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Lisboa em revista www.posgraficos.pt Neste número 2 Percorrer os jardins da cidade em bicicleta 5 Flores dos jardins de Lisboa 6 Animais em meio urbano 7 Ligações úteis

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    Lisboaem revista

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    Neste nmero

    2 Percorrer os jardins da cidade em bicicleta

    5 Flores dos jardins de Lisboa

    6 Animais em meio urbano

    7 Ligaes teis

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    Tendo em conta o actual pano-rama crtico relativo sobre-explo-rao dos combustveis fsseis que tem conduzido ao aumento expo-nencial e consequente do preo do petrleo, surge a oportunidade para criar condies de integrao e promoo de meios de transporte alternativos, no poluentes.

    A bicicleta tem vindo, neste contexto, a conquistar o seu espao na actualidade como uma alterna-tiva ao transporte particular e um complemento ao transporte p-blico, em percursos de curta dis-tncia (at 6 Km).

    Presentemente verifica-se que a bicicleta j no encarada apenas como instrumento de utilizao ldica ou recreativa, mas como transporte que promove a sade

    pblica e permite criar maiores condies de harmonia urbans-tica.

    A sua utilizao contribuir para a oferta de mais um meio de transporte alternativo, individual e no poluente, em Lisboa com

    implicaes extra-municipais, pelo efeito de massificao que se espera que acontea nos restantes Concelhos da AML.

    As novas polticas internacio-nais relativas ao uso da bicicleta como meio de transporte alterna-tivo no poluente e a sua conse-quente circulao, em vias que no se cinjam apenas a pistas e corredo-res a elas dedicados, podero levar a que se devam tomar medidas de sensibilizao que tenham como objectivo incentivar o respeito por parte dos condutores de veculos motorizados, quando estes vecu-los no poluentes de duas rodas comearem a partilhar o espao de circulao que habitualmente lhes era reservado em exclusivo.

    PERCURSOS E CORREDORESDecorre uma poltica ao nvel

    da CML de reduo do volume de trfego na cidade de Lisboa, o que implica que a utilizao conjunta de transportes pblicos e bicicle-tas poder desempenhar um papel fundamental na prossecuo deste objectivo e tambm da acalmia dos fluxos de trnsito.

    O trabalho de criao de uma rede de Percursos e Corredores, que ligasse os principais Parques e reas verdes de Lisboa, iniciou--se com a criao de um grupo de trabalho que incluiu elementos de diversos servios da CML. As-sim este grupo constitudo por Projectistas da Diviso de Estu-dos e Projectos; Direco Munici-pal de Proteco Civil, Segurana e Trfego; Diviso de Segurana Rodoviria e Trfego; Diviso de Mobilidade, Rede Viria e Estacio-

    namento e Gabinete do Sr. Verea-dor S Fernandes.

    Trata-se de um investimento estratgico na rea da mobilidade suave e no uso da bicicleta, como complemento do sistema de trans-portes local e regional.

    Pretende o Municpio dotar Lisboa de equipamentos de apoio

    ao uso da bicicleta, nomeadamente infra-estruturas dedicadas, equi-pamentos de apoio ao estaciona-mento de bicicletas e aces de pro-moo e educao para o seu uso, permitindo criar uma Rede Cicl-vel contnua, de malha fechada, ar-ticulada com os Transportes Pbli-cos e com o Patrimnio Ecolgico e Cultural. Esta rede articula-se em vrios pontos com os Concelhos vizinhos (Oeiras, Amadora, Odi-velas e Loures), estando em alguns casos a ser trabalhada em articula-

    o. Outro grande objectivo, da Comisso nomeada, foi a criao de um caderno de solues tipo, com critrios de desenho, implan-tao e tipologias de sinalizao e matrias.

    Este investimento visa contri-buir para a inverso da tendn-cia da utilizao do automvel

    40 NOVOS LOCAIS DE ESTACIONAMENTOCom capacidade para mais de 300 bicicletas em locais vigiados e

    estratgicos da cidade (mercados, espaos culturais, zonas comerciais, interfaces de transportes pblicos, parques urbanos)

    Alameda Martim Moniz Av. da Liberdade Praa de Espanha Restauradores Praa do Municpio

    44 km DE PISTAS CICLVEIS> zona ribeirinha> reas urbanas> parques urbanos

    Informaes: Cmara Municipal de Lisboa

    Percorrer os jardins da cidade em bicicleta

    Percursos na cidade

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    privado em deslocaes de curta distncia, onde a bicicleta um modo de transporte competitivo, e promover a utilizao da bicicleta em deslocaes dirias e de lazer, dando particular importncia in-ter modalidade.

