Salvador, 04 de dezembro de 2013 Programa de Controle da Tuberculose

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Salvador, 04 de dezembro de 2013Salvador, 04 de dezembro de 2013

Programa de Controle da Tuberculose

Salvador, 04 de dezembro de 2013Salvador, 04 de dezembro de 2013

Aspectos Epidemiológicos

Fonte: SESAB/SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação em 24.09.13 SESAB/SIM – Sistema de Informação de Mortalidade em 24.09.13

A Tuberculose na Bahia em 2012*A Tuberculose na Bahia em 2012*

10 Municípios Prioritários:

Camaçari, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Lauro de Freitas, Porto Seguro, Salvador, Simões Filho, Teixeira de Freitas

Notificados 5.009 casos novos

3ª posição entre os estados brasileiros e 1º lugar no NE

88% são TB Pulmonar

Incidência de 35,2/100 mil hab. => 12ª posição no Brasil e 3ª no NE.

4ª causa de mortes por doenças infecciosas

351 óbitos por TB CM: 2,3/100 mil.

1ª causa de morte dos pacientes com Aids

Metas Nacionais do PCT

Manter a detecção anual de pelo menos 70% dos casos estimados de TB

Tratar corretamente 100% dos casos de TB diagnosticados curando pelo menos 85%.

Manter o abandono de tratamento em percentuais considerados aceitáveis (5%)

Expandir o TDO (tratamento diretamente observado) para 100% das US com PCT dos municípios prioritários e, pelo menos, para a 80% dos casos BK+ destes municípios.

Examinar 100% dos contatos.

Ampliar o número de SR examinados.

Fortalecimento da parceria com a sociedade civil nas ações de comunicação, advocacy e mobilização social.

Manter o registro atualizado dos casos diagnosticados e 100% de resultado de tratamento.

Disponibilizar teste anti-HIV para 100% dos adultos com TB.

Metas Nacionais do PCT

Até 2015, diminuir pela metade a prevalência e a mortalidade por TB, em relação a 1990

Realizar cultura de escarro em 100% dos casos de retratamento.

Incidência de Tuberculose Todas as Formas Bahia, 2009-2012.

Fonte: DIS/SESAB/SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação

de

Ca

so

s C.I./1

00

mil

5009

Meta 2015: 30,4/100.000 hab

Fonte: SINAN/DIS/SESAB. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Taxa de Incidência de TB por municípios prioritários. Bahia, 2011 e 2012*.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

LAURO D

E FREIT

AS

SALVADO

R

ILHÉUS

CANDEIAS

ITABUNA

ITAPETIN

GA

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ES FIL

HO

VALENÇA

PORTO S

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O

PAULO A

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nc

ia (

po

r 1

00

.00

0 h

ab

.)

TI2011 TI2012

Capitais

Bahia – 35,2/100.000

Fonte: SIM/DIS/SESAB e IBGE. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Queda = 26,1% Meta 2015: 1,95/100.000 hab

Taxa de Mortalidade. Bahia, 2006 a 2012*

82,6

84,7 85,0

83,7

85,8 85,484,5

78,679,8

77,1 77,4

79,4 78,8 78,9

72,0

74,0

76,0

78,0

80,0

82,0

84,0

86,0

88,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

realizados positividadeFonte: SESAB/DIS/SINAN em 24.09.13

Realização de Baciloscopia e Positividade em Casos Novos de TB Pulmonar. Bahia, 2006 a 2012*

Percentual realização de cultura entre casos de retratamento de TB. Bahia, 2006 a 2012*.

%

Fonte: SINAN*DIS/SESAB * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

14,7

10,811,1

17,218,4 18,8

19,3

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

% Cult.RealizadaFonte: SESAB/DIS/SINAN em 24.09.13

Percentual de casos novos de TB segundo solicitação, realização, coinfecção e positividade do

exame anti-HIV. Bahia, 2006-2012*.

