GERENCIAMENTO E OPERACIONALIZA ÇÃO DOS SISTEMAS … · ATENÇ ÃO: Para os nascidos mortos, em...

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GERENCIAMENTO E OPERACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS

VIVOS E MORTALIDADE

Novembro de 2007

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância à Saúde Diretoria de Informação em Saúde

Para que se possa utilizar as informações de saúde para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações de saúde, é importante que elas sejam fidedignas e possam refletir a real situação de saúde.

Ø Aspectos quantitativos - cobertura Ø Aspectos qualitativos – campos não preenchidos, causas de óbito registradas de forma inadequada

DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO

Com o aumento do número de partos hospitalares no Brasil, considerou­se que essas instituições seriam os melhores locais para a obtenção das mais completas e corretas informações relativas aos nascimentos.

A Declaração de Nascido Vivo contém variáveis sobre as condições da criança à época do nascimento, informações sobre a gestação e parto e características especiais da mãe que permitem definir o perfil epidemiológico dos nascidos vivos.

­ Para todos os nascimentos vivos (independente da duração da gestação, peso, etc.) ocorridos nas unidades de internação ou emergência dos estabelecimentos de saúde;

­ Para os nascimentos vivos que ocorrerem fora dos estabelecimentos de saúde, mas que venham a receber assistência imediata nesses locais;

­ Para os nascimentos vivos ocorridos no domicílio ou em outros locais.

A DN DEVE SER PREENCHIDA NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:

NASCIMENTO VIVO, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é a expulsão completa de um produto de concepção do corpo materno, independentemente da duração da gravidez, o qual, depois da separação, respire ou dê qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não, desprendida a placenta.

ATENÇÃO: Para os nascidos mortos, em qualquer tipo de gestação, deve ser preenchida apenas a Declaração de Óbito – DO, com a anotação de que se trata de um óbito fetal.

A DN pode ser preenchida por médico ou por outra pessoa previamente treinada para tal fim. Não é obrigatória a assinatura do médico responsável pelo recém­nascido.

•Construção de indicadores •Planejamento familiar •Avaliação do Pré­natal •Avaliação da Atenção ao parto e ao recém­ nascido •Monitoramento de recém­nascidos ( Ex.: perfil epidemiológico, vacinação) •Vigilância de recém­nascidos de risco •Análises de fecundidade

Alguns usos da informação:

DECLARAÇÃO DE ÓBITO

Em que situa Em que situaç ções emitir a DO ões emitir a DO

Ø Ø Em todos os Em todos os ó óbitos (natural e violento); bitos (natural e violento); Ø Ø Quando a crian Quando a crianç ça nascer viva e morrer logo a nascer viva e morrer logo ap apó ós o nascimento, independentemente da s o nascimento, independentemente da dura duraç ção da gesta ão da gestaç ção, do peso do rec ão, do peso do recé ém m­ ­ nascido e do tempo que tenha permanecido nascido e do tempo que tenha permanecido viva; viva;

Ø Ø No No ó óbito fetal, se a gesta bito fetal, se a gestaç ção teve dura ão teve duraç ção igual ão igual ou superior a 20 semanas, ou o feto com peso ou superior a 20 semanas, ou o feto com peso igual ou superior a 500 gramas, ou estatura igual ou superior a 500 gramas, ou estatura igual ou superior a 25 cent igual ou superior a 25 centí ímetros. metros.

ÓBITO FETAL é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo materno, independentemente da duração da gravidez;

Perdas precoces = aborto (Não é necessária a emissão da DO

Perdas intermediárias (20 a 27 sem. Gestação) Recomenda­se o fornecimento do atestado.

Perdas tardias (28 e + semanas gestação) = NATIMORTO (conceito médico – estatístico internacional): A Lei dos Registros Públicos obriga que “mesmo no caso de ter a criança nascida morta, seja promovido o registro” .

O PAPEL DO M O PAPEL DO MÉ ÉDICO DICO

A emissão da DO A emissão da DO é é ato m ato mé édico, segundo dico, segundo legisla legislaç ção do Pa ão do Paí ís. Portanto, ocorrida uma s. Portanto, ocorrida uma morte, o m morte, o mé édico tem obriga dico tem obrigaç ção legal de ão legal de constatar e atestar o constatar e atestar o ó óbito, usando para bito, usando para isto o formul isto o formulá ário oficial rio oficial “ “Declara Declaraç ção de ão de Ó Óbito bito” ”. .

