FINANCIAMENTO SUSTENTÁVEL PARA A CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA IIR CONFERENCES INFRA-ESTRUTURA DE...

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FINANCIAMENTO SUSTENTÁVEL PARAFINANCIAMENTO SUSTENTÁVEL PARA

A CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIAA CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

IIR CONFERENCESIIR CONFERENCES

INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DE CARGASCARGAS

NOVEMBRO/2004NOVEMBRO/2004

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM

TENTATIVAS DE GARANTIR RECURSOS PARA A MANUTENÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

• FUNDO RODOVIÁRIO NACIONAL• FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO• SELO PEDÁGIO• FUNDO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO• A REFORMA CONSTITUCIONAL• O FUNDO NACIONAL DOS TRANSPORTES• A REFORMA TRIBUTÁRIA

As soluções atuais:• CONCESSÃO DE RODOVIAS FEDERAIS• CONCESSÃO DE RODOVIAS ESTADUAIS

• FUNDO NACIONAL DE TRANSPORTES (CIDE)• FUNDOS DE CONSERVAÇÃO VIÁRIA DOS ESTADOS• CONTRATOS DE GESTÃO• PPPs

“CONCESSÕES RODOVIÁRIAS”

CONSIDERAÇÕES

DIFICULDADES IDENTIFICADAS

As concessões são aplicáveis à pequena parte da Malha Rodoviária Estadual e Nacional, podendo atingir, se muito, 20% do total da malha rodoviária pavimentada;

Em função disso, há necessidade de se garantirem recursos vinculados para a manutenção do restante da malha rodoviária, para as obras necessárias à segurança e ao aumento da capacidade de tráfego;

As concessões foram feitas antes de se ter um órgão para coordená-las e sem uma definição mais clara, acabou acumulando uma série de problemas, entre os quais os relacionados com a privatização.

POR QUE NÃO UTILIZAR PEDÁGIO PARA PAGAR PELA CONSERVAÇÃO DE TODAS AS RODOVIAS?

POR QUE NÃO UTILIZAR PEDÁGIO PARA PAGAR PELA CONSERVAÇÃO DE TODAS AS RODOVIAS?

O custo de administração do pedágio se mantém numa faixa entre 10% e 30% da receita.

Viabiliza-se somente em rodovias de alto volume de tráfego. Isto significa que o pedágio pode ser aplicado apenas em parte da malha (< 10%).

A cobrança de tarifas através da venda de combustíveis requer um gasto de administração de apenas 1%.

CIDECIDEContribuição de Intervenção no Domínio Econômico

Instituída pela Lei nº 10.336, de 19/12/2001

Alterada pela MP nº 161, de 21/01/2004 (Repasse aos Estados e Municípios - 25%)

MP 161 transforma-se em PLV-Projeto de Lei de Conversão nº 19, de 17/03/2004

PLV 19 convertido na Lei nº 10.866, de 04/05/2004

MP 178, de 31/03/2004 (Antecipa recursos obras emergenciais)

MP 178 convertida na Lei nº 10.890/2004

EMC-Emenda Constitucional nº 44, de 30/06/2004 (elevação do percentual de repasse aos Estados e Municípios de 25% para 29%)

CIDE DRU

20% 29%29%

Estados e Estados e MunicípiosMunicípios

PASEP 1%

29%29%

EstadosEstados75% dos75% dos

CIDECIDECIDECIDE

Arrecadação FederalArrecadação Federal

1º Trimestre: R$ 2,02 bilhões1º Trimestre: R$ 2,02 bilhões

2º Trimestre: R$ 2,00 bilhões2º Trimestre: R$ 2,00 bilhões

3º Trimestre: R$ 1,89 bilhão3º Trimestre: R$ 1,89 bilhão

Total: R$ 5,91 bilhõesTotal: R$ 5,91 bilhões

Total de Repasse aos Total de Repasse aos Estados: R$ 831,8 milhõesEstados: R$ 831,8 milhões

Total de Repasse aos Total de Repasse aos Estados: R$ 831,8 milhõesEstados: R$ 831,8 milhões

METAS A SEREM ATINGIDAS CIDE R$Intervenção na Malha Rodoviária do Estado do PR 23.167.021,00

