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MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO ETUTELA JUDICIAL COLETIVA
8/8/2019 Tutela Judicial Coletiva
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Repblica Federativa do BrasilMinistrio Pblico da Unio
Procurador-Geral da Repblica
Antonio Fernando Barros e Silva de Souza
Diretor-Geral da Escola Superior do Ministrio Pblico da Unio
Rodrigo Janot Monteiro de Barros
Procuradora-Geral do Trabalho
Sandra Lia Simn
Conselheiro do MPT no Conselho Administrativo da Escola Superior do Ministrio
Pblico da Unio
Ricardo Jos Macedo de Britto Pereira
Coordenador de Ensino da Escola Superior do Ministrio Pblico da Unio/MPTJoo Batista Berthier Leite Soares
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ESCOLA SUPERIOR DO MINISRIO PBLICO DA UNIO
MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO ETUTELA JUDICIAL COLETIVA
Rodrigo de Lacerda Carelli CoordenadorCssio Lus CasagrandePaulo Guilherme Santos Priss
Braslia, DF
2007
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4/112
ESCOLA SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO DA UNIOSGAS Av. L2-Sul, Quadra 604, Lote 2370200-901 Braslia/DFTel.: (61) 3313-5114 Fax: (61) 3313-5185
Home page: E-mail:
Copyright 2007. Todos os direitos autorais reservados.
Secretaria de Ensino e Pesquisa
Volker Egon Bohne
Diviso de Apoio Didtico
Adriana Ribeiro Tosta
Ncleo de EditoraoCecilia Fujita
Setor de Reviso
Lizandra Nunes Marinho da Costa Barbosa Chefa
Daniel Mergulho de Carvalho Preparao de originais e reviso de provas
Ncleo de Programao Visual
Ana Manrinato Cavalcante
Projeto grfco e capa
Carolina Woortmann Lima
Editorao eletrnica, otolitos e impresso
Grfca e Editora Positiva Ltda. - SIG/Sul, Quadra 08, Lote 23.17 - CEP 70610-480 Braslia-DF
- Tel.: (61) 3344-1999 - Fax: (61) 3344-3844
E-mail:
Tiragem: .000 exemplares
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)Biblioteca da Escola Superior do Ministrio Pblico da Unio
C271m Carelli, Rodrigo de Lacerda.Ministrio Pblico do Trabalho e tutela judicial coletiva / Rodrigo de Lacerda Carelli - coordena
dor, Cssio Lus Casagrande, Paulo Guilherme Santos Priss. Braslia: ESMPU, 2007.112 p.
ISBN
1. Ao civil pblica. 2. Ministrio Publico do Trabalho atuao. 3. Poder judicirio atuao.I. Casagrande, Cssio Lus. II. Priss, Paulo Guilherme Santos. III. Ttulo.
CDD 342.68
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SUMRIO
INTRODUO
CAPTULO 1 | O surgimento e a evoluo da ao civilpblica
1. O aparecimento da legislaoreguladora da ao civil pblica
2. Defesa dos interesses difusos e coletivostrabalhistas pelo Ministrio Pblico doTrabalho
3. Interesses difusos, coletivos eindividuais homogneos na ordemjurdica trabalhista
CAPTULO 2 | A defesa de interesses difusos, coletivose individuais homogneos na Procuradoria
Regional do Trabalho da Primeira Regio (RJ)
1. A Constituio Federal de 1988 e adiscusso no mbito do MinistrioPblico do Trabalho
2. A criao da Codin no Rio de Janeiroe o Primeiro Perodo (1992-1994)
3. As primeiras aes civis pblicas
9
13
13
21
24
31
31
33
38
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4. Do Segundo Perodo (1995-1997)
5. Do Terceiro Perodo (1999-2001)
6. Do Quarto Perodo (2003 at hoje)
CAPTULO 3 | A fase pr-judicial das aes civis pblicas
1. Consideraes gerais
2. Origem das representaes
2.1 Atuao de ofcio do Ministrio Pblico
2.2 Atuao mediante representao
2.3 Representaes da sociedade civil
2.4 Representaes do Poder Pblico
2.5 Da anlise dos dados referentes aos requerentes
3. Da anlise das matrias objeto dasaes civis pblicas
4. Os requeridos nas aes civis pblicas
5. Distribuio espacial da atuao doMinistrio Pblico
6. Durao mdia dos procedimentos einquritos civis
CAPTULO 4 | As aes civis pblicas, Ministrio Pblicoe o Poder Judicirio a fase judicial
1. Consideraes gerais
41
42
44
47
47
47
48
48
48
49
50
61
71
78
79
81
81
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2. Dos resultados nas aes civis pblicas
2.1 Dos julgamentos em primeiro grau a questo
da extino sem julgamento do mrito
2.2 Dos julgamentos de mrito em primeiro grau
2.3 Dos julgamentos em segundo grau o Tribunal
Regional com maior receptividade s aes
civis pblicas do que o primeiro grau
3. Dos acordos em aes civis pblicas e
o seu momento
4. Dos resultados das aes civis pblicasem relao matria tratada
5. Das liminares
6. Do tempo de durao das aes civispblicas
7. Da diferena entre os resultados obtidosnas varas do trabalho no interior enaquelas da capital
8. Do resultado das aes civis pblicasem relao qualidade dos rus
CONCLUSO
REFERNCIAS
81
81
86
89
92
93
98
99
100
102
105
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INTRODUO
A M P mp J m m mp ppq. N m, p, m p -m pm p m m , m m qm m, qm m m J m pp m parquet .
O pq M P , -
- m p: m, E m M P, p p pp p MP p, p, MP-P J-, - p pparquet m .
A mp pq p pp m p M P - q p J . A p p, parquet p m m p p - m .
A pq m M P- , m p P R 1 R- (E R J), p m xm p-m q m pp p, p 1992 2003, p P J . A pp p 2003 m p pq, m, m m m p, q 10.7.2004.
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Apm m p , m q p- m p pm: pm pq p p E- Sp M P U, m q, , M P pp p. Em -m, m m , m m p pm q.
A pq m m 2004 - m m 2006, - q m p- m m qq p m p pq.
O pq mp 416 p, m,m m mp , m F, p m q 409 p.
N p p, m D-, mp p m m pq, q m m q p p xm pp p, m q-. mm m mp , p p
pm m . O m p-, p m q m p, q m m pq p. C q - m , m m mp q m p p pq.
Fm mm q m pp,mm q , - P R 1 R, qm m: C E B, J F G F,T B S F, S L Sm, A G RB.
O m pq A O C, J C M, L F A Sm, T x G-y B B Pq, m m m -p, q pm x pq m p m . mm J H Vm,q pq - - .
0
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A mm D E Sp M- P U, S C L M A, C- E ESMPU, A R D R M, pp E Sp M P U, - p pm m parquet.
mm m p p P-CM V A F P R - 1 R, S N, q m p m- p m pq.
A p q p p-m m m parquet m x
, m , m p m ,p m m .
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CAPTULO | 1
O SURGIMENTO E A EVOLUODA AO CIVIL PBLICA
. O aparecimento da legislao reguladora da ao civil pblicaUm pp m p
1970 1980 m m J.Cm- p x p mp - pp m p , m m m p , , pm E p p m p m. E p m p m
m m . Dm , q m m ( m) , , m m m, m ( m ).
N pm p, m m - m, m, mp p , mm , p -. N , m pm m p m. Em m , m m m q pm f m p p .
A m m m mp-, mpx m p--, m q p m (p)m m mx p
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p/, , m (q x) p/ pp. O m , p -p, - p pp , m m, - , p mp p mp m m q , p -m XIX q, m m , m p m q m m XX. P m m p, mm m m p- (, , m m)
m , m q p - p m p . D p, m m mm m m, q pm -m , m m p p pm , p m p m.
Am q, pxm, m (m m ) p m -
p m :Um m m m p q- m. , , q m m p m mm , m mm m - m p . P, q m m m, mm, mm. Um m m - m m , q mp-m [...] m p1.
E m m m m , , , f p m-p m p-. P-, p xmp, m qm m p x m
1. Ferraz Jr., Smp. I p m Sm S I C, F D USP, m15.12.1982, p m: Grinover, A P (C.). A tutela dos interesses difusos. SP: Mx Lm, 1984.
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p m m mp p - p. H m f - q m m pm .
mm m q m m - q p m m m p p- p p m . A p -p p , m q m p m mq , p qm q q, m , m p-
q pp q m . O m m pp m , m m (mp I, m m m .),m- m mp p m. N p , m mp, mm. P- m p, , m p-q m, q m mp mm --q mp. O mm m - q m m -.
