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03-12-2014

03-12-2014 - portal.arsnorte.min-saude.ptportal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos/GRP/Revista...Revista de Imprensa 03-12-2014 1. (PT) - Diário do Minho,

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  • 03-12-2014

  • Revista de Imprensa03-12-2014

    1. (PT) - Diário do Minho, 02/12/2014, Novo centro de saúde Cabreiros/Sequeira aguarda luz verde doMinistério da Saúde

    1

    2. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2014, Centro de saúde de Amorim deverá fechar 3

    3. (PT) - Correio da Manhã, 03/12/2014, Frase 4

    4. (PT) - Correio do Minho, 02/12/2014, Centro Cívico virou Centro de Saúde 5

    5. (PT) - Diário de Notícias, 03/12/2014, Especialistas querem orçamento individual para doentes com cancro 6

    6. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2014, Facilitar acesso a novas terapêuticas 7

    7. (PT) - i, 03/12/2014, Falta de meios "crítica" nos rastreios do cancro 8

    8. (PT) - i, 03/12/2014, Estudo concluiu que medronho combate o colesterol e cancro 9

    9. (PT) - Correio do Minho, 03/12/2014, Caminha quer evitar a todo o custo fecho do SAP 10

    10. (PT) - Correio do Minho, 03/12/2014, Misericórdia de Barcelos com saldo positivo em 2015 11

    11. (PT) - Diário de Notícias, 03/12/2014, Governo altera IRS e repõe deduções com casas e PPR 13

    12. (PT) - i, 03/12/2014, Passos Coelho sobre a CGTP."Somos velhos amigos" 14

    13. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2014, Hospital inaugurado com protesto à porta 15

    14. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2014, Peça de teatro para ajudar Raríssimas 16

    15. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2014, Vacina contra o ébola bem tolerada 17

    16. (PT) - Negócios, 03/12/2014, Passos quer acordo para "profunda mutação" na Saúde 18

    17. (PT) - Diário do Minho, 02/12/2014, Cabeceiras contra fecho da Unidade de Internamento 19

    18. (PT) - Público, 03/12/2014, As coerências em saúde: entre a comédia e a tragédia 21

    19. (PT) - Público, 03/12/2014, Sindicato alega que atrasos da ADSE visam travar aumento do défice desteano

    22

    20. (PT) - Correio do Minho, 02/12/2014, Não deixe que o medo o domine - Faça o teste do VIH! 23

    21. (PT) - Diário do Minho, 02/12/2014, Pastoral da Saúde quer dar prioridade às crianças com HIV 24

    22. (PT) - Negócios, 03/12/2014, Não há diagnóstico a doenças profissionais 25

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    Extensões funcionam desde ontem como Unidade de Saúde Familiar

    Novo centro de saúde Cabreiros/Sequeira aguarda “luz verde” do Ministério da Saúde

    MARTA ENCARNAÇÃO

    O Agrupamento de Cen-tros de Saúde Cávado I – Braga (ACES) aguarda “luz verde” do Ministério da Saúde para avançar com a construção de um edi-fício de raiz que albergue os postos médicos de Ca-breiros e Sequeira, desde ontem a funcionar como

    Unidade de Saúde Fami-liar (USF) Braga Oeste. Na cerimónia que marcou a entrada em funcionamen-to da nova USF, o diretor executivo do ACES Braga recordou que este é um de-sejo antigo das freguesias de Cabreiros, Sequeira e S. Julião de Passos.

    Segundo José Manuel Cardoso, o novo edifício

    será construído na antiga escola primária de Sequei-ra. «Há um acordo antigo entre a Administração Re-gional de Saúde do Norte e a Câmara Municipal de Braga, que foi recentemen-te revisto, para a cedên-cia de utilização do ter-reno. A ideia é fazer ali uma construção de raiz», contou, realçando os be-

    DM

    O diretor executivo do ACES Braga gostaria de ver o projeto arrancar em 2015

    trada em funcionamento da USF de Ruães, na rua de Ruães, na freguesia de Mire de Tibães. Com a abertura destas unida-des é possível dar cober-tura assistencial a 16.099 utentes.

