INDICADORES DE SAÚDE

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INDICADORES DE SAÚDE. PROFESSORA EDIR ANTUNES CARVALHO. A premissa básica enerente ao ato de intervir, tanto no intuito de mudar uma situação existente julgada insatisfatória como guiar ao proximos passos, e a de conhecer de forma adquada a situação, usamos os indicadores de saúde. - PowerPoint PPT Presentation

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INDICADORES DE SAÚDEPROFESSORA

EDIR ANTUNES CARVALHO

A premissa básica enerente ao ato de intervir, tanto no intuito de mudar uma situação existente julgada insatisfatória como guiar ao proximos passos, e a de conhecer de forma adquada a situação, usamos os indicadores de saúde.

Morbidade: Termo usado para designar o conjunto de casos de uma doença; em um dado intervalo de tempo e em um lugar específico.

Distribuição do número de casos autóctones de leishmaniose visceral em residentes em Belo Horizonte de 1994 a 2000.Fonte: Núcleo de Epidemiologia/SMSA

Ano Número de Casos

1994 29

1995 44

1996 46

1997 46

1998 25

1999 31

2000 30

Pergunta 01

Que conclusões podemos tirar do dados apresentados?

Que informações você precisaria para comprovar suas conclusões???

Para calcular um coeficiente de uma doença é necessário informações sobre o tamanho da população sob o risco.

Aproveite e faça um gráfico representando os casos de leishmaniose visceral em BH de 1994 a 2000.

O coeficiente é calculado dividindo-se o número de casos ( numerador ) pela população sob o risco de adoecer (denominador), de um determinado local e tempo.

– O numerador e denominador são distintos( casos de leishmaniose/população)

– Tem uma dimensão temporal definida.

– Tem uma dimensão populacional definida, sendo expressos em 1000, 10.000 ou 100.000.

Observe a tabela 2Distribuição da população residente em BH no período de 1994 a 2000

Ano População

1994 2.084.100

1995 2.106.819

1996 2.091.371

1997 2.109.225

1998 2.24.177

1999 2.139.125

2000 2.106.236

Calcule o coeficiente de incidência anual/100.000 para a leishmaniose visceral na população residente em BH no período de 1994 a 2000

Incidência: è o número de casos novos da doença surgidos no local.Denota a intensidade em que ocorre uma doença numa população e mede a frequencia ou a probabilidade de ocorrência de novos casos.Alta incidência significa alto risco de adoecer.

Ano Casos População Coef. de incidência

1994 29 2.084.100 ????/100.000

1995 44 2.106.819 ????/100.000

1996 46 2.091.371 ????100.000

1997 46 2.109.225 ????/100.000

1998 25 2.124.177 ????/100.000

1999 31 2.139.125 ????/100.000

2000 30 2.106.236 ????/100.000

Prevalência O verbo prevalecer significa: ser mais, ter mais valor,

preponderar, predominar. Prevalência implica em acontecer e permanecer existido.

O coeficiente de prevalência é mais utilizado em doenças crônicas ou de longa duração

A prevalência com idéia de acumulo soma os casos novos e os antigos, em um intervalo de tempo definido, inclusive os que curaram, foram a óbito ou migraram.

Calculo do coeficiente de prevalência:

Número de casos de determinada doença em um local e período, dividido pela população no mesmo local e período

Multiplicado por 100.000

Considerando a população de Belo horizonte no ano 2000 distribuída por distrito Sanitário, calcule o coeficiente de incidência para leishmaniose visceral para 100.000 habitantes, interprete os resultados

Distrito Casos População Incidencia

Barreiro 2 237.046 ?????

Centro-Sul 5 256.661 ?????

Leste ------ 243.3,2 ?????

Nordeste 10 251.126 ?????

Noroeste 5 336.230 ??????

Norte 6 175.604 ?????

Oeste 4 252.345 ?????

Pampulha ---- 120.865 ?????

Venda Nova 1 218.192 ?????

Total 33 2.091.371 ?????

