imm-vm*•y y'•' Ui

:'ÀNNO'Lni-N. 5

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(Recife, .Quinta-feira, 11 «Je Janeiro cie 1023 PERNAMBUCO ~:

BRAZ1B'BB '¦" "" "".*. "'_—' " '—'¦ uimmmmatÊÊammtsamtvmiH^t^ SSSSSSSÊSSS -______B___B__S____5 '^'¦¦^'¦'i«»^~w«ww«<u>_B-.___ir.v»,»iu««a«»i»_j^ imHswwBnaagMg»'"""11" <¦"'"" 9KSSSSSSSSSSSSSSSSStSSSSSSSSSSSfSSSm\

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^r& _,--"A PROVÍNCIA"1'uiiil.iUu em . 1873

(lornal noticioso e iinilltco. mu temllfliiVõcs partiilnrins)

EXPreblEXTE

Escriptorio, redacção e offlelaM .'Avlnlda Marquez dc Olinda, S7IRecito — Pernambuco

BRASILflerentc: J. de Lucena e Mello.Tcleplioncs —I Rodaciittot 1975 j Eícrl-

t)'.Qrlo: it)55. !

Toda • correspondência deve «r dirigi-Oa ao director ou ao gerente.

- Bio nossos agentes de anmmcloi iNO EXTERIOR

/França e Suísíc : h. Mayense * Cie.,Ruo Tronchei. 9, PAUIS e 10, 21, ia .-LudgatO Illll - LONDRES — E. C,

NO PIO E E.M 8. PAULOAgencia Havas.

Wumero do diaNumero atrazado

Anno .. —Semestre ..Trbiiesiro ..

Anno .. ..

Brasil

Exterior

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481(100Sli-JOl).«$000

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Ropinos nos srs. assinantes reclamarema demora ou falta de. entrega da folha

ÍNDICENa segunda: Solicitadas c commercio.Na terceira: Telegrammas, noticias • e

solicitadas.Nu quarta: Annuncios, Theatros e et*

nemas, -.solicitadas e marítimas.Na quinta: Solicitadas, dçcliiriiçOcs,

edilaes, fúnebres, leilões ç folhetim.Nu sexta: coiunina alpliabctlca,Nn sctlnín: Annuncios.Ni oitava pnfllna — Varias noticias,

conto, .telegrammas de ultima bora e. no-ttclas.

A Empreza d'"A Pro-vincia" convida os seusasslgnantes em atrazo asaldarem os seus débitosaté 31 do corrente.— ¦IMII» Élllll

Conjgresteo da Agricultura doNoroeste Brasileiro

¦ Eífectiiou-se hooíJni, no local éhora do costume, a segunda sessãoordinária' do. Coiig;:e.so da AgricuI-tura do Nordeste Brasileiro, sob a

presidência do sr. t.ft, Samuel liar-dma n.

•Serviram de secretários os drs.Paulo de Souza, Heribaldo Costa, Es-

peridião Lopes e coronel João Ri-

poso, sendo secretarjo geral o dr.Costa Maia.

Depois Ide aberta a sessão, ò sr.mandou proceder, pelo 2":í leitura da acta da ses-r, que, posta etn* discus-que, posta em*havendo ibpugnàção; foi

\aj JU.IO i/uuruuu, \i~~

Congre;|so, Recife —

PANNO PAIÚ' MUIAÍl - Artigo FRAN-CEZ de optima qualidade, encontrarei;n"'A 1'imiAVKRA", a rua Barflo da Vi-etorla 379, que acaba de roceber dire-ciam» te de PARIS.

•''¦^^A^V^^\^NA«^^^V"^S^^^^*»'^^/WWVWW^A^r^^WH

Forse che si...

•Bnlá'.'..

O sr. Gabriele d'Annur.:'io dteiiagora cm cavaileiro 'andante, oumartyr da, humanidncic.

C'1-iamam-no em Itália — o mostro,o óommandUnt'.'.".. ICslã escrevendo e

pregando iclfins qtiç, Uo se» cijj J.nn;

çjtfi, % constituem nina doutrina, oucarta do gula dos privo..: 6 oalaiinim-zianlsmo, cujos principios básicos

aío, como os de outras doutrinasmaia ou menos guitidorus dn. lun»a-

tildado; — pátria, liberdade c tra-

balho..Os princípios, francamente, já,sáo

velhos.Segundo o mestr-e, porem, a pátria

"C- uma visão etluScoi, e mysticíí,

despida do todo o. Caracter nacio-

despida do todo o caracter nado-

nnl", sendo o patriotismo "um culto

do puro amor capais do todos os (io-

votamentos. o sacrifícios". Ainda-.mais," "a pátria, está alheia ás luetas

.do classe, o mio comporta senão a

união espiritual cio todos os cida-

dáos na adoração do sou paiz".Parar cpmpróhppder o pr.ihctpló

dn libordado prosado polo. mestre,,

basta reparar nos seus èçlios ospa-

Ihndos no mundo... Em termos,

dizem do Italia, rino um grupo de

monlonogrlnhg voio solicitar do

poi'ta o favor do seu prestigio paraa roeoiuiuista de suas liberdades pa-trins... Tambem um grupo do diU-

matas trouxe um punhado da terra

da Dnlmacia para dar posso cspátual

o symboliçi-a d'Anniiníiio. O quenllá.*! so celebrou com pompa...

A respeito do. trabalho, o illustre

poeta Italiano prega felizmente, o

quo já a lnimnnldado subo desdetempos remotos, isto 6, "quo o trà-j

balho £•' forca ereadorx o essencialá prosperidade dos povos". Alé pa-rcec um acadêmico. Ora, graças n

Réus!. Porque, senão, lá teríamos (lc

estar a osgaravatar a mente tambem

para penetrar neste terceiro princi-

pio dc diiimiinzinnismo.

Q commu ndaijto Qabrielo está,

alem de tudq, estudando apurada-

mente umi npproximaçno da Bíblia,

o (lo"AJcorão, de modo a conseguir

pOr termo ás clcsharmonlus roligi-

osas da humanidade,. 13 os seus tra-

balhos neste sentido, conforme af-

firma certo gazoteiro. úo Italia, já

moveram a attenção do Tapa o dc-

Kómal. Pacbá...

... Ora, 'o r\l de Italia, já uma vez

aperreado, chamou, com, surprezá dc

toda a Europa, .o sr. Mussolini para•governar o paiz. .Amanhã o tinnniin-

Zaiini.smo porá abaixo o fascismo (o

que será muito natural, num paiz

que tem sido desde séculos o joguetede facções mais ou menos brancas,

vermelhus' e, negras) e d'Annunzio.será chefe de gabinete de minis-

tros... ,!r-E, conforme'os seus princípios

fundamentaes de liberdade e pátria,o Reino- do Italia . tronsformar-seánum manicomio_ ou num seio de

i/Abr;ihõ,o

Aurélio DOMINGUES

presidentesecretario,são anterksão e nãodada por approvada.

O 1." secretario leu então o ex-

pedienle Sitie constou dos seguintes

officios e j.clegrammas,:"Dr. Stmuel Hardman, Recife —

Não podenllo por motivo de nioler,-tia comparjecer :ís cessões da Com-missão lixe^utiva,. da qual faço parle,venho pedijr que me faça ser subs-

tituido pelo sr. agrônomo Alanoel

Luiz Uchôa. (a) Alfredo Ozcrio"."Dr. Samuel Ilarilman, Recife —

Representante Ipojuca Congresso La

voura Nordeste dr. Luiz Guedes Al-colorado. •-— (a) João! Dourado, prefeilo"."Presidente

Cougratulivme illustrd amigo aber-

tura Cong esso Lavoura como vete-

rinario pn testo solidariedade apoio

certamen. Saudações, (a) Jfíavior

Pedroia".. ."Presidente Congresso Lavoura,

Recife — Coronel julio Bello não

podendo Jcomparecer', siibstabélece

poderes dr. José Cunsjtantino para o

substituir. Saudações.,;'! (a) Adolpho

Rochn, sub-prefeito Barreiros" ."Dr. lleribaldo .Costa, Recife —

Accuso e agradeço i|iui penhoradorecebimento telegramma ein que li-

veste gentileza communicar-me ins-

tallação Congresso Agricola fazendo

votos melhor exito tão importante

certamen. Apresento-vos minhas cor

deaes .saudações, (a) .Justiniano Ser-

pa, governador Ceará.1"Terminada a leiturA passou-se, á

ordem do df.**, discuiiiiiIo-.se então ns

diversos | pareceres acerca de me-

morias, theses, etc.hil-a :

|Memória (sobre parceria Agrícola,

Demerara, d")comniis-

'da 1." conninissão — conclusões ap-

provadas. '

Fabrico ai assucar

dr. Adauctci Xavier, tlíi

uão — conallusões approvadas.

Representação dos rtlanladores de

café do municipio de Caruaru', con-

tra o importo de 300, réis lançado

sobre sacco pela prefeit ira — a com-

missão respectiva foi le parecer, e

se approvou que se telegraphassc

aos poderes municipaes solicitando a

exlincção do imposto alludido.

These sobre organisação de um

comitê para: vendas antecipadas de

assucar — | approvada a conclusão da

commissão tíe Commercio, ad.mmitin;

do dita orijanisação. Talaram a f.i-

vor o dr. Jusá Gomes, relator, Gas-

par Peres,dr. Carlos

:oronel João Liberato e

Lyra Filho, e manifes-

tando-se. a f ivor de uma cooperativa

de venda, d

mo Octaviodes Alcoforato tambem

Pinalmentido cogueil-o,Aquino Pere

conclusão, r

mu

passouOiticica, t."•gresso , e r

preferencia, o agrono-

Peres e o >lr. Luiz Gue-

to. Disse lilgo a respei-

o dr. Alfredo Campos.

: these s*;bre a cultura

do coronfl Thomaz de

ra — foi regeitatla a 5'

or proposta do dr. Sn-

1." Commissão — Foi eleita a res-

pecliva mesa que ficou assim cons-tituida : presidente — dr. JoaquimBandeira ; vice-dito —, conimendadoi-Francisco Pinto ; 1." secretario —dr. José Monteiro;

' 2." secretariai

— dr. Samuel Pontual Junior. ;Presidiu á reunião o sr. com-

mendador Francisco Pinto ; proce-deu-se á .distribuição dos differen-tes trabalhos para estudo, sendo osmesmos distribuídos aos seus mem-bros.

2. commissio — A's 11 liorasreuniu-se a 2." commissão do Con-

gresso da Agricultura do Nordeste,havendo comparecido os srs. drs.Eduardo de Moraes, José Apollinario,coronel Eugênio^ de Almeida e agro-nomos João Mauricio ile Medeiros.Lauro Montenegro, João AugustoFalcão e Manoel Ferreira- Leite Ju-nior. Ppr proposta do dr. João Mau-ricto de ,V,e.teiros foram proclama-dos os srs. drs. nduardo de Moraes,José Apollinario, João Augusto Fal-cão e Lauro Montenegro, respectiva-mente, presidente, vice-dito, 1." e

2." secretários.Aberta a sessão pelo sr. presiden-

te foram convidados os drs. Aalau-cto Azevedo c Francisco Garcéa, pnrlembrança dos drs. João Augusto

FaLciure João M. A. Medeiros res-

pectivamente, a tomarem parte nostrabalhos da 2." commissão.

Estatuiu presente o dr. Adauctode Azevedo, este foi logo chamado tassumir o seu logar, ficando o dr.João A. Falcão incumbido de trans-iriittir ao dr. Francisco Garcéa o coirvite da commissão.

Os trabalhos loram distribuídos doseguinte modo ; ¦

1." Sugges-õea sobre o alijodão —

these apresentada pelo.dr. João A.Falcão e entregue para o devido pa-recer ao dr. João Mauricio de Me-.leiros ;

2") Serviço de Defeza do Algodãono Estado da Parahyba do Morte —.

these apresentada pelo dr. João M.de.Medeiros e entregue para ser re-latada ao coronel Eugênio Almeida.3") Problema Florestal — these apresentada pelo dr. Carlos Bastos Ti-

gre e entregue ao coronel José La-

greca.¦I") O Reflorcstamento dos Ser-

tGes do Nordeste — these apresen-

tadi pelo dr. Fernandes e Silva e

entregue ao dr. José Apollinario.

5") Serviço de Vigilância Sanitária

Vítgetal-.c s.un importância nn Agrr

cultura, pelo dr.. Ulysses Cavalcantide Mello e entregue ao dr. João Aa-

i;usto Falcão.0") Problema dar. Seccas em Ala-

goas, pelo sr. Moreno Brandão e en-

tregue ao dr. Adaucto Azevedo.7.") Notas sobre as culturas do

Trigo, Gcrgelino, Hortaliças e Bu-

latas Innleza, pelo sr. J. de S;í Bru-

net e entregue1 ao sr. dr. Manoel

Ferreira Leite Junior.8.") Notes sobre fibras — lliese

apresentaala pelo sr. José de S;i Bru-

net. e entregue ao agrônomo LauroMontenegro.

9.") Viação — these apresentada

pelo dr. Leonardo Arcoverde e en-

tregue ao dr. Eduardo de Moraes.10.") Problema da Viação Férrea

em Pernambuco — these apresenta-

da pelo dr. Julio Santa Cruz e en-

tregue ao dr. Odilon de Souza Leão.

11.") Estradas de Ferro — these

apresentada pelo sr. Oscar Fontes

e entregue ao dr. João de Deus de

Menna Barretto. _ .12.") Navegação marítima o fluvial

no littoral de Pernambuco — these

resentada pelo dr. Franklin Seveapran dr. Carlos Lyra

Ira as moleattingido ult

Por pr<congressistasmissões de

lei llardmtn, que, rttra .discutil-a,ssou a pr ísidencia ao dr. Leite e

vice-presidente do Co;i-

presentante, da "Socie-

dade Alagoana de Agricultura" e da"Associação

Falou porPeres, lembrEstado destimo subvenç

Commerciai de Alagoas,'

ultimo, o dr. Octavio

ando que o governo do

ias,se a verba pedida co-

o, em defeza da cultura

dos coqueiro s, a tenaz combate con-

dias pragas que os tem

mamente. '

iposta de diversos srs.

entraram para as com-

estudo os drs. Adaucto

liano e AggPinto Lapa i

Nada mais

Xavier, Alfn do Freire, João Aure-

au Magalhães, coronéis

João Liberato.havendo a tratar, foi e:i-

cerrada a selssão ás 22J 1^2 lioras.Assignuram o livio de presen-

ça .85 congressistas. IA ord£m do dia lie hoje será :

trabalhos de commissões.Após a sessão d,j hoje, o sr.

Oiticica Fi.oduzirá subs-

onfereiicia*.-. sobre "Cre-

FESTAS A PETKAn.V — líuerels fazeinm aeradaveí-presente a qualquer menl-no? cotnpr. <• um VELOCÍPEDE n'.v 1*1X1-MAVERA. A..1 tambem encontrarels mrBrande stock do roupinbas para crean-tas do- 3 i IO anno.? que scrllo vendida,«orno saJía por preco» reduzurs.-dmos;

dr. Leite eíanciosa i

dito".— A cot;

Tuckinss essante expôs:

sessões, hav

ços, informações, etc

ituada::i fazendo

machiuas agrárias, anneixa ;i sala das

fasa Benjaminuma interes-

ção de instrumentos e

endo. catalago para pre-

Está a mitenção dos

sina merecendo seria a't-.oiigressistas

e entregueiho.

13.") O Problema Algodoeiro —

these apresentada pelo dr. Diogenes

Caldas e entregue ao dr. Adaucto

Azevedo.I>.S) Conservação e expurgo de

?rãos lnguminosos e cercaliferos, pe-

lo dr. Paulo Ferreira de Souza e en-

tregue ao dr. Honorio Monteiro li-

ll*°" a Ú15.") Milho — these apresentada

pelo sr. José Tlieophilo e entregue

io dr. Honorio Monteiro Filho-

16.") Formigas — these apresen-

tada pelo sr. José Tlieophilo e en-

tregue ao dr. João M. de Medeiros.

17,") Plantas têxteis — *"e-*e

ipresenlada pelo sr. José Theqphi-

!o e entregue ao agrônomo Lauro

Móntèpegró;1S°) Mandioca e Arroz — incsi-

apresentada pelo sr. José Theophijo

• entregue ao dr. M. de Medeiros.' 19") Cafeeíros — these apresen-

¦ada pelo sr. José Tlieophilo e en-

Sgueaodr. João M. de Medeiros.

20.") Coqueiro da Bahia

tnresentada pelo sr,1o e distribuída ao dr. Joao Mat.rl

cio de Medeiros._ o presidente da 2.' commissão

pede encarecidamente o compareci-

mento de todos os seus membros,

rmanh-, is 13 horas poisa cada am

delles foram distribuídos trabalhos,

esperando que aos mesmos seja dis-

pensado.o devido interesse.

3." Commissão — A 3." Comuns-

são de estudo reutiiu-se na hora re-

eulamentar, com a presença dos se-

guintes membros: dr. Pedro Ban-

deira, dr. Alfredo Campos, • dr. Ju-

lio Santa Cruz, prof. Octavio Bar-

ros, pharmaceutico Antônio Neme-

zio,' agrônomo Ulysses Cavalcanti d'e

Mello e Octavio Peres.Faltaram á reunião os dr. Sylvio

Cravo, coronel Alanoel Gonçalves da

Silva Pinto e Autonio. Pereira de Sou-

za.Procedeu-se á organisação da mesa.

que ÍÍCoü' composti dos seguintes

membros i presidente — dr. Pedro

Bandeira; vice\lito — dr. Alfredoretario e relator geral

MORTE TRÁGICA-Ernesto;! Adeus!if.çrdóa o passo que dou a- protege

a minha santa esposa e queridos fi-IllillllOII [

Uma vontnile mais qua u minhaíaz-ini' fugir dn vida'; o. por isso peçoquo perdOos no

Compadre Sebastião,'.'.São estns palavras, ci rias, bem

coordenadas e concisas, o ultimoacto refleetido duma çroatur.i que.no.momento do itíos reflexões, es-pbaeela o qráiieó com uma bala, nusua inexplicável e párajdoxal louro-ra, no seu desespero terrível de vi-ver!...

Como se explica essa roiiuiic.írideliberada' do conlacro Via.» amigosentre os quaes se Cíótisqlidárn umconvívio fraternal e bom, o o iipar--tamento da "santa esposa o queridos1'iUiinlios", que, so quer eom todasan veras Mo coraçiio que bato o pul-sa, aneeia o vibra, nàiaffoctlvlditiledo amor quo nos leva. á necessáriaconservação da espécie ?!

