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Rosa Graça Lima Barreto Domingues Aperfeiçoando a Gestão e o Aperfeiçoando a Gestão e o Controle do Estoque na Gerência Controle do Estoque na Gerência Executiva do INSS em São Luís!A Executiva do INSS em São Luís!A

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Aperfeiçoando a Gestão e oAperfeiçoando a Gestão e oControle do Estoque na GerênciaControle do Estoque na Gerência

Executiva do INSS em São Luís!AExecutiva do INSS em São Luís!A

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"S #$A%"&ES 'E(&"')*+"

"&GANI,

A*+"

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INICIAN'"-INICIAN'"-

Nature.a- é o fator que fornece os insumos necessários à produção, comoas matérias-primas, os materiais, a energia etc. É o fator de produção queproporciona as entradas de insumos para que a produção possa se realizar.Dentre os insumos, figuram os materiais e matérias-primas;

Capital- é o fator que fornece o dinheiro necessário para adquirir os insumos

e pagar o pessoal. capital representa o fator de produção que permitemeios para comprar, adquirir e utilizar os demais fatores de produção;

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INICIAN'"-INICIAN'"-

%ra/al0o- é o fator constitu!do pela mão-de-o"ra, que processa e transformaos insumos, atra#és de operaç$es manuais ou de máquinas e ferramentas,em produtos aca"ados ou ser#iços prestados. tra"alho representa o fatorde produção que atua so"re os demais, isto é, que aciona e agiliza os outrosfatores de produção.

É comumente denominado mão-de-o"ra, porque se refere principalmente ao

operário manual ou "raçal que realiza operaç$es f!sicas so"re as matérias-primas, com ou sem o au%!lio de máquinas e equipamentos;

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1IS%2&IC"1IS%2&IC"-

 & ati#idade de GES%+"GES%+" de materiais e%iste desde a mais remota época, atra#és das trocas

de caças e de utens!lios até chegarmos aos dias de ho'e, passando pela (e#olução)ndustrial. *roduzir, estocar, trocar o"'etos e mercadorias é algo tão antigo quanto ae%ist+ncia do ser humano.

 & (e#olução )ndustrial, meados dos séc. ))) e ), acirrou a concorr+ncia de mercado esofisticou as operaç$es de comercialização dos produtos, fazendo com que compras/ eestoques/ ganhassem maior import0ncia.

1m dos fatos mais marcantes e que compro#aram a necessidade de que materiais de#emser administrados cientificamente foi, sem d2#ida, as duas grandes guerras mundiais, issosem contar com outros dese'os de conquistas como, principalmente, o empreendimento de3apoleão 4onaparte.

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1IS%2&IC"-1IS%2&IC"-

5m todos os em"ates ficou compro#ado que o fator a"astecimento ou suprimento se

constituiu em elemento de #ital import0ncia e que determinou o sucesso ou o insucesso dosempreendimentos.

6oldados e estratégias por mais eficazes que fossem, eram insuficientes para o alcancedos resultados esperados. 7uniç$es, equipamentos, #!#eres, #estuários adequados,com"ust!#eis foram, são e serão necessários sempre, no momento oportuno e no localcerto, isto quer dizer que administrar materiais é como administrar informaç$es8

3quem os têm quando necessita4 no local e na quantidade necess5ria4possui ampla possi/ilidade de ser /em sucedido67

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'E$INI*+"-'E$INI*+"-

9on'unto de ati#idades desen#ol#idas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou

não, destinadas a suprir as di#ersas unidades, com os materiais necessários aodesempenho normal das respecti#as atri"uiç$es. :ais ati#idades a"rangem desde o circuitode reapro#isionamento, inclusi#e compras, o rece"imento, a armazenagem dos materiais, ofornecimento dos mesmos aos rgãos requisitantes, até as operaç$es gerais de controlede estoques etc.

& GES%+"GES%+" de 7ateriais #isa à garantia de e%ist+ncia cont!nua de um estoque, organizado

de modo a nunca faltar nenhum dos itens que o comp$em, sem tornar e%cessi#o oin#estimento total/.

Destina-se a dotar a administração dos meios necessários ao suprimento de materiaisimprescind!#eis ao funcionamento da organização, no tempo oportuno, na quantidadenecessária, na qualidade requerida e pelo menor custo.

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CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS-CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS- 8uanto 9 Sua Estoca:em

a< 7ateriais estocá#eis - 6ão materiais que de#em e%istir em estoque e para os quais serão

determinados critérios de ressuprimento, de acordo com a pre#isão de consumo. "< 7ateriais não-estocá#eis - 6ão materiais não destinados à estocagem e que não sãocr!ticos para a operação da organização; 6ua utilização é ocasional e imediata; *or isso,seu ressuprimento não é feito automaticamente.

c< 7ateriais de estocagem permanente - 6ão materiais mantidos em n!#el normal de

estoque, para garantir o a"astecimento ininterrupto de qualquer ati#idade. &conselha-se osistema de reno#ação automática. d< 7ateriais de estocagem temporária - 3ão são considerados materiais de estoque e porisso são guardados apenas durante determinado tempo, até sua utilização.

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CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS-CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS- 8uanto 9 Sua Aplicação

 

a< 7ateriais de consumo geral 6ão materiais que a organização utiliza em seus di#ersos setores, para fins diretos ouindiretos de produção. "< 7ateriais de manutenção 

6ão os materiais utilizados pelo setor espec!fico de manutenção da organização.

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CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS-CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS- 8uanto 9 Sua (ereci/ilidade

 É o critério de classificação pelo perecimento >o"solesc+ncia< significa e#itar odesaparecimento das propriedades f!sico-qu!micas do material. tempo é sua maiorrestrição.

5%istem recomendaç$es quanto a preser#ação dos materiais e sua adequada em"alagempara proteção à umidade, o%idação, poeira, choques mec0nicos, pressão etc.

 

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CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS-CLASSI$ICA*+" '"S !A%E&IAIS- 8uanto 9 Sua (ericulosidade

 & adoção dessa classificação #isa a identificação de materiais, como, por e%emplo,produtos qu!micos e gases, que, por suas caracter!sticas f!sico-qu!micas, possuamincompati"ilidade com outros, oferecendo riscos à segurança.

 & adoção dessa classificação é de muita utilidade quando do manuseio, transporte earmazenagem de materiais.

 

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Sistema de Gestão de !ateriais<Sistema de Gestão de !ateriais<

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SIS%E!ASIS%E!A 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

6istema )ntegrado em que di#ersos su"sistemas prprios interagem para constituir um todo

organizado. & ?estão de 7ateriais é definida como sendo um con'unto de ati#idades desen#ol#idasdentro de uma organização, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as di#ersasunidades, com os materiais necessários ao desempenho normal das respecti#asatri"uiç$es.

 & oportunidade, no momento certo para o suprimento de materiais, influi no tamanho dosestoques. &ssim, suprir antes do momento oportuno acarretará, em regra, estoques altos,acima das necessidades imediatas da organização. & pro#id+ncia do suprimento aps essemomento poderá le#ar a falta do material necessário ao atendimento de determinadanecessidade da administração.

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SIS%E!ASIS%E!A 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

s su"sistemas da ?estão de 7ateriais, integrados de forma sist+mica, fornecem,

portanto, os meios necessários para uma "oa &dministração de material.Decompondo esta ati#idade atra#és da separação e identificação dos seus elementoscomponentes, encontramos as seguintes su"funç$es típicas  da &dministração de7ateriais, além de outras mais específicas de organizaç$es mais comple%as8

@ A 6u"sistemas :!picos8 9ontrole de estoque, 9lassificação de material,

 &quisiçãoB9ompra de 7aterial, &rmazenagemB&lmo%arifado, 7o#imentação de 7aterial,)nspeção de (ece"imento e 9adastro.

C A 6u"sistemas 5spec!ficos8 )nspeção de 6uprimentos, *adronização e 3ormalização e:ransporte de 7aterial.

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E=(LICAN'" "S S)>SIS%E!ASE=(LICAN'" "S S)>SIS%E!AS %?(IC"S%?(IC"S  'A GES%+" 'E !A%E&IAIS- 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

@7 Controle de Estoque su"sistema responsá#el pela gestão econmica dos estoques,

atra#és do plane'amento e da programação de material, compreendendo a análise, apre#isão, o controle e o ressuprimento de material.

setor de controle de estoque acompanha e controla o n!#el de estoque e o in#estimentofinanceiro en#ol#ido.

7 Classificação de !aterial su"sistema responsá#el pela identificação >especificação<,

classificação, codificação, cadastramento e catalogação de material.

