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5 – Gerenciamento de escopo 1. Qual a diferença entre escopo do produto e escopo do projeto? O escopo do produto se refere ao produto da entrega do projeto, ou seja o que o projeto irá produzir. No escopo do produto são destacadas todas as características que o produto, serviço ou resultado deverá possuir. Utilizando o exemplo do projeto de uma casa, o escopo do produto descreveria a metragem do imóvel, se será em madeira ou alvenaria, quantidade de cômodos e etc. Já o escopo do projeto se refere ao esforço que terá que ser empreendido, para realizar o escopo do produto com as características e funções especificadas. Utilizando o mesmo exemplo da casa, o escopo do projeto, descreveria o planejamento para preparação do terreno, fundação, levantamento de paredes, carpintaria, elétrica, hidráulica, acabamento, pintura e etc. 2. O que significa os termos “Scope Creep” e “Gold Plating” Scope Creep é um termo utilizado para descrever o aumento descontrolado do escopo do projeto, geralmente ocorre quanto mudanças solicitadas pelo cliente, são aceitas pela equipe do do projeto sem a realização do controle de mudanças a devida e análise dos impactos nas demais áreas do projeto. Um exemplo poderia ser citado ao desenvolvimento de um novo software, onde um usuário poderia solicitar ao programador a inclusão de um novo botão para realizar de cálculo, o programador para satisfazer a demanda do usuário poderia atender prontamente, a simples inclusão de um botão, mais pode crescer de forma descontrolada e se tornar no desenvolvimento de um novo módulo. Aceitar mudanças sem a análise de impacto é uma irresponsabilidade da equipe do projeto e qualquer mudança após a aprovação do escopo, deverá ser tratada profissionalmente passando pelo controle integrado de mudanças. Gold Plating” refere-se em dar ao cliente mais do que o que foi especificado e aprovado. 1

05 - Gerenciamento de Escopo.docx

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5 Gerenciamento de escopo1. Qual a diferena entre escopo do produto e escopo do projeto?O escopo do produto se refere ao produto da entrega do projeto, ou seja o que o projeto ir produzir. No escopo do produto so destacadas todas as caractersticas que o produto, servio ou resultado dever possuir.Utilizando o exemplo do projeto de uma casa, o escopo do produto descreveria a metragem do imvel, se ser em madeira ou alvenaria, quantidade de cmodos e etc.J o escopo do projeto se refere ao esforo que ter que ser empreendido, para realizar o escopo do produto com as caractersticas e funes especificadas.Utilizando o mesmo exemplo da casa, o escopo do projeto, descreveria o planejamento para preparao do terreno, fundao, levantamento de paredes, carpintaria, eltrica, hidrulica, acabamento, pintura e etc.2. O que significa os termos Scope Creep e Gold PlatingScope Creep um termo utilizado para descrever o aumento descontrolado do escopo do projeto, geralmente ocorre quanto mudanas solicitadas pelo cliente, so aceitas pela equipe do do projeto sem a realizao do controle de mudanas a devida e anlise dos impactos nas demais reas do projeto.Um exemplo poderia ser citado ao desenvolvimento de um novo software, onde um usurio poderia solicitar ao programador a incluso de um novo boto para realizar de clculo, o programador para satisfazer a demanda do usurio poderia atender prontamente, a simples incluso de um boto, mais pode crescer de forma descontrolada e se tornar no desenvolvimento de um novo mdulo.Aceitar mudanas sem a anlise de impacto uma irresponsabilidade da equipe do projeto e qualquer mudana aps a aprovao do escopo, dever ser tratada profissionalmente passando pelo controle integrado de mudanas.Gold Plating refere-se em dar ao cliente mais do que o que foi especificado e aprovado.Exemplos como funcionalidades extras, componente de maior qualidade do que foi especificado, desempenho melhor do que o esperado ou escopo adicional. Adicionar requisitos no autorizados impactam o cronograma custo e a qualidade, alm de aumentar os riscos do projeto. Pois o objetivo de um projeto de atender as expectativas e no de excede-la. A tentativa de exceder as expectativas uma pratica inaceitvel e pode levar o projeto ao fracasso facilmente.Caso seja detectado a possibilidade de oferecer algo a mais no escopo para alcanar o sucesso do projeto, ou do produto do projeto, uma recomendao ao cliente poderia ser realizada com a ressalva dos impactos (custo, tempo, qualidade e risco) que este acrescimento teria no projeto, somente aps uma aprovao formal do cliente e submetida ao controle integrado de mudana a alterao do escopo poderia ser realizada.

3. Qual a importncia do envolvimento das partes interessadas corretas nas atividades de coleta de requisitos?O envolvimento das partes interessadas no planejamento do escopo e de todos o projeto muito importante. Pois com elas envolvidas e engajadas o risco de aumento descontrolado no escopo minimizado.O gerente de projetos tem a responsabilidade de identificar e influenciar proativamente os fatores que causam mudanas no escopo de um projeto. Alguns possveis motivos: Levantamento de requisitos no foi realizado de forma a abranger e necessidade do projeto. Uma parte interessada importante no foi entrevistada corretamente. A necessidades do negcio foi alterada durante o projeto.Identificao a causa raiz das mudanas possvel agi proativamente para que voltem a ocorrer novamente no projeto.Sendo assim o envolvimento das partes interessadas no incio do projeto de extrema importncia.No entanto, esta influncia deve ser reduzida aps o planejamento. Caso contrrio, a possibilidade de concluso do projeto ser comprometida. importante destacar tambm que o custo das mudanas aps sua execuo muito mais caro do que identific-la logo no incio.Principais motivos das causas no fracasso de um projeto. Requisitos incompleto. Falta de recursos Expectativas no realistas. Falta de suporte funcional Falta de suporte do patrocinador do projeto. Mudanas nos requisitos. Falta de planejamento. Necessidade do negcio expirada. Falta de domnio de tecnologia que ser utilizada.

Modelo de Plano de Requisitos

Modelo de documentao de requisitos

4. Descreva sobre as principais sadas dos 6 processos de gerenciamento de escopo.5.1 Planejamento de escopo um plano auxiliar o projeto, que tem como objetivo, produzir o plano de gerenciamento do escopo. Tambm produz o plano de gerenciamento de requisitos que orienta o processo de coleta de requisitos e como eles sero controlados durante o projeto.5.2 Coletar os requisitosO processo de coleta de requisitos gera a documentao dos requisitos do projeto e uma tabela contendo a fontes desses requisitos e como eles se relacionam, que se chama matriz de rastreabilidade dos requisitos.5.3 Definir o escopoNeste processo os requisitos so interpretados para o estabelecimento as entregas que o projeto ter.O que far parte do escopo do produto e escopo do projeto. Estabelece tambm, o que estar dentro e o que estar fora do projeto. 5.4 Criar a EAPCom base no escopo do projeto, a linha de base do escopo definida. Esta linha de base composta pela declarao do escopo, a EAP e o dicionrio da EAP que descreve seus componentes.5.5 Validar o escopoEste processo gera as sadas aceitas pelo cliente, ou seja as entregas produzidas validadas pelo cliente. Caso no esteja, este processo pode gerar solicitaes de mudanas.5.6 Controlar o escopoEste um processo de acompanhamento, que se preocupara em manter a integridade na linha de base do escopo do projeto.Ele produz informaes sobre o desempenho do trabalho e caso algo no esteja de acordo com o planejado, solicitaes de mudanas podem ser realizadas por este processo.5. Descreva sobre as principais tcnicas de coletas de requisitos.As principais tcnicas para a coleta de requisitos so:1. EntrevistasDentre as tcnicas de coletas de requisitos a mais comum so as entrevistas, podendo ser realizadas formalmente ou de forma informal e geralmente so conduzidas individualmente.Nesta entrevista, o GP ou um analista de negcio pergunta os desejos necessidades com relao ao que ser desenvolvido pelo projeto.2. Dinmicas de grupo (focus group)So discurses em grupo moderadas e com especialistas em assuntos especficos. Diferente da tcnica de entrevista que realizada individualmente, vrias pessoas so colocadas em uma sala para debate sobe um tema, comportamentos, hbitos de uso sobre um determinado servio ou produto.Muito utilizado em projetos de marketing para captao das percepes ou atitudes do consumidor em relao ao um produto que a empresa espera desenvolver. Geralmente realizada com partes interessadas externas organizao.3. Oficinas Facilitadas (workshops)Utilizada para reunir partes interessadas da organizao para definio dos requisitos em grupo, elas so mais estruturadas e objetivas que as dinmicas de grupo, porque o objetivo nesta tcnica no o debate de um tema, mais com proposito de identificao das necessidades e requisitos que precisam ser atendidos pelo projeto. As partes interessadas precisam entrar em consenso na gerao da lista dos requisitos que iro a compor.Exemplos JAD (Joint Application Development)Utilizada em projeto de software, com vrios usurios de reas distintas para definio em conjunto dos requisitos que o software precisa ter. QFD (Quality Function Deployment)Utilizado geralmente na indstria, para discutir caractersticas que um novo produto precisa ter.4. Brainstorming (criatividade em grupo)Usada para gerar ideias (sem julgamento ou crticas) com base em um problema a ser resolvido ou escopo a ser detalhado, coletando todas as ideias sem a realizao de filtros, para no inibir a criatividade e espontaneidade dos participantes.5. Tcnica de grupo nominal (criatividade em grupo)Com base nas sadas do Brainstorming solicitasse aos participantes a definio de pontuao ou prioridade para cada ideia gerada. Ao final obtida uma lista ordenada com base nestes critrios.6. Analise de deciso envolvendo mltiplos critrios (criatividade em grupo)Deferentemente do grupo nominal que pontua de forma subjetiva, est tcnica utilizasse de critrios antecipadamente definidos como nveis de riscos, custo de implementao, benefcios para o negcio e etc.7. Mapas mentais (criatividade em grupo)Utilizado para organizar as ideias, onde cada ramo do mapa representa uma categoria, e dentro da categoria, vrias ideias. Muito til no auxlio das pessoas a terem novas ideias em cima no que j foi levantado.8. Diagrama de afinidades (criatividade em grupo)Uma forma de agrupar de forma organizada as ideias classificando em grupo para anlise posterior. Em um projeto de desenvolvimento de um novo software, onde cada grupo, poderia representar um mdulo, e abaixo do grupo colocando todas as ideias, requisitos que foram propostos. Um brainstorming com post-it pode ser um exemplo de uso com as duas tcnicas citadas.