Fonte: SINAN/DIS/SESAB. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

40,744,9 45,2

48,753,6

58,0 59,8

17,919,8 21,2

25,6

37,4

44,142,0

17,4 17,6 16,9 16,7 14,2 12,1 12,63,1 3,5 3,6 4,3 5,3 5,3 5,3

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

solicitado realizadopositividade coinfecçãoFonte: SESAB/DIS/SINAN em 24.09.13

Percentual de cura e abandono dos casos novos deTB bacilífero. Bahia, 2006-2012*

Fonte: SINAN/DIS/SESAB (Data de atualiz.:16/09/2013). * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

76,13 75,20 75,0271,94

69,57 70,44

52,68

6,98 7,64 7,35 7,34 7,79 7,08 6,41

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

rçã

o(%

)

Prop de Cura 2006 Prop Abandono 2006

Ignorado em 2012: 23%

FONTE: SINAN/DIS/SESAB (Dados atualiz.:16/09/2013

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

rçã

o (

%)

TB Multirresistente Cura Transferência

Ign/Branco Abandono Óbito por outras causas

Óbito por tuberculose

Situação de encerramento casos novos todas as formas. Bahia, 2006 a 2012*

FONTE: SINAN/DIS/SESAB (Dados atualiz 24/09/2013)

7,48

30,4032,70 33,32

37,88

41,6339,43

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Pro

po

rçã

o (

%)

TDO REALIZ CN TB

Casos novos com Tratamento Diretamente Observado realizado. Bahia, 2006 a 2012*

Fonte: SINAN/DIS/SESAB (Dados atualizados até 24/09/2013)

45,38

36,66

42,0244,85

49,21

43,16

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

2007 2008 2009 2010 2011 2012

pR

OP

OR

ÇÃ

O (

%)

PROP

Ignorado em 2012: 10%

Percentual de contatos de casos novos de TB examinados, 2007- 2012

Fonte: MS/SITETB

Casos Novos de TBMDR. BA, 2001 a 2011

Ano Diagnóstico 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Nº Casos 28 24 17 10 30 21

Ano Diagnóstico 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nº Casos 40 22 38 42 35 39

Salvador, 04 de dezembro de 2013Salvador, 04 de dezembro de 2013

Aspectos Clínicos

Fonte: MS/SITETB

Tuberculose

FORMAS

• Tuberculose pulmonar

Tuberculose pulmonar bacilífera (importante na cadeia de transmissão)

• Tuberculose extrapulmonar

RISCO PARA ADOECIMENTO

Idade

Imunossupressão (doença ou medicamentos)

População indígena: 3 x maior

População privada de liberdade: 28 x maior

População vivendo em situação de rua: 67 x maior

População vivendo com HIV/Aids: 35 x maior

Determinantes sociais: 23,9% dos casos novos de 2010 estavam cadastrados no cadastro único para Programas Sociais (renda familiar <3 salários mínimos). Não necessariamente recebendo benefícios.

Diabetes, tabagismo (20% da incidência da Tb), outras patologias associadas.

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

• SINTOMAS

Pulmonar: tosse com ou sem expectoração (busca de sintomáticos respiratórios), febre, sudorese noturna, emagrecimento, anorexia.

Extrapulmonar: sintomas relacionados ao local acometido.• EPIDEMIOLOGIA• CONDIÇÕES DE ALTO RISCO ASSOCIADAS• POPULAÇÃO VULNERÁVEL• NOTIFICAÇÃO NO SINAN

Fonte: MS/SITETB

• População geral: tosse por mais de 3 semana

• População vulnerável: tosse por 2 semanas

• População vivendo em situação de rua: independentemente do tempo da tosse

SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

EXAMES

• Baciloscopia• Cultura de escarro• Teste de sensibilidade• Identificação• Rx de tórax• Teste HIV – sorologia ou teste rápido• Outros

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

• BACILOSCOPIA DE ESCARRO

* Detecta 60 a 80% dos casos

Quando solicitar: Tosse por 3 semanas.

Como solicitar: 2 coletas. A primeira no momento da primeira consulta. A segunda em jejum.

Como acondicionar e transportar: pote identificado em recipiente refrigerado (gelo).