Resolução n° 1779/2005 – CFM

1. Morte Natural: I – Morte sem Assistência Médica:

a)Nas localidades com Serviço de Verificação de Óbito – SVO A declaração de óbito será fornecida pelos médicos do SVO

b) Nas localidades sem SVO A declaração de óbito deverá ser fornecida pelos médicos do serviço público de saúde mais próximo do local onde ocorreu o evento, e na sua ausência qualquer médico da localidade.

• A declaração de óbito deverá ser fornecida, sempre que possível, pelo médico que vinha prestando assistência;

• A declaração de óbito do paciente internado sob regime hospitalar deverá ser fornecida pelo médico assistente e, na sua falta, por médico substituto pertencente à Instituição;

• A declaração de óbito do paciente em tratamento sob regime ambulatorial deverá ser fornecida por médico designado pela Instituição que prestava assistência ou pelo SVO.

I – Morte com Assistência Médica

• A declaração de óbito do paciente em tratamento sob regime domiciliar (Programa de Saúde da Família, internação domiciliar e outros) deverá ser fornecida pelo médico pertencente ao programa ao qual o paciente cadastrado, ou pelo SVO, caso o médico não consiga correlacionar o óbito com o quadro clínico concernente ao acompanhamento do paciente.

II – Morte com Assistência Médica: continuação

Morte fetal: Em caso de morte fetal os médicos que prestaram assistência à mãe ficam obrigados a fornecer a declaração de óbito do feto, quando a gestação tiver duração igual ou superior a 20 semanas ou o feto tiver peso corporal igual ou superior a 500 (quinhentos) gramas e/ou estatura igual ou superior a 25cm.

2.Mortes violentas ou não naturais A Declaração de Óbito deverá se fornecida pelos Serviços Médicos Legais

Parágrafo único: Na localidade onde existir apenas um médico, este é o responsável pelo fornecimento da Declaração de Óbito.

Para a elaboração das estatísticas de mortalidade segundo causa, torna­se necessária a classificação das causas contidas nas Declarações de Óbito e seleção das causas básicas destas mortes. Para isto, utilizamos a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde, atualmente a CID – 10ª Revisão.

Causa básica da morte (OMS)

a) a doença ou lesão que iniciou a sucessão de eventos mórbidos que levou diretamente à morte, ou

b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziu a lesão fatal.

Doença ou circunstância sobre a qual a Saúde Pública pode intervir visando a sua prevenção, evitando suas complicações ou instituindo a cura em algum ponto.

Aten Atenç ção: ão: Ó Óbito por causa externa (ou não natural) bito por causa externa (ou não natural) é é aquele que aquele que decorre de lesão provocada por violência (homic decorre de lesão provocada por violência (homicí ídio, dio, suic suicí ídio, acidente ou morte suspeita) qualquer tenha dio, acidente ou morte suspeita) qualquer tenha sido o tempo entre o evento lesivo e a morte sido o tempo entre o evento lesivo e a morte propriamente. propriamente.

Nestes casos, o corpo dever Nestes casos, o corpo deverá á ser encaminhado para o ser encaminhado para o IML. IML. Em localidade sem IML: Qualquer m Em localidade sem IML: Qualquer mé édico da localidade, dico da localidade, investido pela autoridade judicial ou policial, na fun investido pela autoridade judicial ou policial, na funç ção ão de perito legista eventual ( de perito legista eventual (ad ad hoc hoc). Nestes casos o ). Nestes casos o perito deve se restringir ao exame externo do cad perito deve se restringir ao exame externo do cadá áver ver

Modelo do Atestado Parte I

a) CAUSA TERMINAL OU IMEDIATA

b) CAUSA CONSEQÜENCIAL

c) CAUSA CONSEQÜENCIAL

d) CAUSA BÁSICA

Parte II

CAUSA CONTRIBUINTE

CAUSA CONTRIBUINTE

Obs. Na parte I deve ser anotado, ainda, o tempo decorrido entre o início de cada patologia informada e a data do óbito.