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E=(LICAN'" "S S)>SIS%E!ASE=(LICAN'" "S S)>SIS%E!AS %?(IC"S%?(IC"S  'A GES%+" 'E !A%E&IAIS- 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

B7 Aquisição Compra de !aterial su"sistema responsá#el pela gestão, negociação e

contratação de compras de material atra#és do processo de licitação. setor de 9ompraspreocupa-se so"remaneira com o estoque de matéria-prima.

#7 Arma.ena:em Almoxarifado su"sistema responsá#el pela gestão f!sica dosestoques, compreendendo as ati#idades de guarda, preser#ação, em"alagem, recepção ee%pedição de material, segundo determinadas normas e métodos de armazenamento.

&lmo%arifado é o responsá#el pela guarda f!sica dos materiais em estoque, com e%ceçãodos produtos em processo. É o local onde ficam armazenados os produtos, para atender aprodução e os materiais entregues pelos fornecedores

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E=(LICAN'" "S S)>SIS%E!ASE=(LICAN'" "S S)>SIS%E!AS %?(IC"S%?(IC"S  'A GES%+" 'E !A%E&IAIS- 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

D7 !ovimentação de !aterial su"sistema encarregado do controle e normalização das

transaç$es de rece"imento, fornecimento, de#oluç$es, transfer+ncias de materiais equaisquer outros tipos de mo#imentaç$es de entrada e de sa!da de material.

7 Inspeção de &ece/imento su"sistema responsá#el pela #erificação f!sica edocumental do rece"imento de material, podendo ainda encarregar-se da #erificação dosatri"utos qualitati#os pelas normas de controle de qualidade.

F7 Cadastro su"sistema encarregado do cadastramento de fornecedores, pesquisa demercado e compras.

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E=(LICAN'" "S S)>SIS%E!ASE=(LICAN'" "S S)>SIS%E!AS %?(IC"S%?(IC"S  'A GES%+" 'E !A%E&IAIS- 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

D7 !ovimentação de !aterial su"sistema encarregado do controle e normalização das

transaç$es de rece"imento, fornecimento, de#oluç$es, transfer+ncias de materiais equaisquer outros tipos de mo#imentaç$es de entrada e de sa!da de material.

7 Inspeção de &ece/imento su"sistema responsá#el pela #erificação f!sica edocumental do rece"imento de material, podendo ainda encarregar-se da #erificação dosatri"utos qualitati#os pelas normas de controle de qualidade.

F7 Cadastro su"sistema encarregado do cadastramento de fornecedores, pesquisa demercado e compras.

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E=(LICAN'" "S S)>SIS%E!ASE=(LICAN'" "S S)>SIS%E!AS ES(EC?$IC"SES(EC?$IC"S 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

@7 Inspeção de Suprimentos su"sistema de apoio responsá#el pela #erificação da

aplicação das normas e dos procedimentos esta"elecidos para o funcionamento da &dministração de 7ateriais em toda a organização, analisando os des#ios da pol!tica desuprimento traçada pela administração e proporcionando soluç$es.

7 (adroni.ação e Normali.ação su"sistema de apoio ao qual ca"e a o"tenção demenor n2mero de #ariedades e%istentes de determinado tipo de material, por meio deunificação e especificação dos mesmos, propondo medidas de redução de estoques.

B7 %ransporte de !aterial su"sistema de apoio que se responsa"iliza pela pol!tica e pelae%ecução do transporte, mo#imentação e distri"uição de material. É nesse setor que see%ecuta a &dministração da frota de #e!culos da organização, eBou onde tam"ém sãocontratadas as transportadoras que prestam ser#iços de entrega e coleta.

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Como funciona a mecnica dosComo funciona a mecnica dossu/sistemas<su/sistemas<

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Cadastro

Classificação de!aterial

Aquisição Compra de

!aterial

Arma.ena:em Almoxarifado

!ovimentação de!aterial

Inspeção de&ece/imento

Controle deEstoque

6istema de ?estão de 7ateriais

6u"sistemas :!picos

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 &ntes que um material se'a entreguepelo fornecedor, di#ersos

su"sistemas da engrenagem forammo#idos, senão #e'amos8

6u"sistema de Controle de Estoqueaciona o su"sistema de 9ompras

6u"sistema de Compras   recorre aosu"sistema de Cadastro.

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Euando do rece"imento, do materialpelo almo%arifado, o su"sistema de

Inspeção é acionado.

s itens aceitos pela inspeção f!sicae documental são encaminhados aosu"sistema de Arma.ena:em.

 &o mesmo tempo, o su"sistema de

Controle de Estoque é informadopara proceder aos registros f!sicos econtá"eis da mo#imentação deentrada.

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su"sistema de Cadastro tam"ém éinformado, para encerrar o dossi+ decompras e processar as anotaç$es

cadastrais pertinentes aofornecimento.

s materiais recusados pelosu"sistema de Inspeção  sãode#ol#idos ao fornecedor.

 & de#olução é pro#idenciada pelosu"sistema de Aquisição que acionao fornecedor para essa pro#id+nciaaps ser informado, pela )nspeção,que o material não foi aceito.

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)gualmente, o su"sistema deCadastro é informado do e#ento parapro#idenciar o encerramento do

processo de compra e processar, nocadastro de fornecedores, osregistros pertinentes.

Euando o material é requisitado dosestoques o su"sistema deArma.ena:em  comunica ao

su"sistema de Controle de Estoque.

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su"sistema de Controle deEstoque procede à "ai%a f!sica econtá"il, podendo, gerar com isso,

uma ação de ressuprimento.3este caso, é emitida pelosu"sistema de Controle deEstoques uma ordem ao su"sistemade Compras, para que o material se'acomprado de um dos fornecedores

cadastrados e ha"ilitados 'unto àorganização pelo su"sistema deCadastro.

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 &ps a concretização da compra, osu"sistema de Cadastro tam"ém ficaresponsá#el para pro#idenciar, 'unto

aos fornecedores, o cumprimento doprazo de entrega contratual, iniciandoo ciclo, no#amente, por ocasião dorece"imento de material.

 &s partes componentes desta funçãodependem do tamanho, do tipo e da

comple%idade da organização, danatureza e de sua ati#idade-fim, e don2mero de itens do in#entário.

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(&INCI(AIS(&INCI(AIS ">HE%I"S">HE%I"S  'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E(A%&I!"NIAIS-(A%&I!"NIAIS-

a<*reço 4ai%o - este é o o"'eti#o mais "#io e, certamente um dos mais importantes.(eduzir o preço de compra implica em diminuir os custos, se mantida a mesma qualidade;

"< &lto ?iro de 5stoques - implica em melhor utilização do capital in#estido, aumentando oretorno so"re os in#estimentos e reduzindo o #alor do capital de giro;

c< 4ai%o 9usto de &quisição e *osse - dependem fundamentalmente da eficácia das áreasde 9ontrole de 5stoques, &rmazenamento e 9ompras;

d< 9ontinuidade de Fornecimento - é resultado de uma análise criteriosa quando da escolhados fornecedores. s custos são afetados diretamente por este item;

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(&INCI(AIS(&INCI(AIS ">HE%I"S">HE%I"S  'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E(A%&I!"NIAIS-(A%&I!"NIAIS-

e< 9onsist+ncia de Eualidade - a área de materiais é responsá#el apenas pela qualidade demateriais e ser#iços pro#enientes de fornecedores e%ternos. 5m algumas organizaç$es aqualidade dos produtos eBou ser#iços constituem-se no 2nico o"'eti#o da ?er+ncia de7ateriais;

f< Despesas com *essoal - o"tenção de melhores resultados com a mesma despesa ou,mesmo resultado com menor despesa - em am"os os casos o o"'eti#o é o"ter menor custofinal. &s #ezes compensa in#estir mais em pessoal porque pode-se alcançar com istooutros o"'eti#os, propiciando maior "enef!cio com relação aos custos ;

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(&INCI(AIS(&INCI(AIS ">HE%I"S">HE%I"S  'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E'A J&EA 'E GES%+" 'E &EC)&S"S !A%E&IAIS E(A%&I!"NIAIS-(A%&I!"NIAIS-

g< (elaç$es Fa#orá#eis com Fornecedores - a posição de uma organização no mundo dosnegcios é, em alto grau determinada pela maneira como negocia com seus fornecedores;

h< &perfeiçoamento de *essoal - toda unidade de#e estar interessada em aumentar aaptidão de seu pessoal;

i< 4ons (egistros - são considerados como o o"'eti#o primário, pois contri"uem para opapel da &dministração de 7aterial, na so"re#i#+ncia e nos lucros da empresa, de formaindireta.