Mysterio Indecifrável — n H ficadefinido clnra o coii^neoiitomontopela douta academia don nlionlRtríslÉsthl pnra iiclmittir u loucura cm laesnetos, tem de se firmar ria lozão mimorbidez cias faculdades raçioiiaèsdo ylvçrito quo assim obra, stibtra-liindolbe todas as possibilidades douzo da rnzilo quo so devo subsltulrcm absoluto pela desordem dn Eupensa nte,

No caso argiiiiío, niio foi o quosn deu. O dosdlloso Sòbastiilo. lipôso almoço, segue, como tíe costume,para o seu estabelecimento, escreve7 'cartas — cada qual mais repassa-da do reflexões, ealligraphia dosem-'barricada e firme o sentido apuradono ordenar dos pedidos rqiio faz, riopermeio eom a despedida irrevoga-vel o fatal !

Onde, pois, a desordem mental»?Quem o affirmn? Náo sei. T.'io so-mento o quo y°J° nesse feiVjoodldotrágico é se por em jogo üma niziloconyonclbnádà, a*, se realizar o effel-to de alguma lei òcoulta qbe se tm-dir.; pelo poder

'tremendo d i obces-.sfio.

10 em auxilio do que, pensei vem odr. Antào de Vasconceilo.. qtie nosfala sobro a loucura espontânea —sincmatwin — afflrmáiulò que ellaencerra para -a medicina '•mysterioindesvendavel", adianta:-do que: "nsciencia não pode, ainda, erguor-áhea ponta do yôb.

"

Inda mais.; "'Anatomia ctu mip.u-ciosissimas pesquíxas, :em ,.in baldebuscado as' pjègadàfi do terrível iai-mlgo, o, em vez do rásto 0*' sua liais,-saãpm, só enòohtrndo toni n a-arcu--cir. .-absoluta dc lozüc..-.. A oiui"a.i:du cadáver tem sido o rtajsosperb doInvestiga dor anatômico."

Ci infortunàilô amigo quo uva ins-ulra as linlias qi- ori escrevo, pãofoi um louco pélá morbidez ou lozõesdas faculdades pensantes; aifi ins-tuntos ultimou em qu-, n..i:;t.inhncome que IníHs-sfii* **!.).( os a.los queo lidavam aos seu.s -- *¦-, r. i. i.-iqaqsiia' cui ridos filhirhoiá — ¦.! •::-,,::s;.r.ira,apbiiaS; um amontoado voiiimosis--::í o ]'.;• r-***-*.. ttit Ibitaíuíloi i^'-**. <i Opr-cavam, ila.-i i; ' i ... Sa'j iinJii Eiihi.r.,i.ui.-olunu'. si si! .-dissjuzes.-.' a ou\;ir.t.'(;b''o sarcas .i i do mundo f il.-o i,.>*-,.io máo o a i,i":, :l-:;iia.lo .-.•.-t-*i-ciosa por parte de nquellcs em ciueml>: ove car-. a ,:(mfi i.m;,i ju ....*..**.•., pinai., iiia;'o'i; iloiicudo e peripuslsfim >dossa inncliin.i — 'íniildlcta i|.i.- ihoCoi! — a vida do epmniorçio-.

A eonmiunlião peifoita do indivi-duo eom a humanidade ihcnraeleris-tia-:; os laços quo ello vau cstreituirdo. dia, a clia, instantes a instantes,com, o meio que o e-rca. e onde seenraiza, conforme a. Sua ríiugnani-midade, a grandeza de siifalma o.bondado do coração, são quase sení.pre, de maneira nntinomlca, pnra ohomem (1/ bem, tal é a aberraçãodns eouzas- humanas nialei-ialnienteditas, o eoefficente poderoso' ás tra-geálias, como a quo ora nos serve deassumpto. Hasta que o infeliz, dó umtropeço quo não pouale evitar, e sefaz logo o vozerio de uma queda fa-tal!... lialil o julgamento — ferino,traiçoeiro, pérfido e mordaz, — dacoburte dos que. na sua ingratidãoo hypocrisia requintada, se compra-zem com a dor humana, com o in-fortunio alheio, justam*nte os quemais reçalcitram no erro e queremsor os juizes das esquinas, na taga-rellice inconseqüente que forma ojuizo da perversidade humana !

Xo entanto, "a queda é um notonatural no caminhai' da vidi— or-raro huiiinninii (St — Felizes aquel-les que se podem levantar logo áprimeira queda O não mais escorre-g:im". Esso é o 13vangolho derri-unido pelo Mundo, com a subllniiasi-ma resalv.i do pordflo, pela. consola-dora doutrina espiritualista, nestaquo o infeliz que iropeçi ou Mlifi,no levant;u-se, miintoiih.i p.is.-,) cei--to o seguro, na devida experiênciado qtio so seja o semelhante, quandoo ínfortiitiio cava em rodpi: c'.o Ines-ocriente, essas condições! dolorosasque são bem o cadinho da purgação\ alma humana, pela sensação ír.irda da dòr I

F.TiNESTO Al.YMS(Continua1)

-. l'l*I,<) ENSINO. — Inte--f cessante essa |iet'a;ão quilo-

roçada ao exmo. sr. irovoruaiio." iloi-Stado, idas [ilumnas da psèolnNormal, pedindo a sua promoção ao«nino superior.

O accesgq das alumháà d"1." e 2." annos i feito por media, se-

gundo o regúlamentoa Ha poremuma i;ota detenninacln, o;i cortonumero de pontos, que a aluiima

preci..! alcaiu; o- cui caala .'n.T.a-iaafim dn ser considerada. habll.ltVlalh.

Aliás, seja notado de passagem; oultimo regulamento, o mais impa-

gavel de quantos regulamentos temtido a nossa Escola não estabeleceua media necessária, sendo precisoqne a congregação o fizesse ! As si-

çmatnrias durante todo o anno .uãoobtiveram media sufficleiíte, isto c.

pão .demonstraram aproveitamentobastante, o pedem simplesmente aodr. governador para determinai* quea congregação da ICseola Normal os

promova, muito embora não tenhammedia ile aproveitamento; b expli-cam a. Ihferiorldado das- médias"pelas festas do centenário, falta.,liadas cm homenagem a um collcgiida-sapparecicla em setembro o feriasregulaiiiiciilaies (lc jiinli" !"

Convém notar que sendo o moz de

junho de feriij, um mez nullo para acontagem dos pontos, o portantonão diminuo em cousa alguma amedia annual, .

A quo nos parece as razões apre-sentadas, são todas eontraproducen-te,".

SI as médias são o resultado das

notas postas nas lições, e si estasforam em «numero diminuto, aindamelhor pura qus us svu.s. roclamãn-les com pequeno esforço, obtivessemnotas regularès, bastantes paia a

passagem,Do indo isso rosaltn apenas a van-

tagom que ha. om restabelecei' o re-

glmen de exames pnra todos os an-

pos. O systema de promoção (em

grandes desvantagens e sérios in-convenientes.

Seria mais consentnneo com a razão que, essas moças tivessem ''0-

querido exumo nas matérias respe-olivas afim de ficar provado quelêin a necessária habilitação".

0 Petróleo Brás

Pelas escolas

the:José Theophi-

Extrahimos do "Paiz*1, o çonccl-tuado órgão cia iiiipri-nsa. carioca,as seguintes e justas apreciaçõessobre as grandes jazidas de potro.-leo, quo ultimamente foram desço-bertas por dois geólogos do Minis-torio da Agricultura, cm .(loynz. nosmunicípios do Jtorrinhoa e CaldasNova i :

"Consta do noticiário da imprensaque dois geólogos do Ministério daAgricultura descobriram em Goyaziem terrenos dos municípios do Cal-das Novas e Morrinhos, importantes,extensas jazidas cie petróleo, , tendotid.o conhecimento desse facto os re-representantes goyanos no Senadocia Republica, o quo dá á descober-la um caracter cie authentieicladeque não se pode admitiu' sem receio,não obstante ignoramos se análogaeomniunieação foi feita oo Aliuistc-rio da Agricultura pelos engenheirosque em seu serviço percorrem o lon-ginquo Estado entrai.

Muito embora, nas osphoras sclcntifico indústriaes, houvesse, de hamulto, a esperança de so descobrir,mais cedo oú mais tarde, jazidas alose descobrir, mais cedo ou mais lar-de, jazidas cio precioso oleo ho terri-torio nacional, nio deitai de causaralvoroçada, e grata surpresa essanoticia do agora, quo positiva aexistência do vastos depósitos pe-trojliforós em Cloyaz.

A ultima mensagem do presiden'to Epitacio Pessoa, apresentada, aoCongresso em ihaio alo anuo recém-findo, ao referii-se aos trabalhos ucargo do Serviço &oo.lbgiqo do Mi-nisterlo da Agricultura, fazia notarqüe. até essa data não so havia en-contrado nenhum lençol de petróleoeoiniiierc-ial no lirasil, posto que nussondagens praticadas em Alagoas,Paraná e Sju Paulo hajamapparecldo golas de oleo pe-sado, "o que prova a necessidade deso abrirem novos furos cie sonda,quo poderão dar petróleo'' em quairticlade apreciável parti o commer-cio".

A descoberta dos raananciáos go-yanos, cuja produção sn affirma po-der ser incalculável, tal a extensãodos deposito:-, exeede mesmo ata'em facilidade de aproveitamentocommercial os conceitos q .previsõesda mensagem alludida.

Põdo-so pois, agora, ter certeza,ale possuirmos petróleo cpm abun-danclá, de modo a entrar para a ca-tègoria dos maiores paizes pti.nlu-dores, se o.s lençOes descobertos niloficarem abandonados.

E' a respeito chi posso e explora-ção de. uma tão Importante fonte doriqueza que desejamos emiltir algu-mas considerações, que nos parecemde todo opportunas.

Mnis do que o do carvão, o pro-blema do pretroleo ê hoje eminente-mente mundial. A Inglaterra e osEstados 1'nialos, possuidores dosmaiores depósitos conhecidos òhitodo o mundo, disputam-se de hamuito, encarniça (lamente. o mono-polio dessa exploração, que se. npre-senta com tamanho peso e decisivarelevância na economia universal.

Pireetamcnte, on por intermédiodo seus capitães, esses dois paizesexploram, ou exercem eontrOlo deexploração por toda parte onde seproduz o precioso oleo minera!, e emgrande parte a politica externa dos'¦ Estado;) Unidos k accionáda pau' ia*

i teresses dessa natureza, dando emj resultado uma áspera e. permanente

competição çiitre .amerieáricis o l\\-

das de petróleo, disputa essa que fo'talvez o motivo essencial do malograda recente Conferência de Lausanno

Basta isso par.i sc ter idéa da imporlancia excepcional dessa riquezana economia actual dos povos, maxiniC dapuèlles cujo progresso industrial, representado pelo continuodesenvolvimento dos transportes ter-restres. marítimos e aéreos o iam-bem dos organismos vilães do appa.relliunionío naval, chegou a umasituai;fio que uão so aonoilU comqualquer espécie cie inter.dependei)cia.

Não é, por isso, sem temor evito siassiste a essa* freiiQtlco •' ávidoStocplo cliu.se! econômico, chegiuiclimuitos technlcos aia matéria a i re:que o pretroleo poderá via- a seicausa primaria do uma nova guerra

Na .America do Sul, 'já se exploracomniorcialiiieiite o valioso prodU'cto em vários paizes, notadumsnlona Venc-ticla, no Peru', na Bolivia ena Argi-iitina, ondo' predominam <mutuamente se guerrolam capitãesinglezes e americanos.

Coniprelieniie-se, pois, tendo-se euvista, particularmeiite, o que .se t.onpassado uom o México, a extremadelicadeza com quo o problema siapresenta li" lirasil, onde", aliásexisto mais do uma empreza eslrangeira empenhada ein. pesqúiza pc-troliferas, havendo uiesiiio terrenocom Indícios de depósitos jã adquiridos por essas emprezas.

A ozploraçiio commercial do pctróleo (-. excessivamente dispendiosae dovemos convir cm que, sem o a^apitai estrangeiro, nos seria impósst-\el obter delia o rendimentomáximo que seria mister para ntransformar em uma fonte cie rique-¦r.\ capaz .ios mais largos e opuien-tos sttpprlmentos á economia dc,pai;:.

Entretanto, nao devemos perderde vista os muitos o perigosos incoirveiiicnles da importação de capitneVcom esse destino, porque sempre poitrás delles se insinuam os interesses, não raro impertinentes e ag-gr.Cssivos. dais naçOcs que os oxportam .

A maneira ale pensar do actualgoverno solire o problema do ferrodeixa-nos, todavia, tranqüilos o conflautes, paia o caso nssãs prováveldo virmos a sei' uma potência potro-lif-t-a.

As jazidas ferriforas do Brasil,graças á visão patriótica do actualpresiden!,' du Republica, estão livresii,. cair sob ¦¦ domínio do n-usts es-ira ligeiros, quo sabem eslar rareatrdo o nihierlo aie bom teor no mundoe lançaram suas vistas para, os nos-som depósitos, fbllzmente defendidosa tempo corn rara o corajosa lena-cidadã. pa.Jo dr, Arthur Berna reles,quando ua presidência de Minas Co-raes.

Muito embora a posse do petróleonão offereça paridade eom a do fer-ro, porque, emquanto este eseasseJnvisivelmente, aquelle quasi existe eabundo em iodas as latitudes doplaneta, a pre.sumpçflo a"; de que sctrata de uma ,1'iquçzii disputadi.ssimapm- povos fortes oue prevCem apossibilidade de rápido esgotamentoila.s lenCóCs em exploração o nulofazem per se assenhoroar de quimtos manançiaés foroui; aparenMido.

lim e0ndi(;ões taes, parece, 'que

devemos usar para coni o petróleo alo*mesmos cuidados quo nos merece oferro, lendo em consideração os pos-síveis perigos futuros da sim possepelo estrangeiro.

Aliás, estumos convencidos de quiassim pensa o governo, cujo criterio, nesse assumpto. lia cie ser uni-furme, de accordo com os interes-ses complexos, e alguns delles emextremo exlgontes ilo nosso paiz, nupresente o no futuro.•V•VNA/VVVVVwVVVV^lA*V*VVV'V'^^

_% •ueairos e mmitModerno

A PREÇO DO SANt.l li, — Alcançoti um ruidoso sucçesso a. foca-llsação hontem no écraii clesso ele-gante centro do diversões da uiagisnal pellicula .\ prevo (Lo sMingiic.trabalho clhematographlço clc ineoptesta vel relevo,

Edlcção especial da renoiiiaaiai Vi\.ramouiit .Yvterafl, essa stlpor-pro:dticçáo vale por uma das nvils com-pletas e suggestivas revelações da«cena niuiia. sendo do notar a actua.ção impeccavel do elenco quo a iirtcrprcla.

A preço do sangue conseguiu at-trabir hontem, aos luxuosos salõesilo .Moclcrn.'). uma assistência vul-luosa e escolhida, cuja impressão lirespeito dessa alta novidade, ultra-passou ás espectatlvas mais optl-mista.'.

Ci film em questão, sobre copsll-ttiir, no gênero, um verdadeiro aconlecimento, dispensa as relações d.-1ehrohicn vulgar.

A sua exhibição em líeeife ass!"cnala, numa palavra, uma phasede nota, nos domínios da tela. Serálevado bojo em reprise,

Amanhã, Almas alliadas trabalhosensacional da Itenlart. VJctuvçs. em«etc deslumbrantes' partes iam quepontifica a soberana cia tela. MaryJlilles Jlluter.

Polytheama

GYMNASIO RO RECIEE. -- Oasecretaria deste conceituado esta-beleeimento de ensino recebemos umexemplar do "anhüarlo*' de li)_2. E'um relatório eireunistaneiada detoda a vida lecitva e religiosa docollegio, por onde se vê o quanto adirectoria tem se esforçado para'abõa conservação do nome •:¦ das «brriosns tradições deste antigo CdUCBlldario.

Das palavras de apresentação |a.n:çadns na primeira pagina e asslftit»"das pela directoria destacamos as-seguintes :

•'E' possivel quo se notem algu-mas faltas relativamente aos examesúltimos de preparatórios-, mas ellastodas são explicadas devido a máorganisação de algumas bancas,cujos exames eram electricos, pãohavendo o critério indispensável naarguição e muito menos no julga-mento das provas escriptas o oraes.

13' lastimável que lira estabeleci-mento Como o G.vmmisio Reriuiinbu-cimo, Instituto official de ensino,permitta qúé sejam dentro de 4 ho*ras, examinados. :',0 e 40 alumnos,incluindo ainda nesse* curtíssimo es-paço de tempo, as provas escriptas,ou que terminem seus exames ámeia noite.

¦Não eompreheiidcnio.s, «omo sopermitto scmqlhanVo systema tão ore. I Kh,_.(.s átravôs da expansão de i" •judicial aos alumnos e tão contra- _.0_.ls companhias que laneum asrio ii justiça e á moralidade,

..ACRIR01O RE ÍIIMÃO. — Nccartaz db hoje desse conceituudc

casino. ii.mira n magistral cinta Sa-crificio de irmão, cujo mérito já. foiposto á provas, entre nõs, com exitoo niiis completo.

Nesse trabalho actua no impériopleno de sua technica admirável, oincomparavel artista William Far-puni, que interpreta com uma precisão liignn de registo o papel ditficiiflo llobertb Waynes.

— A exhibição, hontem, dessa en-cantadorn polllculn, marcou mai:um triumpho extra, reaf firma ndo aoperosidade da empreza dn queridacinema da. rua liarão de S. Borja.

Amanhã, Encantos do sexo frngll,ein oito maravilhosa» partes e aoitava serio do o testemunho oceul-to.

Falta de sorteO cambio eurppeu baixa. (.) ip-.sn^

Jcvia subir. V. ainda, cae mais. ,O cambio a cinco (-. uma garp.aj*

liada. pa. nossa dcsventnra.i iJIjs que querem ?O cambio .'• o thermómetrd rtcj

lonfianca m.s negócios, l-l' como .1.nossa firma. vale, emqúantõ *qpensa quo estamos liem o em pai.