    Desde outubro que o ACES tem vindo a pro-ceder à abertura de USF, possibilitando a inscri-ção de utentes que não tinham médico de famí-lia. «O ACES Braga tinha há dois anos cerca de 40 mil utentes sem médico de família e neste momen-to temos um número qua-se residual, na ordem dos 4.400», assinalou.

    As novas unidades en-quadram-se no novo Pla-no Nacional de Saúde que «assenta na melhoria con-tínua da qualidade e da efi-ciência e no acesso efeti-vo dos cidadãos aos cui-dados de saúde, enquanto forma de obtenção de ga-nhos em saúde».

    Uma USF «diferente»Na cerimónia que mar-

    cou o arranque da USF Braga Oeste, o diretor do ACES frisou o facto desta se tratar de uma «unidade diferente». «Não é comum termos uma USF a funcio-nar em dois polos. Mas esta unidade representa a persistência da coordena-dora desta extensão e de toda a sua equipa que lu-taram para conseguir este modelo», afirmou.

    Tanto em Ruães como Braga Oeste, os utentes podem contar com os ser-viços de vigilância, promo-ção da saude e prevenção da doença, cuidados em si-tuação de doença aguda, acompanhamento clínico de doença crónica, cuida-dos no domicílio, saúde do recém-nascido, da criança, do adolescente, saúde do utente e do idoso.

    DM

    nefícios que o novo edi-fício trará para utentes e profissionais.

    As instalações já não res-pondem às necessidades atuais, seja em termos de conforto ou de acessibi-lidade para pessoas com mobilidade reduzida. «Te-mos todos que lutar por este objetivo – ACES, au-tarquias, utentes, profissio-nais – para termos boas notícias em 2015», referiu. Para José Manuel Cardo-so, a abertura da USF Bra-ga Oeste vem «reforçar» a necessidade de se avançar com o projeto.

    No próximo ano, o ACES Braga gostaria ainda de transformar a extensão de saúde de Adaúfe em USF, pelos benefícios que este modelo traz, seja em ter-mos de horário de fun-cionamento ou acesso a consultas.

    Além da USF Braga Oes-te, com dois polos em Ca-breiros (Avenida do La-briosque) e Sequeira (rua da Escola), o ACES Bra-ga assinalou ontem a en-O edifício onde funciona o polo de Cabreiros já não oferece as melhores condições Página 1

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    Âmbito: Regional

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    BRAGA PÁGINA 5Centro de saúde Cabreiros/Sequeira aguarda “luz verde” do Ministério

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    S. VICENTE| Redacção |

    O Dia da Saúde, que decorreunas instalações do Centro Cívicode S. Vicente, superou todas asexpectativas. Mais de meia cen-tena de vicentinos aproveitarambem a oportunidade proporcio-nada pela junta de freguesia paraefectuarem, de forma gratuita,vários rastreios de saúde.

    Quase todos os espaços doCentro Cívico foram preenchi-dos com várias especialidadesmédicas, nomeadamente, con-sulta médica, coordenado porduas médicas que faziam a res-pectiva triagem, medição de ten-são, peso e massa corporal, saú-de dentária; rastreios auditivos;rastreios visuais; nutrição; podo-logia e outros conselhos médi-cos. Jorge Pires, presidente dajunta de freguesia e Raquel Nair,tesoureira da mesma autarquia,também se submeteram aos vá-rios rastreiros disponíveis. Todoeste trabalho teve a colaboraçãode vários elementos da equipade voluntariado da Junta de Fre-guesia S. Vicente que encami-nhavam os ‘utentes’ para as vá-rias salas do Centro Cívico, na-quele dia transformado em au-têntico ‘Centro de Saúde’.

    No final de cada consulta, cadaparticipante recebia um relatóriocom a ficha médica. A informa-

    ção desta ficha só foi possívelgraças à ligação em rede de to-dos os computadores das váriasespecialidades, num trabalho dodepartamento de informática dajunta de freguesia. Da parte damanhã, e para os amantes dasactividades físicas, o pavilhãomultiusos do Centro Cívico re-cebeu aulas de zumba e pilates.

