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Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA
Curso de Bacharelado em
NUTRIÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO
Belém-Pa
Agosto/2006
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1. Histórico do curso e sua contextualização na realidade social
1.1. Histórico do Curso
A estrutura curricular do curso de Nutrição do CESUPA inicialmente proposta foi, ao
longo dos semestres, regularmente avaliada pelo colegiado do curso, ressaltando a necessidade
de ajustes resultando na criação de uma comissão para trabalhar o aperfeiçoamento do projeto
político-pedagógico. A referida comissão foi composta pela coordenadora do curso, 03 (três)
professores, 01 (um) representante discente indicado pelo Centro Acadêmico, e 01 (um)
funcionário técnico-administrativo.
A partir da constituição da comissão, foram sugeridas mudanças tais como: modificação
de nome, inclusão, exclusão e aumento de carga horária de disciplinas e alterações nos estágios.
Em julho de 2005, as modificações sugeridas foram homologadas pelo Colegiado do curso e
encaminhadas e referendadas pela administração superior.
O projeto aqui apresentado encontra-se dimensionado em Concepção do Curso,
Currículo, Sistema de Avaliação e Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação,
com suas devidas sub-unidades de especificação.
1.2. Caracterização da região de influência do curso
A região geo-educacional de influência do curso corresponde ao Estado do Pará, da qual
se apresentam, a seguir, alguns aspectos sociais, econômicos e culturais.
A área de influência imediata do curso é a Região Metropolitana do Município de Belém.
O Estado do Pará está situado no norte do Brasil, fazendo parte da Amazônia Legal,
região-programa criada por lei, em 1966, com a finalidade de promover o desenvolvimento
econômico e social.
A Amazônia brasileira corresponde a 59% do território nacional, ou seja, 4.990.520 km2,
possuindo uma costa marítima de 14.820 km e 11.248 km de fronteiras internacionais.
Com uma área de 1.227.530 km2 ou 123 milhões de hectares, o Estado do Pará
corresponde a ¼ da Amazônia Legal e a 15% do território brasileiro, sendo a 2.ª unidade federativa
em extensão territorial.
Seu relevo apresenta formas extremamente variadas, com altitudes significativas na
região da serra de Carajás, predominando todavia, as planícies e os baixos planaltos entre 300 e
700 m de altitude. Ao lado dessas áreas, encontram-se as terras baixas, inundáveis, de grande
fertilidade para culturas de ciclo curto, denominadas várzeas ou igapós.
O clima equatorial (quente e úmido), predomina no Estado, com médias anuais de
temperatura entre 24 e 27 º C. Há chuvas o ano todo, embora mais concentradas no primeiro
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semestre, o que leva a um índice pluviométrico médio de 2.000 mm e uma taxa média anual de
umidade de 82%.
O Pará é cortado pela maior bacia hidrográfica do mundo, que domina o ambiente e
determina formas de vida e economia em um dos mais importantes ecossistemas do planeta.
1.3. Aspectos Demográficos e Sociais:
Até a década de 70, o Pará se caracterizava como uma área de grande vazio
demográfico. Sua imensidão geográfica, aliada aos obstáculos impostos pela floresta e pela massa
D’água, impediram a penetração humana para o interior, fazendo com que os núcleos urbanos se
localizassem às margens dos grandes rios.
Tal situação, nos últimos 20 anos, vem sofrendo sensíveis modificações em decorrência
da abertura de grandes rodovias, abrindo espaço aos fluxos migratórios, que se realizaram de forma
nem sempre organizada, patrocinadas ou não pelo poder público.
Em qualquer das situações, o objetivo era o de resolver ou minimizar os problemas
agrários de outras regiões, seja a tensão social dos latinfúndios do nordeste ou a superpopulação
rural dos minifúndios do sul do país.
A população paraense, estimada em 5.886.454 habitantes (dados de julho de 1999),
conceitue a maior concentração populacional da região Amazônica. No início da década de 90, a
taxa de crescimento ficou entre 5 e 6%, equivalente ao dobro da taxa nacional, evidenciando nítida
tendência de crescimento populacional, sempre acima da média brasileira.
A intensidade dos fluxos migratórios em direção ao Pará, bem como a urbanização de sua
população produziu forte pressão sobre os recursos existentes no aparelho social do Estado. Assim,
problemas habitacionais, de assistência à saúde, de emprego, de segurança e acima de tudo,
educacionais, se agravaram substancialmente.
1.4. Aspectos Educacionais:
O acelerado incremento populacional mencionado no item anterior, repercutiu no setor
educacional com expressiva expansão da demanda por vagas nas escolas, muito além da
capacidade de investimento público, conduzindo a uma crise no atendimento escolar.
Mesmo considerando que, a partir de 1985, o déficit escolar foi sendo reduzido,
particularmente quanto ao ensino fundamental, em 1997, o Censo Educacional MEC/SEDUC
apontou 92.539 crianças, de 7 a 14 anos, fora da escola, destacando ainda importante distorção
idade-série.
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Em relação ao ensino médio, o total de matriculados pode ser considerado muito baixo, o
que não difere da realidade nacional, que se situa em torno de 17%. Dados de 1997 dão conta de
que, no Pará, da população na faixa etária de 15 a 19 anos (674.577 pessoas), apenas 10,71%
estudavam o supletivo, 15,08% cursavam alguma série do ensino médio, enquanto que 54,62
estavam no ensino fundamental e 19,58 % encontravam-se fora da escola. De qualquer sorte,
aumentou o número de matrículas no ensino médio, o que torna cada vez maior a demanda por
ensino superior.
1.5. Aspectos Econômicos:
O Estado do Pará destaca-se hoje no cenário regional e nacional pelas possibilidades de
aproveitamento econômico dos recursos disponíveis em seu solo, subsolo e em sua massa D'água.
Isso se reveste de particular importância, na medida em que vem contribuindo para o bom
desempenho da Balança Comercial Brasileira, uma vez que o Estado tem sido permanentemente
superavitário no comércio exterior.
O setor agrícola tem crescido a taxas significativas, a partir da década de 80, quando
passou a registrar um crescimento médio de 4,5% ao ano.
Atualmente, o Estado do Pará dispõe de cerca 1.000.000 de ha explorados com lavouras,
das quais 1,5% com hortifrutigranjeiros, 26% com culturas permanentes e 72,5% com culturas
temporárias. Dentre as culturas destacam-se: pimenta-do-reino, arroz, feijão, milho, mandioca,
maracujá e outros frutos tropicais.
Na pecuária, os bovinos assumem posição relevante em relação aos demais animais de
médio e pequeno porte, destacando-se que, na região Araguaia-Tocantins, há margem possível de
incremento de 4 vezes da área atualmente aproveitada, o que abre espaço para expansão do
rebanho, sem comprometer o equilíbrio ecológico.
As atividades extrativas têm constituído, ao longo do tempo, a base econômica da
população paraense, e mesmo agora, quando outra atividade vem se instalando e progredindo na
região, o extrativismo ainda se destaca como fundamental na economia.
Quanto ao potencial mineral, o Pará detém em seu território algumas das maiores
reservas nacionais, como a de bauxita (93%), de ferro (51%), de manganês (43%) e de gipsita
(63%). Além disso, possui ouro, diamante, cassiterita, calcário, caulim, gemas e quartzo.
O setor terciário, tradicionalmente baseado no modelo primário-exportador, a partir de
1993 passou a esboçar sinais de mudança com a ampliação das indústrias de movelaria e
confecções, criando oportunidades no mercado de trabalho e aumentando a circulação de recursos
financeiros no ramo industrial.
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O comércio paraense é extremamente dependente do volume de negócios com outras
áreas e a atividade existente entre firmas locais caracteriza-se pela manipulação de mercadorias
das demais unidades da federação ou do exterior. A oferta interna de produtos alimentícios é
insuficiente, o que determina sua importação em grande escala.
1.6. Aspectos Culturais:
Durante muito tempo, o Estado do Pará esteve isolado dos grandes centros de produção
cultural. Entretanto, nos últimos 20 anos, o setor foi estimulado e ampliado consideravelmente pelos
recursos de telecomunicações e outros, passando a contar com número significativo de cinemas,
teatros, cine-teatros, diversos canais de televisão, emissoras de rádio AM e FM, jornais, museus,
bibliotecas, conservatórios de música erudita, praças e parques.
A área mais típica da produção cultural do Pará está ligada ao artesanato, especialmente
a cerâmica marajoara e a tapajônica, além dos trabalhos com essências, madeira e vime.
Ressaltam-se como importantes manifestações populares: o Círio de Nazaré, festa
religiosa realizada há mais de 200 anos, em Belém, no segundo domingo de outubro, apontada
como a mais tradicional e expressiva manifestação popular do país; o carnaval de rua; inúmeras
danças e cantos regionais como o carimbó, o siriá, a marujada e a lambada.
2. Necessidade social do curso
A justificativa da necessidade social do curso de Nutrição do CESUPA se fundamenta,
entre outras considerações, nos indicadores descritos a seguir:
2.1. Demanda proveniente da conclusão do ensino médio:
No período de 1994 a 1998, como resultado da melhoria nos índices de aprovação no
ensino fundamental e do maior interesse discente na ampliação de sua base educacional, houve
uma expansão de 41% na matrícula do ensino médio em todo o país.
No Pará, as conclusões do ensino médio alcançaram aproximadamente 49.000 alunos em
1997, para uma oferta de 7.500 vagas para o ensino superior, gerando considerável demanda
reprimida.
Uma análise sobre os dados desde 1994, demonstra claramente um progressivo
estrangulamento, no acesso ao ensino superior, mantido o atual número de vagas ofertadas. Nesse
sentido, vale ressaltar que o total de matriculados em cursos superiores no Pará está em torno de
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28.000 alunos, o que representa uma relação de 5,77/1000 habitantes, muito abaixo da média
nacional que é de 10,55/1000 habitantes.
Estes índices, por si só, indicam a necessidade de ampliação do número de ingressos no
ensino superior na região geo-educacional sob exame, justificando, portanto, a solicitação de abertura
do Curso de Nutrição.
2.2. Grau de interesse pelo Curso
O interesse pelo Curso de Nutrição na região geo-educacional correspondente ao Estado
do Pará pode ser avaliado pelos seguintes dados:
� no Brasil, a expansão dos cursos de Nutrição foi significativa, pois passou-se dos 66
existentes no início da década de 90 para os atuais 106, o que representa um crescimento de 77%
em menos de dez anos;
� há forte concentração dos mesmos (60,4%) na região Sudeste, que abriga no
momento 64 cursos;
� em contrapartida, na região Amazônica só existem dois cursos de Nutrição em
funcionamento, sendo que um deles, localizado no Estado do Amazonas, iniciou em 1999, e
portanto, ainda não diplomou turma alguma.
� há um único curso no Estado, na cidade de Belém, criado em 1974 e mantido pela
Universidade Federal do Pará, oferecendo 50 vagas anuais;
� a procura pelo curso, a exemplo do que ocorre em todo país, vem aumentando nos
últimos anos. Assim, em 1995, a relação candidato/vaga foi de 5,68, passando para 13,16 em 1996, e
alcançando, no ano 2000, 19 candidatos/vaga, sendo o 3.º curso mais concorrido no vestibular da
UFPA;
� nos últimos 4 anos o número de concluintes tem representado, em média, 86% das
matrículas iniciais, o que atesta um índice mínimo de evasão.
Com base no exposto, fica evidente a necessidade de ampliar a oferta de vagas para
ingresso inicial na área de Nutrição, no Estado do Pará, destacando que o pedido do CESUPA,
correspondente a 80 vagas anuais, não representa ameaça de saturação de profissionais no mercado
de trabalho local e/ou regional.
2.3. Importância do Curso para o desenvolvimento sócio-econômico da região:
Em primeiro lugar, deve-se destacar a importância do desenvolvimento técnico-científico e
sua aplicação na melhoria da situação de nutrição e saúde individual e coletiva.
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A formação de um nutricionista com competência técnica e orientação intelectual e ética
poderá conduzir e desenvolver ações voltadas para os aspectos educativos e preventivos de atenção
à saúde.
Toda infra-estrutura institucional a ser utilizada nas ações extensionistas previstas no
curso contemplam o atendimento à comunidade, especialmente à sua parcela mais carente.
O projeto educacional apresentado pelo curso de Nutrição do CESUPA constitui
instrumento adequado para fortalecer a relação ensino-serviço e para incentivar as ações de
investigação científica imprescindíveis à melhoria da qualidade de vida do homem e ao progresso
regional.
Além da formação de nutricionistas para atender uma nova demanda social, esta proposta
significa uma importante contribuição ao mercado profissional, na medida em que cria oportunidades
para docentes, pessoal administrativo e técnico em diferentes níveis.
2. Identidade formativa nos âmbitos humano, científico e profissional.
Para situar o curso de Nutrição é importante saber que o Centro Universitário do
Estado do Pará - CESUPA é um estabelecimento educacional particular de nível superior,
integrante do sistema federal de ensino e mantido pela Associação Cultural e Educacional do
Pará – ACEPA. Esta foi instituída em 01/10/1986, com sede e foro na Cidade de Belém, Estado
do Pará e Estatuto inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do 2° Cartório de Registro de
Títulos e Documentos, apontado sob n° de ordem 3.497 do Protocolo Livro A n°01 e registrado no
Livro A n°05.
Seu perfil é o de uma instituição pluricurricular, que atua nas áreas de Ciências Exatas
e Tecnologia, Biológicas e da Saúde, e Sociais Aplicadas, já credenciadas e em funcionamento.
É caracterizada pela qualidade do ensino ministrado e pela oferta de cursos de especialização,
ao lado de programas de pós-graduação “stricto sensu” desenvolvidos mediante convênios de
cooperação interinstitucional com universidades do Pará e de outras unidades federativas. O
CESUPA desenvolve, ainda, atividades de extensão e de investigação integradas ao ensino.
De acordo com o Art.3º do seu ESTATUTO, o CESUPA tem por finalidade:
I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II. ministrar o ensino superior nos diferentes campos do conhecimento humano;
III. formar técnicos, profissionais e especialistas, indispensáveis ao
desenvolvimento científico e filosófico, sócio-cultural e econômico do país;
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IV. contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico mediante
pesquisas e atividades que promovam a descoberta e a inovação do
conhecimento;
V. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
VI. interagir com a comunidade, como organismo de assessoramento, de
consulta e de prestação de serviços;
VII. incentivar o intercâmbio com instituições de ensino, de pesquisa e de cultura,
no país e no exterior;
VIII. colaborar no esforço do desenvolvimento do País, articulando-se com os
poderes públicos e com a iniciativa privada para o estudo de problemas em
âmbito regional e nacional.
Sua missão é constituir-se em efetivo agente de integração e transformação social,
tendo em vista contribuir para a promoção da qualidade de vida dos componentes de sua
comunidade acadêmica, bem como da sociedade em que se insere.
Nesse sentido, as relações e os compromissos do CESUPA com a comunidade estão
demonstrados de modo evidente mediante a definição dos objetivos institucionais, constantes do
Art.2º do Regimento Geral, que incluem:
I. a formação de profissionais de nível superior e a promoção de programas de
pós- graduação;
II. a realização de pesquisa e o estímulo às atividades criadoras;
III. o desenvolvimento da extensão sob a forma de cursos, prestação de serviços,
consultoria, assessoria e outras modalidades de ação extensionista;
IV. a promoção do intercâmbio e da cooperação com instituições de ensino dos
diferentes níveis, bem assim com entidades de serviços, tendo em vista o
desenvolvimento da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia;
V. o emprego do processo educacional para a valorização individual do cidadão,
sua adaptação social, bem como para o desenvolvimento do pensamento
reflexivo;
VI. a promoção e o aprimoramento da cultura amazônica.
Dessa forma, salientar a experiência da diversidade como parte do processo educativo
e conciliar as atribuições de formar para o desenvolvimento científico-tecnológico-econômico, ao
lado de assegurar um desenvolvimento humano, constituem aspectos essenciais e
significativamente representativos da missão institucional.
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Sem embargo das muitas mudanças e tendências que lhe acarretam novos desafios, o
CESUPA, permanece fiel à sua tradição pluralista, que abriga diferentes valores e convicções,
estimulando em seu meio, crescentemente, o respeito às atitudes contrastantes e pontos de vista
conflitantes.
O CESUPA, comprometido com os princípios de qualidade e de contemporaneidade,
incorpora, em seu projeto acadêmico, essencialmente, as funções de ensino e extensão,
contemplando a pesquisa em algumas áreas de sua atuação específica.
A proposta acadêmica do CESUPA vem sendo construída a partir de um caráter
integrador, de modo a superar a dicotomia formação geral versus formação específica,
reservando-se, a primeira, para a graduação e, a segunda, para a pós-graduação, o que significa
que seus cursos assumem este compromisso no desenvolvimento de suas atividades.
A idéia da integração vale sublinhar, é a linha mestra do projeto acadêmico do
CESUPA e Curso de Nutrição ao lado da reorientação da atitude intelectual e da ação do futuro
profissional. Essa concepção integradora envolve um tríplice aspecto: integração da teoria à
prática, integração ensino-serviço e integração disciplinar.
Nessa direção, espera-se obter, ao final do processo, uma educação que proporcione
competência para a resolução dos problemas mais freqüentes, segundo uma ação integrada,
crítica, eficiente e comprometida com a realidade social.
A construção deste projeto pedagógico assume papel de importância substantiva, na
medida em que desejamos formar pessoas capazes de compreender as realidades do mundo,
contextualizando-as de forma adequada; de refletir, com rigor e de maneira integrada, sobre os
diversos e diferentes contextos; de promover a crítica e de agir sobre as especificidades locais,
sem perder a dimensão do global.
Assim, o perfil de egresso pretendido pelo CESUPA contempla dentre outros aspectos:
• capacidade para exercer atividades referentes à sua profissão com forte
embasamento teórico-científico, humanístico, crítico e reflexivo pautado em
princípios éticos, a partir da compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, a fim de que possa ser agente nos projetos da
sociedade na qual está inserido;
• aptidão para desenvolver, analisar e implementar ações específicas da área de
sua formação profissional, que atendam às especificidades da Amazônia, sem
perder a dimensão global, utilizando diferentes fontes de informação e
recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
• competência para transformar saberes em soluções de problemas, mediante a
prestação de serviços especializados à comunidade, numa relação de
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reciprocidade, exercendo suas atividades com ética, compromisso e
proficiência.
Reservada à graduação uma formação generalista e, à pós-graduação, um caráter
especializado, conforme anteriormente assinalado, a estrutura curricular deve proporcionar, em
ambos os níveis, condições que assegurem o conhecimento específico, correspondente a cada
área, e o conhecimento conexo, este relativo aos campos complementares que compõem a
realidade da vida social. Por outras palavras, isto quer dizer que o currículo deve viabilizar
formação qualificada no campo específico de atuação profissional, ao lado do preparo para a
compreensão dos desafios da sociedade, na condição de cidadãos. Desse modo, caminha-se no
rumo do ensino com qualidade, articulado à extensão e à iniciação científica.
Nessa perspectiva, o curso de Nutrição em consonância com os compromissos do
CESUPA ratifica o seu entendimento de que a responsabilidade social é, por definição, um
elemento intrínseco à formulação própria de seu projeto educacional.
De fato, a responsabilidade social nas escolas é entendida como um modo de imprimir à
gestão institucional um caráter de parceria, de co-responsabilidade pelo desenvolvimento social.
Essa é a concepção do CESUPA sobre o assunto, o que nos leva a ouvir os diferentes atores
envolvidos (dirigentes, funcionários, professores, alunos e prestadores de serviços) e incorporar
suas manifestações no planejamento de nossas atividades, dentro dos limites institucionais e no
estrito cumprimento das funções para as quais foi criado. Não podemos abdicar de nossos
projetos político-pedagógicos que têm, na qualidade e na adequação, questões obrigatórias.
Nesse sentido, é importante tratar o tema da responsabilidade social avaliando os conteúdos
curriculares de nossos cursos de graduação e o impacto do projeto educacional na vida das
pessoas e da comunidade. Como bem social, cabe repetir, a educação deve ser sempre de
qualidade e responder aos anseios da sociedade a que deve servir. Isto nos leva a pensar em
educação com responsabilidade social e para a responsabilidade social, conforme salienta Mara
Lemes De Sordi. Para ela, formar para significaria que os estudantes aprenderiam primeiro o que
é responsabilidade social e depois a aplicariam. Isto levaria a um grande reducionismo no
conceito do tema. Já agir com responsabilidade social implica compromisso com o outro e exige
o resgate sobre os valores que norteiam a organização do projeto pedagógico. Qual o significado
dessa reflexão? Podemos resumir dizendo que há educadores que asseguram de forma simplista
que os estudantes aprendem e praticam responsabilidade social quando são envolvidos em
atividades de extensão. É certo que a ação extensionista coloca alunos e professores diante de
realidades que beneficiam ou comprometem o desenvolvimento social. Mas nossa visão de
responsabilidade social permeia todo o processo educacional, o qual é muito mais do que
extensão. Por isso, insistimos na reflexão sobre a construção do trabalho pedagógico e
defendemos que todo espaço educacional e toda atividade educativa devem incluir compromisso
com a responsabilidade social, viabilizadora de um futuro mais humano e humanizado.