– PR 12 MESES/BIRD-DERConstrução e Restauração de Rodovias 600.000,00

– Corredores de InclusãoConstrução e Restauração de Rodovias 37.870.394,00

– Boa EstradaEstradas Rurais 847.935,00

Conservação e Manutenção do 28.938.000,00Sistema Rodoviário Estadual

TOTAL 91.423.350,00

DER/PR - RECURSOS CIDE 2004

“FUNDOS DE CONSERVAÇÃO VIÁRIA”

CONSIDERAÇÕES

EXPERIÊNCIAINTERNACIONAL E

NACIONAL

“FUNDOS DE CONSERVAÇÃO VIÁRIA”

São recursos captados dentro da própria esfera estadual, através de um percentual retirado dos combustíveis e alocados em um Fundo Rodoviário para a manutenção da malha rodoviária.

Apesar de sua grande importância, as redes rodoviárias não recebem fundos suficientes e são mal conservadas. Normalmente, gasta-se somente 30% a 50% dos valores necessários para a conservação rodoviária.

Persiste o ciclo:

construção - deterioração - reabilitação - reconstrução

INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA

BOM

MAU

MUITO MAU

REGULAR

ETAPA CRÍTICA

TEMPO

GASTOS PARA OS USUÁRIOSGASTOS PARA OS USUÁRIOS

200%

150%

100%

ESTA

DO

DA

RO

DO

VIA

A ANTI-ECONOMIA A ANTI-ECONOMIA

Quando a rede viária está em más condições cada real “economizado” na conservação custa:

3 reais a mais em custos de operação dos veículos para os usuários;

3 reais a mais em custos de reconstrução e reabilitação para o poder público.

A ANTI-ECONOMIA A ANTI-ECONOMIA

USO DOS FUNDOS ARRECADADOS COM A VENDA DE COMBUSTÍVEIS

USO DOS FUNDOS ARRECADADOS COM A VENDA DE COMBUSTÍVEIS

TAXASTAXAS IMPOSTOS

CUSTO DE PRO-DUÇÃO E DIS-

TRIBUIÇÃO

CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO

CONSTRUÇÃO, REABILITAÇÃO

MINISTÉRIO OU SECRE-TARIA DA FAZENDA

MINISTÉRIO OU SECRE-TARIA DA FAZENDA

LEGISLATIVOLEGISLATIVO

ORÇAMENTOORÇAMENTO

DIVERSOS FINS DIVERSOS FINS

PREÇO DE VENDAPREÇO DE VENDADOS DOS COMBUSTÍVEISCOMBUSTÍVEIS

FLUXO DOS FUNDOSFLUXO DOS FUNDOS

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Fundos de Conservação Rodoviária

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Fundos de Conservação Rodoviária

GUATEMALA

NOVA ZELÂNDIA

ESTADOS UNIDOS

RÚSSIA

EXPERIÊNCIA

NACIONAL

FUNDOS DE CONSERVAÇÃO

VIÁRIA NOS ESTADOS

MATO GROSSO DO SUL - FUNDERSUL

MATO GROSSO - FETHAB

MINAS GERAIS - FUNTRANS

PARANÁ - FUNCOR

GOIÁS - FT

PERNAMBUCO - FURPE

FUNDO DE CONSERVAÇÃO NOS ESTADOS

EXPERIÊNCIA BRASILEIRA

ESTADO DO MATO GROSSO DO SULFundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do MS - FUNDERSUL

ESTADO DO MATO GROSSO DO SULFundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do MS - FUNDERSUL

1 centavo de real por litro de óleo diesel e 2 centavos de real por litro de gasolina vendidos;parcela de impostos (ICMS) sobre produtos comestíveis resultantes do abate de gado;auxílios, subvenções e contribuições;transferência à conta do Orçamento do Estado;doações e legados.

Total de recursos alavancados no período de julho/99 à junho/04 = 363.524.371,00

ESTADO DE MATO GROSSO Fundo de Transportes e Habitação FETHAB

ESTADO DE MATO GROSSO Fundo de Transportes e Habitação FETHAB

Estimativa de R$ 110 milhões/ano para obras e serviços de transportes e habitação (infra-estrutura rodoviária de conjuntos habitacionais).

• 0,04 quatro centavos de real por litro de óleo diesel, álcool e gasolina vendidos.

• contribuição relativa a diferimento de ICMS sobre produtos agropecuários.