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&ES("NSA>ILI'A'E E&ES("NSA>ILI'A'E E A%&I>)I*KESA%&I>)I*KES 'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-'A GES%+" 'E !A%E&IAIS-

@. suprir, atra#és de 9ompras, a organização, de todos os materiais necessários ao seufuncionamento;C. a#aliar empresas como poss!#eis fornecedores;G. super#isionar os almo%arifados da organização;H. controlar os estoques;I. aplicar um sistema de reapro#isionamento adequado, fi%ando 5stoques 7!nimos, Jotes5conmicos e outros !ndices necessários ao gerenciamento dos estoques, segundocritérios apro#ados pela direção da organização;K. manter contato com as demais áreas afins.L. esta"elecer sistema de estocagem adequado;M. coordenar os in#entários rotati#os.

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Arti:o ou Item designa qualquer material, matéria-prima ou produto aca"ado que façaparte do estoque;

)nidade - identifica a medida, tipo de acondicionamento, caracter!sticas de apresentaçãof!sica > cai%a, "loco, rolo, folha, litro, galão, resma, #idro, peça, quilograma, metro etc.<;

(ontos de Estoca:em - locais aonde os itens em estoque são armazenados e su'eitos aocontrole da administração;

Estoque  - con'unto de mercadorias, materiais ou artigos e%istentes fisicamente noalmo%arifado à espera de utilização futura e que permite suprir regularmente os usuários,sem causar interrupç$es às unidades funcionais da organização;

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Estoque Ativo ou Normal - é o estoque que sofre flutuaç$es quanto a quantidade, #olume,peso e custo em conseqN+ncia de entradas e sa!das;

Estoque !orto ou Inativo - não sofre flutuaç$es, é estático. 9omposto de materiaisinser#!#eis, o"soletos etc.

Estoque Empen0ado ou &eservado - quantidade de determinado item, com utilizaçãocerta, comprometida pre#iamente e que por alguma razão permanece temporariamente emalmo%arifado. 5stá dispon!#el somente para uma aplicação ou unidade funcional espec!fica;

Estoque de &ecuperação - quantidades de itens constitu!das por so"ras de retiradas deestoque, sal#ados >retirados de uso atra#és de desmontagens< etc., sem condiç$es de uso,mas pass!#eis de apro#eitamento aps recuperação, podendo #ir a integrar o 5stoque3ormal ou 5stoque de 7ateriais (ecuperados, aps a o"tenção de sua condiç$es normais;

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Estoque de Excedentes4 "/soletos ou Inservíveis constitui as quantidades de itens emestoque, no#os ou recuperados, o"soletos ou in2teis que de#em ser eliminados. 9onstituium 5stoque 7orto;

Estoque 'isponível - é a quantidade de um determinado item e%istente em estoque, li#repara uso;

Estoque %erico - é o resultado da soma do dispon!#el com a quantidade pedida,aguardando o fornecimento;

Estoque !ínimo   - é a menor quantidade de um artigo ou item que de#erá e%istir emestoque para pre#enir qualquer e#entualidade ou emerg+ncia >falta< pro#ocada porconsumo anormal ou atraso de entrega;

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Estoque !Mdio4 "peracional é considerado como sendo a metade da quantidadenecessária para um determinado per!odo mais o 5stoque de 6egurança;

Estoque !5ximo - é a quantidade necessária de um item para suprir a organização em umper!odo esta"elecido mais o 5stoque de 6egurança;

(onto de (edido4 Limite de C0amada ou (onto de &essuprimento  - é a quantidade deitem de estoque que ao ser atingida requer a análise para ressuprimento do item;

(onto de C0amada de Emer:ência é a quantidade que quando atingida requer medidasespeciais para que não ocorra ruptura no estoque. 3ormalmente é igual a metade do5stoque 7!nimo;

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

&uptura de Estoque- ocorre quando o estoque de determinado item zera >5 O P<. &continuação das solicitaç$es e o não atendimento a caracteriza;

$reqência  - é o n2mero de #ezes que um item é solicitado ou comprado em umdeterminado per!odo;

%empo de &eposição4 &essuprimento tempo decorrido desde a emissão do documentode compra > requisição < até o rece"imento da mercadoria;

!apa Comparativo de (reços - documento que ser#e para confrontar condiç$es defornecimento e decidir so"re a mais #iá#el;

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Custo $ixo é o custo que independe das quantidades estocadas ou compradas >mão-de-o"ra, despesas administrati#as, de manutenção etc.<;

Custo ari5vel - e%iste em função das #ariaç$es de quantidade e de despesasoperacionais;

Custo de !anutenção de Estoque4 (osse ou Arma.ena:em - são os custos decorrentesda e%ist+ncia do item ou artigo no estoque. aria em função do n2mero de #ezes ou daquantidade comprada;

Custo de "/tenção de Estoque4 do (edido ou Aquisição - é constitu!do pela somatriade todas as despesas efeti#amente realizadas no processamento de uma compra. aria emfunção do n2mero de pedidos emitidos ou das quantidades compradas.

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ALG)!ASALG)!AS %E&!IN"L"GIAS%E&!IN"L"GIAS )%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-)%ILI,A'AS NA GES%+" 'E !A%E&IAIS-

Custo %otal é o resultado da soma do 9usto Fi%o com o 9usto de *osse e o 9usto de &quisição;

9: O 67& 9F Q 9* Q 9&

Custo Ideal é aquele o"tido no ponto de encontro ou interseção das cur#as dos 9ustosde *osse e de &quisição. (epresenta o menor #alor do 9usto :otal.

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GES%+"GES%+" 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

 &to de gerir recursos ociosos possuidores de #alor econmico e destinado ao suprimentodas necessidades futuras de material, numa organização.

5stoque é a composição de materiais - materiais em processamento, materiais semi-aca"ados, materiais aca"ados - que não é utilizada em determinado momento naorganização, mas que precisa e%istir em função de futuras necessidades. &ssim, o estoqueconstitui todo o sortimento de materiais que a organização possui e utiliza no processo deprodução de seus produtosBser#iços.

s estoques podem ser entendidos ainda, de forma generalizada, como certa quantidadede itens mantidos em disponi"ilidade constante e reno#ados, permanentemente, paraproduzir lucros e ser#iços.

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GES%+"GES%+" 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

 & acumulação de estoques em n!#eis adequados é uma necessidade para o normalfuncionamento do sistema produti#o. 5m contrapartida, os estoques representam um

enorme in#estimento financeiro.

s estoques constituem um ati#o circulante necessário para que a organização possamanter-se ati#a com um m!nimo risco de paralisação ou de preocupação.

9ausas que e%igem estoques permanentemente à mão para o pronto atendimento doconsumo interno eBou das #endas8 incerteza de demanda futura ou de sua variação ao

longo do período de planejamento; incerteza da disponibilidade imediata de material nosfornecedores e do cumprimento dos prazos de entrega; incerteza da necessidade decontinuidade operacional e da remuneração do capital investido.

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(&INC?(I"S >JSIC"S(&INC?(I"S >JSIC"S (A&A " C"N%&"LE 'E ES%"8)ES-(A&A " C"N%&"LE 'E ES%"8)ES-

*ara se organizar um setor de controle de estoque, inicialmente de#emos descre#er suasprincipais funçOes, as quais se seguem8

a< determinar o que de#e permanecer em estoque. 32mero de itens;"< determinar quando se de#e rea"astecer o estoque. *rioridade;c< determinar a quantidade de estoque que será necessária para um per!odo pré-determinado;d< acionar o departamento de compras para e%ecutar a aquisição de estoque;e< rece"er, armazenar e os materiais estocados de acordo com as necessidades;

f< controlar o estoque em termos de quantidade e #alor e fornecer informaç$es so"re suaposição;g< manter in#entários peridicos para a#aliação das quantidades e estados dos materiaisestocados;h< identificar e retirar do estoque os itens danificados.

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(&INC?(I"S >JSIC"S(&INC?(I"S >JSIC"S (A&A " C"N%&"LE 'E ES%"8)ES-(A&A " C"N%&"LE 'E ES%"8)ES-

5%istem determinados aspectos que de#em ser especificados antes de se montar umsistema de controle de estoque.

1m deles refere-se aos diferentes tipos de estoque e%istentes em uma fá"rica.

s principais tipos encontrados em uma empresa industrial são8 matéria-prima, produto emprocesso, produto aca"ado e peças de manutenção.

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$)N*KES$)N*KES 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

?arantir o a"astecimento de materiais à organização, neutralizando os efeitos de8

- demora ou atraso no fornecimento de materiais;- sazonalidade no suprimento;- riscos de dificuldade no fornecimento.