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Concordamos com De Sordi, para quem formar com responsabilidade social é dispor-se a
superar o mero compromisso com a instrução, implica viver e praticar o verdadeiro papel do
educador.
Essa concepção de responsabilidade social e sua ampla interação com a construção do
projeto educacional, se cumprida de forma adequada e correta, promoverá a inserção regional do
CESUPA, na medida em que as diretrizes curriculares adotadas se comprometem com a
realidade de nosso meio e as demandas do contexto histórico-social. O Brasil apresenta
peculiaridades de um país altamente desigual, com diversidades que exigem tratamento
diferente, a partir da formação de profissionais comprometidos com a realidade em que vão atuar
e precisam, por isso, conhecê-la. Essa inserção regional não implica em ignorar o universal,
mas fazer de seu entendimento um instrumento para melhor compreender nossos problemas.
Diante destes desafios, o Curso de Nutrição visa preparar de um profissional com
formação ampla e integradora, capacitado a articular os conhecimentos científicos, com o
contexto sócio-político-cultural aliados a uma postura humanizadora e ética, no exercício de sua
função.
3. As concepções de ensino, aprendizagem, currículo, metodologia e de avaliação.
O curso de Nutrição assume uma concepção de ensino aprendizagem orientada no
sentido de qualificar pessoas capazes de compreender a complexa realidade mundial e
contextualizando mediante a reflexão de modo integrado, sobre os diversos e diferentes
contextos mediante um aprendizado ativo destinado a conquistar conhecimento específico e
estabelecendo associações e articulações pertinentes e adequadas entre o saber e o contexto
social. O processo de construção do conhecimento se faz mediante uma postura provocativa,
dialógica e problematizadora do conhecimento e da realidade que contribuem para uma
identidade discente assentada na autonomia intelectual, na responsabilidade e na autoria do
percurso formativo.
Este percurso emerge, a partir de uma concepção de currículo integrador,
comprometido com a diversidade, no qual o conhecimento selecionado está voltado para a
formação de um profissional cidadão qualificado no campo específico de atuação profissional,
capacitado em compreender os desafios da sociedade em permanente mudança.
O desafio que se impõe, a partir daí, consiste na utilização de metodologia que prioriza o
trabalho formativo através da ação dialógica: a construção, a internalização crítica, a assimilação,
a reelaboração e a (re) construção de conhecimentos de modo que o projeto pedagógico
expresse sua identidade mediante o planejamento do trabalho docente, possibilitando a formação
de profissionais éticos, críticos, competentes cientificamente e responsáveis pela construção de
projetos e práticas cidadãs.
Com efeito, o CESUPA tem discutido e promovido a utilização de métodos que priorizem
espaços de inovação e investigação, além da sala de aula, que permitam a construção de sua
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identidade, respeitando o direito à diferença, à singularidade, à transparência e a participação de
cada curso no projeto institucional, considerando as diversidades culturais e religiosas, políticas,
sociais e econômicas presentes no contexto acadêmico.
Com base nesses pressupostos metodológicos, as áreas de conhecimento que
estruturam o curso de Nutrição, contendo cada uma delas, disciplinas afins, buscam articular os
diferentes saberes no sentido de propiciar uma compreensão abrangente do funcionamento do
ser humano biológico integrado ao ambiente físico, social e cultural. Numa perspectiva de
encadeamento lógico do conhecimento, o detalhamento dos conteúdos ocorre na medida em que
avançam os períodos, permeado pela reflexão crítica sobre a ciência da nutrição e sua relevância
para a sociedade. Nesse percurso, busca-se a articulação dinâmica entre trabalho e ensino,
prática e teoria, ensino, e a integração ensino-trabalho-comunidade, implicando uma postura de
responsabilidade social.
Dessa forma, o início da formação assenta os fundamentos da ciência da nutrição
focalizando, em um primeiro momento, a composição e funcionamento do corpo humano, as
bases químicas dos alimentos e suas interações no organismo humano. Concomitantemente, as
disciplinas com foco social buscam ampliar a visão do aluno para além dos limites biológicos e
técnicos, permitindo-lhe a apreensão das íntimas e complexas relações do processo alimentar e
nutricional com a dinâmica ambiental e sócio-cultural. Na seqüência, os conteúdos de
instrumentação e os específicos desdobram-se até os períodos finais, permeados por
experiências e atividades integradoras exercidas no contexto das disciplinas na forma de
seminários, oficinas de trabalho e trabalhos de campo.
Além das disciplinas, as atividades complementares realizadas na forma de eventos,
estágios, atividades práticas instrumentais, constituem-se elos integradores dos conteúdos
disciplinares.
Dessa forma, serão utilizados os seguintes cenários de aprendizagem: PSF programa
saúde da família), Unidades básicas de saúde de pequena e média complexidade, domicílios,
escolas, feiras, órgãos de classe, sistema público de abastecimento de água, ver-o-peso,
espaços comunitários, ambulatórios, empresas, hospitais, biblioteca tradicional e meios
eletrônicos, laboratórios específicos, dentre outros.
Dessa forma, a metodologia adotada fundamenta-se essencialmente: na pedagogia da
possibilidade e da integração; no processo de avaliação contínua, entendendo o ato avaliativo
como um instrumento de construção. Ainda no concernente à metodologia, cabe sublinhar a
importância da relação professor-aluno, orientada no sentido de proporcionar ao discente o
desenvolvimento de habilidades e competência para intervir no contexto em que vive. Isto exige
diálogo constante e debate efetivo, respeitadas as peculiaridades intelectuais e culturais de
docentes e estudantes. Cria-se, assim, ambiente propício à implementação de práticas
pedagógicas inovadoras.
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Tais mecanismos fundamentam-se no princípio de que os saberes docentes se fazem e
ampliam num processo dialógico, catalisando experiências que congreguem o conhecimento de
forma contextualizada, além das práticas centradas em estratégias comumente utilizadas no
campo didático-pedagógico, como os Seminários Integrados que possibilitam produzir e
socializar o conhecimento de forma integradora e contextualizada, bem como de atividades
participativas que promovem a responsabilização do aluno com sua formação.
Com base nesse pressuposto é que, no Curso, as atividades de estágio e prática
profissional são consideradas da maior importância, pois aperfeiçoam o processo de
aprendizagem através da aproximação entre a academia e o mundo do trabalho.
Neste cenário, mister se faz a incorporação de um processo avaliativo, cuja concepção
garanta a afirmação dos valores contidos na proposta aqui sintetizada.
Nessa direção, o CESUPA reconhece a importância de reavaliar, de modo sistemático,
sua proposta pedagógica a partir de alguns elementos: a definição de princípios e objetivos do
processo de aprendizagem; revisão das concepções de currículo; a integração dos sujeitos
envolvidos; e a articulação orgânica com as demandas do contexto histórico-social.
A rigor, o CESUPA entende a avaliação com um caráter formativo, processual e contínuo,
preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, contribuindo para a construção do
conhecimento do aluno e de sua autonomia intelectual. Tem como base a concepção de que a
avaliação acolhe uma situação, para, a partir dela, ajuizar a sua qualidade, com o objetivo de
oferecer suporte de reflexão e mudança. Como ato diagnóstico, tem como fundamentação a
inclusão, a partir da avaliação de atos, situações, pessoas, proporcionando a tomada de decisão,
no sentido de criar condições para obtenção de um melhor rendimento daquilo que se esteja
buscando ou construindo.
Dessa forma, o desenvolvimento de aprendizagem com qualidade que o CESUPA
pretende, exige conceber a avaliação como um elemento de reflexão e redimensionamento das
ações efetivadas, construída na conflitualidade de idéias e argumentos entre os sujeitos
envolvidos no processo. Nesse sentido, o que se busca é a identificação do estágio de
compreensão e apropriação do saber pelo educando, a fim de intervir nos fatores que
determinam possíveis dificuldades com vistas à adoção de estratégias de ação para a superação
das problemáticas detectadas, possibilitando, deste modo, uma formação profissional, que tem a
dimensão da formação humana como um de seus pilares.
A avaliação do desempenho escolar para o curso de Nutrição segue os mesmos
fundamentos institucionais do CESUPA e atua dentro do princípio de avaliação continuada das
diversas atividades inseridas nas propostas dos eixos temáticos do curso. Está baseada na (o):
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• concepção de que a avaliação é um instrumento que auxilia no processo de
ensino-aprendizagem e não somente uma maneira de rotular o desempenho
acadêmico do aluno;
• realização da avaliação diária, tanto nas atividades teóricas como nas
práticas, evitando, assim, que a prova bimestral seja o único indicador da
atuação acadêmica do estudante;
• observação dos aspectos cognitivo e psicomotor, mas principalmente das
atitudes, valorizando o aluno que se mostra sensível à realidade social e à
ética profissional;
• estímulo à busca de conhecimentos complementares.
O Curso de Nutrição adota uma filosofia de integração entre a teoria e a prática, seja do
ponto de vista didático-pedagógico, seja entre o acadêmico e a realidade sócio-cultural em que
se insere. O sistema de avaliação está intrinsecamente associado aos objetivos a que se
propõe alcançar com o educando e com a sociedade local, regional ou nacional.
Assim sendo, os processos amplos de avaliação delineados pelo CESUPA não se
esgotam em cada avaliação, difusamente. A avaliação continuada importa sensibilizar o
docente com todo o percurso intelectual do aluno e não com partes atomizadas. Busca-se uma
avaliação-em-processo e não uma avaliação compartimentalizada, que possa acontecer a cada
momento, na interação criativa do professor com o próprio aluno e na interação dos alunos
entre si, numa postura de atividades participativas que exigem o abandono de respostas
definitivas e fomentam a aprendizagem sempre em processo de construção. Sua trajetória e
responsabilidade com o processo de desenvolvimento da aprendizagem, são critérios a serem
observados pelo professor, dentro do conjunto de situações avaliativas que o processo
oportuniza, sejam elas pré-estabelecidas no planejamento das atividades, sejam de ocorrência
ocasional, porém, significativas no processo avaliativo global.
Experiências vitoriosas nesses moldes, embora em pequena escala, continuam a ser
perseguidas incessantemente. Mudar da forma de avaliação clássica para o formato acima
proposto, implica numa ação conjunta de fatores e atores, que aqui não cabe detalhar. Os
avanços já alcançados ainda convivem com avaliações escritas bimestrais estabelecidas no
calendário acadêmico, ao lado de atividades inovadoras, como os seminários integrados, os
grupos de discussão, os trabalhos de pesquisa periódicos demandados por professores, os
estágios voluntários, entre outros. Busca-se uma orientação cada vez mais comum do corpo
docente em estabelecer uma coerência dos processos avaliativos com a concepção do projeto,
num esforço que caminha firmemente para a sua consolidação.
O processo avaliativo de ensino-aprendizagem é feito no dia-a-dia em sala de aula, em
atividades que buscam o exercício da conexão do conteúdo ministrado e a realidade, sempre
de modo continuado.
14
Além disso, utilizam-se como instrumentos de avaliação: seminários, debates em sala
de aula, avaliações escritas na forma de exercícios e/ou provas, avaliações orais e atividades
integradas entre diferentes disciplinas. Nesta última, procura-se incentivar o exercício da
interdisciplinaridade, de modo a integrar os conteúdos aprendidos nos semestres, em propostas
de pesquisa e/ou levantamento bibliográfico sobre temas que envolvam pelo menos duas
disciplinas. A cada seminário busca-se o aprimoramento da proposta, adequando o nível de
exigência de acordo com o período letivo em curso.
Desta forma, avalia-se o desenvolvimento do discente no seu aprender fazendo e,
consequentemente, sua evolução, no modo de comunicar sua pesquisa.
4. Concepção do Curso
O Projeto Pedagógico foi elaborado com base na Resolução CNE/CES-MEC Nº 05, de
07 de novembro de 2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Graduação em Nutrição.
As disciplinas da estrutura curricular foram reunidas em 05 (cinco) áreas de
conhecimento, cada uma agrupando conteúdos específicos, porém relacionados entre si,
distribuídos ao longo dos 08 (oito) períodos do curso de forma organizada e sempre buscando
manter a inter-relação entre os conteúdos de cada período. As áreas de conhecimento, suas
cargas horárias e respectivos objetivos estão relacionados a seguir:
• Área 1: Conhecimentos Biológicos e Morfo-Fisiológicos (520 h) – Visa propiciar ao aluno
o conhecimento do corpo humano desde as estruturas celulares e tissulares aos órgãos,
sistemas e aparelhos, compreendendo os processos morfo-funcionais normais e
alterados. Estuda também a morfologia e a ação de microorganismos patogênicos ao
organismo humano e seu sistema de defesa específica e inespecífica.
• Área 2: Ciência dos Alimentos (540 h) – Proporciona ao aluno conhecimento sobre as
bases da composição química e parâmetros de qualidade dos alimentos, métodos de
processamento e de conservação e as alterações e transformações físico-químicas
decorrentes de processamento e armazenamento doméstico e industrial. Estuda as
formas e os agentes de contaminação, os processos de deterioração e de controle
microbiológico, as bases higiênico-sanitárias e a legislação em vigilância sanitária.
• Área 3: Nutrição e Sociedade (560h) – Objetiva propiciar ao aluno a compreensão das inter-
relações entre o corpo biológico e o corpo social, enfocando a determinação do modelo
de desenvolvimento econômico e da organização sócio-cultural do Brasil e da Amazônia
sobre a segurança alimentar, os hábitos alimentares e processo saúde-doença. Identifica
os principais agravos à saúde e nutrição da população, sua distribuição geográfica,
econômica e social e seus fatores determinantes. Analisa as estratégias governamentais
15
para o enfrentamento desses agravos. Destaca a regulamentação da profissão, a
fundamentação e a atuação ética e moral do nutricionista frente à sociedade.
• Área 4: Ciência da Alimentação e Nutrição (1.020 h) – Visa oferecer ao aluno uma
perspectiva histórica da ciência da nutrição e a contextualização das áreas de atuação do
nutricionista. Propicia o conhecimento das propriedades, funções orgânicas e processos
metabólicos dos nutrientes e de suas recomendações para os diferentes ciclos vitais e
estados fisiológicos, além de capacitar o aluno a identificar as principais patologias de
interesse da nutrição, diagnosticar o estado nutricional e propor dieta adequada para
indivíduos e coletividades, orientando a adoção de práticas alimentares saudáveis.
• Área 5: Instrumentação (200 h) – Subsidia o aluno com habilidades metodológicas e
técnicas para elaboração de projetos, leitura, interpretação, elaboração e exposição de
trabalhos científicos, bem como para análise e interpretação de dados estatísticos.
A estruturação do curso em áreas de conhecimento propõe-se a atender à visão atual
da aprendizagem integrada, focalizando inicialmente o aspecto global e suas interações com o
ambiente, seguida do detalhamento das partes e suas inter-relações.
A composição dos períodos permite observar a inserção das disciplinas de
fundamentação básica ocupando os períodos da metade inicial do curso, enquanto as de
aspectos específicos ocupam os períodos da segunda metade e, ainda outras disciplinas, de
cunho transversal e multidimensional como as de enfoque social e instrumental, que transitam no
curso ao longo de todo seu desenvolvimento.
Além das 05 (cinco) áreas de conhecimento, são alocadas 750h para Estágios
Supervisionados, 60h para Trabalho de Conclusão de Curso e 80h para o desenvolvimento de
Atividades Complementares.
Os estágios acontecem nos espaços institucionais e, predominantemente, em
empresas/instituições credenciadas, sob a supervisão de docentes e orientação do Nutricionista
responsável pelo serviço no local. Como se pode observar no item 1.2.2.6., a carga horária
destinada a esta atividade atinge o percentual de 20,11% da carga horária total do Curso,
atendendo ao disposto no art.7º da Resolução CNE/CES n.5, de 07.11.2001.
As atividades complementares visam proporcionar o aproveitamento de conhecimentos
adquiridos pelo estudante em estudos e práticas independentes presenciais, tais como: eventos
científicos e acadêmicos, participação em estágios voluntários institucionais ou externos,
vinculados a projetos de pesquisa e/ou extensão, além de estudos complementares e cursos
realizados em outras áreas afins.
16
5- Objetivos do Curso
Objetivos Gerais:
1. Formar profissionais capazes de reconhecer estruturas e processos orgânicos
normais e patológicos e suas inter-relações com a alimentação e nutrição e atuar,
integrado a equipes multidisciplinares, na promoção da alimentação saudável, na
intervenção para manutenção ou recuperação do estado nutricional e de saúde de
indivíduos e grupos populacionais.
2. Oferecer conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos
alimentos, métodos de processamento, higienização e conservação, visando
maximizar seu aproveitamento pelo indivíduo e pela coletividade.
3. Capacitar os futuros nutricionistas a identificar os agravos à saúde e nutrição de
relevância epidemiológica e seus fatores determinantes, propor estratégias de
intervenção no âmbito coletivo e atuar na formulação e condução de políticas e
programas de saúde, nutrição e de segurança alimentar;
4. Formar nutricionistas dotados de visão ética e humanística, capazes de articular
seus conhecimentos técnico-científicos com o contexto político, econômico, social e
cultural local, regional e nacional na busca da melhoria da saúde e nutrição da
população.
5. Formar nutricionistas capazes de planejar, implantar e administrar serviços de
alimentação e nutrição na área clínico-hospitalar e junto a coletividades e áreas
afins, imprimindo caráter educativo em todas as suas ações.
6. Promover a integração entre a Instituição e a sociedade através da implementação
de ações de interesse comum, privilegiando a inserção dos alunos e sua interação
com a realidade local.
A consecução desses objetivos será viabilizada de forma gradual e cumulativa ao
longo do curso, numa relação direta com o desenvolvimento dos 08 (oito) períodos
sucessivos de estudos, de acordo com os objetivos específicos por período, a seguir
discriminados:
1º Período: FUNDAMENTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO
• Identificar estruturas celulares, tissulares e anatômicas, e os mecanismos de
reprodução humana;
• Compreender as bases da economia e da ciência da nutrição, bem como os
princípios fundamentais da estruturação química dos alimentos;
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• Oferecer instrumentos metodológicos para a elaboração de trabalhos
científicos, para a produção e transmissão de conhecimento, tanto pela
expressão verbal como escrita.
2º Período: PROCESSOS BIOLÓGICOS E SOCIAIS
• Reconhecer o funcionamento dos sistemas orgânicas e suas inter-relações
com os processos nutricionais;
• Identificar os agravos à saúde e os determinantes biológicos, sociais e
comportamentais que interferem no perfil nosológico, alimentar e nutricional
de indivíduos e grupos populacionais;
• Promover a integração dos conteúdos disciplinares dos dois primeiros
períodos.
3º Período: PROCESSOS BIOLÓGICOS E ESTUDO DOS ALIMENTOS
• Identificar microorganismos agressores ao ser humano, mecanismos
orgânicos de defesa e processos de alteração morfológica;
• Identificar a estrutura, as propriedades físico-químicas e os métodos
laboratoriais de análise da composição dos alimentos;
• Estudar as políticas e sistemas de produção e distribuição de alimentos e as
estratégias de segurança agro-alimentar;
• Estudar processos e técnicas de expressão oral, e propiciar ao aluno
habilidades para apresentar trabalhos acadêmico-científicos em sala de aula;
em locais de atividades extra-classe/estágios e eventos científicos.
4º Período: ESTUDO DOS ALIMENTOS E DA NUTRIÇÃO
• Estudar a transformação biológica, mecanismos de assimilação e o
metabolismo dos nutrientes;
• Estudar os mecanismos de assimilação e de bio-transformação dos fármacos
e a ação dos alimentos sobre esses mecanismos (interação droga-nutriente);
• Identificar as vias de contaminação e deterioração microbiana dos alimentos,
e conhecer os princípios básicos de qualidade e legislação higiênico-sanitária
dos alimentos;
• Estudar as técnicas de processamento industrial e os princípios de
conservação de alimentos;
• Identificar as técnicas de preparo e as modificações físico-químicas dos
alimentos decorrentes de processos culinários;
• Estudar os princípios de planejamento, elaboração e análise de dietas para
indivíduos ou coletividades.
18
5º Período: ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
• Planejar, elaborar e adequar dietas para os diferentes estágios etários,
fisiológicos e patológicos, para indivíduos e coletividades, dotando o aluno de
habilidades e instrumentos para administrar e gerenciar unidades de
alimentação e nutrição;
• Estudar as bases fisiopatológicas e dietoterápicas dos diversos processos
mórbidos e os métodos especiais de alimentação;
• Estudar o processo de lactação, de crescimento e desenvolvimento pré e
pós-natal, e de aleitamento materno e alimentação de transição;
• Instrumentalizar o aluno com métodos e técnicas estatísticas para processar,
analisar e interpretar dados, facultando-lhe a capacidade de diagnosticar o
padrão de saúde e nutrição no âmbito populacional.
6º Período: NUTRIÇÃO E SOCIEDADE
• Estudar os processos fisiopatológicos e as diretrizes dietoterápicas para
diferentes patologias e estadiamentos clínicos, além de métodos e técnicas
de avaliação e diagnóstico do estado nutricional de indivíduos e grupos
populacionais;
• Analisar o perfil nutricional da população brasileira, a trajetória das políticas
de saúde e de nutrição no Brasil, o modelo e instrumentos de gestão e
planejamento do Sistema Único de Saúde – SUS e sua interface com a
Política Nacional de Alimentação e Nutrição;
• Avaliar criticamente a formação sócio-cultural da sociedade brasileira e
amazônica, as políticas e planos de desenvolvimento regional e seu impacto
sobre a economia e qualidade de vida da população local.
