42
1 Autor Título Dimensões (cm) Ano Local Tipo de Imagem Ícone Obras de da- tação anterior à Oficina de Nuno Gon- çalves Álvaro Pires de Évora Tríptico de Brunswick 1434 Brunswick, Alemanha Jpg (AA) Álvaro Pires de Évora Tríptico de Volterra Volterra, Itália Jpg (AA) Álvaro Pires de Évora Nossa Senhora com o Menino e Anjos Músicos Jpg (AA) ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

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Page 1: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

1

Autor Título Dimensões (cm) Ano Local Tipo de

Imagem Ícone

Obras de da-tação anterior à Oficina de Nuno Gon-çalves

Álvaro Pires de Évora Tríptico de Brunswick 1434

Brunswick, Alemanha

Jpg (AA)

Álvaro Pires de Évora Tríptico de Volterra

Volterra, Itália

Jpg (AA)

Álvaro Pires de Évora

Nossa Senhora com o Menino e Anjos Músicos

Jpg (AA)

ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

Page 2: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

2

João Gonçalves

Fresco do Claustro das Laran-jeiras

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

Page 3: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

3

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

João Gonçalves

Comprimento entre 340 e 360 (altura não registada) 1434-37

Mosteiro de Badia, Florença

Sino-pias e Jpg (AA)

Page 4: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

4

Mestre Desco-nhecido

Virgem da Rosa com Doa-dores (209 x 128)

Segunda metade do século XV MNMC

Jpg (AA)

Mestre Desco-nhecido

Epifania e Santos Francisca-nos (201 x 140)

Segunda metade do século XV

Museu de Arte Sacra de Évora

Jpg (AA)

Page 5: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

5

Oficina de Nuno Gon-çalves e obras associadas

Retábulo de S. Vicente MNAAJpg (AA)

Ecce Homo (reproduções)

Repro-duções do século XVI de original perdido do século XV

- Museu de Setúbal

- MNAA

- Museu de Beja

- Jpg (AA)

- Jpg (AA)

- Jpg (AA)

Retrato da Infanta D. Joana1472-1475

Museu de Aveiro

Jpg (AA)

Page 6: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

6

Epígonos do século XV e início do século XVI

Retábulo do Infante Santo

(painéis late-rais: 110 x 33; painel central: 110 x 75) 1450-60 MNAA

Jpg (AA)

Retábulo do Altar-mor da Ermida do Ameal Torres Vedras

Jpg (AA)

Retábulo Convento da Várzea Torres VedrasJpg (AA)

Page 7: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

7

Grupo de Coimbra

Grupo de Pinturas do Mostei-ro de Santa Clara a Velha:- Assunção- S. Bartolomeu- Sta Catarina e Sta Bárbara- S. Roque e S. Sebastião- Dois Santos BisposSta Margarida e Sta Apolónia

- 168 x 135 - 123 x 71 - 56 x 71 - 56 x 72 - 56 x 71 - 56 x 71

- MNMC- Museu de Beja- M- colecção particular- Museu de Évora- M

- Jpg (DDF)- Jpg (AA)- Jpg (AA)- Jpg (AA)- Jpg (AA)- Jpg (AA)

Grupo de Coimbra

Painéis do políptico de Mon-temor-o-Velho

Finais do século XV e início do século XVI

Hospital da S. C. Da Mi-sericórdia de Montemor-o--Velho

- Jpg (AA)

Grupo de Coimbra Políptico de Santa Clara 297 x 342 1486? MNMC

- Jpg (AA)

Grupo de Coimbra

Retábulo da matriz do Sar-doal

- Jpg (AA)

Page 8: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

8

Grupo de Coimbra S. Domingos

Finais dos século XV

Museu de Aveiro

- Jpg (AA)

Grupo de Coimbra Santiago Abençoando Freira

Museu de Aveiro

- Jpg (AA)

Grupo de Coimbra Cristo em Emaús

Finais do século XV MNAA

- Jpg (AA)

Mestre ‘De-lirante’ de Guimarães

Tríptico da Lamentação, com S. Brás, S. Jerónimo e versos

Page 9: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

9

Mestre ‘De-lirante’ de Guimarães

Virgem do Leite entre S. Bento e S. Jerónimo

Painel esquer-do: 182 x 48,5 ; painel central 193 x 148 ; painel direito: 182 x 49,5

