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Training the trainers in information literacy

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Competência Informacional Information LiteracyElisabeth Dudziak

15 de Abril, 2010

CONTEÚDO DA OFICINA

1. Compreensão do conceito de competência informacional

2. Parâmetros da competência em informação para os profissionais da informação

3. Como elaborar ações educacionais para que os usuários se tornem competentes em informação

4. Fórum de propostas dos participantes

DIA 15 DE ABRIL - CONTEÚDO 3. Como elaborar ações educacionais para que os

usuários se tornem competentes em informação

– Atendimento – Orientação – Mediação– Ações na Biblioteca– Elaborando um plano de aula– Estratégias de ensino / aprendizagem– Como atuar como facilitador na educação de adultos– Estudo de Portais de Educação para a Competência

Informacional– Outras idéias

PROMOVENDO AÇÕES EDUCACIONAIS PARA QUE OS USUÁRIOS SE TORNEM

COMPETENTES EM INFORMAÇÃO

AÇÕES EDUCACIONAIS NA BIBLIOTECA

• 1 - Competência leitora

• 2 - Competência comunicacional

• 3 – Competência em mediação

• 4 – Competência pedagógica

• 5 - Competência computacional e digital

• 6 - Competência na resolução de problemas

• 7 - Competência em informação

Interação e atuação no seu local de trabalho

• O maior êxito de um programa de desenvolvimento das competências em informação depende do compromisso no âmbito institucional.

• Envolva todos os grupos relevantes em seu processo de planejamento:

sua equipe professores

outros funcionáriosadministradores

alunose aqueles que tomarão a decisão final para o sucesso das ações

1. Início da mediação: atitude afável, descrição de sua função, de como pode ajudar, explicando de maneira geral o papel do mediador, sugerindo a abertura do processo de entendimento.

2. Troca de informações: esperar que o outro descreva sua situação, sem interrupções. Nesta altura é necessário abrir-se ao que o outro compartilha. Início do processo de empatia.

3. Negociação: troca de sugestões e idéias, interpretando as informações recebidas e traduzindo segundo seu entendimento.

4. Consensos e conclusão do processo: o consenso poderá se dar por escrito, de forma que ambos concordem com a resolução do processo. Implementação de ações.

Início da Mediação

Troca de Informações

Negociação

Consensos e Conclusão

– O mediador é um agente de mudanças. Ele permite que um novo olhar sobre a realidade apareça.

– O mediador não é apenas um facilitador porque o facilitador em geral não se envolve com as partes.

– O mediador não é um árbitro pois ele não julga, apenas direciona e organiza a situação.

– O mediador não é um conselheiro pois não julga nem direciona as partes.

– Ele acolhe, incentiva e promove o aprendizado. Ouvir, perguntar, dialogar, a fim de cooperar estabelece o aprendizado recíproco. Significa construir pontes entre as pessoas. O bibliotecário tem plenas condições de atuar como mediador.

                                          

• Intencionalidade – que ocorre quando o bibliotecário educador direciona a interação e o aprendizado

• Reciprocidade – quando o bibliotecário está envolvido em um processo de aprendizado, ambos aprendem

• Significado– quando a experiência é significativa para ambos

• Transcendência – quando a experiência vai além da situação de aprendizagem, é extrapolada para a vida do

aprendiz

– Acesse o Blog Mediação da Informação:

– http://mediacao-informacional.blogspot.com/

• ATIVIDADE

– Simulação de atividade de mediação – Em grupo– Duração da atividade: 30 minutos

Programas Institucionais• O maior êxito de um programa de

desenvolvimento das competências em informação depende do compromisso no âmbito institucional.

• Envolva todos os grupos relevantes em seu processo de planejamento: sua equipe de bibliotecários, professores e membros da faculdade, administradores e aqueles que tomarão a decisão final para o programa.