Onde realiza: Laboratórios municipais e hospitais

Resultado: +, ++, +++ em 24 a 48 horas

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVALivro de Sintomático Respiratório

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA Livro de Sintomático Respiratório

Fonte: MS/SITETB

SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS

Sistema de Informação

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

BACILOSCOPIA DE OUTROS MATERIAIS

• Lavado Brônquico• Líquido pleural• Material de biópsia (acondicionamento em SF0,9%)

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

• CULTURA / Identificação da espécie e teste de sensibilidade

Quando solicitar: baciloscopia de diagnóstico negativa, crianças (amostra insuficiente), extrapulmonar, retratamentos, baciloscopia positiva a partir do 2º mês de tratamento, falência, populações vulneráveis, contatos de paciente com resistência medicamentosa, suspeita de micobacteriose não tuberculosa

Fonte: MS/SITETB

DIAGNÓSTICO DA TB ATIVA

• CULTURA / Identificação da espécie e teste de sensibilidade

Como solicitar, acondicionar e transportar: mesmo da baciloscopia

Onde realiza: LMRR e LACEN.

Resultado: positivo ou negativo

Tempo:

Cultura com identificação: em 20 a 45 dias.

TS: Sensível ou resistente aos medicamentos: 10 a 42 dias

DIAGNÓSTICO DA TB EM CRIANÇA

Quadro Clínico-Radiológico

Contato com Adulto Tuberculos

o

Teste Tuberculínico

Estado Nutricional

Febre ou sintomas como tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese > 2 semanas

~Adenomegalia hilar ou padrão miliar~ Condensação ou infiltrado (com ou sem escavação) inalterado > 2 semanas~ Condensação ou infiltrado (com ou sem escavação) > 2 semanas evoluindo com piora ou sem melhora com antibióticos para outros agentes etiológicos comuns.

Próximo nos últimos 2 anos

→ ≥ 5 mm em não vacinados com BCG; vacinados ≥ 2 anos; imunossuprimidosOU → ≥ 10 mm em vacinados < 2 anos

Desnutrição grave

15 pts 15 pts 10 pts 15 pts 5 pts

DIAGNÓSTICO DA TB EM CRIANÇA

Quadro Clínico-Radiológico

Contato com Adulto Tuberculos

o

Teste Tuberculínico

Estado Nutricional

Assintomático ou com sintomas < 2 semanas

Condensação ou infiltrado de qualquer tipo < 2 semanas

Ocasional ou negativo

0 – 4 mm

0 pts 5 ptsInfecção respiratória com melhora após uso de antibióticos para outros agentes etiológicos comuns ou sem antibióticos.

Radiografia normal

-10 pts -5 pts 0 pts 0 pts

INTERPRETAÇÃOMaior ou igual a 40 pontos 30 a 35 pontos Igual ou inferior a 25 pontos

Diagnóstico muito provável

Diagnóstico possível Diagnóstico pouco provável

INDICAÇÃO DE ESQUEMAS DE TRATAMENTO

ESQUEMA BÁSICO• Caso novo ou virgens de tratamento (Atenção Básica)

Nunca usaram ou usaram antiTB por até 30 dias• Retratamentos* (Atenção Básica)

Retorno após cura

Retorno após abandono

ESQUEMAS ESPECIAIS• Falência* (Referência Secundária)

Positividade ao final do tratamento

Inicialmente fortemente positivo, mantendo-se até o 4º mês

Negativação e nova positividade por dois meses consecutivos• Hepatopatas, efeitos adversos maiores, HIV/Aids e uso de

imunossupressores (Referência Secundária)• Resistência a um ou mais medicamentos (Referência Terciária)

* Solicitar cultura

TRATAMENTO

ESQUEMA BÁSICO: ADOLESCENTES E ADULTOS TB

PULMONAR E EXTRAPULMONAR exceto meningite

1ª fase ( 2 meses)• Dose fixa combinada 4:1( rifampicina 150+ isoniazida 75

+ pirazinamida 400 + etambutol 275)

2ª fase ( 4 meses)• Dose fixa combinada 2:1 (rifampicina 150 +isoniazida75)

TRATAMENTO

ESQUEMA BÁSICO: ADOLESCENTES E ADULTOS TB

MENINGITE TUBERCULOSA

1ª fase ( 2 meses)• Dose fixa combinada 4:1 ( rifampicina 150+ isoniazida75 +

pirazinamida 400 + etambutol 275)

2ª fase ( 7 meses)• Dose fixa combinada 2:1 (rifampicina 150+ isoniazida75)