EXEMPLO 1 57 anos, masc. Atestado original: I a) Choque

b) Hemorragia Comentários: O médico não fez referência alguma à causa básica da morte. Não citou, sequer, a localização da hemorragia. Forma correta:

Intervalo I a) Choque Hipovolêmico 1 hora

b) Rotura de varizes esofagianas ± 12 horas c) Fibrose hepática anos d) Esquistossomose mansônica anos

EXEMPLO 2

17 anos, fem. Atestado original: I a) Parada cardio-respiratória

b) Choque septicêmico

Comentários: Após investigação epidemiológica (óbito de mulher em idade fértil) ficou constatado óbito materno. O médico assistente omitiu esta informação e não preencheu os campos 43 e 44 (estado gravídico puerperal), obrigatório para óbitos de mulheres em idade fértil. Forma correta:

Intervalo I a) Choque horas

b) Septicemia 2 dias c) Pelviperitonite 3 dias d) Aborto 7 dias

EXEMPLO 3

Óbito fetal, 22 semanas,masc.

Atestado original: I a) Morte intra-uterina

b) Anóxia

Comentários: O médico não referiu a causa básica da morte.

Forma correta: Intervalo

I a) Anóxia intra-uterina b) Microcefalia c) Rubéola congênita d) Rubéola materna 3 meses

COBERTURA DO SINASC NAS REGIÕES DO BRASIL, 2002 ­ 2006*

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

2002 2003 2004 2005 2006

%

BR R.Norte R.Sudeste

R.Sul R.Centro­Oeste R.Nordeste

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE * Dados preliminares

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SINASC NOS ESTADOS DO NORDESTE DO BRASIL,

2002, 2004 E 2006*

92,6

80,2

101,5 98,1

90,3

99,4

85,5 78,8 81,7 82,2 82,5

69,4

82,6 76,7

81,2 85,2

72,1 71,7

­

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

MA PI CE RN PB PE AL SE BA

2002 2004 2006

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE * Dados Preliminares

%

103,6

72,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0 S.Catarina

Amapá

Piauí

R.G.Sul

Amazonas

Paraná

D.F.

Pernambuco

Ceará

Pará

R.Janeiro

Minas Gerais

Esp.Santo

M.G.Sul

Acre

Mato Grosso

Paraíba

Goiás

Tocantins

Säo Paulo

Sergipe

R.G.Norte

Maranhão

Roraima

Bahia

Alagoas

Rondonia

COBERTURA DO SINASC NOS ESTADOS DO BRASIL, 2006*

Fonte: MS/SVS/DASIS *Dados preliminares

%

COBERTURA DO SINASC*, SEGUNDO DIRES. COBERTURA DO SINASC*, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006** BAHIA, 2006**

64,2 68,9

63,5

80,6 84,3

80,1

62,4 61,9 61,4

82,8 83,5 85,2 86,2 88,1

70,4

92,5

58,4

48,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SINASC *Taxa de 20,8 por 1.000 hab. ** Dados preliminares

%

COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 BRASIL, 1991 ­ ­ 2006* 2006*

20,0 30,0 40,0 50,0 60,0

70,0 80,0 90,0 100,0 110,0

120,0

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

%

BRASIL

NORTE

SUDESTE

SUL

C.OESTE

NORDESTE

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM NOS PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM NOS ESTADOS DO NORDESTE DO BRASIL, ESTADOS DO NORDESTE DO BRASIL,

1991, 2000 E 2006* 1991, 2000 E 2006*

25,1

41,1

57,7

46,0

68,0

74,4

63,9 68,9

79,3

64,3

73,4

44,9

70,0

64,2

56,9

31,4

53,5

79,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

MA PI CE RN PB PE AL SE BA

1991 2000 2006

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE * Dados preliminares

%

73,4

26,9

104,6

­

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0 %

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM, SEGUNDO ESTADO DA FEDERAÇÃO. BRASIL, 2006

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

COBERTURA DO SIM*, SEGUNDO DIRES. COBERTURA DO SIM*, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006** BAHIA, 2006**

100,3 103,3

92,9

110,1 107,8

116,3

72,3 72,7 71,8 67,8 62,4 65,3

64,3 59,4

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Coef.de 5,3 por 1.000 hab. ** Dados preliminares

