LINHAS DE CUIDADO EM HIV/AIDS - saude.sp.gov.br · Prevenção positiva Pessoas vivendo com o HIV...

Preview:

Citation preview

LINHA DE CUIDADO EM HIV/AIDS

FÓRUM ESTADUAL DE DIRIGENTES DE

DST/AIDS DO ESTADO DE SÃO PAULO

07/05/2014 PESS/NEPP/UNICAMP

Grandes desafios do SUS

O Financiamento- insuficiente e por vezes mal utilizado

O Modelo de Gestão- frágil nas instâncias quanto às estruturas, instrumentos e processos

O Modelo de Atenção - fragmentado incidindo diretamente na qualidade do cuidado

Principais fragilidades relativas ao modelo de atenção

O Baixa capacidade resolutiva da atenção primária.

O Alto percentual de internação por causas potencialmente

resolvíveis através de atendimento ambulatorial.

O Sobrecarga dos serviços de urgência e emergência.

O Dificuldades na utilização do SADT

O Fragilidade dos mecanismos de articulação entre os

pontos de atenção do sistema:

O transporte sanitário, centrais de marcação, protocolos de

referência e contra ref., uso inadequado da TI

Qualificação do cuidado 3 dimensões

O Dimensão sistêmica: responder às necessidades epidemiológicas da população

O Dimensão dos serviços: atender as pessoas e coletivos de uma dada população ofertando ações de promoção, proteção, recuperação, reabilitação e cuidados paliativos conforme a natureza do serviço.

O Dimensão das práticas profissionais: entender e atender a pessoa em sua necessidade-sofrimento- uso de tecnologias leves e duras.

Como intervir nas 3 dimensões para qualificar o cuidado

Na dimensão sistêmica

O Planejamento integrado para as necessidades em saúde

O linhas de fomento para vazios assistenciais, desenho de fluxos, centrais de marcação, sistemas de informação, regulação e contratualização, planos de desenvolvimento de RH, etc.

O Acompanhamento e Avaliação Contínuos

O correção de rumos, novos fomentos , linhas de comunicação.

O Estruturando Redes de Atenção à Saúde

O interligando o sistema todo num dado território visando a um sistema integrado.

Rede s de Atenção à Saúde

“Arranjos organizativos de unidades funcionais

de atenção à saúde e de apoio diagnóstico e

terapêutico que, integradas por meio de

sistemas de apoio e de gestão, buscam garantir

a integralidade do cuidado.”

Na dimensão de serviços O Modelo gerencial flexível

O Participação e comunicação contínua com a equipe

O Protocolos institucionais/Fluxo do atendimento na unidade

O Definindo o território, população e referências

O Classificação de risco

O Na urgência garantir o atendimento rápido e o encaminhamento adequado. Na rotina definir o tipo de tratamento a ser realizado, a periodicidade, a priorização no acesso, a necessidade de encaminhamento para outros serviços e as outras referências.

O Protocolos clínicos implantados, atualizados e utilizados de forma adequada

O Adoção do trabalho em equipe e investimento na formação dos profissionais

Na dimensão das práticas profissionais

O Trabalho em equipe

O Equipes ou profissionais de referência (vínculo)

O Supervisão Formativa (com um profissional que não é da equipe) O Discutir e apoiar mecanismos de crescimento e aprendizagem em

cima de conflitos

O Matriciamento

O Projeto Terapêutico Individualizado ou Gestão de Caso

O Apoio ao auto cuidado

O Telemedicina e outras formas à distância

Desenvolvimento de processos de capacitação

O Educação Permanente

O Educação Continuada

O Mecanismos de incentivo e motivação à

participação nos processos de capacitação

e de mudanças no trabalho.

Organização Sistêmica – Rede de Atenção à Saúde

Organização de Serviços

Prática Profissional

Linha de cuidado (LC)- SES/SP

“Estratégia de gestão do cuidado que compreende o

conjunto de saberes, tecnologias e recursos

necessários ao enfrentamento de determinado risco,

agravos ou condições específicas do ciclo de vida, a

ser ofertado de forma articulada por um dado

sistema de saúde, com base em protocolos clínicos.”