A p q , q m m q pmm- p pp p ( mp p, p), xp- p mp , m m. A xm m p p . O- q p p m p p mp, m p-m m p m m, p q 1990. Cm m J q m qm p m m m p q p p m p - mm m mp p ? A p p m m p m m m pxm m - .
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A p , p m ,p , q m big government, - xp m m- E-, pm p q Well-fare State, New Deal m S G M.A q m E m- p mp-m p 1980 1990, mq m p m , q p- m m , , p . Am, p -f E m, pm q p m .
A p , ,m m m . Cm - mm , m p m m pp p f m, m p -m p p p p, m m p p . A E p m p-, m m q J p m
pp p , pm p -m E p ,m m M P B mm p , m , -, ombudsmen.
D , m p p m , q mq m p- p p-, m m m -m q m pm , mm m, , , m .
P, p , m p p m m f m C versus. N , , m f -, m- p p m q p m p
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versus INSS m versus p m- , , m p versus m-p p .
Cm m , m m p (L . 7.347/1985, m -) (L . 8.078/1990) p q p m pm.
P- q p, m pp p p m , - m p 1970. M, m , pm mm m p
p - p C L , m , mpm m pm. , pm, m (m p -) m m m q mp p . I p m m, m m p m , m p p E- . F K Cmp m m p-
p q m, xmp , m m p, m mm m q pm m- p p mp.
F M Cpp p q ppm p m p m q p. C- m P C m m m m DCmp, Cpp m EUA, p- mp, q , m
f , p, , m m m p p p p ( , class actions for dama-ges, p q m m mm m p, pm m, p p m p m p,m x , m publicinterest litigation, m q m p m p -p). Cpp p EUA m p
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mp, p pm mm m p m p m , p m p m 1966. S -m p p m civillawm p m I pm- m 19702, q p ppm.
E , M J R J P- J C B M pm p q, mmx p m p m, -
m p, m 1965, m . B M , C F p L m m , m 1975, q pp, m pm p, p m m , , p p m, q p, m q, , p-- m m . O pm , mpm p m p, , p, - pm q
. Im, p , , q - q m m m m m , m m. Em m - mm, B M q pm p - m pp, m m q q (L . 4.717/1965) mp p ,pm p p p, m mm pm ,
. N , B M
2. V D A P P m, m m Cpp, q m p . O m q m IX C I Am I D Cmp; C P, 1974, mA p ; E F, m 1975, p L m m ; III C N A I D Cmp, m S, mm m 1975, A - , m p p m m m. CmGrinover, A P.A tutela dos interesses difusos, .
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p q m pp p p q , m q m - pm p p ppm m3.
O B M p B m 19774 m- 5 q m p mp p q m. A - , B, m p x m m m, m 1982, - p D USP, m A P M C E P-
-G E S P. Cm , mp - m m p p pp A M P, q m m 19836.
E mm m p I C N- D P, m P A, m 1983, p J C B M. N E S P-, p A A S P, A P M P Cm M Am
Am L. Ap m , -p p Cm Dp m P L .3.034/1984, Dp F B.
3. m m ppm m m . V- pm HyLp M: m m , p q-q mm. P mpm pp, m m m. O m ; p, . O pm m m , m p- q C Rp (Mandado de segurana. 26. . S P:
M, 2003).4. Barbosa Moreira, J C. A pp m m
m . I: ______. Temas de direito processual. S P: S-, 1977.
5. E pp, Wm M O ( . I: Estudos sobre o amanh. S P: R U, 1978. 2.) AP G (A . Revista da Procuradoria-Geral doEstado de So Paulo, . 12, 1979. p VII C N OAB, m 1978).
6. Ppm p A P G, C R Dm, KW Wm M O.
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0
Pm m m, q p M P S P, q m pm p m m. V mm q , P N Ny J, m m p m q p p Dp B, pm m q p M P, m m m. Ep p mp p P Ex p -m C, - L . 7.347/1985.
Pm, Am N C-, p status , -
m M P mm m p p mp pp m , p - p. q -m M P p p x , p p xp p . 129, pq C pm p -m m p (m ,p xmp, . 5, XXI, 8, III), m m p mp p p (m m -
p ).
Em , C D Cm (CDC) - q pm (, - m m), mp m p p p m m.
Em p pxm p CDC, p m, m, p xmp, L PP D, E C A, L
I M F, m p m.
P m, M P (L . 8.645/1993 LC . 75/1993) mm m m. Am, - mm C N P C B AC.
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. Deesa dos interesses diusos e coletivos trabalhistas peloMinistrio Pblico do Trabalho
N p p, m m m p q m p (L . 7.347/1985 8.079/1990) p J . Cm , . 129, III, C- Rp status p, - mm p quaisquer- , m q q p, xmp-m, ( p, p p pmp , m m outros interesses difusos e coleti-vos). Pmm, m m p,
p m p M- P. Cm p m mp C, m q pm parquet , m q p p -m, m m . N , C Rp mm . 129, m p, q m M P p p mp , mm p, p C . P , . 8, III, m-
m C p q direitos e interessescoletivos , m q m. Um mp p m p p q pm p m p, q m m - p m p7. P-, m C 1988, p p xm m- q q m p CL,
, p . 195, 2
, 857 872 (qm - /p, m mpm).
Am, p pm C C pm m p m p
7. O pp m , q pm m p p q pm, q x q .
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p qq p p xp . Am, - q p m p m m p ,q , m- p p p.
Q pm C, p - p p L . 7.347/1985, q, m M P m p, p m p p m m, -m , , ,
p (. 1
, I, II III). A L . 8.078, q C D Cm (CDC), m m . 1, m q p mm p - p qq , q m, p , q . E . 5, II, L . 7.347/85 m . 82, IV, L . 8.078/1990pm m p , q p m m .
M mp, m m
p m p J , m m mpm p m p , , , pp m m pp p. Cm GC,
pp m x pm m p, q pp, pm , m p C , p , q m m p -m C p p f p , p-
m 8.
8. Cittadino, G. Pluralismo, direito e justia distributiva: m -mp. R J: Lm J, 1999. N mm p, A P G:P- m p q p mm B p , p q m ,- p . E q, p m p , m p m, m m , (S p, . I: A marcha do
processo. R J: F U, 2000. p. 23).
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E , , m x m m, q m judicializao f m
m q m :m , ppm m p, q- pp pp p, , p , mm x m m, m mpm m m p9.
O pm p J mm m C D Cm (CDC), q, m p m p p m, p m p ( III) m m
p p m m (. 81 104), q m m p , p classactions -m , m , xp p . O p p CDCm A P G, K W N NyJ, q pm m p pp m q m p p - m p p p B M
1970. Um pp p p p CDC m m p q m m, m p f . O p q m CDC m mm, m xp (.89), q m p pm - m. M m p, p p q p . 117 mm -, q . 21 L A C P, m: pm- , -, q , p III L q C D Cm. I , m p CDC pm m mm p. V , p m CDC, p x B m mp m
9. Arajo Filho, L P.Aes coletivas: m-. R J: F, 2000.
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p , q q m. V- -p p N Ny J:
III CDC p q LACP,p p , .E , q m, pm p p, m p xmp, os direitos trabalhistas no abrangi-dos pelos dissdios coletivos. [...] H, p m , m p - m CDC LACP, q mpmm pm p m q m , , pp p m, q p III CDC,
m LACP10
.E m q , p- ,
, K W11 L P S A F12. PA G13, m m mp pp m C P C C. E -, , m J L SM, q m p p CDC p 14.
. Interesses diusos, coletivos e individuais homogneos na ordemjurdica trabalhista
Am- m p p m CDC J , mp xm q p p . Cm , III CDC pp (. 81) p p ,q m, , ppm - m15.
10. Grinover . Cdigo de defesa do consumidor: m p p. 8. .R J: F U, 2004.
11. Im.12. Arajo Filho, L P.Aes coletivas..., .13. Gidi, A. Coisa julgada e litispendncia em aes coletivas. S, S P, 1995.14. Souto Maior, J L. Direito processual do trabalho: , p-
m. S P: L, 1998.15. A. 81. [...] I , m , p C, -
, , q m p m p - ; II , m , p C,
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D m m , m m J L S M, q- m q m q p , m p p,m q, , J q-q f 16. Q m m p q mp q m mp p mm m p , p J , q p m LACP CDC. S m , p q m p J , p- p p . 81 m - m pm
, m m x, q . I pq m L . 7.347/1985 8.079/1990 mm -m p q , p m BM, m m m (p ) m (p m)17.
N m , , , pm q p p p , , m
m m q. , p xmp, m q q mp q m m pm p m mpq, m, x xm m. O, ,q q m mp p p p . 93 L . 8.213/1991. Em p m q mp , m p . H , q
q p, , p m p p m -; III m, m m mm.