Letalidade

A letalidade situa-se na transição entre os indicadores de morbidade e mortalidade. Mede o poder da doença em determinar a morte e também pode informar sobre a qualidade da assistência prestada para esta doença.

Letalidade/calculo

Número de óbitos de determinada doença em um dado local e período

Dividido por:Número de casos da doença no mesmo

período e locaMultiplicado por 100

Calcule a letalidade de leishmaniose visceral para a população de Belo Horizonte no anos 2000

interprete os dados????

Perfil de Mortalidade:

Conhecer:

Quem.....• Onde......

• E de que morrem

Mortalidade por faixa etária, no Distrito Federal, em 1980, expressa sob a forma de números absolutos, distribuição e coeficientes por 100.000.

Faixa etária óbitos Percentual População

< de 1 ano 1.578 28,8

1 a 4 270 4,9

> 4 a 19 241 6,2

> 19 a 49 1.431 26,1

50 a mais 1.853 34,0

Total 5.540 100,0

Agora faça o cálculo do coeficiente de mortalidade em cada faixa etária e na população geral

Coeficiente de Mortalidade Geral/ Cálculo

Total de óbito

– Dividido pela população geral

– Multiplicado por 1.000

Mortalidade infantil/ Calculo

Número de crianças que morreram com menos de um ano de idade

Número de craiancas nascidas vivas

Multiplicar por 1.000

Mortalidade Neonatal precoce/Calculo

Número de crianças que morreram entre 0 a 6 dias de vida

Dividir por número de nascidos vivos e multiplicar por 1.000

Mortalidade Materna/cálculo

Número de mulheres que morreram por gravidez, parto ou puerpério

Dividido pelo número de crianças nascidas vivas

Número de óbitos por causas externas de acordo com o sexo em BH em 2004

causa homem Mulheres

N. % Coef. N. % Coef.

D. S. circulatória

2.198 29,9 2.132

Causas externas

1.283 17,5 383

Outras 3.870 52,6 3.587

total 7.351 ----- 6.102

Calcule a mortalidade proporcional e os coeficientes específicos por causa.

Sugira uma explicação para as diferenças encontradas.

Morbidade ambulatorial:

A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte desevolve estudos amostrais para identificar os principais diagnosticos das demandas de usuários que procura atendimento nas UBS.

Veja as tabelas que se seguem:

Causas de atendimento ambulatorial em CS de Bh de 2003 e 2004Causas 2003 % 2004 %

Hipertensão 8972 13266

IRA leve 6989 10174

S. da criança 6125 8961

IRA moderada 4476 7224

Pré-natal 5031 6565

Neuroses 2734 5479

Parasitoses 5418 60009

Af. Mal definidas 2995 3999

P. familiar 1359 3351

Diabetes 1597 3744

Asma 1245 2885

Transt. Mentais 1084 3565

T. M. psicóticos 898 1966

Atestados 4600 3338

Dorsopatias 1319 2699

D. Vagina e vulva 2744 2535

Af. do S. osteomus. 790 1984

Causas externas 68 903

ignorada 7245 1370

Outra causas 39689 62099

Calcule a distribuição percentual de atendimentos nos ambulatorios de BHFaça um grafico representado as tabelas.

Causas de atendimentos na unidades de urgência em BH 2002 Asma.......................................... 4,43% IRA maderada............................12,37% Dorsopatias.................................1,14% Parasitoses..................................2,33% IRA leve.....................................12,65% Hipertensão................................3,51%

Total...........................................36,43%

A taxa de fecundidade é dada pelo número de nascidos vivos sobre a população feminina de 15 a 49 anos

Tendo em vista a tabela abaixo calcule a taxa de fecundidade

Faixa etária 2004 População Taxa/1.000

10 a 14 anos 222 101322

15 a 19 anos 7245 116219

20 a 29 anos 19562 205711

30 a 39 anos 7696 188335

40 a 49 anos 818 137096

15 a 49 anos 35321 647361

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