• 1 – O bibliotecário deve ser um campeão da causa• 2 – O centro do processo é o aluno• 3 – O bibliotecário deve ser um agente educacional• 4 – É preciso haver cooperação entre docentes e

bibliotecários• 5 – A cultura do livre acesso à informação deve ser

enfatizada

• 6 - A inserção no projeto pedagógico• 7 – Definição clara de objetivos e metas• 8 – Planejamento é essencial• 9 - A Transdisciplinaridade e o Currículo Integrado

como marcos para a competência em informação• 10 – Incorporar diferentes espaços de aprendizagem• 11 - As melhores práticas se constroem no decorrer

do processo.• 12 – Avaliação constante e controle do processo

PROGRAMA DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO

É uma Declaração que apresenta:• Definição de competência em informação• Missão (metas e papéis essenciais)• Visão (o que o programa busca alcançar no

futuro – 3 a 5 anos)• Justificativa (razões, necessidades e benefícios

de criar um programa)• Principais ações programadas

AÇÕES EDUCATIVAS - MODALIDADES

• Genérica – ações voluntárias, extra-curriculares, independentes.

• Paralela – atividades complementares às disciplinas / cursos específicos.

• Integrada – atividades que são parte integrante do currículo/curso/disciplinas (como parte das aulas ou dos trabalhos).

INICIATIVAS• Palestras e conferências

• Parceria com docentes

• Mediação pedagógica um a um

• Mediação pedagógica para pequenos grupos

• Tutoriais e cursos online (educação à distância)

• Portfólios dos alunos

• Preparação de exposições e eventos

• Interatividade na biblioteca – dinâmicas de grupos

PARCERIAS COM OS PROFESSORES• Sempre que possível, o bibliotecário deve procurar formar

parcerias com os docentes e administradores, a fim de inserir a competência em informação no currículo.

• Palestras e participações especiais são importantes, mas menos efetivas na hora de modificar hábitos e inserir novas práticas, tanto para docentes quanto alunos.

• O ideal é incluir a competência em informação ao final de cada módulo das disciplinas, integrando a competência informacional ao aprendizado em áreas específicas e especializadas de conhecimento, tendo como foco a produção de trabalhos e realização de projetos.

TENHA OS PROFESSORES DO SEU LADO

• É importante destacar que o bibliotecário jamais substituirá o professor e nem é este seu propósito.

• O ideal é somar esforços, utilizando o melhor de cada parceiro. Em geral, caberá ao bibliotecário contribuir nas atividades de pesquisa, leitura, organização de informações, redação de trabalhos, conscientização dos direitos autorais e apresentação de resultados.

• Estas atividades podem e devem ser customizadas para cada disciplina e área de conhecimento.

APROVEITE AS OPORTUNIDADES DE REFORÇO

• Muitas vezes, as atividades desenvolvidas em classe são insuficientes para a sedimentação dos conteúdos.

• O bibliotecário deve estar atento aos seus alunos, acompanhando seu desenvolvimento pessoal e acadêmico.

• Sempre que possível, deve convidá-los a freqüentar a biblioteca, seja participando em eventos específicos, seja incorporando a ida à biblioteca às suas atividades diárias.

ORIENTE E APÓIE ATIVAMENTE SEUS ALUNOS

• Oriente e apóie ativamente seus alunos.

• Sempre que possível, esteja disponível para orientações particulares, pois muitos estudantes podem ter dificuldade em admitir ou expressar suas necessidades.

• O bibliotecário é aquela pessoa confiável e discreta, companheiro em todas as horas, que dá o suporte necessário.

ESTEJA PREPARADO (A)

• Elabore os conteúdos (cognitivos, procedimentais e atitudinais) a serem ministrados, de acordo com os objetivos, não só dos programas curriculares, como também sua inserção e fluxo em cada disciplina e em cada aula, se possível.

• Trata-se de estar bem preparado para a ação, que pode acontecer a qualquer momento. Para tanto, a elaboração de planos de aula e atividades específicas é essencial, como veremos no próximo capítulo.

ELABORANDO UM PLANO DE AULA

1º. PASSO: DEFINIR O TEMA DA AULA

• O tema a ser dado em uma aula ou parte de uma aula, deve estar coordenado com o programa da disciplina.

2º. PASSO: DEFINIR O(S) OBJETIVO(S)Os objetivos sempre são definidos a partir de verbos.

Traduzem as competências a serem desenvolvidas pelos alunos.

Os objetivos devem ser redigidos de modo a possibilitar a verificação do aprendizado ao término da aula.