    No final, alguns utentes elogia-ram a iniciativa, chegando mes-mo alguns a dizer que é pena queestas iniciativas não sejam apro-veitadas por mais pessoas da fre-

    guesia, nomeadamente as maisidosas.

    Em jeito de balanço, Jorge Pi-res, presidente da junta, elogioua organização do evento queclassificou de excelente. “Esta éa nossa forma de estar aos co-mandos da freguesia. Trabalha-mos todos os dias para melhorarcada vez mais a qualidade de vi-da da nossa população e propor-cionar condições para ajudarquem mais precisa da nossa aju-da”, salientou ainda o autarca deS. Vicente.

    Centro Cívico virou‘Centro de Saúde’MAIS DE MEIA CENTENA de vicentinos aproveitaram a oportunidade propocionada apela junta de freguesia e efectuaram vários rastreios de saúde.

    DR

    Presidente da junta de freguesia também não faltou à consulta

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    Tiragem: 28538

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    Corte: 1 de 1ID: 56908941 03-12-2014

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    Pág: 48

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    CAMINHA| Redacção |

    O presidente da Câmara de Ca-minha visitou, o Centro de Saú-de de Caminha a fim de se intei-rar da verdadeira situação da-quele equipamento, que nãoconsegue dar resposta adequadaà população de Caminha.

    O objectivo é encontrar solu-ções para que o Serviço e Aten-dimento Permanente (SAP) nãoencerre. Esta é uma situação quetambém preocupa o deputado daAssembleia da República JorgeFão e o presidente da União deFreguesia de Caminha e Vilare-lho.

    “Mostrarmos que estamos jun-tos e unidos nesta preocupação ena procura de soluções. É neces-sário exercer pressão sobre o sis-tema de saúde a nível nacional elocal. É preciso dizer claramenteo que querem fazer em Caminhapara que nós também possamosfalar claramente com as popula-ções”, sublinhou Miguel Alves apropósito das razões que moti-varam a visita.

    Por solicitação de Jorge Fão,deputado da Assembleia da Re-pública, o presidente da Câmarade Caminha, Miguel Alves etambém o presidente da Uniãode Freguesia de Caminha e Vila-relho, Miguel Gonçalves, reuni-ram com João Tavares, coorde-

    nador do Centro de Saúde deCaminha, para perceberem a ra-zão da falta de resposta do equi-pamento à população, situaçãoque pode levar mesmo ao encer-ramento do SAP. Segundo res-ponsável do centro de saúde, asituação deve-se à falta de pes-soal médico, o que está a origi-nar uma sobrecarga dos médicosde família e praticamente invia-bilizar a consulta aberta.

    Sobre a falta de profissionaismédicos, o deputado explicouque neste equipamento há lugarno mínimo para 8 médicos, masneste momento estão ocupadosapenas 5 lugares. Jorge Fão dei-xou claro que não há perspecti-vas de preenchimento das vagas:“é necessário encontrar as me-

    lhores soluções, se não for possí-vel o ideal pelo menos temos deencontrar o ponto de equilíbrioque garanta esta consulta aber-ta”, realçou. Acrescentou que hámuitas pessoas que recorrem aeste serviço, até por dificuldadesde dispensa de trabalho, e estasituação “reduz o acesso a cui-dados de saúde primários a umagrande parte da população”.

    Jorge Fão adiantou que vai reu-nir com o presidente da Unidadede saúde Local do Alto Minho,com que já manteve um contatoprévio, de modo a fazer um ba-lanço da reunião, para perceberquais são as capacidades, asperspectivas e as respostas que aUnidade de Saúde tem para estecaso.

    Também Miguel Gonçalves,presidente da União de Fregue-sias de Caminha e Vilarelho,manifestou a sua preocupação:“estamos a falar de um cuidadobásico de saúde, que é funda-mental num Estado democráti-co”. Lembrou ainda que “a po-pulação do concelho está cadavez mais envelhecida, com com-provadas carências económicase a precisar de cuidados básicosde saúde”.