%

Para o aumento da cobertura dos Para o aumento da cobertura dos SIM e SINASC SIM e SINASC é é fundamental a fundamental a integra integraç ção com outros sistemas de ão com outros sistemas de informa informaç ção, como o SIAB e o SIH ão, como o SIAB e o SIH

62,6

24,9

102,3 108,6

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª BA

PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS INFORMADOS NO SIAB EM RELAÇÃO AOS NOTIFICADOS ATRAVÉS DO SINASC, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006*

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SINASC; DAB – SIAB * Dados preliminares

%

PERCENTUAL DE PERCENTUAL DE Ó ÓBITOS INFANTIS INFORMADOS BITOS INFANTIS INFORMADOS NO SIAB, EM RELA NO SIAB, EM RELAÇ ÇÃO AOS NOTIFICADOS NO ÃO AOS NOTIFICADOS NO

SIM. BAHIA, 2006* SIM. BAHIA, 2006*

90,5

22,4

107,7

151,3

105,1

168,4

205,5

257,7

145,3

102,3 115,2

115,8

101,9

144,4

160,4

170,7

155,5

123,9 121,6

144,6

123,8

230,9

107,5 114,9

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª BA

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM, DAB – SIAB * Dados preliminares

%

DIRES SIM SIAB DIFERENÇA ENCAMINHADOS INCLUÍDOS 1ª SALVADOR 1407 393 ­1014 13 10 2ª FEIRA DE SANTANA 135 344 209 107 89 3ª ALAGOINHAS 215 346 131 61 53 4ª STO.ANTONIO DE JESUS 149 200 51 52 24 5ª GANDU 114 157 43 31 28 6ª ILHÉUS 191 106 ­85 14 6 7ª ITABUNA 323 235 ­88 13 3 8ª EUNÁPOLIS 186 120 ­66 18 10 9ª TEIXEIRA DE FREITAS 165 146 ­19 24 14 10ª PAULO AFONSO 46 147 101 67 57 11ª CÍCERO DANTAS 27 193 166 143 122 12ª SERRINHA 128 446 318 102 84 13ª JEQUIÉ 180 254 74 79 33 14ª ITAPETINGA 74 109 35 10 7 15ª JUAZEIRO 189 173 ­16 34 17

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DO SIM E DO SIAB – DIFERENÇA ENTRE OS REGISTROS, NÚMERO DE

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DAS PLANILHAS 3b E NÚMERO DE INCLUÍDOS NO SIM, SEGUNDO DIRES.

BAHIA, 2000

DIRES SIM SIAB DIFERENÇA ENCAMINHADOS INCLUÍDOS 16ª JACOBINA 99 154 55 61 41 17ª MUNDO NOVO 46 83 37 40 30 18ª ITABERABA 171 132 ­39 21 20 19ª BRUMADO 85 110 25 37 21 20ª VITÓRIA DA CONQUISTA 230 282 52 48 22 21ª XIQUE­XIQUE 120 239 119 86 62 22ª IBOTIRAMA 48 93 45 16 12 23ª BOQUIRA 57 40 ­17 3 3 24ª CAETITÉ 71 112 41 26 12 25ª BARREIRAS 77 118 41 5 3 26ª SANTA MARIA DA VITÓRIA 94 115 21 8 8 27ª SEABRA 48 66 18 20 12 28ª SENHOR DO BONFIM 45 135 90 67 61 29ª AMARGOSA 73 65 ­8 9 6 30ª GUANAMBI 59 85 26 27 22 ESTADO 4852 5198 346 1242 892 FONTE: SIM E SIAB

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DO SIM E DO SIAB – DIFERENÇA ENTRE OS REGISTROS, NÚMERO DE

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DAS PLANILHAS 3b E NÚMERO DE INCLUÍDOS NO SIM, SEGUNDO DIRES.