Portanto, é preciso dedicar especial atenção a este passo, a fim de elaborar objetivos que realmente possam ser verificados e que tenham relação direta com os conteúdos de aprendizagem definidos.

3º. PASSO: DEFINIR OS CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM

• O bibliotecário deve estar atento ao aprendizado holístico de seus alunos. Para tanto, é necessário trabalhar conteúdos cognitivos, procedimentais e atitudinais, conforme Quadro abaixo de Zabala (1990):

APRENDIZADO SIGNIFICATIVO • Além dos conteúdos de aprendizagem, é necessário que o

tema e as atividades sejam significativos para os alunos, ou seja, que sejam relevantes para os estudantes.

• Com base na orientação construtivista, o aprendizado só é possível quando ocorre um processo deliberado de apreensão de uma nova informação à estrutura cognitiva pré-existente.

• Para que se opere uma mudança no aprendiz (o aprendizado), essa informação deve fazer sentido para ser incorporada.

4º. PASSO: REUNIR MATERIAIS E TEXTOS

• De acordo com os objetivos, os materiais e textos que servirão de base à aula deverão ser selecionados e revisados.

• É importante manter o foco nos objetivos, a fim de ater-se ao conteúdo.

5º. PASSO: CRIAR UMA ESTRATÉGIA QUE CONDUZA AOS OBJETIVOS

• A estratégia (ou metodologia) e os recursos didáticos a serem utilizados em aula devem levar em conta as características dos estudantes (idade, curso, interesses, motivações, horário), e o aprendizado ativo.

ESTRATÉGIAS

• A estratégia que proporciona o aprendizado efetivo é aquela que requer uma participação ativa do aprendiz.

• De início, é necessário incluir o aluno na decisão dos conteúdos a serem abordados, abrindo-se às sugestões e obtendo sua concordância.

• A partir daí, estabelece-se um compromisso entre as partes, de modo que o aluno é co-autor do processo. Isto garante seu envolvimento e participação.

6º. PASSO: ORGANIZAR A SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES

• Toda aula deve ter uma parte introdutória, seu desenvolvimento e um fechamento.

• Perceber a utilidade do assunto, de aplicação prática na vida, o envolvimento emocional do bibliotecário, são aspectos que motivam os alunos e promovem seu real envolvimento nas atividades.

7º. PASSO: AVALIAR OS RESULTADOS

• Avaliar se os objetivos foram alcançados demanda a verificação do aprendizado, que pode dar-se a partir da entrega de trabalhos, testes, auto-avaliações ou ainda, observação dos alunos durante o processo.

• O bibliotecário também deve fazer uma reflexão sobre seu desempenho (confiança, organização, criatividade, interesse, flexibilidade são aspectos a serem considerados).

ESTILOS DE APRENDIZAGEM

• Um Estilo de Aprendizagem é a maneira como a pessoa assimila informações, o método que uma pessoa usa para construir conhecimento.

• Cada indivíduo aprende do seu modo pessoal e único.

As melhores práticas

• 1 – O profissional da informação deve ser um campeão da causa da competência informacional

Não adianta esperar que alguém faça. Comece você mesmo.

• 2 – O centro do processo é o alunoOs usuários é que devem aprender a ser competentes. Isto só é possível

com atividades e experiências nas quais eles sejam os protagonistas.

• 3 – O profissional da informação deve ser um agente educacionalSaia a campo, contate colegas, outras pessoas. Chame todos para a

biblioteca.

• 4 – É preciso haver cooperação entre docentes e equipes bibliotecárias

• 5 – A cultura do livre acesso à informação deve ser enfatizada

• 6 - A inserção no projeto pedagógico da instituição é essencial. Conheça as Diretrizes do MEC para os cursos de graduação com os quais atua.

• 7 – Elabore com seus colegas, uma definição clara de objetivos e metas

• 8 – Planejamento é essencial

• 9 – Projetos e Integração Curricular são ótimas formas de promover a competência em informação

• 10 – Incorpore diferentes espaços de aprendizagemChame para um café, vá até as salas de aula, vá à lanchonete,

divulgue, eduque.