    O autarca realçou o esforçoque está a ser realizado pelosprofissionais que ali trabalham,tendo em conta o número de so-licitações.

    Caminha quer evitar atodo o custo fecho do SAPPREOCUPADO com a falta de resposta adequada à população, o edil deCaminha visitou o centro de saúde no sentido de encontrar a melhor solução

    DR

    Miguel Alves pretende solucionar este problema

    Miguel Alves explicou queesta situação já se arrastahá algum tempo e garantiuque a câmara vai mantereste diálogo, mas avisouque é necessário passarrapidamente à acção: “aacção não é daresponsabilidade da Câmarade Caminha, é de quem temresponsabilidade de gestãodestes equipamentos, decontratação de médicos”.

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    BARCELOS| Redacção |

    A mesa administrativa da Santa

    Casa da Misericórdia de Barce-

    los prevê para 2015 um resulta-

    do líquido positivo em 4 761 eu-

    ros, num orçamento previsional

    de exploração de 7 020 720 eu-

    ros. O orçamento aprovado re-

    centemente em assembleia geral

    aponta resultados previsionais

    positivos em todas as valências,

    à excepção da infância, fruto da

    descida do número de inscrições

    de crianças nos infantários da

    instituição.

    Em termos de investimento, os

    dirigentes da Santa Casa esti-

    mam 1 584 255 euros no próxi-

    mio exercício, sendo que 616

    mil euros são fundos comunitá-

    rios.

    “O primeiro dos objectivos é arequalificação dos quatro lares

    situados na cidade de Barcelos,prevendo-se a apresentação decandidaturas aos concursos noâmbito do novo quadro de fun-dos europeus, cujos regulamen-tos em breve serão divulgados.Os projectos de arquitectura e deespecialidades já estão prontos eaprovados pela câmara munici-pal, aguardando-se a aberturados referidos concursos para osapresentar”, revelou o provedorAntónio Pedras.

    No Lar Nossa Senhora da Mi-sericórdia vai avançar uma ex-periência piloto na área das de-mências, no âmbito do projectoVidas – Valorização e Inovaçãoem Demências –, que dotará osfuncionários de competênciaspara trabalhar com os idosos quesofrem de patologias do foroneurodegenerativo e adaptará asinstalações a esses utentes.

    António Pedras apresentou

    também o projecto de restauro erequalificação da Casa de SantaMaria para afectação a turismosénior, com condições especiaispara idosos com incapacidades ea peregrinos.

    Relativamente à Unidade deCuidados Continuados Integra-dos de S. António, informou tersido pedido à ARS Norte autori-zação para a gestão autónoma asde três camas de longa duraçãoque não estão integradas na Re-de Nacional de Cuidados Conti-nuados Integrados. No próximoano, espera-se que sejam con-templadas verbas para as 22 ca-mas de média duração.

    2015 ficará ainda marcado pelaabertura da unidade museológi-ca da Misericórdia, que aindaantes deste Natal será inaugura-da, passando a exibir ao públicoo espólio artístico e documentalacumulado durante séculos.

    Misericórdia de Barceloscom saldo positivo em 2015PLANO DE ACTIVIDADES e Orçamento da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos para 2015 foram aprovados. Eleições estão agendadas para 21de Dezembro.

    DR

    Assembleia geral da Misericórdia de Barcelos aprovou orçamento de cerca de sete milhões de euros

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    Pág: 6

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    Âmbito: Economia, Negócios e.

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    Âmbito: Regional

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    Corte: 1 de 2ID: 56892514 02-12-2014

    Cabeceiras contra fechoda Unidade de Internamento

    A Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto aprovou, por unanimidade, manifestar-se contra o en-cerramento da Unidade de Internamento de Cabecei-ras de Basto e fazer diligên-cias junto dos organismos oficiais competentes do Mi-nistério da Saúde para que esta se mantenha em ati-vidade e a prestar serviço aos cabeceirenses e a pes-soas de outros concelhos que a ela recorram.

    Segundo a Assembleia Mu-nicipal, «esta Unidade de Internamento tem o en-cerramento previsto para o final do ano, dia 31 de dezembro de 2014, sendo que, desde o dia 24 de no-vembro, já foi suspensa a admissão de doentes nes-ta Unidade».

