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Escola de Negócios
Gustavo Dambiski Gomes de Carvalho/18
Projeto de pesquisa
A RELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA DA REDE E INOVATIVIDADE DE EMPRESAS:
O CASO DA REDEPETRO-PR
Mestrando: Gustavo Dambiski Gomes de Carvalho
Orientador: June Alisson Westarb Cruz, Dr.
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Maio de 2015
Escola de Negócios
Gustavo Dambiski Gomes de Carvalho/18
Roteiro1. INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO1.2 PROBLEMA DE PESQUISA1.3 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
2 METODOLOGIA2.1 CLASSIFICAÇÃO E DELINEAMENTO2.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2.2.1 Técnicas de coleta dos dados2.2.1.1 Pesquisa bibliométrica2.2.1.2 Instrumento de pesquisa
2.2.2 Técnicas de análise dos dados2.3 ETAPAS OPERACIONAIS DA PESQUISA2.4 DEFINIÇÕES CONSTITUTIVA E OPERACIONAL DAS VARIÁVEIS
3 CRONOGRAMA4 ORÇAMENTO
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Contextualização
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Problema de pesquisa:
Gustavo Dambiski Gomes de Carvalho
Qual é a relação entre a estrutura da rede e a
inovatividade das empresas que compõem a Redepetro-PR?
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Objetivo geral:
Gustavo Dambiski Gomes de Carvalho
Verificar a relação entre a estrutura da rede e ainovatividade das empresas que compõem aRedepetro-PR
Objetivos específicos:1) Identificar a estrutura da rede das empresas que
compõem a Redepetro-PR;
2) Identificar a inovatividade das empresas quecompõem a Redepetro-PR;
3) Verificar a relação entre a estrutura da rede e ainovatividade das empresas que compõem aRedepetro-PR.
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Classificação e delineamento:
• Descritiva.Objetivos
• Quantitativa.Abordagem
• Não experimental, de levantamento, bibliográfica e bibliométrica.
Procedimentos
• Empresa.Unidade de
análise
• Transversal.Corte temporal
Raupp e Beuren (2003); Richardson (2012).
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Técnicas de coleta dos dados
• 25 empresas que compõem a Redepetro-PR.População
• 25 empresas que compõem a Redepetro-PR.Amostra
• Intencional, não probabilística.Amostragem
• Dados secundários (número de citações) por meio da pesquisa bibliométrica.
• Dados primários por meio de questionários.
Coleta de Dados
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Quadro resumo - Instrumento de pesquisaTema Elementos Componentes Principais Autores Questões
Entradas
(inputs)
Esforços em P&D, patentes
etc.
Rogers (1998); Salavou (2004); Forsman (2011); Bellamy,
Ghosh e Hora (2014); Keil et al. (2008); Huang et al.
(2015); Dibrell, Fairclough e Davis (2015); Jung, Wu e
Chow (2008); IBGE (2011); Chesbrough (2003).
IN1a IN7
Processo/práti
cas e
capabilidades
(process and
capabilites)
Número de introduções dos
5 tipos de inovação,
porcentagem receitas das
inovações.
Subramanian e Nikalanta (1996); Rogers (1998);
Hadjimanolis (2000); Salavou (2004); Battisti e Stoneman
(2010); Sundbo, Orfila-Sintes e Sørensen (2007); Bell
(2005); Kostopoulos et al. (2011); Hausman (2005); Chen,
Lin e Chang (2009); IBGE (2011).
OUT1 a
OUT6
Auto avaliação (utilização de
escala do tipo Likert)
Santos-Vijande e Álvarez-González (2007); Dibrell, Craig e
Neubaum (2014); Dibrell, Fairclough e Davis (2015); Bell
(2005); Jung, Wu e Chow (2008); Chen, Lin e Chang
(2009); Quandt, Ferraresi e Bezerra (2013).
OUTAA1
a
OUTAA8
Relacionamentos pertinentes
à inovação
Granovetter (1985); do Nascimento e Labiak Júnior
(2011); Martes et al. (2011) Bellamy, Ghosh e Hora (2014);
Chen, Lin e Chang (2009); Bell (2005); Sundbo, Orfila-
Sintes e Sørensen (2007); ); Lanzer et al. (2012);
Kostopoulos et al., 2011; Persaud (2005); Tidd, Bessant e
Pavitt (2008); Chesbrough (2003).
EST
CentralidadeFreeman (1979); Wasserman e Faust (1994); Hanneman
(2001).EST
Valor dos
relacionament
os
Avaliação da atuação em
redeForsman (2011).
RED1 a
RED3
Inov
ativ
idad
e Capabilidades
Forsman (2011); Wang e Ahmed (2004); Santos-Vijande e
Álvarez-González (2007); Tang (1999); Sicotte, Drouin e
Delerue (2014); Ruvio et. al. (2014); Rejeb et al. (2008);
Boly et al. (2014); Saunila e Ukko (2014); Valladares,
Vasconcellos e Serio (2014); Ferraresi et al. (2014); Tidd,
Bessant e Pavitt (2008).