Éramos uma casa de negocio qué}amai, porem ia. Vieram outros, gítirentes, o seu primeiro cuidado íojchegarem ás janellas o gritarem :

Xinguem faça negocio com os.t3|•asa! Isto 6 uma casa faliida 1 EstiJ]

-.nde no ¦•prego", até a mobilia, .*lão ii, um vintém para, pagar! As!rendas das Alfândegas òstão .empe-nhadas aos: Eundings de 183S e 1911,(íjondres); os remaneeentes aaj,empréstimo cie S •_•> de New Yorít;;IS estradas de ferro estão empenha-das ao Receslon, de 1001, (Lori-rtres); as obras do Porto da CapitalFederal estão empenhadas aos em-prestimos ale moi! o 1908; o portode Pernambuco ao do 1Ü0!) (l'aris);os impostos do consumo e sello aario 1JI21 (New Vork); o café cm (!«¦<posito para. a. va!orisa,çã,o, ao cai'.presumo de 7 °|° de 1021 l.N*. Vcrlr);'ali* rendas do Districto Federal aosempréstimos de 6 "i" de lliúí), fí.on-tiros) cio 4 1(2 y de 1S22 (Londres.),e aos de íi ',¦' de 1921 e 192J; <le. NeW.Vork; as rendas da Central (In 8ra--ii no new-yorkino de lflü2 t JSjtS,todo no "prego',', Pois ainda haverá,quem queira fazer negocio com ejfcucasa?!"

Assiui tularanii e t-ontiniinin a fa,"lar os novos gerentes.

Depois espalharam que lú. dentroestava tudo pegando figo; éra' oestado dn sitio.

P. não contentes, começaram 'a

comprar barulhe.,com todu mundo,com o Supremo. Tribunal, com os go*vemadores eleitos, com os Jordão?,com toda gente.

Mas a culpa não (: nossa I ex-clamavam; é delles^ ó dos. outros.iSó de "vales" (papel moeda) encon-Iramos dois milliõcs duzentos e vi;»"lc e s<^ls rnil contos.• — E agora '.' perguntaram.;

Agora '.' Agora vaiitos cniilii_mais sola centos mil contos sOmen"te .. ¦

:B c. cambio: — cinen '.

l.)ecididamento não são somoatoo.s Indivíduos quo precisam dc s-orte

Os iiaizes tambem. ..

.

Gonçalves Maia

"*^^-*****,-v**-*i^*i'*lri%nrii^nrrfvv_vvA*r*^^

A GREVE DA"TRAMWAYS''

i. •'-¦

SolireVista tl.i.exmo. si

¦ recente movimento gr-?.*.•Pernambuco tramways"; dl

governador do Estacio re.ceben hontem, da Siiperintendoni-Í*da Empreza o seguinte officio: •'• -,

"Pernambuco tramways & Powti?Company, Ltd. Pernambuco, !) dojaneiro de 1923. Exmo. sr. dr.Sérgio Loreto. M. d. governni.ioi*do Estado. Cumprimos o grato ,h..-ver da communloar a v. cxc'n.;acharem-se normalisodos todos oiinossos serviços, perturbados pe!mmovimento grevista na madrugadado domingo ultimo. Cabe-mo aíse-gurar a v. excia. quo esta ndmlnis-tração tem sempre agido com toda.t justiça o isenção dc animo nastsuas relações com os seus emprega -dos. Esta administração deseja sa-liéntar que no recento movimentogrevista, . oitenta por cento dopessoal da Companhia ficou leal-mento ao lado da mesma no cumpri-mento de seu dever dc empreza iioserviço publico.

A temporária perturbação no ser?,viço do trafego foi motivada pfk.s!restante»- vinte por cento do pessoa..

Normallsados c-omu estáo os nos-,sos serviço temos a honra de agra....lecer a v. excia. as proinptas oenérgicas próvidonoiaa tomadas pelo.governa, do Estado, e quo tã*> effi*cazmento contribulráni pára o resin-,bóieimento da ordem.

O nosso agradecimento tornn saextensivo á s. excia o desembai-ga.-.lor adieio de policia, commandan to.ia Força publica o OuarcTa Civil, oii"*.enbciroR fiscaes, delegados de' po-licia e demais autorida.des qué con"

tribuirarn tüo promptainente para aa-garantia, do pessoal e material d:t!Companhia, do que resultou o mi-nifno de ineonvenionte para o publi-¦o. Préyalccemo-nós do ensejo para*•nuis urna vez apresentar. S, v. exc^ios nossos protestos de Mirtík ealtm¦onslderaçao. A. Smlth, ¦ director.seronle." - •

Peruai..- ! Campos ; sec— agrônomo Octavio Peres.

buco e outras Estados.;^ .;..ou deliberado "que

todos osTrabalho» dis cpmmiiiõc., hontier.i meriibros seriam encarregados de re-

i. ___-_.jK^.\__-__a>.'-.;.'„ --y______<¦'*' -1

Agradecemos á, Soa-retaria. dortyninasio do Recitai o numero quenos enviou do Seu anuuario.

latar sobre os trabalhos levados acommissão, procedendo-se á distri-bui^-ão dos mesmos. •

>r-¦ y*

suas tenazes ondo quer quo so assi-gnale a presença de um veio potro-lifVro.

Nhiguem desconhece qua a coin-plicaçáo .o.uo mais difficulta a solu-ção dc graves, problemas internaeío-naes, no que

'particularmente se re-

fero á Rússia e a certos paizes asia-ticos, deriva exactamente da con.

JMAEIU PIXRIIIIIO. — Tom t

morte do Mario Pinheira-, ,a theatrobrasileiro perdeu um dos seus bonseleriientos.

Entre nós ai seu home era bastarte conhecido.

Fazendo parto de importante!companhia:', Mario Pinheiro. porvarias vezes estivera aqui, em Re-cife, deleitando a nossa platéa coin

, sua voz suave e de um excellentebaixo.

A noticia de sua morta', que oc-eorreu^r.a capital do Paiz, foi reco-bida nesta cidade com gera! pezar,muito especialmente no circulo de

olhados i\vn \ connirt siez..s - ri-co sorllmento cm preto, branco e ar-tistlcos desenhos, acaba do receOor dir..-ciainente da Allemanha "A PK1MAVEIU"-

TRIBUNA RELIGIOSA

çurreiicin á posse effectiva das jazi- I 3CUS uuiíbos c admiradores,

Apôs algumas semana»,<1. Intst-rupção afim dü poete' inaugurar osou novo prelo, deve reapparece»-hoje este conceituado semanari'»•atholico, sob a direcção do iutelii-^ente saiaudote padre ManoeL .Ma-ebu d o. * -

.v.s i:i lioriw deve,realisar-se Túinaugurução com a benção das no-*vas machinas pelo oknio. sr. arce-blspp d. Mi.cuel \*atverde.

I Registamos satisfeitos o progre»-.J^j4mL«_*ia t & .volia da .dlstípcta çonfreira.j

i r ;7<i'.T'..«ãBgii:':-;i";f-'/Jmm*!

«<- .,. ... . .... .... 'T.r-vÇ??-

iV:' ¦r^ 32 PROVÍNCIA,

PHiiim. _*_U______V&*Ê&uá______Ú_t*_____^^ ¦'" '¦—"¦«

i-feirá, 11 de Janeiro âe 1923Qumu r^—^ÜESSSi: ss^£i!í^^3****''»'.«'**'>*''» '-' "¦-—- "¦ - —— ^

. .- '-'. .'

, ____m^Mm^^h^i *L*-±- i ¦•— ¦"—¦ ;.„mm..., — ¦> ¦'-»- '

SÔLICjCScaí reiponaabiiiiU-íiü & rí&icjSo)

i-fi

CANHOTINHOVILLEZA K JLUS YIMiEZA

E', sem duvida, CanbOtinho, .omunicipio mais infeliz tio quantosexlBtem nó nosso Estado!. l'end'o

á dirigir-lho oa destinos no presentetriennio um Prefeito quo antes af-firmava nunca seria uni instrunicn-

- i to, um nullo, como os seus antécòs-sores, vemol-o agora, cruelmento ca-valgado pelos srs. dr. Luiz Correiao todos os sous Tlggllinos, dandodesembestadamento por pílos e porI>edras, inconscientemente, ante :i

-'•snio. oonstruetura o a elevada perce-jiç&o das cousas.

>íáo noa admiramos, porém.. ".:'

Ò sr. dr. Luiz Correia, como in-feliz juiz deste municipio o o maisí\efandi> dos chefes políticos, fôralambem cavalgado por todos fiquei-les, nunca passando do um trotão.

;¦ ji E, por isso, está reduzindo o Prefel-;"'''to actual, ao quo ficou tambem re-"duzido nesta terra, onde pelo bandomaldito ilo Tigellinos, iõv.-i. . moral-mento enterrado.

¦•¦"-:.E, ae lonée, mesmo de longe, emrbora assombrado com os vultos dos

5 ,..'s*tus compadres a tlaa suas victimas,' pOé-áo a focinhar nesto municipio,

impondo .a que o referido prefeitociommotta as maiores torpezas, ás' -ináioi-eá villanlaa.

.'.<¦¦•¦¦-. -E, as últimas demissões havidasnopta .infeliz Prefeitura, bem pro-

:yã'm o quanto valem os que a diri-ítem.' '.-,. £'' uma caterva que tanto valo

i_ ,,7>elo quanto representa p demonstrao, envolücro da sua eomiionencia.'•' : 'As demissões havidas uitiinamon-to nesta Prefeitura, attestam cabal o

• ¦'¦irretorquivelmenie a nossa affirma-tiva, tfaàxlme quando ellas são ori-"lindas de um incontido despeito.

,.. M'tír,jN&o morro do amores pelos do-inlttldos, nem me dominam liiteres-

. mus subalternos, nã°: toas, o aeto dojsr.. Prefeito movido á cordel! foi vil,':iai mesquinho; tão vil p tão mesqul-ciho. quanto a alma do quem o exigiue da quem o executou.

.'.¦__ ííaa,, afinal, porque fòrám de-ÍJMÍÍldos o ar. major Manoel Marcai

•¦• . Çonçalveg d.o logar do secretario daPrefeitura e o dr. João Baptista de" 'i-iiímèida, acUial juiz municipal desta

.-¦çemafca, das ÍUnçüOes do insp'e-c^or do Ensino Municipal?;

,. .,/.-• Sim, porque ?•- -.Polo simples facto. pela justifica-

i ,.;, vp(. ritzSpb de sorem dissidentes a po-litica mi.ili;ã e nefasta do sr. dr.Hffe-Correia é do seus asseclas dos-

v.te; iniinicipio e. do serem admirado-res estrondos, corno o é toda a dis-

---"fiidenvin, do egrégio dr. Sérgio Lo-r<s>to que tanto vem aliás, injusta oimpiodosanionto antrecorrondo nasiras o maldirão dos detentores dopoder.desta pobre e desdurada ter-rr. ?

Continuem o sr. di-. Luiz Correiao todos os sous escribas; do villa.nia,eni villania. Que continuem no cx-Iravasainento de bilis contra o Egre-ííio dr. Sérgio Loreto polo acto ques. excia. commettera do demissão<io ministro evangélico o illustre sr.Jeronymo (.'.ueiros.'-'.! Quo continuo o sr. dr, Luiz Cor-roia na sua politica de protestantes'evangélicos, a jogar a arma! áa tra-liiqão contra o próprio exmo. sr. dr.Sérgio-, Loreto. Quo continue. Maslombro-so qua a ¦ trahigão a quemmenos aproveita O ao trahidor. Eólii está, o digno sr. Correia Lima.e.ollector deste municipio, a dizer-nos que o sr. dr. Luiz Correia lhoovdeiiftfri a .sô-"TCirti?Wr"ãltíStadosf (fefaltas abonadas, ao illustre sr. ilr..'juiz d<> direito', mas nunca ao juizmunicipal, nem ao promotor publi-

co. Estli ahi uma das maiores vil-lantas, iligna .do maior villão. \

Quanta filando!!!Canhotinho, (i-do janeiro do 1923.

A. JOKGK in-i: SOTJZA

V. S. — Depois do escriptas estaslinhas, colhi qúo .as demissões do dr.liaptista o Marcai, foram em repre-salia a do illuslre professor .T. Guei-ros e que, os autores daquellas de-missões, não satisfeitos, aguardam achegada do dr. Borba para nlcan-earom a do Correia Lima, nossoactual i-ollector.

il. dc Si(2219)

CANHOTINHOVM GESTO DIGNO

Eis abaixo o officio quo o dignosenhor Alicio Telles, dirigiu .".o so-nhur Prefeito deste município, em oqual se vê oxalçava a dignidade doum homem. Mirem-no os espúriosdesse sentimento. Eil-o :

"Illmo. sr. Prefeito do munici-pio de Canhotinho.

Tendo sido designado por acto do2 tio corrente, desta Prefeitura parao alto cargo de inspector EscolarMunicipal, cumpre-me de accordocom' a mlnlia dignidade de dissiden;to á politica do que faz parta v. s.,rogi-star tamanha deferenoia a mi;nha humilde pessoa, provando a;.-sim que, naquella aggremiação aquo pertenço têm os seus membros aindependência do caracter e altivezpreo.sa para não deixar pòrlolytavns seus sentimentos de dignidade

ammgmmaasmmsaimsmaaB

3 ¥IBIODÊS 61 mmmfiáWS 1 9 f

p não precisam üe reclamosFeliz combinação de Ferro, Quina c arsênico

Indicado contra a Anemia cm paiidez e s"g sjffj^g.»______?

E' o unico que tem. o seu reclamo nos seus effç.itps."H|i.-rT.n ^,i~*.-

| . ¦^r.Mrti^r.ii^i«i.'f.«».<>»*««a^<CTi*^B»«t^Mt«yiK*WWrt».V'l«^

Contra Sezões oa Maleitas, Impaludismo »¦ Dí ^"L -—recente ou ch£OE^ó^^^^-_^ kSUVp

¦srrsnmtflTTIk TIMk" ° "'elhor ____wfjff__\_\ i">m. ^^.fügfü!^!,-^0.'''/ov':t-'°ci"'<leseyaí''.íJjliSliulilil Mlllâ- j_^AL!i!^-M—J)Jíer 'Perimio da dcnii':à° 2187 -

.k' ¦'),,.,-,\ .•

' 1

N.S

Al Sanataria ColomboPretine e 'chama a attenção para a grande redu-

cção de preços quseu rài^io

i^^sss^sassmsssmiss^^^^^^

que tanto os vom exornando.Entretanto pai-a quo não seja o

ensino publico prejudicado, seja-mnpermittido declinar das referidasftincçSes em favor do algunsv dosmuitos correligionários do v. excia.qué por ahi piiUnÜim o cuja aequisi-cão da minha pessoa não poderiasatisfazer os inleercsses zelados por ;v. s>; o que jamais, se podorfi verí- jficar com qualquer daquelles.

Aproveito a opportunidade paralamentar que não venha v. s. dan-do a orientarão o imprimindo a mo-validade de que tanto precisa suaadministração".

Saudações.(Assig.) Alicio Muniz Telles"

j E abi está a dignidade do um dospoucos homens que povoam Canho-tinho. Admiramol.o.

Sem maio commentarioa.Canhotinho, ü—1—923.

João Leão

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¦' CEARA' e-. FORTALEZA

(Organisado nosRUA

moldes do "Instituto Capnèiró Léãò»*)MATRIZ,'84— RECIFEf V'XIkDA

meen^nlí!Ü^"la-°sl!1ríl ''.'r^ ^ °. '^ 7 ^ J^Ír.oi' as atilas co.mecariio a funeeiotiar- a 15; dp'referido'' me?.. ¦ f; ;.".'¦ ;;Acçtilta álumnosj internos, scnii-intornos o esternps.

FResultado doa edinoS ptestaflos^no ^<5j*lHtítólòv1Piiíi%ttrttM(tt-

Ho", ém J'ft22, ))el«s àlúmnos dõ ''A^tlENÉlTBaAStnismq:

, . 7 Aiiezur, (le.toif-apenas-unl atrno de exlstetieini, «""ATIÍE-NEU nriASIliRlllO" -.Se.y. .18 >li)Kcrlpç0e3, tendç-ofttldOi: nomogo vê pelo ííifippal seRitiiitn,;-14 aptirovanües, sendo 7 plenas o7 Rimplp.s, num K'i'.'ido o -.-íjra-nso nii rnero- iíd-.rnprovatjOò&ivó-ElílcadllB rm ,ii,-i últimos, exames.: ¦¦ :,-• -.- •¦ ,...'.'

.,'.-.L'. :¦¦•• •-.'-Pleftas Simples'Total;.!''.-•Lnurivnl f.Vsar-ni^endo..;-.- .-.-•.- ,.-Manoel Almeida Bloraos ..-, v -. ..Toso Paiva Sobrliho ..-.-.lieginaldo AndrailU.., , .. . , . -.-José Bonifácio do' .Retro PLntij-:.Arlindo bólláqb-.. -. ..... ,

'. ., .;'

lleber Valpassos .1 ., .. .. ...... .; .*

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2 ¦ .2% .- . 4.íl 4

l..t ..-.'l'.'l;ii* '¦..'i

i.l."'', "il ' '¦¦¦"'!

11-1

l ¦ O Dl|octor desolando tornar conheeido^o "ATHENKU BRAsf5;LEIRO", dirigiu um;j cireular aos paes de.. ,sous: •tliseipploijj -,nocUntlpiilhes que ítiaiiifcistassem coni a máxima franqueza, o conceito que i'£Uzem cio nlesnjo Collqgio. '- >':.¦¦.:'. ¦¦' _,':/'.'-' '.

..As rc-spo.stas seríio.publieada.s logo quo cheguem.Hs suas mãos.Entrdhtnto, porem, o llireclor pousa que o resultado dos exa-

mes prestados por seus alumnos no Gymnasio Pernambucano e' um,attestado do aproveitamento dos mesmos, pois, so as approvacocsnem sempre traduzem o preparo do estudante, não ha, em-suaopi-nião, outro, meio de pròVaí-o

Pensajido assim,neiro Lcãô-', o Dirocmento, eòmo acaba, iseus alumiios lio tiynjinasio Offk.ial.

