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Direito Comercial I Prof. Ms. José Celso Martins

02 Direito Comercial Conceitos1aula 2015

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  • Direito Comercial I

    Prof. Ms. Jos Celso Martins

  • Dos Princpios Fundamentais Art. 1 A Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio indissolvel dos Estados e Municpios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrtico de Direito e tem como fundamentos:I - a soberania;II - a cidadania;III - a dignidade da pessoa humana;IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;V - o pluralismo poltico.Pargrafo nico. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituio.

  • TTULO VII Da Ordem Econmica e Financeira CAPTULO I DOS PRINCPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONMICAArt. 170. A ordem econmica, fundada na valorizao do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existncia digna, conforme os ditames da justia social, observados os seguintes princpios:I (..)

  • Art. 170 - Princpios econmicos constitucionais:

    VII - reduo das desigualdades regionais e sociais;VIII - busca do pleno emprego;IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constitudas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administrao no Pas.

  • Art. 170 - Princpios econmicos constitucionais:

    I - soberania nacional;II - propriedade privada;III - funo social da propriedade;IV - livre concorrncia;V - defesa do consumidor;VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e servios e de seus processos de elaborao e prestao; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 42, de 19.12.2003)

  • Conjunto de regras jurdicas relativas atividade do homem (trabalho). Aplicado produo, apropriao, circulao e ao consumo das riquezas. O comrcio um dos elos da cadeia que constitui a atividade econmica global.

  • No formaram corpo sistematizado : Cdigo de Manu, na ndia Cdigo do Rei Hamurabi Babilnia

    Idade Mdia: Direito Comercial Direito Corporativo, profissional, especial e autnomo.Direito Civil Territorial e consuetudinrio

  • Jurisdio Consular membros da corporao

    Tribunais do Comrcio - Operaes se repetem em massa - Sentido cosmopolita margem de tendncias polticas os juzes consulares alargam sua competncia para alm dos comerciantes matriculados.O Cdigo Napolenico 1 Cdigo estruturado em 1807.

  • Caractersticas do Direito Comercial Informalismo no solene (comrcio) Onerosidade sempre econmico Solenidade presumida (direito)Imagem: http://www.grupoges.es/pt/gd_so.htm

  • Objeto do Direito Comercial

    Atividade Empresarial - Atos do Comrcio Subjetivo

    Empresrio (Comerciante) : Todo aquele que com habitualidade e profissionalismo industrializa, comercializa ou presta servios com o objetivo de obter lucro.

  • Objeto do Direito Comercial

    Atividade Empresarial - Atos do ComrcioObjetivo: Circulao de bens e servios Objetivo de lucro ( Especulao ) Habitualidade profissionalismo Quando legislador conceituar o ato como comercial (auxiliares do comrcio) - Atividade Bancria - Representao Comercial

  • Condies legais para o exerccio do comrcio

    1 - Agente Capaz2 - Objeto Lcito3 - Forma prescrita ou no defesa em Lei

    Imagem: http://jornale.com.br/mirian/?p=3857

  • "Violar um princpio muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desateno ao princpio implica ofensa no apenas a um especfico mandamento obrigatrio, mas a todo o sistema de comandos. a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalida-de, conforme o escalo do princpio atingido, porque representa insurgncia contra todo o sistema, subverso de seus valores fundamentais, contumlia irremissvel a seu arcabouo lgico e corroso de sua estrutura mestra. Isto porque, ofend-lo, abatem-se as vigas que o sustm e alui-se toda a estrutura nelas esforada. Celso Antonio Bandeira de Mello, Curso de D. Adm. So Paulo, Malheiros, 2000

  • CosmopolitismoLucro desconhece fronteirasComrcio Martimo / Areo / EletrnicoTratados e convenes internacionais

    Individualismo Lucro interesseLiberdade do Contrato

  • Onerosidade:Atividade sempre com onerosidade presumida

    Informalismo- Boa f- Agilidade nos negcios- Validade da declarao de vontadeDireito Comercial - Princpios

  • Fragmentarismo

    Formao a partir de diversas normas autnomas formao das sociedadescontratosttulos de crdito propriedade intelectualfalncia e recuperao judicial

  • Solidariedade Presumida

    - Solidariedade no se presume, decorre de contrato - Aumenta a garantia dos negcios

    Solenidade

    - Contratos, comprovantes, ttulos, notas fiscais.

  • "Violar um princpio muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desateno ao princpio implica ofensa no apenas a um especfico mandamento obrigatrio, mas a todo o sistema de comandos. a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalida-de, conforme o escalo do princpio atingido, porque representa insurgncia contra todo o sistema, subverso de seus valores fundamentais, contumlia irremissvel a seu arcabouo lgico e corroso de sua estrutura mestra. Isto porque, ofend-lo, abatem-se as vigas que o sustm e alui-se toda a estrutura nelas esforada. Celso Antonio Bandeira de Mello, Curso de D. Adm. So Paulo, Malheiros, 2000

  • Comrcio: Atividade empresarial realizada com o objetivo de lucro. Deve ser exercida profissionalismo e habitualidade\continuidade.Lucro Elemento essencial, mas no nico. Ex.: Aval s/ lucro.

    Empresas estatais no visam lucro, mas integram o comrcio para fins legais.

  • O Direito Comercial no somente o direito do comrcio, mas a normatizao de todas as prticas empresariais decorrentes do constitucional direito livre iniciativa e livre concorrncia.

  • Prof. Jos Celso MartinsEsta afirmao sugere que todos so iguais, no entanto, para que esta afirmao fosse verdadeira, necessitaramos de oportunidades iguais. 'Todos so iguais perante a lei'Tal afirmao verdadeira?

  • Prof. Jos Celso MartinsAs pessoas e as oportunidades no so iguais devido propriedade privada dos meios de produo.A verdade no declarada

  • Prof. Jos Celso MartinsPortanto, a ideologia o resultado da atividade humana que est presente em todas as aes dos homens, seja de uma ou outra classe social em todo e qualquer modo de produo existente na realidade.

  • Final da primeira aula

    Bons estudos!

    Prof. Ms. Jos Celso Martins