    A Assembleia Municipal deliberou, também por una-nimidade, convidar o presi-dente da Câmara Municipal a integrar e a liderar uma comissão, que aceitou, e que será constituída ainda pelo presidente da Assem-bleia Municipal, por repre-sentantes de todas as for-ças políticas com assento na Assembleia Municipal, presidentes de Junta de Freguesia, outros autarcas e representantes dos uten-

    Assembleia Municipal manifesta-se contra o encerramento da Unidade de Internamento

    ARQUIVO DM

    tes de Cabeceiras de Basto que se queiram associar a «este movimento em defe-sa da continuidade da uni-dade de internamento com os serviços essenciais e fun-damentais para a qualidade de vida dos cidadãos».

    Por último, a Assembleia Municipal deliberou reme-ter a deliberação à ARS – Norte, Centro Hospitalar do Alto Ave (Hospital de Guimarães) e dar conhe-cimento da mesma à Câ-mara Municipal, Juntas de Freguesia e outros órgãos autárquicos do concelho, bem como à população em geral e aos órgãos de comunicação social.

    A Unidade de Interna-

    mento de Cabeceiras de Basto, gerida pelo Cen-tro Hospitalar do Alto Ave (Hospital de Guimarães), entrou em funcionamen-to em julho de 2010.

    Esta unidade de saúde possui 11 camas da Rede Nacional de Cuidados Con-tinuados para doentes em convalescença até 30 dias num regime de curta du-ração e mais cinco camas fora da rede para interna-mento de utentes que ne-cessitam de estar interna-dos em fase de recupera-ção ou em fase terminal.

    Segundo a Assembleia Municipal cabeceirense, a taxa de ocupação desta Unidade de Internamento

    «tem vindo a crescer gra-dualmente de ano para ano, atingindo em 2014, até 20 de outubro, indicadores de utilização da ordem dos 90 por cento, o que cor-responde ao internamen-to de 114 doentes nestes últimos dez meses».

    «Esta elevada taxa de ocupação, que está quase a atingir os 100 por cento, é uma demonstração inequí-voca da necessidade des-ta estrutura de saúde para tratar os doentes que dela precisam mas também dos bons cuidados de saúde que ali se prestam ao ní-vel das diferentes valên-cias», refere o organismo de poder local.

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  • Tiragem: 8500

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    Âmbito: Regional

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    REGIÃO PÁGINA 14Cabeceiras contra fecho da Unidade de Internamento

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    As coerências em saúde: entre a comédia e a tragédia

    Há semanas, o PCP anunciou, com notável transparência, que, se fosse poder, nacionalizaria o Grupo Espírito Santo Saúde.

    Nos tempos que correm, é raro, no panorama político português, haver uma coerência ideológica tão marcante. A apropriação pelo Estado dos meios de produção, em especial

    dos ditos estratégicos, é um dos itens do ideário marxista. A prestação de cuidados de saúde deveria ser um monopólio do Estado, tal como acontecia nos países comunistas.

    Neste país, que regista uma alienante iliteracia política, não proliferam ideias, mas o estar-se e ser-se conforme as circunstâncias. Pode ser-se liberal, socialista, comunista, fascista, capitalista, ao mesmo tempo e na mesma pessoa. Foi assim que nasceu, recentemente, uma geração de marxistas de direita e de capitalistas de esquerda, que têm pulado pelos corredores do poder e que, de uma maneira ou de outra, conduziram o país ao estado em que se encontra.

    Na área da saúde, essa tipologia de personagens, quando se refere ao setor privado, apresenta faces assimétricas. Começa por dizer nada ter contra os privados, mostrando uma face liberal. Contudo, logo começa a atacá-lo e a defender um Serviço Nacional de Saúde coletivizado, na mão do Estado e no qual não se admite a concorrência ou a liberdade de escolha — revelando uma outra face: marxista, coletivista e antimercado. Numa analogia teatral, restaria saber qual das faces seria a tragédia e/ou a comédia...