*roporcionar economias de escala8

- atra#és da compra ou produção em lotes econmicos;

- pela fle%i"ilidade do processo produti#o;- pela rapidez e efici+ncia no atendimento às necessidades.

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CLASSI$ICA*+"CLASSI$ICA*+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

@ Estoques de !atMrias(rimas P!(sQ

s estoques de 7*s constituem os insumos e materiais "ásicos que ingressam noprocesso produti#o da empresa. 6ão os itens iniciais para a produção dosprodutosBser#iços da empresa.

Estoques de !ateriais em (rocessamento ou em ias

s estoques de materiais em processamento - tam"ém denominados materiais em #ias -

são constitu!dos de materiais que estão sendo processados ao longo das di#ersas seç$esque comp$em o processo produti#o da empresa. 3ão estão nem no almo%arifado - por nãoserem mais 7*s iniciais - nem no depsito - por ainda não serem *as. 7ais adiante serãotransformadas em *as.

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CLASSI$ICA*+"CLASSI$ICA*+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

B Estoques de !ateriais Aca/ados ou Componentes

s estoques de materiais aca"ados - tam"ém denominados componentes - referem-se apeças isoladas ou componentes 'á aca"ados e prontos para serem ane%ados ao produto.6ão, na realidade, partes prontas ou montadas que, quando 'untadas, constituirão o *&.

# Estoques de (rodutos Aca/ados P(asQ

s 5stoques de *as se referem aos produtos 'á prontos e aca"ados, cu'o processamento

foi completado inteiramente. 9onstituem o estágio final do processo produti#o e 'ápassaram por todas as fases, como 7*, materiais em processamento, materiais semi-aca"ados, materiais aca"ados e *as.

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C"N%&"LEC"N%&"LE 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

o"'eti#o "ásico do controle de estoques é e#itar a falta de material sem que estadilig+ncia resulte em estoque e%cessi#os às reais necessidades da organização.

equil!"rio entre a demanda e a o"tenção de material, onde atua , so"retudo, o controle deestoque, é um dos o"'eti#os da gestão.

s n!#eis dos estoques estão su'eitos à #elocidade da demanda. 6e a const0ncia daprocura so"re o material for maior que o tempo de ressuprimento, ou estas pro#id+nciasnão forem tomadas em tempo oportuno, a fim de e#itar a interrupção do flu%o derea"astecimento, teremos a situação de ruptura ou de es#aziamento do seu estoque, com

pre'u!zos #is!#eis.

6e, em outro caso, não dimensionarmos "em as necessidades do estoque, poderemoschegar ao ponto de e%cesso de material ou ao trans"ordamento dos seus n!#eis em relaçãoà demanda real, com pre'u!zos para a circulação de capital.

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("& 8)E C"N%&"LA&("& 8)E C"N%&"LA& "S ES%"8)ES<"S ES%"8)ES<

 5#itar des#ios, perdas, #alidade e rou"os.

 9onhecer quais as necessidades reais de reposição.

 )dentificar os produtos que estão encalhados.

 5ntender a influ+ncia dos estoques nos custos.

 &dministrar a necessidade de capital de giro.

 )nformar o que/, quando/ e quanto/ comprar.

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GES%+"GES%+" 'E ES%"8)ES E$ICA,'E ES%"8)ES E$ICA,

 1m sistema para acompanhar o estoque dispon!#el e o encomendado.

 1ma previsão de demanda que se'a confiá#el e que inclua uma indicação dos poss!#eis

erros de previsão.

  conhecimento dos lead times  >tempos de ressuprimento< e da #aria"ilidade dos lead

times.

 5stimati#as razoá#eis dos custos de manutenção, de pedido e de faltas de estoque. 1m sistema de classificação para os itens do estoque.

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GES%+"GES%+" 'E ES%"8)ES E$ICA,'E ES%"8)ES E$ICA,

 9odificação

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("L?%ICA("L?%ICA 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

 & alta gestão da organização de#e esta"elecer padr$es >modelos< que sir#am de guias aosprogramadores e controladores e tam"ém de critérios para medir o desen#ol#imento do

departamento.

5ssas pol!ticas são diretrizes que, de maneira geral, são as seguintes8

@. metas de empresas quando há tempo de entrega dos produtos ao cliente;C. definição do n2mero de depsitos de almo%arifados e da lista de materiais a serestocados nele;

G. controle do n!#el em que de#erão flutuar os estoques para atender a uma alta ou "ai%ademanda ou a uma alteração de consumo.

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("L?%ICA("L?%ICA 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

 &ssegurar o suprimento adequado de matéria-prima, materiais au%iliares, peças e

insumos ao processo de ser#iços;7anter o estoque o mais "ai%o poss!#el para atendimento compat!#el às necessidades

demandadas;

)dentificar os itens o"soletos e defeituosos em estoques para eliminá-los;

3ão permitir condiç$es de falta ou e%cesso em relação à demanda;

*re#enir-se contra perdas, danos, e%tra#ios ou mau uso;

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C)S%"SC)S%"S 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

:odo e qualquer armazenamento de material gera determinados custos, que são8- 9ustos de capital8 'uros, depreciação >o capital in#estido em estoque dei%a de render

 'uros<- 9ustos com pessoal8 salários, encargos sociais >mais pessoas para cuidar do estoque<- 9ustos com edificaç$es8 aluguel, impostos, luz >maior área para guardar e conser#ar osestoques<- 9ustos de manutenção8 deterioração, o"solesc+ncia, equipamento >maiores as chancesde perdas e inutilização, "em como mais custos de mão-de-o"ra e equipamentos<. 5stecusto gira apro%imadamente em CIR do #alor médio de seus produtos.

:am"ém estão en#ol#idos os custos fixos Pque independem da quantidadeQ, como pore%emplo, o aluguel de um galpão.

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C)S%"SC)S%"S 'E ES%"8)E-'E ES%"8)E-

:odos esses custos relacionados podem ser chamados de custo de armazenagem. 6ãocalculados com "ase no estoque médio e geralmente indicados em percentual >R< do #alor

em estoque >fator armazenagem<.

utro aspecto do controle de estoques é o custo destes. capital impactado na comprados itens, se mal empregado pode trazer muito pre'u!zo à organização. &lém disso, umestoque mal dimensionado pode acarretar um custo muito alto de estrutura>armazenagem<, segurança e pessoal >para limpar, organizar, distri"uir, etc.<.

6ão diretamente proporcionais ao estoque médio e ao tempo de perman+ncia em estoques. S medida que aumenta a quantidade de material em estoque, aumenta os custos dearmazenagem que podem ser agrupados em di#ersas modalidades;

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

7oti#ada pela concorr+ncia entre as organizaç$es, t+m-se dedicado intensa atenção àminimização de custos. Dentre os tipos de custos que afetam os resultados da

organização, o custo de estocagem ou armazenamento é um dos mais importantes.erificou-se que os custos decorrentes de armazenagem representa#am grande entra#epara a concorr+ncia entre as organizaç$es, e que sua redução representaria o meio dediminuir considera#elmente os custos glo"ais da organização.

$2&!)LA C)S%" 'E A&!A,ENAGE!- CA R P8Q = % = ( = I em que-

E O quantidade de material em estoque no tempo considerado;: O tempo considerado de armazenagem* O preço unitário do material) O ta%a de armazenamento

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

*ara #alidação dessa frmula, torna-se necessária a #erificação de duas hipteses8

T)*U:565 @ - custo de armazenagem é proporcional ao estoque médio.3a figura a"ai%o temos uma 'ustificati#a da hiptese tomada. 9om efeito, no ponto /,quando o estoque é má%imo, o custo de armazenagem é má%imo. 3o ponto V/, quando oestoque é zero, o custo de armazenagem é m!nimo. 7atematicamente ele seria zero, mas,na realidade, e%istem despesas fi%as que fazem que ele se'a diferente de zero.

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

*ara #alidação dessa frmula, torna-se necessária a #erificação de duas hipteses8

T)*U:565 C - preço unit5rio de#e ser considerado constante no per!odo analisado. 6enão for, de#e ser tomado um #alor médio.

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

9WJ91J D& :&& D5 &(7&X53&753: >)<  I R IA I> IC I' IE I$

#alor de )/ ou :a%a de &rmazenamento/ é o"tido com a soma de di#ersas parcelas,se'am elas8

a<:a%a de retorno de capital >)&<

  )& O @PP % LU!"

  #$L"!.%&'"(U%&

Y16:)F)9&:)&8 capital in#estido na compra do material armazenado dei%a de render 'uros.

