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necte FundacSo Romi

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Edição 19 | Fevereiro e Março de 2012

3 II

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a t u a ç ã o , q u e a n t e s e r a

voltada somente aos V funcionários da Romi, "

páginas 03 à 05 avj

02 Conecte Fevereiro e Março de 2012

Editorial A criatividade sempre fez parte do ser

humano, quando a sobrevivência acarretava uma busca pura e sim­

ples pela alimentação, luta contra os predadores etc, a construção de fer­

ramentas que permitissem manter a vida perante as adversidades

estimulava essa criatividade. O passar do tempo e o desen­

volvimento do ser huma­no, enquanto ser racional,

transformaram suas ne­cessidades até o ponto em que a criatividade já não se limitava à sobrevivên­cia, começa então a sur­gir a criatividade para o que conhecemos hoje como arte e cultura.

Usar a criatividade para gerar produtos economicamente viá­veis e sustentáveis tem

sido um desafo constan­te para as pessoas, grupos,

instituições e cidades. Vi­ver de criatividade passou

a produzir um movimento econômico que começou a ser

percebido pelos economistas, quando há aproximadamente 15

anos, na Inglaterra, essas atividades culturais começaram a chamar a aten­

ção pelo seu crescimento e geração de lu­cros, daí surge o termo Economia Criativa, porque as ideias estavam se sobrepondo aos produtos. As artes plásticas, o cinema, teatro, música, literatura, design, moda, mídias ele-trônicas, novas tecnologias e o entretenimen­to são alguns exemplos de indústrias que se fortalecem com a Economia Criativa.

Como o termo ainda é bastante novo, não há estudos nem muitos dados que quantif-quem a economia criativa no Brasil.

Hoje os agentes da economia criativa têm no fomento do poder público, en­quanto articulador do público, do pri-

vado e da sociedade civil, uma fonte im­portante, mas não única, como meio de sustentabilidade, já que a grande mudan­ça deva ocorrer através do empreendedo-rismo com a transformação das ideias em produtos economicamente sustentáveis. A moda, por exemplo, tem se mostrado um seguimento ativo, em sintonia com o em-preendedorismo economicamente viável.

Usar a criatividade para gerar produtos economicamente viáveis e sustentáveis tem sido um desafio constante para as pessoas, grupos, instituições e cidades.

A economia criativa da cultura como instru­mento social tem se mostrado ainda mais de­safadora na busca de sua sustentabilidade, pois a maior fonte de recursos tem vindo do fomento governamental pelas leis de incen­tivo, nas quais o público, o privado e a socie­dade civil se encontram. Para levar o produto dessa criatividade à sociedade, ainda se busca uma fórmula ou estratégia sustentável para a grande maioria dos seus protagonistas.

A criatividade está presente até mesmo nas atividades tradicionais como as gran­des indústrias de eletrônicos, automóveis etc, o que leva a interpretações múltiplas, mas o termo Economia Criativa veio para designar o poder da criatividade em gerar negócio e sustentabilidade, principalmen­te quando se pensa na indústria da cultu-

e entretenimento. V

EXPEDIENTE Conselho Editorial | Márcia Ameriot, Vainer Penatti, Antonio Carlos Angolini, Sueli Torres, Elen Duarte Geraldo e Sandra Edilene de Souza. Projeto gráfico e editorial | www.tantas.com.br Jornalista Responsável | Juliana Freitas (MTb. 31805). Textos | Juliana Freitas, Alberto Augusto e Thiago Gomes Rodrigues. Impressão | www.graficamundo.com.br. Tiragem | 3.000 exemplares.

www.fundacaoromi.org.br

De portas abertas à comunidade

Em 2012, a Fundação Romi celebra 55 anos de atividades com ações voltadas à educação, cultura e história da comunidade barbarense

mais de cinco décadas se passaram desde a assinatura da Escritura Pú­

blica de instituição da Fundação Romi, por Américo Emílio Romi e Olímpia Gelli Romi, nas dependências da Indústrias Romi Matriz, no pavilhão de montagem do Romi--Isetta, em 29 de junho de 1957. Desde então, após anos dedicados à As­sistência à Saúde e à formação profssio-nal, esta em convênio com o SENAI-SP, no período de 1958 a 1984, algumas di-retrizes foram modifcadas e a Fundação Romi passou a ser uma entidade inteira­mente voltada ao desenvolvimento social da comunidade barbarense tendo como instrumentos a Educação e a Cultura.