7º Período: ÉTICA E VIVÊNCIA PROFISSIONAL
• Analisar a regulamentação da profissão à luz da legislação vigente e dos
princípios fundamentais da ética e respeito ao indivíduo, à coletividade e aos
pares;
• Propiciar a vivência da pesquisa e da prática profissional no âmbito das
Unidades de Alimentação e Nutrição, Unidades de atendimento Ambulatorial /
Hospitalar, organizações comunitárias e Unidades de Análise Química,
Bromatológica de Alimentos e de qualquer outra área de atuação.
8º Período: INTERDISCIPLINARIDADE E VIVÊNCIA PROFISSIONAL
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• Propiciar a integração horizontal e vertical do currículo, através da vivência
profissional em sala de aula e atividades extra-classe; e finalizar o Trabalho
de Conclusão de Curso;
• Propiciar a experiência da prática profissional em clínica ambulatorial e
hospitalar, e da atuação junto ao SUS, em Unidades Básicas de Saúde e
junto às organizações comunitárias.
6 - Perfil Profissional, Habilidades e Competências do Curso de Nutrição.
6.1. Perfil do egresso
Bacharel, profissional de saúde com formação multidisciplinar, capacitado a atuar,
pautado em princípios éticos, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e
nutrição se apresentam fundamentais em prol da qualidade de vida de indivíduos ou grupos
populacionais, conforme Art. 5º da Resolução n. 05 do CNE/CES, de 07 de novembro de 2001.
Para tanto, o processo de formação deverá levá-lo a desenvolver habilidades e competências
que lhe permitam:
6.2- Habilidades
• Atuar com alto sentido ético e humanístico, contextualizado com as
transcendências sociais, políticas, econômicas e ecológicas da alimentação.
• Comprometer-se com o bem-estar alimentar e com a saúde dos seres
humanos, conscientes da sua função social para a melhoria do perfil alimentar
e nutricional da população.
• Assumir a liderança profissional na promoção da alimentação saudável, na
administração de serviços de alimentação, na nutrição clínica, na saúde
coletiva e outras áreas afins, imprimindo caráter educativo em todas as suas
ações.
• Desenvolver senso crítico e criativo na resolução de problemas, agindo de
maneira autônoma e contínua na busca de uma prática profissional pertinente
e atualizada numa sociedade em permanente transição.
6.3 -Competências
• Diagnosticar o estado nutricional do indivíduo e da coletividade.
• Planejar, administrar, executar e avaliar programas e serviços de assistência
alimentar e nutricional, destinadas ao indivíduo e instituições públicas e
privadas.
• Promover em caráter contínuo a educação alimentar e nutricional para
indivíduos, grupos e coletividade.
• Realizar pesquisas nas áreas de alimentação e nutrição.
20
• Integrar equipes multidisciplinares e intersetoriais nas ações de prevenção,
promoção e assistência à saúde.
• Propor ações de intervenção na solução de problemas de natureza alimentar e
nutricional e nos mecanismos que influenciam as interfaces do consumo de
alimentos pela população em geral.
• Atuar em equipes interdisciplinares nas áreas de tecnologia de alimentos,
segurança alimentar e vigilância sanitária.
7 - Currículos do Curso
O currículo do curso de Nutrição do CESUPA está fundamentado em categorias de
atividades organizadas em 05 (cinco) áreas de conhecimento, distribuídos em 39 disciplinas que
garantem a transversalidade ao longo dos 08 (oito) períodos letivos, nos estágios
supervisionados, no trabalho de conclusão de curso e nas atividades complementares.
A estrutura curricular do curso, apresentada a seguir, está traduzida em uma matriz,
onde as disciplinas aparecem agrupadas por área de conhecimento nominada, com indicação
do período e das cargas horárias semanal, teórica e prática, e carga horária total de cada uma
delas:
Área 1 : Conhecimentos Biológicos e Morfo-Fisiológicos
CH Semanal Disciplina Período
Teórica Prática
CH Total
Histologia, Citologia e Embriologia 1º 03 02 100 Anatomia 1º 01 03 80 Fisiologia Geral e da Nutrição 2º 03 02 100 Parasitologia 2º 02 01 60 Seminário I 2º 02 - 40 Microbiologia Básica e Imunologia 3º 02 02 80 Patologia Geral 3º 02 01 60
Total 15 11 520
Área 2 : Ciência dos Alimentos
CH Semanal Disciplina Período
Teórica Prática
CH Total
Química Geral e Orgânica 1º 01 02 60 Bioquímica dos Alimentos 3º 02 01 60 Análise de Alimentos 3º 01 03 80 Microbiologia de Alimentos 4º 02 01 60 Higiene e Controle de Qualidade de
Alimentos 4º 03 01 80
Técnica Dietética 4º 03 03 120 Fundamentos de Tecnologia de
Alimentos 4º 02 02 80
Total 14 13 540
21
Área 3 : Nutrição e Sociedade
CH Semanal Disciplina
Perío- do Teórica Prática
CH Total
Introdução à Economia 1º 03 - 60 Epidemiologia Geral 2º 04 - 80 Saúde e Sociedade 2º 02 - 40 Psicologia e Comportamento Alimentar 2º 03 - 60 Produção de Alimentos e Segurança
Alimentar 3º 02 01 60
Desenvolvimento Social e Cultural da Amazônia
6º 03 - 60
Epidemiologia da Nutrição 6º 02 - 40 Nutrição em Saúde Pública 6º 03 03 120 Bioética e Exercício Profissional 7º 02 - 40
Total 24 04 560
Área 4 : Ciência da Alimentação e Nutrição
CH Semanal Disciplina Perío-
do Teórica Prática
CH Total
Introdução à Nutrição 1º 02 - 40 Bioquímica Humana Básica 2º 02 02 80 Nutrição Básica Humana 4º 03 02 100 Farmacologia 4º 02 01 60 Dietética 5º 03 03 120 Fisiopatologia da Nutrição e
Dietoterapia I 5º 03 03 120
Nutrição Materno-Infantil 5º 02 01 60 Administração de Serviços de
Alimentação 5º 03 03 120
Educação Alimentar e Nutricional 5º 04 - 80 Avaliação Nutricional 6º 02 02 80 Fisiopatologia da Nutrição e
Dietoterapia II 6º 03 03 120
Seminário II 8º 02 - 40 Total 31 20 1020
Área 5 : Instrumentação
CH Semanal Disciplina Perío-
do Teórica Prática
CH Total
Língua Portuguesa 1º 02 - 40 Metodologia Científica 1º 02 - 40 Comunicação Social e Nutrição 3º 02 - 40 Bioestatística e Estatística Vital 5º 04 - 80
Total 10 - 200
22
Estágio Supervisionado
CH Semanal Disciplina Perío-
do Teórica Prática
CH Total
Estágio em Alimentação Coletiva 7º - - 220 Estágio em Análise em Alimentos 7º - - 80 Estágio em Nutrição Clínica e Hospitalar 8º - - 230 Estágio em Nutrição Social 8º - - 220
Total - - 750
Trabalho de Conclusão de Curso
CH Semanal Disciplina Perío-
do Teórica Prática
CH Total
Trabalho de Conclusão de Curso I 7º - - 20 Trabalho de Conclusão de Curso II 8º - - 40
Total - - - 60
Atividades Complementares Tipos de Atividades:
• Projetos de Extensão intra e extra-muro • Eventos acadêmico-científicos • Monitorias • Disciplinas afins em outros cursos da Instituição
Desta forma, o atual Projeto Político-Pedagógico, aprovado no Colegiado do Curso em
julho de 2005, distribui a carga horária total do curso nas seguintes categorias de atividades:
CATEGORIAS DE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
Áreas de Conhecimento 2840
• Conhecimentos Biológicos e Morfo-Fisiológicos 520
• Nutrição e Sociedade 560
• Ciência dos Alimentos 540
• Ciência da Alimentação e Nutrição 1.020
• Instrumentação 200 Estágio Supervisionado 750 Trabalho de Conclusão de Curso 60 Atividades Complementares 80
TOTAL 3730 8 - Estágios Supervisionados:
O Estágio Supervisionado visa inserir o aluno do curso de Nutrição em contextos onde
as atividades de nutrição são desempenhadas e administradas por nutricionistas, para que
através dessa vivência possam visualizar as múltiplas dimensões da atuação profissional.
23
As ações do estágio supervisionado serão desenvolvidas em dois momentos distintos
(7o e 8o semestres), em espaços de atividades diversas, de maneira a possibilitar aos alunos-
estagiários o contato com diferentes realidades da atuação profissional.
As atividades de cada estágio serão desenvolvidas conforme quadro abaixo:
ESTÁGIO CARGA HORÁRIA
EMPRESA/INSTITUIÇÃO PERÍODO
Análise em Alimentos 80 h. Laboratório CESUPA 7º
Alimentação Coletiva 220 h Empresas e Hospitais 7º
Nutrição Clínica e Hospitalar 230 h Hospitais Públicos 8º
Nutrição Social 220 h Rede Básica de Saúde 8º
� Campos de estágio
O CESUPA oferecerá campos de estágio, a partir de convênios com empresas e
instituições particulares e públicas (municipal, estadual e federal), selecionadas de
acordo com a qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas, presença de
profissional de nutrição e disponibilidade das mesmas.
� Objetivos
• Proporcionar ao aluno-estagiário as vivências inerentes ao contexto dos
espaços de atuação profissional;
• Promover reflexão crítica sobre o fazer profissional e a integração ética de
equipes multiprofissionais;
• Desenvolver autoconfiança e autonomia para resolução de problemas;
• Estimular e promover a reflexão e a vivência de procedimentos técnicos na
busca de uma prática dinâmica e inovadora.
8. 1 - Existência de mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento
do estágio
As atividades a serem desenvolvidas pelos alunos-estagiários serão acompanhadas por
um coordenador de estágio e por professores supervisores. A coordenação é função
desempenhada por um professor do CESUPA, com formação em nutrição, com carga horária
alocada especificamente para o desempenho dessa função. A supervisão é exercida por
professores do Curso ligados à área temática de cada estágio, com carga horária alocada
para essa finalidade.
24
Ao coordenador de estágio compete:
a) Informar os alunos-estagiários a respeito das normas que regem o estágio supervisionado;
b) Representar o CESUPA junto às instituições que constituirão os campos de estágio;
c) Orientar, juntamente com o professor supervisor, o plano de atividades a ser desenvolvido pelo aluno -estagiário;
d) Acompanhar e avaliar sistematicamente o desenvolvimento das atividades do aluno durante a realização dos estágios;
e) Promover e coordenar encontros coletivos periódicos, no CESUPA, para planejamento, socialização, reflexão e avaliação das experiências vivenciadas no campo de estágio;
e) Informar periodicamente à Coordenação do Curso sobre o desenvolvimento dos estágios.
f) Emitir relatórios mensais de freqüência e aproveitamento dos alunos nas atividades dos estágios.
Ao supervisor de estágio compete:
a) Acompanhar o aluno no local do estágio, orientando-o sobre as atividades concernentes ao conteúdo programático;
b) Verificar, in loco, o cumprimento de horário e das atividades pelo aluno, sua interação e conduta ética com a equipe e paciente/usuário;
c) Avaliar juntamente com o profissional orientador o desempenho do aluno, levando em conta suas habilidades técnicas e científicas, e sua conduta moral e ética.
Ao término de cada período de Estágio, o aluno deverá ser avaliado pelo supervisor e
pelo coordenador, com base nos critérios estabelecidos por este documento, devendo obter
aprovação (nota mínima 7,0) para revalidação da matrícula no período subseqüente do curso.
8.2 - Relatórios de atividades realizadas durante o estágio supervisionado
Considerando-se os princípios avaliativos do CESUPA e do curso de Nutrição,
segundo os quais o aproveitamento escolar do aluno “resulta do acompanhamento contínuo
de seu desempenho em todos os trabalhos escolares e não apenas nos resultados dos
instrumentos de avaliação escritos, orais ou práticos”, a avaliação do estágio não deverá ser
uma avaliação pontual. Assim, as atividades desenvolvidas estarão continuamente
subsidiando a avaliação do aluno-estagiário pelo docente coordenador.
Para viabilizar o processo contínuo de avaliação, se faz necessária uma parceria entre
o coordenador do estágio e o professor supervisor da turma, no sentido de estarem
acompanhando e avaliando conjuntamente a atuação dos alunos estagiários.
Os elementos a serem considerados para a avaliação serão:
25
• Freqüência – monitorada pelo supervisor da turma e repassada ao
coordenador do estágio, através de uma ficha individual própria, onde cada
estagiário deverá registrar os dias em que compareceu ao campo de estágio,
bem como as atividades desenvolvidas. Nesse registro deverá constar o aval
do profissional do local.
• Participação – avaliação em parceria entre o professor supervisor, o
profissional orientador da turma e o coordenador do estágio, através de uma
ficha avaliativa de participação.
• Relatório - a cada semestre, durante a realização do estágio, o aluno deverá
construir um relatório, onde deverão constar as anotações relativas às
atividades por ele desenvolvidas durante o estágio.
As fichas referentes à Avaliação de Freqüência e Participação, estão disponíveis na
Coordenação do Curso.
8.3 - Relação aluno/professor na orientação do estágio
Os docentes do CESUPA designados para a função de Coordenador e Supervisor do
Estágio, chamarão para si a responsabilidade de propiciar ao aluno as condições favoráveis ao
seu aprendizado e crescimento em relação à vivência profissional.
Neste papel, caberá a ambos planejar, sugerir, orientar, acompanhar avaliar o
desempenho do estudante-estagiário, bem como favorecer o estabelecimento de uma relação
harmônica de confiança e profissionalismo, de modo a garantir a consecução plena dos objetivos
propostos.
9-Atividades Complementares
São realizadas ao longo do Curso na forma de estágios não obrigatórios, atividades de
extensão, de pesquisa, participação em eventos acadêmico-científicos e em disciplinas de
caráter instrumental oferecidas pelo próprio Curso ou por outros cursos da Instituição. A
validação das atividades desenvolvidas pelos discentes se dá mediante avaliação por uma
Comissão especialmente designada para tanto, segundo diretrizes pré-estabelecidas pelo
Colegiado de Curso.
9.1 Diretrizes básicas
Em consonância com o projeto político-pedagógico, cada aluno, ao final do Curso de
Nutrição, deverá ter cumprido 80 horas de Atividades Complementares, distribuídas em pelo
menos três das diferentes áreas temáticas abaixo relacionadas, de acordo com os respectivos
limites de carga horária.
▪ Estágio voluntário: até 30 horas
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▪ Eventos acadêmico-científicos - Com informação de carga horária ▪ Organização: até 20 horas ▪ Como ouvinte: até 10 horas ▪ Expositor: até 20 horas - Sem informação de carga horária (até o máximo de 10 (dez) horas): ▪ Organização: 10 (dez) horas ▪ Ouvinte palestra: 2 (duas) horas ▪ Ouvinte seminários, congressos, jornadas, encontros e similares: 4 (quatro) horas/dia ▪ Projeto de extensão: até 30 horas
▪ Disciplinas de caráter complementar: Carga horária da disciplina
▪ Monitoria oficial e voluntária: até 30 horas
▪ Pesquisa: até 30 horas
Os estágios voluntários deverão ser realizados em empresas e/ou instituições
conveniadas com o CESUPA, através de encaminhamento do Núcleo de Estágios (NEC) e/ou da
Coordenação de Curso. As atividades desenvolvidas pelo aluno deverão ser orientadas pelo
profissional do local e documentadas através de registros de freqüência, relatórios e parecer do
orientador sobre o desempenho do estagiário e carga horária cumprida.
Só terão validade para efeito de crédito os eventos acadêmico-científicos de âmbito local,
realizados dentro ou fora das dependências do CESUPA, devidamente documentados. A
participação em eventos externos poderá ser creditada apenas quando envolver exposição de
trabalho, devidamente comprovada.
A participação em projetos de extensão e/ou de pesquisa, desenvolvidos pelo CESUPA
ou por outra Instituição, poderá ser creditada, desde que devidamente acompanhada e
documentada pela respectiva coordenação.
As disciplinas complementares poderão ser da área de nutrição ou de áreas afins,
oferecidas pelo próprio Curso de Nutrição ou por outros Cursos do CESUPA.
A monitoria, tanto de caráter oficial (remunerada) quanto a voluntária, será validada como
Atividade Complementar somente quando pautada em uma programação pré-estabelecida pelo
professor, com registro de freqüência, cumprimento do programa e avaliação de desempenho.
Toda a documentação comprobatória dessas atividades deverá ser encaminhada à
Coordenação do Curso, através de protocolo junto a Secretaria de Cursos, para ser submetida à
apreciação e validação pelo Colegiado de Curso.
10. Matriz curricular:
A Concepção do Curso de Nutrição desenha ações integradas de modo a permitir a
interdisciplinaridade transversal e longitudinal. Conforme especificado no item 1.2.2, o curso
norteia-se através de Áreas de Conhecimentos que abrigam disciplinas específicas que se inter-
relacionam no agrupamento de cada período. As disciplinas estão organizadas em 08 (oito)
períodos semestrais, conforme indicado a seguir:
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CH Semanal Período Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Histologia, Citologia e Embriologia 03 02 100 Anatomia 01 03 80 Introdução à Economia 03 - 60 Introdução à Nutrição 02 - 40 Língua Portuguesa 02 - 40 Química Geral e Orgânica 01 02 60 Metodologia Científica 02 - 40
1º
Total 14 07 420
CH Semanal Período Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Fisiologia Geral e da Nutrição 03 02 100 Bioquímica Humana Básica 02 02 80 Saúde e Sociedade 02 - 40 Psicologia e Comportamento Alimentar 03 - 60 Parasitologia 02 01 60 Epidemiologia Geral 04 - 80 Seminário I 02 - 40
2º
Total 18 05 460
CH Semanal Período
Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Microbiologia Básica e Imunologia 02 02 80 Patologia Geral 02 01 60 Bioquímica dos Alimentos 02 01 60 Análise de Alimentos 01 03 80 Produção de Alimentos e Segurança Alimentar
02 01 60
Comunicação Social e Nutrição 02 - 40
3º
Total 11 08 380
CH Semanal Período Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Nutrição Básica Humana 03 02 100 Microbiologia de Alimentos 02 01 60 Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos 03 01 80 Técnica Dietética 03 03 120 Fundamentos de Tecnologia de Alimentos 02 02 80 Farmacologia 02 01 60
4º
Total 15 10 500 CH Semanal Período Disciplinas
Teoria Prática CH Total
Dietética 03 03 120 Bioestatística e Estatística Vital 04 - 80 Administração de Serviços de Alimentação 03 03 120 Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 03 03 120 Educação Alimentar e Nutricional 02 02 80 Nutrição Materno-Infantil 02 01 60
5º
Total 17 12 580
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CH Semanal Período Disciplinas
Teoria Prática CH Total
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II 03 03 120 Avaliação Nutricional 02 02 80 Nutrição em Saúde Pública 03 03 120 Epidemiologia da Nutrição 02 - 40 Desenvolvimento Social e Cultural da Amazônia 03 - 60
6º
Total 13 08 420
CH Semanal Período Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Bioética e Exercício Profissional 02 - 40 Estágio em Análise em Alimentos - - 80 Estágio em Alimentação Coletiva - - 220 Trabalho de Conclusão de Curso I - - 20
7º
Total - - 360
CH Semanal Período Disciplinas Teoria Prática
CH Total
Estágio em Nutrição Clínica e Hospitalar - - 230 Estágio em Nutrição Social - - 220 Seminário II 02 - 40 Trabalho de Conclusão de Curso II - - 20
8º
Total 02 510
Além das Áreas de Conhecimento, o curso tem 80 horas destinadas às atividades
complementares que compreendem estágios não obrigatórios orientados, prestação de serviços
através de projetos de extensão, promoção, realização e/ou participação em eventos
acadêmicos-científicos e em disciplinas de caráter instrumental em outros cursos de instituição.
A condução da estrutura curricular do curso busca a integração transversal entre teoria e
prática vinculada a serviços que se dão no âmbito interno e externo à instituição, os quais
transcedem os limites das atividades complementares. Essa integração é viabilizada através de
monitorias e seminários intra e interdisciplinares que reúnem conhecimentos específicos das
disciplinas, formados com o suporte instrumental das técnicas de interpretação, construção e
redação de textos, de pesquisa bibliográfica, de comunicação e expressão oral e de análise e
interpretação de dados estatísticos.
As mesmas atividades que compõem o elenco das complementares são também
estimuladas e desenvolvidas ao longo do curso, permitindo ao aluno diferentes oportunidades de
vivências profissionais.
Todas essas atividades são realizadas em instituições ou empresas conveniadas com o
CESUPA, ou que mantém parcerias formais, sempre com o acompanhamento e orientação de
profissionais do próprio local.