•70% para o setor de transporte•30% para o setor de habitação

PRINCIPAIS RECURSOS DO FUNTRANS:

Dotações do orçamento do Estado, créditos adicionais e transferências da União e dos Municípios

Recursos de concessões de rodovias, transporte coletivo intermunicipal e metropolitano e da administração e exploração de terminais de passageiros

Multas de trânsito

Parceria entre os setores público e privado para a construção de trechos rodoviários

Terceirização de serviços de operação (balanças, controladores de velocidade)

Exploração de faixa de domínio

Contribuições de melhorias instituídas pelo Estado

ESTADO DE MINAS GERAISESTADO DE MINAS GERAISFUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DE TRANSPORTES - FUNTRANSDE TRANSPORTES - FUNTRANS

ESTADO DE MINAS GERAISESTADO DE MINAS GERAISFUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DE TRANSPORTES - FUNTRANSDE TRANSPORTES - FUNTRANS

ESTADO DE MINAS GERAISESTADO DE MINAS GERAISFUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DE TRANSPORTES - FUNTRANSDE TRANSPORTES - FUNTRANS

ESTADO DE MINAS GERAISESTADO DE MINAS GERAISFUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DE TRANSPORTES - FUNTRANSDE TRANSPORTES - FUNTRANS

ORÇAMENTO DA RECEI TA (2004)

Classificação da Receita Fonte V.Estimado V.Proposto

TAXA DE OCUPAÇÃO DA FAI XA DEDOMÍ NI ODER/ FUNTRANS – PORTARI A1.468/ 99

60 8.709.286 8.709.286

RECEI TA DE CONCESSÃO DETRANSPORTE I NTERMUNI CI PALLEI 13.452 – FUNTRANS

60 14.810.254 14.810.254

TOTAL 23.519.540 23.519.540

RECEITA ANUAL ESTIMADA: R$ 78 milhões PROPOSTA

•2 centavos de real para cada litro de óleo diesel vendido;•1 centavo de real para cada litro de gasolina vendido.

Observação: Ainda encontra-se em discussão a Observação: Ainda encontra-se em discussão a constitucionalidade do Fundo.constitucionalidade do Fundo.

ESTADO DO PARANÁ - FUNCOR FUNDO DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIAESTADO DO PARANÁ - FUNCOR FUNDO DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

Fundo de Transporte

Orçamento anual 2003: R$ 51.000.000,00

Orçamento anual previsto 2004: R$ 61.200.000,00

Atualmente, com esses recursos está sendo possível realizar a manutenção e conservação da malha rodoviária do Estado através de 32

contratos de execução e 1 contrato de supervisão.

Malha do Estado:

12.000 Km não pavimentada

8.500 Km pavimentada

ESTADO DE GOIÁSFUNDO DE TRANSPORTES - FTESTADO DE GOIÁSFUNDO DE TRANSPORTES - FT

PERNAMBUCO

RECURSOS DO FUNDO - FURPE

CAPITALIZADO EM 2003 - R$ 1.200.000,00 (Início da arrecadação)

CAPITALIZADO EM 2004 - R$ 14.300.000,00 (Até julho/04)

Aplicação: implantação, restauração e conservação da malha rodoviária do Estado.

Malha do Estado:

- 4.000 Km pavimentado

- 4.000 Km não pavimentado

PROGRAMAS ALTERNATIVOS

PARANÁ

PEDÁGIO ESTATAL

GOIÁS

PROGRAMA TERCEIRA VIA

OBJETIVO:

Fornecer subsídios para a implantação

de um Modelo de Manutenção de

Rodovias através de Pedágios

Gerenciados pelo Estado e com

contratações de terceiros, quando forem

convenientes ao interesse público.

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

MANUTENÇÃO DA RODOVIA PR-323

TRECHO: FRANCISCO ALVES-UMUARAMA-CIANORTE-MARINGÁ

EXTENSÃO: 218 KM

(ESTUDOS PRELIMINARES)

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATALESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

LOCAL:

O trecho em questão foi escolhido por ser um importante corredor sócio-econômico da região Noroeste do Estado, que permite a ligação: Paraguai-Estado do MS-Guaíra-Francisco Alves-Umuarama-Cianorte-Maringá.

Para análise de arrecadações foi considerado um tráfego projetado de 4.500 veículos/dia, nos dois sentidos de tráfego.

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATALESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

PRAÇAS DE PEDÁGIO:

Avaliando as questões técnicas, econômicas e sociais,

foi indicado a implantação de duas praças, com

arrecadação anual prevista de R$ 10,5 milhões/ano.