Até 1998, a Fundação Romi tinha como uma de suas atividades principais a Assistência à Saúde. Com a criação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que veio junto com a re­gulamentação dos planos de saúde, a instituição, que já vinha com estudos de

viabilidade e sustentabilidade do sistema de saúde próprio, decidiu conjuntamente com a Romi a descontinuar a atividade.

A partir de 1999, a Fundação Romi passa a atuar exclusivamente nas áreas de educação e cultura, dando continuida­de ao Programa de Educação Integrada, que já vinha sendo executado desde 1993, ocupando um espaço que era do ITEI - Ins­tituto Técnico de Eletrônica Industrial, fruto de um convênio com o Estado de 1975 a 1992, para a formação técnica. Na área de cultura continuou a investir na preservação do patrimônio histórico com a manutenção das atividades do Arquivo Histórico.

Nesse período, também foi frmado um convênio com o SENAI/Romi/Vitae/ CEFET-PR para a criação do CTPA (Centro Técnico e Pedagógico de Apoio à Formação de Formadores), que foi mantido na Fundação Romi, administra­do pelo SENAI, entre 1994 e 2008.

Outro importante passo foi a assinatu-

ra, em 05 de abril de 2005, do Termo de Cessão de Uso da RFFSA pela Funda­ção Romi, documento que passou para a instituição o direito de fazer uso da an­tiga estação ferroviária de Santa Bárba­ra d’Oeste para fns culturais. Foi assim que surgiu então, em 14 de dezembro de 2007, a Estação Cultural. Espaço que recebe diversas manifestações culturais, aberto ao público.

O rico acervo histórico da cidade de Santa Bárbara d’Oeste, arquivado pela instituição desde 1964, com documen­tos que datam de 1890 até os dias de hoje, ganhou, em 7 de dezembro de 2009, o Centro de Documentação Histó­rica (CEDOC), em um espaço de 2,5 mil m², e uma Exposição Permanente so­bre a história da cidade. Desde 2004, a equipe começou a organizar o proces­so de diagnóstico, catalogação, higie-nização, digitalização, informatização e acondicionamento do acervo. •

Conecte 2

• Em 2008, com o fim do convênio com o SENAI, começam os estu­dos para a adaptação do prédio. Em 2009, inicia-se a reforma para abrigar o CEDOC. E, finalmente, em 07de dezembro de 2009, ocorre a sua inauguração oficial. Além de ser aberto ao público, o espaço tam­bém oferece projetos de Educação Patrimonial para estudantes, pro­fessores e terceira idade.

O Programa de Educação Inte­grada, que já atendia há 17 anos estudantes do Ensino Fundamental (7ª e 8ª séries), voltou seu olhar para a Educação Infantil e inaugurou, em maio de 2010, o Centro de Vivên­cias do Desenvolvimento Infantil (CEDIN), um espaço sócio-edu-

cacional, executado em parceria com a Secretaria de Educação de Santa Bárbara d’Oeste, para 120 crianças de 03 a 05 anos de idade, das escolas municipais dos bair­ros mais necessitados da cidade.

“A história da Fundação Romi anda em paralelo com o desenvol­vimento de Santa Bárbara d’Oeste. Desde 1999, quando foram muda­das as diretrizes da instituição, um novo objetivo foi traçado: o de levar e multiplicar o conhecimento aqui adquirido, visando à evolução social e econômica da cidade. É com esse sentido que continuamos até hoje e comemoramos cada projeto e todas as nossas conquistas”, enfatiza Már-cia Ameriot, atual superintendente. v

início do Programa de Educação integrada

inauguração do centro de Vivências do

desenvolvimento infantil - cEdin

inauguração do centro de

documentação Histórica -

cEdoc

inauguração da Estação cultural

assinatura da Escritura Pública de instituição da fundação romi

comemorações 55 anos

Durante todo o ano de 2012, haverá

ações e eventos especiais que lem­

brem o aniversário de 55 anos da ins­

tituição. A programação ainda deve

ser preenchida com mais atrações

no decorrer do ano, mas, por ora, já

é possível conhecer algumas delas.