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As atividades tidas como complementares, realizadas ao longo dos semestres, devem ser
pautadas em documentos comprobatórios da participação efetiva do aluno. Esses deverão ser
encaminhados à coordenação do curso, via protocolo institucional, para análise pelo Colegiado
de Curso, o qual deliberará sobre a validação ou não da computação da carga horária.
A integração longitudinal segue o encadeamento lógico do conhecimento buscando a
coerência do percurso curricular; de maneira a contemplar o perfil do egresso e os objetivos do
curso. Nessa lógica, o aluno inicia sua formação apreendendo as bases da ciência da nutrição
contempladas nos três primeiros períodos do curso, permeados por conteúdos oriundos das
áreas de conhecimentos biológicos, instrumentais, sociais e dos alimentos. Do 4° (quarto) ao 6°
(sexto) período concentram-se as disciplinas teórico-práticas específicas, contemplando aquelas
que tratam do processo da nutrição, integrando o alimento com o homem e o ambiente. Nesse
sentido, mesclam-se sequencialmente disciplinas das áreas da ciência da nutrição, da nutrição e
sociedade e da instrumentação, e etapa final do curso que compreende 2 (dois) períodos
voltados para a vivência profissional e pesquisa científica, na forma de estágios supervisionados
e trabalhos de conclusão de curso. Os estágios supervisionados atendem às recomendações das
Diretrizes Curriculares norteadas pela Resolução da CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001,
assegurando as três áreas de atuação, a saber:
• Nutrição Clínica;
• Nutrição Social;
• Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição.
Além dessas três áreas, a vivência da prática na área de alimentos é reforçada pelo
estágio supervisionado em Análise em Alimentos, realizada no âmbito da Instituição.
O trabalho de conclusão de curso, englobando todas as áreas de conhecimento, divide-
se em dois momentos: O TCC1 no 7º (sétimo) período e o TCC2 no 8º (oitavo) período. Cada
qual funciona como uma disciplina, sujeito às mesmas regras das disciplinas em geral, com
conteúdos programáticos específicos que correspondem às várias etapas da pesquisa. O
trabalho final deverá, preferencialmente, ser apresentado em forma de artigo científico possível
de ser submetido à publicação por periódicos indexados.
11- Ementário:
Seguem abaixo ementas e conteúdo programático das disciplinas por área de
conhecimento.
ÁREA DE CONHECIMENTO: CONHECIMENTOS BIOLÓGICOS E MORFO-FUNCIONAIS
1. HISTOLOGIA, CITOLOGIA e EMBRIOLOGIA
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EMENTA:
Estudo histofisiológico dos tecidos básicos e principais sistemas orgânicos. Noções gerais
sobre desenvolvimento morfogênico do embrião humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estudo dos Tecidos • Tecido epitelial; • Tecidos conjuntivos; • Cartilagem e osso; • Tecido muscular; • Sangue e hematopoiese; • Tecido nervoso.
Unidade II: Estudo dos Sistemas • Sistema linfático; • Sistema digestivo; • Sistema urinário; • Sistema respiratório; • Sistema endócrino. • Noções do aparelho reprodutor masculino e feminino
Unidade III: Noções de Embriologia • Fecundação; • Clivagem; • Nidação; • Formação dos discos embrionários bi e tri-laminar. Da 4ª a 8ª semana de
desenvolvimento. Unidade IV: Citologia
• Membrana plasmática; • Citoplasma; • Núcleo e divisão celular; • Organela.
2. ANATOMIA EMENTA:
Estuda a Anatomia Humana com seus conceitos, divisões, métodos e processos de estudo da conformação e construção do corpo humano, bem como, os diversos aparelhos e sistemas: esquelético, juntural, muscular, digestório, respiratório, cárdio-vascular, urinário, genital masculino, genital feminino e neural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Planimetria • Principais termos utilizados em Anatomia Humana; • Conceituar e explicar as divisões; • Posições e partes do corpo humano.
Unidade II: Sistema Esquelético • Esqueleto e suas divisões; • Descrição das funções; • Formas, • Tipos;
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• Estruturas; • Propriedades; • Números dos ossos.
Unidade III: Sistema Articular • Definição de articulações; • Bases morfológicas e funcionais para a classificação das articulações; • Eixos; • Movimentos e importância clínica.
Unidade IV: Sistema muscular • Conceito de músculo; • Divisão do sistema muscular; • Caracterização ;Classificação; Exemplos; • Função e anexos musculares.
Unidade V: Sistema circulatório • Descrição funcional e morfológica dos elementos da circulação sangüínea e
linfática. Unidade VI: Sistema digestório
• Estruturas e funções do tubo digestório e de suas glândulas anexas. Unidade VII: Sistema respiratório
• Morfologia; • Função; • Divisão; • Importância dos órgãos do sistema respiratório.
Unidade VIII: Sistema neural • Conceito do ponto de vista funcional e anatômico; • Sistema nervoso; • Identificação das partes e funções do sistema nervoso central, periférico e
autônomo. Unidade IX: Sistema urinário
• Anatomia; • Função; • Divisão; • Importância dos órgãos do sistema urinário.
Unidade X: Sistema reprodutor • Anatomia; • Função; • Divisão; • Importância dos órgãos reprodutores masculino e feminino.
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3. FISIOLOGIA GERAL E DA NUTRIÇÃO
EMENTA:
Estudo da fisiologia dos aparelhos e sistemas: nervoso central e periférico, endócrino,
cardiovascular, respiratório, renal, digestivo. Abordagem da dinâmica do funcionamento, dos
diferentes mecanismos homeostáticos de controle e regulação. Papel fisiológico da água e
homeostase dos compartimentos líquidos do organismo. Temperatura corporal. Apetite e
fome. Sede e apetite específico. Saciedade e saciação. Inanição e exercício físico.
Regulação da glicemia. A dieta na regulação renal do equilíBbrio ácido-básico. Gônadas:
funções endócrinas e reprodutoras. Senectude. Fisiologia da gestação, feto, lactação, recém-
nascido, lactente e adolescente. Papel do rim no equilíbrio hidrossalino e ácido-básico.
Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Fisiologia dos Aparelhos e Sistemas Unidade II: Metabolismo Unidade III: Mecanismos Homeostáticos Unidade IV: Fisiologia nos ciclos da vida:
• Gestação; • Feto; • Recém-nascido; • Lactente; • Adolescente; • Idoso.
Unidade IV: Fisiologia da nutrição • Apetite e fome; • Sede e apetite específico; • Saciedade e saciação; • Inanição e exercício físico; • Regulação da glicemia • Dieta na regulação renal do equilíbrio ácido-bácico; • Influência do nutriente e do exercício no sistema cardiovascular.
4. PARASITOLOGIA
EMENTA:
Estuda e interpreta as técnicas de diagnóstico das doenças parasitárias intestinais humanas,
das infecções do Aparelho geniturinário, Sistema nervoso central e do sistema circulatório
sangüíneo e linfático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Parasitologia:
• Tipo de relações parasita-hospedeiro-ambiente; • Regras de nomenclatura zoológica das espécies; • Noções de biossegurança em laboratório.
Unidade II: Protozoários:
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• Amebíase; • Entamoeba histolytica; • E. díspar; • E. coli; • Giardíase; • Giardia lamblia; • Tricomoníase; • Trichomonas vaginalis; • Leishmaniose tegumentar e visceral; • Espécies dermotrópicas que infectam o homem na Amazônia, com especial
referência à Leishmania (Leishmania) amazonensis e L. (Viannia) braziliensis; • Espécie viscerotrópica: Leishmania (Leishmania) chagasi, Flebotomíneos
vetores; • Doença de Chagas; • Trypanosoma cruzi, Triatomíneos vetores; • Malária; • Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Anofelinos vetores; • Toxoplasmose; • Toxoplasma gondii.
Unidade III: Helmintos
• Ascaridíase; • Ascaris lumbricoides; • Estrongiloidíase; • Strongyloides stercoralis; • Tricuríase e enterobiose; • Trichuris trichiura; • Enterobius vermicularis; • Ancilostomíase e larva migrans cutânea e visceral; • duodenale e N. americanus e outros nematóides causadores de larva migrans
(especialmente A. caninum e Toxocara canis); • Filariose linfática; • Wuchereria bancrofti, Dípteros vetores; • Oncocercose; • Onchocerca volvulus, Simulídeos vetores; • Lagoquilascaríase; • Lagochilascaris minor; • Teníase; • Taenia solium, T. saginata; • Esquistossomose; • Schistosoma mansoni, Caramujos vetores.
5. SEMINÁRIO I
EMENTA:
Integra os conhecimentos biológicos e morfo-fisiológicos do sistema digestório e de
temas de integração com as demais disciplinas dos períodos anteriores do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estudo integrado:
• Aspectos morfofuncionais da gustação;
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• Aspectos morfofuncionais da olfação; • Aspectos morfofuncionais da salivação e da deglutição; • Aspectos morfofuncionais da motilidade do tubo intestinal; • Aspectos morfofuncionais das glândulas anexas do Sistema digestório; • Aspectos morfofuncionais do controle da ingestão alimentar.
Unidade II: Técnicas de elaboração de seminários; Unidade III: Apresentação e avaliação dos seminários.
6. MICROBIOLOGIA BÁSICA E IMUNOLOGIA
EMENTA:
Histórico, evolução e áreas de aplicação da microbiologia. Bases celulares da
imunidade. Esterilização e desinfecção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Histórico, evolução e áreas de aplicação da microbiologia; Unidade II: Bases celulares de da imunidade:
• Tecidos e órgãos linfóides; • Antígenos, imunoglobulinas; • Mecanismos inespecíficos de defesa; • Mecanismos específicos de defesa; • Infecção e resistência; • Hipersensibilidade; • Doenças auto-imunes.
Unidade III: Esterilização e desinfecção • Estudo geral da microbiota, de interesse em saúde e nutrição; • Morfologia, fisiologia, classificação, nomenclatura e genética das bactérias; • Métodos gerais de estudo das bactérias; • Técnicas bacteriológicas; • Caracterização e classificação dos vírus; • Técnicas virológicas; • Bolores e leveduras.
7. PATOLOGIA GERAL
EMENTA:
Estudo das alterações circulatórias, alterações do crescimento e da diferenciação
celular, alterações celulares reversíveis e irreversíveis. Processos inflamatórios agudos
crônicos granulomatosos. História da Patologia. Características, classificação e incidência
das doenças.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução a estudo da Patologia necrose e degeneração;
Unidade II: Alterações do crescimento e da diferenciciação celular;
Unidade III: Alterações circulatórias;
Unidade IV: Processos inflamatórios agudos e crônicos granulomatosos;
Unidade V: Poluição do ar, tabagismo, pneumoconiose e alcoolismo;
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Unidade VI: Alterações patológicas ligadas à nutrição
• Desnutrição protéica-calórica; • Hipovitaminoses; • Obesidade.
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIA DOS ALIMENTOS
1. QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA
EMENTA:
Estudo da estrutura atômica, da estrutura e reatividade dos compostos inorgânicos e
orgânicos. Estudo de métodos de separação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Matéria e Energia • Propriedades físicas; • Energia e força.
Unidade II: Estrutura Atômica • Modelos atômicos; • Número quântico principal; • Orbitais atômicos; • O spin eletrônico; • Energias dos orbitais; • As configurações eletrônicas; • A periodicidade das propriedades atômicas.
Unidade III: Ligações Químicas • Ligações covalentes; • Ligações iônicas; • Exceção da regra do octeto de lewis; • Ácidos e bases de lewis; • Ligações iônicas versus ligações covalentes;
Unidade IV: Reações Redox e Complexação • A oxidação e a redução; • O número de oxidação e balanceamento de reações.
Unidade V: Funções Orgânicas • Alcenos; • Alcinos; • Aromáticos; • Álcoois e éteres; • Aldeídos e cetonas; • Àcido carboxílicos e derivados; • Aminas e amidas; • Testes para identificação de grupos estruturais.
Unidade VI: Métodos de Separação
• Filtração; • Extração com solventes; • Precipitação e Cristalização; • Liofilização; • Troca iônica; • Cromatografia.
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2. BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS
EMENTA:
Estuda e discute as transformações químicas e físicas associadas às condições inerentes
ao processamento e armazenamento dos alimentos, bem como, as interações celulares frente a
um grande número de reagentes diferentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estudo da água e sua atividade na fisiologia e bioquímica alimentar Unidade II: Estudo dos Carboidratos nos Alimentos
• Importância dos carboidratos nos alimentos; • Composição de carboidratos em alimentos; • Estudo dos monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos em alimentos.
Unidade III: Estudo das massas Unidade IV: Estudo dos Lipídios
• Importância dos diferentes grupos de lipídeos nos alimentos; • Composição de lipídeos em alimentos;
Unidade V: Estudo das Proteínas • Importância dos diferentes grupos de proteínas nos alimentos; • Composição de proteínas em alimentos;
Unidade VI: Estudo das Enzimas • Estudo do papel das enzimas na decomposição nos alimentos; • Enzimas aplicadas na indústria de alimentos;
Unidade VII: Estudo dos pigmentos nos alimentos Unidade VIII: Estudo do sabor nos alimentos Unidade IX: Estudo do Aroma nos alimentos Unidade X: Estudo das vitaminas
• Classificação das vitaminas; • Importância das vitaminas nos alimentos.
Unidade XI: Estudo das fibras • Estudo das fibras nos alimentos; • Papel das fibras na digestão;
Unidade XII: Estudo da conservação de alimentos Unidade XIII: Tecnologia de alimentos.
3. ANÁLISE DE ALIMENTOS
EMENTA:
Métodos físico-químicos aplicáveis à análise de alimentos. Aplicação prática das técnicas
de análise de alimentos. Estudo da composição química de alimentos. Determinação de
parâmetros de qualidade em alimentos e critérios de interpretação de laudos bromatológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à análise de alimentos. • Escolha do método analítico; • Esquema geral para análise quantitativa. • Classificação da análise de alimentos.
Unidade II: Amostragem e preparo da amostra
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• Coleta da amostra bruta; • Redução da amostra bruta; • Preparo da amostra para análise; • Preservação da amostra; • Fatores levados em consideração na amostragem.
Um idade III: Umidade e sólidos totais • Introdução; • Metodologia; • Métodos por secagem; • Métodos por destilação; • Métodos químicos; • Métodos físicos.
Unidade IV: Cinza e conteúdo mineral fixo • Introdução; • Cinza total; • Cinza seca; • Cinza úmida; • Análise de elementos individuais; • Cinza solúvel e insolúvel em água; • Alcalinidade da cinza; • Cinza insolúvel em ácido.
Unidade V: Nitrogênio e conteúdo protéico • Introdução; • Metodologia; • Análises elementares; • Metodologias de análise; • Análises de grupos; • Metodologias de análise.
Unidade VI: Carboidratos. • Introdução; • Métodos; • Amostragem; • Eliminação de interferentes; • Métodos qualitativos e quantitativos.
Unidade VII: Fibras • Definição; • Aplicações; • Metodologia.
Unidade VIII: Lipídeos • Introdução; • Metodologia de análise; • Extração com solvente a quente; • Extração com mistura de solventes a frio; • Caracterização de óleos e gorduras; • Índice de iodo (I.I.); • Índice de saponificação; • Caracterização de rancidez de óleos e gorduras.
Unidade IX: Métodos físicos • Densimentria; • Refratometria; • Medida de pH.
Unidade X: Acidez • Importância; • Aplicação;
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• Tipos de acidez; • Tipos de ácidos naturais em alimentos; • Métodos de análise; • Acidez total titulável; • Acidez volátil; • Identificação dos ácidos orgânicos.
Unidade XI: Análise titrimétrica • Introdução; • Classificação das reações; • Padrões e preparação de soluções.
Unidade XII: Cromatografia • Introdução; • Usos e aplicações de cromatografia em geral; • Classificação; • Cromatografia em camada delgada; • Cromatografia em fase gasosa; • Cromatografia em fase líquida.
Unidade XIII: Espectrometria • Radiação eletromagnética; • O espectro eletromagnético; • Espectrometria de absorção na s regiões UV e visível; • Radiação na região IV; • Turbidimetria; • Fluorimetria; • Absorção atômica e emissão de chama; • Espectrometria de massa; • Ressonância nuclear magnética.
4. MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
EMENTA:
Estuda, caracteriza e avalia a contaminação e a deterioração microbiana dos alimentos,
as intoxicações e infecções de origem alimentar, a conservação e o controle microbiológico de
alimentos, a produção de alimentos por microrganismos e a ecologia microbiana dos alimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Importância da microbiologia de alimentos • Fatores que devem ser considerados na investigação de microrganismos em
alimentos; • Classificação dos microrganismos de importância para alimentos; • Fatores íntrinsecos e extrínsecos que influenciam no crescimento microbiano; • Veículos de contaminação microbiana.
Unidade II: Considerações à margem de contaminações • Deterioração causada por bactérias, leveduras e bolores; • Toxinfecções alimentares, definições e possíveis causas de ETA.; • Condições de risco de um alimento; • Fatores que limitam a inocuidade dos alimentos;
Unidade III: Principais tratamentos térmicos: • Pasteurização e esterilização; • Conservação de alimentos pelo emprego de baixas temperaturas; • Conservação por secagem; • Utilização da fermentação na produção de alimentos.
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Unidade IV: Principais fermentações industriais • Alterações causadas por microrganismos em produtos fermentados; • O ambiente do solo; • Contagem e isolamento de microrganismos do solo; • Microrganismos do solo; • Interações do microrganismos dos solos; • Transformações bioquímicas do nitrogênio e compostos nitrogenados.
5. HIGIENE E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS
EMENTA:
Importância e noções fundamentais sobre higiene dos alimentos, princípios gerais de
higiene e sua aplicação na conservação dos alimentos, padrões microbiologicos e indicadores
de qualidade higiênico-sanitária dos alimentos identificação de formas de contaminação de
alimentos, toxinfecções alimentares: controle e vigilância sanitária, controle de qualidade e boas
práticas de fabricação de alimentos (BPF),emprego e avaliação do método de análise de
perigos e pontos críticos de controle (APPCC) legislação e normas aplicadas à vigilância
sanitária de alimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Lei 8080/90, Decreto - Lei 986/69, Lei 6437/77, Portaria 1428/93, Portaria 326/97, Rdc 275/02, Rdc 216/04.
• Conceito e classificação de perigos em alimentos; • Microrganismos de importância no processamento e tecnologia de alimentos; • Conceitos de doenças transmitidas por alimentos.
Unidade II: • Princípios básicos da higiene na linha de processo de alimentos; • Principais reações químicas para remoção de resíduos; • Qualidade da Água: aspectos Físicos, químicos e microbiológicos; • Natureza da superfície a ser higienizada; • Métodos de higienização e procedimento; • Geral de higienização.
Unidade III: Elaboração de fluxograma de processo • Elaboração de lay out de produção; • Conservação de alimentos para segurança de no processamento de alimentos; • Critérios básicos de segurança no processamento de alimentos; • Boas Práticas de Fabricação e Boas Práticas (BPF e BP): estrutura física,
higiene pessoal, do ambiente e de alimentos, • Pragas e vetores, abastecimento de água, manejo de resíduos, manipuladores,
matéria-prima. Unidade IV: Preparação do alimento
• Armazenamento e transporte; • Procedimento Operacional Padronizado (POP); • Critérios básicos de segurança no processamento de alimentos; • APPCC: Os sete princípios básicos; • Aplicação do plano APPCC; • Conceitos Básicos de Auditoria na linha de produção de alimentos.
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6. TÉCNICA DIETÉTICA
EMENTA:
Princípios e critérios do estudo experimental de alimentos. Valor nutritivo dos alimentos.
Estudo das principais técnicas de preparo dos alimentos. Objetivos e fases gerais do preparo de
alimentos. Utilização dos alimentos em nutrição normal. Fator de correção. Per capita dos
alimentos. Tabela de composição química de alimentos. Tabela de equivalentes. Planejamento,
elaboração, análise, execução e avaliação de cardápios. Análise das modificações químicas,
físicas e biológicas evidenciadas durante os processos culinários dos alimentos. Técnicas e
tipos de serviços de alimentação. Alternativas alimentares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução a Disciplina - Técnica Dietética. • Conceito; • Importância; • Objetivos; • Correlação com outras disciplinas do Curso.
Unidade II: Estudo dos Alimentos. • Conceito; • Funções; • Classificação; • Características e fatores que as alteram; • Tratamento inicial dos alimentos: seleção, aquisição, higienização e
conservação; • Fator de correção dos alimentos; • Indicadores no preparo de alimentos: IPC, IC e IR; • Per capita dos alimentos; • Comparação entre pesos e volumes dos alimentos; • Medidas caseiras no preparo dos alimentos; • Quotas diárias de alimentos; • Grupo de alimentos equivalentes; • Tabela de composição química de alimentos; • Tabela de alimentos equivalentes ou de substituição; • Tratamento final dos alimentos: Técnicas básicas de pré-preparo e preparo
dos alimentos; Alimentos de origem animal:
• Leite e derivados: conceito, valor nutritivo, características, tipos, classificação e aplicação em Técnica Dietética;
• Ovos: conceito, valor nutritivo, características, propriedades e aplicação em Técnica Dietética;
• Carnes: conceito, valor nutritivo, tipos, características e aplicação em Técnica Dietética;
Alimentos de origem vegetal: • Cereais, Massas e Pães: conceito, valor nutritivo, características e
aplicação em Técnica Dietética; • Leguminosas: conceito, valor nutritivo, classificação, tipos e formas de
preparação; • Verduras e Legumes: conceito, valor nutritivo, classificação, características
e aplicação em Técnica Dietética; • Frutas: conceito, valor nutritivo, classificação, características e cuidados;
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Outros alimentos: • *Óleos e Gorduras: conceito, fontes, valor nutritivo, tipos e características
funcionais; • *Açúcares: conceito, valor nutritivo, características, propriedades e
aplicação em Técnica Dietética; • *Caldos, Molhos e Sopas: conceito, valor nutritivo, tipos e preparos; • *Essências, especiarias e ervas aromáticas: conceito, classificação e
utilização; • *Infusos e Bebidas: conceito, tipos e finalidades;
Unidade III: Exigências Nutricionais: Considerações gerais; Exigências nutricionais diárias; Cálculo do VCT (valor calórico total).