1510-1530

(Capela de S. Brás de Guimarães): MAS

- Jpg (AA)

Flamengos em Portugal

Page 10: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

10

Obra colectiva

Painéis do Retábulo da Capela-mor da Sé de Évora

Painel Central:Virgem da Glória Painéis Laterais:Encontro na Porta Doura-da; Nascimento da Virgem; Apresentação da Virgem no Templo; Casamento da Virgem; Anunciação; Presé-pio; Adoração dos Magos; Circuncisão; Apresentação do Menino no Templo; Fuga para o Egipto; O Menino entre os Doutores; Morte da Virgem Painéis da predela:Última Ceia; Cristo e Pilatos; Prisão de Cristo; Descida da Cruz; Ressurreição; Ascenção de Cristo

- Painel central com 277 x 155 - Painéis late-rais com aprox. 187 x 105 - painéis da predela com aprox. 77 x 100

c. 1500Museu de Évora

Jpg (AA)

Retábulo da Sé de Viseu:Anunciação; Visitação (AA); Natividade; Adoração dos Reis Magos; Apresentação do Menino no Templo; Circun-cisão; Fuga para o Egipto; Última Ceia; Cristo no Horto; Prisão de Cristo; Descida da Cruz; Ressurreição; Ascen-são; Pentecostes

painéis com aprox. 131 x 81

1501-1506 MGV

Jpg (DDF)

Luso-Flamen-gos

Page 11: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

11

Francisco Henriques

Retábulo-mor de S. Francis-co de Évora:

- Apanha do Maná- Degolação dos Mártires de Marrocos- Cristo no Horto- Descida da Cruz- Última Ceia- Encontro de Abrão e Mel-quisedeque- Missa de S. Gregório- Cristo a Caminho do Cal-vário- S. Bernardino de Siena e S. Francisco- S. Boaventura e S. Luís- Deposição de Cristo no túmulo- Anunciação- Apresentação do Menino no Templo- Natividade- Adoração dos Reis Magos

- 122 x 89 - 144 x 87,5

- 167 x 88- 167 x 88- 121,5 x 98,5- 122,5 x 88,5

- 121,5 x 88- 167 x 88

- 142,5 x 87

- 142,5 x 87- 167 x 87,5

- 157 x 88- 157 x 88

- ?- ?

1508-1511

- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- MNAA- Museu de Alpiarça- Museu de Alpiarça- col. José Relvas- col. José Relvas

Jpg:

- DDF- DDF- DDF- DDF- AA- DDF- AA- DDF- DDF- DDF- DDF- AA- AA- AA- AA

Francisco Henriques

Painéis das Capelas laterais de S. Francisco de Évora

- Casta Suzana- Aparição de Cristo a Santa Maria Madalena- Virgem Rainha entre Sta Julita e S. Querito- S. Cosme, S. Tomé e S. Damião- Pentecostes- Nossa Senhora das Neves

- 248 x 202- 247 x 198,5- 248 x 201- 254 x 206- 248 x 202- 178 x 130

1508-1511 MNAA

Jpg:

- AA- DDF- DDF- AA- AA- DDF

Page 12: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

12

Francisco Henriques

Provável parceria com Mestre da Lourinhã Retábulo da Sé do Funchal

Sé do Fun-chal

Jpg (AA)

Francisco Henriques Pentecostes 223 x 113 c. 1515

Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima

Jpg (AA)

Francisco Henriques

Nossa Senhora com o Menino entre S. Bento e S. Bernardo 195 x 175 c. 1515

Igreja Matriz de São Ben-to, Ribeira Brava, Ma-deira

Jpg (AA)

Page 13: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

13

Mestre da Lourinhã

Retábulo-mor da Igreja de Santiago

- Jesus envia Santiago e S. João em Missão Apostólica- Pregação de Santiago- Conversão de Hermógenes- Condução do corpo de Santiago- Santiago combatendo os Mouros- Investidura de D. Pedro Fernandes- Entrega da Bandeira- Aparição da Virgem ao Mes-tre da Ordem de Santiago