9. Unanimidade (deciso em grupo)Utilizada para resolver conflitos quanto aos requisitos, e se resolve quanto todos chegam a mesma concluso. Esse seria o cenrio mais fcil para o GP, porm dificilmente ocorre. A Tcnica Delphi poderia ajudar neste consenso.10. Maioria (deciso em grupo)Ocorre quando mais de 50% chega a um consenso quanto a deciso11. Pluralidade (deciso em grupo)Utilizada quanto a maioria no alcanada. Desta forma a deciso seria tomada com base no consenso do maior grupo.12. Ditadura (deciso em grupo)No recomendada, pois tem um impacto negativo junto as partes interessadas, pois uma deciso imposta, geralmente gera insatisfao, mesmo que seja por algum com autoridade para faz-la. Podendo at influenciar no sucesso do projeto.13. Questionrio e pesquisas Tcnica apropriada para grandes pblicos, interessante para levantamento de informaes e sugestes. Em um projeto de desenvolvimento de uma nova verso de um software, esta tcnica poderia ser utilizada para saber as sugestes dos usurios, mdulos mais importantes, o que falta. Podendo ser on-line enviando um e-mail com o link da pesquisa.14. ObservaoTambm conhecida como Job Shadowing uma maneira direta de acompanhamento com base no ambiente de trabalho, como um trabalho de desempenhado, processos so executados ou como um produto est sendo utilizado. Um analista de negcio, poderia ser o observador participante.15. Prottipos uma forma tangvel de criar um modelo funcional do produto esperado, possibilitando as pessoas o entendimento e percepo de como funcionar no modelo.16. Benchmarking uma tcnica comum e conhecida pelas empresas, que permite olhar para fora do projeto com o objetivo de captar ideias de prticas e melhorias.Estas ideias pode vir de outros departamentos da mesma organizao, ou de organizaes similares do mesmo setor.17. Diagramas de contexto Utilizado para descrever visualmente o escopo do produto mostrando um sistema de negcio (processo, equipamentos, sistemas computacionais e etc) e como as pessoas e outros sistemas(atores) interagem com eles.

18. Analise de documentosUtilizada para analisar documentos com o objetivo de ler e coletar requisitos e entender os requisitos que j esto documento em algum lugar Exemplos Plano de negcio Informaes de marketing Fluxograma de processo atual (AS-IS) Regras de negcio existentes Documentao de um aplicativo de software Documentao relacionadas a requisitos regulatrios, leis e cdigos de praticas6. Como os requisitos so vinculados aos objetivos do projeto e como utiliza-los na matriz de requisitos?Podem estar ligados as necessidades do negcio, aos objetivos do projeto, aos elementos da EAP, design do produto, cenrios de teste e etc.Esta relao pode ser feita utilizando tabelas para vincular os requisitos do produto, suas origens reas entregas que os satisfazem.7. Qual a importncia da declarao de escopo do projeto?A declarao do escopo a principal sada do processo 5.3 Definir o escopo pois fornece uma descrio detalhada das entregas e o trabalho necessrio para cri-las.Um muito importante tambm, porque esclarece formalmente o entendimento do que precisa ser produzido. Por esse motivo recomendado o envolvimento das partes interessadas na obteno da aprovao. Pois com um escopo bem definido, claro, entendido por todos e aprovado possvel evitar mudanas desnecessrias e/ou no aprovadas. Consequentemente reduzindo a probabilidade de surpresas nas entregas, pois o projeto estar entregando exatamente o que foi acordado.8. Descreva sobre os itens de composio da linha de base do escopo (declarao do escopo+EAP+dicionrio da EAP) e a importncia dele para o projeto

A linha de base do escopo e formada por 3 itens:Declarao do escopo:Importante por declarar as entregas e todo o trabalho necessrio e fornecer o entendimento comum do projeto entre as partes interessadasEAPCriando uma estrutura hierrquica do projeto e subdividindo as entregas em pacote menores.DicionrioDescrevendo detalhadamente cada componente contido na EAP9. Descreva sobre os formatos, elementos, regras e benefcios no uso da EAP em projetos e como ela pode beneficiar outras reas de integrao.A EAP pode ser estruturada como uma lista sumarizada e tambm em formato de organograma.Geralmente o nvel (nvel 0) mais alto da EAP o ttulo do projeto e o primeiro nvel (nvel 1), devem representar fases do ciclo de vida do projeto, mais pode tambm representar entregas principais e locais geogrficos. J o segundo (nvel 2) e os demais representam a decomposio do projeto em pacotes de trabalho.Como no representa as atividades do projeto e sim as entregas, recomenda-se no utilizar verbos para nomes de pacote de trabalho, pois o pacote de trabalho representa um conjunto de atividades e estas atividades sero descritas no gerenciamento de tempo durante a desenvolvimento do cronograma.

A EAP deve representar o escopo completo do projeto, incluindo o escopo do produto e o escopo do projeto com todo o esforo de gerenciamento para o mesmo.Todo o trabalho nos nveis mais baixos, devem escalar aos nveis mais baixos, de forma que nada seja omitido e nenhum trabalho extra seja executado. Esta recomendao chamada de regra dos 100%, o que no est na EAP no faz parte do escopo do projeto.No entanto interessante considerar o planejamento por ondas sucessivas quando a decomposio ainda no est disponvel, seja para uma entrega futura e distante ou um subprojeto. Este complemento pode ser preenchido conforme a informao se torna disponvel.Alguns benefcios podem ser fornecidos com o uso da EAP como: Facilitar a comunicao e um entendimento comum do escopo do projeto Fornecer uma estrutura para identificao do que deve ser feito Ajudar a equipe a focar nos objetivos do projeto Forar a decomposio do trabalho em partes menores que so mais fceis de serem atribudos e consequentemente mais fceis de serem gerenciados. Criar pacotes de trabalho suficientemente menores para facilitar as estimativas. Identificar "LACUNAS" ou reas com dbito de no escopo Facilitar a medio de desempenho Definir responsabilidade de forma mais clara Facilitar reporte de status, analise de problemas e acompanhamento de tempo, custo e desempenho Ajudar a lidar com mudanas no projeto Servir de base na reutilizao em projeto similares, com as devidas adaptaes10. Qual a importncia da validao do escopo do decorrer do projeto?A principal importncia da validao do escopo a formalizao da aceitao das entregas concludas. neste processo que o cliente, patrocinador ou qualquer outra parte interessada chave e envolvido na inspeo das entregas e confirmar se o que foi produzido est de forma satisfatria.Uma entrega somente deve ser considerada satisfatria se tiver o envolvimento das partes interessadas citadas acima. Ou seja, o aceite deve vir delas.11. Qual a relao entre os processos Controlar o escopo e Realizar o Controle integrado de mudanas?O processo 5.6 Controlar o Escopo iniciado assim que a linha de base do escopo criada e seu objetivo monitorar o andamento do escopo, do produto e do gerenciamento de mudanas feita na linha de base.O relacionamento com o processo 4.5 Realizar o controle integrado de mudanas est em assegurar que todas as mudanas passem pelo controle integrado de mudanas, gerenciando as mudanas conforme elas ocorrem e so implementadas e prevenindo o projeto contra o Scope Creep8

Prego (Presencial) de Registro de Preos n 56/0126/09/05

GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

FDE AVISA:

PREGO (PRESENCIAL) DE REGISTRO DE PREOS N 56/0126/09/05OBJETO: CONTRATAO DO DIREITO DE USO, NO EXCLUSIVO, DE LICENAS DE SOFTWARE E SERVIOS ESPECIALIZADOS DE DESENVOLVIMENTO E CUSTOMIZAOA FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO FDE comunica s empresas interessadas que acha-se aberta licitao de Registro de Preos para a contratao do direito de uso, no exclusivo, de licenas de software e servios especializados de desenvolvimento e customizao.

As empresas interessadas podero obter informaes e verificar o Edital na SEDE DA FDE na Superviso de Licitaes, na Av. So Luis, 99 Repblica CEP 01046-001 - So Paulo - SP, de segunda a sexta-feira, no horrio das 08:30 horas s 17:00 horas, ou atravs do site www.fde.sp.gov.br .

O credenciamento do representante das proponentes e o recebimento dos Envelopes Proposta e Documentos de Habilitao ocorrero na SEDE DA FDE, no endereo acima mencionado, s 09:30 horas do dia 02/10/2009, ou no primeiro dia til subsequente, no mesmo horrio, na hiptese de no haver expediente naquela data.Esta Licitao ser processada em conformidade com a Lei Federal 10.520/02, Decreto Estadual 47.297/02 Decreto Estadual 51.809, de 16 de maio de 2007, Resoluo CEGP-10/02, e Lei Complementar 123/06 de 14 de dezembro de 2006, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposies contidas na Lei Federal 8.666/93 e Lei Estadual 6.544/89, com alteraes posteriores, Regulamento da FDE e demais normas regulamentares aplicveis espcie.

As propostas devero obedecer rigorosamente o estabelecido no edital.

EDITAL DE LICITAOPREGO (PRESENCIAL) DE REGISTRO DE PREOS n 56/0126/09/05A FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO, doravante designada simplesmente FDE, situada na na Av. So Luis, 99 Repblica So Paulo - SP, por seu Presidente, torna pblico que se acha aberta, nesta unidade, licitao na modalidade Prego (Presencial), do tipo MENOR PREO, objetivando o Registro de Preos para a contratao do direito de uso, no exclusivo, de licenas de software e servios especializados de desenvolvimento e customizao, que ser regida pela Lei Federal 10.520, de 17 de julho de 2002, Decreto Estadual 47.297, de 06 de novembro de 2002, Decreto Estadual 51.809, de 16 de maio de 2007 e Resoluo CEGP-10, de 19 de novembro de 2002, Decreto Estadual 47.945, de 16 de julho de 2003 e Lei Complementar 123/06 de 14 de dezembro de 2006, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposies contidas na Lei Federal 8.666, de 23 de junho de 1993, e Lei Estadual 6.544, de 22 de novembro de 1989, com alteraes posteriores, Regulamento da FDE e demais normas regulamentares aplicveis espcie.

As propostas devero obedecer s especificaes deste instrumento convocatrio e anexos que dele fazem parte integrante.

A sesso de processamento do prego ser realizada no dia 02/10/2009, s 09:30 horas, no Auditrio da SEDE DA FDE, na Av. So Luis, 99 Repblica So Paulo/SP, ocasio em que sero recepcionados os Envelopes Proposta e Documentos de Habilitao e se credenciar os interessados que se apresentarem para participar do certame ou no primeiro dia til subsequente, no mesmo horrio, na hiptese de no haver expediente naquela data.

1 - DO OBJETO

1.1.A presente licitao tem por objeto o Registro de Preos para a contratao do direito de uso, no exclusivo, de licenas de software e servios especializados de desenvolvimento e customizao, conforme detalhamento constante do Anexo II - Especificaes Tcnicas, parte integrante deste Edital.

1.2.-As quantidades estimadas constam do Anexo II Especificaes Tcnicas e Quantidades Mnimas e Mximas.1.3.A detentora da Ata obriga-se a executar as Ordens de Fornecimento / Servios, expedidas pela FDE, at a capacidade de execuo declarada na Proposta, conforme Anexo V Modelo de Proposta, sendo que esta capacidade dever ser igual ou superior quantidade mnima indicada no Anexo II -Especificaes Tcnicas e Quantidades Mnimas e Mximas.