    Esta primeira fase aposta na criao de infra-estruturas dedi-cadas ao uso da bicicleta, que per-mitam ligar reas estratgicas, for-mando uma primeira estrutura de circulao em bicicleta de forma segura e cmoda, como tambm colmatar descontinuidades exis-tentes em alguns percursos na Ci-dade, permitindo desta forma pr a funcionar em rede, reas funda-mentais da cidade, quer residen-ciais, quer mistas e de servios, quer ainda ligando reas verdes de recreio e lazer e toda a frente ribei-rinha, actualmente fragmentadas e descontinuadas e dessa forma, muitas vezes subaproveitadas.

    O tipo de investimento nesta primeira fase permite construir in-fra-estruturas dedicadas para bici-

    REGRAS BSICAS DE SEGURANA PARA CIRCULAR DE BICICLETA > Cumpra as regras de trnsito, previstas no Cdigo da Estrada;

    > Circule no sentido do trnsito;

    > Circule o mais direita possvel, em fila e em linha recta, excepto se for virar esquerda ou estiver a ultrapassar;

    > O ciclista obrigado a dar prioridade aos automveis nos cruzamentos, mesmo apresentando-se pela direita do automobilista. S em rotundas e sadas de garagem que o ciclista tem prioridade;

    > Para sua segurana recomenda-se o uso de capacete e luvas;

    > noite use luzes de presena, colete reflector e roupas de cores vivas para ser visto;

    > Mantenha uma distncia de segurana aos carros estacionados. O abrir das portas dos automveis estacionados pode originar acidentes graves;

    > Quando chover, circule com cuidado extra e ateno redobrada;

    > No use auscultadores ou telemvel quando estiver a circular de bicicleta;

    > Atravesse carris na diagonal para evitar eventuais quedas;

    > No passeio e em passadeiras exclusivas para pees, circule a p com a bicicleta pela mo;

    > D sempre prioridade aos pees;

    > Se circular na estrada, pare nas passadeiras e respeite a sinalizao de trnsito;

    > As crianas, quando circularem de bicicleta, devem ser acompanhadas por adultos de forma a aumentar a sua segurana;

    > No ande de bicicleta se beber bebidas alcolicas;

    > Conduza de forma defensiva e use sinais sonoros para anunciar a sua marcha;

    > Seja, acima de tudo, um ciclista responsvel e respeite os restantes utentes da via pblica;

    > Utilize os parques de estacionamento prprios para bicicletas.

    cletas, motivando a construo de um corredor de requalificao ur-bana, que contribui para a acalmia de trfego virio e para a segurana pedonal, permitindo a incorpora-o de vegetao em meio urbano, constituindo em alguns casos a estrutura base de corredores ver-des, em alguns casos de carcter supra-municipal, uma vez que se integram na Estrutura Ecolgica Metropolitana.

    Os percursos ciclveis previstos pretendem abranger o utilizador de bicicleta independentemente da sua classe etria ou condio fsica,

    uma vez que se enquadram nos critrios de conforto e qualidade geralmente aplicados a percur-sos ciclveis na Europa, regendo--se por princpios adequados em termos de declive, pavimentao,

    sinalizao e adequao aos requi-sitos de segurana.

    Pretende o Municpio dotar Lisboa de equipamentos de apoio ao uso da bicicleta, nomeada-mente infra-estruturas dedicadas, equipamentos de apoio ao esta-cionamento de bicicletas e aces de promoo e educao para o seu uso, permitindo criar uma Rede Ciclvel contnua, de malha fechada, articulada com os Trans-portes Pblicos e com o Patri-mnio Ecolgico e Cultural. Esta rede articula-se em vrios pontos com os Concelhos vizinhos.

    Flores dos jardins de Lisboa

    De bicicleta na cidade melhor... faa parte da comunidade ciclista de Lisboa!

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    Ligaes teisResiduoswww.netresiduos.com Site temtico relativo gesto de resduos em portu-gal.

    EPA - Environmental Protection Agency - USA www.epa.gov/osw Sitio da EPA sobre resduos.

    Waste Watch www.wastewatch.org.uk Organizao britnica que visa promover aces de reduo, reutilizao e reciclagem de resduos.