16. P p 1 E J P R J, .2002.
17. O, m p, . Em , m q mp, M F M L -m public interest litigation ( p) m class actions ( ) -m (Aes coletivas: , - p. P A: F, 1998).
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pm, m , mp q p. m q q -m mp m p -, q, m , m p.
N m , , , p - m , q -m q m mm . Aq, m pm, ,m m m , -m. Cm xmp, - m q p m
x p m p , m q pm . N p, pm p- mp p , - m pm q , q m p p.
q m m p q -m m p , m m m mp . 842 CL, q 1943 p: S m
m, p m m p, mp m mm mp m. S mpm (. 843 CL), q p- m, , m, m q p m m p q m m m mm . C, m p, m-, q q m mm m mm (CDC, .81, I). I , q m m - p (m mp ) pm m mpm m q q m m m mm.O- q m LACP CDC p m m p, pm q p p-m, m substituam , m - - pm.
V q , p q mp q q
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( , m p) m - ppx J , , , x p q m mm. O, mm , m mmm (mm ), pm m, q, m , m J , . 842 CL.
O p q m p p - p q, m m mm p, -m p m m , ,q , mm mp, ,
m. E m -, p p q f , m m q mmm mp, m ,p ( mp mp),mm ( p mp) ( pp ). P m , m m xmp:
1) mp q m p - -Pm P R Am (PPRA) -, p
Nm Rm, x CmI P A (Cp) p - q xm m p- ;
2) mp q, m , m p p m . 3 CL, x m CPS ;
3) m mp q , m q m
m . 2, 10 448 CL, q mp , m, p xmp, p mp p m m m.
Em p p m m mm p p , -m. Vm.
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N pm , p q: ) q mppm q m m , m - qpm ( , p m m, q mmq q mp m- m mp p , , m . ,m p m , q , m m mp); ) q mp p m Cp, m m ( , p m m - Cp, q p mp, m m p mp
q mp m p p m mp); ) q m m pm mp pm , p p ( - m, p m , m p, q m m m q m , , mmm m mm).
N xmp, p q m p q: )
mp pp q xm ( ); ) m-p CPS q - ( ) ) pm m 13 ( m).
N m p, p- m mm p -: ) m ( ); ) - m CPS ( ) ) pm m m (- m).
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18. Em . 91 CDC p m m, m qq p, m m LACP CDC.
Em , pp p ( 18), p m p ( ) mm, p p p.Am, p pm p , m.
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0
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CAPTULO | 2
A DEFESA DE INTERESSES DIFUSOS,COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMOGNEOSNA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHODA PRIMEIRA REGIO (RIO DE JANEIRO)
. A Constituio Federal de e a discusso no mbito doMinistrio Pblico do Trabalho
A C 1988 M- P (. 129, III) pm q p-
, p p pm p , m m , mp, m, m p , m m x L A C P (L . 7.347/1985) q p p p, m q m p p m m p m . A-, m, q pm p m, M P, p m p.
A p p , p- M-
P p m p- p ,m p , mm m -m p L O M P U. Om q, m M P , p , mparquet p m -m p p M P, q m p m, m mp J , p p
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. H, , pp M P, q mm m m-p m p J ,m m mp p m M- P .
O m mp I E N P- , q p p 1989,q mm M P p -m p p p M P U. A m pm m q m x LCmpm . 75/1993, p xp -
m M P p p m p, q - pparquet m p p. A P R - m pp, m PR 1 R m , m P ME F B x. A m p M P p I G M F. A m m mp p m p, m q
m mp , , pm P O B Lp, m q pm .
D m pp:
) P-G F, P-G Rp, m mm p Spm F, x p m p p- p Rp, m mm MP MPM (m m p m );
) D D S m MP, m- P F D C m MPF, , , x xp M ;
) m m m m pMP mp m , m p,pp Sm S, m , pp , pp m . (
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q p p p , MP - p C )19.
P P O B Lp, p p p mpm Cm, S p M P p m p20.
Em, -m p M P , p m , - mm p L Cmpm. 75/1993, 1991, m m p m
G (P R 18
R) R G S (P R 4 R). A G - p P R E B S m Emp p U E G S.A.,mp p, p m m p q q m pp . O p . E , p , pm p - m M P p R M P 21, q
m m O M P .
. A criao da Codin no Rio de Janeiro e o Primeiro Perodo(-)
A m p p - , x M P p , mm mm m m m pm q. O PR C L M M J, p p - p q m x pm -m Spp C R S, m P-C CE B q, m m P, m
19. Martins Filho, I G. Um p M P . Revista doMinistrio Pblico do Trabalho. S P: L, . 13, p. 45-46, m. 1997.
20. Im, p. 46.21. Ministrio Pblico do rabalho. Revista do Ministrio Pblico do Trabalho. S P: L, . 3,
m. 1992.
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mpm, . E pm , m p, p M- P R J.
A m pM P R J - m ,p P J F G F P-C C E B, C D D Ip (C), p p B, p p mm M P q m . A C, M P , m
m , m - , m m m p m. Emp , p P-C, m M P m q q p, - m MP R J m m - m , q p .
E, m m p-
p C F m -, m p mm q m mp m M P m p m , parquet m mp p.
O pm C C pp P-C,C E B, m , m , P J F G F, G R F M, E B J F M J. A C
p R . 01, 3.6.1991, pm -m 1992. Ap m, P J FG F m C C, qp m C I Ip. N - m m P- C, m mm q pm .
8/8/2019 Tutela Judicial Coletiva
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O pm Iq C P R 1 R (R J) m 5 m 199222, p P E B , m m-- p mp P -pm L., m pm p V G.
A x M P , p, p pm m, q m m Pm P (PP) Iq C (ICP), pm q p q p . F , p m p-
P-C ( q x m mpm ), p p Iq C, p m Pm P.H p -m q p m m p, mm q m m.
I q p q m M P- m mm ,m p p xp, p E B -
, pm m R P R 1 R:
Epm q m M P , - m , - m , q p-m m p. N m , parquetp , pq m pq f . C q p- mp x M P.H, pm, m p m q, m m . A Instituio passa a ser menos receptora, para buscar a
iniciativa da atuao. A p p m p p-, . Em , pm, m, p f, p -. [...] E m - ( ) , q q M P . Fm q I p m m , m f mm .A m m p
22. P P R 1 R . 15, 5.3.1992.
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36/112
mp p m , q - , m mm m q N pp p x . m mp m-
q M P, m p, m mm mp m, p 23.
A q , m , pp M P mm p , m p p mC C, p C E B:
A pp m C xpm mm - xpmm m p pq p I, q q , p
m m , m mm, m m, mmp , p q mm p pm m , xp m p , p m m 24.
N p C C, q ppm C m P R.A m- p m m mp, m m C.
P , p p pp P-C, x, p, m-p p. D m, p pp pm 25.
Imp p m - q m m p m m -, m m m M P p ,
q p , , m x- x m m
23. Procuradoria Regional do rabalho da 1 Regio. Revista da Procuradoria Regional do Trabalhoda 1a Regio. R J: P R 1 R, . 1992.
24. Procuradoria Regional do rabalho da 1 Regio. Cadernos da Codin. R J:P R 1 R, . 1, . 1994.
25. Pp q m p m C Spm F, q m p x m , p mpm p .
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26. 130. AO CIVIL PBLICA. COMPENCIA ERRIORIAL. EXENSO DO DANO CAUSADOOU A SER REPARADO. APLICAO ANALGICA DO AR. 93 DO CDIGO DE DEFESA DOCONSUMIDOR. DJ 4 m 2004. P x mp m p, mp m m x p, p- p . 93 C D Cm. Am, x p m- m , mp m V Cp E; m p- , D F.
. O m 1994 m p : F J Dp F S M (F), F Ow C (F),D R , S E AS S E S. Pm - C R E Aq R J(C/RJ).
mm q p,m m, m m mm pm , m q m p-m m mm q m. N -
, p, q mp p m p, - mp m pm . P , p q q pm (mp ), q m Sp - xp O Jp . 13026, p x . 93 C D Cm, m p-m m p .
Am , m, m
m qpm . A P R- 1 R m m 10 p R R J, q mm m q , m m m-p. C p m , m q mm pm m pm.
O P C mm m p x- p ,
q m p m q pp p x P.
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P P-C, m p- P p m, m , , mm , mpmp p m P C p mP m pm , pp p x, p, m m Cp.
N 1994, C-PG, pI G M F, m q, mm m pp mm q p p pm
. A C-PG mm mm p C R, m m m m M P .
E- p, m 1994, m P C: C Om G V, J F G F,J F M J., J B Rym, R Cm-p M S L Sm.
