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Informativo Interno nº 123 - junho de 2013 Universidade abre as portas 10ª Colação da UFABC Campanha de vacinação contra paralisia infantil Sesc São caetano apresenta espetáculo com palhaços Aprenda a traduzir termos relacionados à vida acadêmica para o inglês Entenda as ações do NCTS Doação de alimentos e roupas: participe!

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Informativo Interno nº 123 - junho de 2013

Universidade abre as portas

10ª Colação da UFABC

Campanha de vacinação contra paralisia infantil

Sesc São caetano apresenta espetáculo com palhaços

Aprenda a traduzir termos relacionados à vida acadêmica para o inglês

Entenda as ações do NCTS

Doação de alimentos e roupas: participe!

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A AGENDA EUROPEIA Na qualidade de Coordenador do Grupo de

Estudos Doutorais do Grupo Coimbra de Uni-versidades Brasileiras (GCUB), recebi e aceitei um convite para participar, como observador, de reunião da força-tarefa congênere (de Estu-dos Doutorais e de Pesquisa) do Grupo Coimbra (CG) original, que congrega Universidades euro-peias tradicionais (http://www.coimbra-group.eu/). Realizada de 22 a 24 de maio passado em Galway, na Irlanda, a reunião antecedeu a As-sembleia Anual do CG de 2013, que por sua vez foi sucedida por Seminário sobre “Criatividade, Pesquisa e Inovação”, que contou com a partici-pação ativa de altas autoridades da Comunida-de Europeia e do Presidente da Irlanda.A reunião do Grupo europeu de Estudos Dou-

torais contou com a presença de representan-tes de 16 universidades de 11 paí ses diferentes (Noruega, Turquia, Romênia, Holanda, Alema-

nha, Escócia, Espanha, França, Rússia, Dina-marca, e a anfitriã Irlanda). Dois fatos me impressionaram: o extraordiná-

rio interesse das Universidades europeias em parcerias com o Brasil, especialmente no marco do Programa Ciência sem Fronteiras; e a agen-da da reunião, muito diferente do que normal-mente se discute em reuniões similares em nos-so Paí s. Essa diferença se explica pelo natural domí nio das questões relacionadas com a extra-ordinária expansão do ensino superior no Brasil entre nós, ao contrário do que ocorre na Europa, onde os efeitos da crise econômica se estendem sobre todos os setores da sociedade, inclusive as Universidades. Mesmo assim, ou talvez até por isso mesmo, parece interessante que se atente para os temas discutidos na Europa. Eis uma amostra: a) integridade da pesquisa cientí fica; b) status empregatí cio dos estudantes douto-

rais; c) insegurança das carreiras acadêmicas; d) qualidade das Teses, e melhores práticas de

gerenciamento e garantia desta qualidade; e) competências e habilidades dos doutoran-

dos para o mercado de trabalho, acadêmico ou não; f) MOOC’s (“massive open online courses”); g) publicações em acesso aberto (“open access”).Creio que alguns desses temas mereceriam

mais atenção também entre nós, apesar da ex-pansão ou mesmo por causa dela. É durante o crescimento que mais precisamos de acompa-nhamento médico. Depois, pode ser tarde de-mais.

HELIO WALDMANReitor

Editorial

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Em setembro de 2006, Ronaldo Galdino já levava uma prolífica carreira militar. Comandante do tiro de guerra de Santo André, conciliava a rotina na caserna com uma produtiva carreira acadêmica. Tinha passagens pelas fe-derais do Paraná e Amazonas e cursava Letras na USP. Quase sete anos depois, ele liderou a fila de formandos que colou grau na última terça-feira (4). Junto com o colega Thiago Leite Gonçalves, Galdino é o primeiro a se formar no Bacharelado em Ciências e Humanidades na décima cerimônia de colação de grau da UFABC.

Entre o setembro de 2006 e junho de 2013, o hoje subtenente do exército foi apresentado à UFABC e ao seu projeto pedagógico inovador. Quando, alguns anos após o início das atividades da Universidade, ficou sabendo que a UFABC teria um curso voltado para a área de humanidades, não teve dúvidas: trocou a USP pela Federal do ABC e ingressou na primeira turma do BC&H. “O que me chamou a atenção foi o projeto in-terdisciplinar e poder cursar mais de uma graduação concomitantemente”, explicou Galdino. Ele pretende agora se formar em Políticas Públicas, Relações Interna-cionais, Filosofia e também matricular-se no mestrado em Ciências Humanas e Sociais.

O sonho de se graduar em um dos cursos oferecidos

pela UFABC tornou-se realidade não só para os dois desbravadores do BC&H, como também para mais 198 estudantes. Embora a maioria fosse de estudantes do BC&T, havia egressos dos bacharelados em Ciências Biológicas; Ciência da Computação; Matemática; Quí-mica; das engenharias Aeroespacial; Ambiental e Urba-na; Biomédica; de Energia; de Gestão; de Informação; de Instrumentação, Automação e Robótica; de Materiais e das licenciaturas em Ciências Biológicas e Matemática.