Rocil'..! i)0 do (lozomliro de 1922

inteiramente do accordo com o.-"Institut-p -Car*or assumo o compromisso do publicar anrrual-o fazer! o resultado dos exames prestados por

Q Direclor. . . ,v,r,•i\itx.vra)o cAKNiunto -íIeão:(2043)

¦'- /

Notamos aindii homem o mercado docereaes com regular movimento e inte-qosse p;<ra os irirjnçlpaes g-cneros, ohípiaes. np práçaj .çuaràarani poslçdo equi-librada, tis bases que cotamos abalioi

ílOLS.V COMJIERCIAI. DE PEHNAJIBUCO

ColacCes officiaes iin .Itmla dosjCÒrrecloícs

Praça do Recite, 10 do Janeiro üe 10M06 AccOes da Companhia Fiaçilo is To-

cido d^. Malha da Várzea ilo valor dpÓOOÍOOO tendidas ao proen tle EóÒÇÒOO odividendo à raror do comprador:

Cambio s|Londros a SO d|v 0 7|8, S I5|10dlpòt i?000 particular em 8.

Idem idem a 90 tl|v 5 M|32, D 1,1'IG d;porIBOfX) dô.liaiico em s.

Idem i's:portu(?al a oi) d|v 0 pence pipor1J000 particular em 8.

Idem s;N. York ft vista S-ffTO, 8$020 odollaT dó Banco em s.'

Idem "SÍLohdres a 90 d|v 5 7)8. djpqr

14Ò00 partcular ctii 0.' Irtom • idem a M djv 5 S7|32; 5 ,25J32

aipor lí?000 do Banco cm C.Idem Idem ii vista Ò 7;s <l|por l$000 do

Banco r-m 9. ¦' Idem. s|N. York í vÍ6ta 8?Q80 'o dollar

do. Banco em 9.idem iiseJri a jn djy 8-?300 o dollar par-

Vlc ii lar cm 9.Idem "Idem ft vista 9ÇQ0O o dollar do

Banco em 9 p. telepramina."ídc-m s|Llsbo,i 4 vista $«0 o escudo

do Banco cm 9.P^ldehtc —Wftlfrldo da Cunha Antunes.

Secretario — Bniiediclo C. Mesquita,

4*n*g ^tí'«^

UM* *$__ #?ls m

f M 1 4m m - *imsi^ssw

:i?.m»Peso arsfenilno (papel! .. ——riorim ,

MERCADO DE ASSVCAIt

Assucar — Mercado inalterado.

Na praça; reglstraramtso diverso.' iv-ITOCloS dos typo.- expostos aos preçosabaixo;

Usina l';« . . . .ijalnoi !.«... .Cryst.il -Mascavado . . ..Somi nosBranco liruto secco . . .Demerara ....Bruto mMlndo . ,

HÇ500 . Pellcs üe ealíra — G&000 a G?500|

ixLvXi^r-íi

,j-.AJ. ^t:*.

¦j0ip®m

imm ioe-70305-300 957009?300 OiJiiOO

7SÕ0Ossr.oo55000OJOOO•ijooo

850009-ÍOOO

¦DJÜOO7Ç000-i?C00

<¦: t

aiEIlC.VDO DE CA.UBIO

,Os bancos abriram liontem com a taxatíe 5 30133'il; s|L'óh'dr'c3 a 90 dias de vis-tã por. 1?000. . .vApós

'as rtoticias <lo/ Rio sacavam com:i_ de K25|32 <l. e 5 13)16 d.,"taxas estasquo loram matitklas ati ao fechar.

.Em piípel particular iiOo constou nc-Rocio..'Airaiulíp:

í$73i.por 1^000 ouro.

»' cuercado no mo

CS estabelecimentos bancário; abriramcom a taxa de D 13J16 d. e nesta pos!-çSo so.inaiitlvcram até âs ultimas noti-cias. Kf'f . ¦ . - *_&•*?_*/

iaMi^^^tiaÚÊ CAMBIAES' "- "•['L' **í ¦•-'r;:""'."<j.;6,5f5^3;'d. ;e ?.ú a.

Mbra eslfcrllrtit.Dollar ;•;./.!'*?£'•;..«•¦.• —Fr.anco .<.J'.í*-.t-»t »« ••¦IJeSetR. (Capita» "Vi .« ..

, '^ÔjetiS. (Província) .. »•'•Sr^f&Jlfi'¦' (V-!,)0a^.;'* " ":' *YM\}ao. ' ('rpylncía) .. .«.. .J .'.Marc/J -¦ -• '• ••LL iír.Of.o bewn ..• -•• •«

t.;?^:;;)E^ltic.0-, tili^O¦iii - fjt?;.i--. .'-'-í:,'"s ¦".."' " **'.-.*,

ff"-/)...'areeniino (òurò) ...

^fUf>$j.,__Tt. ' :-\'-r¦-''¦¦''¦ '

ÍP5513 «$130 . 8?9S0

.. «028-1?160 l»W0

.—— ?4508100

858218720íir.o

7?or.o

MERCADO DE AI.COriÃO

AlQoilSa — Os (reneros sertão l.\ sortee mediano, foram colados hontem, ft;bases de 703000 e OãçOOO .pelos 15 -kilos,

respectivamente.O mercado fechou cm po?lçiio estável.

MERCADO DE CEREAES

Feijão- — Gênero ilo Estado o dn sul2550.30 a -insooo, preto do àul à do listadosom existência.

Fiirinliu — 105000 a'i7-?ooo gonero doEstado, conforme a procedência er qua-lidado.

.uniu, _ u^oop a 125500 ¦ conforme ãsaccarla e qualidade.

Cafí — 255000 o 205O0O írenera novo doEstado, conforme typos o entrega.

MERCADO DE SAE

Mercado do snl (le il a 10 dc setembrodo 1922 ' ¦

Snl lavado typo norlo:Shccada jiov.a, 70"Kilos 89000 SS200-saccarla usada, 70 kilos 73500 79700

SÓI Irilurnilo :sacco "0 ltilos .... 95500 0530Ò

Snl commum de Ilamnracá :sacco de 70 Wlos . •• <>?800 75B09

MERCVDO DE VÁRIOS GENEROS

Em 10 de janeiro de 1923

Álcool — Extra sello ÇOO0 a 15000 e comsello 25200 .1 25300 a canada conformeo grilo.

Anttardcnte — E.tlra' sello, 8150 a 9250com sello 15700 a 1?800 a'canada coii-rorme o gráo;

Borracha — .««OO a 8700. .Caciío — 128000 a 138000.Couros snlgniios seccos — 19500 a i8600|Couros espichados — 18800.Couros verdes — 1830O a 18100.Caroços do nlnodúo — 28100 a 28500. -Cèrn -1.» 855000, mediana C0?000, gor-

durosa •io-?oot), arenozft 385000. pelos 15'ltilos, Flor O0-?00O. ,"¦'

neiro — 45000 a -19500.Sola — 35Í0Ô ;i 35500.Mainfeiih — 75300 a 75500 na estáíftò! cou-

rorme a entrega.

ÁKRECADAÇilO D.\ rÊcEBEDÓHÍA HOESTADO

Me/, de Inuriru Anno 192.1Dia 9 :

Renda do imposto do.(lau.'

Nas 3 secções .. .,

carl-

Total ..

Do dia 1

5933JI20OS.071Ç090

OS. 0715 090

ao dia S

Em igual período aò annoanterior 300.031,9740

Dlffer.cnça para menos i7.8-i5?-ÍI0

IMEJBRTÀÇSOVapor nacional "Mnas Geraes", entra-

do do Panlos o escala em 5 u consigna-do a Ileilor Vernandes.

— Carga de Sanlos :Arllgos diversos, 7 volumc-r, a Ei San-

toro e Cia., 3 aP. Santos e Cia., í _ortlem.

Carnes, 1 caixa'a A. Bastos o Cia.Couros, 1 caixa. 11 F. Mines o QÍa;' Cerveja, 270 caixas a ordem.Calçados, 2 caixas a c. C. Clark.Drogas, 2 caixas a li. 11. Ribeiro*.Guaraná. 10 caixas a ordem.Pnrafuzós, 0 caixas a ordem.Porcos, 1 caixa a ordein.Pi-jsiiiuos, 1 caixa a A. Bastos c Cia.,

arte, 1 a M. Coutinho.2.a F. Ferreira e Cia., 2 a. E.-.O. e Dit-

Ferfiimarlas, 3 caixas á ordem, 2 a 1.Ferre ra. __

Lfmea perfume'- 90 caixas a ordem, 0a Alberto cerr.

'Pavlos, 1 raixa a F. Rodrigues e Cia.,

1 a L.'Araujo -e Cla.,,1 a F. Almeida eCompanhia.

¦ neb't.;s, 1 caixa a ordem.Sitihões, 1 caixa a B. Ribeiro.Tecidos, 2 volumes a jl. Pereira e Cia,

1 caixa a N. Maia e Cia., 1 a Almeida.Maia o Cia.. 1 ao Banco N.Ultramarino.

. — Carga (ie f>. Paulo :Automóvel, 5 caixas a F. Molor o Cia.-Chapéos,. I cirxa a J. F. da .Silva o

Cia., 1 a S. Rodrigues -o -Cia.Impressos, 1 caixa a F.'Motor e Cia.Mercadoria, 1 caixa ã L. 1'. de Quei-

roz o Comp. ¦"'''.'Obras de melai, I caixa a J. Ferreira

e Cia., 1 a A. do Albuquerque o Cia. :Súlas, 2 rardos a ,Iorge liamos._ Carga tio Rio de Janeiro :Arllgos do borracha 1 caixa a A. Cos-

la n C'a.. I a N. Fonseca e Cia.•Vrmarinho, 1 caixa a I*. e Paiva.Acccs30r'os pnra auto, 1 caixa a Mon-

lealh e Cia.Artigos de rolha, 2 caixas a A. F. Aze-vedo. , „ T

Artigos para sapateiro, 1 ' caixa a J.J. da Costa. •; . .

Assucar, 2 caixas a C. Cldrl e Cia., 8a Carlos Menezes o Cia.

Artigos diversos, 3 volume? a P. e Al-melda 3 a ordein, -1 a 11. Hi e Filhos, Ja S. M. Deutz, 2 a J. A. Bois, 15 a .1.n. F. Chaves, 00 .a K. iM. Cosia e Fl5lhos, 2 a Jí F. -B-; Cavalcante, -ia NSoPrudenclo, 2 a §antá Casa •

.Avreids,. 2 caixaí' a Frederico, e Cia.,r a C." C,. Ribeiro, •'*>.' ',¦Artigos para anto. 18 ."volumes a MiSouza e COmt). „,

Itr.-iMntCi 3-'trilmi»BS a V. Araujo o Cia,2- w 1. A. Reh.•Bljòutcrias, 1 .caixa a E. Guimarües. --"Boras

do assucar, 1 caixa a Almeida oCómpanlfa.

Chapéos, 1 caixa a V. Penna ,1 a A.,T. Guimarães. I a C. e Vieira. 1 a J. F.da Silva e Cia., 2- a J. E.. Reis.

.Chocolate,- 3 caixas a ordem.Carne. 9 caixas a ordem.r.htnvlln.s, 7 fur.dos a A. <los Reis 1» Cia.camizas, 2 caixas a A. Costa ,e Cia.Chapéos. I cillxa a Colide c Ca.. 1 a

S. Rodrigues e Comp.

\^„

colchas 2 rardos a V. Malheus e Ola;,_; a F. Sillva o Comp.

Calcados, 1 caixa lt A. dos Rei.s e Cia,,3 a i. I.eite, l! a V. Diniz, |l a T. Mo-reira, I a -Al. Muni/., 7 a (..Oliveira oCia, 1 11 :-'ernatiiles Kltltas ii Cia., 1 ti\lli.i-u) .Mala e Comp.

Drenas' 0 caixas a A. 0, Cavalcanti, •¦a A. ouinlal-e Cia., Ia ordem, 3 a' M.Si Barbosa; .5 a: Siqueira--o silva, ts a l'.Irmãos c -Cia. ,17 a D, Sobral p Cia..

-a ,1. .11. C. Araujo, 7 a 1'. ÇojiUnhp, 0tí' D. J. Cosia e Cia. 2 a Y\ C. r.n*la eCia., í ti D. .1. CO.-.ta ç Cl-i-, 1 li Moú,-l::-iiegro o Cia.,

Discos; 2 caixas a V. Pi üouvc.a.Bèpülíts, 1 caixa a C. 1. Pernambucana.Usiu cialldades iJhavmacipCift, '1 caixa

a ordi-m, lá a ^lonienegro c cia., 1 a A.o. Cavalcanti.

Elixir; 25 caixas a C. CUIr! (•¦ Cia., 2ua fe". Braga.e Cia., 25 a D. Sobral e Ca.

Fuuii-., 25' encapados a Moreira o Cia.Ferragens,. B icalxas -a F. 1.. A. Sil-

va e Comp.Franjas, I caixa a P. Veio/..formas, 2 caixas a Andrade o irmSos.,a M. S. Netto.impressos, 2 caixas a P. Tramvays e, C.Liquido 3 caixas a li. V.anua o Cia.Lâmpadas, 1 caixa a M. Souza e Cia.Leile, 3 pregados a Soares o Ch.Louzas, 1 caixa a Granja o Filhos,' I.t-r.í-os, 2 volumes a Z. Marzuea e Cia.Lona. 1 fardo a C. Ui C -Slnmbu', -1

a S. Moreira e Cia.Livros. 1 en.xa a ordem, 1 'a I. D.

(Yrnandès.Louça, 2 caixas a L. P. do Queiroz e

Companhia. \ . ,Meias, 1 caixa a A. Fernandes o- Cia,

i ji A, C. RjbWró, 1 a u. e .1. Asfpra.Material electrien, 3 voiHines a .0. liy-

rlllos o Cia., 3 a E. M. A. Monteiro.Malas, 2 volumes a V. Diniz e Cia,

¦ MedlcameKlos; 1' caixa a s. o Silva. 2a J. lt. lt. Áluquferqüe. . :

Mcrcadora, 1 caixa a E. Nase-lmenlo,5 "a A. O. Cavalcanti.

llancacs, 3 caixas a V. X. O. Tereira.Motor, 2 caixas a 0. Electric.•Manteiga, 'd caixas a ordem, 10 a lt.

Machado 1: Cia., 7 a F. Rodrigues o Cia.,10 a L. Araujo o'.cia., 15 a o. Filhos eCia., 5 a Amaral o Cia.

Oleo, 13 caixas'a A. E. e Filhos.Obras de rolha, S caixas a' ordem. ¦Papel, hi caixas a ordein.

Papei; 10 caixas a ordein, 2.rardos aArtliur o Orlando í h I:. lte/.erra, 1 cal-xa ti.L. Araujo e Cia., I 11 M. Lima e C.

Pneumaticos, 1 volume a F. Vita; 1a Ayres o comp.. Produetos pharmticeulicoí, 3 caixas aGuerra e Comp.

Piuino I volume a ordem.•Perruniariiis, 2-calxas a A. Costa e Cia,

3 a E. Fragoso .7 a Marques e Cia., 1a A. Pinlo, t à B. M. o Mulallnbo.

í'raU>s, 0 volumes a Bi AgTórd Irmãoe Companhia .

. Quc.jos. 20 caixas a ordein.Roupas, 1 caixa a A. Campos e Cia.

1 a Elysio e comp.• Sapatos; 2 caixas a L. OHV.elra e Cia.Saccos, 5 rardos a B. V. Silveira, 5

ai H. Conte 5 a M. e Canuto,.Sabonetes! 2 caixas a M. Mattos e Cia,

1 a Comes Irmãos o Comp. • ¦Tinta,-3 barricas a c. Xavier n Cia.

22 a João.Macedo. 32 a A. T.-Bastos, 27a M. Abenante, 10 a M. Castanha.

Tecidos, 150.. caixas o rardos a ordem ea diversos.' '

Vliiho,- 3 ' caixas a F. Irmãos o Cia.Vidros-'2 volumes a ,1. .Costa o Cia.,

JO a 1 Cuímavães 'O Cia.,2.a V. Andrade,30 a S. Moreira c Cia., 8 a MontenegroeiCia., l.a A. Silva o Cia.,-2aordoiii.

Vidas, 100 caixas' a ordem.Encòmniendíis. -. ;

Amostras; 1 caixa a R. carvalho c Cia,1 a C. Lobo e CtAiip.

Folhinha. 1 caixa a E. Simílc» e.Cin. -Taiieles,"l encapado à L. Mala e cia.

Valores :Bilhetes,.1 encapado a villa Noyá e'C:a.

• ---/ Carga do Ooverno :Artigos diversos,. 0 volumes a I. A.

S." Dislricto.Material sanltarirt, 1 caixa a E. D, M.

Exercício. *vador, I peça a E.M..Umbuzeiro,

SX.. .. ^*t *

Carga ,<la Bahia: /Charultis, :t caixas a ordem.Livros, 1 - c,"';xa .ao Frei-llitmb^rlo.'-- Sebo, lo barrie:..-; á ordiini.Velas. 10, pregados a ortiem,Citrgy ilt* Oirflcbfõ :'Tecidos, :t fnrdos a L. Ditiliker e Cia.

-*r ¦ ..,/•¦ 'Vapor nacional '-Jonzeiro", entrado do

Itio .d« .laneiro e escala em 5 e eonsi-'giiiido a Heitor Fernandes!Carga do Hlò tíe Janeiro : .

Artigiis diverso-, 2 volume? a fr. Cha--ves, 13.a Freiierleo n Cia., i?:_ órHèin,-:7 a M. ti: ile Souza, -! a A. F. Filho, 2íl O. Loureiro c cia. -.2 a J. II. Irmilo,28 a Freitas e Cia., ia a S. Maior Ir-mão, 2S a Fre'tas e Cia., 25 a Silva. Caio..'.', a J. Ferreira n Cia.'AiiiFua, .2 burricas a ordem.

Agua. 50 'ciiixüs o O. Filhos- e Cia.

Ariiiarinlio, r eaixa a P. o Paiva, l rar-do a lí. Brar!,- e Comp.

Ap-iarelhos,; I- caixa a II. Stolloz fl Cia.lilnchs, i caixa a T. II! M.-S. Ptfltêt;Bolsas, 1 caixa a IC. Nascimento.J)r!in.- 1 pacote a Gnin^s-'Irmãos n cia.Brabante, I fardo a V. o Villa, '_ íi

F. Almeida ' ti Dia.¦Cal,-S0 quartoias,, a Agencia 'de. Recife.Cerveja, 155-caixas a".ordem.Câmaras. 1 caixa a v. Cunha-o Cia.-Cigarros, í caixas a E. B. Baptista.Coortore5. l caixa a D. Loureiro -e Cia.Couros, 1. calva a S. Vasçoiioellns o C.¦ Conrotli, 7 saccOa a -Gníries e Cil;Calçados, 3 ctllxns a tf. -Xnnes'"e -Cia.,' 2

a I.J.el-te, I a ordein, I a Aliuo Mala -eSilvai-o Cia., 1 a v..Diniz e Cia., 1 a il.!Cia." 2 a .1. M. Pereira c -Cia., 1 aF. ¦F. Silva 6 Ciai, .'Uo Elysio-e cia.,, ia s.Vasconccillos <• cia. - -

lirogas, 1. caixa a T'. de Andrade..,Arllgos. fie papel, 7 caixas a M. Lima

e corn.f..i"" •. ¦ ' .