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

9WJ91J D& :&& D5 &(7&X53&753:  I R IA I> IC I' IE I$

"< :a%a de armazenamento f!sico >)4<

  )4 O @PP % &)$  )* 

5m que8

6 O área ocupada pelo estoque; & O custo anual do mC de armazenamento;9 O consumo anual;* O preço unitário.*ortanto, Cx( R valor dos produtos estocados7

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9WJ91J D& :&& D5 &(7&X53&753:  I R IA I> IC I' IE I$

c< :a%a de seguro >)9<

  )9 O @PP % U&'" $+U$L " &%-U!"  #$L"! %&'"(U% %/01/"&

d< :a%a de transporte, manuseio e distri"uição >)D<

)D O @PP % %*!%/$23" $+U$L % %(U/*$4%+'"  #$L"! " %&'"(U% 

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

9WJ91J D& :&& D5 &(7&X53&753:  I R IA I> IC I' IE I$

e< :a%a de o"solesc+ncia >)5<

  )5 O @PP % *%!$& $+U$/& *"! "5&"L%&6+/$  #$L"! " %&'"(U% 

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

9WJ91J D& :&& D5 &(7&X53&753:  I R IA I> IC I' IE I$

f< utras ta%as >)F<

:a%as como8 água, luz, etc.

s #alores acima podem ser o"tidos pela conta"ilidade ou podem-se utilizar #aloresmencionados no 2ltimo "alanço, sem a preocupação de precisão.

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C)S%"SC)S%"S 'E A&!A,ENAGE!-'E A&!A,ENAGE!-

F&:(56 E15 )3FJ1539)&7 3 916: D5 &(7&X53&?57

a<otimização do apro#eitamento da área ocupada, por moti#o de tempo gasto em transportee o"solesc+ncia dos materiais;

"< laZouts adequados e utilização de meios de mo#imentação compat!#eis.

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L"%E EC"NT!IC"L"%E EC"NT!IC"--

 & decisão de estocar ou não determinado item é "ásica para o #olume de estoque em

qualquer momento. &o tomar tal decisão, há dois fatores a considerar8

a< É econmico estocar o item["< É interessante estocar um item indicado como antieconmico a fim de satisfazer umcliente e, portanto, melhorar as relaç$es com ele[

5m geral, não é econmico estocar um item se isso e%cede o custo de comprá-lo ou

produzi-lo.

9om a finalidade de prestar o melhor ser#iço ao cliente, mesmo em condiç$esantieconmicas para a organização, torna-se necessária a criação de estoques dedeterminados itens, com o intuito de não criar uma ruptura com o cliente.

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L"%E EC"NT!IC"L"%E EC"NT!IC"--

Jote 5conmico de 9ompra >5conomic rder *oint< - 3o sistema do lote econmico de

compra o o"'eti#o é determinar as quantidades mais que geram mais economia noprocesso de aquisição de material

Lote EconUmico de Compra A J59 - é quantidade fi%a de compra que minimiza os custostotais anuais de um item de estoque.

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L"%E EC"NT!IC"L"%E EC"NT!IC"--

É a quantidade que se adquire, onde os custos totais são os menores poss!#eis, ocorre

quando o custo do pedido é igual ao custo de armazenagem.

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L"%E EC"NT!IC"L"%E EC"NT!IC"--

É a quantidade que se adquire, onde os custos totais são os menores poss!#eis, ocorre

quando o custo do pedido é igual ao custo de armazenagem.

9omo calcular o J598

 C( R custo de um pedido

' R demandaconsumoCA R custo de arma.ena:em por unidade

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&ES%&I*KES&ES%&I*KES A" L"%E EC"NT!IC"-A" L"%E EC"NT!IC"-

@7 Espaço de Arma.ena:em - uma empresa que passa a adotar o método em seus

estoques pode deparar-se com o pro"lema de falta de espaço, pois, às #ezes, os lotes decompra recomendados pelo sistema não coincidem com a capacidade de armazenagem doalmo%arifado;

7 ariaçOes do (reço de !aterial   - 5m economias inflacionárias, calcular e adquirir aquantidade ideal ou econmica de compra, com "ase nos preços atuais para suprir o dia deamanhã, implicaria, de certa forma, refazer os cálculos tantas #ezes quantas fossem as

alteraç$es de preços sofridas pelo material ao longo do per!odo, o que não se #erifica, comconst0ncia, nos pa!ses de economia relati#amente está#el, onde o preço permaneceestacionário por per!odos mais longos;

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&ES%&I*KES&ES%&I*KES A" L"%E EC"NT!IC"-A" L"%E EC"NT!IC"-

B7 'ificuldade de Aplicação   - 5sta dificuldade decorre, em grande parte, da falta de

registros ou da dificuldade de le#antamento dos dados de custos. 5ntretanto, comrefer+ncia a este aspecto, erros, por maiores que se'am na apuração destes custos nãoafetam de forma significati#a o resultado ou a solução final. 6ão poucos sens!#eis àalteraç$es razoá#eis nos fatores de custo considerados. 5stes são, portanto, sempre deprecisão relati#a;

#7 Nature.a do !aterial   - *ode #ir a se constituir em fator de dificuldade. material

poderá tornar-se o"soleto ou deteriorar-se;

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&ES%&I*KES&ES%&I*KES A" L"%E EC"NT!IC"-A" L"%E EC"NT!IC"-

D7 Nature.a de Consumo   - & aplicação do lote econmico de compra pressup$e, em

regra, um tipo de demanda regular e constante, com distri"uição uniforme. 9omo isto nemsempre ocorre com relação à "oa parte dos itens, é poss!#el que não consigamosresultados satisfatrios ou esperados com os materiais cu'o consumo se'a de ordemaleatria e descont!nua.

*odemos, nestas circunst0ncias, o"ter uma quantidade pequena que in#ia"ilize a suautilização.

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CLASSI$ICA*+" ") C)&ACLASSI$ICA*+" ") C)&A A>CA>C--

 & cur#a &49 é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificaraqueles itens que 'ustificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração.

"tém-se a cur#a &49 atra#és da ordenação dos itens conforme a sua import0nciarelati#a.

 &ps os itens terem sido ordenados pela import0ncia relati#a, as classes da cur#a &49podem ser definidas das seguintes maneiras8

Classe A- ?rupo de itens mais importantes que de#em ser tra"alhados com uma atenção

especial pela administração.Classe >- ?rupo intermediário.Classe C- ?rupo de itens menos importantes em termos de mo#imentação, no entanto,requerem atenção pelo fato de gerarem custo de manter estoque.

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E=E!(L" 'E C)&AE=E!(L" 'E C)&A A>CA>C--

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CLASSI$ICA*+" ") C)&ACLASSI$ICA*+" ") C)&A A>CA>C--

 & classe \&\ são os itens que nesse caso correspondem aos maiores custos, podemosperce"er que apenas CPR dos itens corresponde a MPR do custo.>alto custo<.

 & classe 4/ responde por GPR dos itens em estoque e @IR do custo.>custo médio<.

 & classe \9\ compreende a sozinha IPR dos itens em estoque, respondendo por apenas IR do custo.

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!"N%AGE! 'A C)&A!"N%AGE! 'A C)&A A>CA>C--

- (elacionar os itens analisados no per!odo que esti#er sendo analisado;- 32mero ou referencia do produto;

- 3ome do produto;- *reço unitário atualizado;- alor total do custo;-  &rrume os itens em ordem decrescente de #alor;-- 6ome o total do custo;-- Defina os itens da classe \&\ O MPR do custo; 9usto 9lasse \&\ O 9usto :otal % MPB@PP-- Defina os itens da classe \4\ O @IR do custo;

-- Defina os itens da classe \9\ O IR do custo;- &ps conhecidos esses #alores define-se os itens de cada classe.

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C"NS)!"C"NS)!" !V'I"!V'I"--

Consumo !Mdio8 é a média de consumo de um artigo #erificado num determinado per!odode tempo;

!Mdia aritmMtica simples!Mdia ponderada

%empo de &essuprimento8 é o per!odo compreendido desde a emissão da ordem de

compra até a chegada de material no almo%arifado, pronto para uso.

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

91(& D53:5 D5 65((& - & apresentação da mo#imentação >entrada e sa!da< de umapeça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico.

?ráfico C A Dente de 6erra )deal

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

91(& D53:5 D5 65((& - ciclo representado anteriormente será sempre repetiti#o econstante se8

a< não e%istir alteração de consumo durante o tempo :;"< não e%istirem falhas administrati#as que pro#oquem um esquecimento ao solicitarcompra;c< o fornecedor nunca atrasar;d< nenhuma entrega do fornecedor for re'eitada pelo controle de qualidade.