Unidade IV: Planejamento e Elaboração de Cardápio. • Objetivo; Cardápio: conceito e histórico; As leis da alimentação; Normas de
nomenclatura; Aspectos a serem considerados no planejamento e elaboração de cardápio; Distribuição das refeições de acordo com o VCT; Distribuição dos macronutrientes de acordo com o VCT; Organização de cardápio; Padrões de cardápios; Tipos de programações de cardápios; Técnicas e tipos de serviços de alimentação.
Unidade V: Elaboração, Análise e Avaliação de Cardápio • Objetivos; Metodologia de análise de cardápios;
Unidade VI: Alternativas Alimentares • Conceito, objetivos e tipos de alternativas; • Aproveitamento integral dos alimentos e receitas culinárias; • Soja e derivados, seus benefícios nutricionais e receitas culinárias.
AULAS PRÁTICAS
Unidade I: Laboratório de Técnica Dietética (LTD) • Objetivos das aulas no LTD; • Regras a serem observadas no LTD; • Comparações com outros tipos de cozinhas; • Princípios e critérios do estudo experimental de alimentos.
Unidade II: Metodologia para Pesos e Medidas de Alimentos Unidade III: Prática de Pesagens e Medições de Alimentos Unidade IV: Métodos de Preparo e Cocção de Óleos, Gorduras e Açúcares Unidade V: Métodos de Preparo de Leites Unidade VI: Métodos de Preparo e Cocção de Ovos Unidade VII: Métodos de Preparo e Cocção da Carne Bovina Unidade VIII: Métodos de Preparo e Cocção de Aves e Pescados
Tópico Especial em Técnica Dietética: Apresentação de Preparações da Culinária Nacional e Internacional em Equipes.
Unidade IX: Métodos de Pesagens de Frutas Unidade X: Métodos de Pesagens de Hortaliças e Métodos de Cocção de Legumes Unidade XI: Métodos de Preparo e Cocção de Cereais e Métodos de Preparo de
Massas Unidade XII: Métodos de Cocção de Leguminosas e Tubérculos Unidade XIII: Visita Técnica ao Supermercado Unidade XIV: Sessão de Vídeo Sobre Alternativas Alimentares: “Soja, uma alternativa
para quase tudo” e “Alimentação adequada e aproveitamento de sobras”
Unidade XV: Alimentação Alternativa – Execução das Receitas de Aproveitamento Integral dos Alimentos
Unidade XVI: Alimentação Alternativa – Métodos de Preparo e Cocção da Soja e Derivados
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7. FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
EMENTA:
Estuda e caracteriza os principais métodos de conservação de alimentos pelo frio, calor,
secagem, fermentação, uso de radiações, além de estudar o processamento de carnes,
pescados, leite e derivados, frutas e hortaliças, cereais, grãos e óleos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Tecnologia de Alimentos • Definição; • Histórico; • Princípios; • Objetivos.
Unidade II: Matérias-primas e indústria de alimentos
• Principais constituintes dos alimentos.
Unidade III: Métodos diversos de conservação de alimentos Unidade IV:
• Tecnologia de frutas e hortaliças; • Tecnologia de leite e derivados; • Tecnologia de carne e pescado; • Tecnologia de cereais, grãos e óleos.
Unidade V: Aditivos em alimentos Unidade VI: Embalagens e rotulagem em produtos alimentícios.
ÁREA DE CONHECIMENTO: NUTRIÇÃO E SOCIEDADE
1. INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA:
Discute noções de microeconomia; das ciências econômicas; do sistema econômico; dos
setores do processo produtivo; do desenvolvimento do processo tecnológico, do trabalho, do
consumo e do capital. Noções de macroeconomia; agregados macroeconômicos. Renda
Nacional. PIB e PNB. Crescimento e desenvolvimento econômico, Noções de Globalização
econômica, aspectos econômicos de segurança alimentar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: A Ciência Econômica • Noções de economia: de onde vem o dinheiro, definição, problemas;
econômicos fundamentais, sistema econômico; • Concepções e definições sobre Ciência Econômica; • Objeto da Ciência Econômica a Lei da escassez; • Modo, relações e forças produtivas; • Meios de produção e modo de produção capitalista.
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Unidade II: Sistemas Econômicos • Teoria de demanda; • Teoria de ofertas; • Equilíbrio do mercado; • Teoria de firma.
Unidade III: O Desenvolvimento do Processo Tecnológico • Trabalho, consumo e capital.
Unidade IV: Noções de Microeconomia e Macroeconomia; • A questão da qualidade, características gerais, propostos; • Objetivos, evolução e estágio atual da macroeconomia; • Noções de globalização Econômica; • Aspectos econômicos de segurança alimentar.
2. EPIDEMIOLOGIA GERAL
EMENTA:
Estratégias utilizadas para o conhecimento de agravos à saúde com enfoque
predominante na área de nutrição, com introdução de conceitos básicos e repercussão
estatística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: História Evolutiva da Epidemiologia • Perspectiva histórica; • Objetivos; • Classificação; • Inter-relação com a saúde pública.
Unidade II: Processo Saúde-Doença • História natural da doença; • Níveis de prevenção.
Unidade III: Epidemiologia Descritiva • Variáveis relativas à pessoa, ao espaço e ao tempo:
- Endemias, nível endêmico, Epidemias; - Abrangência e aspectos diferenciais;
• Indicadores de Saúde. Unidade IV: Transição Demografica
• Dinâmica Populacional; • Teoria da transição demográfica.
Unidade V: Transição Epidemiológica • Fatores responsabilizados pela melhoria da situação de saúde.
Unidade VI: Métodos Empregados em Epidemiologia • Tipos de estudo:
- Experimental (ensaio clínico randomizado); - Coorte; - Caso controle; - Transversal; - Ecológico.
Unidade VII: Bases Epidemiológicas • Epidemiologia das doenças transmissíveis; • Modo de transmissão (estrutura epidemiológica); • Principais endemias nacionais e regionais; • Medidas de prevenção e de controle.
Unidade VIII: Bases Epidemiológicas.
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• Epidemiologia das doenças não transmissíveis. Unidade IX: Vigilância Epidemiológica
• Conceitos; • Objetivos da Vigilância epidemiológica; • Principais fontes de dados; • Investigação; • Inquérito e levantamento epidemiológico.
3. SAÚDE E SOCIEDADE
EMENTA:
Elementos fundamentais da estrutura social. As ciências sociais na formação do cidadão.
Estudo das concepções culturais e sociais da nutrição através da discussão dos conceitos:
sociedade, cultura, socialização, representações sociais e símbolos. A saúde-doença como
processo social
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução a Sociologia • O que é, e para que serve a sociologia? • O estudo da sociedade humana; • Conceitos básicos para a compreensão da vida social; • Comunidade, cidadania e minorias • Agrupamentos sociais; • A cultura
Unidade II: O Plano Social e o Plano Cultural • A emergência do pensamento sociológico; • Os processos sociais; • As formas de sociabilidade; • A família; • A tipologia dos grupos; • As sociedades globais; • A cultura como fenômeno social
Unidade III: A Evolução do Conceito Saúde – Sociedade e Enfoques Sobre a Saúde e Nutrição na Amazônia
• Evolução do conceito de saúde; • Reflexões sobre as políticas de RH no setor saúde, no contexto da prática
política e na perspectiva do estado Mínimo; • A evolução e o perfil do profissional nutricionista; • Saúde na comunidade; • Saúde como processo social; • Saúde e Nutrição na Amazônia.
4. PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO ALIMENTAR
EMENTA:
Psicologia: definição e campos de atuação. O indivíduo como um ser bio-psico-
sociocultural. O ciclo da vida: princípios gerais e características do comportamento humano nas
diferentes faixas etárias. Psicologia aplicada à saúde: conceituação, promoção, prevenção e
reabilitação em saúde. Fundamentação teórico-metodológica na assistência psicológica ao
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paciente com distúrbios do comportamento alimentar: formação e consolidação de hábitos
alimentares, compulsão alimentar, bulimia, anorexia nervosa e desnutrição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Perspectiva histórica Campos de atuação; O individuo como um ser bio-psico-sociocultural.
Unidade II: Desenvolvimento humano • Teorias; • Desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo; • Aspectos psicológicos da nutrição nas diversas fases do desenvolvimento;
Unidade III: Evolução dos conceitos de saúde e doença; • Perspectiva histórica; • Modelos de saúde: modelo biomédico x modelo biopsicosocial; • Psicologia da Saúde, • Psicologia médica e psicologia aplicada à saúde: fundamentos e abordagens
psicológicas na promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Unidade IV: Formação e consolidação de hábitos alimentares
• Compulsão alimentar: Bulimia; Anorexia nervosa; e desnutrição; • Papel do médico, da enfermagem, do psicólogo e do nutricionista; • Interações na equipe de saúde; • Aspectos institucionais.
Unidade V: Trabalho de Campo em quatro enfermarias da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
5. PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E SEGURANÇA ALIMENTAR
EMENTA:
Política Agrária, Produção de alimentos, Comercialização e abastecimento de
agroalimentos, Safra e entre-safra, Qualidade, seguridade e Segurança de agroalimentos,
Agricultura sustentável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Políticas agrícolas • Fundamentos; • Objetivos; • Ações e instrumentos; • Lei nº 8171; • Plano plurianual.
Unidade II: Sistemas de produção agrícola
• Situação atual; • Tendências; • Produção Vegetal; • Produção Animal; • Manejo Integrado da Produção; • Sustentabilidade.
Unidade III: Qualidade e segurança dos agroalimentos
• O conceito de segurança e qualidade sob o enfoque alimentar; • Abordagens relacionadas ao tema;
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• Atributos de qualidade; • Assimetria entre os agentes do sistema alimentar; • Selos, certificação e rotulagem.
Unidade IV: Comercialização, abastecimento, sazonalidade dos produtos
• Preços; • Estoques reguladores; • Seguridade alimentar; • Centrais de abastecimento; • Mercado interno e externo.
Unidade V: Sistema agroalimentar:
• Conceitos Gerais; • Evolução; • Cadeia agroalimentar; • Dimensão do SAG na Amazônia e perspectivas; • Produtos orgânicos; • Produtos funcionais; • Nutracêutiucos; • Produtos transgênicos.
6. EPIDEMIOLOGIA DA NUTRIÇÃO
EMENTA:
Identifica e mapeia as principais distrofias nutricionais em curso no Brasil e no mundo.
Analisa e interpreta os principais fatores determinantes dos agravos nutricionais a nível
populacional. Estuda as causas da fome no Brasil e no mundo e o padrão alimentar da
população brasileira e amazônica. Analisa a segurança alimentar e nutricional sob o enfoque do
acesso ao alimento e aos bens e serviços.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Epidemiologia das carências nutricionais no Brasil e no mundo • Desnutriçãoenergético-protéica; • Anemia ferropriva; • Hipovitaminose A; • Bócio Endêmico no Brasil. • Determinantes da fome: Modelos teóricos de determinação das
carências nutricionais; • As causas da fome no mundo.
Unidade III: Transição epidemiológica e nutricional no Brasil • Transição demográfica, econômica e social no Brasil; • Evolução do padrão nutricional infantil e da população adulta.
Unidade IV: Epidemiologia das distrofias nutricionais • Magnitude, distribuição e determinantes da obesidade e das
dislipidemias. Unidade V: Padrão alimentar no Brasil e na Amazônia
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7. NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
EMENTA:
Estudo da trajetória histórica das políticas de saúde no Brasil, a criação e implementação
do Sistema Único de Saúde, sua organização, ações e programas desenvolvidos. Os
instrumentos de Gestão e Planejamento no SUS. A política Nacional de Alimentação e Nutrição
e sua interface com o Sistema de Saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Contexto histórico das políticas de saúde no mundo e no Brasil • Concepções de organismo; • O capitalismo e o desenvolvimento das políticas de saúde • Os modelos de saúde no Brasil
Unidade II: O movimento da reforma sanitária: • Redemocratização do Brasil; • Reorganização do modelo de saúde brasileiro
Unidade III: O capítulo do SUS na Constituição Federal • Artigos 196 a 200; • Lei 8.080/90 e 8.142/90
Unidade IV: Organização do SUS • Organização da Assistência à Saúde (Atenção Básica e Unidades de
Referência) Unidade V: Ações e Programas desenvolvidos pelo SUS
• Programa de Acompanhamento Pré-Natal; • Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo de zero a seis
meses; • Programa de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da
criança; • Programa de acompanhamento de pacientes hipertensos e diabéticos; • Programa Saúde do Idoso; • Programa Saúde da Família.
Unidade VI: Gestão e Planejamento no SUS • Planejamento estratégico; • Territorialização e regionalização das ações de saúde.
Unidade VII: Política Nacional de Alimentação e Nutrição: • Programas sociais na área de alimentação e nutrição; • Ações relativas ao sistema de saúde.
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8. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CULTURAL DA AMAZÔNIA
EMENTA:
A cultura como produtora de valores coletivos. Cultura e civilização. Ideologia e cultura.
Contexto histórico: formação sócio-cultural da sociedade. Estado e preservação cultural. As
muitas Amazônias e seus problemas: Planos de desenvolvimento regional e suas
conseqüências. O Estado do Pará: problemas micro-regionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Revisitando a formação sociocultural do Brasil O processo de formação sociocultural do povo brasileiro;
- Matrizes étnicas; - O processo civilizatório; - Gestação étnica; - O processo sociocultural; - Os “Brasis” na história; - As perspectivas do destino nacional.
Unidade II: Desenvolvimento e suas múltiplas concepções Globalização: modos de produção e suas múltiplas dimensões; O debate contemporâneo: desenvolvimento e meio ambiente Desenvolvimento Social: problemas críticos; A realidade concreta dos problemas sociais que afetam o estado do Pará.
Unidade III: Identidade e Cultura • Mudanças culturais e a globalização; • Cultura e desenvolvimento; • Capital social e desenvolvimento; • Ação coletiva e cooperação; • Concepção dinâmica da identidade.
Unidade IV: Amazônia em foco • O Estado na Amazônia e a política de modernização; • A crise do desenvolvimento na Amazônia; • Investimentos produtivos e investimentos de base na Amazônia; • Desenvolvimento sustentável na Amazônia.
9. BIOÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
EMENTA:
Fundamento da Ética, Moral e Deontologia. Ética em Pesquisa, nas Políticas de Saúde e
na Clínica. Jurisprudência em Nutrição. Regulamentação da Profissão de Nutricionista.
Condições e Capacidade para o Exercício da Profissão. Órgão e Entidade de Classe.
Orientação Profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Bioética Conceitos básicos:
- Ética; - Moral; - Bioética;
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- Deontologia. Unidade II: Ética das políticas públicas e na clínica
Unidade III: Legislação Básica
Regulamentação da profissão; Código de ética; Exercício da profissão.
Unidade IV: Órgão e Entidades de Classe
• Conselho; • Federação; • Associação.
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO
EMENTA:
Estudo da trajetória histórica da alimentação e da ciência da nutrição. Abordagem do
projeto político-pedagógico do Curso de Nutrição. Contextualização da profissão de
nutricionista, abordando as diferentes áreas de atuação profissional e suas atribuições.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: História da alimentação e nutrição no Brasil e no mundo; Unidade II: Abordagem do Projeto político - pedagógico do curso; Unidade III: Contextualização das áreas de atuação profissional; Unidade IV: Abordagem sobre o papel das entidades estudantis e de regulação
profissional. 2. BIOQUÍMICA HUMANA BÁSICA
EMENTA:
Trabalha conceitos do metabolismo, estudando e discutindo modelos metabólicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à bioquímica • Grupos funcionais das biomoléculas; • Reconhecimento das biomoléculas; • Hábitos alimentares.
Unidade II: Alimentos e nutrição • Composição química dos alimentos; • Classificação e valor calórico dos alimentos.
Unidade III: Estudo dos carboidratos • Estrutura química, ligações glicosídicas; • Função biológica e importância no endereçamento e reconhecimento celular; • Classificação e Nomenclatura; • Digestão dos carboidratos.
Unidade IV: Estudo das proteínas • Estrutura e função biológica; • Níveis de organização;
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• Desnaturação protéica; • Metabolismo das proteínas; • Importância das proteínas plasmáticas na ligação dos fármacos.
Unidade V: Estudo das enzimas e coenzimas • Propriedades gerais e Nomenclatura; • Fatores que afetam a velocidade das reações enzimáticas; • Grupos prostéticos; • Coenzimas; • Equação de Michaelis-Mentem; • Inibição e regulação enzimática.
Unidade VI: Estudo dos nucleotídeos • Estrutura, classificação e função biológica; • Nomenclatura; • Síntese de novo e degradação das purinas; • Síntese e degradação das pirimidinas; • Correlação entre purinas e pirimidinas.
Unidade VII: Estudo dos Lipídeos • Estrutura e função biológica; • Classificação; • Nomenclatura; • Metabolismo das principais classes de lipídeos; • Metabolismo do Colesterol.
Unidade VII: Estudo das vitaminas: estrutura, função e importância vitamínica • Vitaminas Hidrossolúveis; • Vitaminas lipossolúveis; • Suplementos vitamínicos; • Vitaminas e dieta.
2. NUTRIÇÃO BÁSICA HUMANA
EMENTA:
Estudo da nutrição: conceitos básicos e evolução. Nutrientes: carboidratos, lipídeos,
proteínas, fibra alimentar, água, minerais e vitaminas. Avaliação da qualidade protéica.
Digestão, absorção e metabolismo. Oxidações biológicas. Necessidades e recomendações
nutricionais. Interação metabólica entre os nutrientes. Controle hormonal do metabolismo.
Energia: calorimetria. Nutrição e álcool. Hierarquia e eficiência metabólica dos nutrientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Conceitos Básicos em Nutrição Humana
• Alimentação; • Nutrição; • Alimento; • Nutrientes: Macronutrientes (Carboidratos; Proteínas; Lipídeos) e Micronutrientes (Vitaminas; Minerais), Água e Eletrólitos.
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Unidade II: Energia • Definição; • Fontes de Energia; • Unidades de Medida; • Componentes do Gasto Energético; • Medidas de Energia; • Necessidades Energéticas Humanas.
Unidade III: Carboidratos • Carboidratos I – Considerações Gerais: Sinonímia, Definição e Estrutura,
Classificação, Funções Orgânicas, Fontes Alimentares, Recomendações de Consumo, Fibras Alimentares e Amido Resistente.
• Carboidratos II – Digestão, Absorção, Transporte e Armazenamento: Definição do Processo Digestivo, Etapas da Digestão (Substratos – Enzimas – Produtos), Locais e Mecanismos de Absorção, Mecanismos de Transporte, Formas de Armazenamento.
• Carboidratos III – Metabolismo Energético: Conceitos Básicos, Glicólise (Ciclo de Cori), Ciclo de Krebs, Fosforilação Oxidativa, Ciclo das Pentoses, Glicogênese, Glicogenólise, Gliconeogênese, Controle Hormonal do Metabolismo.
Unidade IV: Lipídeos • Lipídeos I – Considerações Gerais: Sinonímia, Definição e Estrutura,
Classificação, Funções Orgânicas, Fontes Alimentares, Recomendações de Consumo, Ácidos Graxos Essenciais na Nutrição Humana, Gorduras Trans na Nutrição Humana.
• Lipídeos II – Digestão, Absorção, Transporte e Armazenamento: Etapas da Digestão (Substratos – Enzimas – Produtos), Locais e Mecanismos de Absorção, Mecanismos de Transporte, Formas de Armazenamento.
• Lipídeos III – Metabolismo Energético: Lipólise (β-Oxidação), Cetogênese, Lipogênese, Controle Hormonal do Metabolismo.
Unidade V: Proteínas
• Proteínas I – Considerações Gerais: Sinonímia, Definição e Estrutura, Classificação, Funções Orgânicas, Fontes Alimentares, Recomendações de Consumo.
• Proteínas II – Digestão, Absorção, Transporte e Armazenamento, Etapas da Digestão (Substratos – Enzimas – Produtos), Locais e Mecanismos de Absorção, Mecanismos de Transporte, Avaliação da Qualidade Protéica.
• Proteínas III – Metabolismo Energético: Transaminação, Desaminação, Clico da Uréia, Controle Hormonal do Metabolismo.
