CRIOTERAPIA NAS LESÕES ESPORTIVAS

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Crioterapia nas Lesões Esportivas

Fisiologia Aplicada à Fisioterapia

SILVA, A. M. B., 2013.1

Considerações iniciais ao trabalho realizado

Qualquer tipo de aplicação do frio com fins terapêuticos é crioterapia.

Atletas como Ronaldo Fenômeno, Rodrigo Minotauro e Anderson Silva, fazem uso da imersão em água fria.

Considerações iniciais ao trabalho realizado

A crioterapia tem um grande poder eficaz, tanto em relação ao tratamento quanto na prevenção.

A crioterapia, se utilizada imediatamente após a lesão, tende principalmente a reduzir o metabolismo.

Quando aplicado em fases subsequentes, é usada primeiramente para reduzir a dor, o que facilita o exercício precoce e com maior intensidade

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos circulatórios

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos no processo inflamatório

A crioterapia reduz o principalmente o processo inflamatório agudo, sendo que a aplicação da crioterapia sobre a área lesada tem a ação antiinflamatória por diminuir o metabolismo além de se opor a vasodilatação inflamatória.

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos metabólicos

Um dos efeitos mais importantes do frio sobre o organismo é a diminuição metabólica tecidual.

Os tecidos resfriados requerem uma quantidade menor de oxigênio para sobreviver, ou seja, a região necessita de um mínimo gasto de energia, que diminui a extensão da lesão secundária.

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos na dor

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos no músculo

Diminuição da ação muscular e um relaxamento do mesmo;

Redução da espasticidade, pois ocorre queda da força de contração;

Redução da sensibilidade fusal e do reflexo tendinoso.

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Efeitos no Sistema Nervoso

Reduz a neuro-condução e a dor por decréscimo na transmissão das fibras de dor, por diminuição da excitabilidade nas terminações livres e também pela liberação de endorfina.

Reduz a dor ao estimular os termorreceptores.

Provoca um aumento na duração do potencial de ação, pois o período refratário absoluto aumenta permitindo, assim, um maior efeito na duração do estímulo.

Efeitos Fisiológicos da crioterapia

Métodos de crioterapia

Bolsas Frias Compressas Frias

Massagem com gelo Pacote de Gelo

Métodos de crioterapia

Banho de imersão

Turbilhão FrioAerossóis

Métodos de crioterapia X Lesões Esportivas

Entorse Tendinite Contusão

Em geral, o tratamento imediato para quase todas as lesões

esportivas consiste no repouso, na aplicação de gelo, na

compressão e na elevação.

Métodos de crioterapia X Lesões Esportivas

A técnica de gelo, compressão e elevação é usada

universalmente nos cuidados imediatos das lesões

agudas nos esporte, e pode ser realizada ou pelo

aparelho Polar Care, ou pelo Cryo Cuff.

Sintomas de doença vasoespástica (extremidades do

corpo a baixas temperaturas, o suprimento de oxigênio se

reduz, e torna a coloração da pele

branca, empalidecida, além de fria e às vezes dormente);

Contra-indicações

Hipersensibilidade ao frio;

Distúrbios cardíacos;

Comprometimento da circulação local;

As aplicações não

podem passar de 50

minutos para não

produzir ulcerações;

Não aplicar em pacientes paralisados ou em coma,

pois vão ter perda da sensibilidade.

Considerações Finais

A crioterapia é uma das

medidas mais utilizadas na

fase aguda de uma lesão

esportiva, seja a nível

articular, muscular e/ou

ligamentar.

Embora não existam muitos

estudos que comprovem

com exatidão a eficácia do

gelo este é amplamente

utilizado na medicina

esportiva.

Referências

LOPES, A. et al. Crioterapia. Disponível em:

<http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/crioterapia

2.htm>. Acesso em: 18 mar. 2013

MATHEUS, J. P. C. et al. Análise biomecânica dos efeitos da crioterapia no

tratamento da lesão muscular aguda. Revista Brasileira de Medicina do

Esporte, vol. 14, n. 4, Niterói, jul./ago. 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-

86922008000400010&lang=pt>. Acesso em: 25 mar. 2013

MOUREIRA, N. B. et al. A influência da crioterapia na dor e edema

induzidos por sinovite experimental. Fisioter. Pesqui., vol. 18, n. 1, São

Paulo, jan./mar. 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-

29502011000100014&script=sci_arttext>. Aceso em: 25 mar. 2013.

PINHEIRO, F. B. Estudo do uso da crioterapia na fisioterapia e sua comprovação científica. São Paulo, 4 jun. 2006. Disponível em: <http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/alternativa/crioterapia/crioterapia_flavio.htm>. Acesso em: 18 mar. 2013

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas Em Medicina Esportiva. Editora: MANOLE, 1ª EDIÇÃO, 2002 Disponível em: <http://books.google.com.br/books/about/Modalidades_Terapeuticas_Em_Medicina_Esp.html?id=k2OkCterXD0C&redir_esc=y>. Acesso em: 26 mar. 2013

SANDOVAL, R. A.; MAZZARI, A. S.; OLIVEIRA, G. D. Crioterapia nas lesões ortopédicas: revisão. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, n. 81, fev. 2005. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd81/criot.htm />. Acesso em: 25 mar. 2013

SILVA, G.M. Terapia com o frio. [s.l] 18 jul.2003. Disponível em: <http://amigonerd.net/biologicas/fisioterapia/crioterapia>. Acesso em: 19 mar. 2013.

OBRIGADA!!!

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