2 - DA PARTICIPAO

2.1. Somente podero participar do presente certame as empresas que:

I. Atenderem todas as exigncias deste Edital e seus anexos;

II. Preencherem as condies de credenciamento constante deste Edital;

III. No tenham sido declaradas inidneas por ato do Poder Pblico, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93;

IV. No estejam sob processo de falncia ou aps a decretao desta;

V. No estejam impedidas de licitar e contratar com a Administrao Pblica direta ou indireta;

VI. Das quais no participem, seja a que ttulo for, dirigente ou funcionrio da FDE.

2.2.No ser admitida a participao de empresas em consrcio.3 - DO CREDENCIAMENTO

3.1.Para o credenciamento o representante legal dever apresentar os seguintes documentos:

a)tratando-se de Scio ou Diretor, o estatuto social, contrato social ou outro instrumento de registro comercial, arquivado na Junta Comercial da sede ou domiclio da licitante ou, tratando-se de sociedades civis, o ato constitutivo registrado no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigaes em decorrncia de tal investidura.

b)tratando-se de procurador, a procurao pblica ou particular da qual constem poderes especficos para formular lances, negociar preo, interpor recursos e desistir de sua interposio e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame, acompanhado do correspondente documento, dentre os indicados na alnea "a", que comprove os poderes do mandante para a outorga.

b 1)Em caso de dvida de autenticidade, poder ser exigido o reconhecimento da firma da procurao particular apresentada.

3.1.1No sero credenciadas as empresas cujo objeto social no seja compatvel com o objeto licitado.

3.2.Para o exerccio do direito de preferncia de que trata o subitem 8.8, a qualidade de microempresa ou empresa de pequeno porte dever estar expressa no documento apresentado em cumprimento s disposies da alnea "a" do subitem anterior.

3.3.O representante legal e o procurador devero identificar-se exibindo documento oficial de identificao que contenha foto.

3.4.Ser admitido apenas 01 (um) representante para cada licitante credenciada.

3.5.A ausncia do Credenciado em qualquer momento da sesso, importar na imediata excluso da licitante por ele representada, salvo autorizao expressa do Pregoeiro.

4 - DA FORMA DE APRESENTAO DA DECLARAO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAO, DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAO

4.1.A Declarao de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitao, de acordo com modelo estabelecido no Anexo IV do Edital, dever ser apresentada fora dos Envelopes Proposta e Documentos de Habilitao.

4.2.A proposta e os documentos para habilitao devero ser apresentados, separadamente, em 02 envelopes fechados e indevassveis, contendo em sua parte externa, alm do nome da proponente, os seguintes dizeres:

FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FDE

Envelope n 1 Proposta

Prego para Registro de Preos n: 56/0126/09/05Objeto: CONTRATAO DO DIREITO DE USO, NO EXCLUSIVO, DE LICENAS DE SOFTWARE E SERVIOS ESPECIALIZADOS DE DESENVOLVIMENTO E CUSTOMIZAOFUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FDE

Envelope n 2 Habilitao

Prego para Registro de Preos n: 56/0126/09/05Objeto: CONTRATAO DO DIREITO DE USO, NO EXCLUSIVO, DE LICENAS DE SOFTWARE E SERVIOS ESPECIALIZADOS DE DESENVOLVIMENTO E CUSTOMIZAO4.3.A proposta dever ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em lngua portuguesa, salvo quanto s expresses tcnicas de uso corrente, com suas pginas numeradas seqencialmente, sem rasuras, emendas, borres ou entrelinhas e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou pelo procurador, juntando-se cpia da procurao.

4.4.Os documentos necessrios habilitao devero ser apresentados em original, por qualquer processo de cpia autenticada por tabelio de notas ou cpia acompanhada do original para autenticao pelo Pregoeiro ou por membro da Equipe de Apoio.

5 - DO CONTEDO DO ENVELOPE PROPOSTA

5.1.A proposta de preo dever conter os seguintes elementos:

a) Nome, endereo, CNPJ e inscrio estadual;

b) Nmero do Prego;

c) Especificao do objeto de forma clara, descrevendo detalhadamente as caractersticas tcnicas dos produtos ofertados, incluindo marca, modelo e outros elementos que de forma inequvoca identifiquem e constatem as configuraes cotadas, em conformidade com as Especificaes Tcnicas - Anexo II deste Edital;

d) Valores unitrios, valores unitrios totais e somatria dos valores unitrios totais, nos termos do Anexo V, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, apurado data de sua apresentao, sem incluso de qualquer encargo financeiro ou previso inflacionria. Nos preos propostos devero estar includos, alm do lucro, todas as despesas e custos, como por exemplo: transportes, tributos de qualquer natureza e todas as despesas, diretas ou indiretas, relacionadas ao objeto da presente licitao;

e) Prazo de validade da proposta de no mnimo 60 (sessenta) dias.

5.2.No ser admitida cotao inferior s quantidades mnimas propostas neste Edital.

6 - DO CONTEDO DO ENVELOPE DOCUMENTOS DE HABILITAO

6.1.O Envelope "Documentos de Habilitao" dever conter os documentos a seguir relacionados:

6.1.1.HABILITAO JURDICA

a) Registro Comercial, no caso de empresa individual;

b)Ato constitutivo, estatuto ou contrato social e ltima alterao estatutria ou contratual em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial ou no rgo competente em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedade por aes, acompanhados da publicao da ata da ltima eleio da diretoria e da ltima alterao de capital;

c)Decreto de autorizao, devidamente arquivado, em se tratando de empresa estrangeira em funcionamento no pas e ato de registro ou autorizao para funcionamento expedido pelo rgo competente, quando a atividade assim o exigir.

Os documentos relacionados nas alneas a a c deste subitem no precisaro constar do envelope documentos de habilitao, se tiverem sido apresentados para o credenciamento neste Prego.

6.1.2.REGULARIDADE FISCAL

a) Prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas do Ministrio da Fazenda (CNPJ);

b) Prova de inscrio no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou Municipal, relativo sede ou ao domiclio da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatvel com o objeto do certame;

c) Certido de regularidade de dbito com as Fazendas Estadual e Municipal, da sede ou do domiclio da licitante ou outra prova equivalente, na forma da lei;

d) Certido de regularidade de dbito para com o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia por Tempo de Servio (FGTS), a Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria da Fazenda Nacional.

6.1.3.QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA

a)Certido Negativa de Falncia e Recuperao Judicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurdica, em at 90 (noventa) dias anteriores data da entrega dos envelopes.

b)Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, mencionado expressamente em cada balano o nmero do livro Dirio e das folhas em que se encontra transcrito e o nmero do registro do livro na Junta Comercial, de modo a comprovar a boa situao financeira da empresa, vedada a sua substituio por balancetes ou balanos provisrios, podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados h mais de 3 (trs) meses da data da apresentao da proposta;

c)Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social devidamente publicadas na imprensa oficial, tratando-se de sociedades por aes;

d)Possuir Patrimnio Lquido mnimo no valor de R$ 375.000,00 (trezentos e setenta e cinco mil reais);6.1.4.QUALIFICAO TCNICA

a) ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA, pertinente e compatvel com o objeto licitado, fornecido por pessoa jurdica de direito pblico ou privado, atravs do qual fique comprovada:

a1)a capacidade de fornecimento de licenas de software para gerenciamento remoto da configurao de aplicativos para salas de informtica, num perodo correspondente ao prazo de entrega do mesmo, assim como capacidade de prestao de servios de desenvolvimento e customizao de software, em qualquer poca.

b)DECLARAO da licitante de que em seu quadro permanente possui profissionais, no necessariamente os mesmos, detentores das seguintes certificaes Microsoft: Business Solution Applications, Business Solution Customization, Business Solution Installation, Certified Professional Developer, Certified Technology Specialist, Certified IT Professional e Certified Professional.6.1.5. OUTRAS COMPROVAESa)Declarao da licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de que se encontra em situao regular perante o Ministrio do Trabalho, nos termos do Decreto n. 4.358/02, bem como assegurando a inexistncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administrao, inclusive em virtude das disposies da Lei Estadual n 10.218/99 e pargrafo nico, art. 117, Constituio do Estado, conforme modelo Anexo VI.

b) Declarao de Revenda Autorizada e/ou Parceiro Certificado, nos termos do Anexo VIII.

7 - DISPOSIES GERAIS DA HABILITAO

7.1.O Certificado de Registro Cadastral CRC fornecido pela FDE, em plena validade e de conformidade com o ramo pertinente ao objeto da presente licitao, ser aceito em substituio aos documentos exigidos na habilitao, exceto os constantes dos subitens 6.1.4 e 6.1.5.

7.2.Na hiptese de no constar prazo de validade nas certides apresentadas, a Administrao aceitar como vlidas as expedidas at 90 (noventa) dias imediatamente anteriores data de apresentao das propostas.

8 - DO PROCEDIMENTO E DO JULGAMENTO

8.1.No horrio e local indicados no prembulo, ser aberta a sesso de processamento do Prego, iniciando-se com o credenciamento dos interessados em participar do certame.

8.2.Aps o credenciamento, as licitantes entregaro ao Pregoeiro a Declarao de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitao, conforme modelo - Anexo IV do Edital e, em envelopes separados, a proposta de preos e os documentos de habilitao.

8.3.A anlise das propostas pelo Pregoeiro visar ao atendimento das condies estabelecidas neste Edital e seus anexos, sendo desclassificadas as propostas:

8.3.1.cujo objeto no atenda s especificaes, prazos e condies fixados no Edital;

8.3.2.que apresentem preo baseado exclusivamente em proposta das demais licitantes;

8.3.3.que apresentarem preos simblicos, irrisrios ou de valor zero, incompatveis com os preos de mercado, exceo feita quando se referirem a materiais e instalaes de propriedade da prpria licitante, para os quais se renuncie a parcela ou a totalidade da remunerao, caso em que poder ser solicitada comprovao.

a)No tocante aos preos, as propostas sero verificadas quanto exatido das operaes aritmticas que conduziram ao valor total orado, procedendo-se s correes no caso de eventuais erros, tomando-se como corretos os preos unitrios. As correes efetuadas sero consideradas para apurao do valor da proposta;

b)Sero desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas das demais licitantes.

8.4.As propostas no desclassificadas sero selecionadas para a etapa de lances, com observncia dos seguintes critrios:

a) seleo da proposta de menor preo e as demais com preos at 10% superiores quela;

b) no havendo pelo menos 3 (trs) preos na condio definida na alnea anterior, sero selecionadas as propostas que apresentarem os menores preos, at o mximo de 3 (trs). No caso de empate nos preos, sero admitidas todas as propostas empatadas, independentemente do nmero de licitantes.

8.4.1.Para efeito de seleo ser considerado o menor valor da somatria dos valores unitrios totais.

8.5.O Pregoeiro convidar individualmente os autores das propostas selecionadas a formular lances de forma seqencial, a partir do autor da proposta de maior preo e os demais em ordem decrescente de valor, decidindo-se por meio de sorteio no caso de empate de preos, nos termos da Lei Federal 8.666/93.

8.6.Os lances devero ser formulados em valores distintos e decrescentes, inferiores proposta de menor preo, observada a reduo mnima entre os lances de R$ 1.500,00 ( um mil e quinhentos reais). A aplicao do valor de reduo mnima entre os lances, incidir sobre a somatria dos valores unitrios totais.8.6.1.A reduo concedida no preo final ser aplicada linearmente sobre os itens.8.7.A etapa de lances ser considerada encerrada quando todos os participantes dessa etapa declinarem da formulao de lances.