    Alguns pertencem ao Governo atual, outros andaram por Governos anteriores — são o chamado arco do poder!

    Quem assistiu recentemente ao desempenho televisivo na SIC Notícias, sobre o SNS, viu o retrato em família deste modo de estar. A não ser o dr. Luís Filipe Pereira, ninguém transmitiu uma visão reformista — todos os outros defenderam um sistema de saúde estático, que não acompanha os tempos, coletivista e centralizador. Não falaram em liberdade de escolha, em concorrência, em respeito pelos doentes, mas sim em tutelarem o desejo dos doentes e na gestão feita à tesoura e bisturi. Até ao divergirem, não souberam olhar para o seu passado, já que todos governaram acorrentados, o que os torna iguais uns aos outros. Todos, com uma exceção, se apresentaram como donos de um serviço e não como ministros ou ex-ministros de um sistema. O objetivo foi atacar o setor privado, dizendo que nada têm contra ele.

    Dizem isso como salvaguarda política porque sabem que os ventos sopram noutro

    sentido e aquilo que foi um imperativo da democracia — trazer o Estado social europeu para dentro do país — só se pode manter vivo se esse Estado deixar de ser tomado pelos interesses políticos, corporativos e económicos e passar a ser de livre iniciativa, sem comprometer o direito à saúde.

    A liberdade e a concorrência na saúde não são sinónimos de injustiça, inacessibilidade e desnatação se o Estado souber ser auditor, regulador e

    garante — isto é, se for um Estado moderno e reformista.

    Apesar de afi rmarem que o setor privado não faz formação — o que não é verdade — que só tem serviços de urgência básica ou que não trata patologia diferenciada — este continuará a crescer porque os doentes, seus clientes, querem ser livres, querem poder escolher e não aceitam tutelas de quem está longe e vive nos corredores da burocracia.

    Os hospitais privados tratam patologia diferenciada e são preferidos por muitos que publicamente dizem uma coisa para o povo e assumem outra atitude quando o problema lhes diz respeito.

    O setor privado é mais barato e mais seria se lhe permitissem ter escala. Basta observar a gestão privada nas parcerias público-privadas, onde, mesmo inibida de procedimentos de gestão livre, consegue níveis de custos 25% inferiores a hospitais públicos congéneres. E tudo isto fazendo ensino, promovendo investigação e registando níveis de qualidade e satisfação dos doentes superiores à dos hospitais de gestão pública.

    A liberdade e a concorrência na saúde não são sinónimos de injustiça se o Estado souber ser auditor, regulador e garante

    Presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP)

    ADRIANO MIRANDA

    Debate Políticas de saúdeArtur Osório Araújo

    O que assustou naquele programa, em formato celebrativo, foi a acomodação de alguns dos presentes — altamente qualifi cados, pessoas de bem e a quem o SNS muito deve — à situação de acorrentados de um sistema estático, confundindo administração mais rigorosa com reformas e vivendo de mitos e glórias passadas.

    Se algum mérito teve este programa, foi ter permitido aos portugueses compreender melhor as razões das semelhanças entre os sucessivos Governos.

    Ali tornou-se claro que só o PCP é coerente e que, afi nal, os supostos defensores de uma sociedade livre continuam, em relação à hospitalização, a querer manter um Estado detentor de todos os meios de produção e a ver no setor privado da Saúde uma espécie de corpo estranho, um inimigo explorador do Estado e dos doentes.

    Os hospitais privados têm ganho força e visibilidade porque atuam com transparência, têm qualidade e são seguros. Suportam concorrências desleais de um setor social que vive na órbita do poder, desenvolvem-se porque os cidadãos reconhecem as suas virtudes, investem e correm riscos. Também faturam serviços ao Estado, é verdade, mas faturam muito mais aos cidadãos que pagam impostos, já que o dinheiro que daí advém, não sendo bem gerido, os obriga a gastar, do seu bolso, em seguros complementares, subsistemas e taxas moderadoras.

    Os políticos não podem ter duas faces. Não podem ter uma atuação bipolar: ser marxistas de direita às segundas, terças e quartas e capitalistas de esquerda às quintas, sextas, sábados e domingos.