Unidade VI: Integração Metabólica Unidade VII: Vitaminas
• Lipossolúveis: Vitamina A; Vitamina D; Vitamina E; Vitamina K. • Hidrossolúveis: Complexo B: Vitamina B1 – Tiamina; Vitamina B2 –
Riboflavina; Vitamina B3 – Niacina; Vitamina B5 – Ácido Pantotênico; Vitamina B6 – Piridoxina; Biotina; Vitamina B9 – Folato; Vitamina B12 – Cianocobalamina. Vitamina C.
Unidade VIII: Minerais: Cálcio; Fósforo; Magnésio; Enxofre; Ferro; Zinco; Cobre; Iodo; Flúor; Cromo; Cobalto; Selênio; Manganês.
Unidade IX: Água e Eletrólitos: Água, Eletrólitos: Sódio; Cloreto; Potássio.
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4. FARMACOLOGIA
EMENTA:
A farmacologia será enfocada no sentido de permitir uma melhor compreensão dos
processos farmacológicos. A disciplina procurará trabalhar conceitos de farmacologia de forma
a permitir que haja uma compreensão da inter-relação farmacocinética, ou seja, como o
organismo reage à droga, e farmacodinâmica, ou seja, como a droga reage ao organismo, bem
como a apreensão dos principais conteúdos da farmacologia sistemática, relacionando-os à
nutrição. Durante o curso haverá planejamento, desenvolvimento e reflexão sobre a interação
droga-alimento e vice-versa, a partir de procedimentos de investigação teórica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à farmacologia • Barreiras farmacológicas; • Vias de administração.
Unidade II: Farmacocinética e biodisponibilidade • Absorção; • Biotransformação; • Metabolismo; • Excreção de drogas.
Unidade III: Farmacodinâmica • Mecanismo de transdução de sinal (como as drogas agem); • Metabolismo molecular e farmacodinâmico; • Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos.
Unidade IV: Medicamentos versus alimentos • Alimentos que modificam a ação dos fármacos; • Interação do álcool Etílico e nutrientes; • Fármacos que afetam a biodisponibilidade de macro e micronutrientes; • Farmacologia do trato gastrointestinal; • Fármacos que interferem no apetite e na nutrição e com efeitos metabólicos
importantes. Unidade V: Terapia Nutricional
• Terapia Parenteral e enteral. Unidade VI: Farmacologia do sistema endócrino Unidade VII: Farmacologia dos microorganismos
• Antihelmínticos; • Antiprotozoários; • Antianêmicos.
Unidade VIII: Diuréticos Unidade IX: Hipolipemiantes e Hipoglicemiantes
• Corticóides; • Insulina.
5. DIETÉTICA
EMENTA:
Terminologia. Recomendações nutricionais (RDA`S e RDI´S). Pirâmide alimentar.
Avaliação da qualidade nutricional de dietas. Métodos de cálculo de necessidades energéticas
(VET) e do peso teórico. Caracterização e recomendações energéticas e nutricionais (macro e
micronutrientes) das diversas fases da vida: lactente, pré-escolar e escolar, adolescente, atleta,
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gestante, nutriz e idoso, e seus planejamentos dietéticos. Inquérito dietético. Caracterização de
dietas alternativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Recomendações e necessidades nutricionais • Recomendações e necessidades nutricionais; • Estudos populacionais nacionais e internacionais que originaram as
recomendações nutricionais; • Fatores que alteram as necessidades nutricionais.
Unidade II: Lista de alimentos substitutos e estudo da pirâmide de alimentos • Definições; • Vantagens do uso da lista de alimentos substitutos e pirâmide de alimentos
para prescrição dietética; • Pirâmide dos alimentos; • Analise do consumo alimentar e elaboração de prescrição dietética com a
lista de substituição e pirâmide dos alimentos. Unidade III: Equações para calculo do peso corporal teórico e das necessidades
energéticas individuais • Definição de peso teórico, • Peso atual e peso usual; • Equações para calculo do peso teórico; • Equações para calculo das necessidades energéticas; • Exercícios para aplicar as equações conhecidas.
Unidade IV: Adequações nutricionais para atletas: • Bioenergética no exercício: Metabolismo anaeróbico alático; Metabolismo
anaeróbico lático; Metabolismo aeróbico. • Recomendações energéticas e nutricionais para atletas de elite: Período de
treinamento; Período pré-competitivo; Período competitivo; Período pos-competitivo.
• Reposição hidroeletrolítica para atletas: Volume; Composição; Temperatura; Freqüência; Sabor.
• Suplementação nutricional: Creatina; HMB; Carnitina; BCAA; Glutamina; Carboidratos.
• Prescrição dietética para atletas. Unidade V: Adequações nutricionais para gestantes
• Fisiologia da gestação; • Recomendações energéticas e nutricionais para gestantes; • Prescrição dietética para gestantes.
Unidade VI - Adequações nutricionais para lactantes • Fisiologia da lactação; • Recomendações energéticas e nutricionais para lactantes; • Prescrição dietética para lactantes.
Unidade VII: Adequações nutricionais para o período pré-escolar • Características biopsicosociais desta fase de desenvolvimento; • Fatores que interferem no comportamento alimentar; • Recomendações nutricionais para pré-escolares; • Prescrição dietética pra pré-escolares.
Unidade VIII: Adequações nutricionais para o período escolar: • Características biopsicosociais desta fase de desenvolvimento; • Fatores que interferem no comportamento alimentar; • Recomendações nutricionais para escolares; • Prescrição dietética para escolares.
Unidade IX: Adequações nutricionais para o período da adolescência • Características biopsicosociais desta fase de desenvolvimento;
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• Fatores que interferem no comportamento alimentar; • Recomendações nutricionais para adolescentes; • Prescrição dietética para adolescentes.
Unidade X: Adequações nutricionais para o idoso: • Características biopsicosociais desta fase de desenvolvimento; • Fatores que interferem no comportamento alimentar; • Recomendações nutricionais para idosos; • Prescrição dietética para idosos.
6. FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I
EMENTA:
Estuda as bases da fisiopatologia e da dietoterapia das doenças de maior ocorrência, as
modificações da dieta normal para fins dietoterápicos e os métodos especiais de alimentação.
Avalia e monitora o estado nutricional do paciente e propõe dietas para manutenção e/ou
recuperação do mesmo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Conceitos, objetivos e princípios da dietoterapia • Conceito; • Objetivos; • Leis básicas da alimentação.
Unidade II: Modificações da dieta normas para fins dietoterápicos: • Considerações iniciais; • Dieta normal: objetivos, indicações, características; • Dieta branda: objetivos, indicações, características; • Dieta pastosa: objetivos, indicações, características; • Dieta semi-líquida: objetivos, indicações, características; • Dieta líquida: objetivos, indicações, características; • Dieta líquida restrita: objetivos, indicações, características; • Alimentos recomendados: por grupo alimentar; • Exemplificação dos tipos de dietas; • Dietas modificadas: tipos, objetivos e indicações; • Dietas para preparo de exames.
Unidade III: Avaliação nutricional • Objetivos, • Por que, quando e como avaliar?; • Identificação; • Histórico; • Exame físico, exames complementares; • Cálculo das necessidades nutricionais; • Fórmulas adicionais.
Unidade IV: Métodos de Suporte Nutricional: Nutrição Enteral • Conceito; • Indicações; • Vias de Acesso; • Administração e preparo da dieta; • Instalação da sonda nasoenteral; • Complicações; • Composição das dietas enterais; • Classificação das dietas enterais.
Unidade V: Nutrição Parenteral
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• Definição; • Indicações; • Vias de acesso em nutrição parenteral; • Complicações da nutrição parenteral; • Soluções de nutrientes utilizadas na nutrição parenteral; • Tipos de sistemas para administração da nutrição parenteral; • Monitoramento do paciente em nutrição parenteral.
Unidade VI: Diabetes Mellitus • Definição; • Classificação; • Mecanismo fisiopatológico; • Manifestações clinicas; • Critérios diagnósticos; • Complicações clinicas; • Tratamento clinico: hipoglicemiantes orais, insulinoterapia; • Princípios dietoterapicos para o tratamento não medicamentoso do
diabetes mellitus; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes diabéticos.
Unidade VII: Dislipidemia • Definição; • Metabolismo das lipoproteínas; • Classificação laboratorial e etiológica das dislipidemias; • Mecanismo fisiopatológico das dislipidemias; • Manifestações clínicas das dislipidemias; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas; • Tratamento clínico; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso das
dislipidemias; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes hiperlipemicos.
Unidade VIII: Hipertensão Arterial • Definição; • Caracterização epidemiológica da hipertensão arterial; • Classificação da hipertensão arterial; • Mecanismo fisiopatológico da hipertensão arterial; • Manifestações clinicas da hipertensão arterial; • Critérios diagnósticos; • Complicações clinicas da hipertensão arterial; • Tratamento clinico da hipertensão arterial; • Princípios dietoterapicos para o tratamento não medicamentoso da
hipertensão arterial; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes hipertensos.
Unidade IX: Insuficiência Cardíaca • Definição; • Classificação da insuficiência cardíaca; • Mecanismo fisiopatológico da insuficiência cardíaca; • Manifestações clínicas da insuficiência cardíaca; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da insuficiência cardíaca; • Tratamento clínico e cirúrgico da insuficiência cardíaca; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da
insuficiência cardíaca; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
insuficiência cardíaca.
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Unidade X: AIDS • Definição; • Caracterização epidemiológica da infecção pelo HIV e AIDS; • Evolução clinica da infecção pelo HIV e AIDS; • Mecanismo fisiopatológico da infecção pelo HIV e AIDS; • Manifestações clínicas da AIDS; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da AIDS; • Tratamento clínico da AIDS; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da AIDS; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de AIDS.
Unidade XI: Tuberculose • Definição; • Caracterização epidemiológica da infecção pelo Mycobacterium
tuberculosis; • Evolução clínica da tuberculose; • Mecanismo fisiopatológico da tuberculose; • Manifestações clínicas da tuberculose; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da tuberculose; • Tratamento clínico da tuberculose; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da
tuberculose; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
tuberculose. Unidade XII: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
• Definição; • Caracterização epidemiológica da DPOC; • Evolução clinica da DPOC; • Mecanismo fisiopatológico da DPOC; • Manifestações clínicas da DPOC; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da DPOC; • Tratamento clínico da DPOC; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da DPOC; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de DPOC.
Unidade XIII: Gastrite • Definição; • Evolução clínica da gastrite; • Mecanismo fisiopatológico da gastrite; • Manifestações clínicas da gastrite; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da gastrite; • Tratamento clínico da gastrite; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da gastrite; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de gastrite.
Unidade XIV: Ulcera Péptica • Definição; • Evolução clínica da ulcera péptica; • Mecanismo fisiopatológico da ulcera péptica; • Manifestações clínicas da ulcera péptica; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da ulcera péptica; • Tratamento clínico da ulcera péptica;
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• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da ulcera péptica;
• Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de ulcera péptica.
Unidade XV: Diarréia e Obstipação
• Definição; • Evolução clínica da diarréia e obstipação; • Mecanismo fisiopatológico da diarréia e obstipação; • Manifestações clínicas da diarréia e obstipação; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da diarréia e obstipação; • Tratamento clínico da diarréia e obstipação; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da diarréia
e obstipação; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de diarréia
e obstipação; Unidade XVI: Retocolite Ulcerativa
• Definição; • Evolução clínica da retocolite ulcerativa; • Mecanismo fisiopatológico da retocolite ulcerativa; • Manifestações clínicas da retocolite ulcerativa; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da retocolite ulcerativa; • Tratamento clínico da retocolite ulcerativa; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da
retocolite ulcerativa; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
retocolite ulcerativa. Unidade XVII: Doença de Crhon
• Definição; • Evolução clinica da doença de Crhon; • Mecanismo fisiopatológico da doença de Crhon; • Manifestações clínicas da doença de Crhon; • Critérios diagnósticos; • Complicações clínicas da doença de Crhon; • Tratamento clínico da doença de Crhon; • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da doença
de Crhon; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de doença
de Crhon.
7. NUTRIÇÃO MATERNO - INFANTIL
EMENTA:
Fisiologia da gestação e da lactação. Desenvolvimento fetal e saúde materna.
Necessidades nutricionais e alimentação da gestante e da nutriz. Importância do aleitamento
materno, processo de amamentação, orientação alimentar no desmame. Ações básicas na
assistência á saúde materno infantil. Crescimento e desenvolvimento infantil, sinais de eutrofia,
desnutrição protéico - energética. Necessidades nutricionais e alimentação do recém-nascido,
do lactente e do pré-escolar.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - GRUPO INFANTIL Unidade I: Alimentação Natural
• Importância do aleitamento materno; • Anatomia da mama; • Composição e características do leite materno; • Técnicas da amamentação; • Mitos e tabus; • Doenças maternas infecto-contagiosas; • Legislação de amparo ao aleitamento materno; • Desmame e lactário.
Unidade II: Puericultura e Infancia • Conceito; • Divisão, • Limites anatomo-funcionais da infância; • Mortalidade infantil; • Causas da mortalidade infantil.
Unidade III: Crescimento e Desenvolvimento • Conceitos; • Interação; • Fatores que influenciam no crescimento e desenvolvimento; • Tipos de crescimento; • Desenvolvimento motor, linguagem, adaptativo, sexual.
Unidade IV: Sinais de Eutrofia • Conceitos; • Características de eutrofia e euergia.
Unidade V: Alimentação após o Desmame. • Fórmulas infantis, farináceos e açúcares utilizados na dieta infantil; • Esquema alimentar no primeiro ano de vida; • Formulação e prescrição de mamadeiras.
Unidade VI: Alimentação e Necessidades Nutricionais na infância. • Cotas recomendadas de proteínas,
- Lipídeos, - Glicídeos; - Calorias; - Água; - Vitaminas e sais minerais.
Unidade VII: Enfermidades Frequentes na Infância • Informações básicas de enfermidades que podem ocorrer na quadra infantil
(DEP, infecções respiratórias, diarréias agudas, alergias alimentares, refluxo gastroesofagiano, obesidade, constipação intestinal, diabetes Mellitus, sida, anemia nutricional, dislipidemias.)
II - GRUPO MATERNO. Unidade I: Fisiologia da Gestação e da Lactação.
• Histologia e anatomia da mama; • Modificações fundamentais das mamas; • Fisiologia da gestação.
Unidade II: Ajustes Fisiológicos Materno • Modificações; • Ação dos hormônios e funções.
Unidade III – Alimentação e Necessidades Nutricionais da Gestante e Nutriz. • Cotas recomendadas de proteínas, lipídeos, glicídeos, calorias, água,
vitaminas e sais minerais; • Adequação da alimentação ao estado fisiológico;
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• Alimentação pré - parto, parto, pós-parto; • Recomendações no período da gestação e lactação.
Unidade IV: Gestação na Adolescência • Aspectos biológicos e psicossociais; • Repercussões da gravidez na adolescência; • Fatores que influenciam o resultado obstétrico; • Dieta.
Unidade V: Assistência Nutricional Pré-Natal • Calendário e procedimentos para a consulta nutricional; • Avaliação do estado Nutricional (Antropométrica, Dietética, Clinica, Exames
laboratoriais, Exames complementares.); • Conduta dietoterápica.
PARTE PRÁTICA Será desenvolvida:
• No laboratório dietético do Curso de Nutrição, onde serão confeccionadas as preparações infantis.
• Atendimento ambulatório e hospitalar -Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (enfermaria de pediatria, maternidade, lactário, cereno). -URE Materno-infantil Alcindo Cacela (pró AME - atendimento à gestante). -Comunidade Santo Antonio Maria Zacarias – Pastoral da criança
gestante.
8. ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
EMENTA:
Princípios básicos de administração geral em serviços de alimentação. Caracterização de
uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Identificação de aspectos físicos das Unidades de
Alimentação e Nutrição. Modalidades de serviços de alimentação, suas características e
necessidades técnico-administrativas específicas. Definição de políticas de compra.
Determinação e avaliação de estoque. Controle de estoque. Teoria de Custos e Recursos
Humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Antecedentes Históricos da Administração • Principais teorias; • Escolas; • Princípios; • Funções administrativas.
Unidade II: Estrutura Organizacional • Conceito; • Tipos; • Características; • Vantagens e desvantagens dos modelos de organização; • Organogramas e fluxogramas.
Unidade III: Planejamento Físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição • Conceituação de UAN`S; • Objetivos; • Finalidades; • Características básicas;
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• Definição de área física; • Composição e dimensionamento de áreas; • Modalidades de distribuição e dimensionamento de número de refeições.
Unidade IV: Recursos Humanos • Dimensionamento de RH distribuição de pessoal, • Treinamento; • Motivação; • Estabelecimento de normas e rotinas de trabalho; • Controle e avaliação de desempenho do pessoal nas funções da UAN.
Unidade V: Leis Trabalhistas e de Segurança no Trabalho • Programa de Alimentação do Trabalhado; • Análise da NR-24.
Unidade VI: Recursos Materiais • Descrição; • Tipos e dimensionamento de equipamentos e utensílios; • Políticas de abastecimento; • Controle de estoque e impressos; • Política de abastecimento.
Unidade VII: Controle e avaliação dos Serviços de Alimentação • Processos e instrumentos de controle, • Na aquisição; • Distribuição e aceitabilidade; • Instrumentos de avaliação das etapas do funcionamento.
9. EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
EMENTA:
Histórico da educação em saúde e nutricional. Responsabilidade educativa do
nutricionista. Comportamento alimentar. Psicologia ensino/apredizagem. Metodologia da
comunicação. Planejamento de programas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: histórico da educação em saúde e nutricional no Brasil • Reflexão/ação no contexto de educação e sociedade.
Unidade II: O papel do nutricionista como educador Unidade III: Fundamentos do comportamento alimentar Unidade IV: Psicologia do ensino/apredizagem
• Entraves e facilitadores do processo educativo participativo em nutrição. Unidade V: metodologia de comunicação social em nutrição. Unidade VI: planejamento de programas de educação nutricional.
10. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
EMENTA:
Estuda, aplica e interpreta os métodos de avaliação do estado nutricional baseada em
medidas antropométricas, em testes bioquímicos e em medidas de consumo alimentar.
Identifica o estado nutricional dos diversos segmentos etários, de diferentes estados
fisiológicos, a nível individual e populacional.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Avaliação Dietética ou do consumo alimentar • Finalidades; • Por que avaliar? • O quê avaliar? • Quem é o alvo da avaliação? • Como avaliar? • Unidades de estudo; • Avaliação do consumo individual, familiar ou domiciliar e da disponibilidade
a nível nacional. Unidade II: Métodos de consumo quantitativo
• Métodos de consumo qualitativo. Unidade II: Aspectos gerais da avaliação nutricional
• Definição; • Principais métodos e suas aplicações; • Bases conceituais de:
- Medidas e índices de crescimento físico; - Medidas de composição corporal; - Índices antropométricos; - Nível crítico; - Critérios; - Indicadores; - Valores de referência;
Unidade III: Avaliação da criança • Crescimento e desenvolvimento na infância; • Medidas antropométricas mais usadas; • Técnicas antropométricas para avaliação nutricional; • Índices e indicadores antropométricos; • Cartão da criança; • Interpretação dos resultados; • Classificação do estado nutricional.
Unidade IV: Avaliação da gestante • Medidas antropométricas; • Técnicas antropométricas para avaliação nutricional; • Avaliação do estado nutricional pré-gestacional; • Avaliação do estado nutricional na gestação; • Cartão da gestante; • Interpretação dos resultados; • Classificação do estado nutricional.
Unidade V: Avaliação do adolescente • Abordagem geral sobre puberdade; • Estágios de maturação sexual; • Medidas antropométricas; • Técnicas antropométricas para avaliação nutricional; • Condições para interpretação da antropometria ; • Classificação do estado nutricional.
Unidade VI: Avaliação do adulto • Medidas antropométricas; • Significados de medidas e índices antropométricos em indivíduos adultos; • Técnicas antropométricas para avaliação nutricional; • Classificação do estado nutricional.
Unidade VII: Avaliação do idoso • Medidas antropométricas; • Alterações antropométricas no envelhecimento;
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• Técnicas antropométricas para avaliação nutricional; • Classificação do estado nutricional.
Unidade VIII: Avaliação subjetiva global • Definição; • Vantagens; • Limitações; • Técnicas; • Interpretação.
Unidade IX: Semiologia: propedêutica nutricional • Definição; • Significado do “fácies”; • Anemia; • desidratação, icterícia, febre; • Análise da musculatura; • Alterações da cavidade oral; • Verificação das massas musculares; • Exame do abdome e dos membros inferiores; • Verificação de alterações tróficas.
Unidade X: Avaliação bioquímica • Finalidades; • Vantagens; • Limitações; • Fatores que podem alterar os resultados dos testes; • Indicadores hematológicos do estado nutricional; • Interpretação dos resultados.
Unidade XI: Avaliação física bioimpedância • Definição; • Vantagens; • Limitações; • Técnica; • Interpretação dos resultados.
11. FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO DIETOTERAPIA II
EMENTA:
Diretrizes dietoterápicas para o tratamento alimentar das hepatopatias (hepatite,
insuficiência hepática, cirrose, encefalopatia hepática), doenças renais (insuficiência renal
aguda, insuficiência renal crônica, litíase renal e no tratamento com hemodiálise e diálise),
cirurgias, oncologia e pediatria (erros inatos do metabolismo, obesidade infantil). Acompanhar
nutricionalmente pacientes hospitalizados avaliando e monitorando seu estado nutricional,
assim como elaborando dietas para melhor tratamento dos mesmos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
⇒ Unidade I: Hepatites virais • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso das
hepatites virais; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
hepatites virais. Unidade II: Cirrose
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• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da cirrose; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de cirrose.
Unidade III: Encefalopatia hepática • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da
encefalopatia hepática; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
encefalopatia hepática. Unidade IV: Insuficiência Hepática
• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da insuficiência hepática;
• Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de insuficiência hepática.
Unidade V: Colelitíase / Colecistite • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da
colelitíase e colecistite; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
colelitíase e colecistite. Unidade VI: Pancreatite
• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da pancreatite;
• Terapia nutricional enteral e parenteral na pancreatite; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
pancreatite. Unidade VII: Insuficiência renal aguda
• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da IRA; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de IRA.
Unidade VIII: Insuficiência renal crônica • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da IRC,
ênfase a diálise e hemodiálise; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de IRC.
Unidade IX: Litíase renal • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso da litíase
renal; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de litíase
renal. Unidade X: Oncologia I: Cabeça e pescoço, esôfago
• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso do câncer de cabeça e pescoço e esôfago;
• Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço.
Unidade XI: Oncologia II: estômago • Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso do câncer
de estômago; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de câncer
de estômago. Unidade XII: Oncologia III: intestino delgado e intestino grosso
• Princípios dietoterápicos para o tratamento não medicamentoso do câncer de intestino delgado e intestino grosso;
• Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de câncer de intestino delgado e intestino grosso.
Unidade XIII: Oncologia IV: cirurgia, quimioterapia e radioterapia • Conseqüências nutricionais do tratamento cirúrgico, quimioterápico e
radioterápico; • Princípios dietoterápicos para o tratamento cirúrgico, quimioterápico e
radioterápico; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes portadores de
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• Câncer em tratamento oncológico. Unidade XIV: Cirurgia I: colecistectomia e pancreatectomia (exploração de vias
biliares) • Princípios dietoterápicos no pré e pós-tratamento cirúrgico na
colecistectomia e pancreatectomia; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes submetidos a
colecistectomia e pancreatectomia. Unidade XV: Cirurgia II: esofagectomia e gastrectomia
• Princípios dietoterápicos no pré e pós-tratamento cirúrgico na esofagectomia e gastrectomia;
• Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes submetidos a esofagectomia e gastrectomia.
Unidade XVI: Cirurgia III: Enterectomia, colostomia, ileostomia e RTI • Princípios dietoterápicos no pré e pós-tratamento cirúrgico na enterectomia,
colostomia, ileostomia e RTI; • Elaboração de dietas para o tratamento de pacientes submetidos a
enterectomia, colostomia, ileostomia e RTI . Unidade XVII: Abordagem geral em pacientes críticos - CTI
• Princípios dietoterápicos em pacientes críticos; • Terapia nutricional em pacientes críticos.
Unidade XVIII: Desnutrição energético-protéica • Princípios dietoterápicos em crianças com desnutrição energético-protéica; • Terapia nutricional em crianças com desnutrição energético-protéica.
12. SEMINÁRIO II
EMENTA:
Reune os conhecimentos teóricos adquiridos nas diversas disciplinas em torno de
situações problema de âmbito individual e populacional para proposição de estratégias de
intervenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estudo de Caso • Avaliação do quadro clínico; • Levantamento e análise da literatura; • Diagnóstico da Situação; • Proposta de intervenção.
Unidade I: Estudo de Caso Populacional • Identificação da situação; • Levantamento e análise da literatura; • Proposta de intervenção no âmbito coletivo.
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ÁREA DE CONHECIMENTO: INSTRUMENTAÇÃO 1. LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA:
Leitura e interpretação de texto. A linguagem do texto acadêmico: Resumo e Resenha. A
relação pensamento x linguagem. Níveis de linguagem. Técnicas de expressão oral no discurso
acadêmico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: A concepção interacional de leitura Unidade II: Leitura Analítica e Leitura Dirigida Unidade III: A Estrutura lingüística do texto acadêmico–científico dos gêneros de textos:
• Resumo; • Resenha.
Unidade IV: Texto, contexto, coesão e coerência textuais Unidade V: Os procedimentos da Argumentação Unidade VI: O Plano da Expressão Oral
2. METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
Redação Científica. Normatização de Trabalho Científico (NBR – ABNT). Ciência e
Conhecimento Científico. Tipos de Conhecimento. Paradigmas. Métodos. Pesquisa. Técnicas
de Pesquisa. Plano de Projeto de Pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução • Metodologia Científica; • Conceitos; • Redação Científica:
- Técnica de fichamento; - Resumo; - Resenha;
• Relatório de atividades; • Normatização de trabalho científico; • Organização de bibliografia; • Configuração de páginas; • Citações.
Unidade II: Referências
• Ciências e conhecimentos; • Níveis de conhecimentos; • Divisão da Ciência.
Unidade III: Paradigmas • Pesquisa; • Métodos; • Técnicas; • Abordagem qualitativa;
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• Abordagem quantitativa; • Ética em Pesquisa.
Unidade IV: Projeto de Pesquisa • Estrutura de projeto de pesquisa;
- Delimitação do assunto; - Definição do problema; - Hipótese; - Justificativa; - Objetivos; - Metodologia; - Cronograma; - Referências; - Consulta de bibliografia; - Comunicação científica.
3. COMUNICAÇÃO SOCIAL E NUTRIÇÃO
EMENTA:
As diferentes concepções de comunicação humana. A importância da comunicação no
contexto individual e social para o futuro nutricionista. Os meios de comunicação como
extensões do Homem. A competência da comunicação interpessoal e intergrupal. A
comunicação oral no contexto profissional do nutricionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: As diferentes concepções de comunicação Unidade II: Os processos relacionados à comunicação nos artigos do CRN-Conselho
Regional de Nutrição Unidade III: A comunicação como extensões do Homem Unidade IV: A comunicação cognitiva e emocional Unidade V: A competência interpessoal e intergrupal Unidade VI: Processos e técnicas da expressão ora
4. BIOESTATÍSTICA E ESTATÍSTICA VITAL
EMENTA:
Estuda a natureza, o processamento, a análise e a interpretação de dados e medidas
estatísticas e sua aplicabilidade na área da saúde e nutrição. Estuda as medidas de saúde
coletiva, os indicadores de saúde e indicadores demográficos e sua aplicação no delineamento
e interpretação do padrão de morbi-mortalidade da população.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
MÓDULO 1: Bioestatística Unidade I: Levantamento de dados
• Apuração e processamento de dados; • Apresentação tabular e gráfica.
Unidade II: Análise descritiva de variáveis qualitativas • Estudo de associação em tabelas 2 x 2;
Unidade III: Análise descritiva de variáveis quantitativas
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• Medidas de posição e/ou de tendência central, Médias, Mediana, Moda, Tercil, Quartil, Decil e percentil.
Unidade IV - Medidas de variabilidade ou de dispersão: • Amplitude de variação, Variância, Desvio-padrão.
Unidade V: Noções de correlação e regressão Unidade VI: Noções sobre teoria das probabilidades Unidade VII: Amostragem:
• Tipos de amostragem; • Amostragem probabilística; • Precisão; • Vício.
Unidade VIII: Delineamentos de pesquisa • Eixos básicos de delineamentos; • Estudos observacionais; • Estudos transversais; • Estudos Longitudinais; • studos experimentais
Unidade IX: Distribuição binomial Unidade X: Distribuição normal Unidade XI: Teste de hipóteses
• Testes de associação, Testes de duas proporções MÓDULO 2: Estatística Vital
Unidade I: População: recenseamento e estimativas Unidade II: Estimativas de população
• Métodos para estimativas; • Método do incremento; • Método da progressão aritmética; • Método da progressão geométrica.
Unidade III: Registro dos eventos vitais • Nascidos vivos (conceito/determinações legais/sub-registro); • Nascidos mortos/perdas fetais; • Óbitos (conceito/determinações legais/sub-registro); • Fontes de dados dos eventos vitais.
Unidade IV: Fontes de dados de morbidade • Notificação compulsória; • Estatísticas hospitalares; • Estatísticas de serviços de assistência • Médica; • Registros médicos de indústrias; • Registros especiais de doenças; • Registros de óbitos, Inquéritos de morbidade.
Unidade V: Classificação internacional de doenças: • Nomenclatura e classificação de doenças.
Unidade VI: Medidas de saúde coletiva • Proporções, coeficientes e índices: Mortalidade proporcional, Coeficientes
ou taxas de Mortalidade Geral e Específica, Coeficiente de mortalidade infantil e seus componentes, Coeficiente de natimortalidade, Coeficiente de mortalidade perinatal, Coeficiente de mortalidade materna; Coeficientes de natalidade e de fecundidade; Coeficientes de morbidade: Coeficiente de incidência, Coeficiente de prevalência, Coeficiente de letalidade; Padronização de coeficientes.
Unidade VII: Indicadores de saúde: • Razão de mortalidade proporcional (Indicador de Swaroop e
Uemura/Curva de Nelson de Moraes/Quantificação de Guedes), Coeficiente geral de mortalidade, Esperança de vida, Coeficiente de
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mortalidade infantil, Índice de Qualidade Material de Vida (IQMV), Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP).
12. Bibliografias básica e complementar:
A bibliografia proposta para as disciplinas do curso, categorizadas por seus respectivos eixos temáticos, segue, em anexo, neste item.
ÁREA DO CONHECIMENTO: CONHECIMENTOS BIOLÓGICOS E MORFO-FISIOLÓGICOS Histologia, Citologia e Embriologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz C. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488p. il. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia : em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KERR, Jeffrey B. Atlas de histologia funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2000. 402p. il. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 543p. il. REITH, Edward. J.; ROSS, Michael H.; ROMRELL, Lynn J. Histologia : texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Medicina Panamericana do Brasil, 1993. 779p. il. STEVENS. Alan: LOWE. James. Histologia. 1ª ed. Manole. São Paulo Anatomia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FATTINI, Carlo Américo; DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671p. il. (Biblioteca biomédica). SOBOTTA, Johannes, 1869 - 1945. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1. il. SOBOTTA, Johannes, 1869 - 1945. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 2. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Angelo B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 363p. il. NETTER, F. H. Anatomia. Editora Artes Médicas, 2000 Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001. v. 1. il. Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001. v. 2. il. Fisiologia Geral e da Nutrição BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, Robert M. (Ed.); LEVY, Matthew N. (Ed.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034p. il. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDBERG, S. Descomplicando a Fisiologia. 2a ed. Artes Médicas. São Paulo. Parasitologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Cimerman : parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. il. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 428p. il. (Biomédica).
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REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 379p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEÃO, Raimundo Nonato Queiroz de (Coord.). Doenças infecciosas e parasitárias : enfoque amazônico. Belém: CEJUP, 1997. 885p. il. VERONESI, Ricardo (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1999. v. 2. il. VERONESI, Ricardo (Ed.); FOCACCIA, Roberto (Ed.)Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1999. v. 1. Microbiologia Básica e Imunologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L. J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Atheneu ANTUNES, Lucyr J. Imunologia básica. São Paulo: Atheneu, 1991. 95p. il. (Biomédica). CHAN, E.C.S.; KRIEG, Nel R.; PELCZAR Jr., Michael. Microbiologia : conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. v. 1. CHAN, E.C.S.; KRIEG, Nel R.; PELCZAR Jr., Michael. Microbiologia : conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. v. 2. JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia : atividades práticas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 146p. il. Patologia Geral BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA, José Lopes. Patologia especial : com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 687p. il. LOPES, E. R. Bogliolo. Patologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 1141p. il. MONTENEGRO, Mário R. (Ed.). Patologia : processos gerais. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 263p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard), 1915-. Robbins patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p. il. Seminário I BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2a ed. Barueri, SP: Manole, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p. il. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; LEWIS, Julian. Biologia molecular da célula. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 1294p. BERNE, Robert M. (Ed.); LEVY, Matthew N. (Ed.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034p. il. CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz C. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p. il. CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz C. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488p. il. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464p. il. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia : em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456p. il. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973p. il. STRYER, Lubert; BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059p. il. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1047p. il.
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ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS Química Geral e Orgânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter William, 1940-; JONES, Loretta. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002. 914p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOODTS, Julien F.C.; BUENO, Willie A. Química geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1978. 734p. MAHAN. Química: Um Curso Superior, Editora Edgard Blucher LTDA MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J. Química geral superior. Rio de Janeiro: Interamericana, 1978. 583p. SOLOMONS, T.W.Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1. il. SOLOMONS, T.W.Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2. il. Bioquímica dos Alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. 238p. il. BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. 143p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, P. A., BOBBIO, F. O. Manual de Laboratório de Química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003 CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 446p. il. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 276p. il. (Biblioteca biomédica). HARPER, Harold Anthony; MURRAY, Robert K. Harper : bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 860p. il. HARPER, Harold Anthony; MURRAY, Robert K. Harper : bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 919p. il. Análise de Alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. 143p. il. EVANGELISTA, José, 1913-1999. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 652p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, JMA. Química de alimentos – Teoria e prática. 2ª edição, Editora UFV, Viçosa-MG, 2001 Microbiologia de Alimentos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAN, E.C.S.; KRIEG, Nel R.; PELCZAR Jr., Michael. Microbiologia : conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. v. 1. CHAN, E.C.S.; KRIEG, Nel R.; PELCZAR Jr., Michael. Microbiologia : conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. v. 2. FRANCO, Bernadette Dora Gambossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003. 182p. (Biblioteca biomédica). Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 1. il. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENNETT, C. PLUM, F. Cecil: Tratado de medicina interna. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MAGNONI, D.; CUKIER, C. Perguntas e respostas em nutrição clínica. 1 ed. São Paulo: Roca, 2001. RIELLA, M. R.; MARTINS, C. Nutrição e o Rim.1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.); MAHAN, L. Kathleen (Ed.); KRAUSE, Marie V. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2003. 1157p. il. SHILS, M. E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 1. il. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002 MAGNONI, D; CUKIER, C. Perguntas e respostas em nutrição clínica. São Paulo: Roca, 2001 PINHO, N.; PACHECO, S.; BALUZ, K.; OLIVEIRA, A. Manual de Nutrição Oncológica: bases clínicas. São Paulo: Atheneu, 2004 RIELLA, C. M.; MARTINS, C. Nutrição e o Rim. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001 TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003 WAITZBERG, D. L. Dieta, Nutrição e Câncer. São Paulo: Atheneu, 2004 Nutrição Materno-Infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Cinara Melo Souza, et al. Manual de aleitamento materno. Belém: Graphitte, 2004. 62p. il. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição : da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2003. 322p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANCONA LOPEZ, Fábio; BRASIL, Anne Lise Dias. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. 368p. il. LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Práticas de nutrição pediátrica – São Paulo: Editora Atheneu, 2002. Administração de Serviços de Alimentação BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEZOMO, IRACEMA F. DE BARROS. A administração de Serviços de Alimentação. São Paulo. Editora CEDAS,1994 TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes, et. al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004. 219p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, EDELI SIMIONI DE. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. Um modo de fazer. São Paulo, Editora Metha, 2003. GANDRA, YARO R. & GAMBARDELLA, A. M. D. Avaliação de Serviços de Nutrição e Alimentação. São Paulo. Editora: Savier Editora de Livros Médicos LTDA, 1983 KIMURA, Alice Yoshiko. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003. 94p. MAGNÉE, HENRI M. Manual do self-service. São Paulo Livraria Varela, 1996
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Programa de Alimentação do Trabalhador. Manual de Legislação – Brasília: MTB, SST, 3º ed., 1997. Educação Alimentar e Nutricional BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, E. DA SILVA. MAL DE FOME E NÃO DE RAÇA – Gênese, constituição e ação política da educação alimentar Brasil – 1934 – 1946. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. MOTTA, D.G. DA; BOOG, M. C. F. Educação Nutricional. 2ª edição, Revista e ampliada. instituição Brasileira de Difusão Cultural LTDA, São Paulo, 1985. Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura – FAO. Guia Metodológico de Comunicação Social em Nutrição. 1999 Avaliação Nutricional BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Departamento de Atenção Básica a Saúde da Criança. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. DUARTE, A. C; CASTELLANI, F. R. Semiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. SHILS, M.E., et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença – 9ª edição. São Paulo: Ed. Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIBSON, R.S. – Principles of nutritional assessment. Oxford University Press. New York, 1990. MARGETTS, B. M.; NELSON, M. Desing concepts in nutritional epidemiology. Oxford University Press. New York/Tókio, 1991. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Manejo da desnutrição grave: um manual para profissionais de saúde de nível superior e suas equipes de auxiliares. OMS-Brasília: Organização Pan-americana da Saúde, representação do Brasil, 1999. ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD – Medicion del cambio nutricional. Ginebra, 1983. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição : da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2003. 322p. il. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 1. il. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. il. WORLD HEALTH ORGANIZATION – Physical status: the use and interpretation of anthropometry. WHO Expert Committee. Geneva, 1995. Seminário II BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Base de Dados disponíveis no portal http://www.saude.gov.br (*) Periódicos disponíveis no portal http://www.scielo.br (*) SHILS, M. E. etal. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 1. il. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. il. ÁREA DO CONHECIMENTO: INSTRUMENTAÇÃO Língua Portuguesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Emilia. Redação, gramática, literatura e interpretação de textos: testes e exercícios. São Paulo: Nova Cultural, 1994. 432p. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto : leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. 431p.
78
VANOYE, Francis. Usos da linguagem : problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 327p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática de língua portuguesa. 41. ed. Rio de Janeiro: Nacional, 1998. 587p. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748p. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838p. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira KOCH. Argumentação e linguagem. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala... 22. ed. São Paulo; saraiva, 2001 Metodologia Científica BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo, HUCITEC-ABRASCO, 1992 VIEIRA, Sonia. A ética e a metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998. 161p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 242p. il. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 323p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181p. SEVERINO, Antônio Joaquim, 1941-. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 335p. il. Comunicação Social e Nutrição BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2000. 191p. (Coleção Comunicação e Estudos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, Kenneth; HERSEY, Paul. Psicologia para administradores : a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986. 428p. DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão por competências : um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 4. ed. São Paulo: Gente, 2001. 130p. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas : modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210p. il. FLEURY, Maria Tereza Leme (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306p. il. GIL, Antonio Carlos. Administração de recursos humanos : um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994. 167p. il. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 361p. il. Bioestatística e Estatística Vital BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. 350p. il. LAURENTI, R.; MELLO JORGE, M.H.P.; LEBRÃO, M.L., GOTLIEB, S.L.D. - Estatísticas de saúde. SOUNIS, Emilio. Bioestatística : princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências biológicas. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1985. 317p.
79
13. Docentes:
NO
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
DISCIPLINA(S)
CARGA HORÁRIA
PERÍODO ANTERIOR ATUAL TOTAL 2º. SEM/2006
01 Ana Amélia de Araújo Maciel
Mestre Metodologia científica 1º 02 02 02
02 Ana Cláudia A. D. Sirotheau
Especialista
Administração em Serv. de Alimentação Supervisão Estágio em Unidades de
Alimentação e Nutrição Coordenação Estágios
5º 7º
7º e 8º
09 08 04
09 08 04
21
03 Ana Vicentina Santiago de Souza
Especialista Introdução à Economia Saúde e sociedade
1º 2º
03 02
03 02
05
04 Armando Siqueira Penela Mestre Fisiologia Geral e da Nutrição 2º 07 07 07 05 Ciléa Maria dos Santos
Ozela Especialista Dietética 5o 09 09 09
06 Cinthia Regina Sales Furtado
Especialista
Nutrição Materno Infantil Supervisão Estágio em UAN
Administração em Serviços de Alimentação
5º 7º 5º
06 16 03
06 16 03
25
07 Cristiano Quaresma da Silva
Mestre Análise de Alimentos Supervisão Estágio Análise em Alimentos
3º 7º
07 06-03=03
07 03
10
08 Davi de Jesus Oliveira Doutor Química Geral 1º 05 05 05 09 Fábio Costa Vasconcelos
Especialista Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II
Avaliação Nutricional 6º 6º
09 10
09 10
19
10 Fernanda do Espírito S. Sagica
Mestre Bioestatística 5º 08 04 04
12 Jefferson Ferraz Mestre Imunologia 3º 01 01 01 13 Jorge Aug. L. Fleury da
Fonseca Mestre Anatomia 1º 07 07 07
14 Luciane do Socorro Nunes dos Santos Brasil
Mestre
Microbiologia e Imunologia Microbiologia de Alimentos
Fundam. de Tecnologia de Alimentos Supervisão Estágio Análise em Alimentos
Coordenação Labor. Técnica Dietética
3º 4º 4º 7º
05 04 06 10 02
05 04 06 10 02
27
15 Manoel Fernando Costa Mestre Patologia 3º 04 04 04 16 Marcos Antônio Nahmias
da Cruz Especialista Língua Portuguesa
Comunicação Social e Nutrição 1º 3º
02 02
02 02
04
80
NO.