9omo sa"emos essa condição realmente não ocorre para isso de#emos pre#er essasposs!#eis falhas na operação como representado a seguir8

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N?EISN EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

91(& D53:5 D5 65((& 97 (1*:1(&8 3o gráfico a"ai%o podemos notar, quedurante os meses de 'unho, 'ulho e agosto e setem"ro, o estoque este#e a zero e dei%ou deatender a uma quantidade de MP peças.

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

*3: D5 (5661*()753: A :am"ém chamado de *onto de *edido >**< ou

(eposição >*(< ou 5ncomenda >*5<. É o momento que se de#e proceder a uma no#a

aquisição.

$2&!)LA- ** O 5mi Q >9 % :r< ou  ** O 56 Q >9 % :r<, sendo8

** O *onto de *edido

:r O :empo de reposição

9 O 9onsumo 7édio 7ensal >empresas usam D referente a demanda<

5m O 5stoque m!nimo

56 O 5stoque de segurança

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

:57* D5 (5*6)^_; *3: D5 *5D)D

5missão do pedido - :empo que se le#a desde a emissão do pedido de compras até ele

chegar ao fornecedor;

*reparação do pedido - :empo que le#a o fornecedor para fa"ricar eBou separar osprodutos, emitir faturamento e dei%á-los em condiç$es de serem transportados.

:ransportes - :empo que le#a da sa!da do fornecedor até o rece"imento pela organizaçãodos materiais encomendados.

)D5 ?(WF)9 (5*(5653:&:) & 65?1)(...

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

:57* D5 (5*6)^_ >:(<; *3: D5 *5D)D >**<

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

:57* D5 (5*6)^_; *3: D5 *5D)D - &D5(:`39)&

5m #irtude de sua grande import0ncia, este tempo de#e ser determinado de modo mais

realista poss!#el, pois as #ariaç$es ocorridas durante esse tempo podem alterar toda aestrutura do sistema de estoques.

D5:5(7)3&^_ D *3: D5 *5D)D >**<.

FU(71J&8 (( R C x %& E7min4 nde8

** O *onto de pedido9 O 9onsumo médio mensalBdia:( O :empo de reposição5.min O 5stoque m!nimo

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

:57* D5 (5*6)^_; *3: D5 *5D)D

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7

estoque m!nimo, tam"ém chamado estoque de se:urança, determina a quantidadem!nima que e%iste no estoque destinada a co"rir e#entuais atrasos no suprimento eo"'eti#ando a garantia do funcionamento eficiente do processo produti#o, sem o risco defaltas.

Dentre as causas que ocasiona#am essas faltas, pode-se citar as seguintes8 oscilaç$es noconsumo; oscilaç$es nas épocas de aquisição, ou se'a, atraso no tempo de reposição;

#ariação na quantidade, quando o controle de quantidade re'eita um lote e diferenças dein#entário.

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N?EISN EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7

 & determinação do estoque m!nimo pode ser feita por meio da fi%ação de determinadapro'eção m!nima, estimada no consumo, e por cálculo com "ase estat!stica.

Estoque mínimo8 É a quantidade m!nima de material destinada a e#itar poss!#eis

paralisaç$es nos tra"alhos da empresa. :am"ém denominado estoque de segurança ou de

proteção.

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N?EISN EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7 - FU(71J&8 Emin R C x W, nde8

9 O consumo médio mensal

O fator de segurança

3o fator de segurança, caso queiramos ter uma falha de apenas @P R em nossos estoquesusaremos P,bP. )sso quer dizer que queremos uma garantia de que somente em @PR das

#ezes o estoque desta peça este'a zero.

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N?EISN EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7 - E15 É F&:( D5 65?1(&3^& 1 F&:( /[

fator de segurança , é a pre#enção de falhas nas entregas ou em demandas não

pre#istas. s #alores adotados de#em ser definidos pela ger+ncia, pois #ariarão conforme a

criticidade e o #alor de consumo o"tido pela classificação &49.

erificamos que o fator é menor quanto aos #alores &49, porém definidos dentro dacriticidade do item.

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7 - E15 É F&:( D5 65?1(&3^& 1 F&:( /

 & ta"ela a seguir é orientati#a, podendo ser alterada conforme a necessidade do

empreendimento.

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7]3)7 97 &()&^_ - FU(71J&

E7min R %@ x PC C@Q C x %#

nde 8

:@ O :empo para o consumo.9@ O 9onsumo normal mensal9C O 9onsumo mensal maior que o normal

:H O &traso no tempo de reposição

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E15 7W)7

estoque má%imo é igual à soma do estoque m!nimo com o lote de compra.

lote de compra poderá ser econmico ou não. 5m condiç$es normais de equil!"rio entrea compra e o consumo, o estoque oscilará entre os #alores má%imo e m!nimo.

estoque má%imo é uma função do lote de compra e do estoque m!nimo e,e#identemente, #ariará todas as #ezes que uma ou as duas parcelas acima #ariarem. estoque má%imo sofrerá tam"ém limitaç$es de ordem f!sica, como espaço para

armazenamento. É poss!#el ainda diminuir tanto o tamanho do lote como o de estoquem!nimo, quando a falta de capital torna-se maior. É prefer!#el diminuir o tamanho do lote ediminuir o estoque m!nimo, a fim de e#itar a paralisação da produção por falta de estoque.

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N?EISN?EIS 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

56:E156 7W)7 5 7ÉD)

Estoque m5ximo8 É a maior quantidade de material que de#e ser estocada, para que aempresa d+ continuidade às suas ati#idades. 6erá o #alor encontrado da soma do 5stoque

de 6egurança >56< com a Euantidade de pedido >**<.

5má% O 56 Q Euantidade pedida.

5má%O E Q 5m!n

Estoque mMdio8 É a quantidade intermediária entre os estoques m!nimos e má%imos.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

 & (revisão de Estoques   é o ponto de partida, a "ase da administração de materiais.Eualquer tipo de consumo de#e ser pre#isto e se poss!#el calculado, e para tantopoderemos usar di#ersos modelos dispon!#eis no mercado como8

!Mtodo do Xltimo (eríodo P!)(Q É o mais simples, sem fundamento matemático, utiliza como pre#isão para o pr%imoper!odo o #alor real do per!odo anterior. 5%8 & ?56JX, te#e neste ano o #olume de compras de tonner para laser8 Yaneiro, I. PPP;Fe#ereiro H.HPP; 7arço I.GPP; &"ril I.KPP; 7aio I.LPP, Yunho I.MPP; e Yulho K.PPP.

De acordo com o método 71* calcular a pre#isão de demanda para agosto. *araagosto>71*<O o 2ltimo per!odo foi 'ulho, K.PPP unidades portanto, a pre#isão para agostoserá de K.PPP unidades.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"! %"'"S 'E (&EIS " 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo do Xltimo (eríodo P!)(Q 

5ste método é muito precário pois não utiliza nenhum tipo de informação e%terna, de

sazonalidade. )nfelizmente muitas empresas adotam-no pela simplicidade ou mesmo pelafalta de conhecimentos por parte dos responsá#eis pelos estoques.

!Mtodo da !Mdia !vel PmMdia aritmMticaQ P!!!Q

 & pre#isão do pr%imo per!odo é o"tida por meio de cálculo da média aritmética doconsumo dos per!odos anteriores. 9omo resultado desse modelo, teremos #alores menores

que os ocorridos, caso o consumo tenha tend+ncia crescente, e maiores se o consumoti#er tend+ncia decrescente, nos 2ltimos per!odos. 5ste método tam"ém não é muitoconfiá#el, pois desconsidera tend+ncias de demanda real.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel PmMdia aritmMticaQ P!!!Q

5%emplo8 1sando os mesmos #alores do e%emplo anterior temos8

* >777<O >[email protected] 9n< 8 n* O *re#isão para o pr%imo per!odo9@,9C,9G,9n O 9onsumo nos per!odos anterioresn O n2mero de per!odos *>777<O I.PPPQH.HPPQI.GPPQI.KPPQI.LPPQI.MPPQK.PPP 

*agosto>777< O I.HPP >pre#isão para agosto será I.HPP< ra, como podemos o"ser#ar a tend+ncia da demanda é crescente, porém o resultado foimenor, o que demonstra a imprecisão do método.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel PmMdia aritmMticaQ P!!!Q

*ara amenizar a fragilidade de tal sistema poder!amos usar os dados mais recentes, ou

se'a, os 2ltimos quatros, como calcularemos a seguir8 *agosto >777<O >[email protected]< 8 n*agosto >777<O I.KPPQI.LPPQI.MPPQK.PPPn 8 H*agosto >777<O I.LLI 1nidades 9aso não tenhamos outro método e ti#ermos de optar, o segundo caso >os H 2ltimos

meses< traz maior credi"ilidade para pre#isão de agosto.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel (onderada P!!(Q

 & pre#isão é dada atra#és de ponderação dada a cada per!odo, de acordo com a

sensi"ilidade do administrador, o"edecendo algumas regras8

@ per!odo mais pr%imo rece"e peso de maior ponderação entre HPR a KPR, e para osoutros ha#erá uma redução gradati#a para os mais distantes.C per!odo mais antigo rece"e peso de menor ponderação e de#e ser igual a IR.G & soma das ponderaç$es de#e ser sempre @PPR >HP a KP R para o mais recente e parao ultimo, IR<.