    Se são marxistas, sigam o exemplo do PCP: nacionalizem a iniciativa privada na saúde. Se exercem o poder em nome de uma sociedade livre, sigam os exemplos europeus do sector da Saúde e vejam no setor privado um aliado para fornecer, a todos, uma saúde com cobertura universal e tendencialmente gratuita. É isto que espera o Serviço Nacional de Saúde democrático.

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    Tiragem: 34943

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

    Pág: 7

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    Área: 15,83 x 13,78 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 56908547 03-12-2014

    O Sindicato dos Trabalhadores da Ad-ministração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Sintap) defende que o não-pagamento da ADSE (sub-sistema de saúde dos funcionários públicos) das quantias devidas aos hospitais, clínicas e laboratórios pri-vados convencionados com o Esta-do visa “travar o aumento do défi ce orçamental de 2014”. O não-paga-mento verifi ca-se “desde Outubro”.

    Sublinhando que esta situação está a prejudicar “gravemente” os pres-tadores, o Sintap conclui, em comu-

    Sindicato alega que atrasos da ADSE visam travar aumento do défice deste ano

    nicado divulgado anteontem, que é este objectivo do Governo que está “por detrás deste inaceitável atraso nos pagamentos e dos motivos buro-cráticos invocados”. O atraso, nota, tem um especial impacto nas entida-des prestadoras de menor dimensão, que têm “maiores difi culdades em sobreviver”.

    Para o Sintap, é “totalmente ilegíti-mo que a ADSE mantenha cativas as verbas relativas às comparticipações que mensalmente são retiradas dos salários dos trabalhadores, sobretu-do depois dos enormes aumentos que estas comparticipações sofre-ram nos últimos dois anos”. Neste contexto, o sindicato exige que os pa-gamentos “sejam feitos de imediato”, avisando que, se isso não acontecer, este problema pode levar a que os prestadores se recusem a tratar os benefi ciários do subsistema.

    No fi nal de Novembro, o presiden-te da Associação Portuguesa de Hos-

    SaúdeAlexandra CamposAssociação dos hospitais privados já avisou que alguns prestadores podem deixar de atender funcionários públicos

    pitalização Privada já tinha vindo a público alertar que, se a situação não fosse regularizada entretanto, algu-mas unidades poderiam deixar de prestar assistência aos benefi ciários da ADSE. Nessa altura, o presidente da associação, Artur Osório, susten-tou que o Estado estava a tratar os descontos para a ADSE “como um imposto, a fi nanciar-se indevidamen-te e, ao reter essas verbas, a usurpar os direitos de quem já contribuiu an-tecipadamente para os seus cuidados de saúde”. Osório estranhou ainda que alguns dos associados tivessem sido informalmente esclarecidos que a ADSE estaria sem cabimento orça-mental para regularizar os pagamen-tos até ao fi nal do ano. A ADSE é um dos mais importantes fi nanciadores do sector privado da saúde: segundo dados relativos a 2011, as transferên-cias deste subsistema que tem mais de 1,3 milhões de benefi ciários ascen-deram a 492 milhões de euros.

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    Tiragem: 8000

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Regional

    Pág: 24

    Cores: Cor

    Área: 10,54 x 32,48 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 56892353 02-12-2014

    Ontem dia 1 de Dezembro comemorou-se o Dia Mundial contrao VIH-SIDA e várias cidades do mundo e do nosso país realiza-ram acções de sensibilização contra esta doença que afecta inú-meros portugueses. A taxa de infecção em Braga contabilizadaaté Setembro deste ano, foi de cerca de 640 casos infectados comVIH. A maioria são indivíduos toxicodependente (51%), mas osrestantes são principalmente indivíduos heterossexuais (23%), is-to é indivíduos que sente atracção sexual por outros do sexooposto.