. As primeiras aes civis pblicas
A pm p m m 199227, pJ F G F, m U F R J (UFRJ), m-- m p p q q, m p - - qq q mp pm m-- m p p m p p , m m m m m- q q pm mm p mp.
E p m pq , p M P - p. N m , p p - m q, pq m mp, m m m, Hp U- Cm F. p m mp,
27. A C P . 2.091/1992, 22 V R J.
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m . D , m M P , m p q, q , m p p.
A m p M Dm V, 22 J C Jm R J, q - m m M P , q m m q m mp J .H mpm m . Ap p M P mpm p p q
, m q mpm m , m , q p R U- m f . Am, m m m, p- m mp pm p. S-- q UF R J (UFRJ), m qq p , p pm p - p , m p m--, p m F J B-.
A mm 1992, m -m m m Mp R-, p p T B S F.
H pm p, ppm . J , p , mm pm m . Em p p PJ F G F m A B -
p Mm m S.A. (28
), p pm - , m , p m-- pm . Ap m, m pm mp p R- 1 R, q p, mp , q m p , S D C. A
28. A C P . 801/94, 64 V R J RJ.
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0
mp p m p x R J, , , m p p Sp , m M p Sp-G I G M F. A S, p m, m , p J D C N, q mp p m p p-m , p pm J C Jm.
O p m Emp B Rp N S.A. (R)29, p P R Cmp M-
, m m m mp, m m p M I C Am F, ,m C pm m ,p p m p V-C I BC, q q m m p p m p, m q p M- P m L . 7.347/1985.
mm p p m U V- S S.A., m C M RJ, p
30
. mm , p pm Jornal O Globo, p P S L Sm, m P-G . A m p J E P V Lp. H mm - p mp, m mp m m pm p R - 1 R.
A A C P m G R K, p mpm , m pm -
, m , p m, mxm , mm mm p p P-C,C E B, p P p p ,L A Cm M31. A p p J
29. A C P . 454/94, 1 V N RJ.30. A C P . 619/94, 1 J C Jm M RJ.31. A C P . 854/93, 1 J C Jm R RJ.
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M C. I m m , p P J F G F, p p mp, p - , mm m m.
N pm p, p M P , m m m p, mmp m q, q pm mm p m , q mpm .Sm m mp p, q m p mp p m, p- m
m mm pp p q - M P custos legis, m m p I x p.
P , p- q, mm p , f- M P p - , m q m m m, , p , m E R J.
. Do Segundo Perodo (-)
Ap P-C C E B, q 1995, m fx.Em m 1996 m q P m C:T B S F (C), A L R L,Hy F A S J B Rym32.
N p pxm P R - , m Pm I A , m m - p m, m pp m F, M P m .
N 1997, p C, p p C: A L R L, C
32. P . 154, 4.11.1996, P R 1 R.
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C, D Cm, Ly M B S, L CR F, C DAm B T B S F, m mm q mp mm m , q m 1995 m m m q , m 1996, q , 1997 m .
Em 1998 m P:C L C (C), A L R L, DCm, J C x, C DAm B T- B S F, p m m , m q pm
p m 1998.. Do Terceiro Perodo (-00)
Q P J F G F m R, 1999, m p . N , C m mm. N 2000, m mp, p .
A C, 2001, p m
p p m, p q m p. O m: Cm I; S, S M ; F R ; P ,M Am R P.
A G, m P-C, xp , m 2001 m mmm. E, m m m q, , m , R, m p, , q m pp M P R J.
O p p G 1, m m m p33.
33. F: R G A 1994 2003.
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GRFICO Evoluo das aes
mm p- m p p-m , m p G 2.
GRFICO
Crescimento da atuao da Codin - Rio de Janeiro
Q
uantidadedeaes
Anos
Representaes
Procedimentos (inquritos e procedimentos investigatrios)
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O- p G 2 q m m p- m p 1999 2001, m p m m p .
O m p m p () -m q M P p p- m mp m pp mp , q p m parquet p f pm m .
N 2002, m q R p m m C, (C)
(C), m p 22 mm, , , , mm , m q p.
. Do Quarto Perodo (00 at hoje)
A p 2003, p m m p M P , m - mm , m x, q p p p mm . I mp-
, pm, m pq m C, q 2003 m 24 mp.
O G 3 m mp, p- q p 34.
34. F: R A P R 1 R (1996 2003).
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GRFICO Evoluo de procuradores e servidores lotados na Codin
N 2004, C R J, m m m mp m p, m -,mm, m C P R -, p m 27 mm, 24 -, pp x m PR , q mm .
Procuradores
Servidores
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CAPTULO | 3
A FASE PR-JUDICIAL DAS AES CIVISPBLICAS
. Consideraes geraisA m p, M P
p pm q (C, . 129, III; Lmp, . 83 L . 7.347/1985, . 8, 1)m p m m .
O pq, p, , m - p- M P
E R J, M- P, m parquet, p m p mp . L--, m, m : m pq m M P, q p, m , p- parquet mp m pm.
. Origem das representaes
O p p m m pq m m - pm P R q m m p. D m, m p, pm q q q m mm mpm m . A mp -m p mp - M P: m , m m m , , m.
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A M P m p m: p, m de ofcio, m p, -m m representao, q p m P P. I , pm - p p mp mm M P m q qm m , q m mm,m m , q p m p m p. Am, p m, - , p 1992 2003, q m -m m pp M P q m p p P P.
E m m p.
. Atuao de ocio do Ministrio Pblico
Im, - M P , m m m.
N q p m , m p m parquetq mp -, , pm p m - , 35 p
P m F. Q m , p pm .
. Atuao mediante representao
A m p q q p m q-m m , p p, M P m q p m .
. Representaes da sociedade civil
A p m - - m p q m -
35. D m p C P C, M P p , ppm, m: m p, ( ), m ( ), m-, m , p m m p, - p.
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qm M P, m : 1) p : , ; 2) p : , p , p, p, mp, ONG, Fm C.
C m m mm M P , - mm - mp.
. Representaes do Poder Pblico
A p P P mm m q m, m pp p p
, m m p m p m m M P.
A p P J mm -m q , p m , m p q m , m - (p xmp, m q m m ), m p mp (, q q p m p q p ). E p m -
- m , -- mm pm J , J F J E.
A p P Ex mm -m x p p E p, q p m M- P p mm p p . Fm p m - , , p x ,
mp. Em p x , m- q D R INSS q xm m p. Em p x , - m p q -m m S E S , q, m pm p , m p p m -. P m, pm- p P P mp.
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0
O mm qm m p- P L, q pm p pm (m m m pm q). Am, pq m - pp m (Cm Dp, SF, Am L Cm V), - q pm p p p .
P m, q q, m m- p m M P (E, F, M D F ), p q, ,
q, m , p p m p , q m pq q q q parquetq m p .
. Da anlise dos dados reerentes aos requerentes
D m 416 , 157 m 259 mp. N p, p, -p ( ) p 37,7% p, 62,3%.
GRFICO
Percentual de requerentes em relao a todo o perodo pesquisado
Em p pq, m p pp: M P (37,7%) (39,2%), m , m
Sociedade civil Poder Judicirio Outro Ministrio PblicoPoder Executivo Poder Legislativo De ocio
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m G 4. O , pxmm, p , m M P- . Em p p x m m q M P , m 10,1%, p J, m 8,7%.
O G 4 m m m xp q m p mp M P. D 416 pq, 157, 37,7%, m p M P . E p p , q m pp q - pq p m q
M P , q, m p C 1988, p L Cmpm. 75/93, q m m m p
parquet, m m p m m -m .
Am, m p m -, m q pp P mm pm q m , p, , - m , -
m p m m q, p , m m q m .
D , mm m- M P p . C-q pp m parquet - p, q m 40 C 1988 ppm , PP m p p m p
M P, m p , m p- G 5, , m q q m m m- p , m , mmpp M P. D m, p- q m m m m m , m , M- P m m f .
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GRFICO Evoluo das atuaes de ocio e provocada pela sociedade civil
N , p q, ppm p (259 m m ), m p p (62,9%) P P(37,1%), q m pxm m p m M P q q p
p P P (G 4).D 416 p M P p, p
m 1/4 (96) - p P P. D p P P, 43,75% P Ex 37,5% P J. H mp p-p m M P (16,6%) pp P L (2,08%).
Anos
Quantidad
edasaes
Sociedade civil
Atuao de ocio
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N G 6 p 1998,p pq m pm x p.
GRFICO Evoluo anual dos requerentes
O m mp q x q q mp p. N- q 2000, m q m , mp m m p- , q m m pm p mp 36.
O p pp P J mm M-
Sociedade civilPoder Executivo
Poder JudicirioPoder Legislativo
Outro Ministrio PblicoAtuao de ocio
36. A p 1999, P-G p m - pp m M P .
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P, q m m , q m mm m m m parquet.