Pressupostos das LC –SES/SP

O Abordagem integral do processo saúde - doença com atividades voltadas à promoção, prevenção, tratamento, cura e reabilitação.

O Ênfase nas ações educativas e no autocuidado

O Estimulo á formulação de projeto terapêutico individualizado em qualquer unidade do sistema, o que pressupõe atuação multiprofissional e interdisciplinar.

O Coordenação do cuidado pela equipe da Atenção Básica à Saúde.

O Monitoramento sistemático da adesão do usuário ao plano de cuidado proposto.

O Estratificação de risco de forma a: identificar os casos que exigem maior atenção; definir o fluxo mais adequado para cada situação; e, otimizar os recursos existentes.

O Fluxo do paciente determinado pela necessidade detectada a cada passo do processo assistencial, de forma flexível e multidirecional, permitindo o acompanhamento paralelo em diferentes unidades de atenção e permitindo que o paciente mantenha o vínculo com sua unidade básica de saúde de origem.

Construção da Linha de Cuidado

Questões básicas que devem ser respondidas pela LC: O QUAL O EVENTO Agravo/risco/condição de vida

O PARA QUEM Público alvo O O QUE Ações e atividades

O COMO Recursos

O ONDE Ponto de atenção/apoio

Construção da Linha de Cuidado

O Elaboração/ adoção de diretrizes clínicas que considerem a atualidade do conhecimento científico e tecnológico na oferta do cuidado a portadores de riscos e/ou agravos

O Definição do agravo ou da condição clínica a ser descrita

O Definição do público alvo

O Descrição do fluxo ideal do paciente no sistema

O Descrição das ações e atividades de promoção, prevenção, cura e reabilitação a serem desenvolvidas nas unidades nos diferentes níveis de atenção

O Descrição dos recursos envolvidos

O Descrição das tecnologias de gestão do cuidado a serem utilizadas

PROPOSTA PARA A LINHA DE CUIDADO ÀS PESSOAS VIVENDO COM DST/HIV/AIDS

• Principais orientações organizadas, em função do processo saúde -doença

• Instrumento aos profissionais de saúde que desenvolvem atividades clínicas nos diversos serviços existentes

Manual técnico

• Itinerário terapêutico do paciente no sistema, atividades que devem ser ofertadas em cada serviço de saúde, recursos envolvidos, instrumentos da gestão do cuidado

•Encartes

Planilha síntese

Fluxograma

MANUAL TÉCNICO DA LINHA DE CUIDADO DST/HIV/AIDS

O Análise das inúmeras publicações existentes no

âmbito do SUS (manuais, protocolos, portarias…)

O Discussão conjunta com a equipe do CRT DST/ AIDS-

SP para estrutura de um manual técnico – incorporar

as principais orientações organizadas

MANUAL TÉCNICO DA LINHA DE CUIDADO DST/HIV/AIDS

1. Introdução

a. Análise Epidemiológica

b. Tendências

c. Prevalência – maior vulnerabilidade

d. Condição crônica

2. A organização da Atenção à Saúde no SUS às pessoas vivendo com DST/HIV/AIDS

a. Papel de cada unidade funcional do Sistema de Saúde

b. Participação de outras organizações

c. A importância da integração dos Sistemas e dos Serviços

d. O papel da Atenção Básica

e. A organização do Sistema respeitando a singularidade de cada território

3. Cuidado em Saúde às pessoas vivendo com DST/HIV/AIDS

a. Promoção à Saúde

b. Prevenção

c. Assistência (queixas, diagnóstico, condutas, comorbidades, assistência

farmacêutica)

d. Recuperação/reabilitação

4. Anexos

a. Garantia dos direitos

b. Padronização dos medicamentos

c. Notificação HIV/AIDS

d. Declaração de óbito

Documento técnico da LC- DST/HIV/AIDS (planilha síntese e fluxograma)

O Desenvolvimento da matriz para ser utilizada

nesses documentos

O Discussao junto à equipe do CRT DST/ AIDS- SP

PLANILHA SÍNTESE - matriz

Atenção integral às DST – AIDS

Público alvo

Unidades de Atenção

Atividades

Apoio diagnóstico

e terapêutico

Insumos

Infra estrutura

Promoção à Saúde

População em geral Unidade Básica de Saúde Discriminar as atividades a serem

realizadas em cada unidade

Não se aplica Discriminar os insumos

necessários para diferentes

atividades de promoção de

acordo com o perfil de cada

unidade

Descrever a infraestrutura

mínima necessária em cada

unidade em termos de:

área física

RH

equipamentos

CTA

ADT

SAE

CRT

Organizações da sociedade civil

Prevenção de DST – AIDS

População em geral

População vulnerável

(discriminar os grupos de

vulnerabilidade)

Unidade Básica de Saúde Discriminar as atividades a serem

realizadas em cada unidade

destacando as especificidades para

os diferentes tipos de

vulnerabilidade

Discriminar os

testes

diagnósticos

Discriminar os insumos

necessários para a realização

de diferentes atividades de

prevenção incluindo os kits

diagnósticos de acordo com o

perfil de cada unidade

Descrever a infraestrutura

mínima necessária em cada

unidade em termos de:

área física

RH

Equipamentos

CTA

ADT

UDM

SAE

CRT

Organizações da sociedade civil

Atenção Integral ao HIV – AIDS

Público alvo

Unidades de Atenção

Atividades

Apoio diagnóstico e

terapêutico

Insumos

Infra estrutura

Tratamento

Prevenção positiva

Pessoas vivendo com o HIV

(discriminar os grupos de pessoas

vivendo com HIV: adultos, RN/

crianças, gestantes)

Unidade Básica de Saúde Discriminar as

atividades a serem

realizadas em cada

unidade destacando as

especificidades para

cada grupo do público

alvo

Discriminar as tecnologias

necessárias para o apoio

diagnóstico e terapêutico de

acordo com o perfil de cada

unidade

Discriminar os insumos

necessários para a

realização das atividades

descritas de acordo com

o perfil de cada unidade

Descrever a infraestrutura mínima

necessária em cada unidade em

termos de:

área física

RH

Equipamentos

CTA

ADT

UDM

SAE

CRT

Ambulatório de gestantes de risco

Ambulatório de RN de risco

Organizações da sociedade civil

Atenção Integral ao HIV – AIDS

Público alvo

Unidades de Atenção

Atividades

Apoio diagnóstico e

terapêutico

Insumos

Infra estrutura

Tratamento da AIDS (Tratamento medicamentoso e não medicamentoso, reabilitação e cuidados paliativos)

Pessoas vivendo com a AIDS

(discriminar os grupos de pessoas

vivendo com a AIDS: adultos,

RN/crianças, gestantes)

Unidade Básica de Saúde Discriminar as

atividades a serem

realizadas em cada

unidade destacando as

especificidades para

cada grupo do público

alvo

Discriminar as tecnologias

necessárias para o apoio

diagnóstico e terapêutico de

acordo com o perfil de cada

unidade

Discriminar os insumos

necessários para a

realização das atividades

descritas de acordo com

o perfil de cada unidade

Descrever a infraestrutura mínima

necessária em cada unidade em

termos de:

área física

RH

Equipamentos

CTA

ADT

UDM

SAE

CRT

Ambulatórios de Especialidades

Ambulatórios de gestantes de risco

Ambulatórios de RN de risco

Hospitais

Organizações da sociedade civil

Atenção integral às DST

Público alvo

Unidades de Atenção

Atividades

Apoio diagnóstico e

terapêutico

Insumos

Infra estrutura

Tratamento das DST

Pacientes com queixas sugestivas

ou com diagnóstico de DST

Gestantes infectadas

RN infectados

Unidade Básica de Saúde Discriminar as atividades a serem

realizadas em cada unidade

destacando as especificidades para

cada grupo do público alvo e para

cada agravo

Discriminar as tecnologias

necessárias para o apoio

diagnóstico e terapêutico de

acordo com o perfil de cada

unidade e os diferentes

agravos

Discriminar os insumos

necessários para a

realização das

atividades descritas de

acordo com o perfil de

cada unidade e os

diferentes agravos

Descrever a infraestrutura

mínima necessária em cada

unidade em termos de:

área física

RH

Equipamentos

CTA

ADT

UDM

SAE

CRT

Ambulatório de Especialidades

Ambulatório de gestantes de risco

Ambulatório de RN de risco

Encartes

Complementação da planilha síntese com o objetivo de:

O Facilitar o acesso a determinadas informações para o uso imediato dos gestores/profissionais de saúde

O Apresentar modelos de instrumentos

O Aprofundar alguns assuntos que merecem um maior detalhamento ou destaque

O Integrar aspectos técnicos/teóricos com os processos de trabalho em saúde

O Definir o papel de cada nível de atenção em relação ao agravo/condição

FLUXOGRAMA O Representação gráfica de um processo de trabalho, onde são

descritas as ações e atividades inter-relacionadas que compõe esse

processo

O Para este trabalho, foi escolhido o fluxograma matricial e os símbolos

a seguir apresentados:

Atividade Decisão Conexão Direção de Fluxo Acompanhamento Paralelo

Fluxograma do Portador de Hipertensão

Ate

nção

Esp

ecia

lizad

a A

mbu

lato

rial d

e A

lta C

ompl

exid

ade

Ate

nção

Esp

ecia

lizad

a H

ospi

tala

r de

Alta

Com

plex

idad

eA

tenç

ão E

spec

ializ

ada

Hos

pita

lar

de M

édia

Com

plex

idad

eA

tenç

ão E

spec

ializ

ada

Am

bula

toria

l de

méd

ia C

ompl

exid

ade

Uni

dade

de

Urg

ênci

a / E

mer

gênc

iaU

nida

de B

ásic

a de

Saú

de

Início

Paciente apresentando

sintomas de hipertensão

OU B3

intercorrência clínica

?

B2

Sim

Não

Avaliação Médica e de

Enfermagem/ solicitação

de exames/ 3 medidas

de PA para confirmação

diagnóstica

Fim

Sim

B3

Início

Reavaliar projeto

terapêutico

Procurar

atendimento na

Unidade Básica

de Saúde

Encaminhar para

Unidade de Urgência/

Emergência

U1

NãoEncaminhar para

Atenção de Urgência/

EmergênciaO Paciente está

controlado ?

Não

B1

O

paciente está em

crise hipertensiva

?

Não

Busca Ativa pela Unidade

Básica de Saúde

U1

confirmação de

Hipertensão?

Não Sim

Sim

Realizar

classificação

de risco

Necessita de

Atenção de Urgência/

Emergência

?

Encaminhar paciente para

investigação clínica se

necessário

Sim

necessidade de

procedimentos de alta

complexidade

?

Encaminhar para

serviço de Internação

de alta complexidadeNão

T1

O paciente

necessita de

internação?

M2

Avaliação Médica e

de Enfermagem/

solicitação de

exames

Fim

Encaminhar para a

unidade de Internação

de média complexidade

H1

Não

Encaminhar para

acompanhamento paralelo

em ambulatório de alta

complexidade

Sim

Não

Sim

Sim

Não

Encaminhar para

Internação

Instituir tratamento

de urgência/

emergencia

U1

O Paciente já

estava em acompanhamento

de média complexidade no

ambulatório de

especialidades?

O

Paciente está em

condições de alta da

unidade?

O Paciente já

estava em

acompanhamento de alta

complexidade?

Sim

Não

Sim

confirmação de

hipertensão?

Procurar atendimento

na Unidade Urgência/

Emergência

Fim

Encaminhar para

Investigação Clínica na

Unidade Básica de

Saúde

Não

SimOU

A1

Sim

Não

Não

Realizar

avaliação

interdisciplinar

Não

Sim

Acompanhar de

acordo com o

protocolo

estabelecido

Encaminhar para o

AME e retornar

NãoM2

Elaborar ou rever projeto

terapêutico individualizado

considerando abordagem

interdisciplinar e a contra

referencia dos especialistas

Necessita de

Internação?

Realizar procedimentos

de diagnóstico/

terapeutico no AME se

necessário

Sim

Necessita

de internação em serviço de

Alta Complexidade

?

SimEncaminhar para a

avaliação da

Oftalmologia e

retornar

M3

Necessita de

acompanhamento

paralelo de outras

especialidades médicas

e não médicas

?

Acompanhamento

paralelo com outras

especialidades médicas

e não médicas

B2

U1Redefinir novas condutas

terapêuticas no AME

Não

Necessita de

acesso rápido para

realizar procedimentos

de diagnóstico ou

terapêuticos

?

intercorrência

clínica ?