    Mas afinal o que é este virús? O Vírus da Imunodeficiência Hu-mana (VIH) é um vírus que infecta o indivíduo, causando-lheuma deterioração progressiva do sistema imunitário, isto é umadestruição dos seus “glóbulos brancos” (os “polícias” do nossocorpo). A infecção com o VIH ocorre através do contacto comsangue, sémen, lubrificação vaginal, fluido pré-ejaculatório ouleite materno infectados. Desta forma, as principais vias de trans-missão são as relações sexuais desprotegidas (vaginais, anais ouorais), as transfusões de sangue infectado, a partilha de seringascontaminadas, a transmissão entre mãe e filho durante a gravidezou na amamentação. Portanto a infecção não se transmite atravésdo contacto físico pelo toque ou por via respiratória.

    Sem tratamento, cerca de nove em cada dez pessoas infectadascom VIH desenvolve SIDA (Síndrome da Imuno-deficênciaAdquirida) após de 10-15 anos de infecção, embora algumas pes-soas possam desenvolver muito mais cedo. Nessa fase um grupoespecífico de “glóbulos brancos”, chamados linfócitos T CD4+ ,descem abaixo do limiar aceitável, o corpo perde a suas “defe-sas” e por isso fica em risco de ter doenças oportunistas. Asdoenças oportunistas são doenças que se aproveitam das “defe-sas” baixas do organismo, para causarem dano, que em indivídu-os com “defesas” normais não aconteceriam. As doenças opor-tunistas mais conhecidas são a Pneumonia causada por Pneumo-cistys (um fungo normalmente não patológico) e cancros comoLinfomas e Sarcoma de Kaposi. O tratamento com anti-retrovi-rais aumenta a esperança de vida dos portadores do VIH, mesmoque a infeção tenha já evoluído para um diagnóstico de SIDA.Estima-se que com os novos anti-retrovirais a expectativa de vi-da seja de 20-50 anos.

    Desta forma torna-se importantíssimo a realização do teste pre-coce quando o indivíduo ainda está “saudável”, ou seja sem sin-tomas, tornando possível a intervenção precoce, de modo a con-trolar e retardar a evolução da doença. O médico infecciologistarealizará uma avaliação completa, física e laboratorial e equacio-nará a necessidade de realizar ou não medicação para controlo dainfecção.

    Se pensa ter tido algum dos comportamentos de risco referidosanteriormente, pode dirigir-se ao Centro de Aconselhamento eDetecção Precoce do VIH de Braga, na praceta do Vilar. Segun-do os dados do site, não é necessária marcação prévia. O númerode telefone é 253 271 684. Não tenha medo, faça o teste VIHantes que seja tarde demais. Cuide de Si, cuide da sua saúde!

    * Interna de Medicina Geral e Familiar(texto escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

    NÃO DEIXE QUE O MEDO O DOMINE – FAÇA O TESTE DO VIH!

    VOZ À SAÚDE | ANA GABRIELA RIBEIRO*

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  • A24

    Tiragem: 8500

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Regional

    Pág: 21

    Cores: Cor

    Área: 8,67 x 10,17 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 56892871 02-12-2014

    Pastoral da Saúde quer darprioridade às crianças com HIV

    A Caritas Internationalis publicou uma mensagem por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a SIDA onde realça que pretende dar prioridade ao atendimento das crianças com HIV.

    Na nota, o secretário-geral da organização, Michael Roy, recorda as palavras do Papa Francisco de que «todas as pessoas são merecedoras da nossa doação», mas querem dar «prioridade ao atendimento às crian-ças que não têm o mesmo acesso aos medicamentos comparadas aos adultos», sublinha.

    Michael Roy afirmou que o histórico da resposta da Cáritas à epidemia de HIV nas «diferentes partes do mundo vai além de estratégias e políticas, por mais importantes que estas sejam».

    «A nossa responsabilidade é medida não somente a partir dos resultados alcançados mas, principalmente, pelo respeito à dignidade humana das pessoas que convivem com o vírus», acrescenta.

    Atualmente, 25 milhões de pessoas em todo o mundo não tem acesso aos medicamentos antirretrovirais.

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  • A25

    Tiragem: 13498

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Economia, Negócios e.

    Pág: 27

    Cores: Cor

    Área: 5,26 x 31,05 cm²

    Corte: 1 de 1ID: 56909002 03-12-2014

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