Obras com aprox. 128 x 84

1520-1525 MNAA

Jpg (DDF)

Mestre da Lourinhãcom colabora-dores

Retábulo da Matriz de Cas-cais

- Virgem da Anunciação- Anjo da Anunciação- Natividade- Adoração dos Magos

- 75,5 x 136,5- 75,5 x 136,5- 157 x 134- 157 x 134

1520-1530

Igreja Matriz de Cascais

Jpg (AA)

Mestre da Lourinhã

Painéis laterais da capela-mor do Convento da Berlenga- S. João Baptista no Deserto- S. João Evangelista em Patmos

- 146 x 135- 146 x 135

c. 1510-1520

(Mosteiro do Valbenfeito): Santa Casa da Mesiri-córdia da Lourinhã

Jpg (DDF)

Mestre da Lourinhã Profissão de Santa Paula 126,5 x 105

1520-1525 MNAA

Jpg (AA)

Page 14: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

14

Mestre da Lourinhã Pentecostes 198 x 119

1520-1525 MNAA

Jpg (AA)

Mestre da Lourinhã

Virgem com o Menino e Anjos 156 x 88

1515-1518 MNAA

Jpg (AA)

Mestre da Lourinhã

Retrato do Infante D. Luís e Santo Dominicano 157 x 67,5

1515-1518 MNAA

Jpg (AA)

Mestre da Lourinhã

Retrato do Príncepe D. João e S. João Baptista 157 x 67,5

1515-1518 MNAA

Jpg (AA)

Page 15: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

15

Eduardo o Português Virgem com o Menino e Anjo 88 x 59 c. 1520 MNAA

Jpg (AA)

Frei Carlos

Retábulo-mor da Igreja do Convento do Espinheiro:- Ascenção de Cristo- Assunção da Virgem- Aparição de Cristo à Virgem- ?- ?

- 155 x 121- 163 x 121,5- 151 x 119,5- ?- ?

c. 1515-1530 MNAA

Jpg (DDF)

Frei Carlos

Retábulos das Capelas late-rais da igreja do Convento do Espinheiro:- Ressureição- Lamentação

- 164 x 179- 172 x 180

c. 1515-1530 MNAA

Jpg (DDF)

Frei Carlos Tríptico Vilhena 164 x 2201520-1530 MNAA

Jpg (DDF)

Page 16: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

16

Frei CarlosVirgem com o Menino e os Anjos 43 x 33 c. 1525 MNAA

Jpg (DDF)

Frei Carlos Ecce Homo 39,5 x 31 c. 1530 MNAAJpg (AA)

Frei Carlos S. Jerónimo no Deserto 32 x 26 c. 1525Museu do Caramulo

Jpg (AA)

Frei Carlos Bom Pastor 90 c 651520-1525 MGV

Jpg (DDF)

Frei Carlos Profissão de Santa PaulaJpg (AA)

Page 17: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

17

Oficinas Por-tuguesas de Jorge Afonso Vasco e Fer-nandes

Oficina deJor-ge Afonso

Retábulo da capela-mor Igreja do Convento de Jesus de Setúbal

Painéis laterais: 196 x 110Painéis cen-trais:225 x 155 c. 1520

Museu de Setúbal

Jpg (AA)

Oficina de Jorge Afonso

Retábulo-mor da Igreja do Convento da Madre de Deus

- Aparição de Cristo à Virgem- Assunção da Virgem- Anunciação- Ascensão de Cristo- Adoração dos Pastores- Pentecostes (AA)

1490-1518 MNAA

Jpg (DDF)

Page 18: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

18

Oficina de Jorge Afonso

Parceria com Francisco Henriques para o painel ‘Ascenção’

Conjunto Cristológico da Charola de Tomar:- Baptismo- Pedido do Centurião- Ressureição de Lázaro- Entrada de Cristo em Jeru-salém- Ressureição- Ascenção

Jpg (AA)

Oficina de Jorge Afonso Tríptico do Pópulo

c. 1510-1520

Igreja do Pópulo das Caldas da Rainha

Jpg (AA)