Associar corticóide 4 a 8 semanas

TRATAMENTO

FAIXA DE PESO DOSE DIÁRIA ÚNICA

20 A 35 KG 02 COMPRIMIDOS

36 A 50 KG 03 COMPRIMIDOS

> 50KG 04 COMPRIMIDOS

TRATAMENTO:

TB PULMONAR E EXTRAPULMONAR exceto meningite

150/75mg

4 comprimidos

2 comprimidos

4 comprimidos

2 comprimidos

3 comprimidos

TRATAMENTO: CRIANÇAS

TB PULMONAR E EXTRAPULMONAR exceto meningite

1ª fase ( 2 meses)• Rifampicina (suspensão 2%)• Isoniazida comprimidos de100mg• Pirazinamida (suspensão 3%)

2ª fase ( 4 meses)• Rifampicina (suspensão 2%)• Isoniazida comprimidos de100mg

TRATAMENTO: CRIANÇAS

TRATAMENTO: ESQUEMAS ESPECIAIS

Referência Secundária

EFEITOS ADVERSOS MENORES

EFEITO DROGA CONDUTA Irritação gástrica (náusea, vômito) Epigastralgia e dor abdominal

Rifampicina Isoniazida

Pirazinamida

Reformular os horários de administração da medicação Avaliar a função hepática

Artralgia ou Artrite Pirazinamida Isoniazida

Medicar com ácido acetilsalicílico

Neuropatia periférica (queimação das extremidades)

Isoniazida Etambutol

Medicar com piridoxina (vit B6)

Cefaléia e mudança de comportamento (euforia, insônia, ansiedade e sonolência)

Isoniazida Orientar

Suor e urina cor de laranja Rifampicina Orientar Prurido cutâneo Isoniazida

Rifampicina Medicar com antihistamínico

Hiperuricemia (com ou sem sintomas)

Pirazinamida Etambutol

Orientação dietética (dieta hipopurínica)

Febre Rifampicina Isoniazida

Orientar

EFEITOS ADVERSOS MAIORESEFEITO DROGA CONDUTA

Exantemas Estreptomicina Rifampicina

Suspender o tratamento Reintroduzir o tratamento droga a droga após resolução Substituir o esquema nos casos graves ou reincidentes.

Hipoacusia Estreptomicina Suspender a droga e substituí-la pela melhor opção.

Vertigem e nistagmo

Estreptomicina

Suspender a droga e substituí-la pela melhor opção.

Psicose, crise convulsiva, encefalopatia tóxica e coma

Isoniazida Substituir por estreptomicina + Etambutol.

Neurite ótica Etambutol Isoniazida

Substituir.

Hepatotoxicidade (vômitos, Hepatite, alteração das provas de função hepática)

Todas as drogas

Suspender o tratamento temporariamente até resolução.

Trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, Agranulocitose, vasculite

Rifampicina Isoniazida

Dependendo da gravidade, suspender o tratamento e reavaliar o esquema de tratamento.

Nefrite intersticial Rifampicina principalmente intermitente

Suspender o tratamento.

Rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal

Pirazinamida Suspender o tratamento.

EXAME DE CONTATOS

Sintomáticos:

Exame clínico,Baciloscopia, Rx tórax, investigação de doença

Assintomáticos:

Exame clínico, Rx tórax, PT

Objetivo: identificar casos de tuberculose ou infecção latente

EXAME DE CONTATOS: ADULTOS

EXAME DE CONTATOS: CRIANÇAS

PREVENÇÃO DA INFECÇÃO LATENTE

Recém-nascido coabitante de bacilífero

Não vacinar com BCG

Introduzir isoniazida (10mg/kg peso) por três meses

Após três meses fazer Prova Tuberculínica (PT)

Se PT > 5mm – manter isoniazida por mais três meses

Se PT < 5mm – suspender isoniazida e vacina com BCG

DIAGNÓSTICO DA TB LATENTE

População com risco de adoecimento:• Contatos de paciente com TB - adultos (PT> 5mm)• Contatos de paciente com TB - crianças

– PT> 5mm (BCG há mais de 2 anos) – PT>10mm (BCG há menos de dois anos)