CAP1 a
CAP19
Saídas
(outputs)
Red
es
Estrutura da
rede
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Técnicas de análise dos dados
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• Conforme processo Proknow-C.Bibliométrico
• UCINET; análise de frequências e teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov).
Estrutura da rede
• Análise de frequências, alfa de Cronbach para constructos já utilizados; teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov).
Inovatividade
• Análise de correlação:
• Pearson (ambas as variáveis paramétricas).
• Spearman (se uma variável for não paramétrica).
Relação entre Estrutura da
rede e Inovatividade
Obs: o teste de normalidade é o primeiro requisito dos dados paramétricos.
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Quadro resumo - Etapas operacionais da pesquisaObjetivo
específico
Forma de
coleta
Período de
realização
Amostra
pretendida
Forma de
análise Resultado esperado
Identificar a
inovatividade das
empresas que
compõem a
Redepetro-PR
Bibliometria
e
bibliografia
2015 -
Processo
bibliométrico
Proknow-C e
revisão
sistemática
Referencial teórico e
instrumento de pesquisa.
Questionário 2015
25 empresas
que
compõem a
Redepetro-
PR.
Estatísticas
descritivas, alfa
de Cronbach
para constructos
definidos.
Identificar a
inovatividade das
empresas considerando
os elementos entradas da
inovação, capabilidades
para inovação e saídas da
inovação.
Identificar a
estrutura da rede
das empresas que
compõem a
Redepetro-PR;
Bibliografia 2015 - Revisão
sistemática
Referencial teórico e
instrumento de pesquisa.
Questionário 2015
25 empresas
que
compõem a
Redepetro-
PR.
Análise de redes
sociais por meio
do programa
UCINET.
Identificar a estrutura da
rede por meio de métricas
de centralide de grau,
intermediação e
proximidade.
Verificar a
relação entre a
estrutura da rede
e a inovatividade
das empresas que
compõem a
Redepetro-PR.
Questionário 2015
25 empresas
que
compõem a
Redepetro-
PR.
Teste de
normalidade e
análise de
correlação.
Verificar a relação entre a
estrutura da rede e a
inovatividade das
empresas.
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Exemplo de resultado esperadoObjeto: Redepetro-PR, atualmente formada por 25 empresas.
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DC e DO – Estrutura da rede
Estrutura da rede:
Definição Constitutiva: “a estrutura relacional de umgrupo ou um de um sistema social maior consiste dopadrão de relacionamentos entre o conjunto de atores”(WASSERMAN; FAUST, 2009, p. 9, tradução nossa).
Definição Operacional: a estrutura é constituída porindicadores de centralidade como grau, proximidade eintermediação (FREEMAN, 1979; WASSERMAN; FAUST,2009; HANNEMAN, 2001).
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DC - Inovatividade
Definição Constitutiva:
“[...] capacidade de inovação geral de umaorganização para introduzir novos produtos para omercado, ou para abrir novos mercados, por meio dacombinação de orientação estratégica comcomportamento e processo voltados à inovação”(WANG; AHMED, 2004, p.304, tradução nossa).
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DO - Inovatividade
Definição Operacional: a inovatividade, ou capacidade de inovaçãogeral de uma organização, será medida por meio de indicadoresrelacionados:
• aos esforços realizados para a inovação como investimentosem P&D, patentes e pessoal qualificado (BELLAMY; GHOSH; HORA,2014; etc.);
• aos resultados desses esforços, ou seja, o número, o grau deintensidade e de novidade de inovações introduzidas e aporcentagem de receita das inovações em relação às vendas(BATTISTI; STONEMAN, 2010; etc.);
• e aos processos de inovação, os quais estão relacionados àscapabilidades da organização (BOLY et al., 2014; etc.).
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Cronograma
Atividade/mês mai jun jul ago set out nov dez
Qualificação x
Ajustes no instrumento x
Pesquisa de campo x x x
Análise dos dados x x
Redação final x x x
Defesa x
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OrçamentoElemento valor unidade onde
Deslocamento
Área RMC 16582,00 km² A
Raio médio RMC (círculo) 72,65 km A = PI. R²
Ida e volta média 145,30 km IVmédia = 2.R
Ida e volta total (25 empresas) 3632,57 km IVtotal = 25.Ivmédia
Consumo médio de carro 10,00 km/L CONSm
Total de litros 363,26 L TotL = IVtotal/ CONSm
Preço médio da gasolina 3,00 R$ PrecG
Custo de deslocamento total 1089,77 R$ DeslTot = TotL.PrecG
Materiais
Questionário 6 páginas Q
Total de questionários (25 empresas) 150,00 páginas TotQ = 25.Q
impressão por página 0,12 R$ ImprPag
Custo de impressão total 18,00 R$ ImprTot = TotQ.ImprPag
Custo Total 1107,77 R$ CTot = DeslTot + ImprTot
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