• 11 - As melhores práticas se constroem no decorrer do processo

• 12 – Avaliação constante e controle são essenciais ao sucesso e reconhecimento

As melhores práticas

4 PRINCÍPIOS EXPLICATIVOS DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM:

• Toda e qualquer ação educativa deve ser estruturada com base nos seguintes princípios:

• motivação (a partir da motivação intrínseca e de reforço) • estrutura (organização e ordenamento da informação)

• sequência (visando a melhor compreensão)

• reforço (feedback da ação)

APRENDIZAGEM PELA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Utilizando problemas reais, os alunos aprendem buscando soluções, a partir da:

– organização de informações, – compreensão de enunciados, – análise crítica de situações e – das consequências da tomada de decisão (escolhas).

• Os problemas não devem servir para testar competências e sim para possibilitar o desenvolvimento das estruturas cognitivas, afetivas e motoras.

• Pense como você pode colaborar no desenvolvimento de ações educacionais.

• ATIVIDADE

– Elaborar um plano de aula relacionado à competência informacional

– Material: modelo de plano de aula– Duração da atividade: 30 minutos– Atividade em grupo

Retomando alguns parâmetros

Diferentes concepções

• De acordo com a visão que o profissional da informação tem de seu trabalho e sua atuação, ele irá conceber um modo de entender e praticar a sua competência em informação.

• 3 diferentes concepções:

– A competência informacional pode ser definida como o uso competente de ferramentas e fontes de informação.

– A competência informacional pode ser definida como a realização competente do processo de busca e uso da informação para a produção de conhecimentos individuais.

– A competência informacional pode ser definida como o fenômeno de aprendizado permanente do uso e dos significados do ‘mundo informacional’, visando o aprender a aprender e o aprendizado ao longo da vida.

Concepções de Information Literacy

Ênfase na Informação Ênfase no Conhecimento Ênfase no Aprendizado

Sociedade da Informação

Sociedade do Conhecimento Sociedade de Aprendizagem

Acesso Acesso e processos Acesso, processos e relações

O que O que e como O que, como e por que

Acumulação do saber Construção do saber Fenômeno do saber

Sistemas de Informação/Tecnologia

Usuários/Indivíduos Aprendizes/Sujeitos

Habilidades Habilidades e Conhecimentos

Habilidades, Conhecimentos e Atitudes

Visão tecnocrata Visão sistêmica Visão complexa

Escola tradicional Escola em processo Escola aprendente

Biblioteca como suporte Biblioteca como espaço de aprendizado

Biblioteca aprendente e espaço de expressão

Bibliotecário como intermediário

Bibliotecário como mediador de processos

Bibliotecário como sujeito e agente educacional

Ênfase em fontes e ferramentas

1

Ênfase no processo de conhecimento

2Ênfase no fenômeno de aprendizado

e inteligência

3 Concepção sócio-cultural

e relacional

Concepção cognitiva e processual

Concepção informacional, digital - acesso

Modelo 1 – Foco no acesso à informação

Neste caso, o bibliotecário tem como objetivos:

• Informar ao aprendiz sobre as ferramentas de busca da informação• Informar ao aprendiz as principais fontes de informação• Treinar o aprendiz no uso de ferramentas de busca da informação e

escolha das melhores fontes de informação

• Habilidades e conhecimentos referenciais (servem para diversas situações) – Treinamento de uso de catálogos online, bases de dados, lógica booleana– Informação e treinamento no uso de fontes de informação formais e

informais, primárias e secundárias (guias temáticos, tipos de publicações)– Orientações de uso da biblioteca e seus serviços

Modelo 2 – Foco no processo de pesquisa e uso da informação para produção de

conhecimento

Neste caso, o bibliotecário tem como objetivos:

• Fornecer mecanismos que auxiliem o aprendiz a estruturar seu processo de pesquisa– Como estruturar um tópico– Como montar uma estratégia de investigação eficiente– Como organizar a informação e estruturar um trabalho– Como redigir resumos – Como produzir textos de qualidade– Como citar e referenciar autores– Como apresentar resultados

Modelo 3 – Foco na mudança pessoal e aplicação do aprendizado ao longo da vida

Neste caso, o bibliotecário tem como objetivos:

– O uso do pensamento crítico na análise e avaliação das informações: qualidade, confiabilidade, precisão, estrutura lógica, argumentação, avaliação da ideologia subjacente.