Reavaliar o projeto

terapêutico

individualizado

Sim

Encaminhar para acompanhamento

paralelo em ambulatório de alta

complexidade

O paciente está

controlado ?

Internação em serviço

hospitalar de média

complexidadeReavaliar projeto

terapêutico

Não

H1

Sim

Sim

Não

Sim

Necessita de

Atenção de Urgência/

Emergência

?

Encaminhar para

Atenção de Urgência/

Emergência

Não

Necessita de

procedimento

ambulatorial de alta

Complexidade

?

Avaliação do cadiologista

e da enfermagem no AME

M1

Solicitar exames

laboratoriais/ de imagem/

métodos gráficos de

acordo com o caso

T1

Internação em serviço

hospitalar de alta

complexidade

intercorrência

clínica ?

Necessita de

acesso rápido para realizar

procedimentos de diagnóstico

ou terapêuticos?

Encaminhar para AME

e retornar

Sim

Avaliação Médica/ de

Enfermagem/ e

solicitação de exames

Necessita

de Atenção de Urgência/

Emergência?

A1

Elaborar projeto terapêutico

individualizado considerando

abordagem interdisciplinar

Sim

Internação em serviço

hospitalar de alta

complexidade

Acompanhar de acordo

com o protocolo

estabelecido

Sim

Reavaliar projeto

terapêutico

Não

Não Não

Realizar avaliação

interdisciplinar se

necessário

U1

Sim

M3

Acompanhamento paralelo

com o serviço de atendimento

ambulatorial de média

complexidade

Não

T1

Encaminhar para

Atenção de Urgência/

Emergência

Necessita de

Internação?

Solicitar exames e

definir conduta

Avaliação nas

especialidades

médicas para as quais

o paciente foi

encaminhado no AME

M5

Emitir contra referência

para a UBS e encaminha

para AE

Acompanhar paciente

em paralelo –

UBS e AE

Não

Emitir contra referência

do Ambulatório de

Especialidades para a

UBS periodicamente

Definir plano

de cuidado

SimO paciente

necessita de seguimento

com a especialidade

?

M4

Emite contra referência para a

UBS e encaminha para AE

Emitir contra referência

do AE para a UBS

periodicamente

Não

B3

O paciente

necessita de

seguimento com a

especialidade não

médica?

M5Definir plano

de cuidado

Encaminhar paciente

para a UBS com a

contra referência

Acompanhar paciente

em paralelo –

UBS e AE

Avaliação nas

especialidades não

médicas para as quais o

paciente foi encaminhado

no AME

Sim

Realizar

classificação

de risco

Não

Solicitar interconsulta para

avaliação de outros

especialistas

O paciente

está em

acompanhamento no

Ambulatório de Média

Complexidade

?

intercorrência

clínica ?

B1

T1

Internação em serviço

hospitalar de alta

complexidade

Sim

Não

M2

Acompanhamento

interdisciplinar de acordo

com o protocolo

estabelecido

Não

Não

SimLOA

Necessita

de internação em serviço

hospitalar de Alta

Complexidade

?

SimRealizar

avaliação

interdisciplinar

Há Loa ou

suspeita de

LOA?

Ocorreu

Alta Hospitalar

?

Supeita

Sim

Reavaliar projeto terapêutico

individual

H1

Avaliação Médica /

de Enfermagem/ e

solicitação de

exames

Internar o

paciente

Não

Sim

Não

M2

O

paciente está em

acompanhamento no

Ambulatório de Média

Complexidade

?

Sim

Necessita de

procedimento

ambulatorial de alta

complexidade?

Ocorreu

Alta Hospitalar

?

M1

SimM3

Retorno ao serviço

ambulatorial de média

complexidade

Acompanhamento

interdisciplinar de

acordo com o

protocolo estabelecido

Não

Acompanhamento

ambulatório de alta

complexidade paralelo com

ambulatorio de média

complexidade

Avaliação Clínica de

Enfermagem/ Médica

e solicitação de

exames

Internar o

pacienteT1

Sim

O Projeto

terapêutico prevê

procedimento

cirúrgico?