M m p mm q p mp m , PR R J m -.
A P R Jm p m m m M P, q m m p p C 88, q parquet m ppm .
Am, P p m . A p pp p , q mp pp . N , mm m p pp p, m m q m p (qm m p m p) p p mp qm m m m .
GRFICO Atuao de ocio por organizao interna doMinistrio Pblico do Trabalho
rgo agente Primeiro grau Segundo grau Outro estado
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O (G 7) m q p 9% M P , q m -. A p custos legis pmqm- q p , m pm .
A m q m MP m m q pm m p pm LC . 75/1993(G 8). H m q p mp, m m p
.
GRFICO Atuao de ocio - Matrias
Administrao pblicaFraude relao de trabalhoLide simuladaProteo intimidadeTrabalho escravo
CoaoJornada de trabalhoMartimoProteo a PPD
DiscriminaoLiberdade sindicalMeio ambiente do trabalhoProteo criana e aoadolescente
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Em pm m p, m q mm m p , 1997, q m pm m mp E R J37.
Dp, m , m m q ,m q mp mp m .
Em q - m m, , p m m q mx , - mp.Em m p M P -
, m m mm R J.Dm , m q , p p p-
p m, q m mmm p m, m mm p M P .
P m, qm- m m -, p , mpm,p m m , m
mp p m p p p .
D q m- (35,6%) p (19,6%), 55,2% m m m p pp ( q p m 3,7% p-), m p G 9, .
mp q mm pp m, m 12,3% pm p , q m 16,6% p m, mm m p - q qm m , q 28,9%.
37. Cm C q .
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GRFICO Participao dos requerentes da sociedade civil
em relao a todo o perodo pesquisado
GRFICO 0Matrias suscitadas pela sociedade civil
Q m p , -, p G 10, m, q m m m M P R J mm
TrabalhadorAdvogado
Pessoa sica (outros)
Annimo
Sindicato obreiro
Associao sindical ou profssionalConselho profssional
Sindicato patronal
Empresa
Associao civil ou ONG
Frum ou Conselho
Outros
Administrao pblica
Fraudes relao de trabalho
Lide simulada
Proteo o trabalho da PPD
Trabalho escravo
Coao de trabalhadores
Jornada de trabalho
Martimo
Sonegao
Discriminao
Meio ambiente do trabalho
Trabalho da criana e do adolescente
Proteo intimidade do empregado
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qm ( -, p .), m m pp m m q .
A p , , p- q p M P . Eq - m p m m q- , p m- m , m - 31% , . Em ppm p , p, m p. D q, m- m p M-
P, m m pp, m q (8,8% p 8% p p p ).
Em q m m , - m m- , mp q, p p M P, m m pp -m m q p.
Em , G 11, , mpm mm , pq, m , - m p p .
Um mp p p p m m , q p-m m pp .
O q q p m m m p - M P : m m (- p p p ), m q m mpm p p
, q m m m m , q ppm m q m mm m 38.
38. Ap m m p m p MP , m p parquet, m - p q.
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GRFICO Matrias suscitadas por sindicatos, conselhos
profssionais e associaes
GRFICO Participao do Poder Pblico como requerente
Administrao pblica
Fraudes relao de trabalho
Lide simulada
Proteo o trabalho da PPD
Trabalho escravo
Coao de trabalhadores
Jornada de trabalho
Martimo
Sonegao
Discriminao
Meio ambiente do trabalho
Trabalho da criana e do adolescente
Proteo intimidade do empregado
Poder Judicirio
Poder Executivo
Poder Legislativo
Outro Ministrio Pblico
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0
GRFICO Matrias suscitadas pelo Poder Pblico
O G 13 m q p P P- p M P , q p m , m q M P. A pm mm: mp, m p, m p m m
.D q, m q , m p
P P, pm q m m -, m m , m, x p DR .
GRFICO Matrias suscitadas pelo Poder Judicirio Trabalhista
Administrao pblica
Fraudes relao de trabalhoLide simulada
Proteo o trabalho da PPD
Trabalho escravo
Coao de trabalhadores
Jornada de trabalhoMartimo
Sonegao
Discriminao
Meio ambiente do trabalho
Trabalho da criana e do adolescente
Proteo intimidade do empregado
Administrao pblica
Fraudes relao de empregoLide simulada
Liberdade sindical
Coao de trabalhadores
Sonegao
Discriminao
Meio ambiente do trabalho
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N G 14, q P P, m p J . O mq m J p- m m m M P.
Am p - mp, m p p- m. O m mp pq m pm q pp J p , q m p p mp p J p, - pp -.
Mm m mm p m m- m , q pm mq m q p MP.
Cm q m x, - p m parquet, , m q mp m pm M- P m m p. P , -- , m m m
M P , qm m mm p m mp.
. Da anlise das matrias objeto das aes civis pblicas
O G 15, , m , pm q, q m m qm M P . Fm p m q m m m p, m m- 39.
39. N mp , m 21 m m C q, p p m, m m.
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GRFICO Matrias em relao a todo o perodo pesquisado
Em pm m, m 48,2% p, m- mp, m xp, m qm mm p q p m , p
mp-, m m q mm p mp .
Em p, m 20,6%, -, m pm -. Em p , q mm m m mp, m q M P m .
Em q ( m mp m, m m ) p m p, m m.
A m m q m -m p, p x.
A , m, m m m m.
) Administrao pblica ) Fraude relao de emprego) Meio ambiente do trabalho) Liberdade sindical
Outros
) Jornada de trabalho0) Sonegao
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GRFICO Origem das aes civis pblicas sobre
raude relao de emprego
Cm p- m, pm m mp m p pm p M P .I xp m q, 2000, P R 1 R m m p m , m m p m m--40, , m mp pm p , m .
E , , m p m m--, p m p p m pp p mp
parquet, m G 8.
A m, m- p , - p , - q 21,4% q
Traba
lhado
r
Advo
gado
Ann
imo
Sindic
atoob
reiro
Asso
cia
osind
icalo
uprof
ssion
al
Asso
cia
ocivi
louO
NG
Judic
irio
Traba
lhistaDR
T
rg
oage
nte
Outro
estad
o
resdu
o
40. Cm C 2000.
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p , q mp pp p m q- p mp. D p, m- , m M P , DR (8,2%) J (7,5%), q m - M p p p J .
GRFICO Origens das aes civis pblicas sobre jornada de trabalho
O pq m q mp p m m. Sm- p q m , -q m m m m p pp q m pm m . C-- p-, m 15% , - q p x q m m m , m q80% , p . N-q pm p M P , pq p p mp.Imp pp DR, m 14,3% , q m .
Traba
lhado
r
Ann
imo
Sindic
atoob
reiro
Asso
cia
osindic
alou
prof
ssion
alDR
T
rg
oage
nte
Outro
estad
o
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GRFICO Origem das aes civis pblicas sobre liberdade sindical
Nm m - m q M- P . A xp mm -m m p pm p L Cmpm . 75/199341.- pm , -m q m -, q q x m -. H, q m pm C- 88, p - . OM P mp q p , m q p p. E - p
Traba
lhado
r
Advo
gado
Judic
irio
Traba
lhista
Asso
cia
osind
icalo
uprof
ssion
alDR
T
rg
oage
nte
Minis
trio
Pbli
coEs
tadua
l
Munic
ipal
Ann
imo
41. - IV . 83 LC . 75/1993, q p p M P p , q -p .
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xm m m (A C C- C ) m parquetp DR, q,, m q m m, q D- m mm m p - . N P R R J m m p m f, q, m , m m m p p . P m, - pp pp q, m 15% p.
GRFICO
Origem das aes civis pblicas sobre lide simulada
A M P q q m m m p-. C- q m q , m , pp m x-mp, m-
m pp p p mp, m - m , m q -p m q x . Am,p m , mp q q q-m m p m qq p q .
Cm p, m q MP pp , p p -
Trabal
hado
r
Judic
irio
Trabalhi
sta
Asso
cia
osindic
al
oupr
ofss
ional
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mm p J p q m m p, q, p xmp, m - q p .
Em p, p- q, m , pp - m q M P m.
GRFICO 0Origem das aes civis pblicas sobre meio ambiente do trabalho
E m p, q m,ppm, m m m M- P ( q , , q mm p p p m).Pm m pp pparquet - p . Em p-p m m m m p , pm pp m , q p mp p M P, m p p , p m p .
Am , DR m mp p- M P p q (16,1%), m
Ann
imo
Sindic
atoobr
eiro
Asso
ciaosi
ndica
l
oupr
ofss
ional
Judic
irio
Trabalhi
sta
Minis
trioP
blic
o
Fede
ral Minis
trioP
blic
o
Estad
ual
DRT
rgoag
ente
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q p p m- m mp. mm p-p m M P F E, q - pm 13% p m, pqm m mm pm pm mm (p xmp, p m p m mm).