Drogas.' 2 volumes a c. Cidri o cia.,1 ,a ,1. campos ic Ang-eiõJ 1 $¦ D. Surai

conipaiiliia. ' -,Essências;'. 1 caixa a 1). .1...costa.Fazendas, I fardo, a M. Comes.Fivelas, 3.caixa a P. p. Mesquita,Fitrilflíai 1. caixa a Almeida-o Cia.Llvrov-1-cnixa a 'A"i Fonseca ' é Cia.,

3 a R. M. Costa e Filhos..- j . .Louças, 10 voluiiies a Lí AíSnjo o Cia.,•18'a V. e Villa Chan 1' à, M. Mattos e

Cia ...1 a .N.iFonseca d Cln. • ,Latas, 1 caixa a Moreira e Cia.,'Leite, 50 Ciilxns a L. Itarosn c Cia.Lniiçá perfume, 35 caixas a' ordem, 25

a Gomes o Conrji.Lona. fi rardos a A. dc-Albuquerque c

Companhia.-Mach!nas, '4 volumes .1- V. F. Gouveia.Material, 2 caixas ao Banco do Brasil,

mcnlo. ".: '"¦M^lns, 2 ca iia? a ordem.Manteiga, 8.-caixas a ordem.:Mostruarlo, l caixa a Jorge Ramos.Medicamentos. 2 caixas a- ordem.•Material cleetrieo, 2 caixas ¦>. a Rocha

e comp.Oleo, mo caixas a ordem.Prediletos iiliarniaceulieos, 2 caixas a

D: Soral o comp.Papel, 20 rardos a ordem I volumes

a E. Tiasclm.-nln, '2 a .!-. A. dos Reis. -1a N'. M. zarzai' e Cia., r,a Dubeux e Cia.

.3 a A. Fernandes o -Cia., I a .1. F. decarvalho o Cia., o a B. Ar-e Irmíío 1ii ordem; i a Comes e Cia., i a 0. eFreitas, 110 aun-arados a -ordem. ,

Peças. 1 eaixa a A. Província.Pratos, ~9 -volumes a. B. A. e Irmãos, 2

a Burger e comp. '-Perruinarlas;: I-calxa M. Maios e Cia.,a D. 1."Costa, 1 a li, A. e Irmão, I a

ií; Firmo. .2 a Azlz Rabay, 2 a \. Fonse-c:i " Companhia. .

. PrddUctOS cliimlcos; |2 caixas a Meue-zes c. companhia.

PncnmatlciH, -5 voãumes' iS E. Santo-r oe companhia.•Saceos, 5 rardos a p; e Cardoso, 20 aordem, 10 ti. II. V. Sliv/dra.

Sabonetes, 2 caixas a S. M. Zarzar pClã.i 2 a 1. Macedo, 2 a A. Pinto, -1 a '/..;Mar/.nca e. nia., 2 a F. Kuncs o cia.

saltos, 1 eaixa a ordem.Sulfato, 5 JiaiTicns a ordem. .Sainle da mulher, 19 volumes a D.»

Sobral, e Ciai '.Sandália.:, l.calxa a ' V. "iXovcs i e Cia,Tinta, 5 caixas a -E. xascimento, 20 a

:i >/já:~ ¦ .', .

rf1*1" 1" **"-*^rnit*n"*~^"~™b~+**"-i«"*"~**'~'~***^^

"T^»nn'innTi-nTi!Twrinininif wiii—iiiiiiiiii waiw ãm ¦ i—tMin w********** i^—jwniwifnn^MTiirmmi—m* nn——rnik- í 'A'-— ¦-¦'•"'• -'~

. ,. '-$? . '

1., 20 barricis a A. de Alimi). i

nxas

B! Viaiin.T e ClIniquorquc e. C

Valiscs, 1 ea xil 11 ofdenil.- Vidros. 5. callu nic.s a Ai de,1. D. Moreira.

Tecidos, 2 cil L. i.ieliker -o- Cia.

A. -Lopes '•.'. Oi!il_4'in i" Cia.Silveira o' cia.

a M-í Amorima Ci .1. -Silva,

ti .-T. Caldas, 3 caixasa Tavares e cin.,

cia.,' v a i.m. Llmli oII Almeida Maiii o Cialt. Carvalho ,e cia. -5Fernando, 5, e í rardo;

caixas e23 voliunis ..Cia.,'" 2? volumes o 20 t';nxas. a O. -.Mendes o cia., 1;heer e Cia.,. I a J. ¦!>. d

s a K.-Cinuiarães, 19 vo-Cjfrvíühp e cia., í a 11.

fl a\". C6 a Aluirá.¦' Cln., I3 11 S. e (

I

Cia

v. .Maliteus e "Cia.1 •)• 10 fardos, a

1 caixas a A. Lua-

1 a A. Fernandes e cia.1 encapado a . l. silva eo 2 tardos a, A. de Brljie 5 ra'.vas a.ÍK. .Maiacarga da Bahia :

Drogas, 0 caixas a nrderFarinha, 500 saccos a' orFeijão! 3C0 Sjiccos a ord.

., ...ÉXPOltT.Arui' ,-. I-m -I jle janeiro d• PARA ,'0 Ep.RIOR ;—', Vapor Ciih'eiio.

. Para Hamburgo: soares3K coutos 'seccos saigados¦Para Ilavre: Loureiro n500 saceóf eólii 30.000 Iii

. -.-¦ Vapor Cui.ehen.-*Para o'ilayri : Sion-o 1

com 15.000' kilos do puríiLeVy, (5, rardi s com' sono''

.do ('abras..Piíta I.ishoa | jj. V.iz

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L'ma, 20 lortoK eom itilwcool. \j

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Mala e Cia.A. Ainorim o

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mio do Regolitros 'de til-

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e 30 iplpas|. 40 pipas

litros dc ea-

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veira r cin.,dc cachaça :•pas e 5)2 ditas— Vapor Mo

ã'ara o Paritoneis com lli

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IJliate Santo Amaro,

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iln^n, tnoosacuear bruto.

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Cin., '„-, pi-rflü de c.inii.ça

nto o ' cia., ílleool. 's o cia'.', üio:care <¦> ívi-cl-.

ro Barbosa o1 assucar crysIa., 30 saccos• cryslal e 8güardentc

Para Camocim: Loureiro Barbosa è .Cln5 saccos com-300 líilos de assucar çrys-tale 5 ditos com 300 kilos do cale." "¦•

Hlaté Cauhy. . ¦• ¦'...!para Matai: Á. Co.sla e Çlai, itV.VolüjHfiS

com 393 kilos de vassoilfas ilo plassavii';— '.Vapor .Manllquéirit.'¦liara Camocim: Fonseca Irmãos o .Cia,,

tor. atados- cotlt '3230 kllós de sablic.." ",*¦

i-':i'"i Araeaty: .Fonseca Innãos-í.. Ciai,ir.a caixas com 30:10.kilos .do sabão,

i',ra Alossòrd: Fonseca irmãos o 'Clã".,vim caixas com 3809 leilos do,- sabão, . •

WOYAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

iillc/. de.:'!jiineli'o ¦•'.:..;-.';;",''

. ' I. "¦ '

", rio Nova York a-l?.1'" ;' './

"Insá"Caxias", da Europa ,a 12. '"Santos", do norte a'1iv.' .- • -' :A".Cluriipy". <lo norli} a.. 12,"Jlanáós".' dn súl. a;: ifl. .;'-'•!.'.i-'¦Pyriheus". dn norte. 'a-Hf,-' ¦'¦"' '•¦ '"Scheer", da Europa', a...21»! ¦ ''.".liingshoved'', do''-sulv'a'" 11.

'¦' '*""llavoiislein", da Eutópava 12.\,;"Óraiiüt". dq sul,'a ÍAfe :i: • "''Arlanza:', da Kurripn -íi:*10. --'i.- .:"Ctírla", da Europa a 25,'. . ¦¦;SI"AJideV." ' (ló.'sul'ai-28.''¦ ¦'¦•.)"Flamlrla",' dft" ;A1il'-'a,'-S.S.¦'-.'¦- 4'."Santarém". ¦ d(),: sul. aiv.tí; .-/; >;'¦Tàbãrlnga", ilo- s'nl iPmí '-' ;-Si'01,!vn", do sul iia-2»..qulbxcçaip".General Sart Mari.Iri",'^!! -Europa a 23,:-."Güáhalulia", do íínl vfi -lü. ',;.-"Amizoqas", do sul 'M_'Al.''Florianópolis", do' nníl<i:'a 11;';! . - ; '"ltapiíca".'do .sul ,a 'iti'.'-,'',""'' * '"¦'¦' ' ' -."Itapuca"! do norte a.lt."Cnmpelro", do 'stil a "12.

i"Campelio". dò-TiortJv.a' 1.1. -"Bougalnviille", da EÜVopa a 11.-*'Baépendy", do KUV'a';?7.'R:o de. Janeiro", do sul ir 20,, ,'i''Tibàgy", 'do sitla,'15. ¦ ""Tênerire","da 'Europa it if,.--'-

'.Lii-L. VAPORES A SAlIlri¦ .;?'>¦'.' A:-' L ¦¦. ¦' '-. /!•'¦-¦:. Mcz de ..laneiro

AhiueiT.la i'-'wse'!.-:'--"Guleri-éiV'' a' 11, •'Santos o. esc, "Ingii"'.;! 17. • 1"Santos o escala. A'Caxííisw"a {_':¦Sant.oí e 6sC|ll.Tj "Ranlds"'-a"ll. ,.- >riB. Aires e esc, "Arliinza" a'-'10.-'P.'. Alegre ,e escala.' ''Ilagibii1' a il.Mamips e'eí»c, 'íMantios" li' 15.Rio de Janeiro e esc! "Pyrinéus" a 12.)'. Alèêre e -dsc'.. "Taquaiy"' if 13. '-,llosilrlo e -ese.; "Sehecr'' 'a i2-ír• ¦llambiirgó o e.sc,''c,0uarátu'baif';a 13. LMaháos e"e.sc..-.VTabat-lnfa"-!a'!;18. .'•¦Portos da Europa, "júng.slKivéftV-a.-H. !Rosário de santa Fé Ti" ersei, "Ilavenslieln1?

.a, 12. • • -.7. .i?_,_<¦< ' ¦'"..' ; •' .

"" '

Amsierdam è esc:s" "Orania""' ít .'l'(i!n. -Aires ç osc, •"'UelNa,'-'!i-'2á!''•"-'- ;;' .Southampton- t'- esr.'; ••Apdosv. n'.; nii; •'.:.'/Amsterdam e esc!, "f!üimlfc'a',_'"Ü'88.-ít. York e esc, '.-SanlnH-iu".'.a -;i-7.'Hamburgo

zeua.B. -Aires, 0.' a -23.'Mossorô' e •iVii.p esc,rabedciio,p. Alegro.1C-ibiidello.Vi' Alegre

"Oliva", na- 2» quin*

ICençra-l ¦ San- Martin^•ese., ''Ahiãzonãs^Ni..'!!,

"Florlauopoüs". a 11."Itapuca" •ti l:t.c escala, "itapiica" i 15.campóiro", a 13.- • '

¦ csrala "r.ampêiro"- 'a 11.Hio íí. di) sul e e-sc: "Bmig.tlmillc" a 1\Liverpool e esc. ."Ilnenendy". a 27.r/inl e <>sc. "Rio do JtuKlrri"Hio n Santos, íTiuriiTty".- ji i?.Mossorô. "Tlhag.v"'a'.-ir,. •• ¦Santos o .esc, .."Tcnèvii,'?',i>al'i

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5S PROVÍNCIA, Quinta-feira, 11 'de Janeiro 'dèí.923

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__P___SX-.0 T,ÊSX. E G R A P HO

HOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES B

>_

i BRASIIiSubvenção para um instituto

, franco-brasileiro*RIO, 9. --.Qvpresidenle tlu

Republica sancionou a roso-lução que concede á üniver-isiclade a •subvenção especialde 50 contos para a fundaçãoe.^manutenção de ,um institu-

to .'franco-brasileiro' de altaeiiltura soientiftca e literária.

. " —.' .. '16.500 contos para as despe-'¦ zns da Exposição¦MO, 9. —r Reuniu o, Tri-

'büival de*Contas registando ociMKlito.de 16.500 contos pa-•ra cobrir as despezas da -Ex-posição alé 31 do dezembro

.ultimo' e 9'0 contos ao Mi-nisterio < -da Guerra p a r aconserva ção da estrada de ro-dagem de Guarapuava, na fbzdo

'-Iguarassu'..-,.

•_—»¦

¦¦'& Do Ceará'FORTALEZA, *10...— Com

uma/força eflccliva de 300praças, e 11 officiaes seguiráno sabbado próximo para usfronteiras do sul do eslado ocoronel Ernesto de Medeiros,que:',vae combater o bandilis-

inco mem ella" zê}™ -1Pediu é

ração (do-cargtjdo Interior e

obteve exone-de secretario

Justiça ' o dr.Leiria' tle Andrade

Solai no in ea>tuii-,-, dr.. Otlq Caldas

Prisão diímf

lo para subsli-

("chantagista"¦¦ O juiz da l."

vara ko,nde.mnij.u Leonel Go-mes Iplvèiraj «ue usava fal-sameií[e os.nojiié de LeonelGamajOlivoiraj Álvaro Santose Josw Silva. Machado, e queconseílum levtiilar cento edoze çPntos il(| Ranço Portu-guez, Wilizandjí para isso do-cuineiU0S falsas em nome*dafirma'' Pinto s|)lto Mayor, deLisboa'? tendo egualmenle le-sado pm trinta, conlos, pormeio -f-te trüc [ idêntico, em19g0',&'filial do Ranço Ultra-marin|^*l;B^iia.:..,.

._.[ i.. ¦... ..:*-«•

As vad^s no Senado e n_> Ca-mara da representação mi-neirftRIO: 10. -4 Co

de Réí_o Hõrizc

do _.'.H. i)

mm uni camnte que ali' ro-

uniu tf^KiijHSsao executivaineiro, reaol-

Paiva para substituir o sr.Rhiii Soares no Senado Fede-raL.e os srs. Affonso PennaJunior. Eduardo Amaral eLeopoltlino Oliveira para sub-stituirem os srs. Mario Rrant,Moreira Brandão e Aláon Práta na Câmara Federal.)

O ministro de farinha ins-pecciona

RIO, 9. — 'Ü ministro' daMarinha proseguindo suasvisitas ás rep'.u'í.ções navaesçsleve no Corpo de Muríiil.oiros, na ilha' Villogaignon, percorrendo as dependências emdemorada inspecoão, de quetrouxe optima impressão.

A reserva naval

RIO, 9. ¦.— O almiranteAlexandrino de Alencar per-mi liiu que a reserva navalcontinue subordinada á ins-pectoria de porios {•costas.]

vendi} indicar jo sr. Rucno de'

SOLICITADAS{Sem -é-ponsabllld&ds é%

redacçâ»)

fe CURSO-.D'*: - '

Escripturação Mercantilpor Partidas dobradas

Methodo pratico, do prolessor •Miguel de Abreu Macedo

de saudosa memória. Leccionasev» éx-dis.cipulo e ex-ajudante

Adatnastor de Mello e Souzaguarda-livros

lente do curso commercialdo Collegio Salcsiano do Sagrado

Coraç3oo Gymnasio Ayres Gama'

Escriptorio,PATEO DO PARAIZO

(altos da casa A.' O. Coimbra <& C.)'".., i—. . ¦: "Recife

* V* ffpO mc&mp guarda-livros acceita os-

criptas e euçarrega-se de todos ostrabalhos concorneates ú sua pre lis*sâo. Ü510

Gets-Itiractor

de CallosCompleto allivio de dores dc callos ê im-

ãiatamente obtido apenas se applique o„".'.Gets-It." A síuvacçío effio}? sqfare «mal-.«jupr; ccUòsidade;* tío rápida que causaráverdadeira surpreza. Seja o callo velho ou

Fala o ex-presidente do sulda China

SUANGA.. _. -- O e.v-pre-sidente da Republica da (!hi-ua do Sul, generfil Sunyalsen,

pensa que seu exercito* reto-;marti o Ganlão dentro de duassemanas e o restaurará sobteu poder.;

«>—.

ESTAD03 UNIDOSA' consolidação das dividas

britânicasWASHINGTON, 9. —, O sr.

Ijaldwin, ministro das Finan-ças-da Inglaterra, que aqui'seacha, declarou á comniissãoamericana de consoíj Jaçãodas dividas britânicas que aGrã-Bretanha deseja a regíi-lamentação real das suas di-vidas para com os EstadosUnidos, de maneira a produ-zii* menos prejuízos possíveisao conimereio dos dois pai-zes.-

Disse mais que a Ingtatèir-ra hão pede nem favores,nem generosidade, mas queruma regulamentação qne as-segure aos Estados Unidos opagamento, alé aò ultimocentimo. dos orèrlilos conce-didos durante a guerra..'.'/:¦'.

FRANÇA '

Travessia por automóveisPARIS, D. r-i borrespòií-i

'dencia vinda de Tonibuetudiz que os automóveis que l'a-zem a travessia do Sahirápartiranrpara Tonghurt a 18de dezembro onde chegarama 7. de janeiro, as 10 horas,ein perfeito estado, fazendo aetapa Bureiií — Tombuctuem vinte e sete horas sem pa-.rar.:

Os excursionistas alimen-tarant-se e dormiram durantea marcha.-

A população indígena eu-ropéâ acelamuii-os.]

As faltas da AllemanhaPARIS. 9. — A comniissão

de reparações constatou portres votos contra uni as faltasvoluntárias da Allemanhaquanto ás entregas de oarvão.