8.8.Encerrada a etapa de lances, sero classificadas as propostas selecionadas e no selecionadas para essa etapa, na ordem crescente de valores, considerando-se para as selecionadas, o ltimo preo ofertado. Com base nessa classificao, ser assegurada s licitantes microempresas e empresas de pequeno porte preferncia contratao, observadas as seguintes regras:

8.8.1.O pregoeiro convocar a microempresa ou empresa de pequeno porte, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores at 5% (cinco por cento) ao valor da proposta melhor classificada, para que apresente preo inferior ao da melhor classificada, no prazo de 05 (cinco) minutos, sob pena de precluso do direito de preferncia.

8.8.1.1.A convocao ser feita mediante sorteio, no caso de haver propostas empatadas, nas condies do subitem 8.8.1.

8.8.2.No havendo a apresentao de novo preo, inferior ao preo da proposta melhor classificada, sero convocadas para o exerccio do direito de preferncia, respeitada a ordem de classificao, as demais microempresas e empresas de pequeno porte, cujos valores das propostas, se enquadrem nas condies indicadas no subitem 8.8.1.

8.8.3.Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificao de que trata o subitem 8.8, seja microempresa ou empresa de pequeno porte, no ser assegurado o direito de preferncia, passando-se, desde logo, negociao do preo.

8.9.O Pregoeiro poder negociar com o autor da oferta de menor valor com vistas reduo do preo.

8.10.Aps a negociao, se houver, o Pregoeiro examinar a aceitabilidade do menor preo, decidindo motivadamente a respeito.

8.10.1.A aceitabilidade ser aferida a partir dos preos de mercado vigentes na data da apresentao das propostas, apurados mediante pesquisa realizada pela FDE, que ser juntada aos autos por ocasio do julgamento.

8.10.2.O Pregoeiro poder a qualquer momento solicitar s licitantes a composio de preos unitrios de servios e/ou de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessrios.

8.11.Considerada aceitvel a oferta de menor preo, ser aberto o envelope contendo os documentos de habilitao de seu autor.

8.12.O critrio de Julgamento ser feito pelo Menor valor da somatria dos valores unitrios totais.

8.13.Eventuais falhas, omisses ou outras irregularidades nos documentos de habilitao, podero ser saneadas na sesso pblica de processamento do Prego, at a deciso sobre a habilitao, inclusive mediante:

a) verificao efetuada por meio eletrnico hbil de informaes.

8.13.1.A verificao ser certificada pelo Pregoeiro e devero ser anexados aos autos os documentos passveis de obteno por meio eletrnico, salvo impossibilidade devidamente justificada.

8.13.2.A Administrao no se responsabilizar pela eventual indisponibilidade dos meios, no momento da verificao. Ocorrendo essa indisponibilidade e no sendo apresentados os documentos alcanados pela verificao, a licitante ser inabilitada.

8.13.3Fica vedada em qualquer hiptese, a incluso de documento que deveria constar originariamente do envelope n 2 Documentos de Habilitao.

8.14.Para habilitao de microempresas ou empresas de pequeno porte, no ser exigida comprovao de regularidade fiscal, mas ser obrigatria a apresentao dos documentos indicados no subitem 6.1.2., deste Edital, ainda que os mesmos veiculem restries impeditivas referida comprovao.

8.14.1.Para efeito de assinatura da Ata, a licitante habilitada nas condies do subitem 8.14. dever comprovar sua regularidade fiscal, sob pena de decadncia do direito contratao, sem prejuzo da aplicao das sanes cabveis.

8.14.2.A comprovao de que trata o subitem 8.14.1 deste item dever ser efetuada mediante a apresentao das competentes certides negativas de dbitos, ou positivas com efeitos de negativas, no prazo de 2 (dois) dias teis, contado a partir do momento em que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogvel por igual perodo, a critrio da Administrao.

8.15.Constatado o atendimento dos requisitos de habilitao previstos neste Edital, a licitante ser habilitada e declarada vencedora do certame.

8.15.1. A empresa ganhadora da licitao, dever, se necessrio, entregar at 17:00 horas do primeiro dia til subseqente data da realizao do prego, a recomposio dos preos unitrios para atingir o valor unitrio total proposto.8.16.Se a oferta no for aceitvel, ou se a licitante desatender as exigncias para a habilitao, o Pregoeiro examinar a oferta subseqente de menor preo, negociar com o seu autor, decidir sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificar as condies de habilitao e assim sucessivamente, at a apurao de uma oferta aceitvel cujo autor atenda os requisitos de habilitao, caso em que ser declarado vencedor.

8.17.Conhecida a vencedora, o Pregoeiro consultar as demais classificadas se aceitam fornecer ao preo daquela, mantidas as quantidades ofertadas.

8.18.Em seguida, abrir os envelopes n 02 das licitantes que aceitaram e decidir sobre as respectivas habilitaes, observadas as disposies do subitem 8.11 supra. As habilitadas sero includas na ata de registro de preos, observada a ordem de classificao, a que alude o subitem 8.8 acima.

9 - DO RECURSO, DA HOMOLOGAO E DO REGISTRO DE PREOS

9.1.No final da sesso, a licitante que quiser recorrer dever manifestar imediata e motivadamente a sua inteno, abrindo-se ento o prazo de 3 (trs) dias para apresentao de memoriais, ficando as demais licitantes desde logo intimadas para apresentar contra-razes em igual nmero de dias, que comearo a correr no trmino do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

9.2.A ausncia de manifestao imediata e motivada da licitante importar a decadncia do direito de recurso e o encaminhamento do processo autoridade competente para a homologao.

9.3.Interposto o recurso, o Pregoeiro poder reconsiderar a sua deciso ou encaminh-lo devidamente informado autoridade competente.

9.4.O recurso ter efeito suspensivo e o seu acolhimento importar a invalidao dos atos insuscetveis de aproveitamento.

9.5.Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente homologar o procedimento e determinar a convocao dos beneficirios para a assinatura da Ata de Registro de Preos.

9.6.A ata de registro de preos ser formalizada, com observncia das disposies do artigo 12 do Decreto Estadual n 47.945, de 16 de julho de 2003, e ser subscrita pela autoridade competente.

9.7.A licitante que convocada para assinar a ata deixar de faz-lo no prazo fixado, dela ser excluda.

9.8.Colhidas as assinaturas, o rgo providenciar a imediata publicao da ata e, se for o caso, do ato que promover a excluso de que trata o subitem anterior.

10 O PRAZO DE VALIDADE E DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREOS

10.1.O prazo de validade do registro de preos ser de 12 (doze) meses, contado a partir da data da assinatura da Ata de Registro de Preos, podendo ser prorrogado por at 12 (doze) meses, em carter excepcional, devidamente justificado e autorizado pela autoridade competente, quando os preos registrados se mantiverem vantajosos para a FDE.

10.2.O cancelamento do registro de preos ocorrer nas hipteses e condies estabelecidas nos artigos 18 e 19 do Decreto Estadual n 47.945/2003.

11 - DAS CONTRATAES

11.1.Os executores dos servios includos na ata de registro de preos estaro obrigados a celebrar as Ordens de Servio que podero advir, nas condies estabelecidas no ato convocatrio, nos respectivos anexos e na prpria Ata.

11.2.A existncia de preos registrados no obriga a Administrao a firmar as contrataes que deles podero advir, ficando-lhe facultada a utilizao de outros meios, respeitada a legislao relativa s licitaes, sendo assegurado ao beneficirio do registro a preferncia de contratao em igualdade de condies.

11.3.Para instruir a formalizao da ata de registro de preos ou instrumento equivalente, o fornecedor do bem dever providenciar certides negativas de dbitos para com o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia por Tempo de Servio (FGTS), Cpia autenticada do Contrato Social atualizado da empresa, caso o representante seja Scio ou Diretor, ou cpia autenticada da procurao por instrumento particular com firma reconhecida e o Termo de Cincia e de Notificao Anexo VII, sob pena da contratao no se concretizar.

11.4.O fornecedor do objeto desta licitao dever, no prazo de 05 (cinco) dias teis contados da data da convocao, comparecer para assinar a ata ou instrumento equivalente.

12 - DO PRAZO, LOCAL E DAS CONDIES DE EXECUO DOS SERVIOS

12.1.Para o item 1, do Anexo II e seus subitens o prazo de entrega ser de at 30 (trinta) dias, contados do recebimento da(s) Ordem(ns) de Fornecimento(s), a partir da assinatura da(s) mesma(s);

12.2.Para o item 2, do Anexo II, e seus subitens o prazo de execuo dos servios relacionados na Ata ser definido de acordo com plano de projeto, conforme Anexo II. O item 2 dever ser entregue em at 20 dias a partir da assinatura da Ordem de Servios.

12.3.Para o item 3.1, do Anexo II, o prazo de execuo dos servios relacionados nesta Ata ser de at 36 (trinta e seis) meses a partir da assinatura da(s) Ordem(ns) de Servio(s).

12.4.Para o item 3.2, do Anexo II, o prazo de execuo dos servios relacionados nesta Ata ser de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da(s) Ordem(ns) de Servio(s), a partir da assinatura da(s) mesma(s).

12.5.Os produtos e servios do objeto deste Registro de Preos sero entregues e prestados na sede da FDE, sito a Avenida So Luis, 99 Repblica So Paulo/SP, correndo por conta da Detentora as despesas de embalagem, seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdencirios decorrentes do fornecimento e servios.12.6.Para cada entrega a DETENTORA emitir um certificado de cesso de uso das licenas fornecidas, em 2 (duas) vias, que dever ser assinada por Servidor responsvel pelo recebimento. Para os itens de servio dever ser emitido relatrio tcnico a ser definido em conjunto com a FDE.

12.7. Para os itens 1.1, 1.2 e 1.3 do Anexo II, devero ser entregues licenas de software para o direito de uso definitivo e no exclusivo.

12.8.Para o item 1.4 do Anexo II, devero ser entregues licenas de software para o direito de uso por um perodo mnimo de 24 meses. 13 - DAS CONDIES DE RECEBIMENTO DO OBJETO

13.1.No recebimento e aceitao do objeto desta licitao sero observadas, no que couber, as disposies contidas nos artigos 73 a 76, da Lei Federal n 8666/93 e suas atualizaes posteriores.

14 - DOS PAGAMENTOS E REAJUSTES

14.1.O pagamento ser efetuado nos termos da Clusula Sexta do Anexo I Ata de Registro de Preos.

14.2.O reajuste ser efetuado nos termos da Clusula Nona do Anexo I Ata de Registro de Preos.

15 - DAS SANES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

15.1.Ficar impedida de licitar e contratar com a Administrao direta e autrquica do Estado de So Paulo pelo prazo de at 05 (cinco) anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio, a pessoa, fsica ou jurdica, que praticar quaisquer atos previstos no artigo 7 da Lei Federal n 10.520, de 17 de julho de 2.002, c.c. o artigo 15 da Resoluo CEGP-10 de 19 de novembro de 2.002.

15.2.A sano de que trata o subitem anterior poder ser aplicada juntamente com as penalidades previstas na Clusula Oitava do Anexo I Ata de Registro de Preos, garantido o exerccio de prvia e ampla defesa, e registrada no Cadastro da FDE.

16 - DAS DISPOSIES GERAIS

16.1.Os bens e servios devero ser fornecidos, instalados e prestados rigorosamente em conformidade com os termos do Anexo II Especificaes Tcnicas e Quantidades Mnimas e Mximas, sendo que a inobservncia desta condio implicar recusa, com a aplicao das penalidades previstas.