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel (onderada P!!(Q

5ste modelo elimina em parte algumas precariedades dos modelos anteriores, mas mesmo

assim #erifica alguns pro"lemas como a alocação dos percentuais será sempre função dasensi"ilidade do responsá#el pela pre#isão, portanto, se não for "em analisado as#ariá#eis, poderá ocasionar erros de pre#isão.

5%emplo8 1sando os mesmos par0metros dos consumos a seguir, teremos8Yaneiro I.PPP, Fe#ereiro H.HPP, 7arço I.GPP, &"ril I.KPP, 7aio I.LPP, Yunho I.MPP, YulhoK.PPP

*>77*< O >9@ % *@< Q >9C%*C< Q >9G % *G<Q ........Q >9n % *n<nde *>77*< O *re#isão pr%imo per!odo atra#és do método da média ponderada.9@,9C,9G,9n O 9onsumo nos per!odos anteriores*@,*C,*G,*n O *onderação dada a cada per!odo

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel (onderada P!!(Q

*ara e%emplo em questão daremos as ponderaç$es para cada per!odo.

Yaneiro IR, Fe#ereiro IR, 7arço LR, &"ril MR, 7aio @IR, Yunho CPR, Yulho HPR O @YYZ"s.8 (eforçando o enunciado anterior, as ponderaç$es são fundamentadas de acordo cominflu+ncia do mercado. & soma de#erá ser @PPR sendo o maior #alor para o ultimo per!odo>o anterior ao que será calculado<, para o per!odo mais recente >HPR a KPR< e para o2ltimo >IR<.*>77*< O >9@ % *@< Q >9C % *C< Q >9G % *G< Q >9H % *H< Q >9I Q *I< Q >9K % *K< Q >9L Q*L<

*agosto>77*< O >K.PPP % P,H< Q >I.MPP % P,C< Q >I.LPP % P,@I< Q >I.KPP % P,PM< Q >I.GPP %P,PL< Q >H.HPP % P,PI< Q >I.PPP % PI<*agosto>77*< O >C.HPP<Q>@@KP<Q>MII<Q>HHM<Q>GL@<Q>CCP<Q >CIP<*agosto>77*< O I.LPH >*re#isão para &gosto<

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia !vel (onderada P!!(Q

*odemos tam"ém para melhor aprimoramento da pre#isão usarmos os H 2ltimos per!odos,

principalmente pela tend+ncia positi#a o"ser#ada.

Yulho K.PPP IPRYunho I.MPP GPR7aio I.LPP @IR

 &"ril I.KPP IR**>77*< O >K.PPP % P,IP< Q >I.MPP % P,GP< Q >I.LPP % P,@I< Q >I.KPP % P,PI<

*pp>77*< O G.PPPQ@LHPQMIIQCMP*pp>77*< O I.MLI >*re#isão para &gosto<

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!V%"'"S 'E (&EIS+"!V%"'"S 'E (&EIS+" 'E ES%"8)ES-'E ES%"8)ES-

!Mtodo da !Mdia dos !ínimos 8uadrados P!!N8Q

É o melhor em relação aos outros métodos 'á relacionados, pois é um processo de a'uste

que apro%ima os #alores e%istentes, minimizando as dist0ncias entre cada consumorealizado.

4aseia-se na equação da reta  [\Ra/x] para o cálculo da pre#isão de demanda, portantopermite um traçado "em realista do que poderá ocorrer, com a pro'eção da reta. 1sando aequação da reta, teremos que calcular a," e %. *ara o cálculo dos mesmos usaremos asequaç$es normais, onde os dados são o"tidos da ta"ulação dos dados e%istentes.

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$IL"S"$IA$IL"S"$IA H)S%IN%I!EH)S%IN%I!E--

7ust8in8time é uma filosofia de administração que se apia em princ!pios que priorizam oaumento da produti#idade e da lucrati#idade, reduzindo retra"alhos, refugos e desperd!cios.

termo pretende transmitir a idéia de que os tr+s principais elementos de manufatura Arecursos financeiros, equipamento e mão-de-o"ra A são colocados somente na quantidadenecessária e no tempo requerido para o tra"alho.

Jimitaç$es do Y):87udança cultural na organização

(esist+ncia a mudança dos cola"oradoresFalta de fle%i"ilidade na #ariação de produção a curto prazo

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$IL"S"$IA$IL"S"$IA H)S%IN%I!EH)S%IN%I!E--

@.rigem no Yapão in!cio dos anos LPC. Y): foi desen#ol#ido e aperfeiçoado internamente na fa"rica da :oZota

G.Di#ulgação em massa às ind2strias mundiaisH.Forma alternati#a à produção em massa

& idéia do Y): caracteriza-se em adquirir materiais apenas a tempo de seremtransformados em peças fa"ricadas, em fazer peças apenas a tempo de entrar nassu"montagens, em su"montá-los apenas a tempo de montá-los em produtos aca"ados e,finalmente, em entregar produtos apenas a tempo de serem #endidos ao consumidor final/.

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A&!A,ENA!EN%"A&!A,ENA!EN%" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

s o"'eti#os do almo%arifado, assim como de todo e qualquer sistema de administração demateriais, prendem-se aos seguintes tpicos8

a< A ter o material certo;"< A na quantidade certa;c< A na hora certa;d< A no lugar certo;e< A na especificação certa;f< A ao custo e preço econmico.

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A&!A,ENA!EN%"A&!A,ENA!EN%" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS- J9&)6 D5 &(7&X53&?57

A&!A,VNS

6ão edificaç$es de al#enaria, fechadas lateralmente e com telhado, com ou sem forro, cu'o

piso de#e ser constru!do com material resistente ao peso dos materiais armazenados.3esse tipo de instalação, instalar estufas, geladeiras, desumidificadores, etc. & área total é apro#eitada como8 a< - área de armazenamento8 local reser#ado ao armazenamento propriamente dito e aoscorredores de acesso às prateleiras; 

"< - área de ser#iços8 locais destinados às rampas de acesso, ao atendimento ao p2"lico>usuários, entregadores< e ao rece"imento de materiais; c< - área de administração8 local designado para a realização dos ser#iços administrati#os e"urocráticos, com instalaç$es sanitárias e #estuário.

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A&!A,ENA!EN%"A&!A,ENA!EN%" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS- J9&)6 D5 &(7&X53&?57

GAL(KES

6ão edificaç$es co"erta, às #ezes fechadas lateralmente, com piso apropriado às cargasque de#erá suportar e sem condiç$es de controle da maior parte das condiç$es am"ientais. &lém de área de armazenamento, ela pode ser utilizada tam"ém como área de ser#iços. A CV) A>E&%" ") (J%I" 6ão terrenos desco"ertos, com piso ni#elado e drenado, utilizados unicamente como área

de armazenamento, na qual não há o m!nimo controle de qualquer condição am"iental. 

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5ntre os critérios mais comuns que orientam a ela"oração de normas de armazenamento,podem ser enumerados os seguintes8 

a< rotati#idade de materiais;"< #olume e peso;c< ordem de entradaBsa!da;d< similaridade;e< #alor;f< carga unitária;g< acondicionamento e em"alagem;

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&otatividade de materiais

Dentre os itens de material mantidos em estoque, e%istem aqueles que t+m maior

mo#imentação em relação a outros. 5sses materiais que entram e saem com maiorfreqN+ncia de#em ser armazenados nas pro%imidades das portas >setores de e%pedição eem"alagem<. 5sse procedimento oferece as seguintes #antagens8 a< minimização de n2mero de #iagens entre as áreas de estocagem e de e%pedição;"< descongestionamento do tr0nsito interno do almo%arifado;c< melhor apro#eitamento da mão-de-o"ra interna, com menor desgaste f!sico dos

operadores;d< ma%imização do tempo despendido na e%pedição do material, etc.