Não

Internação em serviço

hospitalar de alta

complexidade

Sim

T1

Encaminhar para o

serviço de média

complexidade

Legenda: UBS – Unidade Básica de Saúde

AE - Ambulatório de Especialidades

AME - Ambulatório Médico de Especialidades

LOA - Lesão de Órgãos Alvo

Retorno ao serviço

ambulatorial de média

complexidade

Encaminhar para

UBS

Encaminhar ao serviço

ambulatorial de média

complexidade

Encaminhar para

a UBS

PA ≥ 140x90mmHg

PA limítrofe? (de 130 à 139mmHg e de

85 à 89 mmHg)

Não

SimOrientar paciente quanto a

procedimentos de prevenção

e retorno semestral

Fim

Há LOA?

Encaminhar paciente

para avaliação

diagnóstica e

orientação de

conduta no AME

Sim

PA

refratária

ou suspeita de

LOA ?

Encaminhar paciente

para avaliação

diagnóstica e orientação

de conduta no AME

M1

Sim

Não

Realizar avaliação

interdisciplinar

Elaborar projeto terapêutico

individualizado considerando

abordagem interdisciplinar

Acompanhar de acordo com

o protocolo estabelecido

Foi

detectada

LOA?

SimFoi detectada

refratária ou suspeita

de LOA

?

Não

Não

Sim

Elaborar projeto terapêutico

individualizado considerando

abordagem interdisciplinar e a

contra referencia dos

especialistas

B5

Necessita de

avaliação de outra

especialidade

?

Não

Acompanhar de

acordo com o

protocolo

estabelecido

B3

Sim

Necessita de

avaliação de

especialidade

não médica

?

Sim

Não

Há complicações

crônicas que exijam

atendimento em At. Esp. de

Med. Complexidade

?

Encaminhar paciente

para o AME -

Cardiologia

M1

Não

Sim

B3

Não

Encaminhar para

Obstetrícia de Alto Risco

na At. Especializada

Ambulatorial de Média

Complexidade

Fim

A paciente é

gestante?

Não

Sim

Necessita de

Atenção de Urgência/

Emergência

?

Sim

Instituir

tratamento

anti-hipertensivo

NãoFoi

diagnosticado

Hipertensão

maligna?

Internação em serviço

hospitalar de alta

complexidade

Sim

T1

Necessita de

internação

?

Necessita

de internação em

serviço de Alta

Complexidade

?

Sim

Não

Não

Sim

M1

Não

Internação em serviço

hospitalar de média

complexidade

H1

Encaminhar à UBS B2

necessidade de

exames

complementares

para confirmação

de LOA ?

confirmação

de LOA ?

Elaborar e implementar

projeto terapeutico

individualizado com

abordagem interdisciplinar

NãoSim

Não

Sim

Necessita de

segmento com especialidade

não médica de média

complexidade?

Encaminhar para avaliação

da Oftalmologia e retornar

Não

Realizar reclassificação

de risco

SimM5

M4

M5

Necessita

encaminhar paciente

para avaliação de outros

especialistas

no AME?

Não

Emitir contra referência para

a Cardiologia do AME

Avaliação nas especialidades

médicas para as quais o paciente

foi encaminhado no AME

Solicitar exames e

definir conduta

Sim

A PA está

controlada e o paciente

pode ser acompanhado

na UBS

?

Encaminhar

para o AE

Encaminhar

para a UBS

B5

Sim

Não

Necessita

de avaliação das

especialidades não

médicas

?Sim

NãoB3

Realizar

avaliação

interdisciplinar

Elaborar e

implementar

projeto terapeutico

individualizado

Pac

ient

e

Algumas considerações A Linha de cuidado:

O Deve ser vista como um processo de médio e longo prazo na medida em que envolve mudanças estruturais no sistema e mudança de comportamento e de atitudes de seus profissionais.

O Deve respeitar as singularidades de cada sistema e

considerar iniciativas tanto de caráter sistêmico como de processos assistências e de auto cuidado.

O Deve favorecer a percepção por parte de gestores e profissionais envolvidos quanto a complexidade desse processo e propiciar a efetiva participação de todos na reorganização de suas práticas profissionais.

Email para contato:

pess@nepp.unicamp.br

Recommended