIP - CAMPO OCORRÊNCIAS
00 - Sem Exposição a agente nocivo
01 - Não exposição. Já esteve exposto
02 - Exposição a agente nocivo - 15 anos
03 - Exposição a agente nocivo - 20 anos
04 - Exposição a agente nocivo - 25 anos
I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS
1-CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3-CNAE:
4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT
7-Data do Nascimento 8-Sexo (F/M) 9-CTPS (Nº, Série e UF) 10-Data de Admissão 11-Regime Revezamento
12-CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT
13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.4 Cargo 13.5 Função
13.6 CBO
13.7 Cód. GFIP
__/__/__ a __/__/__
14–PROFISSIOGRAFIA
14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades
__/__/__ a __/__/__
II-SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.1 Período15.2 Tipo
15.3 Fator de Risco
15.4 Itens./Conc
15.5 Técnica Utilizada
15.6 EPCEficaz (S/N)
15.7 EPIEficaz (S/N)
15.8 CA EPI
__/__/__ a __/__/__
15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados (S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE.
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria.
Foi observada a higienização.
16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.1 Período 16.2 NIT16.3 Registro Conselho de Classe
16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
__/__/__ a __/__/__
III-SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)
17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza 17.4 Exame (R/S) 17.5 Indicação de Resultados
__/__/___
( ) Normal ( ) Alterado( ) Estável( ) Agravamento( ) Ocupacional( ) Não Ocupacional
18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
18.1 Período18.2NIT
18.3 Registro Conselho de Classe18.4 Nome do Profissional Legalmente
Habilitado
__/__/___
IV-RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.
19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA
____/___/___
20.1NIT 20.2 Nome
(Carimbo) _____________________________(Assinatura)
OBSERVAÇÕES
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