BAHIA, 2000

PERCENTUAL DE PERCENTUAL DE Ó ÓBITOS POR CAUSAS MAL BITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO REGIÃO DO BRASIL, DEFINIDAS, SEGUNDO REGIÃO DO BRASIL,

1996 1996 ­ ­ 2006* 2006*

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0 1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

%

BRASIL

NORTE

NORDESTE

SUDESTE

SUL

CENTRO OESTE

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

Causas mal definidas são aquelas classificadas no Cap Causas mal definidas são aquelas classificadas no Capí ítulo tulo XVIII da Classifica XVIII da Classificaç ção Internacional de Doen ão Internacional de Doenç ças as – – CID. CID. Geralmente, na DO estão registrados sinais e sintomas e não a Geralmente, na DO estão registrados sinais e sintomas e não a doen doenç ça que determinou o aparecimento dos achados acima a que determinou o aparecimento dos achados acima referidos. referidos.

Exemplos de Exemplos de ó óbitos por causas mal definidas: bitos por causas mal definidas: • • “ “Sem Sem assitência assitência m mé édica dica” ” • • Causa desconhecida Causa desconhecida • • Parte VI do atestado, em branco Parte VI do atestado, em branco • • Parada Parada Cardio Cardio­ ­Respirat Respirató ória ria • • Convulsão Convulsão • • Hemorragia Hemorragia • • Febre Febre

Causas mal definidas Causas mal definidas

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005* 2006*

%

BAHIA SALVADOR

PROPOR PROPORÇ ÇÃO DE ÃO DE Ó ÓBITOS POR CAUSAS MAL BITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO ANO. SALVADOR, DEFINIDAS, SEGUNDO ANO. SALVADOR, BAHIA, 2000 BAHIA, 2000­ ­2006 2006

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares

PERCENTUAL DE PERCENTUAL DE Ó ÓBITOS POR CAUSAS MAL BITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO DIRES DE RESIDÊNCIA. DEFINIDAS, SEGUNDO DIRES DE RESIDÊNCIA.

BAHIA, 2006* BAHIA, 2006*

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares

55,4 61,2

66,1

2,5 1,6

28,9

59,3 56,2

53,9

16,9

7,7 2,2 1,9

22,9 27,6 27,1

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

Senhor do Bonfim

Serrinha Boquira Itabuna Eunápolis Salvador Capital Bahia

1996 2006 %

PERCENTUAL DE ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO ALGUMAS DIRES DE OCORRÊNCIA, BAHIA ­ 1996 E 2006.

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares

99,8 100,0 99,9 99,4 100,0 99,7 100,0 99,8 99,8 99,8

0,2 0,4 0,4 0,4 0,7

100,0

14,4 17,9 18,1 9,5

78,4

50,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

Pau

lo

Afonso

Juazeiro

Sen

hor d

o Bon

fim

Mun

do Novo

Salvado

r

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Feira

de

San

tana

BAHIA

%

1996

2006

PERCENTUAL DE IGNORADO NA VARI PERCENTUAL DE IGNORADO NA VARIÁ ÁVEL VEL RA RAÇ ÇA/COR DA DN. DIRETORIAS REGIONAIS DE A/COR DA DN. DIRETORIAS REGIONAIS DE

SA SAÚ ÚDE SELECIONADAS E BAHIA. DE SELECIONADAS E BAHIA. 1996 E 2006 1996 E 2006

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SINASC * Dados preliminares

PERCENTUAL DE CAMPOS IGNORADOS DE PERCENTUAL DE CAMPOS IGNORADOS DE ALGUMAS VARI ALGUMAS VARIÁ ÁVEIS SELECIONADAS DA VEIS SELECIONADAS DA

DECLARA DECLARAÇ ÇÃO DE NASCIDO VIVO. ÃO DE NASCIDO VIVO. BAHIA, 1996 E 2006 BAHIA, 1996 E 2006

1,3

3,7

9,5

5,8

0,4

0,4

18,0

1,4

3,0

99,8

85,8

62,6

12,3

48,4

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

Peso ao Nascer

Apgar 5º Minuto

Duração da gestação

Tipo de parto

Consulta de Pré­Natal

Grau de instrução

Raça/Cor

2006 1996

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS­SINASC * Dados preliminares

%

100,0

17,0

79,9

23,5 22,5

43,9

­

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

Raça/Cor Estado Civil Escolaridade

1996 2006* %

PERCENTUAL DE IGNORADO (1) EM VARIÁVEIS SELECIONADAS NAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS. BAHIA, 1996 E 2006.