O M P R J mm m m p m, m p-m p 12,9% , p q m mp J -
, parquet p .
GRFICO Origem das aes civis pblicas sobre sonegao de
direitos trabalhistas
Traba
lhador
Sindic
atoob
reiro
Judic
irio
Traba
lhista
Asso
cia
osind
icalo
uprof
ssional DRT
rg
oage
nte
Minis
trio
Pbli
coFe
deral
Asse
mbli
aLeg
islativa
Ann
imo
Prim
eirog
raures
duo
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O (G 21) P- R R J p p qm -mpm , m m CPS, -pm - x, mpm q FGS, .
E p M P p p- (29,3%), p pp - p m (27%), D R (14,3%), - (13,5%).
GRFICO Origem das aes civis pblicas sobre discriminao a trabalhadores
Q m p (46,0%) m - - M P -, q m pm p m
Traba
lhado
r
Sind
icato
obrei
ro
Judici
rioTr
abalh
ista
Asso
cia
osind
icalou
prof
ssion
al
rg
oage
nte
Ann
imo
Prim
eirog
rau
Outro
estad
o
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0
p . Em m p m (23,1%) , pm, p J- , mm m . x pp m q.
GRFICO Origem das aes civis pblicas sobre administrao pblica
A M P m m p q-m m p .
Trabalhador
Outros
Annimo
Sindicatoobreiro
Associaosindicalouprofssional
Conselhoprofssional
FrumouConselho
JudicirioTrabalhista
MinistrioPblicoFederal
MinistrioPblicoEstadual
DRT
rgoagente
Segundograu
Outroestado
Municpio
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E mp m q M P (41,2%). N 1996 1998, m p m m p p mp fm, q m pm m mp E R J. H mm m p p p E R J, q m - q m m m m p . E, p m, m, , m p (mp p- m m m R J), m m q.
Em p pm (, - p), m 23,5% p , , m M P (7,9%) J (7,8%).
. Os requeridos nas aes civis pblicas
N p pq, q q p M P , E R J, m -
. A mp m p: mpqm m P R R J, m m m mq m M P .
O pm pq m q m p m p.
Em pm, m m mp p m , p,
, m, m, OGMO, mq x, m , mp m p. C- q m m mm m p mp m , p mm p q m f ,- - q m (, m ) p (m, pq, m ). mm m mp q , - m ( E R J, m
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P R , m ).
Em m p, q q, m , mp, m m p m-: ( - , q, m m, mp p ).
GRFICO Administrao pblica x Ente privado
Im, - xm q p-
q p. P- q p m p p. I xp p q M P , q m p, p m C L .
N , mm m mm p m p (p EmC . 20) m mm mp p m m (p . 173, 1, II). A m m-
p, mm m m p - p, M P m p m , m p m ( q x m ),m - m m m- p p m p. D , m p p G 24, p 17% m P P .
Ente privadoEnte pblico
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GRFICO Evoluo: Ente privado x Ente pblico
J G 25, - q m m -m m p m p, ,p q, m q m p. A p m p m m p, m q m ,ppm m , q p .
Ente privado Ente pblico
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GRFICO Total ente privado: pessoa jurdica
Cm G 26, m p M P pp m mp q x-pm m, , m p . E m p p, m m mp, q pm 57,3% .
Em m m p parquetp, q mp m xp- p p 1994. A M P q, q p q q m m q p mp.
Em pm m , qm p p M P q m m -m m .
Empresa comercial
CooperativaCondomnio
SindicatoOutros
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GRFICO Administrao pblica, considerando as eseras de poder
subordinadas ao pacto ederativo
Cm p- m, m p p p m p pM P R J m P P.I m p q m mp p - m m, m m , R J, p p.
Em , mp E R J m p-m mm pp, m 25,6% 22% pm.
- q m m m-p qm p mm m 42.
GRFICO Rus administrao pblica municipal
FederalEstadualMunicipal
42. Cm m pq m q p m .
Administrao pblica diretaAutarquiaSociedade de economia mistaEmpresa pblica
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O q m G 28 p -m M P m m m-p , q m , m x.
I p m p m-p p p p PR R J.
O x p m mp p m m mm q m- , p m , m q m mp, pq m-
p.
GRFICO Total do ru administrao pblica estadual
O E R, p m , q ,p p 66,6% m P P , q m p m p m E, q m q p p m m -m, p pm m .
DiretaIndireta autarquiaIndireta empresa pblica
Indireta undaoIndireta sociedade de economia mistaIndireta agncia reguladora
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GRFICO 0Total do ru administrao pblica ederal
Em G 29, m -m (G 30), M P m pp m m mp p m m. O- q U m p
2% , q , - p 13% . D p, mp p m m pm 77% m .
GRFICO Total dos rus, analisando-os a partir da classifcao
extrada da CNAE
DiretaIndireta autarquiaIndireta empresa pblica
Indireta undaoIndireta sociedade de economia mistaIndireta agncia reguladora
Extrao de petrleo
Transporte areoFornecimento de mo-de-obra
Energia eltricaTeleoniaAdministrao pblica
SupermercadoBancoHospital
Sindicatos
Outros
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O q m m C N- A Em (CNAE), q p - m.
O m m q -m q m m M P mm m , m, p xmp,mp m m-- ( mp) ( ).
E pm mm p m mq m m m p - E R J, p- -
: x p, , pm, p, , p. q - pm 90 p m p m, q pm- p, -, p p , q m mp , p p .
. Distribuio espacial da atuao do Ministrio Pblico
M m mp p pq M P p p , P R . Am, p p, -m V m q . N q m V p -- mp. Im, m p , m pm, p V .
P q m G 32, m p (63,8%) p m p. E, -- 36,2% m p - E R J. Cm p , m fm, p - M P , p- p q: 1) p ( , m m m) , m p p mm parquet
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m q p m; 2) p , m 43, , p q pq.
GRFICO Local de ajuizamento capital e interior
. Durao mdia dos procedimentos e inquritos civis
O m mpm qm m p. Cm m - p p .Cm m , m q p . O mp
p m .
P p m, m m p pm q , q pq, p, m- m q m m p44.
Cm p- , m p m p pp 402 . E -
m q p x m p ( , , m P-
CapitalInterior
43. N mm, M P R J m - : Cmp Gy, V R, N I N F, pp 2006 p m m fm.
44. Em m pm q m p pm m p, xp m q pm p pmm M P, m m m , pq p m m pp .
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0
, p m m p) q fm p , q p mm (4 ) mxm (2.625 ) pm .
GRFICO Durao mdia do tempo entre a data do protocolo de representao
e data do ajuizamento da ao (Unidade temporal: dias)
J mp, , p m (m ) , p p m m m mp , q q m m p M P pm mp, m mm , p
m m m.O m p m p
p 2000, p m q, m , m m pp , q q M P R J m m q p.
Dias
Ano
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CAPTULO | 4
AS AES CIVIS PBLICAS, MINISTRIOPBLICO E O PODER JUDICIRIO -
A FASE JUDICIAL
. Consideraes gerais
A p p pq p , pq 1992 m 2003, - m m- p p 31 2004. Am, p p p p ( ) p J p
p.A p p P J p
, q pm m p p M P- , m m m pp -m pparquet.
. Dos resultados nas aes civis pblicas
.. Dos julgamentos em primeiro grau a questo da extinosem julgamento do mrito
A M P q p- J m q pp p m p J- p MP. D , pm m m J, m m p . E mm m- m pm, pp J , q
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m q p m m, m q, m m , m- - mp.
Ap , p , m J , , pp, m p, m p pm q m p m, x- p m m m (. 267 C PC)45. E p m p p M P p xpp , p m-
m , m p G 34, , q m p m m m- m m m m, pm -, m pm . , pmp q, p 2000, m m m q m xm m m.
GRFICO Evoluo anual das sentenas: mrito x terminativa
Sem julgamento de mrito Com julgamento de mrito
45. G 34.
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D , p 1999, - q m xm m m .
Em p pq, m p-m , 63% m m, q 37% m xm , m m m , -m G 35.
GRFICO Aes ajuizadas em Primeiro Grau com sentena
B m p p , pm p x p m -m m46, m G 36.
GRFICO Aes que obtiveram sentena de primeiro grau que extinguiram
o processo sem julgamento do mrito
Com sentena sem julgamentode mrito
Com sentena com julgamentode mrito
Ilegitimidade ativaIlegitimidade passivaFalta de interesse processualImpossibilidade jurdica do pedidoOutros
46. Um m p x m m m p m p . 267 C P C, q m: I q p ; II q p m 1 (m) p p; III q, p pm- q mp, p m 30 () ;IV q pp m p; V q pmp, p ; VI q qq , m p , m p p; VII p m; VIII q ; IX q m p p ; X q ; XI m p C.