Projetos do NEI, como “Poesia

na Praça” e “Respeitável Público”

(clowns), sairão do espaço físico da

Fundação Romi e ganharão lugares

públicos da cidade: praças, biblio­

tecas e museus de Santa Bárbara

d’Oeste. Já o CEDOC, apoiará uma

nova edição da Caminhada Cultural

e organizará expedições fotográfcas

ao longo do ano, além da exposição

de fotos de famílias barbarenses.

No dia 28 de junho, à noite, uma

celebração no Teatro Municipal,

aberta à comunidade, será realiza­

da com eventos musicais e a pre-

miação do 1ª Festival de Fotografa

“Feira na Foto”.

www.fundacaoromi.org.br Conecte 05

Filho(s) da Fundação “Desde pequeno, sou apaixonado por aviões, e, ainda na infância, decidi me tornar piloto de avião, mais especifca­mente piloto de caça.

Quando estava na sexta série, uma amiga me disse que iria fazer a prova da Fundação Romi. Sem saber ao certo o que era, eu decidi prestar tal prova. Fui aprovado e, em março de 2005, ini­ciei meu curso no NEI (Núcleo de Edu­cação Integrada).

Foram dois anos fantásticos, fz muitos amigos, aprendi muita matéria e encontrei um caminho pro meu futuro. Tudo no NEI foi surpreendente para mim A estrutura físi- Jonatas (sentado) tem o cabelo raspado em comemoração ao seu ingresso no ta

ca era muito melhor que a da minha escola; os professores também eram excelentes, o que me deixou muito triste; porém fui pois descobri a chance de fazer uma cirur-e, nesse universo novo, a minha mente aprovado no Cotuca. Mesmo tendo sido gia corretora para a miopia e poder entrar

aprovado, o que já era um grande feito na AFA. Decidi arriscar-me, e participei do para mim, minha família não tinha condi- processo seletivo, inclusive fz a tal cirurgia, ções de custear minhas despesas com porém tive a infelicidade de ser reprovado

Eu posso dizer transporte e alimentação, nesse momen- no exame psicológico. Mesmo com a men-

que a Fundação to a Fundação selou, de vez, a sua impor- te abatida, tentei o ITA pela segunda vez, e tância, na minha vida e me concedeu uma mais uma vez fui reprovado.

foi essencial em bolsa durante os três anos de curso. Então, consegui uma bolsa no cur-

minha trajetória No Cotuca, mais uma vez fui surpreen- sinho Poliedro em São José dos Cam-dido, conheci alunos com um bom nível de pos. Era minha chance de tentar rea-escolaridade e professores maravilhosos. lizar meu sonho mais uma vez. E no

se abriu. Já no primeiro ano, tomei conhe- No meio do primeiro ano, descobri que era fnal do ano, fui aprovado no vestibular cimento da bolsa auxílio que a Fundação míope e meu sonho de ser piloto da FAB mais difícil do Brasil, no ITA. dava para quem fosse aprovado no Poliva- adormeceu. Mas dentre as surpresas des- Em síntese, eu posso dizer que a Fun-lente, no Cotil, ou no Cotuca; mais que isso, ses anos de colegial, a principal foi a partici- dação foi essencial em minha trajetória. eu vim a conhecer um pouco da grande pação em olimpíadas de física e matemáti- Não foi ela quem me preparou para o ves-oportunidade que era cursar o ensino mé- ca. Foi por causa desse universo olímpico, tibular, mas ela me colocou no caminho dio, numa dessas escolas. Também pude que eu decidi e consegui ser aprovado no certo, me mostrou para onde eu deveria conhecer a EPCAR (Escola Preparatória de ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). ir e me ajudou a dar os primeiros passos Cadetes do Ar) e decidi que essa era o meu No ano de conclusão do meu ensino mé- nesse caminho por ela indicado. Sou mui-objetivo maior, afnal ela é a porta de entrada dio, tentei o ITA pela primeira vez, porém não to grato à Fundação Romi por tudo, e es-para os pilotos da Força Aérea. passei. Consegui uma bolsa no Elite Campi- pero um dia poder ajudar outras pessoas

Na oitava série, comecei a estudar nas. Nessa época também fz meu estágio da mesma forma que ela me ajudou”. V bastante, sob a orientação de alguns pro- do técnico no LNLS (Laboratório Nacional fessores do NEI. Infelizmente, não conse- de Luz Síncroton). Ao decorrer desse ano, Jonatas Rafael Rodrigues Hernandes, gui a tão sonhada aprovação na EPCAR, meu antigo sonho de ser piloto voltou à tona, ex-aluno do NEI

06 Conecte Fevereiro e Março de 2012

Patrocínio à cultura a cu após revitalização realizada pela

Fundação Romi, a antiga Estação Ferroviária de Santa Bárbara d´Oeste se transformou em Estação Cultural, em 2007. Desde então, o espaço, que é mantido pela instituição, recebeu vá­rias manifestações culturais e um pú­blico aproximado de 97 mil pessoas.