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares (1) Ignorado/não registrado

60,4

51,0 48,3

9,3 7,0 6,7

23,5

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Jequié Feira de Santana

Boquira Paulo Afonso

Juazeiro Eunápolis Bahia

1996

2006*

%

(1) Ignorada/não registrada FONTE: SESAB/SUVISA/DIS­SIM * Dados Preliminares

PERCENTUAL DE IGNORADO (1) NA VARIÁVEL RAÇA/COR NAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS, SEGUNDO DIRES SELECIONADAS. BAHIA, 1996 E 2006.

15,0 16,4 19,8 14,1 17,4

9,8 17,0

49,8 42,9

38,9

12,1 11,5 11,4

22,5

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Feira de Santana

Jequié Ilhéus Jacobina Amargosa Caetité Bahia

1996 2006*

%

PERCENTUAL DE IGNORADO (1) NA VARIÁVEL ESTADO CIVIL NAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS, SEGUNDO DIRES SELECIONADAS.

BAHIA, 1996 E 2006.

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares (1) Ignorado/Não registrado

86,5 84,9 91,9

63,6 63,0

78,4 79,9 76,8

72,7

60,2

24,3 24,0 22,1

43,9

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Feira de Santana

Jequié Ilhéus Amargosa Itapetinga Itabuna Bahia

1996 2006* %

PERCENTUAL DE IGNORADO (1) NA VARIÁVEL ESCOLARIDADE DAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS, EM ALGUMAS DIRES SELECIONADAS.

BAHIA ­ 1996 A 2006.

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS – SIM * Dados preliminares (1) Ignorado/Não registrado

55,0

88,5

45,1

86,6

65,3 63,9

100,0

70,9

31,3

41,2

54,8

26,8 24,5 25,6 29,7 29,2

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Idade da Mãe Escolar idade da Mãe

Ocupação da Mãe

Duração da Gestação

Tipo de Gravidez

Tipo de Parto Óbito em relação ao

parto

Peso ao nascer

1996 2006* %

PERCENTUAL DE IGNORADO(1) EM VARIÁVEIS SELECIONADOS NAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS DE

MENORES DE 1 ANO. BAHIA, 1996 E 2006. .

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS ­ SINASC * Dados preliminares

85,7 92,8

88,0

72,4

84,3 83,3

46,2

70,9

54,8 52,0 47,0

11,7 9,6 7,2

24,3 29,2

­

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Itapetinga Feira de Santana

Teixeira de Freitas

Santo Antônio de Jesus

Eunápolis Juazeiro Capital Bahia

1996 2006*

PERCENTUAL DE IGNORADO (1) NA VARIÁVEL PESO AO NASCER NAS DECLARAÇÕES DE ÓBITOS DE

MENORES DE 1 ANO, SEGUNDO DIRES SELECIONADAS (2) . BAHIA, 1996 E 2006*.

Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM * Ignorado/Não informado * Ocorrência ** Dados preliminares

LIMITAÇÕES DE USO DAS ESTATÍSTICAS

§Cemitérios irregulares

§Questões legais (Ex.: paternidade)

§Estratégias inadequadas para captação de ocorrências domiciliares

§Rotatividade de pessoal treinado

§Conceitos (NV, aborto, óbito fetal ou não fetal, natimorto)

§Cartórios (distância, não preenchimento do documento)

§Não observância de fluxos

§ Preenchimento inadequado ( incompleto e/ou incorreto ) üPessoal não qualificado

§ Deficiência na crítica dos instrumentos de coleta

§ Apoio logístico insuficiente

§ Não cumprimento da legislação em vigor (Lei dos Registros Públicos, Resolução 1.779/2005-CFM, etc.)

§ Preenchimento incorreto das DOs pelos médicos (finalidade legal do documento)

§“Inexistência” de Serviço de Verificação de Óbito - SVO (implantados apenas em Eunápolis e Teixeira de Freitas)

§ Inadequado preenchimento de Dos. pelos médicos legistas em caso de mortes por causas externas (não referem a circunstância da morte)

Márcia de Paulo Mazzei Diretoria de Informação em Saúde – DIS/SUVISA/SESAB mmazzei@saude.ba.gov.br Fones: 3116­4600, 3116­4601

Obrigada!

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