16.2.Caso a Detentora se recuse a entregar os bens ou prestar os servios, a FDE poder, independentemente de qualquer aviso ou notificao, rescindir o Registro e optar pela convocao das demais Licitantes na ordem de classificao.

16.3.A atuao da Licitante perante o (a) Sr. (a) Pregoeiro e equipe de apoio, assim como na execuo da Ordem de Fornecimento / Servios ser registrada no Cadastro de Fornecedores da FDE e constar dos certificados e declaraes solicitadas.

16.4.Fica assegurado FDE o direito de:

16.4.1.adiar a data de abertura das propostas da presente licitao, dando conhecimento aos interessados, atravs do Dirio Oficial e do site FDE, com a antecedncia de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas, antes da data inicialmente marcada;

16.4.2.anular, no todo ou em parte, a presente licitao, a qualquer tempo, desde que, ocorrentes as hipteses de ilegalidade ou revog-la por razes de interesse pblico, dando cincia aos interessados;

16.4.3.alterar as condies deste Edital ou qualquer documento pertinente a este Prego, fixando novo prazo, no inferior a 8 (oito) dias teis, para a abertura das propostas, a contar da publicao das alteraes.

16.5.A participao neste Prego implicar aceitao integral e irretratvel das normas do Edital, bem como na observncia dos preceitos legais e regulamentares, ressalvados o direito de impugnao e recurso.

17 - DAS DISPOSIES FINAIS

17.1.As normas disciplinadoras desta licitao sero interpretadas em favor da ampliao da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes e desde que no comprometam o interesse pblico, a finalidade e a segurana da contratao.

17.2.O resultado do presente certame, bem como a publicidade dos demais atos pertinentes licitao, sero publicados no D.O.E. e divulgados no endereo eletrnico www.fde.sp.gov.br, com exceo dos Esclarecimentos previstos em 17.4.1.

17.3.Os envelopes contendo os documentos de habilitao das demais licitantes ficaro disposio para retirada na Superviso de Licitaes - SLI, aps a celebrao da Ata de Registro de Preos, pelo perodo de 15 dias.

17.4.At 2 dias teis anteriores data fixada para recebimento das propostas, qualquer pessoa poder solicitar esclarecimentos, providncias ou impugnar o ato convocatrio do Prego.

17.4.1.A Licitante que pretender obter esclarecimentos sobre o Edital e seus anexos dever solicit-los por escrito, por meio de carta, telegrama, fac-smile ou e-mail, enviados aos endereos abaixo, at 02 (dois) dias antes da data estabelecida para a apresentao das propostas e sero atendidos, pela Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE que responder atravs do site: www.fde.sp.gov.br/licitaes/esclarecimentos.

FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FDE

SUPERVISO DE LICITAES

Rua Av. So Luis, 99 Repblica01046-001 - So Paulo SP Brasil

FAX: 55.11.3158-4336 - 55.11.3158-4337

EMAIL [email protected] petio da impugnao ao edital ser dirigida autoridade subscritora do Edital, que decidir no prazo de 1 (um) dia til. Somente sero aceitas as impugnaes protocoladas na Sede da FDE, na Superviso de Licitaes, de segunda sexta no horrio das 08:30 hs s 17:00 hs.17.4.3.Acolhida a impugnao contra o ato convocatrio, ser designada nova data para a realizao do certame.

17.5.Os casos omissos do presente Prego sero solucionados pelo Pregoeiro.

17.6.Integram o presente Edital:

Anexo I -Minuta da Ata de Registro de Preos

Anexo II -Especificaes Tcnicas

Anexo III -Modelo de Credenciamento

Anexo IV -Modelo de Declarao de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitao

Anexo V -Modelo de Proposta

Anexo VI -Modelo de Declarao nos termos do Decreto 4.358/02 e da Lei Estadual 10.218/99 e do artigo 117, pargrafo nico da Constituio do Estado de So PauloAnexo VII - Termo de Cincia e de Notificao, Instruo TCE 01/2008

Anexo VIII - Modelo de Declarao de Revenda Autorizada e Parceiro Certificado

Anexo IX - Modelo de Ordem de Servio

Anexo X - Modelo de Ordem de Fornecimento

17.7.Os preos registrados sero publicados no Dirio Oficial do Estado, trimestralmente.

17.8.No ser exigida a prestao de garantia para as contrataes resultantes desta licitao.

17.9.Para dirimir quaisquer questes decorrentes da licitao, no resolvidas na esfera administrativa, ser competente o Foro da Fazenda Pblica do Estado de So Paulo.

So Paulo, 17 de setembro de 2009.PregoeiroSLI/Editais/gbrs

ANEXO I

ATA DE REGISTRO DE PREOS N 56/0126/09/05 (MINUTA)ATA DE REGISTRO DE PREOS que entre si celebram a FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FDE e a empresa (razo social da empresa), objetivando a CONTRATAO DO DIREITO DE USO, NO EXCLUSIVO, DE LICENAS DE SOFTWARE E SERVIOS ESPECIALIZADOS DE DESENVOLVIMENTO E CUSTOMIZAO.A FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FDE, situada na Avenida So Luis, 99 - Repblica - So Paulo - SP, C.N.P.J. n 60.509.015/0001-01, doravante denominada FDE, neste ato representada por seu Diretor de Tecnologia da Informao, Senhor JOO THIAGO DE OLIVEIRA POO, portador do R.G. n. 28.824.631-7, e por sua Gerente de Sistemas de Informao, Senhora MAGDA MOURA NIETO, portadora do R.G. n 13.506.721, e a(s) empresa(s) abaixo relacionada(s) em ordem de preferncia por classificao, doravante denominada(s) DETENTORA(S), por seu(s) representante(s) legal(ais), ao final nominado(s), resolvem firmar o presente ajuste para Registro de Preos, regida pela Lei Federal n. 10.520, de 17 de julho de 2002, Decreto Estadual n 47.297, de 06 de novembro de 2002, Decreto Estadual n 51.809, de 16 de maio de 2007 e Resoluo CEGP-10, de 19 de novembro de 2002, Decreto Estadual n 47.945, de 16 de julho de 2003 e Lei Complementar 123/06 de 14 de dezembro de 2006, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposies contidas na Lei Federal n 8.666, de 23 de junho de 1993, e Lei Estadual n 6.544, de 22 de novembro de 1989, com alteraes posteriores, Regulamento da FDE e demais normas regulamentares aplicveis espcie. e as condies constantes deste ajuste, decorrente do PREGO DE REGISTRO DE PREOS N 56/0126/09/05, mediante condies e clusulas a seguir estabelecidas. DETENTORA 1 : ________________________________________________________

Endereo _________________________________________________________________

C.N.P.J. ________________________________

DETENTORA 2 : ________________________________________________________

Endereo _________________________________________________________________

C.N.P.J. ________________________________

DETENTORA 3 : ________________________________________________________

Endereo _________________________________________________________________

C.N.P.J. ________________________________CLUSULA PRIMEIRA OBJETO, QUANTIDADES, LOCAL, PRAZO E PREOS.

1.1.Constitui objeto do presente ajuste o Registro de Preos para a contratao do direito de uso, no exclusivo, de licenas de software e servios especializados de desenvolvimento e customizao, conforme Especificaes Tcnicas constantes do Anexo II, que passa a fazer parte integrante deste instrumento independente de transcrio.

ItemSubitemDescrioUn.Quant. Mnima MensalQuant. Mxima MensalMarca / ModeloValor Unitrio Quant Ofertada

0101Cesso de licena e direito de uso de software para gerenciamento remoto da configurao de aplicativos para salas de informtica, virtualizao de discos rgidos e otimizao de conexo de Internet.Licena1015.000

02Cesso de licena e direito de uso de software para controle e monitoramento de acesso de usurios das salas de informtica, com mdulo para suporte conduo de atividades pedaggicas em salas de informtica. Licena1015.000

03Cesso de licena e direito de uso de software para gerenciamento, construo e administrao do contedo do site institucional e colaborativo para cada escola e gerenciamento de disco virtual de arquivos pessoais.Licena101.000

04Contratao de licena para o direito de uso de software para criao, autoria e publicao em ambiente on-line de cursos, provas e tutoriais eletrnicos, permitindo avaliao do progresso dos alunos e desempenho nas atividades, gerao de relatrios gerenciais e gerenciamento de usurios. Escolas105.500

0201Servios de Desenvolvimento e Customizao de software Gesto de ProjetosHora-Homem5005.000

02Servios de Desenvolvimento e Customizao de software Desenvolvimento, Manuteno e TestesHora-Homem2.00020.000

03Servios de Desenvolvimento e Customizao de software Modelagem e ArquiteturaHora-Homem3003.000

0301Servios de Suporte Tcnico e Administrao do Ambiente.Serv.1100

02Servios de Treinamento.Serv.11000

1.2.Os preos referidos nesta Clusula e os valores referidos em cada Ordem de Fornecimento / Servio incluem todos os custos e benefcios decorrentes da execuo dos servios objeto deste ajuste.

1.3. Para o item 1, do Anexo II e seus subitens o prazo de entrega ser de at 30 (trinta) dias, contados do recebimento da(s) Ordem(ns) de Fornecimento(s), a partir da assinatura da(s) mesma(s);

1.4.Para o item 2, do Anexo II, e seus subitens o prazo de execuo dos servios relacionados nesta Ata ser definido de acordo com plano de projeto, conforme Anexo II. O item 2 dever ser entregue em at 20 dias a partir da assinatura da Ordem de Servios.

1.5.Para o item 3.1, do Anexo II, o prazo de execuo dos servios relacionados nesta Ata ser de at 36 (trinta e seis) meses a partir da assinatura da(s) Ordem(ns) de Servio(s).

1.6.Para o item 3.2, do Anexo II, o prazo de execuo dos servios relacionados nesta Ata ser de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da(s) Ordem(ns) de Servio(s), a partir da assinatura da(s) mesma(s).

1.7.Os produtos e servios do objeto desta Ata sero entregues e prestados na sede da FDE, correndo por conta da Detentora as despesas de embalagem, seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdencirios decorrentes do fornecimento e servios.1.8.Para cada entrega a DETENTORA emitir um certificado de cesso de uso das licenas fornecidas, em 2 (duas) vias, que dever ser assinada por Servidor responsvel pelo recebimento. Para os itens de servio dever ser emitido relatrio tcnico a ser definido em conjunto com a FDE.

1.9. Para os itens 1.1, 1.2 e 1.3 do Anexo II, devero ser entregues licenas de software para o direito de uso definitivo e no exclusivo.

1.10.Para o item 1.4 do Anexo II, devero ser entregues licenas de software para o direito de uso por um perodo mnimo de 24 meses. CLUSULA SEGUNDA - VALIDADE DO REGISTRO DE PREOS2.1.O prazo de validade do registro de preos ser de 12 (doze) meses, contado a partir da data da assinatura da Ata de Registro de Preos, podendo ser prorrogado por at 12 (doze) meses, em carter excepcional, devidamente justificado e autorizado pela autoridade competente, quando os preos registrados se mantiverem vantajosos para a FDE.

CLUSULA TERCEIRA - DA DOTAO ORAMENTRIA

3.1.Ser indicada em cada Ordem de Fornecimento / Servio quais recursos oramentrios sero onerados pela despesa correspondente.