O conselho de ministros re-solveu responder ás medi-das francezas

PA1US, 9. — De Berlim :conselho de ministros resol-veu responder ás incdid-asfrancesas coin um protestocía Allemanha junto a Iodasas potências signatárias doIratado db Versailles. proles-lo que será íieompanliado de

uina declaração alTirinandoque a França viola o tratado,tornando assim caducos osoqnipromissos da Allemanhae todas as possibilidades des-ta fazer frenle a quaesquernovas prestações^.,

INGLATERRAO primeiro confboio com tro-

pas francezasLONDRES. K 0

mes" informa, que o primeiroconíboio conduzindo tropasfruncozas paia Ruhr através-sou Colônia^' vendo-so entreas guardas das estações c dspontes da 1'inha férrea solda-dos br.ilaiiifoos.i

Uma cpsra ouvida pelo tele-gifapho sem fios

LUNORES. 0. — Pela pri-meira vez lionleiu a opera"GoveÇrtfiarden" foi ouvidapelo -.legrapho sem fios nasresidências particulares .3

Wttticias do momento franco-aliemão

Cn.XDRES. í). — (is syncli;eatos dc Rulir reúnem hojepura estuda- a situação .1

•— Os joruacs' asáig-naiám

os mbvimenlos das 'tropas líãjregião de Dusseldorff.! ':

,— O '-Morning Post'* |StJ*.."*!crevo :

'•'A França Iriuitipho bl|não, sua altitude de íigòrfímerecerá todas às homeiia-1gens, porquanto age só eni.quanto que á Inglaterra,parece concordar e oni ^bancarola fraudulenta d«i Al-i'leinanha, cuja industriít. iêlprosperissima..

ism,A retirada das tropas ameri-

canas

LONDRES. 9. —• Os meioí!governamenlaes ,ao que pa^rece, acham que si -mesmo airetirada das tropas.america-1nas da l.henania foi interpre-)tada pela França como signi-ifi cativa de desappiíoyaçãp ájSua acção, era pouco prova-1vel, apezar do desejo, do Se4nado, (jue o governo clá OasfíBráncá ordeno a volta das PB-*,feridas tropas á Rhenaniu.-

Taes circulos. aliás, pen-isaiu que a éntrádã dá-s.Ixopaâfrancezas na Allemanlui, mes!nm por (loblenza. não orçariadif .i cui dade nenhuma do go--"Verno americano.]'

wiwíwpmi--wp?-itw^içyi-íxiwB&l^táip^i Bl___(W5DS«-iOK*.-a-B«í_»__xii(ftMriK&;fur^J-«^^ íULtfilfflnl ¦ iiwiíííi'ij

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^a-se exigiwVictrola ou um dis

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H acção do "Gets-It'! ê instantiuiea.íiovo; duro ou mnllu; apenas se applique duasoii 1 tréa ¦¦'¦gotas. d'csto callicida-a dor mira»ti9cantauc:init'»li:, c o callo pm poucos segun-dos e nc 111 a menor dor pode ser extraído comrtupontas dos <Icdo3. Só soffre dores dè callosquem quer, porque o "Gets-It,1' o melhorcallicida. jamais inventado, custa uma" insiii-nificaiicia. . O spnüioo "Gcts-Iti' ó fácil doreconhecer, porque todos os paçütcá c.to-tulos «loa fniícos ICm a' marca da fabrica (um gallooobre uin nú liuniano), b„SeVc-sc recusar qualquer J,........ ^ . Fabricado ,-l'or jence 4: Co., CbUlM

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¦ADAME DAFNERSK celebre professori

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triumphos obtidos para àai etò., continua a àttender á; Consultas de 9. da üaanüSi ——Pw.»»**| 1

suas revelações tão sincerasL* numerosa clientela MÜfl 8 da noite., i Expony^^Jf gj

sobre qualquer ramo de ne-1 . '.*¦ ! Consulta usual, 5Ç00Ü.. iZtíndo uso do peitoral rouSSE-igocio e de interesso particu-1rua; da Gon0(>r<ilát n.o 3d9, \ Consultas, suais giíengãB!LET' de ve,rha br0I«:h>*e datandu d«|

do inundo qu.^ tem percorri-j relativamente aog innumeros | lar ou oommeroial, doença, | antigo _..JV ,^ I-:^ :j ii.^.§.f:^. i ^^*Q£^^^^^Jk^^í 11^11^^ 1 octavio monj?>Íqs^^aS-v-^t^^S"

.feienoias oceultas, grando 1 do, comp attestam as muitasmedia, cartomante, ohiro- \ noticias insertas em todosmantoi Bcientista, que tanta | jornaes das principaes capi-fama fflcançou. em toda parte | taes da Europa e do Brasil,

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1 1 r PROVÍNCIA, Quinta-feira, 11 de Janeiro de 1923 .¦'¦¦

WíWMBíjraaíWiwsrasr.iKtt _ntairtucoo anmp

jjBkkbkstJtmiM^S s victimas do ácido uncost 1 -;:..S^ã;-;->•-:.;¦ ' A OPINIÃO MEDICA 'K

/ tO Urodonal i nào só dissclvcme mais cnefcicp do ácido unco c\m se conhece na actuaüd.idc, iâque lem 37

HKSSUSUíTíj

GofíaRheumalismcsArêa ..- '"j"-'-Arterb-Sclerose.Azia

m l$p 'i .

BWfÉSL- *--Ií' I" - \ W- / stftiákKkfcsãal' ;^\\yí\ ' •'" p-Ifflll elfeiwi do Urodonal

pelo. professor i '|í'U ^ |^Éf^^M|Í^

V Í^^^^^^^s '

J^ílSf Envenenado pelo ácido uricof, stanazado -^fe^. %0 .f||||p£ç pelo sofrimento, pode as salvai coro o . ^ ,,.4

y«és mais força que a lithina, jenio que o mais obra preventivamente-sobre a lormacáod'aquclle ácido, ao oppor-se a que sc.produia com exagetaçâô c sc accumulc nos tecidoi-peri articu-lares e nas junturas. ,. 9' P.' ^UAR0 ,. , .. .

Ex-ProfcHor cjjsrecEcío &* Eicolcs de Medicina Naval, antigo medico do* ttoipitoei.o Mandei fazer analyses comparativas antes do tratamento e depois,

pbr um.pharmaceutico do meu hospital, e me conslam assim oi bonsD' JODRV.

Medico Chele do Hoipiml Mililur íc Sfax.

Os arihrilicos devetn fazer cadamei ou depois dc excessor dcmeza, à cura dc Urodonal que.üo chupar o ácido urico, o re»-guarda conlra as ataques de solta,

heumaliimu ou dt: colicas ne-phnticas. Tao lojo como a urinatorna-se avermelhada ou contemaréa. i mister recorrer sem tardaroo Urodanel.

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doi expoentes ma.rrnos da aite du silencio MaryMilles Min ter,eecundada pelo galã jack Holt.Sóbbkdo'

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seus parentes ,c amigos paroassistirem a hílsisã ilo Ilu."

dia cjuu mandam çelobr-ar na egiBe Silo Sebastião na cidado Uo Bo-nito, ás S horas dr. manhã cio dia12 do corrente, por alma do snicompadre ü tio «"Kl.. ANTOXIO1'AIiIZIO D'A CUNltí PEDROmÁ,Sõ coiif.essíiiiclb clòscle jã agradecidospor este acto dr- .religião 0" caridado.

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* t—

Capitulo IV

A HISTORIA DE M1SKA

vr'-yX (Conclusão)*!f; _significação tias palavras que pronun-ciava. Ouuttílo acabou ile falar, bateunum gong, que estava penclursilo ájmniensa mesa e Cltuiula l.al entrou.

poucos

'Tir-lli deti-llenv liiiiilustãodepois um sègAíido chivai-arosamente i/,i quarto

. ..rMiska fer ui ui pausa,Ipara pi^rjjení ordemj mas cuntiiiuiiu: te.

'¦— Eraãiiiafello e titth:ro pritu. ÜSiu

ha uma bifeve ordem,

Xi -ÉáÊÊÉémám

mu men tosnez entrou

como qtiisuas idéias

quasi imtiieiUttrtumeir

nabsti

'inerliéabe

Viiítiito•a um gcr-.i espantosa i feitos.

i' i

physionomia tle maldade, nunca cs-quecerei ; e seus olhos — tenho re-ceio cie que o .senhor pense que ev-üKÜKerc). ¦ . — seus olhos eram ver-ik-s como! esmeraldas I Vi-o olharfixamente para mim.

"— Esta — disse l:o-Ili — éMiska.

"O outro chinez continuava a II-tar-me com aqueiles olhos èjpan-tosos. ."— V.ez uma bôa escolha — riisseelle, afinal, voltanilo-se e saliir.dovagarosamente.

"Dou fracas a Deus por não tervisto nunca mais esse homem, por-que sua •physionomia importunou-meo somno por muito tempo. Tejídotido informações a seu respeito esei que. depois cie I:o-IIi, elle é 6ser mais perigoso que o mundo ço-iviicce. Tem inventado cousas hor*riveis, venenos e instrumentos, quenão posso descrever porque nunc.los vi: mas tenho visto... seus ef-

peei-Ella fez uma pausa, vencihorror ile sua memória.

Qual é o mune desse homem?— perguntou Stuart cum curiosida-de anciosa.

Aliska lançou-lhe itm rápido olhare murmurou :

Üh I não me í.tça pergunta:-,por favor ! Dir-Ihe-hei tudu quantopuder. O que não lhe disser é por-que não lhe posso dizer — e essaé uma das cousas de que guardareisegredo. Elle é um scientista chi-nez, e dizem que é o maior genio domundo inteiro ; mas não posso dizermais cio que isso — por emquanto.

E esse homem ainda está vivo?Isso não sei. Se estiver vivo,

deve estar n:i China — cm algum pa-lacio secreto, na província de Ho-Nan, que é o quartel-general da cha-mada Ordem Sublime. Nunca estivelá, mas sei que ha ali tantos orien-taes como europeus — homens emulheres.

maior parte do tempoQual O servi.-o desses dem.Oi'i passavanios i China e raramente fa.-.i.t uma visita

E' inútil perguntar. UeUe-merá Europa. Outro homem —o mons-prosègUir na narração tle meu e:r tro do gorro preto — era o respon-contro com EoTIi nu ("..tiro. Disse- savel pela condueta da empreza eu-me elle que eu era desde então j ropéa.membro de unia organisação, desti-1 —nada a subjugar todas as raças do

Durante esta entrevista

genero humano para estabelecer aEdade Celestial cumo elle chama r;triumpho que esperava. Um não seiqué que lhes falava para obter oexito final, fora ao que me disseramSuppMrJà pelo homem de olhos 'ver-

des quê tinha entrado nó quarto, ex-primiiulo a sua approvação a meurespeito.

"Desde muitos annos que opera-vam na Europa, secretamente, comono oriente. Notei tambem que ha-viam adquirido a melhor parte dasinformações que lhes eram uteis pormeio de um systema de casas deópio, situadas nas prineipaes cap'rtaes do mundo, e dirigidas por l'o-lii cm auxiliares ehineres, Fo-Hi

Xi l./ I

ou-trás que naturalmente teve com Fo-lli, nunca conseguiu ver-lhe o rosto:

— Nunca ! flinguem jamais viuseu rosto ! Sei que seus olhos tér.tuma còr amarella brilhante e fora djnatural, mas além disso, seria incapazde recon.he.cel-0, se o visse com orosto nu' amanhã—excepto pur umasensação de repugnância que sua pre-seuça inspira. .Wr.s veja bem queeu tenho pressa e se ò senhor meinterrompe não terei tempo de ter-minar minha narração.

"Desde aquelle .lia, no Cairo, co-macei a vida de uma aventureira! Vimaqui para confessar-lhe. Fui a NewVork, Londres. Paris, Petrogrado —andei por todo o - mundo. . Tinhabeijos vestidos, jóias, admiração —

mt | tudo quanto uma mulher pode dese-jar ! E no meio de tudo isso toda *nminha vida era de convento — ne-nhuma freira foi nunca mais zelu-samente guardada I

''Veio a pergunta em seus olho*— porque *é que eu fi/. isto ? Por-que eu attraliiá os homens ás garrasde Fo-lll I- Porque é istu que eu fa-ço : e tenho sido punida sempre quenão o comsigo.

Stuart recuou.Então confessa — disse ell.'

com voz rouca — que, proposital-mente, attrahe os homens á morte i

Ah, não ! — exclamou elü,rèlanceandp o olhar em torno de -dcom receio. — Nunca! Juro-o —¦nunca !

Então uio a entendo I — disse 'embaraçado.

- Nào ouso escI:tre:el*o..-. ago*Não posso — não posso ! l\Us

dite em mim ! Oh, por favor,

elle

ra.acr

( C.r.r.t-r.u'*. )

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7 A CURA DO RHEUMATISMO r-

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05i PROVÍNCIA," Quinta-feira, 11 rdc'Janeiro clc 1923 7

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Especificou-tas

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M-lag rosas; curas££ Aoa. doemss quo uRo pousam uaai* o produeto emrftquido.rèco****

mondamos a»Piiulas do. CÍRfé Qainad<Beiri« ,

:^ QUS TEM;ÀS:ÍÍFSMJfiS F-ROPR1EDADF.SSDOCafé Qttitíaáá Beira»

;^, Píovincsiíro pnblícò com sa substituiç^ca de o*oiror"piepar<i06»i£;k uo vaity ip-diquorn o verdtkieiro Gàié BojrCo. j

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y. '8 1 ¦A PROVÍNCIA, Quinía-feira, 11 clc Janeiro cie 1923

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inações IüGOVERNO DO ESTADO

ü sr; ?overnador d,a Estado, esslsiioiihoiitem, on siguIntVs actas :

O governador do Estudo, attendendo asrt&larnàgóes quo IH. u-rn sido feitas poidiversos contribuintes do siirvlço cTiiruh«. tendo em vu-la ¦ a representação apo'biinbi-in ,ltie (P,.r,i&lti a Direcloria dr li"-(('stro do .\R-u;is, Kxgotos', liidiistrliis eObras Publicas, em offfcio ti. 10, de !do corrente, resolvo, usando dn auto-ris.içilo que confere o art. I.

'ri. õ das

Dlsiposlcões G?nn iln lei orçiimenUirinvlReiit,,', npprovar o expedir a tabeliã qu;a'cíte acompanha, orgnnláada pela refe*rida director _, em virtude da qual de*vurii 3cr feita a cobriuiça do consumod'âffua, a contar do scmosiro de Ju*lüo a dezembro dó anno findo ;

—¦ f xanito para o .segundo semottro docorrente içxbrctclo, em S$õÒ0 a etapa quudevem perceb?r as praças da Força Pu-hüen, aquartelladas na capital, e iSOOO adas destacadas nos municípios do in-ter or ;

-- nomeando o bacharel Manoel liou:--bon do Hollanda CavaYnntt, para exer*cer, por dos annos, o cargo, vago, d ¦

I.» supplente alo ju',_ municipal d,' lt brormoso;

— conc;tle_)do a me2es d" licença eomordenado, para iratar <!,¦ sua *,iude, ,inseíundp cscrlpturario dn ::.* secção ilasçcrawrla geral, Jas. Orlando de Barro.?;

o (fov.rrnador iío»Estado, tendo cm vi--ta a reprcsentaçilo feita pela Z." s:cçúoda secretaria geral em on-Jeto n. a d,;hontem datado resolve, usando da au-lorisaçiio constante, do art. 10, n. I tiasfllspbs çOeis geraes da lei orçamentariavlpr-nt,', 0. 1.519, de SC de jullio do a::-no próximo findo, abrir as verbas do art.(." n. wr.l, '.O e I*Í7 da el.i.la 1,'i. •'>-creditou supptcmeniaro. de GiOOOSCKn,1O3:0OOJ0*.. :l:000?000 e 1C:000?, lespoct'-vãmente para .serem applicados ao pa-sam-nto, duranle o .cnjal exercicio l'l-nanccii'0, da- despezas coin a eonservi*(¦üo de a momo veis, carros, o arreios IaAssistência Policial, riirtlaincnio, exprui*ente. ãssein Uitmilnação ¦> consorvaçili

CONTOS D'A PROVÍNCIA

Velhice!...? •.-..

I lYtH \ RIBEI HO

Eni rrente ao polido espelha do líiiur-tla-vrstJdos, que a (ieixaru nilrar-sc dasp.*s a cabeça. Kunlc. concertava pari-éntémcnto ps unimos reteques ain * ucajirJehoso pr-uleado.

Serijartii? mini tilvaji, Du'ei: , li vasua.- amigas, egualménto moças a-, r.n-das, conversavam eniquauio aguardavamquo a companheira 96 da*.*e pa:' proiu*pia vara sa r.

Pelo claro aposento, amplo a- llliiatl-nado p(íii3 larffas janellas que -lavampara o Jardim, errava um suave perfumode esseaclas finas d- mistura com ofresco o'or qoe vJnlín das roseiras qu;a bri/.. balouçava ia lóra.

A* ires moças riam descuidadas e to-lizes, na foiça da mocidacl' cantante quelli"S mostrava a vida pelo luminoso pri*-

do... pendendo; iQrrianilçVsi! pesado elento... .S.Ta! ;¦ a luz do- nossos ujjios .1'a pouco amortecendo bruxoleanlo co-mo a in/ ii" uma lâmpada sagrada qu--sq exiinsTiilnl a níliigua iio oleo que lhadm vala e brKUo; Sentir as nossa- iiniostornarem-se reiifiiilçlas, treniulàs, vaia-laiil,-. no Ri-lo. quasi inerte... A boceaeihniurchaccr como oma rosa r.queima-da e irlste.'., O sorriso annuvlii-sc com..-ii uma perciine nuvem ile tristeza en-volvesse a alma... Avlzillinr-sii da mor-i"... niio encontrara iilcg.rta na vida...Não I Nilo I EU nào qti :rij linvelllccer 1Náo quero I Nao quero I

Umn explosão d.' chíiro nervoso sncii*il a agoril a linda Eunice qu- apnvoradacom a vlsilo d.- sua velhice, nlndódistante, tle'.vara-se cair soltiçanto na

nn das llln.si.i5s douradas. | poltrona que havia ao pé de si.Eram todas multo Jovens e multo pra- j lmj¦:•¦ sslonudas coni o choro ala ami-

ia o morena. Unha uns | ga, Diva e Dulce, queãaram-so caladas!ClOSilS. Pule'

o iios .sonhadores quo lhe davam umencanto extranrdnarlo ; Ova, csbelin,in. il il" estatura, alva, mimosa, possuíauni rostlnho delicioso, sempre ejifelliid ipn:- um sorr so Infantil e alogre, qiplhe punha duas covlnhas tentadoras nassetinosas fuces ; EiiiiIch altn, loura, s,...nhorll, tinliu um bello port- dc 1'dal-;:a quo -casava admlravelincnlo com oseu tino typo arlstocral co e altanelro.Consciente da própria bellezai, Eunice

Ta .Mcita, balançando a cabeclla bran-ea, olhava a moça a chorar e em seuslábios intirchos e rosetriililos pairava umr,\ .!yo sorr.*so, um sorriso '•orno quepiedoso.