Vasco Fernan-des e Oficina de Viseu

Retábulo do altar-mor da Sé de Lamego:- Criação dos Animais- Anunciação- Visitação- Circuncisão- Apresentação no Templo

- 174 x 92- 173 x 92- 177 x 93- 177 x 96- 183 x 101

1506-1511

Museu de Lamego

Jpg (DDF)

Page 19: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

19

Vasco Fernan-des e Oficina de Viseu

Retábulo da Matriz de Freixo de Espada a Cinta

c. 1520-1530

Igreja Matriz de Freixo de Espada a Cinta

Jpg (AA)

Vasco Fer-nandes em parceria com Gaspar Vaz

Retábulos colaterais da Sé de Viseu:- Calvário- Baptismo de Cristo (AA)- S. Sebastião- Pentecostes (AA)- S. Pedro

- 242, x 239,5- 211,5 x 232- 220,5 x 237- 237,5 x 216- 213 x 231,5

1530-1535 MGV

Jpg (DDF)

Page 20: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

20

Vasco Fernan-des e Oficina de Viseu Tríptico Cook

altura:central: 131; postigos: 121; largura: central: 67; postigos: 51,5

1510-1530 MNAA

Jpg (DDF)

Vasco Fernan-des e Oficina de Viseu Tríptico da Última Ceia 151 x 201,5 1535

(Capela do Paço do Fon-telo): MGV

Jpg (DDF)

Page 21: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

21

ANEXO IIAnálises composicionais do tríptico de Volterra e do painel cen-tral do tríptico de Brunswik, em função de Φ, propostas por Maria Teresa Lazzarini em DIAS, 1994.

Fig. 1 Imagem de LAZZARINI, 1994.

Fig. 2 Imagem de LAZZARINI, 1994.

Page 22: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

22

ANEXO IIIAnálise composicional dos frescos da Abadia de Florença, de João Gonçalves

Fig. 3

Fig. 4

Page 23: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

23

Fig. 5

Fig. 6

Page 24: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

24

Fig. 7

Fig. 8

Page 25: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

25

Fig. 9

Fig. 10

Page 26: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

26

Fig. 11

Fig. 12

Page 27: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

27

Sinopia e representação esquemática da sinopia da Natividade (140 x 215 cm), de Paolo Ucello, c.1436-1447, Firenze, Galleria degli Uffizi.

Fig. 13 Figura do catálogo da exposição Nel segno di Masaccio. L’invenzione della prospettiva, 2002; disponível (05.06.2014) em: www.academia.edu.

Fig. 14 Figura do catálogo da exposição Nel segno di Masaccio. L’invenzione della prospettiva, 2002; disponível (20.08.2015) em: www.academia.edu.

ANEXO IV

Page 28: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

28

Fig. 15 Ecce Homo do MNAA; disponível (16.05.2013) em: http://malomil.blogspot.pt/2013/01/o-cristo-portugues.html

Fig. 16 Ecce Homo do MRB; disponível (22.03.2015) em: http://www.museuregional-

debeja.pt/?t2t_gallery=ecce-homo

Fig. 17 Ecce Homo do Museu de Setúbal; disponível (22.03.2015) em: http://www.sheriffof0.com/post/124827694243/ecce-homo--museodes%C3%A9tubal-set%C3%BAbal-at-porto-de

ANEXO V

Page 29: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

29

Fig. 18 Gravura de Martin Schongauer Fig. 19 Gravura de Martin Schongauer.

ANEXO VI

“Com efeito, no painel Natividade, detecta-se o uso não de uma mas de duas gravuras de Schongauer. A estrutura da composição, bem como a maior parte dos motivos e elementos figurativos são verdadeiramente decalcados da gravura homó-nima do artista alemão, realizada no seu período de juventude, ou seja, de 1470 a 1475 (...). A cópia é impressionantemente fiel, excepto em dois pontos: como a composição foi encurtada em altura, o grupo dos Anjos que cantam Glória a Deus foi transferido, na pintura, para o espaço imediatamente situado por cima da figura de S. José, ocupado na gravura pelo fundo arquitectónico e pela representação, na paisagem fundeira, do Anjo que anuncia aos Pastores o Nascimento de Jesus, detalhe parcialmente sacrificado na pintura; por seu turno, o desenho e a modelação do Me-nino Jesus não seguem a lição desta gravura mas a de uma outra, com o mesmo tema, realizada por Schongauer um pouco mais tarde, entre 1475 e 1480.” (B. PEREIRA, 2001, pp. 198 e 199).

