8
Prazosina www.vetformula.com.br

03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

Prazosina

www.vetformula.com.br

Page 2: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

Índice

DefiniçãoMecanismos de açãoIndicaçãoContraindicaçãoSugestão de fórmulaHipertensão Arterial SistêmicaDoença Trato Urinário Inferior FelinosHiperplasia prostática benignaFormasTratamentoRestabelecer e otimizar função cardiocirculatóriaRestabelecer e otimizar função renalReferências bibliograficas

1.2.3.4.5.

5.15.25.36.7.

7.17.28.

Page 3: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

Definição1.É um fármaco indicado para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) e hiperplasia prostática benigna (HPB).

Mecanismo de ação2.O cloridrato de prazosina reduz a resistência vascular periférica total ao bloquear os receptores alfa 1 - adrenérgicos pós-sinápticos. O que causa a vasodilatação periférica é resultado do efeito balanceado tanto sobre os vasos de resistência (arteríolas) como sobre os vasos de capacitância (veias).

Ao contrário dos agentes alfa - bloqueadores adrenérgicos não seletivos, a ação anti-hipertensiva do cloridrato de prazosina não é acompanhada usualmente por taquicardia reflexa.

Após a administração oral, as concentrações plasmáticas alcançam pico em 3 - 4h com meia vida de 12h. Sua excreção ocorre pela bile e fezes (metabolização hepática).

Page 4: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

Indicações3.Indicada no tratamento de todos os graus de hipertensão essencial (primária) e em hipotensão secundária de variada etiologia;Utilizada como coadjuvante no tratamento sintomático da obstrução urinária, nos casos de DTUIF (Cistite Idiopática Felina);Hiperplasia prostatíca benigna;Com o tratamento a longo prazo, os alfa1 bloqueadores desenvolvem taqui-filaxia necessitando a adição de outros anti-hipertensivos, especialmente

Contraindicação4.Em animais com histórico de sensibilidade aos bloqueadores alfa 1 – adrenér-gicos;

Cães: 0,05 - 0,2 mg/kg VO 8 - 12hGatos: 0,5 mg / gato VO 12h

Sugestão de fórmula5.Hipertensão Arterial Sistêmica5.1

Page 5: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

Doença Trato Urinário Inferior Felinos5.2Gatos: 0,25 - 0,5 mg / gato VO 12h

Hiperplasia prostática benigna5.3Cães: 0,05 – 0,2 mg/ kg VO 8 – 12h

Recomenda-se iniciar o tratamento com a menor dose Indicada como monoterapia ou associada com um diurético (furosemida);

Pode ser associada a outras drogas anti-hipertensivas como por exemplo Enalapril, Benazepril, Anlodipina, Hidralazina, Sildenafil, Propanolol, Atenolol. Desde que tenha acompanhamento clinico, mensuração de pressão e caso necessário a associação, iniciar o tratamento com a menor dose de ambos os

Formas6.Cápsula, biscoito, suspensão e pasta oral (não existe restrição técnica para utilizar as diversas formas farmacêuticas palatáveis)

Page 6: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

7 UI/kg

100 UI/kg

100 UI/kg

2 mcg/kg

COMPLEXO E

BETACAROTENO

VITAMINA D3

VITAMINA K2

SÊLENIO 3 mcg/kg

300 mcg/kg

3 mg/kg

10 mg/kg

ZINCO

ÔMEGA 3

TAURINA

Tratamento7.SUGESTÃO DE NUTRACÊUTICOS PACIENTE CARDIOPAT

Restabelecer e otimizar função cardiocirculatória7.1COENZIMA Q10

L – CARNITINA

VITAMINA D3

VITAMINA K2

10 mg/kg

10 mg/kg

100 UI/kg

2 mcg/kg

D – RIBOSE 30 mg/kg

2 mg/kg

3 mg/kg

10 mg/kg

MAGNÉSIO

FOSFOLIPIDEO DE CAVIAR

TAURINA

Posologia: Uma dose a cada 24 horas, ou a critério do Médico VeterinárioFormas Farmacêuticas: Biscoito, Cápsula ou pasta oral (cães e gatos).

Restabelecer e otimizar função renal7.2

Page 7: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

Posologia: Uma dose a cada 24 horas, ou a critério do Médico VeterinárioFormas Farmacêuticas: Biscoito, Cápsula ou pasta oral (cães e gatos).

Referências bibliograficas8.1. Achar E, Achar RA, Paiva TB, Campos AH, Schor N. Amitriptyline eliminates calculi through urinary tract smooth muscle relaxation. Kidney International. 2003. 64:1356–1364.2. Albasan H, Osbore CA, Lulich JP, Koehler L, Carpenter K, Ulrich L, Swanson L, Pederson L, Buettner M. Urolith recurrence in cats. Journal of Veterinary Internal Medicine. 2006. 20.3. Allen TA, Kruger JM. Enfermedad felina de la vias urinarias bajas (FLUTD) in Hand M Thatcher C, Remillard R, Roudebush P. Nutricion Clínica en Pequeños Animales. Mark Morris Institute. USA. 2000. 811-850.4. Balbinot PZ, Viana JA, Bevilaqua PD, Silva PS. Distúrbio Urinário do Trato Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres. 2006. 53(310):549-558.5. Barsanti J, Lees G, Willard M, Green R. Urinary Disorders in Willard M, Tved-ten A, Turnwald S. Small Animal Clinical Diagnosis by Lboratory Methods. 3th Ed. W.B. Saunders Company. USA. 1999. 109-137.6. Barsanti J, Marks A, Reece L, Greene C, Finco D. Relationship of lower urinary tract signs to seropositivity for feline immunodeficiency virus in cats. Journal of Veterinary Internal Medicine. 1996. 10 (1): 34-38.7. Bartges JW. Revisiting Bacterial Urinary Tract Infection in Consultations in Feline Internal Medicine Vol.5. Elsevier Saunders. USA. 2006. 441-446.8. Bartges JW, Kirk CA. Interpreting and Managing Crystalluria in Bonagura JD, Twedt DC. Kirk’s Current Veterinary Therapy XIV. Saunders Elsevier. USA.

Page 8: 03. VF DOCUMENTOS PRAZOSINA - vetformula.com.br · Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de 1994-2004. Revista Ceres

/vetformulaBRwww.vetformula.com.br

9. Buffington CA. Comorbidity of intersticial cystitis with other unexplained conditions. Journal of Urology. 2004. 172:1242-1248.10. Buffington CA, Westropp JL, Chew DJ, Bolus RR. Clinical evaluation of multimodal modification (MEMO) in the management with idiopathic cystitis. Journal of Feline Medicine and Surgery. 2006 Feb. 8(4):261-268.11. Buffington CA, Westropp JL, Chew DJ, Bolus RR. Risk factors associated with clinical signs of lower urinary tract disease in indoor-housed cats. Journal of the American Veterinary Medical Association. 2006 Mar. 228(5):722-5.12. Cameron, ME, Casey RA, Bradshaw, JS, Warent NK, Gunn-Moore DA. A study of environmental and behavioral factors that may be associated with feline idiopathic cystitis. Journal of Small Animal Practice. 2004. 45;144-147.13. Cannon AB, Westropp JL, Ruby AL, Kass PH. Evaluation of trends in urolith composition in cats: 5,230 cases (1985-2004). Journal of American Veterinary Medicine Association. 2007 Aug. 231(4):570-6.14. Drobatz KJ. Urethral Obstruction in Bonagura JD, Twedt DC. Kirk’s Current Veterinary Therapy XIV. Saunders Elsevier. USA. 2009. 951-954.