Acercou-sn da sobrinha. Tlrou-iho oindo elinpôo florido qtio se amarfiinha*ra d», encontro o rspaldur da poltrona,pondo cm desordem os- dourados ban*dils de sua dona tilo chorosa.

Meigamente, carinhosamente, procuroucra multo vaidosa e tinha para oomsl.o acnlmal-a, ctwit|rar'-lh'p os Untlos ojhosnwmesma os maior.*, e mais att na- o-:os rijados de lagrimas, e cheia de nfrectocuidados. Seus magniricos cabellos, deum louro quente, ondulados <> abundam•(-, m .:-.'¦<¦ o ni iti.* o máximo iicsveüo.Sua i„'lie, tina rosada, mac'a, suas m.io*•¦símias a* brancas: ,i lio,'.a vermelha oir.-sra : o.-, dentes ac uma perfeição áib-snluta ; os longas dllos dourados quitanta s-aça davam aos olhos de mnazul profundo e tranqu tio todos o,

intiJto d- mansinho fol-llie dizendo :- N,io chores, m;u amar I Inda vem

multo iQiijre a ma velhice. C|.'ança!...Mal despertas)!! pira -,, vda ,-, j;í (emestanto o i ii ocaso. Olhai A vila é comoo dia : começa pelo alvorecer vae sra-dafvainonte galgando as horas, espiou*(lendo em luz ali! a apotlicosc soberba(10 melo dia. Depois, mu to lentamente

s c-ncanios emfim .ncrupavnm PM.is ' a c-arldadn va sc cllmlnulntlo com oattfnçOes d,- nunlee, cuja un ca pre* decorrer dc outras hora.--, a lu/ vacia lancha e do cscaler da Po.lela Mari-

j 0Pi._,p.lf.j_0 ,.,,, r, .,m, de s! mesma, uil-ir.a aiito-adoraçào quasi cio n;la.

O.s paes, ricos, cerravam-na ..!* tiwlnsoi confortos, salIsrazIaiu-Ui.-* todos osraprchos, enlevados lambem pe*.a -uaformosura i-.*ion;- in; ¦.

Nesse da, a vaidosa moça preparava-se para um dos costumeiros passeios naAvenida ondí> a sua linda iii ura, cha*mava iodas as att.nções, attraLndn olha-; srm amargura ile s; .•¦ o nuo sou., senr-* d,, adm-raçilo, c.miprliu-aios e pn'- tr"st?za dos meus cabellos alvos... l«'mlurbando muitos cnraçfaes inasculliinsi quo j horror :ls rugas do meu rosto, nn cliaella leal distinguiu, iii-;;u'1i,i-.-i do -cu | s. alieis ,. rp,,, ,,„ ?-inl0 :l._„.;1. ],01.(,U(_'irtiinpbn c da sua p'.orla dr lieliezi. j lu m.nba linda,- -•.• rieiw te eorfeeder a

,\o .-*:.'-lio. *.. reneclla a sua íiiiaseiii, Uraça ae viver ,• ser d tosa, iras Insen*.'linda mnis ioda o,-- dtil. Eunice n*;.- slvelm-anle deixando correi- o tempo sem'-¦¦' oi» vap.ro Undo vi.stdo rei-oo, j

(|-.m.sl dar po:- s.„. casanls, porque .-^:-'• embora j.i liouvsse eollocuiln o gran- ' cúraçíuifuiio c-apt ro osnl, arde por pai'.de cliapco P.orldo, roniinuavii a endlvci- ; pitar junto do teu amado peia v'il-i emlar os ondulados bandos que lhe imi.-a- j fiirn... Scrds liViz ,* tão ro lz que umvam lindamente a* face. rosadas. iliu le siirpreh;nder.1s ao

Uma, fardamemo ai" painio e dos remadores da ReeebiKlorJa, bem assim coaiti.íegráimina.s e taxas postai s de qttalqif*rl|epaii|,'çQo. rfttbni, t-.n-se o pre sente aeu

ai itpprovjiçüo do Congresso l.eglsiallvo,cm -a.i próxima roun ün.

O sr, seçret.ar'o Z'.rx\ do Estudo, ns-sU-noi: hontam, a.s seguintr-s portar as :

exonerando, a pedido, o cidadão Clan*lüo (icraldo ''o' Carvalho, do cargo ai idelegado de Ourlcmy ;

— dispensando, a pedido, o clr. .los.';Paulo c. AsfuJnr, il ¦ .-.irgo de iiieiuhrod,i Junta Ma atVa r1 i l-:-: ri-.. .¦ iiome o-para 5UbslltuÍ!-'o o dr. GiiUienn; ni.-ii'ai., A/. :V do ;¦'— concedendo fiO cta- dc licença comordenado, vara Iratar ai'* íiiíi sonde, nobacharej Oswaltib i!abn_l ile Mello, i'-.--prrlor íe »i. -i11 > (io 1." distrieto .-•*••:*-iar d» K.suido, im cargo dc sürrelnrloda Insp;elorla (iernl da lnslrucçalo roí-bJlea.

PREFEITURA MUNICIPALInformam-nos da prefeitura nchar-se

ronclifda 'n arborJsaçfio das seguimosruas:

Priam/a Isabel com 57 pis dc figo l> -ri-

Jain ti. Avenida 'Martins dc Ilarros com•Mi [i4s oa mesma p.'anta c na PraçaDszi*sr.t« com r,-.' ;a<;s ds figo *.• mais 10palmeiras.

Por estes d ns ••• ronioçnril o plan*tio de iir\,ir,'S nas ru:;- Fiarão da Vi-ctoria e Sigismundo Gonçnlv.-s.

REPARTIÇÕES ESTADUAES'uniu liru.a e um pouco d liiit;<:iiTiiiiM)itiA no estaijo

Despachos (to i*. a 10 dc Jane'J'0'de IOS!:Josú Antônio da costa torres. Aclinn-

do-si! a .casa de (juo *,e trata com as d ¦mcnsCes supwlovei, ds dclennlnaclas' emlei, mio podo nu = gosar d ¦ Is-mção uocorrente exercício, l.uiz C.rlgorlo da Sil-vn. Arcrbn-.su. .luvjncJo ,los6'Gomes,Maria th- Vasconcellos Pinho, Dcfcr docm visla da lnfoimaçilo. Joüo dc Souza,Altar e comp., Francisco Max'mo. In-forma a. I.» srcçHo. jos,', Kerreira li- \-b. Eiuiocia de Mcn-za..* Carlos Rabello,Henrique barros Cavalcanti. Informe a!>.» sceçíio. Wilson S.-atis ela., inform:a a.» soeçllo.

DIP.F.CTOr.I.V Dl" UVGir.NR II M.\l DEITEI.KA

A Dlrrçwra dc hyglcno, nado emvista a communlcaçtlo do Laboratório Ni-cional d,.. Atuiiyses. felia a Alrnndegadeste Estacio, e da qual foi esta Hepar-tlçào sclenttflcaila, permlt.tr: seju vendi-dn. iJyrtm.êntc, a bebida denomnada"Pasco" d.i firma 1'ratçiii Vita.

Prohh', entrótanlo, soja veiiilltio a be-luta denominada "Orange Crush" oa"LaranJIntia", visto corno, o exame pro-cedido no citado Laboratório, da refe-rida substancia, reyelou a existência ;lamatera corante da hulha.

Despachos do dr. director dc liygiónido dia S de j.inctro dç I9J3—Pliramaceut!*v,.'o Floreneio uodrigues da Cunha. —Orno requer, pia ( d,. Janeiro dc iç..-- Joiio d? Araujo Santos. Concedo ¦;:•(lins Improrogavç,:.?. tni 8—1—953 -- l).l-phim Lyciolpho Gonçalves da l.r./. -*Oómo requer Gcníro?.a Alar a Velloso. •-Como requor. Joaqu ni de Carvalho Al-msldii. — luda.firiclo, em vista de ti-,-tur-se dc incdldas di urgcnelá'. ,1. ler-nindes Cavalcanti. — como requer. Edu-ariio José de Oliveira — Concedo CO dias.Em »-l-«a — Thcre/a Salgado Morei-ri. — Como requer não .d;vaado reiii-cldlr dn falta.

REPARTIÇÕES FEDERAESDELEGACIA FISCAL

Esía (bpatwniinto foi inte'rado de queo-.sr. ministro da. Fuíenda declarou nüáiliiver o qne delcrr no requcrlmenlo omqjiii o ex*remador da Alíandegn de-;acn;i:;al Sebasfio Xavier ri. Oliveira,¦ po-dia pnra scr rcailuütttdo, visto como, se-girado

'nforma a gtiarda-niora, o reque*nn!' J.l foi convidado a voltar ao mv-viço. nüo tendo accclto.

— .\'o requer mrnto em qne o Dnncoyaclonal U tramarlin, na qualidade rt;procuciJor dos srs. Luiz dn Ca>sta Amo-fim e Josí tia tosta Amorim, residente;ein Pnrtiipnl, pede Informar em que datae á quem foram pagos prin Delegaciaos Juros reclamados ao 2.» soniostra d.i1MI,. das ApoFccs Federaes averbadasnesea rciiariíçilo, ; em nome daquellesSCÜs constituintes, foi dado o seguintedespa-tio : "Indeferido, de accordo coma Intorina.-ao * parecer da ContadOTla".

l^,-A' üoçreDir a drssa repartição csUWtta.ii cónv'd::(lo a comparecer, para tratí'r de n.*goçios de seu Interesse, o dr.Jiioar.aeã ti carvalho Uma.' .

corn.i rçue dulclf caiuto. uciüta dc seríibrajnUnra, cantante, irliiniphai como -;.;nie'o dia para li- .*,• adclgaçando, sc 'ti-iinnfsimdo nui a smivldacle mystlcii cclhire-n do crepúsculo.

S.ln chores, meu anior. En lamb ;nfoi mo.;.., fui lu,!:, ,, n,,;.. 50U ,.-;.,velhinha que acrui estil Junto dc ti. ,i.i¦tua Irradiante Juventude sem saudade

NOTAS SOCÍÂESANMVI.USAIIKI.'; :

Fazem anniis hiijr :l... Hlvira Eiins, esposa iio sr. Áilgiu*

:¦) Elias) propi-Jetario da aTaialnrla¦¦l-Ilias".

o joven limada dos Sanjos s.-lv.a ;o sr"; Alfredo Cabral Pontes, prall-

co ila pliarmat' a Souto Maior ;-- o corotini Manoel Carneiro d.- síd

Parrci to -,o sr. -José Campos, desenhista >• ro-

tratlsia ;- d. CandJ.la Nogueira Lima. esposa

do sr. major Nogueira l.ima;d. Alexandrina AinélJii de Oliveira

.".altar, ¦ esposa do sr. Antônio da Cim.iaFerreira Bailar, guardà-Mvros da -ra-br a-a de teo alos de ma lha" ;

a senliurtta Mar u llKiina da Si vi1'Jlha do sr. dr, Josü Carlos da Silva.

*¦

NASCIMENTOS : .O illustre. agrônomo <.'.¦:. Honorio Mon-

teiro F.lho, delegado làogioiiai do Sc'--viço do Algodão- neste Estado, o smexmn, esposa d. Maria do Cnrino La-rayettii Mont-iro,; pari'.ciparnm-'nos o murinn nio do seu prlmogentn Honorio, la-cto oceorrido no dia s do Çorrent , iiacidade dc Olinda, onde residem ps seusd giios genitores.

Gratas pela partielpaçun, auguranibt1'el'c daales ao r:;'i.m-nasa'lilai.

TTI_ f HA H%J «sul .J_ &__,fJLXJ__ i&__L

fILO CABO SUBMÂ1>v.» ..J.—...fr: ...V 't* *¥.

I i]L-,_.__* '' nJ

(i_a .nfemsçõeü ê% (Sítícrlar nsis cS® _«i'hw>íd»!-m.ii.niei, p.Sa Ãgsncla -"Javas),

A POLICIA iFLUiVulf_EP.SE I cife, Alberto SolaiREVOLTA-SE. O SR. RAUL ' ro da Cunhlt, e da.

:_s_i I

FER!_A!_SíE3 ATRAVESSAPARA O D5STRICTO FE-DERALRIO, IO. — A revolta da

policia fluminense, de quocorriam boatos, foi verdadei-ra.

Em greve, os soldados sai-ra.m do qusrtei e depois en

o Carriei-Parahy-

r*ipturario do The-ba o 2." esczouro Haciinal João Silva A!meida; delegado fiscal emAlagoas o Zv escripturario doThezoufo, Josino Porto.

i

O &àSQ DO RIORiO, 10.\—• O ju|í federal

err. Ftíicthei'! y, á vi.ía da ano-traram em forma, sendo os! maiidade dp Esiado já esca»pelotões ccmmandados peios | par á sua com-petencia, offi-

ciou ao rniíiistro da Justiça eac Supremo Tribunal dandoper finda sua acção, deeorrente do "habeas corpus".

sargentos ha pouco desliga»dos do effectivo da Policia.

As forças que feram com-mandadas pelo tenente Octa-viano, levaram as armas semrr-aUiviçÕes, dirigindo-se aoquartel do £." de caçadoresonde ficaram abrigadas.

O conimandante desta uni-

CASAMF.XTOS :•losé Alfredo do* Sanlos, l'." oITlcinl

privativo do n >_ristro Civil do= Casamcn.:tos ((iii; fiinccinna nos districtos da leiaVisla', Oraça, ruço o Várzea. i'.z saberme ná repartição do registra a rua.das dade do exercito determinou

quo uma cornipanhia commaudada por um C-.pitão fossacecupar o quartel abandona-do onde havia apenas a bandade música é cerca de sesssn-ta soldados que não adheri-ram ao movimento.

Não t*e verifico:; nenhumdistúrbio.

O sr. Raul Fernandes atra.vessou para o Districto Fe>deral.

Cruzes n. 90 l". andar, al'll._oii editaes,ie proclamas dos seguintes contrah.n*tCS :

Tlieopll lo José d.is Santos e d. Mar'aAmélia da çoncdçfio, .-olieiro-, naturaesdests Kstaalo, residenles na Varzeii.

Manoel VIecnia Ferreira c d. AniallnCândida, solteiros, residentes na Várzea.

Davino AüVCS Pereira, e d. Rita Au:si:s-ia dc .'.breu, sol* .'ros, naturaes desíoKstíido, resd-.iip.s na firnça.

-• aVnda n:i,i if.tüs prompin erenmra?!-- mi ..

M.n já csi.i* ,i,' chapéo IMus náj acabei a mia ,',,- me pre*

.\',-,*v*. Senliora I > ¦ to,ia a pc-nte .;:¦d?.moi'aisse assim paru *,• vc-ilr, iilainieniqueria passaar I Todos já sabetn aje„ ésbonita, nãu sei para que ti nl n h Slorla.

-• Cala a boecn tilvn. Vocf não po,.li!estar cal.-da ?

Mas, Iiuç-. nós já csnanins esprran-do lia tanto tempo ipio atinai p.stt_n I'icando aborrecida.

-- Tem paciência, minha nha. Um.-ra itiajs tim pouco, pul* pnr lua causanilo hei ci.. sair paru a nm como nmabruxa (|un'(pier, mio ¦'• Pulrc ?

De corto, Mus que te assemelhe? ati';

lã,a bonita I'ledas a- moças são boullll',

-- Civ-do I Entao a ll u-.c; ilnlias Morei-ra tambem ó bonlw ; cruzes! PossU')uma perna dipnnadul

Cm alegre e rumoroso rôro iia- rJJsailasencheu o tniarto, abafando o levo ru-mor dos passos da ti.i Ntcotli tpie vinil.d,, dentro a ver poripio lauto sa- demo*ravmii as meninas,

-• Mas ipio barulho a'- essn? Vocíis mio<:n m boje !

-- Salmos sim. |!n M-nta. Dlstrahln-ino-no- a conversar.

-¦ E a esporar sua afilhada ttun nl::-iia não isM prompia.

-- Esta va dosa!.,,P'va que era multo melRa| abraçou-

se a t a Mcota a ip.irm tinha feito sen-tar tambem no dlvan c comeijott a dl-ZT-Dio cheia de mltnos:

Eu írosto tanto d* tua tia, Eunice,que sú queria riem- velhinha para poderestar sempre Junto delia, u conversar...a co_.vci'S.ir,

Kntiio t:; qucrJss ficar vcília ! EstaDiva tem cada uma I

E fJunce num arrepio de horror con-tlnunn :

-• Deus me livre d- f-.ir velha!Mio terís out.-o remédio, minha

amlfa. Toda a (rente fica velha.-- Mas eu não quoro cnve'iiecer.

A tua vontade será nuVa peranteo t mpo que. passa InraüUvolnicnte. \aar lia Nicola ?

Decerto, Pule;. Quer queira, quernão,' Eunice .cnvclheceril urn da.

Nunca! EÜ já d .-sc ipj* não qu •-ro ficar velha. Que hOrror! VOr mbuacabelos embranquecerem, meus doutosestragarem-33, meu* chos amortecido-,,minha pello t-ng-elJwr-se... Nao,! não'Eu não quero r car vc ha.

H o quo 1'ár.ls entab .' Sempre que-ria saber :

Iiinqtiaiilo pud-r iuctar contra avelhice, luctar.l ! Ha por alii muita Uu-tura, multa massagista, miiila aVte pnraesconder os Insultos dn lerripo.

Mas nina velha arre! ada, -,i'„'-r\\ decair no ridículo, causa lastiua e ro-mlscraçiio a* pessoas sensatas.

Mus cu ainda não disse que iria mop'nlnr depois rie velha, O qu,- eu di-.-e4 qtio luctarlá para não envelhecer.

E' fl mesma coisa.a — Não é l:i,l Dulce, poi= que eu jádisse que nflo (piero Irar velha, e Juro-te qu-, não ficarei.

