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SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 6º AN0 – JUNHO/2012 PESQUISA E ORGANIZAÇÃO - PROFESSORA –ROSEMARY NÓBREGA LÍNGUA PORTUGUESA Instruções:Leia o quadrinho a seguir e responda as questões 1 e 2. (Bill Watterson. O mundo é Mágico: As aventuras de Calvin & Haroldo . São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2007) 1. Calvin (o menino no banho) fala "É UM REDEMOINHO GIGANTE!! ESTAMOS DESCENDO!" quando: (A) ele tem dor de barriga e sai do banho. (B) ele dá descarga depois de soltar o barquinho. (C) ele vê o vaso sanitário sujo. (D) ele termina de tomar banho. H1 2. Como termina a brincadeira do Calvin? (A) Com o pai do Calvin comprando outro barco. (B) Com o Calvin triste por ter perdido o barquinho. (C) Com o vaso sanitário entupido. (D) Com o Calvin queimado pela água quente. H1

1 - Simulado de Lingua Portuguesa 6 An0.Docxretificado

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SIMULADO DE LNGUA PORTUGUESA 6 AN0 JUNHO/2012

PESQUISA E ORGANIZAO - PROFESSORA ROSEMARY NBREGALNGUA PORTUGUESA Instrues:Leia o quadrinho a seguir e responda as questes 1 e 2.

(Bill Watterson. O mundo Mgico: As aventuras de Calvin & Haroldo. So Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2007)

1. Calvin (o menino no banho) fala " UM REDEMOINHO GIGANTE!! ESTAMOS DESCENDO!" quando: (A) ele tem dor de barriga e sai do banho. (B) ele d descarga depois de soltar o barquinho. (C) ele v o vaso sanitrio sujo. (D) ele termina de tomar banho. H1 2. Como termina a brincadeira do Calvin? (A) Com o pai do Calvin comprando outro barco. (B) Com o Calvin triste por ter perdido o barquinho. (C) Com o vaso sanitrio entupido. (D) Com o Calvin queimado pela gua quente.H1

Instrues: Para responder s questes de nmeros 3 a 8, leia o texto abaixo. CRIANA DIZ CADA UMA... Aninha j estava com dois anos. Loira, linda. Nunca tinha cortado os cabelos. Eram amarelos-ouro e cacheados. Parecia um anjinho barroco, diz a me coruja. L um dia, a me pega uma enorme tesoura e resolve dar um trato na cabea da criana, pois as melenas j estavam nos ombros. Chama a menina, que chega ressabiada, olhando a cintilante tesoura: Mame vai cortar o cabelinho da Aninha. Aninha olha para a tesoura, se apavora. No quero, no quero, no quero!!! No di nada... No quero!, j disse. E sai correndo. A me sai correndo atrs. Com a tesoura na mo. A muito custo, consegue tirar a filha que estava debaixo da cama, chorando temendo o pior. Consola a filha. Sentam-se na cama. D um tempo. A menina para de chorar. Mas no tira o olho da tesoura. Olha, meu amor, a mame promete cortar s dois dedinhos. Aninha abre as duas mos, j submissa, desata o choro, perguntando, olhando para a enorme tesoura e para a prpria mozinha: Quais deles, me?(PRATA, Mrio. 100 crnicas de Mrio Prata. So Paulo: Cartaz editorial, 1997)

3. A ao da narrativa comea quando (A) Aninha sai correndo. (B) Aninha abre as duas mos. (C) a me promete cortar s dois dedinhos. (D) a me pega uma enorme tesoura. H9 4. As palavras "menina", "que" e "filha" referem-se a Aninha e so utilizadas com a inteno de: (A) dar continuidade ao texto, evitando a repetio do nome de Aninha. (B) reforar a ideia de que a me a personagem principal do texto. (C) fazer substituies desnecessrias para o entendimento do texto. (D) tornar o texto incoerente. H3 5. Aninha no quer cortar os cabelos porque (A) parecia um anjinho barroco e queria continuar assim. (B) eles j estavam nos ombros. (C) fica apavorada ao olhar para a enorme tesoura. (D) ter de cortar s dois dedinhos.H9

6. A histria ganha ritmo mais acelerado pelo uso das seguintes palavras: (A) nunca, atrs, debaixo. (B) correndo, chorando, temendo. (C) loira, cabelo, enorme. (D) tempo, tesoura, prpria. H3