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Q , m m , , m , - p p pm m .
P- p G 36 q 71,8% q x mm m pm m m pp VI . 267 C P C, p m 47. M m (53,6%) x p -m q M P p m p m p, , p m, p q p p m . S- - m m p, , . O m -
m x q , q, m p, p p , p ( I .26 CPC) p p , , p m , m pp m p x p.
P , p G 37, p 2000 2004, pm p q pp - x p m m M P p m p m m m-
. I , m mm m p x p, p xp p m R- 1 R, q, m m , m m p m MP, m mm ( p 1999) Sp , ppm, p m Spm F m
parquet p mq 48.
47. A , . 267, VI, C P C, : p
p (q xpm m p p-), m p (q p p p m p m ) p (q p ).
48. R Ex. . A C P. 2. A q m -, q p m q p q pm . 3. A p . 129, . III, C M.P m q x p . 4. A L Cmpm . 75/93 M P m , mp , m . 5. Ipm pp x , D C, m
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q C P p p p q mpm MP (CF, . 129, III). 6. R p p m M P (SF, RE . 213.015-0, R. M N S, DJU 24 m
2002).[...] O E. Spm F, p m R Ex . 213.015-0,R M NERI DA SILVEIRA, DJ 24.5.2002, x m q, p-m pp x , , m m q C P p p p q mp M P (CF, . 129, III). Rp- RE . 163.231-3/SP, E. MNERI DA SILVEIRA q, q , C x m q [...] q p p, p m, m p p m q D m q m mm m mm (. 81, III, L . 8.078, 11 m- 1990) - m p . (f. 543). O m . D pm RE. Pq-. B, 17 m 2003. M
NELSON JOBIM R (SF, RE . 393.229-2, M N Jm, p DJU, 1, 2 . 2004, p. 157). R Ex. 1. - x p mm . 102, III, , C F, p p S IEp m D I Sp q, p m, m p p M P , m p , q Pq p m p p m. 2. S - q p . 127, p, 129, III IX, CF, q m mm , mm q p m m q x mp p B B E C. 3. C- p f. 637/642. 4.O p p p p Sp , f. 644/645, m , m q x, m pm
pp m, m q m m . [...] pq m , q . [...] Ex, m , p p m m p m xp x , - mp Spm F. 5. A P-G Rp,m p f. 654/655, p p pm . 6. Cm m M P p p , q x p Spm F, m : R Ex. . A C P. 2. A q m, q p m q p q pm . 3. A p . 129, III, C M. P m q x -p 6 . 4. A L Cmpm . 75/93 M P
m , mp , m . 5.Ipm pp x , D C-, m m q C P p p p q mp M P (CF, . 129, III). 6. R p, p m M P (RE . 213.015-0, R. M. N S, DJ 24 m 2002. 8. Om, mm , p RE . 163.231-3, R. M.M C, P, m, DJ 29 . 2001. 9. D xp, m m . 557, 1 A CPC, pm x p m M P , C m p m p p m . Pq-. B, 2 2004. M EG, R (R Ex . 394.180, DJ 19 . 2004, p. 75).
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GRFICO Evoluo das decises em primeiro grau com extino sem
julgamento do mrito
.. Dos julgamentos de mrito em primeiro grau
P , q pm m, , q p , m m p p-
p M P, m p G 38.
GRFICO Evoluo anual das sentenas de mrito proeridas em primeiro grau
Ilegitimidade ativaFalta de interesseprocessualImpossibilidadejurdica do pedidoOutros
ProcedenteProcedente em parte
Improcedente
Improcedente por alta de provas
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Em m , m q, p 1999, p-m p m p, ppm - q p p m p m pm mm , m q, m, p p m m q p p m p .Am, p 2000, m m 70% 80% p m M P , m q, q m q - p M P , P J m q . P G 40 pm q 41,6% , q p m, m p m p-
m p, q 37,1% m p.Sm- p - q p m M P f m p pq, m q m 78,7% p, q q , P J - pm p q.
GRFICO Evoluo da relao entre procedncia e improcedncia
Procedncia em sentido amplo Improcedncia em sentido amplo
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GRFICO 0Aes que obtiveram sentena de primeiro grau
com julgamento de mrito
Q p, x m m m, p- m R 1 R, , p x, m m m m p pm , mm- mmpp, m 77% m M P- , m G 41.
GRFICO Retorno ao primeiro grau, com nova sentena julgando o mrito
Cm pm , - x q m m m, pp q m G 42, m q, mm x- m m m, p m pparquet.
ProcedenteProcedente em parteImprocedenteImprocedente por alta de provas
ProcedenteProcedente em parteImprocedenteImprocedente por alta
de provas
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GRFICO Resultado das aes julgadas em primeiro grau
.. Dos julgamentos em segundo grau o Tribunal Regional com
maior receptividade s aes civis pblicas do que o primeirograu
O G 43 m m mp- R R J m p. O pm q R ( ) , -m, m pm q m, q, m, m pp m pm q x m m m.
Rm, m m m p pm q xm p m m-. Cm p- p G 44, , 78% p x p m m m ppm m p p M P p p R 1 R, q m q m m p MP q pm . E x , q, mm, pm ,
p m m , m m p , m . E, m mm q, p m R J, m m MP m . O q m m p parquet p- p L Cmpm . 75/1993, m m m P p m p, pm , q p m p, q ,
Com sentena sem julgamentoProcedente
ImprocedenteImprocedente por alta de provas
Procedente em parte
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0
m pm pm mpm p-. Um q p xp p, , M P , q q pm p parquetp q m p mp. O p p p q- m q m p , m m . Am, m m, m , p , m q p m M P p mpp p -m .
GRFICO Decises do segundo grau de jurisdio em relao ao
julgamento do primeiro grau
Um pq q, m p x m p p pm ,m mm p , m pm pp m, p . 515, 3, C PC. E p, p m p 2001 p p, m p -
, p m m p, q m p - pm p m m, q p m m.
Mantida a deciso de primeiro grauque extinguiu o processoReormada a deciso de primeirograu que extinguiu o processoReormada a deciso de primeirograu que julgou o mrito
Mantida a deciso de primeiro grau
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GRFICO Julgamento pelo segundo grau de jurisdio dos processos extintos
sem julgamento do mrito no primeiro grau de jurisdio
O G 45 m q m R - 1 R m m p p MP : 85% m m, , qm mp p pm , - p , q p p m p. Am,p- q, m m p q m m pm m p , m m m,
q m m m pm , p M P .
GRFICO Reormada a deciso de primeiro grau com julgamento
do mrito do processo
A mp p R 1 R m p pm q m mp pm m ,
Mantida a deciso de primeiro grauque extinguiu o processoReormada a deciso de primeiro grauque extinguiu o processo
Procedente
Procedente em parteImprocedenteImprocedente por altade provas
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q 94,1%. J p pm pm m p mp m m 6,4%, q m m
R 1
R m m p p p p parquet49.
. Dos acordos em aes civis pblicas e o seu momento
O M P m , q p p-, , p m m- m mpm m , m mp J , p - x .
Cm G 46, m 19,1% p.
GRFICO Celebrao de acordo
Q mm , m m, m G47, mm pm , pp 55%. m m , pq p-m q m p p m -. E, m m , p- q m m p p .
Sim
No
49. E m x pq, .
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GRFICO Momento do acordo
. Dos resultados das aes civis pblicas em relao matriatratada
Q J , p m p q M P m q m m .
P p , m p m p M- P R J, mp:
u p m m mp x, m pm, m m--, , .;
u qq q p-m m , m , , F Gp mp S;
u m p qq m p m m p ;
u qq q mp mp-m ;
u m m q m - ;
u q x ;
Antes da sentenaDepois da sentenaDepois do acrdo dosegundo grauDepois da liminar
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u m qq q mp m m mp, q m p , , -, qq p p ;
u m m q mp mp , pm p , m J , m mpm . 477 C- L , q mp p, m p m- pm ;
u mpm p p mp- p A-F m - .
E m p x-
m m m q mp p m- , m G 48.
GRFICO Percentual de aes com extino sem julgamento do
mrito por matria
A m Dm m m p m p p M P ,
Fraudes
Sonegaodedireitos
Administraop
blica
Liberdadesindical
Meioambientedotra
balho
Jornadadetrabalho
Coaodetrabalhadores
Discriminaodetrabalhadores
Lidesim
ulada
Fiscalizaodotrabalho
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q 62,5% m x m m m p pm R J, m p, q m m m m ,p mp (m pp , , m .), q, p mm , qq q m MP .