CLUSULA QUARTA - DA ORDEM DE FORNECIMENTO / SERVIO

4.1 A execuo do objeto deste registro de preos, ser determinada detentora por meio de Ordens de Fornecimento / Servios emitidos pela DTI e assinados pela detentora.

4.2 A Ordem de Fornecimento / Servio dever ser assinada at 03 (trs) dias da data da convocao pela FDE.4.3. Para assinatura e retirada de cada Ordem de Fornecimento / Servio a DETENTORA do Registro de Preos dever apresentar a CND (INSS) e CRS (FGTS) em plena validade4.4.Cada Ordem de Fornecimento / Servio a ser emitida conter no mnimo:

4.4.1.Objeto da Ata;

4.4.2.Nmero do Registro de Preos;

4.4.3.Valor da Ordem de Servios;

4.4.4.Prazo de Execuo;

4.4.5.Local da Entrega;

4.4.6.Descrio e quantificao do(s) servio(s);

4.4.7.Recursos oramentrios que sero onerados pela despesa correspondente.

CLUSULA QUINTA - CONDIES DE RECEBIMENTO DO OBJETO DO REGISTRO DE PREOS

5.1.O(s) fornecimento(s) objeto do Registro de Preos ser(o) recebido(s) pela FDE consoante o disposto no Artigo 73, Inciso II da Lei Federal n. 8.666/93 com as alteraes introduzidas pela Lei Federal n. 8.883/94 e demais normas pertinentes.

5.2.Na hiptese da identificao de equipamento com ressalva em relao s Especificaes Tcnicas descritas no Anexo II do Edital, a FDE poder rejeit-lo, devendo a DETENTORA responsabilizar-se por todas as despesas e encargos decorrentes da devoluo, bem como, comprometer-se a entregar o objeto sanando todas as ressalvas apresentadas, independentemente de outras sanes aplicveis em conformidade com a Ata.CLUSULA SEXTA - DAS CONDIES DE PAGAMENTO

6.1.O pagamento, referente ao fornecimento do item 1 ser efetuado no prazo de 30 (trinta) dias aps recebimento e aceitao do objeto da Ordem de Fornecimento, pela rea solicitante, bem como do recebimento da fatura / duplicata / nota fiscal, acompanhada do Certificado de Cesso de Uso, devidamente assinada pelo responsvel do recebimento.

6.2. Os pagamentos referentes aos servios do item 2 sero efetuados conforme cronograma estipulado no plano de projeto, conforme item 2 do Anexo II, aps recebimento e aceitao do objeto da Ordem de Servio, pela rea solicitante, bem como do recebimento da fatura / duplicata / nota fiscal.

6.3. Os pagamentos referentes aos servios do item 3.1 sero efetuados em at 36 (trinta e seis) parcelas consecutivas, ou seja, em parcelas iguais no perodo de 36 meses, aps 30 dias do recebimento e aceitao do objeto da Ordem de Servio, pela rea solicitante, bem como do recebimento da fatura / duplicata / nota fiscal. 6.4. Os pagamentos referentes aos servios do item 3.2 sero efetuados no prazo de 30 (trinta) dias aps o recebimento e aceitao do objeto da Ordem de Servio, pela rea solicitante, bem como do recebimento da fatura/ duplicata/ nota fiscal.

6.5.Os pagamentos sero efetuados atravs de crdito em conta-corrente aberta em nome e no nmero do CNPJ da empresa Detentora, no Banco Nossa Caixa S/A., na forma do disposto no Decreto Estadual n 43.060, de 27/04/1998, e de acordo com instrues especficas a serem emitidas pela Gerncia Financeira da FDE.

6.6.A Gerncia Financeira da FDE ter prazo de 07 (sete) dias teis, a contar da apresentao da fatura, para aprov-la ou rejeit-la.

6.7.Qualquer fatura no aprovada pela Gerncia Financeira da FDE ser devolvida respectiva DETENTORA para as necessrias correes, com as informaes que motivaram sua rejeio, contando-se o prazo estabelecido no item 7.1., a partir da data de sua reapresentao vlida, a juzo da FDE.

6.8.A devoluo da fatura no aprovada pela Gerncia Financeira da FDE em hiptese alguma servir de pretexto para que a DETENTORA em questo suspenda eventuais servios futuros.

6.9.Fica expressamente estabelecido que a FDE, em nenhuma hiptese, apor aceites em duplicatas, triplicatas ou letras de cmbio, e que somente liquidar ttulos que contiverem a clusula vinculado a verificao de clusulas da Ata de Registro de Preos n. 56/0126/09/05, firmado pelo emitente do ttulo e eventuais endossatrios.CLUSULA STIMA - DAS OBRIGAES

7.1.A DETENTORA obriga-se a:

7.1.1.Orientar tecnicamente os profissionais indicados pelo FDE, fornecendo os esclarecimentos necessrios ao perfeito funcionamento dos produtos e servios fornecidos. A FDE poder a seu critrio, efetuar modificaes nos softwares desenvolvidos para implantao de novas funcionalidades.7.1.2. Fornecer para o Item 2 e seus subitens do Anexo II, todos os cdigos fontes, documentaes, dicionrio de dados e modelagens dos softwares desenvolvidos, ao final de cada etapa do projeto.7.1.3.Entregar os produtos adquiridos, sempre acompanhados dos respectivos informativos e manuais tcnicos.

7.1.4.Manter, durante a execuo desta Ata, todas as condies de habilitao e de qualificao exigidas na licitao;

7.1.5.Manter no Brasil, para o caso da DETENTORA no estar situada no Brasil, por meio de empresas de assistncia tcnica, estoques suficientes de peas sobressalentes, a fim de assegurar a pronta e eficaz manuteno de bens;

7.1.6.No caso de descontinuidade de fabricao dos produtos cotados, os mesmos sero substitudos por outros tecnologicamente atualizados e compatveis com o parque instalado.

7.1.7. Realizar testes e corrigir defeitos nos produtos fornecidos, inclusive com a sua substituio quando necessrio, sem nus para a FDE, durante o perodo de garantia;

7.1.8.Responder por todos os nus referentes a entrega e instalao dos produtos e servios fornecidos assim como os salrios do pessoal, como tambm os encargos trabalhistas, previdencirios, fiscais e comerciais, que venham a incidir sobre o presente ajuste;

7.1.9.Garantir a titularidade de todo e qualquer direito de propriedade industrial envolvido nos produtos e peas, assumindo a responsabilidade por eventuais aes e/ou reclamaes, de modo a assegurar FDE a plena utilizao dos produtos adquiridos ou a respectiva indenizao;

7.1.10.Entregar, montar e instalar os produtos nos locais indicados pela FDE;

7.1.11.Responder pelos danos, de qualquer natureza, que venham a sofrer seus empregados, terceiros ou contratante, em razo de acidentes ou de ao, ou de omisso, dolosa ou culposa, de prepostos da DETENTORA ou de quem em seu nome agir;

7.1.12.Responsabilizar-se:

a)Por quaisquer acidentes na entrega, instalao dos produtos contratados e execuo dos servios, inclusive quanto s redes de servios pblicos, o uso indevido de patentes, e ainda por fatos de que resultem a destruio ou danificao dos produtos contratados, estendendo-se essa responsabilidade at a assinatura do Termo de Recebimento Definitivo e a integral liquidao de indenizao acaso devida a terceiros;

b)Pelo pagamento de seguros, impostos, taxas e servios, encargos sociais e trabalhistas, e quaisquer despesas referentes aos produtos adquiridos, inclusive licena em reparties pblicas, registros, publicaes e autenticaes do Contrato e dos documentos a ele relativos, se necessrio.

7.1.13.No transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto do presente ajuste;

7.1.14.Assumir toda a responsabilidade pelos nus decorrentes das leis trabalhistas, previdencirias e encargos sociais, mantendo a FDE margem de quaisquer aes judiciais, reivindicaes ou reclamaes, sendo a contratada, em quaisquer circunstncias, nesse particular, considerada nica empregadora;

7.1.15.Ser responsvel pela execuo dos servios, em plena conformidade com as Especificaes Tcnicas Bsicas Anexo II, obrigando-se a reparar ou refaz-los, caso venham a apresentar defeitos ou incorrees, sem nus adicionais FDE;

7.1.16.Responder por todos os nus referentes a entrega e instalao dos produtos e execuo dos servios contratados, inclusive eventuais danos causados s instalaes escolares.

7.2.A FDE obriga-se a:

7.2.1.Prestar DETENTORA todos os esclarecimentos necessrios execuo dos servios objeto desta ATA;

7.2.2.Supervisionar o desenvolvimento dos trabalhos, sem prejuzo das responsabilidades da DETENTORA sobre os mesmos;

7.2.3.Permitir amplo e livre acesso s localidades para execuo dos servios, observando as normas internas de segurana;

7.2.4.Destacar um gestor tcnico que far a interao com o supervisor tcnico da DETENTORA;

7.2.5.Garantir acesso dos tcnicos da DETENTORA aos locais e equipamentos necessrios prestao dos servios;

7.2.6.Divulgar comunicados aos usurios com orientaes de acionamento dos servios e de procedimentos para o bom uso dos equipamentos;

7.2.7.Fornecer todas as informaes necessrias na prestao dos servios.

CLUSULA OITAVA - DAS PENALIDADES8.1.Pela inexecuo total ou parcial da Ordem de Fornecimento / Servio a CONTRATANTE poder, garantida a defesa prvia, aplicar DETENTORA as seguintes sanes:

Iadvertncia, sempre que forem constatadas irregularidades de pouca gravidade, a juzo da FDE, para as quais tenha a DETENTORA concorrido diretamente, situao que ser registrada no Cadastro de Fornecedores da FDE;

IImulta de at 20% (vinte por cento) sobre o valor total da Ordem de Fornecimento / Servio, na hiptese de inexecuo total e 10% (dez por cento) sobre a parcela no cumprida, pela inexecuo parcial;

IIImulta de 1% (um por cento) por dia de atraso na entrega do objeto da Ordem de Fornecimento / Servio ou na prestao de servio de manuteno e suporte, calculada sobre o valor da parcela do fornecimento/servio entregue com atraso, at o 10 dia de atraso;

IVmulta de 2% (dois por cento) por dia de atraso na entrega do objeto da Ordem de Fornecimento / Servio ou na prestao de servio de manuteno e suporte, calculada sobre o valor da parcela do fornecimento/servio entregue com atraso, a partir do 11 dia de atraso, limitada a 20% (vinte por cento) do valor total da Ordem de Fornecimento / Servio, facultada sua resciso, aps esse prazo, alm da penalidade pecuniria;

Vmulta de at 5% (cinco por cento) sobre o valor da Ordem de Fornecimento / Servio, na hiptese de descumprimento de qualquer das condies contratuais cujas sanes no estejam previstas nesta clusula;

VIsuspenso temporria de participao da DETENTORA em licitao e impedimento de contratar com a CONTRATANTE, por prazo no superior a 5 (cinco) anos. A suspenso tambm ser inscrita no site: www.sancoes.sp.gov.br, em conformidade com o Decreto Estadual 48.999/2004;VIIdeclarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao Pblica enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio ou at que seja promovida a reabilitao perante a prpria autoridade que aplicou a penalidade, que ser concedida sempre que a DETENTORA ressarcir a CONTRATANTE pelos prejuzos resultantes e aps decorrido o prazo da sano aplicada com base no inciso anterior.