Os custos previstos para os consertos e melhorias na

via são de R$ 13,6 milhões (Fase Inicial).

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

COMENTÁRIOS:

Passada a Fase Inicial, a arrecadação nas

duas Praças será suficiente para fazer

frente aos gastos com a arrecadação,

operação da via, convênios , manutenção

e restauração da rodovia.

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

CONCLUSÃO:

É bastante promissora a implantação desse modelo,

à tarifas módicas de R$ 2,00 por veículo de passeio

e R$ 1,25 por eixo de veículo comercial,

extremamente menores que os cobrados

pelas Concessionárias.

ESTADO DO PARANÁ PEDÁGIO ESTATAL

ESTADO DE GOIÁSPROGRAMA TERCEIRA VIA

POSICIONAMENTOS ESTRATÉGICOSTERCEIRIZAÇÃO

O que é TERCEIRIZAÇÃO ?O que é TERCEIRIZAÇÃO ?

•Conservação rotineira, efetiva e contínua Conservação rotineira, efetiva e contínua da malha rodoviária;da malha rodoviária;

•Terceirização dos serviços Terceirização dos serviços por nível de qualidade.por nível de qualidade.

REGIONALIZAÇÃO DO ESTADOREGIONALIZAÇÃO DO ESTADO

Divisão em 26 regionais distribuídas Divisão em 26 regionais distribuídas entre 31 empresas.entre 31 empresas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Implantação de uma cultura de Implantação de uma cultura de

manutenção;manutenção;Atendimento contínuo;Atendimento contínuo;

Maximização das atividades;Maximização das atividades;Distribuição das atividades em toda a Distribuição das atividades em toda a

Malha;Malha;Melhor nível de atendimento;Melhor nível de atendimento;Evitar desgastes prematurosEvitar desgastes prematuros..

ESTADO DE GOIÁSPROGRAMA TERCEIRA VIA

SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADERecursos Financeiros Garantidos – Recursos Financeiros Garantidos –

Fundo de TransportesFundo de TransportesCusto Mensal - R$ 5.080.000,00Custo Mensal - R$ 5.080.000,00

Investimentos até abril – 2004 Investimentos até abril – 2004 R$ 116.500.000,00R$ 116.500.000,00Inicio dos Trabalhos: outubro - 2001Inicio dos Trabalhos: outubro - 2001

ATENDIMENTOATENDIMENTO

Malha Pavimentada – 8.913 kmMalha Pavimentada – 8.913 kmMalha Não Pavimentada – 11.248 Malha Não Pavimentada – 11.248 kmkm

ESTADO DE GOIÁSPROGRAMA TERCEIRA VIA

EXECUÇÃOEXECUÇÃO

Plano de Trabalho Trimestral;Plano de Trabalho Trimestral;

Parcerias com Serviços Parcerias com Serviços Extra-Contrato;Extra-Contrato;

Serviços Emergenciais.Serviços Emergenciais.

ESTADO DE GOIÁSPROGRAMA TERCEIRA VIA

Principais Atividades Principais Atividades EnvolvidasEnvolvidasOperação Tapa-buraco;Operação Tapa-buraco;

Limpeza de drenagem superficial e de Limpeza de drenagem superficial e de transposição;transposição;

Roçada da Faixa de Domínio;Roçada da Faixa de Domínio;

Limpeza e pintura de Pontes;Limpeza e pintura de Pontes;

Recuperação de elementos de drenagem;Recuperação de elementos de drenagem;

Manutenção de Sinalização Vertical;Manutenção de Sinalização Vertical;

Reconformação de Plataforma;Reconformação de Plataforma;

Recomposição de Revestimento Primário;Recomposição de Revestimento Primário;

Manutenção de Pontes de madeira.Manutenção de Pontes de madeira.