• Pessoas vivendo com HIV/Aids (PT> 5mm).• Pessoas vivendo com HIV/Aids contato de paciente• Condições de risco (depende da PT e da idade)

(silicose, uso prolongado de corticoides, tabagismo, uso de inibidores TNF-alfa, neoplasias cabeça e pescoço, insuficiência renal em diálise, diabetes, baixo peso (<85%), alterações radiológicas, transplantados, profissionais de saúde, de sistema prisional e de instituição de longa permanência

DIAGNÓSTICO DA TB LATENTE

DIAGNÓSTICO DA TB LATENTE

DIAGNÓSTICO DA TB LATENTE

Diagnóstico• Identificar a categoria de risco• Não deve ter sintomas• Deve ser afastada a tuberculose ativa

Exames: • Prova tuberculínica e Rx tórax

Tratamento:• Isoniazida 10mg/kg/dia até no máximo 300mg• 6 a 9 meses (180 a 270 doses)

Fonte: MS/SITETB

INFECÇÃO LATENTE DA TBSISTEMA DE INFORMAÇÃO

Fonte: MS/SITETB

COMPETE À ATENÇÃO BÁSICA

• Realizar busca ativa de sintomáticos respiratórios.• Solicitar baciloscopia, cultura, teste de sensibilidade e/ou

TR TB• Realizar coleta de escarro e outros materiais para

exames laboratoriais.• Oferecer o teste anti-HIV a todas as pessoas com

tuberculose, realizando aconselhamento pré e pós-teste.• Tratar as pessoas com tuberculose, confirmada

bacteriologicamente, com o esquema básico.

Fonte: MS/SITETB

COMPETE À ATENÇÃO BÁSICA

• Orientar quanto à ocorrência de possíveis eventos adversos do esquema terapêutico.

• Realizar o TDO em pessoas da própria unidade e nas pessoas recebidas das unidades de referência.

• Realizar visitas domiciliares e busca dos que faltaram ao tratamento.

• Identificar precocemente e manejar reações adversas menores

• Referenciar os casos de difícil diagnóstico, reações adversas maiores, presença de comorbidades, falência ou resistência aos fármacos antituberculose.

Fonte: MS/SITETB

COMPETE À ATENÇÃO BÁSICA

• Receber os pacientes contra-referenciados pelas referências e hospitais

• Realizar a investigação e controle de contatos, tratando, quando indicado, a ILTB ou a doença ativa.

• Realizar vacinação BCG.• Indicar, referenciar ou realizar a prova tuberculínica.• Preencher, adequadamente os instrumentos de registro

da vigilância. 

Fonte: MS/SITETB

AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO

• Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose

Instituído no dia 24 de março de 1982 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares

• Dia Municipal

• Busca Ativa de Sintomáticos Respiratórios

Fonte: MS/SITETB

AVANÇOS E PERSPECTIVAS

Implantação do teste rápido do escarro para tuberculose • Teste para Diagnóstico em Salvador e Feira de

Santana (baciloscopia mensal com o método atual)• PCR em tempo real identificando o DNA do bacilo. • Resultado em duas horas.• Identifica resistência à rifampicina

Laboratórios Municipais de Referência Regional• Descentralização da cultura

Implantação do teste rápido pra identificação do MT nas culturas- LACEN

Fonte: MS/SITETB

MATERIAL EDUCATIVO SOBRE TUBERCULOSE

Programa Estadual de Controle da Tuberculose

http://www.suvisa.ba.gov.br/vigilancia_epidemiologica

Blog da PCT Estadual

http://tuberculosenabahia.blogspot.com.br/

Programa Nacional de Controle da Tuberculose

http://portalsaude.saude.gov.br/tuberculose

Blog do Programa Nacional de Controle da Tuberculose

http://blogdatuberculose.blogspot.com.br/

Fonte: MS/SITETB

PORTAL DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO ESTADO

Fonte: MS/SITETB

BLOG DO PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE

Fonte: MS/SITETB

Portal do PNCT

Técnicos do PCT-BA

Rosângela Palheta

Maria do Carmo Corbacho

Ana Luisa Itaparica

Conceição Rios

Francisco Santana

Apoio: Tereza de Jesus

CONTATOS:

E-mail: pctbahia@gmail.com

Fones: 71 3116 0079

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