Page 30: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

30

ANEXO VIIReconstituição do retábulo da sé de Évora segundo Mercês Lore-na (Museologia.pt, nº 2, IMC, 2008)

Fig. 20 (Figura de LORENA, 2008)

Page 31: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

31

Reconstituição do retábulo da sé de Évora segundo José Luís Por-fírio.

Fig. 21 (Figura de CASIMIRO, 2004, segundo a reconstituição de PORFÍRIO, 2002)

Page 32: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

32

ANEXO VIIIFiguras resultantes do estudo efectuado durante a intervenção de conservação e restauro pelo grupo de conservadores-restauradores Dulce Delgado, Mercês Lorena, Teresa Homem de Mello, Sónia Pires, José Mendes e Miguel Garcia.

Fig. 22 (Figura de LORENA, 2008)

Page 33: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

33

Fig. 23 (Figura de LORENA, 2008)

Page 34: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

34

Fig. 24

ANEXO IXProposta de reconstituição com leitura narrativa vertical, da es-querda para a direita.

Page 35: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

35

ANEXO XConjunto de gravuras que, segundo Manuel Batoréo, terão servi-do de referência para as peças que constituem o retábulo da sé do Funchal.

Fig. 25 Imagens de BATORÉO, 2011

Martin Schongauer Martin Schongauer Martin Schongauer

Mestre E. S. Mestre E. S. Mestre anónimo

Mestre anónimo

Page 36: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

36

“A definição da linha de terra, no primeiro plano, teria de estar acertada em todas as composições, independentemente do formato do suporte, o que não acontece na presente disposição dos painéis no «Tríptico». Se a acertarmos nas três tábuas, reencontramos o equilíbrio compositivo entre as três pinturas, com perfeita definição dos volumes e elementos polarizadores. Nota-se, então, também, que as pinturas não só foram recortadas para se adaptarem ao desenho manuelino do arco triunfal, mas também amputadas na largura. No Caminho para o Calvário a figura de Cristo e, em particular, a Sua cabeça teriam de definir o centro geométrico da composição, como acontece no painel homónimo do retábulo de Setúbal. Ora, ac-tualmente, a figura que ocupa esse lugar é um dos cavaleiros do plano secundário. Se tomarmos a figura de Cristo como centro e traçarmos as diagonais, encontramos a porção de painel que foi cortada na margem esquerda do quadro, o que justifica a escassa relevância do fundo arquitectónico que hoje se divisa nesse sector da pintura e o facto de a figura de Simão Cireneu mal se distinguir. No caso do painel central

ANEXO XITexto e figuras de Fernando A. B. Pereira a propósito da Tríptico da igreja do Pópulo; texto de Manuel Batoréo a propósito das pro-postas composicionais do mesmo conjunto de obras por Myron Malkiel- Jirmounsky.

Fig. 26 (Figura que acompanha o texto citado de B. PEREIRA, 2001)

Page 37: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

37

– o Calvário – a dimensão do corte do painel é dada pelo facto de as extremidades dos braços da cruz corresponderem de forma abrupta à largura da pintura. Tomando como exemplo o Calvário de Setúbal, que seguiu o mesmo modelo compositivo, ve-rificamos que entre essas extremidades e os limites laterais da pintura há um pequeno espaço para cada lado, o que deveria ter acontecido também nas Caldas. Finalmente, a Deposição, que deverá ter como centro a figura da Virgem, foi também cortada do lado esquerdo, à semelhança do que aconteceu com o painel correspondente do lado oposto. De resto, de acordo com a reconstituição que apresentamos, as três pinturas deveriam ter largura semelhante e a mesma altura, embora com formatos de suporte diferentes dos actuais.