Alinhado ao seu principal objeti-

vo, que é o de levar à comunidade o acesso à cultura e valorizar o artista local e regional, a Fundação Romi e a 3 Marias Produtora Cultural elabo­raram um projeto multi artístico que pretende realizar ações culturais nos segmentos de artes plásticas, música, cinema, hip hop, literatura, escolas de samba e patrimônio histórico e artís­

tico, durante o período de 12 meses, na Estação Cultural e no Centro de Documentação Histórica (CEDOC).

Patrocínio a custo zero O projeto multi tico foi aprovado pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC-SP), o que permite que o valor integral do

Como patrocinar? Dedução de até 3% sobre o ICMS no Estado de São Paulo O ProAC foi criado em São Paulo ses: Credenciamento, Habilitação, deve ser gerado um boleto em pela Lei nº 12.268/2006, permitindo Destinação de Recursos e EScritu- nome do projeto cultural esco-que o contribuinte do ICMS destine ração do Incentivo Fiscal. lhido para patrocínio, a partir de parte do seu imposto ao patrocínio O Credenciamento é realizado uma listagem fornecida pela Se­de projetos culturais aprovados por meio da Inscrição Estadual no cretaria de Cultura. Os recursos pela Secretaria de Cultura do Es- Posto Eletrônico (PFE) pela inter- vão diretamente para a conta cor­tado de São Paulo. O percentual net: www.pfe.fazenda.sp.gov.br. rente aberta em nome do propo-de incentivo fscal varia de acordo Após o credenciamento, o contri- nente, para movimentação exclusi-com o valor do imposto a recolher buinte é habilitado para a destina- va do projeto cultural. O patrocínio apurado pelo contribuinte. ção de recursos incentivados. poderá ser parcial ou no valor inte-

Podem benefciar-se do ProAC- Para a Destinação de Recur- gral autorizado para o projeto. -SP a empresa contribuinte de sos, é fundamental que o contri- A escrituração deve ser reali-ICMS que esteja em situação re- buinte consulte o Aviso de Ha- zada no mês de referência cor-gular perante o fsco e que tenha bilitação para saber o seu limite respondente ao da habilitação apurado imposto a recolher, no ano individual autorizado para patro- (quando são pagos os boletos imediatamente anterior. A empresa cínio, que muda a cada mês em bancários) e deve seguir as ins-interessada em patrocinar projetos função da sua própria atividade truções para escrituração do livro culturais incentivados pela Lei do econômica, seguindo os percen- RAICMS correspondente ao esta-ICMS deve passar por quatro fa- tuais descritos na tabela. Depois, belecimento credenciado. |K

www.fundacaoromi.org.br Conecte 07

usto zero patrocínio seja deduzido do ICMS da empresa investidora. Além de o patrocinador investir em cultura através da destinação de parte de seus impostos, a empresa pode usufruir da visibilidade de sua mar­ca por meio da comunicação visual, no espaço da Estação Cultural, em materiais impressos distribuídos ao

Empresas podem patrocinar através da

dedução total do ICMS

público participante das atividades, em anúncios publicitários e através do trabalho de estímulo à cobertura jornalística (assessoria de impren­sa), de acordo com o percentual in­vestido. O valor total do projeto é de R$ 995.617,00, que pode ser apor­tado mensalmente, conforme dispo­

%U

nibilizado pela Fazenda Estadual.

conheça alguns projetos

cinEma

O projeto Cine Debate, com curado­ria de Marina Soler, pretende reali­zar 12 edições mensais de exibição de filme, seguidas de debate.

tEatro O curador do projeto, Carlos Justi, pre­vê a realização de 10 edições mensais da “Mostra Interativa de Teatro”, en­volvendo companhias teatrais de São Paulo, grupos amadores e semiprofis-sionais de Santa Bárbara d´Oeste.