Então .'...DIbo isso, po!s) se quando come-

rur n perder a minlia formosura, pio--doa-me a rranqücza, eu reconhecer qu.:a minlia saude é hoa c que nío ha pro-bab.lldntlo da morrer' lozòj múlio sim-plesmente dou tabo da vida para fugirao horror dn velhice,

Enlouqueceste, men'na ? ; porqn;.esse horror i velhice ? Isso ata} 6 um'nsiPto á minha edude, Eunice !

Oh ! P?rdo?-mc boa lia Mcota"! Euiío penso si.quer em ofrendc-l-a, mas !calcu'o quo deve scr medonho a gente 'ver que dia a dia se vae apagando em ¦mis a ahíria ile viver: que o nosso Icorpo alroso e leve, vae se encurvan- I

rer o r imi.„Ti* ainda julí.nas no berço, ped'r cari*uliosn liei.:,,,;,;,, os . us CAb..n,,: ,,.,.,.cos : "Minlia

querida mamãe, ilcxas-mccasar eom a prlmlnha ! rielxil.s?'*. t; cn.liio, mail amor. ;u aljençoaras a vida,lü li :n«lirá* a tu,, velhice, iu agradece-r.is a Deu; a irraça de ler v vido tiuiloo pedira.s anda para viver um poucomais,.. a:é no menos *,-cr um netlnhosordo ¦' lindo adormecer a vir ao warefaço. Não choras, meu amor... v._?Tiunli -rn .-tt choro, mus mio o clc trls-tiza, oii). Choro de. orgtilho, por ver

i|Ue aquoKe rapaeilo bello, fone qur011 e,;a ;1 t."har-tn rçccloso c ómbeve-<*¦!", <¦¦ o liJiinlio que ha pouco cu ira-zia nos ijfnçoí ,. ,|„„ ;, ,,1:;, ;;,,,•„.;,.., (Us."-' "oto I que. quer a muilo l..n,i prima c qj-j a desejara para PS_.0.sa... Olhü-0 e \c SC ,!,0**m tar pena ai.sar velha I...

Os olhos ainda banhados de pranto,mas Cheia de uma forte emoção do ale-¦ír'a, Eunice olhou para ;l _,ona ,,,,

quarto or.d? l.uiz, ,., primo,* norto nma-do. quedüva-sc Inquieto, -cm .-.u,,,, ,.,que altrlbulr a scena que ,,,.,..,.;,.* ov(|i

n. Mcota. a rir por cn!rc ]„_,',.•„_.,,clinmou-o :

Entre meu n:ho. Vem consolar cs-io loiiqulnha que ,fm ni-,,|f) ,,,, ,,,n.„.Ihecer..

Num s-firriso rdiz Eunice respondeu :fíh : Agora nsn minha querida t'aN.O t, ino mais a velhice, .;,-...

Envo hoceres Junto delle, •¦-, -m-\Vamos falar ;l ,,,„ _p„eg e tutío serápc!o melhor. s,í last mo uma cisa, ,'que o meu adorado marido, üorm*htlo nnpaz eterna, não eompanlllia da minha,'i)i'?rl:i de l,oj"....

E Diva, n r r com os olhos a naclinnum suavíssimo pranto de jcommoçflo,nervosameni. sc ahraçoii a d. Nicotadizendo :

— Eu bem dizia que queKa se;' umavelhinha a.*s'm :. .

E beijava iii,-, ;, r;r os sells (,;iiiC.!If_-.brancos...

_\ Emillsün (!,•> .cnál -- é o rcnrilJo-alimento ma s reeoinmondndo pelo. me-cl cos do trnmdo Inteiro, pelas suas pro-liri"i!.-ides nutritivas o rparndoras doonoiaisnío . a = io palas enfermidade., des*cu dos. excesso de Irabrflin, etc. !•;• nn;¦d mento e uma ronl ¦ de forcas em to-tias a? landes.A. ora Vim em vidros clc dois tania-

tilios.

ASSOC5ÃÇÃO COIWMERCSALDE PERNAMBUCO

Rm as.embia'a Keral, renlLsada,uo e.ci.lficio de.stn eonceifuç.áã Asso-olaçilo, foram eleitos seus novosclirectores; sílõ os segníntoa : dr.llraulio Gonçulves, dr. José JMnr-quog de Oliveira, dr. José Gomesdo Moilo, dr. Anthero Vieira daCunha, Coutinho, Severino Vellòzode Mello, .losaS Rodrigues de .Smiza,Eijuaníò SiiiHK.,?. Oscar A. de .Souxíaltapozo, riacldo Alves de Farias,Josa'; Tavároa Netto, JMax AlbertoDlcllkor, Caetano Durães, Allplp deFigueiredo^ José Tavares de Aroiira.João Muni/: Pereira, Bruno Vcllonoda Silveira, di-'. Zenobio Marques daSilveira Uns, .Manoel Gomes deMattos Junior.

Cominissuo fiscal — GodofredoPessoa, Francisco Pinto e ArthurColaço Coutinho.

ItECEPÇOriS:Deffltic lioje a (laia n.i:il'c!,i do esll*

mavcl moço ;losc: Nunes Palheiro, fun-cclonario publico, qu*.* por esso motivo,recepcionara, am -ua residência, os seusnunu.ro.5ds iini'g-03,

VIAJANTES :.', a Ilapura, da t.-.spira, spirrá h i|e

para o lin o professpr dr musica Fran-cisco llodr gues de A-*i* Irniilo do ma-estro Petlrp de Assis, prole.-,.- do insti-tutu de Musica do lüo.

Coronel Carlos Ferreira — Encontrii-senesin capital, onde o trouxeram negóciosde .-.",i pafti',cu'at' Interesse o estima-, elcavalheiro coronel Carlos Ecrreira daSiiva. risldiiuc na edade tle Hom .lar-J.m.

+Paru a «idade parnhybana 1'mlnize.iro,

scene, l.iij ¦, o dr. 1'ranelseo Travassositniiios, que e**"üii| auxir.nr alo Posto daprophylu.- a Üuraj.

«a

Enconirn-sò nesta cidad 1 o d:-. ,iui'ol*ti;ze.nde, que procedei da capital dopaiz, a bordo do "Ceai-á".

-t-Acha-se entre nós, vindo de Nata!, o

dr. Manol Nogueira de So:,/.:).S. .*. foi passiiffelro do vitiiglha" c

veiu em companhia d" sua oxma. fa-milia.

4-Pessnse ros eliaguou.- do sul uo vnpq.

iiaclomil "ceará" no d'n iu do corrento:ll» Il*o dc .liineini -¦ Anuiui Itertucçl e

Iras f.UlOS, .loão CarilOZ, .lo.-epll c.bastos, Porflra Ouimarães Pastos, u Idaàllvn, Cornando Wanderley Caetano Spo*•a, alr. .loão P. ScrzediillO, João Silve-io, dr. Clautlino chrálcanti e ramJüa,izabel Campei o de Souza, ilr. Julio lie-z.iid,, Amaro Souza, Sebasllilo da SilvaBenjamin do Paula, Ah si 1'áuia Ary Cor-ia ia, II. Lobato e familia, Salvador Di-niz, Joaquim Dias, clodoaldo pias (:,;.so Miranda, f.aíçín Mranda, .10,10 nibei*ro, Sivorlno Silva, Plln"n de Paiva, A.I" Albuquerque, Maria Moreira JosephaConridçab, Ameü.n Nascimento, Maria a.,!.' l.ima, Korllllialti d" I.tna, .'alanoelCa.slro, .leão .Machado, Moinar Silva, .Ma-n'jiho da silva Antonn ll.de Oliveira,Alilíil-lo Silva, Auku-Io 1;, da siva, Ai-bino Crespo, Cr.storlna Silva. ,1. Saücs,Aiiitusto oi.vira, Antônio Alvas, AmaroC. soares, n. OUvefníl, Francisco Alesan-dre, II. de Araujo, José 11. Iiaiiins, f.Ilandelrá, José r. de sou:::,, .losé tie Uar*'•os, João Isnncio Teixeira. José Tcráu*I nn, l.uz França de lirilto, Fe IclnnoDias Lima, Manuel l.ul/., Carlos i-:*;:i-nislati da costa e Josi- Fcliclo Pinto.

De Bahia — Eugênio Farias, Maria A!-vjs de Farias e Amélia Campos.

A PRESIDÊNCIA S3«f) BANCODf BRÁS.

RSO, 10.1— OCincinato Eraga foi

deputadonomeado

ps'8sideriío ío Fiancib do Bra-sil, realizar.:VÍ3Ü33 que ipcaiam iio referi-do deputad-Ríeto.

íí-se aas tm as pre

c no sr.

HABEAS CORPUS AO GE-fiERM. GLOQOALDO E OUTROS MltiTARÈS

^ RIO, 10 O Supremo Tribunal concíideu "habeas car-pu-j" ao gene.-a! Cícdcaldo daFonseca e a tedos os demaismilitares que estavam presas»

..eia.ou o "habeas corpua"o ministro Viveiraa de Oaotro.

A ordem foi concedida pornove vetos contra um.

O "BAIXO" MÁRIO Pi-P.HE5E.0

RiO, 10. — Faiíece.u o co-níiecido o apreciado acter,"baixo" Mario Pinheiro.

PESIOO DE REPpRtlARÍO, 10. — Soüoitararn

reforma o general José Ara-gão Bulcão e o capitão Elde-fonso Escobar.

OS AUT03 RO PROCESSO

RSO, 10. — O auditor tíefarinha, Eiias FernandesLeite, pediu cs autos cio pro-cesso des implicados na re»beüião do anno passado, poisé efie substituto do auditorFl-ario Augusto Cardoso Cas-tro, que jurou suspeição porser amigo do marechal Her-nr.es da f-onseca.*

FALLECIMENTORiO, 10 Failece.1 a e>

posado senador bahianc, tír.Piluniz Sodré.

AGRADEORAüt.

RIO, 10. U- O vdente do Cará, noda presiaer.si', Raul Fe

Carvalho

..DO i\Q SR.p£Ri_AMDEÍS

rn cação degoverno dò

o rnoma:

BERLIM,chamíòu oÍParis e o r,xeüas, por tção de Ruhicesas.

WASHIÍ.presidenlo ia retirada cts suasterriíc-rio á; Ri.er.arlaia.

e-presi-

j exercicioagradeceu aodes a comrnur ass úmido o

__O FR

LEIV3À0!0. ~- (embaixinistro (OtiVO d

por tro

TOS"., 'arding

_rjco-

) governoder emm Bru-

: cecupa-nas fran-

ordenouropas do

PAR53, 1governo fratregue hoje

Essa notacaes onde psão, que se'

CAPITÃO DO PORTO DAPARAHYBA

RIO, 10. — Foi nomeado ocapitão do corveta Raymundo

w*-*^'vV^AA«^^v\í'W^^^^Vl/WV\/VVV

Provaé o' 'café

ZENITH. RueJoão do Reg*¦U. 213 4 2. 1

DELEGACIAS SUPPRiDASDE CRÉDITOS

RIO, 10. — Foram sup-pridas as Delegacias Fis-caes, da Parahyba com 200contos, e do Rio Grande doNorte com quantia egual.

P.].ssaire'rr,- cliepadns da nnrle ne va-por nacional "ilaídii" nn alia in :

De llcjciii — ,l. Al.-itla-s AV.cve'do, Mara,lgse da silva; nscar topes dc s.l.

Dn Miiranliriii — Elias siontclró, Zul.v1 n_elr!!°; , • Ccriolano capitão do porto daDo Ceará — Joso I.opcs da FrMias, | H

!.-i /. Cândido de Moura, Munu.l de A/e- ' Parahyba.ndo, Yqle Cavalcante, Josú Uuir.':arã-.'S.

Do Nalal — Ariínda dn Itego Cavaleíiu-te, Judith Antiniüs Cavalcante, ÇlemlliíesA. CavtllcanH-, Wellinston Cava ira nte, \\-bert Kussnor, Òuásy de a, Junior, pá-dre Ciemente Kimrbuld, A. p.arliosa, Théopli lo r.octiít, Mario Azevaiio, Mio dc A.Mello, Deoclccio Maclei, dr. Manoel No-a-ueira dc Souza o senhora, Alzir Leal,Maria do Carmo, Tor<piato Alves Zulnil-ra Maciel c Arlliur Josaí dos lieis llrJtto.

*FALI.F.C1MENT0S :

D. SebasUana ConcOicSo e Silva — \i-ctmadii jior antigos patiocimchtós, (alie*cen, ni) dia C do corrente, no iltlo ".-íl-'queira", «n Jtom Jardm, do sna pro-prli dad-, d. Sèlíastiaíia Cenceieão daSilva.

A vencranda s-uliora era (lpjaáa d-.,apreciinels (piall.lades, sauido uma nuleejttrcmosü e uma oaiiioica rérvorosa.

I). SeBaslIana morreu cercada dos des-v?:ios de sua ilirna fainllla c confortadacom os faeramentos da ckreja, ministra,-dos pelo vlfrarlo da localidade, o ivvdnii.losó I.anillm.

Casada cm sesunda nupclas deixa doconsórcio rom o coronel Henrique Luce-na. ja falIcCdn. 13 rilhos sendo setemaiores, entre os quaes Manoel I.uce--[10, açáidcmlcO de direto e nosso pre-sado e dstlncio companheiro, e João i*.Rcpis de' I.ucena, Inferior do BatalhãoXavol.

Sepuilou-sc no dia sepiiintc ás io hi*ras, no cemlfro de Queimadas; tendireito a cncomnicndaçilo do cadáver oniesmo saernjote

Pezames á sua dtjna famira.'

iar|!

0. — A nota donces, que íoi en-

á erriòalxada ai-lema, explicla a questão da rernessa de carvão c madeira,

não indica os lo-srrhanecèra a misá aociíipaníiada

de tropas abenss com o fimde garantir os membros damesma commissão á assegu-rar a ordem.

fi operaçjiO não tim pre-seníemenie 'nenhum fim mi-!i_ar ou político, podendo apopulação cfi.ntinuarlsua vi'danormal. |

Accrescenta que. o governoailemfio tem:, pois, 'interessecm facilitar o desempenho damissão, o que a França espe-ra.

Diz mais que no ícaso dosallemães tentassem (entravara acção da missão, todas assancççes pntviotas ido de Versa|hes sertas em pratica e queno americano nãolihuíYi protesto contrja as me-d idas adoptadas.

io trata-am pes-o gover-fez ne-

BERLEM,iheiros da cnvbaixadsris e da iegação emlas, fechadas agora énova atíiíudo france2

80. — és conse-t em' Pa-

nomeados encarregados dasnegociações da Allos;

O MiWISTERJO PORTUGUEZ

LISBOA, 10. — O

pasta da Agricultura,o commandanteCosta com esta pasli

Os novos ministrosentam-se hoje no pto.

DECRETOS ASSIGNADOSRIO, 10. — Foram assi-

gnados decretos tornando semeffeito a nomeação do sr.Francisco Castello Brancopara delegado fiscal no Ama-zonas o nemeando-o inspe-ctor ria Alfândega da Bahia:dispensando o 2/ ej.cripti.ra-rio da Alfândega do Recife,Augusto Pires Ferreira, do logar de ínspector da Alfande-ga de Maceió; 0 2." escriptu-rario da Alfândega de Santos,Horacio Fonte, do cargo doínspector da Alfândega daParahyba; nomeando: inspe- j ^zíam por mctor da do Maceió o 1."*escri- j cias e artigospíurario da Alfândega de Re-!na Allemanhc.

lau Mesquit.| não acceitou a

PRISÃO DECOMP.

MILlTfeWTESyraisTAs

PARIS, 10—ForarVi presosos miiiíantcPJonmosseau,

Bruxel-vista da

a, foram

'a a nha.

MIKHSTERIO PORTUGUEZLISBOA, 10 O ministe-

rio apresentar-se-á hojo aoparlamento, não só remodela-do com quatro ministros no-vos, como com o da Instru-cção que substituiu o minis-tro demissionário.

EXPOSIÇÃO DO CEI.TE-NARIO

O governador do Estado recebeudo dr. Dèlflni Carlos SÍlvâ| direelorda Séçção Nacional da Exposição doCchtòliariò, o seguinlo telegranimn :

'•'.1'enlio a honra ilo lov.-u- ao eo-ni-ieeimontii de v. eseia. 'me nore-cinto dn Exposiçüa lntoriiiicionalrealisar-se-íi de I." a 10 de CeverolrOpróximo nina exposição de flores ofruetas sob as bazes sesuint-:).--: aoxposleão .será ,de fnietns apanhadasou cm arvores, flores soltas, om.planta ou em motivos decorativos.Ai.nexo a exposição dc fruetas liave-rá uma scoçáo do demoiistrai;ão doemliala.n;em. s,'i poçlerito concorreros cultiva dores, directamente* ou porintermédio dns nuinieipuli.lades aquo pertencerem.

Os prciuctos serão- julgados jiorum jury especial de nomeaçiio daidelegado geral dn Kxposiqãu e reee-berfio como irromios, medallifis dcOaiio, prata, bronze o monção liou.-rosa. O.s expositores poderão

'vender

Bens productos nu recinto da Exuo-sief.o e parnl isso rlevyrão círnsti-U??repn senta nt ef. A exposiqão -lurar':.dez dias o será inaugurada a 1,'' ,1..Ceierei'. o.As fruetas cm conjuncio eom as flo-res,, pafa el'1'pito decorativo, só con-(.-orrevão a premiu ,da classe de mo-livos decorativos. •

Os exiiosilores |*ãp terão despeza.alguma de transporte ou mamiteirqão de seus mostrunrios. Afim dofacilitar a organisação, peqo permis.-sio para lembrar o alvitre do soconstituir na. capital de.sse Estadouma eoiuniissão afim de rçeoher oslirodtictos do interior e redesinichal-os para o liio, podendo, caso v.excia. entenda melhor;; ficar ineum-bkjn dessa capital.

ÍCs|feran'do po.ler. contar com ovalioso auxilio de v. oxida, em proldcs.se ccrtanien, rogo a f.iicza de dareonliecimento á.s municipalidades doI-Istndo, facilitando dentro do. possi-vel' os transportes mis estnv.Ias deferro estadoaes até. o ponto de em-barqüò nesta capital. AttonclosíÇSsaudações, (n) líoirim Cmios Silva,director tia Sçcçilò Nâbíòrinl da Ex-])OsIa;ão du Centeaaido..

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