O p mm p q m. O m q mp, p mp, -
J p m, mp m, - m . p, m m , q m m x mpm pm p . 477 C L , p m mm m J , m- m m m- pm , q, p , M . Am, m , m p Am J, q m m m p, mp - -
x p p m. mm q m p m m J , px P J- m q , q parquet, mmJ m p 50.
D m q m m p J q parquet . E m- m m , mm m 16,7% p x m m m. Q m m m m mx p m p, m q - p m p p -m . A , p mm m, qm x, mm m p x, p m p, p m m m , -
50. Cm p .
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mm . O mm p , m x m parquet, q p m m p m.
Cm m m pm , m - G 49, m , q m x m m m pm , mm m m m , m mp- m m, m m 60% - mp, q p m p p p. O m m mp-
, m m m pm, m q, m , - m m .
GRFICO Julgamento do mrito em primeiro grau com relao s matrias
D p, m q m m p( p p m p) m q , m m -, m q m m pm x m
Procedente Procedente em parte Improcedente Improcedente por altade provas
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m m. N , m , - q m m m m - (p , q m p m x-), p m m pq.Am, - p m q m m m , m q m, m m p, m pm m p, m m 90% p q m m pm- .
N G 50, m q, m q m, p m x m
m m pm , m m x m m. Am, p m p fm p M P q m p pp J . Em p, q p q m x mm m pm m p .
GRFICO 0Decises no segundo grau por matria
mm m m x m , ppm, .
Mantida a deciso de o grauque extinguiu o processoReormada a deciso de o grauque extinguiu o processoReormada a deciso de o grauque julgou o mritoMantida a deciso de o grau
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. Das liminares
O M P , m p p-
, p m q p , p m, q, m , m p .
Cm m G 51, 59,1% m q p- . N , m 32% m p m p. N G 52, p , m q pm mp p m ; -, m m p . Sm 11,5% m R 1 R.
GRFICO Totais de liminares: deeridas x indeeridas
GRFICO Liminares nas aes civis pblicas
O m, p m, G 53. D , p q, p pq m, m q q m m m
Deerida
Indeerida
No apreciadaDeeridaDeerida e cassada
Deerida e mantidaDeerida, cassada e restauradapor recursoIndeeridaNo-requerida
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m . Cm m m m, - q q m mm p pm , q q 90% m q p . O m m m- m m , m p q. O mm m m .
GRFICO Liminares por matria
. Do tempo de durao das aes civis pblicas
F m pm p mp
p p mp -m m p .
N pm , m 445, m mm 18 m mxm 2.138 . J - , m m m, 708 , q pq m p p 220 , m m 2.474 p . Am, p-, p- q m p m p m
Deerida Deerida e mantida Deerida, cassada e restaurada
Deerida e cassada Indeerida
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1.110 , 3 15 , q , m m , q m m m , mmp m m .
D- m q mp m p- p m m , m p x. N , p mp pm p M P, mp q pm -, q, m p , , m m, 402 m p, mp mm p p p m . H, , p-
Sp , q pq.
. Da dierena entre os resultados obtidos nas varas do trabalhono interior e naquelas da capital
H m p q . Cm , -, p- Cp q E R J, m q M P
m m m .
GRFICO Liminares concedidas - capital x interior
Deerida
Indeerida
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A E R J -m m m pp m m q p, m p G 54. N , 71,6% mp , q p m 49,4% p.
Pm, m m m m.Cm G 55, q 42,5% p- p x m m m, m p 26,7%, , pp m p p M P m q p.
GRFICO Primeiro grau de jurisdio e extino sem julgamento
de mrito dierenas capital e interior
I p xp p , :
1) A pxm m qp m p . Cm p m
, pm m m, q mp pm p m m. Am, m m m p q m p m m pm . O p, p p, m p p m , m m q p m p .
Sem julgamento de
mritoCom julgamento demrito
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2) Em , m m m, m p m q p , m mp p q m
mpx, m p p.
. Do resultado das aes civis pblicas em relao qualidadedos rus
Em m q , p p, -m p.
Cm pm G 56, x, p pq, m m x m m m q
p q q p.
GRFICO Comparao de extino sem julgamento de mrito entre
rus pblicos e privados
Pm, m m, ,- p p p, m -. D , m p p mp G 57 58, m p m m m p-m , q 89% m p m p m p, q m p m m 64% .
Com julgamentode mritoSem julgamentode mrito
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O G 59 m q - p. C 75% x m m m- p pm , q p, -m p , q, p, m p 83%. P-, , q pm q m m p m m m qm q q p, p m pq (65%
p 60% p).
GRFICO Segundo Grau de Jurisdio - decises segundo a qualidade do ru
Procedente
Improcedente
GRFICO Entes privados
Procedente
Improcedente
GRFICO Entes pblicos
Mantida a deciso de primeiro grau que extinguiu o processoReormada a deciso de primeiro grau que extinguiu o processoReormada a deciso de primeiro grau que julgou o mritoMantida a deciso de primeiro grau que julgou o mrito
Ente privado
Ente pblico
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CONCLUSO
A M P m -
.Ap m p L Cmpm
. 75/1993, - m q m m mm M P .
A M P pm m q m, .Pm, p m p , p pm mm fx . O
p pp, , pm m -p, m m , pm .
Am, m m m MP R J, pm mp q m -, m m , pp m m pm . O m x p, - m mp, , p m p C. Um p m pm -
M P m , m p-m , p q m p mp . O- q, m m ,p q pmm pq, mp m m q p p xm, p x m m m p, q M P , q J .
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A m M P , mp m p , m m m p- m p -, p m m p pm m q p, q m q ppm m,qm m q p q P Jm . I m q m q M P , p U, - m , - m, q f m. Am, pp q m MP m mm p- , m , q
pmm , p .
Q m , m mm m p; p-mm M P m E , p, p J.
D , m pq pm LC . 75/1993, q q M P R J m
m m , pm pp m p . A p pq, , m m p M P, m m q .
O m p-, m , , , p m mm q, m m , m p-
M P pxm , m p- . Pm, m m q, p M P p , m m m p p p . Em , m q parquet m mp m , m m
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p , m m m M P , , p m , p m - p, , - (m mpublic interest litigation), p pparquet, m m , m m p p (classaction). O- q x m p pp MP ( q m m p mm m ) mp p p q m m m. V , p M P mm p xmp, p , m mm, p , pp
P J.E pm , p ,
m p M P. Am p p m custos legis m ,m m, mpm p C-. E m mm mp - m51 M P p p - mp m . B m m p q, m mp
p .
O px mm, m p pm 52, q, m mx x pp , MP , p - p, m m m, q, m, mpm- p pp m. S , m m q p m m p m m m - . O q m p p, , m , m pp mm m M P p-p q pm m pp m.
51. A p 1993, q m (L Cmpm . 75/1993).
52. P xmp, Arantes, R B. Ministrio Pblico e poltica no Brasil. -Dpm C P USP, S P, 2000.
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Em m p, pq p p, p J- R J, p pP R Pm R pm L Cmpm . 75/1993, m m m .
O m p pq - -m p mp M P J . I , pq m , pm, pm .
D m m , J pp -
m p - m m pp p. q, pm q p L . 7.347/1985, p p m m M P.
Cm p p p pq, m pm m - m M P pp -m . O q x m px, m m q
p p mm m mp .
D , pq m mpm , p mp q R- 1 R m m m m M P . E m pp p : , p q m , q, p xm, p - fm m m q m p p
parquet.
P m p p - E R J, p- mm- M P , p q mm parquet m p q m q p m.
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O q p p m xp m x p . E,m , q p , pp M P pp fx. I , mp p, m p 4, m 6, m p m m , mmm mp p-, pm q , q pmm m m M P m m pq p, q m p m p m , m q m p
p mm . Q m p, p-, p 3, m 6, q mp q , , q m m m m . E mp p mp q p mpm m m mp q, m, p mpm pp . P , , m p mm p m mp q . Sm pp, ,
m x, m m p p E, , p p m , mm m, m m p .
D, pp- q J p m m , q m q q m mpm m p, m , p pp , .
D mm m, - pm m , pm C Sp M P 53, p-m q , ppm m p m, m m m m p p mp m mm
parquet. Dp- mm m m , q m , m
53. P m p I . 98 L Cmpm . 75/1993.
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C Sp M P , p - 54 p pm m.
O q p p M P p pmm - p 129, III, C. O m mm q,q m mp p , m p . , p-, m , m - p (m p m ) q m. Am, p- m M
P , m p R J, q p .
54. Am, m q q m , pm , mm q pm, m m q m q- .
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