7. a me pega uma enorme tesoura e resolve dar um trato na cabea da criana, pois as melenas j estavam nos ombros. Desse trecho compreende-se que (A) para a me, os cabelos j estavam compridos e era hora de cort-los. (B) para a menina, os cabelos estavam compridos, mas no precisavam ser cortados. (C) tanto para a me quanto para a menina os cabelos precisavam de um corte. (D) os cabelos j no eram mais amarelos-ouro, por isso precisavam ser cortados. H2 8. No quero, no quero, no quero!!!. A repetio de no quero e as trs exclamaes seguidas indicam que (A) a me perdeu a pacincia com a menina. (B) Aninha vai cortar o cabelo. (C) Aninha est falando calmamente. (D) Aninha est praticamente gritando. H10 Instrues: Para responder s questes de nmeros 9 a 12 leia a poesia abaixo. Famlia Trs meninos e duas meninas, Sendo um ainda de colo. A cozinheira preta, a copeira mulata, o papagaio, o gato, o cachorro, as galinhas gordas no palmo da horta e a mulher que trata de tudo. A espreguiadeira, a cama, a gangorra, o cigarro, o trabalho, a reza, a goiabada na sobremesa do Domingo, o palito nos dentes contentes, o gramofone rouco toda noite e a mulher que trata de tudo. O agiota, o leiteiro, o turco, o mdico uma vez por ms o bilhete todas as semanas, branco! Mas a esperana sempre verde. A mulher que trata de tudo E a felicidade.(Carlos Drumond de Andrade. Poesia Completa. Ed. Cdice. 2002. Rio de Janeiro)

9. Um outro ttulo que poderia ser dado a esse poema seria: (A) Dvida (B) Mulher Negra (C) Me. (D) Fora do Trabalho. H8 10. Assinale a alternativa que apresenta um verso que resgata o tempo de antigamente.

(A) o cigarro, o trabalho, a reza, (B) o gramofone rouco toda noite (C) e a mulher que trata de tudo (D) A espreguiadeira, a cama, a gangorra H8 11. "o bilhete todas as semanas branco! Mas a esperana verde." Nesses versos o ponto de exclamao mostra um sentimento de (A) entusiasmo. (B) iluso. (C) alegria. (D) decepo. H10 12. "e a mulher que trata tudo." A repetio desse verso provoca a ideia de (A) trabalho forado. (B) morte do pai. (C) fora materna. (D) vida no campo. H5 Instrues: Leia o texto a seguir e responda as questes de nmeros 13 a 15.

Bicho das profundezas Compare o tamanho da lula gigante com o de outros animais.

. Mistrio no fundo do mar: verdade que existem lulas-gigantes no litoral da Noruega? Sim. As lulas-gigantes (gnero Architeithis) so os maiores moluscos e provavelmente os maiores invertebrados dos oceanos. No fim do sculo passado, foi encontrada, no litoral da Nova Zelndia, uma Lula que pesava cerca de 1 tonelada. Ela media, com os tentculos esticados, quase 20 m. A maioria das lulas-gigantes at agora analisadas, porm, pesa por volta de 200 Kg e mede cerca de 12 m. Pouco se sabe sobre elas porque vivem entre 300 e 1000 metros de profundidade. So rarssimas as suas fotos. Por isso, as lulas-gigantes se tornaram um dos maiores mistrio da natureza. Por serem dotadas de grandes olhos, de at 30 cm de dimetro, e longos tentculos, as lulas devem ser caadoras exmias de peixes e outros animais. Foram encontrados sinais de sua passagem em regies temperadas de todos os oceanos, ao largo do Canad, Japo, Ilhas Aores e da Madeira, Austrlia, Nova Zelndia e ao longo do litoral sudeste e

sul do Brasil. H cerca de 20 anos, elas s eram achadas mortas, flutuando ou no estmago de cachalotes. Em outubro de 2005, um grupo de cientistas liderado pelo japons Tsunemi Kubodera divulgou as primeiras fotos do animal.(Revista Galileu sem dvida, novembro, 2006, p. 26)

13. O texto acima serve para: (A) informar os leitores sobre as lulas-gigantes. (B) prevenir acidentes marinhos com lulas-gigantes. (C) contar uma histria de mistrio com lulas-gigantes. (D) descrever o comportamento misteriosos das lulas-gigantes.H9

14. A maioria das lulas-gigantes analisadas at hoje (A) mede quase 20 metros. (B) pesa por volta de 200 Kg. (C) vive a mais de 1000 metros de profundidade. (D) foi encontrada na Nova Zelndia. H1 15. As lulas-gigantes se tornaram um dos maiores mistrios da natureza porque (A) foram encontrados sinais de lulas-gigantes em regies temperadas de todos os oceanos. (B) so os maiores moluscos e tambm os maiores invertebrados dos oceanos. (C) pouco se sabe sobre elas e so rarssimas as suas fotos. (D) possuem grandes olhos de at 30 cm de dimetro e longos tentculos.

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