    Pro Europe www.pro-e.org Organizao que rene os diversos sistemas ponto verde (Valorizao e reciclagem de resduos de em-balagens) existentes em pases europeus.

    EPA-Environmental Education Center SunWise School Programwww.epa.gov/sunwise Exemplo de um programa educacional (importncia da camada de ozono).

    PREVIFORM - Laboratrio, Formao, Higiene e Segurana do Trabalhohttp://previform.com.sapo.pt

    Comisso Europeia - Direco Geral do Ambientehttp://europa.eu.int/comm/environment/newprg/in-dex.htm Sexto Programa de Aco em matria de Ambiente.

    Ambienteonline www.ambienteonline.pt Portal com servios de informao sobre ambiente. Pos-sui um directrio comercial e jornais on-line de acesso gratuito: Jornal Digital gua & Ambiente e Jornal Digi-tal dos Espaos Verdes e do Equipamento Urbano.

    Bolsa de resduos http://www.aeportugal.pt/inicio.asp?Pagina=/Areas/AmbienteEnergia/AmbienteEnergia&Menu=MenuAmbienteEnergia Trata-se de uma base de dados da Associao Empre-sarial de Portugal, de acesso gratuito, que rene com-pradores e vendedores de resduos e subprodutos de diferentes tipos.

    Animais em meio urbanoADOPO DE AnImAIS

    Os animais que se encontram no Canil/Gatil Municipal po-dem ser adoptados gratuitamente, desde que cumpram os requisitos para adopo (serem errantes, no terem dono conhecido ou terem sido entregues pelo dono com o propsito de futura adopo).

    A todos os candeos com mais de 3 meses feita a identificao electrnica gratuita, bem como as aces de profilaxia mdica em vigor (vacinao anti-rbica). A

    desparasitao interna e a este-rilizao, tambm gratuitas, so igualmente efectuadas a todos os animais adoptados, desde que a sua idade e situao de sade o aconselhem.

    Para adoptar um animal, de-ver dirigir-se ao Canil/Gatil Mu-nicipal (em dias teis entre as 9h30 e as 17h00 e, ao fim-de-semana, mediante contacto prvio) sendo necessrio apresentar o Bilhete de Identidade e Carto de Contri-buinte.

    RESTITUIO DE AnImAISA fim de poder reaver o seu ani-

    mal, o dono dever apresentar os documentos que comprovem que este lhe pertence (boletim sanit-rio de ces e gatos e, no caso dos ces, registo e licena actualizado), sendo o mesmo imediatamente restitudo, desde que no se trate de animal agressor - ver abaixo procedimentos para estes casos).

    Na eventualidade de o dono no possuir os documentos comprova-tivos, o animal ter de permanecer

    no Canil/Gatil Municipal por um perodo mnimo de 8 dias. Aps este perodo, o animal poder ser restitudo ao presumvel dono.

    Tratando-se de co, deve o de-tentor cumprir os procedimentos legais em vigor para a posse de ca-ndeos, junto da respectiva Junta de Freguesia.

    cobrada taxa diria de acolhi-mento do animal no Canil/Gatil.

    EnTREgA DE AnImAIS COm DOnOFace nova Legislao sobre

    animais de companhia, o Canil/Gatil Municipal obrigado a rece-ber qualquer animal entregue pelo

    respectivo dono, desde que seja re-sidente no concelho de Lisboa.

    Ao entregar o animal, o dono dever fazer-se acompanhar do Bi-lhete de Identidade.

    RECOLhA DE AnImAIS VADIOS OU ERRAnTES

    Tendo em ateno a legislao em vigor que refere que compete s cmaras municipais, actuando dentro das suas atribuies nos domnios da defesa da sade p-blica e do meio ambiente, proceder captura dos ces e gatos vadios ou errantes, encontrados na via pblica ou em quaisquer locais p-

    blicos, utilizando o mtodo de cap-tura mais adequado a cada caso, a CML procede sua captura na via pblica ou em quaisquer lugares pblicos, normalmente em per-odo nocturno com acompanha-mento da Polcia Municipal.

    A captura pode tambm ser efectuada a pedido de muncipes sempre que se verifique perigo para a sade pblica ou segurana de pessoas.

    No que diz respeito aos gatos vadios, em espaos particulares, a captura feita por solicitao do interessado, mediante a colocao de gaiolas, em perodo diurno.

    Bicicleta no P do comrcioFloresREGRAS BSICAS DE SEGURANA PARA CIRCULAR DE BICICLETA Animais para Adopo

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