8.3.As sanes previstas nos incisos I, VI e VII podero ser aplicadas juntamente com as dos incisos II, III; IV e V, facultada a defesa prvia da DETENTORA, no prazo de 5 (cinco) dias teis.

8.4.As multas e outras sanes previstas neste Instrumento podero ser relevadas na hiptese de caso fortuito e fora maior, ou a ausncia de culpa da DETENTORA, devidamente comprovadas perante a CONTRATANTE.

8.5.As multas sero recolhidas, via depsito, conta da CONTRATANTE. Se a DETENTORA no fizer prova, dentro do prazo de cinco dias, de que recolheu o valor da multa, dos seus crditos ser retido o valor da mesma, corrigido, aplicando-se, para este fim, os ndices aprovados para atualizao dos dbitos fiscais.CLUSULA NONA - DO REAJUSTE DE PREOS

9.1.Os preos Registrados sero reajustados anualmente, mediante a aplicao da seguinte frmula paramtrica: IPCR = Po . [(-----------) 1 ] IPCoOnde:

R = parcela do reajuste;

Po = preo inicial do contrato no ms de referncia dos preos, ou preo do contrato no ms de aplicao do ltimo reajuste;

IPC/IPCo = variao do IPC FIPE ndice de Preo ao Consumidor, ocorrida entre o ms de referncia de preos, ou o ms do ltimo reajuste aplicado, e o ms de aplicao do reajuste.

9.2.A periodicidade anual ser contada a partir da data da entrega das propostas

CLUSULA DCIMA - DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREOS10.1.O Registro de Preos poder ser cancelado:

10.1.1.Por ato unilateral e escrito da FDE, quando:

10.1.1.1.Qualquer DETENTORA no cumprir as obrigaes constantes do Registro de Preos;

10.1.1.2.Qualquer DETENTORA no assinar a Ordem de Fornecimento / Servio no prazo estabelecido, se a FDE no aceitar sua justificativa;

10.1.1.3.Qualquer DETENTORA der causa ao cancelamento do Registro de Preos;

10.1.1.4.Ocorrer inexecuo total ou parcial do Registro de Preos;

10.1.1.5.Os preos registrados se apresentarem superiores aos praticados pelo mercado;

10.1.1.6.Por razes de interesse pblico, devidamente justificadas pela FDE;

10.1.1.7.Ficar constatado que a DETENTORA perdeu qualquer das condies de habilitao e qualificao exigidas na licitao;

10.1.2.Amigavelmente, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitao, desde que haja convenincia para a FDE.

10.1.3.Judicialmente, nos termos da legislao.

10.2.A comunicao do cancelamento do preo registrado, nos casos aqui previstos ser feita pessoalmente ou por correspondncia com aviso de recebimento, juntando-se comprovante aos autos que deram origem ao Registro de Preos;

10.3.No caso de ser ignorado, incerto ou inacessvel o endereo de qualquer DETENTORA, a comunicao ser feita por publicao no Dirio Oficial do Estado de So Paulo, por 02 (duas) vezes consecutivas, considerando-se cancelado o preo registrado a partir da data da ltima publicao.

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - DISPOSIES GERAIS11.1.Integram este Registro, como se nele estivessem transcritos, o instrumento convocatrio da licitao com seus anexos e a(s) proposta(s) da(s) DETENTORA(S)

11.2.O compromisso de execuo dos servios s estar caracterizado mediante recebimento, pela DETENTORA, da Ordem de Fornecimento / Servio emitida pela FDE, decorrente do Registro de Preos.

11.3.Nos termos do art. 15, pargrafo 4, da Lei n. 8.666/93 e suas alteraes posteriores, durante o prazo de validade do Registro de Preos, a FDE no ser obrigada a contratar, exclusivamente por seu intermdio, o objeto deste Registro, podendo utilizar, para tanto, outros meios, desde que permitidos em Lei, sem que, desse fato, caiba recurso ou indenizao de qualquer espcie (s) empresa(s) DETENTORA(s).

11.4.Na hiptese da(s) DETENTORAS do Registro de Preos se negarem a receber a Ordem de Fornecimento / Servio, a mesma ser enviada pelo correio, por correspondncia registrada, considerando-se como efetivamente recebida, na data do registro, para todos os efeitos legais.

11.5.A(s) DETENTORAS do Registro de Preos devero comunicar a Diretoria Administrativa e Financeira, toda e qualquer alterao nos dados cadastrais, para atualizao.

CLUSULA DCIMA SEGUNDA - DO FORO

12.1.Ser competente o Foro da Fazenda Pblica do Estado de So Paulo, que as partes elegem para qualquer procedimento relacionado com o cumprimento deste Registro de Preos.

E, por se acharem justas e contratadas, assinam a presente Ata em 02 (duas) vias de igual teor e forma, perante as testemunhas abaixo indicadas, para todos os fins e efeitos de direito.

So Paulo,

PELA FUNDAO:

PELA DETENTORA:

TESTEMUNHAS:

ANEXO II

ESPECIFICAES TCNICAS

E

QUANTIDADES MNIMAS E MXIMAS

Especificaes tcnicas para contratao de licenas de software, a qual os produtos ofertados pela proponente devero obrigatoriamente atender. A Integrao entre os sistemas fornecidos obrigatria.1Software com cesso de direito de uso e garantia de upgrade por 12 meses.

As solues apresentadas pela proponente devero ser baseadas em plataforma Microsoft .Net com .Net Framework 2.0 ou superior e compatveis com os sistemas operacionais Windows XP Professional, Vista Business ou superior para as Estaes de Usurios, Microsoft Windows Server 2008 para estaes administrativas das Salas de Informtica e Microsoft Windows Server 2008 com Internet Information Server 6.0 ou superior e bancos de dados Microsoft SQL Server 2005 ou superior para Servidores de aplicativos web.

A soluo integrada de software dever ser totalmente implementada nas instalaes disponibilizadas pela FDE, no sero aceitas solues que dependam de mdulos instalados em locais fora das instalaes da FDE.

Os parmetros de autenticao de usurios (login e senha) ao sistema devero ser nicos em toda soluo, sendo que os usurios utilizaro os mesmos parmetros para acesso aos ambientes descritos nos itens 1.1, 1.2 e 1.3.

1.1Soluo para gerenciamento remoto da configurao de aplicativos para salas de informtica, virtualizao de discos rgidos e otimizao da conexo de Internet: Dever ser fornecida uma soluo de software que atenda aos seguintes requisitos mnimos:

a) Que a soluo disponibilize um Ambiente de Gesto no formato Painel de Controle em ambiente web, acessvel por qualquer ponto conectado a Internet, que seja capaz de monitorar conjuntos de salas de informtica, de forma hierrquica, possibilitando um gerenciamento centralizado, consultas especficas e intervenes remotas para atualizao automtica dos sistemas das salas de informtica;b) Que atravs dessa soluo seja possvel visualizar se servidores e estaes esto ligados ou desligados; realizar inventrio atualizado dos equipamentos (servidores e clientes); relatrios de utilizao dos equipamentos da sala de informtica; permitir a indicao da localizao geogrfica das escolas, que devero ser exibidas por aplicativo integrado soluo, permitindo a visualizao da localizao das escolas por meio de um mapa eletrnico;c) A soluo dever, atravs do Painel de Controle, possibilitar o acionamento de atividades de atualizao remota dos sistemas das salas de informtica, de forma automtica, sem interveno presencial de tcnicos nas escolas e sem a necessidade de que os computadores clientes estejam ligados, exceto a estao administrativa da sala de informtica;d) A soluo deve permitir o registro dos chamados tcnicos informados pelos usurios autorizados, chamados que descrevero problemas encontrados no ambiente. Os chamados registrados devero ser armazenados para fim de monitoramento por usurios autorizados do Painel de Controle, poder encaminhar esses chamados aos responsveis pela soluo e poder acompanhar o processo de soluo dos problemas detectados, aferindo o desempenho do atendimento de fornecedores, gerando estatsticas e relatando problemas no resolvidos;e) A arquitetura da soluo instalada localmente na sala de informtica dever ser baseada em uma rede cliente-servidor gerencivel a partir de um computador funcionando como estao administrativa da rede. Desta forma, todas as operaes administrativas de recuperao dos ambientes de software implantados nos computadores dos clientes sero centralizadas em uma imagem de software, que corresponder configurao padro e estar residente nesta estao, simplificando a manuteno e atualizao;

f) A estao administrativa da sala de informtica dever oferecer uma opo administrativa, na qual todas as alteraes de software executadas nos computadores clientes sejam descartadas aps os computadores clientes serem reiniciados. Desta forma, os mesmos sempre sero iniciados com as configuraes originais da imagem de software, e, portanto, estaro sempre disponveis para uso;

g) A estao administrativa da sala de informtica dever permitir a atualizao remota da imagem (ou imagens) de configurao de software utilizada(s) nas salas de informtica. Desta forma, atualizaes de software, instalao de novos aplicativos e mudanas de configurao nos computadores clientes podero ser feitas a distncia, a partir da disponibilidade de mecanismos de interveno remota, sem que haja necessidade de deslocamento de tcnicos para a escola, atravs de atualizao feita apenas na imagem de configurao hospedada na estao administrativa;

h) A soluo deve permitir que a estao administrativa da sala de informtica possa exercer o gerenciamento das configuraes, administrando diversas imagens, permitindo tambm que os computadores clientes possam funcionar com mais de um tipo de imagem. Desta forma, dever ser possvel definir ou escolher, no momento em que os computadores clientes se iniciarem, qual imagem de configurao dever ser usada em termos de sistema operacional e aplicativos;

i) A soluo deve permitir que aps o carregamento do sistema operacional os computadores clientes devem utilizar somente o poder de processamento local, utilizando a estao administrativa da sala de informtica apenas para acesso e armazenamento de arquivos; No sero aceitas solues do tipo Terminal Services, ou seja, com processamento centralizado no servidor.

j) A soluo de gerenciamento da estao administrativa da sala de informtica dever possuir funcionalidades de otimizao da conexo de Internet, que sejam de fcil configurao e que permitam gerenciamento e atualizao remota de suas configuraes;

Para a otimizao da conexo de Internet, a soluo dever obrigatoriamente ser dotada de sistema de cache-local de arquivos, onde se um computador cliente da sala de informtica acessar uma pgina Web, seu contedo dever ficar armazenado em uma rea central de arquivos temporrios (cache), de forma que se qualquer um dos demais computadores clientes da sala de informtica requisitar acesso a essa mesma pgina, essa pgina em cache que deve ser acessada;k) A soluco dever armazenar um log de pginas acessadas pelos computadores clientes e por usurios, com data e hora de acesso, para posterior anlise de utilizao;l) A soluo dever permitir o cadastro centralizado de uma lista negra de endereos eletrnicos, de forma que os usurios da sala de informtica fiquem impedidos de acessar um site que conste desta lista.