– A reflexão política sobre o sistema informacional: direito ao acesso à informação, liberdade de expressão, manipulação e impacto da informação, impacto da ciência e da tecnologia na sociedade ou no meio ambiente.

– A construção de uma atitude ética: evitar o plágio, respeitar os direitos autorais, proteger os direitos humanos e dos animais, promover o desenvolvimento sustentável, trabalhar em equipe.

Análise de sites e tutoriais online

• ATIVIDADE

– Análise de Portais / Websites dedicados à Educaçãopara a Competência Informacional

– Itens a serem analisados:• Público alvo:• Foco: Habilidades? Conhecimentos? Atitudes?• Concepção: 1 – 2 - 3

Site 1 – http://www.usp.br/sibi/

Site 2 - http://www.sbu.unicamp.br/

Site 3 – E-COMShttp://www.mariapinto.es/e-coms/

Site 4 – Penn State University Librarieshttp://www.libraries.psu.edu/instruction/infol

it/andyou/infoyou.htm

Site 5 – B-On – Literacia da informaçãohttp://site.b-on.pt/e-learning/

Site 6 - LibraryTesthttp://www.librarytest.dk/

Site 7 - Literacia da informaçãohttp://www.evora.net/bpe/Linfo/

ATIVIDADE PARA AMANHÃ – 16 de abril

– Elaborar uma proposta de ação direcionada à promoção da Competência Informacional

• Tema, público alvo, objetivos, metas, conteúdo, formato.

– Apresentar aos colegas – Utilizar recursos aprendidos e outros que julgar

necessários– Sugestões:

• Apresentação em power point, blog, plano de curso, folder, filme, tutorial, etc.

Bibliografia• ALA. American Library Association. Presidential Committee in Information Literacy. Washington, DC, 1989.

• BELLUZZO, R. C. B. A information literacy como competência necessária à fluência científica e tecnológica na Sociedade da Informação: uma questão de educação. In: SIMPOI, 7., 2001, Bauru. Anais... Bauru: UNESP, 2001.

• BREIVIK, P. S.; GEE, E. G. Information literacy: revolution in the library. New York : Collier Macmillan, 1989. 

• CAMPELLO, B. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação, v.32, n.3, p. 28-37, 2003. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/26/22 Acesso em: 16 abril 2009.

• DOYLE, C. S. Information literacy in an Information Society: a concept for the information age. New York: Syracuse University, 1994.

• DUDZIAK, E.A. A Information literacy e o papel educacional da biblioteca. 2001. Dissertação (Mestrado) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

• DUDZIAK, E. A. O bibliotecário como agente de transformação em uma sociedade complexa: integração entre ciência, tecnologia, desenvolvimento e inclusão social. PontodeAcesso, Salvador, v.1, n.1, p. 88-98, jun. 2007. Disponível em: www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/viewPDFInterstitial/1396/878 Acesso em: 16 abril 2009.

• DUDZIAK, E.A . Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, v. 32, n. 1, p. 26-35, 2003. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/123/104 Acesso em 16 abril 2009.

• DUTRA, J. Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001.

Bibliografia (cont.)

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• FLEURY, M.T.L.; FLEURY, A.C.C. Alinhando estratégias e competências. RAE Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 1, p. 44-50. Disponível em: http://www.rae.com.br/artigos/1969.pdf Acesso em: 24 março 2009.

• FLEURY, M.T.L.; FLEURY, A.C.C. Construindo o conceito de competência. RAC, edição especial 2001. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/vol_05/dwn/rac-v5-edesp-mtf.pdf Acesso em: 10 nov. 2009.

• LAU, J. Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades de informação para a aprendizagem permanente. Disponível em http://www.febab.org.br/jesus_lau_trad_livro_comp_v_f.doc Acesso em 16 abril 2009.

• ZARIFIAN, P.A. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.

• ZURKOWSKI, P.G. Information services environment relationships and priorities. Washington D.C. : National Commission on Libraries, 1974.