ESTADO DE GOIÁSPROGRAMA TERCEIRA VIA

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO

•CONTRATO DE GESTÃO

–PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO

•CONTRATAÇÃO E AVALIAÇÃO POR RESULTADOS

–DIFERENÇAS ENTRE OS CONTRATOS TRADICIONAIS E OS DE GESTÃO

»VANTAGENS

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO É A OTIMIZAÇÃO DE AÇÕES A LONGO PRAZO PARA MANTER A REDE EM CONDIÇÕES PREESTABELECIDAS

É MAIS AMPLA QUE A ADMINISTRAÇÃO RODOVIÁRIA QUE SE OCUPA EM RESOLVER OS PROBLEMAS A CURTO E MÉDIO PRAZOS, RESTRITA POR REGRAS E PROCEDIMENTOS DO SETOR PÚBLICO

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO É A OTIMIZAÇÃO DE AÇÕES A LONGO PRAZO PARA MANTER A REDE EM CONDIÇÕES PREESTABELECIDAS

É MAIS AMPLA QUE A ADMINISTRAÇÃO RODOVIÁRIA QUE SE OCUPA EM RESOLVER OS PROBLEMAS A CURTO E MÉDIO PRAZOS, RESTRITA POR REGRAS E PROCEDIMENTOS DO SETOR PÚBLICO

CONTRATO DE GESTÃO CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DA CONSERVAÇÃO CONTRATO DE GESTÃO CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DA CONSERVAÇÃO

Contrato de Contrato de serviçoserviço, que , que consiste em manter cada trecho consiste em manter cada trecho em um estado melhor ou igual em um estado melhor ou igual àquele pactuado.àquele pactuado.

Os pagamentos não se efetuam Os pagamentos não se efetuam por volumes de obras por volumes de obras executadas, e sim pelo executadas, e sim pelo cumprimento do estado pré-cumprimento do estado pré-determinado determinado para a rede viária.para a rede viária.

Contrato de Contrato de serviçoserviço, que , que consiste em manter cada trecho consiste em manter cada trecho em um estado melhor ou igual em um estado melhor ou igual àquele pactuado.àquele pactuado.

Os pagamentos não se efetuam Os pagamentos não se efetuam por volumes de obras por volumes de obras executadas, e sim pelo executadas, e sim pelo cumprimento do estado pré-cumprimento do estado pré-determinado determinado para a rede viária.para a rede viária.

Contratação da conservação rodoviária Contratação da conservação rodoviária por resultadospor resultados

Contratação da conservação rodoviária Contratação da conservação rodoviária por resultadospor resultados

GUATEMALARotineira

COLÔMBIARotineira e

obras diversas

URUGUAI/NACIONALE MONTEVIDÉU

Rotineira, periódica ereabilitação inicial

SANTA CATARINA,RIO GRANDE DO SUL

E CEARÁ

Rotineira eobras diversas

DNERRest. Manut.

EM PREPARAÇÃO:El SalvadorHondurasNicaraguaCosta RicaEquador Bolívia

Paraguai

PERURotineira

MUNICíPIODE POPAYAN

MUNICIPIODE ROSÁRIO

Diferenças entre contratos Diferenças entre contratos tradicionais e de gestãotradicionais e de gestão

Diferenças entre contratos Diferenças entre contratos tradicionais e de gestãotradicionais e de gestão

o Os contratos tradicionais Os contratos tradicionais baseiam-se nos preços unitários baseiam-se nos preços unitários e quantidades. Não estimulam a e quantidades. Não estimulam a busca de eficiência e novas busca de eficiência e novas tecnologiastecnologias

o Contratos de gestão baseiam-se Contratos de gestão baseiam-se na qualidade e eficácia dos na qualidade e eficácia dos resultadosresultados

VANTAGENSVANTAGENS VANTAGENSVANTAGENS

o Baixar os custos da conservação Baixar os custos da conservação rodoviária (eficiência e tecnologia).rodoviária (eficiência e tecnologia).

o O usuário, o órgão rodoviário e a O usuário, o órgão rodoviário e a empresa sabem em que se basear empresa sabem em que se basear quanto ao estado das rodovias.quanto ao estado das rodovias.

o A conservação passa a ser um A conservação passa a ser um serviço ao usuário (verdadeiro serviço ao usuário (verdadeiro cliente).cliente).

o Melhor prestação de contas Melhor prestação de contas (condição física das estradas, nível (condição física das estradas, nível de gastos, eficácia).de gastos, eficácia).

o Baixar os custos da conservação Baixar os custos da conservação rodoviária (eficiência e tecnologia).rodoviária (eficiência e tecnologia).

o O usuário, o órgão rodoviário e a O usuário, o órgão rodoviário e a empresa sabem em que se basear empresa sabem em que se basear quanto ao estado das rodovias.quanto ao estado das rodovias.

o A conservação passa a ser um A conservação passa a ser um serviço ao usuário (verdadeiro serviço ao usuário (verdadeiro cliente).cliente).

o Melhor prestação de contas Melhor prestação de contas (condição física das estradas, nível (condição física das estradas, nível de gastos, eficácia).de gastos, eficácia).