1.2Soluo de software para controle e monitoramento de acesso de usurios das salas de informtica, com mdulo para suporte a conduo de atividades pedaggicas em salas de informtica: Dever ser fornecida uma soluo de software que atenda aos seguintes requisitos (mnimos):

a) A soluo dever permitir acessos individualizados e autenticados com permisses pr-definidas por tipo de usurio ao sistema com (no mnimo) os seguintes perfis: Administrador, Coordenador, Operador, Professor e Usurio;

b) A soluo dever oferecer um Ambiente de Gesto com mdulos de gerenciamento e relatrios atravs de ambiente web, por conexo Internet, para acesso gerencial de Administradores, Coordenadores e demais nveis hierrquicos configurveis;c) A soluo dever funcionar independente da disponibilidade de conexo de Internet nas salas de informtica para os perfis: Operador, Professor e Usurio. Porm, dever prever sincronizao peridica com o servidor de dados principal, localizado nas instalaes da FDE, de forma que garanta a integridade dos dados coletados e evite perda de informaes de acesso de usurios;

d) O perfil de Administrador dever possuir funcionalidades de cadastrar, consultar, editar cadastro, liberar acesso de Coordenadores e consultas gerenciais;

e) O perfil de Coordenador dever possuir as funcionalidades de cadastrar, consultar, editar cadastro, associar, liberar acesso, consultar e alterar freqncia de Operadores;

f) O perfil de Operador dever possuir as funcionalidades de cadastrar, consultar, editar cadastro, validar usurios, liberar acessos e controlar a impresso de usurios das salas. As estaes de usurios devero permanecer sempre bloqueadas e sero liberadas para uso somente por comando do Operador. O Operador tambm ser responsvel pela abertura de registro de chamados tcnicos;

g) O perfil de Professor dever possuir funcionalidades para:

Distribuir a tela do computador do professor para os computadores clientes, compartilhando com eles suas atividades, com resoluo de tela mnima de 800 por 600 pixels.

Compartilhar arquivos, podendo o professor enviar arquivos para os clientes (todos ou individualmente) e os clientes enviarem seus arquivos de retorno;

Bloquear o teclado e mouse dos computadores clientes (todos ou individualmente);

Iniciar a execuo de aplicativos nos computadores dos alunos, a partir do computador do professor, com a associao dos arquivos a serem abertos, quando for o caso;

Visualizar a partir do computador do professor a tela de todos os computadores clientes ou grupo de clientes, ou individualmente, critrio do professor;

Iniciar o software navegador de internet no computador dos clientes j com um endereo eletrnico (URL) definido;

Enviar questionrios e atividades para os clientes, sendo que o professor poder preparar os questionrios e visualizar o resultado das respostas em seu computador;

Permitir que o professor armazene integralmente o contedo de arquivos usados durante uma determinada aula;

Permitir que o professor crie um repositrio de arquivos particular para armazenar seus arquivos de aula, de forma que nenhum outro usurio da sala de informtica consiga acessar seus arquivos;

Permitir que o professor possa limitar o acesso a Internet e a programas de mensagens instantneas durante a aula;

Permitir que o professor possa enviar e receber mensagens instantneas dos clientes.

O sistema deve oferecer uma ferramenta que permita ao professor distribuir e reproduzir de forma sincronizada o contedo de vdeos para os clientes;

Deve prover integrao com todos os aplicativos da suite Microsoft Office para troca de arquivos;

Toda interatividade do professor com os clientes deve oferecer a opo execuo da tarefa para todos os clientes, um grupo de clientes ou apenas um cliente.

h) A soluo dever permitir que todos os usurios da sala de informtica acessem um Disco Virtual Pessoal de arquivos a partir de qualquer computador, criando independncia dos dados em relao ao uso de um computador em especfico;i) A soluo dever manter registro da utilizao dos computadores clientes da sala de informtica, com informaes de tempo de uso, mquina utilizada, nmero de acessos, links acessados, por usurio e operador, este registro dever ser sincronizado com o servidor de dados principal, automatica ou manualmente, nos servidores localizados nas instalaes da FDE, para posteriores anlises de estatsticas;j) A soluo dever conter um mdulo integrado de importao de dados de usurios, de forma a facilitar o cadastro e a alterao em lote de usurios, atravs de planilhas eletrnicas ou arquivo de dados;k) A soluo dever conter um mdulo integrado para a criao de contas de e-mail dos usurios cadastrados na sala de informtica, estas contas de e-mails podero ser utilizadas pelos usurios a partir de qualquer conexo de Internet, por webmail;l) A soluo dever permitir que os usurios alterem suas senhas de acesso no primeiro login ao computador ou a qualquer momento posterior de uso;m) A soluo dever conter um tutorial eletrnico que permita o auto-treinamento dos usurios do sistema;n) Toda interface do sistema e tutoriais devero ser fornecidos em Portugus do Brasil.

1.3Soluo de software para gerenciamento, construo e administrao do contedo do site institucional e colaborativo de cada escola e gerenciamento de disco virtual de arquivos pessoais: Dever ser fornecida uma soluo de software que atenda aos seguintes requisitos (mnimos):a) Administrao e Hospedagem dos Sites das Escolas: O site e todos os seus contedos devero ser hospedados em um servidor de responsabilidade da FDE, com acesso disponvel pela Internet. As ferramentas administrativas devero permitir a criao e gerenciamento dos sites das escolas de forma centralizada, permitindo:

Associao automtica de endereo de domnio e subdomnio ao site da escola;

Associao de usurios administrativos;

Importao e gerenciamento de usurios;

Configurao do sistema de criao automatizada de e-mails do domnio da escola;

Controle de publicao e liberao de acesso pblico dos sites;

b) A soluo dever conter um mdulo doravante denominado Construtor de Sites: Uma Ferramenta para a construo sites, onde qualquer editor de contedo autorizado pela escola (gestor, professor, ou monitor) possa atualizar e criar novos contedos exibidos no Site, desde que tenha permisso de acesso para tal atividade;

O mdulo denominado Construtor de Sites dever vir acompanhado de modelos (templates) prontos, que simplifiquem o processo de criao do site da escola, permitindo que os usurio possam, inclusive, alterar o design do site da escola sem a necessidade de programao tcnica;

O mdulo denominado Construtor de Sites dever vir acompanhado de uma ferramenta para edio de textos completa, para que o contedo do site seja editado de forma familiar ao uso de um programa de edio de textos. Esta ferramenta deve permitir aes como copiar/colar, formatao do tipo, tamanho e cor da fonte, formatao de pargrafos, insero de tabelas, imagens e clipt-arts, etc;

c) A soluo dever conter um mdulo, doravante denominado Sala de Aula Virtual: Um Ambiente de Colaborao para os professores organizarem suas aulas e turmas de alunos; Neste ambiente os professores podero disponibilizar os arquivos utilizados em aula, biblioteca de contedos, aplicar provas e testes e programar atividades que podero ser desenvolvidas fora do horrio de aula;d) Alm das funes descritas acima, a soluo de software para construo, gerenciamento, e administrao do contedo do site institucional dever possuir (no mnimo) os seguintes recursos: Calendrio de Eventos

Destaques da Escola

lbum de fotos

Enquete

Notcias

Mural de Avisos

Boletim de Notas On-line

Frum

Biblioteca Digital

Mensagens e Comunicaes aos pais e responsveis

Customizao de Estilo do Site

Criador de Banners

Webmail da Escola

e) Soluo para Gerenciamento dos Discos Virtuais de Arquivos: Deve permitir que alunos, professores e usurios, possam acessar seus arquivos de qualquer lugar, a qualquer hora, por meio uma conexo de Internet, como por exemplo: de sua casa, de uma lan-house ou de outra sala de informtica. Podero tambm gravar arquivos no Disco Virtual, para sejam acessados e utilizados a partir da sala de informtica;f) A soluo de gerenciamento de discos virtuais dever oferecer um ambiente de gerenciamento baseado na interface web, onde operaes administrativas como: gerenciamento de usurios, gerenciamento de cotas e dados das salas de informtica estejam integralmente armazenados no centro de dados;g) A soluo deve permitir aos usurios da sala de informtica o acesso a seus arquivos, a partir de qualquer computador, criando independncia dos dados em relao ao uso de um computador em especfico;h) Na sala de informtica, a soluo dever permitir que o disco virtual seja usado como uma pasta do Windows, portanto oferecendo todos os recursos de copiar, colar, arrastar, apagar, renomear, etc;i) A soluo de disco virtual de arquivos dever permitir a criao de uma cache local no servidor de rede de cada sala de informtica, garantindo que a conexo remota com o centro de dados no se torne um impeditivo de uso, por conta dos possveis problemas advindos do limite da banda de comunicao com a rede remota;j) A soluo dever prover uma sincronizao inteligente dos arquivos de usurios do servidor local da sala de informtica para os Discos Virtuais armazenados nas instalaes da FDE, a sincronizao dever ser diferencial, ou seja, sincronizar apenas as alteraes dos arquivos e utilizar conexo segura, com dados criptografados;k) Toda interface do sistema e tutoriais devero estar em Portugus do Brasil.

1.4Soluo de software para criao, autoria e publicao em ambiente on-line de cursos, provas e tutoriais eletrnicos, permitindo avaliao do progresso dos alunos e desempenho nas atividades, gerao de relatrios gerenciais e gerenciamento de usurios. Com o objetivo de auxiliar, orientar e maximizar a utilizao das ferramentas descritas nos itens 1.1, 1.2 e 1.3, contemplando ainda a necessidade de escalabilidade e capilaridade de alcance para todas as escolas estaduais do estado de So Paulo atravs da Internet, a soluo de software dever ser fornecida conforme atendimento dos seguintes requisitos (mnimos):

a) A soluo dever oferecer ferramenta de autoria que permita, atravs de processo baseado na operao de clique e arraste, a criao de cursos para publicao em formato Web e navegao on-line de acordo com ordem cronolgica configurvel pelo autor, sendo compostos, mas no limitados a:1. Textos em formato HTML, DOC e DOCX, PDF e TXT;2. Imagens em formato JPEG, PNG, GIF e BMP;3. Apresentaes em formato PPT ou PPTX;4. Vdeos em formato WMV ou compatvel com Windows Media Player 9 ou superior;5. Objetos educacionais ou animaes em formato SWF ou compatveis com os plug-ins Adobe Flash e/ou Microsoft Silverlight;b) A soluo dever oferecer ferramenta para gerenciamento e configurao de turmas, permitindo que o administrador configure a quantidade e participantes das turmas em funo dos cursos disponibilizados pela ferramenta;c) A soluo dever oferecer ferramenta para gerenciamento e configurao de provas on-line, que devero ser criadas atravs da prpria ferramenta observando o seguinte:1. A ferramenta dever permitir que as questes sejam criadas nos formatos de mltipla escolha com uma correta, mltipla escolha com mais de uma alternativa correta, questo em formato verdadeiro ou falso e formato de perguntas dissertativas; 2. A ferramenta dever permitir que as perguntas possam ser avaliadas por diferentes critrios de pontuao (por conceito ou por notas);

3. A ferramenta dever permitir que as questes sejam distribudas aos alunos em ordem randmica;

4. A ferramenta dever permitir que as questes sejam configuradas para serem aplicadas nas turmas de alunos, permitindo ainda a gerao de relatrios com base nas respostas enviadas pelos alunos das turmas;