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olume e peso do materialDa mesma forma, os itens mais #olumosos e pesados de#em ficar perto das portas parafacilitar não s a sua conser#ação, como tam"ém a sua mo#imentação, e ser colocados

so"re estrados ou pallets >tipo especial de estrado que #eremos adiante<."rdem de entradasaída

 &rmazenar, o"ser#ando esse critério, significa o"edecer à ordem cronolgica de sa!dale#ando em conta a sua época de entrada. )sso quer dizer8 as unidades estocadas há maistempo de#em sair primeiro, a fim de que não #enham a ocorrer situaç$es de esquecimentode itens em estoque, o que pode causar o%idaç$es, deterioração, o"soletismo, perda de

propriedades f!sicas, endurecimentos, ressecamentos e outras situaç$es que impliquem emperda de material >fundamental no armazenamento de medicamentos<.

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Similaridade6empre que poss!#el, os materiais de#em ser armazenados considerando a suasimilaridade com outros itens, o que pode ser feito mais facilmente com o au%!lio do

catálogo de materiais. agrupamento de materiais que apresentam caracter!sticas f!sicas,aplicaç$es ou naturezas semelhantes em locais ad'acentes facilita a sua localização, amo#imentação e até a contagem.

alor do material #alor financeiro que um determinado material representa para o estoque define a suaforma de armazenamento. &s regras não diferem muito daquelas adotadas para os demais

itens, porém de#e-se destacar que o local de#e ser apropriado e proporcionar maiorcondição de segurança. *ara os controles de estoque que utilizam o método denominado&49/, ou cur#a &49/, podemos adiantar que os itens de material aqui tratados integram aletra &/.

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Car:a unit5ria critério de carga unitária "aseia-se na constante necessidade de racionalização doespaço 2til de armazenamento, com o má%imo apro#eitamento do conceito de cu"agem.

*orém, aliada à racionalização do espaço, a carga unitária fa#orece so"remaneira a "oamo#imentação do material, a rapidez de carga e descarga e, conseqNentemente, a reduçãodos custos.

5sse método consiste na arrumação ou composição de pequenos itens A pacotes ouunidades menores A em #olumes dimensionados em peso, cu"agem e quantidade maiores.*ode-se dizer tam"ém que o critério de carga unitária significa transformar as unidades

simples em unidades m2ltiplas.

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Acondicionamento e em/ala:em & a"ertura das cai%as ou em"alagens rece"idas do fornecedor para confer+ncia dosmateriais adquiridos é uma pra%e. *orém, depois disso, de#e-se lacrá-las no#amente, com

o apro#eitamento da prpria em"alagem. 5#identemente, s se de#e dei%ar desem"alado ocontingente de unidades necessárias à entrega do per!odo.

:al procedimento traz os mesmos "enef!cios apontados no critério da carga unitária, poisguarda com ele uma grande similitude.

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Equipamentos para arma.enamento:am"ém chamados de unidades de estocagem, esses equipamentos compreendem8 

a< armaç$es; "< estrados do tipo pallets; c< engradados; d< containeres.

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Locali.ação de 'epsitos1ma rede log!stica pode ser uma interação comple%a dos pontos de fornecimento,estocagem e demanda final.

 &s decis$es so"re localização en#ol#em dois n!#eis de pensamento. *rimeiro, umalocalização geral precisa ser determinada com "ase nas consideraç$es de custo e ser#iço.5m seguida, isso pode ter um a'uste fino utilizando seleção de locais dentro da áreageralmente definida.6ão #ariá#eis intr!nsecas a um pro"lema de localização as quest$es relati#as a8 32mero de depsitos Jocal geográfico

Dimensionamento & decisão é "aseada em critérios8 Eualitati#os Euantitati#os

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Locali.ação de 'epsitos1ma rede log!stica pode ser uma interação comple%a dos pontos de fornecimento,estocagem e demanda final. &s decis$es so"re localização en#ol#em dois n!#eis de

pensamento. *rimeiro, uma localização geral precisa ser determinada com "ase nasconsideraç$es de custo e ser#iço. 5m seguida, isso pode ter um a'uste fino utilizandoseleção de locais dentro da área geralmente definida. 6ão #ariá#eis intr!nsecas a umpro"lema de localização as quest$es relati#as a8 32mero de depsitos Jocal geográfico Dimensionamento

 & decisão é "aseada em critérios8 Eualitati#os Euantitati#os >mais cient!fico, estat!stico<

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Locali.ação de 'epsitos9ritérios qualitati#os8 7uitos critérios qualitati#os relacionam-se com quest$es am"ientaisque geralmente podem ser feitas em forma de perguntas, tais como8

5%iste mão-de-o"ra qualificada e em quantidade suficiente[ 7ercado de transporte pode suprir as necessidades[ 5%iste infra-estrutura de transportes[ 5%iste infra-estrutura ur"ana e de ser#iços >telecomunicaç$es, "ancos, manutenção,hospitais, restaurantes, etc.< [ Tá disponi"ilidade no que tange a utilidades e energia[

5%istem terrenos dispon!#eis[ mercado de construção ci#il é adequado[ 5%istem facilidades para alugar[

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Locali.ação de 'epsitos1ma rede log!stica pode ser uma interação comple%a dos pontos de fornecimento,estocagem e demanda final.

 &s decis$es so"re localização en#ol#em dois n!#eis de pensamento. *rimeiro, umalocalização geral precisa ser determinada com "ase nas consideraç$es de custo e ser#iço.5m seguida, isso pode ter um a'uste fino utilizando seleção de locais dentro da áreageralmente definida. 6ão #ariá#eis intr!nsecas a um pro"lema de localização as quest$esrelati#as a8 32mero de depsitos

Jocal geográfico Dimensionamento

 & decisão é "aseada em critérios8 Eualitati#os e Euantitati#os >mais cient!fico, estat!stico<

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

in#entário f!sico é a contagem de todos os estoques da organização, para #erificação se

as quantidades correspondem aos controles do estoque,de#em ser feitos a'ustes conformerecomendaç$es contá"eis e tri"utárias.

)n#entário é o procedimento administrati#o que consiste no le#antamento f!sico e financeiro

de todos os "ens m#eis, nos locais determinados, cu'a finalidade é a perfeita

compati"ilização entre o registrado e o e%istente, "em como sua utilização e o seu estadode conser#ação.

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

erifica-se nesse e#ento a integridade do "em, a correta afi%ação da plaqueta de

identificação e se o "em está ocioso ou se apresenta qualquer a#aria que o inutilize, o queense'a seu recolhimento à 9entral de Distri"uição do Departamento do *atrimnio, "em

como outras medidas legais que poderão ser tomadas.

*ode ser realizado8Anual4 !ensal4 'i5rio e &otativo

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

)353:W()6 F]6)96 )n#entário f!sico é o instrumento de controle para a #erificação dos saldos de estoques nos

almo%arifados e depsitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no rgãoou entidade, que irá permitir, dentre outros8 @. o a'uste dos dados escriturais de saldos e mo#imentaç$es dos estoques com o saldof!sico real nas instalaç$es de armazenagem;

C. a análise do desempenho das ati#idades do encarregado do almo%arifado atra#és dos

resultados o"tidos no le#antamento f!sico;

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

)353:W()6 F]6)96 /nvent9rio físico : o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almo)arifados edepsitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no rgão ou entidade, que ir9 permitir, dentre

outros< G. o le#antamento da situação dos materiais estocados no tocante ao saneamento dosestoques;

H. o le#antamento da situação dos equipamentos e materiais permanentes em uso e dassuas necessidades de manutenção e reparos; e

I. a constatação de que o "em m#el não é necessário naquela unidade.

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

)353:W()6 F]6)968s tipos de in#entários f!sicos são8 @7 anual A destinado a compro#ar a quantidade e o #alor dos "ens patrimoniais do acer#ode cada unidade gestora, e%istente em G@ de dezem"ro de cada e%erc!cio A constitu!do doin#entário anterior e das #ariaç$es patrimoniais ocorridas durante o e%erc!cio;

7 inicial A realizado quando da criação de uma unidade gestora, pra identificação eregistro dos "ens so" sua responsa"ilidade;

B7 de transferência de responsa/ilidade A realizado quando da mudança do dirigente deuma

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INEN%J&I"INEN%J&I" 'E !A%E&IAIS-'E !A%E&IAIS-

)353:W()6 F]6)968s tipos de in#entários f!sicos são8 #7 de extinção ou transformação A realizado quando da e%tinção ou transformação daunidade gestora;

D7 eventual A realizado em qualquer época, por iniciati#a do dirigente da unidade gestoraou por iniciati#a do rgão fiscalizador.

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