HiP HoP

Antonio Fred Pereira é o curador do “En­contro de Hip Hop do Interior de São Pau­lo”, que pretende promover uma série de atividades com a proposta de fomentar a discussão política e cultural na região.

LitEratura O projeto Estação Criança, de Lu-ciene Tognetta, prevê a realização de uma série de atividades voltadas às crianças e pais, fazendo uso da literatura infantil.

PubLicação

A ideia é produzir quatro revistas, com periodicidade trimestral, com 40 páginas cada, com o conteúdo da programação da Estação Cultural e do CEDOC.

Patrimônio Histórico E art íst ico

Através da curadoria de Manoel Vi­las Boas, o projeto prevê a revitali­zação do Memorial da Ferrovia, lo­calizado na Estação Cultural.

artEs PLásticas O projeto “Mostras de Artes Temáti­cas”, com o curador Carlos Augusto de Almeida, visa a realizar três even­tos de artes pelo período de 30 dias cada um, acompanhados de pales­tras e oficinas culturais no CEDOC.

música O projeto “Bárbaras Guitarras”, de curadoria de Isaías Andrade, pretende realizar um festival de guitarristas du­rante três dias, com vários estilos e gê-neros musicais. Já o projeto “Estação

Instrumental”, que tem como curador Inti Queiroz, visa promover a música instrumental brasileira em toda a sua diversidade, durante 10 meses, sen­do um evento por mês, aos finais de semana. Rodrigo Eduardo Mouraes pretende realizar o projeto “Da escola ao Samba”, que tem a proposta de ensinar percussão a crianças, jovens e adultos e ao mesmo tempo contri­buir para a formação de uma bateria de escola de samba, na cidade.

Para mais informações: Vainer Penatti Fundação Romi. 19 34991555. [email protected]

Ana Paula Pontes 3 Marias Produtora. 19 3408 0300. [email protected]

08 Conecte Fevereiro e Março de 2012

Cultura e conhecimento ao alcance de todos

Os projetos desenvolvidos pela Fundação Romi são para você. Conheça e participe!

Cineclube “Estação Cultural” Em parceria com o Cineclube Wag­ner de Oliveira, a Estação Cultural inicia, em 2012, o projeto “Cineclu­be Estação Cultural”. Todas as quin-tas-feiras, às 20h, serão realizadas exibições gratuitas de flmes nacio­nais e internacionais.

1° Festival de Fotografia “Feira na Foto” Para incentivar a arte da fotografa e arrecadar material de qualidade para a divulgação de Santa Bárbara d’Oeste, a Estação Cultural realiza até 30 de abril o 1° Festival de Foto­grafa “Feira na Foto”. A feira livre a

ser fotografada é montada aos do­mingos, em frente à Estação Cultural, à Av. Tiradentes, 2, Centro. Para par­ticipar, os interessados devem postar seu trabalho no site da Estação Cul­tural (www.estacaocultural.org.br).

CEDOC aberto a visitantes Interessados em saber mais so­bre a história de Santa Bárbara d’Oeste podem visitar o Centro de Documentação Histórica da Funda­ção Romi. O Projeto de Educação Patrimonial continua a ser realiza­do permitindo momentos de vivên­cia e interação dos estudantes com

os episódios mais signifcativos da história da cidade. O agendamento pode ser feito no CEDOC, Avenida João Ometto, 118, ou pelo telefone (19) 3499-1558.

Estação Cultural de portas abertas Artistas da região podem usar o es­paço do Armazém da Estação para apresentações musicais, teatrais e ci­nematográfcas, bem como para ofci­nas culturais. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (19) 3455-4833 ou ir pessoalmente agen­dar o dia e horário necessário para execução do projeto. V

Recordando e s p e c i a l 5 5 a n o s

Para relembrar a história de San­ta Bárbara d’Oeste, o Conecte fará em suas próximas edições a seção “Recordando”. As imagens fazem parte do arquivo do Centro de Documentação Histórica da Fundação Romi.

A imagem retrata a assinatura da Escritura Pública de institui­ção da Fundação Romi, por Amé­rico Emílio Romi e Olímpia Gelli Romi, nas dependências da In­dústrias Romi Matriz, no pavilhão de montagem do Romi-Isetta, em 29 de junho de 1957. V