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
DISCIPLINA(S)
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
ANTERIOR ATUAL TOTAL 2º. SEM/2006
17 Maria de Nazaré Alencar Especialista Introdução à Epidemiologia 2º 04 04 04
18 Mauro Ricardo S. da Luz Mestre Histologia/Embriologia Seminário I
1º 2º
07 -
07 02
09
19 Nádia Magalhães da S. Freitas
Mestre
Desenv. Social e Cultural da Amazônia Nutrição em Saúde Pública
Coordenação de TCC
6º 6º 7º
03 09 04
03 09 04
16
20 Nilda Maria Barata Toscano Mestre Psicologia e Comportamento Alimentar 2º 03 03 03
11 Patrícia Miranda Mendes Especialista Epidemiologia da Nutrição Supervisão de Estágio em Nutrição Social
6º 8º
02 16
02 16
18
21 Railson Acioli de Souza Mestre Parasitologia 2º 04 04 04
22 Rejane Maria Sales Cavalcante Mestre Nutrição Básica Humana Nutrição Experimental (Não será mais ofertada)
Seminários II
4o
7o 8º
07 04 02
07 04-04=0 02
9
23
Rita de Cássia de Oliveira
Mestre
Bioquímica Básica Humana Bioquímica de Alimentos
Farmacologia Supervisão Estágio em Análise em Alimentos
2º 3º 4º 7º
06 04 04 03
06 04 04 03
17
24 Robson José de Sousa Domingues
Doutor Anatomia 1º 00 07 07
25 Sandra M. dos S. Figueiredo Especialista Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 5º 09 09 09
26 Simone do S. Fernandes Marques
Especialista Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 7º 16 16 16
27
Suely Ribeiro da Silva
Especialista
Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos Bioética e Exercício Profissional
Estágio Supervisionado em Nutrição Social
4º 7º 8º
07-02=05 02 12
05 02 12
19
28 Viviane dos Santos Viana
Especialista
Educação Alimentar e Nutricional Introdução à Nutrição
Atendimento Clínica de Nutrição Coordenação Clínica de Nutrição
5º 1º
10 02 12 02
10 02 12 02
26
29 Wilza da Silveira Pinto Mestre Prod. de Alimentos e Segurança Alimentar 3º 04 04 04
30 Yuko Ogawa Mestre Técnica Dietética 4º 09 09 09
81
82
14. Recursos materiais: 14.1 Equipamentos
O Centro Universitário do Estado do Pará – CESUPA dispõe em seu parque
computacional de 438 (quatrocentos e trinta e oito) computadores. Destes, 168 (cento e sessenta
e oito) são utilizados para apoio às atividades administrativas, em seus diversos setores, e 270
(duzentos e setenta) para atividades acadêmicas, nos laboratórios de informática. Além disso,
dispõe de cerca de 80 equipamentos audiovisuais.
14.2 Acesso a equipamentos de Informática pelos docentes
Para apoio às atividades acadêmicas docentes, estão disponíveis 293 (duzentos e
noventa e três) computadores, distribuídos nos laboratórios de informática, nas salas de
professores e nas bibliotecas.
Os computadores dos laboratórios de informática estão disponíveis para docentes
cadastrados tanto para uso pessoal, quanto para atividades de aulas práticas. Para estas, faz-se
necessária a blocagem antecipada do laboratório, realizada na Gerência dos Laboratórios.
Nas salas dos professores das Unidades Nazaré e José Malcher, existem,
respectivamente, 04 (quatro) e 07 (sete) computadores de uso exclusivo de docentes, além de
01 impressora em cada unidade.
Nas salas de estação de pesquisa das bibliotecas, existem 04 (quatro) computadores,
na Unidade Nazaré, e 06 (seis) na José Malcher, todos de livre acesso aos professores.
14.3 Acesso a equipamentos de Informática pelos alunos
Para apoio às atividades acadêmicas discentes, estão disponíveis 282 (duzentos e
oitenta e dois) computadores, distribuídos nos laboratórios de informática e nas bibliotecas.
Os computadores dos laboratórios de informática estão disponíveis para discentes
regularmente matriculados, obedecendo a um sistema de cadastro e blocagem, realizados na
Gerência dos Laboratórios.
Nas salas de estação de pesquisa das bibliotecas, existem 04 (quatro) computadores,
na Unidade Nazaré, e 06 (seis) na José Malcher, todos de livre acesso aos alunos.
Os laboratórios de informática funcionam, regularmente, de segunda a sexta, de 8:00
às 23:00 horas, e aos sábados, de 08:00 as 12:00 horas. Aos sábados, com atividades
previamente justificadas e solicitadas, o funcionamento pode ser estendido até às 18:00h.
83
14.4 Recursos audiovisuais e multimídia
Os recursos audiovisuais disponíveis no CESUPA para dar suporte a práticas didáticas
e a atividades especiais no âmbito do processo ensino-aprendizagem constam da tabela abaixo.
Quantidade Tipo de Equipamento Unidade
Nazaré Unidade
José Malcher Total
Televisor 02 14 16
Videocassete 02 05 07
Retro-Projetor 10 15 25
Projetor Multimídia (Data-Show) 05 04 09
Projetor de Slides 05 08 13
Microcomputador 05 05 10
DVD - 02 02
Total 29 53 82
Referência: 1ºSem/2005
14.5 Existência de Rede de Comunicação Científica
É importante salientar que, no CESUPA, todos os computadores disponíveis para
apoio a atividades didáticas e/ou científicas têm acesso à Internet.
Além disso, a instituição, via biblioteca, encontra-se integrada aos seguintes
Sistemas e Protocolos de Informação:
COMUT – Programa de Comutação bibliográfica
A biblioteca do CESUPA atua no programa como biblioteca solicitante, fazendo
parte de uma rede nacional de 179 bibliotecas bases e 900 bibliotecas
solicitantes.
BIREME – Centro Latino-americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde
Originalmente conhecida como Biblioteca Regional de Medicina, com sede em
São Paulo, a BIREME funciona como um centro internacional, cuja finalidade
principal é contribuir para o melhoramento do Setor de Saúde da América Latina,
mediante um sistema regional de informação e adotando uma estrutura de rede
corporativa. A rede oferece serviços aos profissionais da saúde, tais como:
levantamento bibliográfico; disseminação seletiva da informação; comutação
bibliográfica e controle bibliográfico.
84
PROTOCOLOS:
Protocolo de Integração das Instituições de Ensino Superior - IES/PA,
juntamente com a Universidade Federal do Pará – UFPA; Universidade do Estado
do Pará – UEPA; Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA; Universidade
da Amazônia – UNAMA e Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará -
CEFET.
Protocolo de Cooperação Técnica com o Centro Franco-Brasileiro de
Documentação Técnica e Científica – CENDOTEC.
Vale assinalar que o CESUPA já é provedor do acesso à internet, a uma velocidade de
tráfego de 8 MBps, o que lhe permite acessar, também, a Rede Nacional de Pesquisa – RNP
e amplas possibilidades de acesso à informação.
15. Serviços administrativos;
Com a finalidade de oferecer condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento do
trabalho acadêmico, o CESUPA tem empreendido significativo esforço no sentido de prover
serviços orientados à manutenção e conservação de suas instalações prediais, bem como dos
equipamentos destinados à realização de atividades laboratoriais, de práticas investigativas e
daquelas efetivadas nas unidades de integração ensino-serviço da Instituição.
15.1 Manutenção e Conservação das instalações físicas
Para a realização de tarefas concernentes à manutenção e conservação de suas
instalações, o CESUPA possui um quadro próprio permanente, incumbido de realizar serviços
de reparos e manutenção civil, elétrica, hidráulica, telefônica, marcenaria, serralheria,
carpintaria e jardinagem. A equipe é coordenada por um engenheiro civil que comanda os
serviços realizados.
Além disso, são vigentes contratos de manutenção com as seguintes empresas
especializadas:
• NORTE REFRIGERAÇÃO, a qual mantém 02 (dois) funcionários permanentes à
disposição do CESUPA para a realização de serviços de manutenção,
conservação e limpeza do sistema de ar condicionado;
• CYGNUS CONSULTORIA, prestadora de serviços na área de energia elétrica,
especialmente de alta tensão;
• SINETEL, empresa responsável pela manutenção da central telefônica da
Instituição.
85
Toda a limpeza e higienização das instalações do CESUPA são realizadas por
equipe própria de funcionários, em 03 turnos de trabalho, adequadamente dimensionada.
15.2 Manutenção e Conservação dos Equipamentos
Os serviços de manutenção e conservação de equipamentos são prestados por
empresas especializadas, em seus respectivos ramos de atuação, com o necessário
acompanhamento de funcionários do CESUPA.
Os equipamentos odontológicos recebem limpeza minuciosa interna e externa,
efetuadas diariamente pelas auxiliares de enfermagem, e dispõem do sistema FLUSH
(limpeza das mangueiras dos equipamentos); aos sábados, é feita a desmontagem e limpeza
geral dos equipamentos. Contamos, ainda, com um técnico da empresa LABODENTAL
IMPORTADORA LTDA., empresa autorizada para assistência técnica de equipamentos da
DABI ATLANTE INDÚSTRIAS MÉDICO-ODONTOLÓGICAS LTDA., para o fornecimento de
assistência técnica e manutenção periódica dos equipamentos odontológicos, durante o
horário de funcionamento da clínica.
A empresa ASTECOR – Assistência Técnica e Comércio Ltda., presta serviços de
manutenção de equipamentos de laboratórios da área básica, especialmente microscópios,
autoclaves e balanças, entre outros.
É importante registrar que a manutenção de equipamentos especiais como o RX-
panorâmico e o ACUCAM é feita somente pelo fabricante dos mesmos, que para tal devem
ser acionados.
Em relação aos equipamentos de informática, após o período de garantia, fornecido
pelo fabricante, a assistência técnica é prestada pela gerência dos laboratórios do CESUPA,
quando se trata de pequenos reparos e/ou substituições de componentes.
A empresa Marco Marcelino S/A. fornece manutenção dos equipamentos reprográficos
e copiadoras, através de contratos firmados com o CESUPA.
A empresa TOP DATA efetua a manutenção das catracas eletrônicas e a Elevadores
OK é responsável pela manutenção dos elevadores da Unidade José Malcher, Unidade Nazaré,
Clínica Odontológica e Clínica de Fisioterapia.
15.3 Biblioteca
A missão da Universidade, além de formar e pesquisar, deve ser a de informar. Nessa
direção, a biblioteca universitária é uma das unidades responsáveis pela realização da missão,
através do nível de qualidade da informação que proporciona.
86
O CESUPA, de acordo com as suas diretrizes e programas, vem conferindo apoio para
a infra-estrutura de informação e documentação, reconhecendo que são fundamentais ao pleno
desenvolvimento do ensino e pesquisa no meio universitário e da extensão à comunidade.
As bibliotecas existentes nas Unidades Nazaré e José Malcher do CESUPA são
responsáveis pela prestação de serviços de informação e documentação à comunidade
acadêmica da Instituição, tendo, ainda, como finalidade, proporcionar aos usuários instalações
adequadas para estudos, bem como garantir armazenagem conveniente do acervo sob sua
responsabilidade.
⇒ O acervo bibliográfico, totalmente informatizado, é formado por livros, dissertações,
teses, trabalhos de conclusão de cursos, multimeios e periódicos. A coleção abrange,
especificamente, as áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e Tecnologia e
Ciências Biológicas e da Saúde, encontrando-se à disposição para empréstimo e consulta.
16. Serviços de laboratórios:
O CESUPA dispõe de laboratórios específicos distribuídos nas diversas unidades, os
quais reúnem instalações e serviços de acordo com as necessidades acadêmicas das disciplinas
que demandam atividades práticas.
Para o Curso de Nutrição, são utilizados laboratórios que atendem as disciplinas:
Anatomia (Laboratório de Anatomia); Patologia Geral, Parasitologia e Histologia, Citologia e
Embriologia (Laboratórios de Microscopia I, II e III); Bioquímica Humana Básica, Bioquímica
dos Alimentos e Química Geral e Orgânica (Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica);
Fisiologia Geral e da Nutrição e Nutrição Básica Humana (Laboratório Multidisciplinar);
Microbiologia Básica e Imunologia (Laboratório de Microbiologia); Microbiologia de Alimentos,
Higiene e Controle de Qualidade de Alimentos e Estágio em Análise em Alimentos e Trabalhos
de Conclusão de Curso (Laboratório de Higiene de Alimentos); Administração de Serviços de
Alimentos, Técnica Dietética e Nutrição Materno-Infantil (Laboratório de Técnica Dietética);
Fundamentos de Tecnologia de Alimentos e Tecnologia das Fermentações - obrigatória para o
Curso de Farmácia e complementar para Nutrição (Laboratório de Tecnologia de Alimentos);
Análise de Alimentos e Estágio em Análise em Alimentos (Laboratório de Análise de
Alimentos); Avaliação Nutricional e Educação Alimentar e Nutricional (Laboratório de
Avaliação Nutricional).
Além desses espaços, o curso dispõe de Serviço de Atendimento Nutricional (Clínica
de Nutrição), um espaço de dupla função dedicado às aulas práticas das disciplinas Avaliação
Nutricional e Educação Alimentar e Nutricional, que também presta atendimento à comunidade
externa, oferecendo serviços de: avaliação nutricional, anamnese e orientação alimentar,
prescrição de dietas e atendimento médico clínico e pediátrico.
87
Sublinhe-se, ainda, que o curso também utiliza 02 (dois) laboratórios de informática
para apoio a atividades de seu conjunto de disciplinas, particularmente Bioestatística e Estatística
Vital, Epidemiologia da Nutrição e Nutrição em Saúde Pública.
17. Infra-estrutura de apoio ao pleno funcionamento do curso. 17.1 Salas de aula
Nas Unidades Nazaré 16 (dezesseis) salas de aula que são compartilhadas pelos cursos
que funcionam nesta unidade. Destas, 11 (onze) são utilizadas para aulas teóricas, pelo curso
sob exame, a saber:
AULAS TEÓRICAS
Unidade Sala Turma Área (m²) N° de alunos por turma
NU2DA 38 H1
NU3DB 45,20
31
NU2DA 38 H3
NU5DB 49,50
32
H5 NU6DA 43,70 26
H6 NU1DB 37,10 38
H7 NU2DA 46,00 38
H8 NU5DB 45,55 32
F2 NU7DA 51,00 26
F4 54,35
F5 NU4DA
39,10 25
NU5DB 32 F7
NU7DA 19,90
26
NAZARÉ
F9 NU6DA 29,60 26
Todas as salas são climatizadas e bem iluminadas, com boa acústica, possuem quadro
magnetizado, quadro de avisos, carteiras e mesa de professor, apresentam tamanho adequado
para a quantidade de alunos, e, algumas dispõem, também, de pontos lógicos para acesso a
rede interna da instituição e à Internet.
Recursos multimídia, tais como projetor multimídia, notebooks, vídeo-cassete, televisão,
retro-projetores e projetores de “slides” estão disponíveis para serem utilizados em sala de aula,
quando solicitados previamente pelo professor.
17.2 Instalações Administrativas
88
Todos os espaços administrativos que integram o conjunto institucional e dão suporte à
realização das atividades acadêmicas são climatizados, bem iluminados, com boa acústica e
apresentam tamanho e mobiliário adequado aos objetivos a que se propõem.
O quadro abaixo sintetiza, por unidade, as dimensões dos ambientes administrativos
que conferem apoio ao curso sob exame.
Unidade Bloco Instalação administrativa Dimensão
Recepção 20,00
Protocolo / Secretaria Acadêmica 18,00
Sala da Pró-Reitoria Acadêmica 25,00
Coordenadoria de Pesquisa 10,70
Coordenadoria de Pós-Graduação / Coordenação da Área de Ciências Biológicas e da Saúde 13,50
Coordenadoria de Extensão 14,40
C
Secretaria da Pró-Reitoria Acadêmica 11,60
D Sala do Centro Acadêmico 20,80
Recepção 22,00
Reitoria 49,00 F
Sala da Assessoria Pedagógica 14,00
Coordenação do Curso de Nutrição 9,90
NAZARÉ
G Secretaria dos Cursos da Área de Ciências Biológicas e da Saúde – ACBS ** 16,00
** Secretaria de cursos – com secretárias que dão suporte administrativo às coordenações dos cursos, em horário integral. • Serviço de Reprografia: São oferecidos aos docentes e coordenação
do curso suporte de reprografia para reprodução de material didático. 17.3 Instalações para Docentes – salas de professores, salas de reuniões e
gabinetes de trabalho.
Todas as instalações para docentes são climatizadas, bem iluminadas, com boa acústica
e apresentam tamanho e mobiliário adequado às atividades a que se propõem. As salas de
professores contam com funcionárias e pessoal de apoio para atendimento a docentes e alunos
referente a atividades de cunho acadêmico e espaço para convivência com sofás e televisão.
Além disso, os serviços de higienização e limpeza são realizados por equipe própria em suas
diversas unidades.
Unidade Bloco Instalação para Docentes Dimensão (m²)
F Sala de Reuniões 17,40
Sala de professores 40,00 NAZARÉ G
Gabinetes para professores 57,50
89
17.4 Instalações para coordenação do curso
As instalações para coordenação do curso são climatizadas, bem iluminadas, com boa
acústica e apresentam tamanho e mobiliário adequado às atividades a que se propõem. Além
disso, os serviços de higienização e limpeza são realizados por equipe própria em suas diversas
unidades.
O quadro abaixo sintetiza, por unidade, as dimensões dos espaços destinados às
atividades de coordenação e apoio acadêmico ao curso:
Unidade Bloco Instalação para coordenação Dimensão
C Coordenação da Área de Ciências Biológicas e da Saúde – ACBS 25,00
Assessoria Pedagógica F
Serviço de Apoio ao Estudante - SAE 15,00
Coordenação do Curso de Nutrição 9,90
NAZARÉ
G Secretaria dos Cursos da Área de Ciências Biológicas e da Saúde – ACBS 16,00
17.5 Auditório / Sala de Conferência
O Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA possui dois auditórios, bem
iluminados, climatizados e com boa acústica. Os auditórios são equipados com recursos
audiovisuais, tais como televisão, vídeo-cassete e computador. Outros recursos, tais como,
projetores de slide e data-show são disponibilizados através de um sistema de blocagem.
Unidade Bloco Auditório/Sala de Conferência Dimensão
NAZARÉ H Auditório com capacidade para 100 pessoas sentadas 89,55
JOSÉ MALCHER A Auditório com capacidade para 150 pessoas sentadas 136,00
17.6 Instalações Sanitárias – adequação e limpeza
Unidade Bloco Instalação Sanitária Dimensão
A Banheiro para alunos - 02 (Masculino e Feminino) 6,00
C Banheiro para professores - 02 (Masculino e Feminino) 8,00
Banheiro para alunos - 02 (Masculino e Feminino) 35,00 D
Banheiro para deficientes físicos 3,00
F Banheiro para alunos – 02 (Masculino e Feminino) 26,00
NAZARÉ
G Banheiro para professores - 02 (Masculino e Feminino) 10,00
90
Unidade Bloco Instalação Sanitária Dimensão
H Banheiro para alunos - 08 (04 Masculinos e 04 Femininos) 26,00
LAC Banheiro para professores 5,00
Todas as instalações sanitárias possuem boa ventilação e iluminação. Os serviços
de limpeza e higienização são realizados por equipe própria nos três turnos de
trabalho, e, aos sábados, em dois turnos.
17.7 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
O CESUPA, ciente da necessidade de atender a requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de necessidades especiais, tendo em vista sua mobilidade e a utilização de
equipamentos educacionais, mantêm política permanente orientada ao atendimento dessas
demandas. Nesse sentido, o planejamento arquitetônico destinado à expansão física da
instituição atende ao disposto na Portaria N.º 1679/99. Além disso, foram já promovidas as
seguintes adaptações:
• Instalação de elevadores e plataformas hidráulicas nos blocos B e H da
Unidade Nazaré;
• Construção de rampas nos espaços de circulação, a fim de viabilizar a
locomoção em cadeira de rodas;
• Construção de banheiros especiais para deficientes físicos em lugares
estratégicos, incluindo a colocação de barras de apoio nas paredes;
• Ampliação da largura de portas de acesso às salas de aulas, laboratórios e
bibliotecas;
• Instalação de bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeiras de rodas.
Além disso, quando solicitada, a instituição assume o compromisso de proporcionar o
apoio necessário a alunos com deficiência visual ou auditiva, até a conclusão do curso.
18 - Infra-estrutura de segurança
A segurança do patrimônio da Instituição é realizada por 03 empresas terceirizadas e
funcionários internos, conforme descrito abaixo:
a) EMPRESA E. SANTOS VIGILÂNCIA: Vigilância armada em 05 postos de 24hs e 01 posto de 15hs;
b) EMPRESA CIA CENTRAL DE ALARMES: Instalação e monitoramento de centrais de alarmes, câmeras em todas as unidades da Instituição e cerca eletrificada;
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c) AMAZÔNIA SERVIÇOS: Ascensoristas na Unidade Nazaré;
d) Equipe própria de 06 Inspetores que efetuam rondas internas na Instituição, cobrindo o total de 24 hs.
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