EXPERIÊNCIA NACIONAL

GOVERNO BRASILEIROCONTRATOS DE GESTÃO -

CREMA

Programa de Restauração e Descentralização de

Rodovias Federais

•16 lotes de intervenção sendo: 05 16 lotes de intervenção sendo: 05 assinados em 12/2001; 04 assinados assinados em 12/2001; 04 assinados em 12/2002 e 07 assinados em 10-em 12/2002 e 07 assinados em 10-

11/2003;11/2003;

•5.200 km de extensão;5.200 km de extensão;

•Custo estimado = R$ 586,0 milhões;Custo estimado = R$ 586,0 milhões;

•16 lotes divididos em 03 licitações.16 lotes divididos em 03 licitações.

A 1ª etapa do Programa encontra-se A 1ª etapa do Programa encontra-se integralmente em execução com integralmente em execução com recursos dos agentes financeiros.recursos dos agentes financeiros.

GOVERNO FEDERALGOVERNO FEDERAL

CONTRATOS DE REABILITAÇÃOCONTRATOS DE REABILITAÇÃOE MANUTENÇÃO DO DNER (DNIT)E MANUTENÇÃO DO DNER (DNIT)CONTRATOS DE REABILITAÇÃOCONTRATOS DE REABILITAÇÃOE MANUTENÇÃO DO DNER (DNIT)E MANUTENÇÃO DO DNER (DNIT)

EXTENSÃO: 2038 km (rede pavimentada)EXTENSÃO: 2038 km (rede pavimentada)

PRAZO: 5 anosPRAZO: 5 anos

OBRAS E SERVIÇOS: reabilitação e OBRAS E SERVIÇOS: reabilitação e manutençãomanutenção

EXTENSÃO: 2038 km (rede pavimentada)EXTENSÃO: 2038 km (rede pavimentada)

PRAZO: 5 anosPRAZO: 5 anos

OBRAS E SERVIÇOS: reabilitação e OBRAS E SERVIÇOS: reabilitação e manutençãomanutenção

TOTAL DE CONTRATOS DE GESTÃO TOTAL DE CONTRATOS DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO NO BRASIL - DA CONSERVAÇÃO NO BRASIL -

DIVERSOS PROGRAMASDIVERSOS PROGRAMAS(vigentes ou em licitação)(vigentes ou em licitação)

24.545 km24.545 km

PROPOSTAPROPOSTA

Uma reforma que não considerarTODOS esses aspectos provavelmente não terá sucesso.

Uma reforma que não considerarTODOS esses aspectos provavelmente não terá sucesso.

Reformulação do sistema de financiamento; da forma institucional ;eda gestão da conservação rodoviária com a participação ativa dos usuários.

Reforma da Conservação Rodoviária

Conservação Sustentável

Participação dos UsuáriosGov.Estadual

Alavancagemde

Recursos

Oportunoe

Necessário

Instituição

PlanejaAdministra

Executa

Gestão

ADMIN.DIRETATERCEIRIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

Fundo deConservação

Viária

Investimentos e

Manutenção daMalha

Reforma da Conservação Rodoviária

Conservação Sustentável

Participação: dos Usuários Gov. Federal

Gov. Estadual

Alavancagemde Recursos

Necessárioe oportuno

Instituição

PLANEJAADMINISTRA $

EXECUTA

Gestão

ADMIN.DIRETATERCEIRIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

CONTROLESINTER. E EXTER.

CIDE INVESTIMENTOSEM OBRAS E SERVIÇOS

Reforma da Conservação Rodoviária

Conservação Sustentável

Participação: Gov. Federal Usuários

Gov. Estadual

Otimizaçãode Recursos

Distribuiçãode Riscos

Instituição

PLANEJAADMINISTRA $

Gestão

TERCEIRIZAÇÃOFISCALIZAÇÃOCONTROLE DE RESULTADOS

CONTRATOSDE

GESTÃO

RESTAURAÇÃOE

CONSERVAÇÃO

CONCLUSÃO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM

ENGº ROGÉRIO WALLBACH TIZZOTPRESIDENTE

E-mails: tizzot@pr.gov.br tizrw@uol.com.br

Telefone: 0 xx 41 304 8133

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM

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