“Se estamos diante do retavollo do altar-mor haverá, ainda, que perguntar: seria um Tríptico? Os formatos idênticos dos suportes não são um argumento favorá-vel, uma vez que, nessa modalidade retabular, o painel central era geralmente maior e mais largo do que os laterais, mesmo que estes não fossem volantes. Por outro lado, o título da igreja – Nossa Senhora do Pópulo ou, na versão romana, Salus Populi, sob a invocação da Assunção – não teria de estar representado na estrutura retabular? A altura da capela-mor contemplaria perfeitamente duas fiadas sobrepostas de painéis, pois até o actual retábulo pétreo seiscentista apresenta dois registos. Assim, teríamos uma sequência de três painéis da Paixão no topo e uma série mariana na fiada infe-rior, com dimensões ligeiramente menores em altura. Talvez uma Anunciação por baixo do Caminho do Calvário e uma Natividade sob a Deposição, ocupando o cen-tro uma representação, talvez até escultórica, da Assunção, sobre o sacrário, assente este sobre o altar.” (B. PEREIRA, p. 2001, p. 343-344).

“Para além do facto (…) de o autor em apreciação, partir do princípio que a moldura é original e que as tábuas foram concebidas para a mesma. No que refere à sua proposta de traçado de linhas de força da composição poderíamos contrapor, designadamente, que na Deposição no Túmulo as paralelas que enquadram o rosto da Santa Mulher colocada no canto superior esquerdo só muito forçadamente in-cluem as restantes, indo cortar o rosto da Virgem e cair abaixo do queixo do Cristo. Por outro lado, se no seu estado actual a tábua Cristo a caminho do Calvário pode indiciar, pelo mesmo tipo de traçado, um movimento ascendente da esquerda para a direita, não parece coerente que a composição apresente outras linhas de força em sentido exactamente contrário, como seja o braço horizontal da cruz e a posição das lanças dos soldados e a composição arquitectónica que enquadra o conjunto no lado esquerdo. Do mesmo modo, e voltando à Deposição no Túmulo, a horizontalidade do túmulo e a verticalidade das árvores que se encontram no fundo parecem, mais uma vez, contrariar a ideia de Jirmounsky. Quanto ao Calvário, parece indiscutível que a figura do Cristo define uma linha de composição central como, aliás, ocorre na grande maioria das tábuas da época com o mesmo tema iconográfico, mas já é menos evidente (ou impossível confirmar) que, à direita da composição, os soldados ali representados estejam dispostos de modo a obedecerem ao traçado do lado de um triângulo correspondente ao alinhamento das figuras da direita.” (BATORÉO, 2003, artigo disponível (28.08.2014) em: http://archive.today/Wyzcn).

Page 38: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

38

“Permito-me concluir que a configuração original da Charola não é, de facto, perfeitamente conhecida. De facto, em bom rigor e fazendo uma leitura ainda mais cuidadosa das fontes escritas e desenhadas, podemos encontrar quatro momentos diferentes de construção para a totalidade do edifício, suportados não apenas pela evidência física e de “arqueologia da arquitectura”, mas também pelas fontes dese-nhadas mais antigas – que são, aliás, preciosas para se determinar o fácies da Cha-rola por volta de finais do século XV e inícios do século XVI.” (PEREIRA, 2011, p. 1150).

ANEXO XIITexto e figuras de Paulo Pereira, a propósito da arquitectura da Charola do convento de Cristo em Tomar

Fig. 27 (Figura que acompanha o texto citado de PEREIRA, 2011)

Fig. 28 (Figura que acompanha o texto citado de PEREIRA, 2011)

Page 39: 1 ANEXO I : Corpus inicial de obras a considerar para análise

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ANEXO XIIIFigura de Armando Pais de Jesus em ““A geometria no Retábulo de pintura do Museu de Setúbal” Retábulo do convento de Jesus de Setúbal (ca.1517/19-1530), Setúbal, 2013.

Fig. 29 (Figura de JESUS, 2001)

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ANEXO XIVContratos para o retábulo-mor da sé de Lamego(RODRIGUES, 1992)

Fig. 30 (Figura de RODRIGUES, 1992)

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ANEXO XVImagens de infravermelhos de Dalila Rodrigues do Pentecostes das capelas colaterais da sé de Viseu.

Fig. 31 (Figura de RODRIGUES, 1992)

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