Para o pró-reitor de Graduação, Derval dos Santos Rosa, a graduação inédita dos estudantes do BC&H “traz a UFABC para o sentido da palavra Universidade”. Segundo ele, a formatura dos alunos contribui para o aspecto amplo de uma Universidade que “sai da pers-pectiva de uma instituição em implantação e parte para uma realidade”.

Ao final da cerimônia, os alunos foram informados a respeito de um novo sistema pelo qual a Universidade pretende acompanhar a carreira dos formandos. Para isso, eles foram convidados a preencher um formulário disponível na página da Pró-reitoria de Graduação. Essas e outras ações da Universidade mostram que o vínculo da UFABC com seus egressos vai muito além do regis-tro da instituição de formação no currículo do ex-aluno.

UFABC celebra 10ª colação de grau formando primeiros alunos do BC&H

Primeiros formandos do BC&H

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UFABC para Todos: 4ª edição

Nos dias 5 e 6 de junho ocorreu a quarta edição de um dos mais expressivos eventos promovidos pela Universi-dade, o UFABC para Todos. Novamente a UFABC abriu suas portas para acolher a comunidade do Grande ABC, especialmente alunos do ensino médio da rede pública da região.

Organizado pela Pró-reitoria de Extensão (ProEx), o tradicional evento já está incorporado ao calendário da Universidade e conta com apoio de alunos, docentes e servidores.”Internamente, articulamos todos os cursos, pró-reitorias e algumas áreas para desenvolver atividades interativas e divulgações por meio de estandes”, declarou Vinicius Carmo, chefe da Divisão de Extensão da ProEx.

Com atividades em período integral, a programação desse ano contou com palestras, estandes dos cursos, oficinas e diversas outras ações que propiciaram bastante interação

com o público presente. Uma das atividades que mais cha-maram a atenção dos visitantes foi o detector de mentiras, elaborado pelo curso de Neurociências.

Durante os dois dias de evento, a Universidade recebeu cerca de quatro mil visitantes. “Para atingir esse objetivo mandamos cartas para todas as escolas das sete cidades da região do ABC (particulares e públicas) solicitando cadastro no evento”, completou Vinicius. Além disso, houve grande esforço da equipe organizadora para que todas as escolas públicas tivessem transporte gratuito ao evento.

Mais uma vez, o UFABC para Todos mostrou sua impor-tância para consolidação dos pilares da Universidade no contexto da região do Grande ABC. O sucesso do evento está atrelado aos seus objetivos principais em disseminar informações aos jovens estudantes sobre o projeto peda-gógico, os cursos e a dinâmica de ingresso na Universidade.

UFABC para TodosFoto: Leandro Chemalle

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Nomenclatura internacional da UFABC

A internacionalização é uma das principais característi-cas das melhores universidades do mundo. A interação com alunos, servidores TA e professores de outros paí-ses, culturas e línguas se torna cada vez mais frequente no ambiente acadêmico, que está caminhando com passos largos rumo a uma sociedade globalizada do conhecimen-to. Manter-se relevante nesse cenário se torna ainda mais complexo para uma universidade nova, como a nossa. A pouca idade da Universidade ainda faz com que o nome, a sigla e o logotipo da universidade ainda não sejam am-plamente conhecidos internacionalmente. Para ajudar os membros da comunidade acadêmica na divulgação da “identidade UFABC” no cenário internacional, compila-mos algumas recomendações, apresentadas a seguir.

A tradução recomendada de Universidade Federal do ABC para o inglês é Federal University of ABC. Recomen-damos não escrever os nomes dos três municípios por extenso para não resultar em um nome muito longo e de difícil reprodução e compreensão por estrangeiros. Ocasionalmente pode ser interessante acrescentar a in-formação que a UFABC é “located in the industrial belt of the city of São Paulo” ou “located in the ABC region” ou, ainda, “located in the most densely industrialized region of the country”. Por outro lado, recomendamos não acres-Por outro lado, recomendamos não acres-centar a palavra region na tradução do nome (como, por exemplo, em Federal University of the ABC Region) porque em inglês essa palavra pode ter conotações de provincial ou “caipira”.

Pedimos que sempre que possível a sigla UFABC seja informada no campo do endereço de publicações e em apresentações, de preferência em parênteses logo após o

nome, como em Federal University of ABC (UFABC). O uso consistente e frequente da sigla reforça nossa identidade e facilita a recuperação de informações sobre a produção da Universidade em bancos de dados e na internet. Essa mesma recomendação se aplica a publicações em língua portuguesa, na qual a forma recomendada para o campo do endereço de um artigo é Universidade Federal do ABC (UFABC). O uso dessa forma completa é necessá-rio apenas a primeira vez que alguma referência à Univer-sidade e feita. Caso haja outras referências posteriores, no mesmo texto, basta usar apenas uma das duas formas, o nome ou a sigla.

A informação do Centro no campo de endereços é opcional. Se o autor optar por informar o Centro, esse sempre deve ser seguido pela informação da sigla. Po-rém, consideramos que a profusão de siglas e detalhes no nome e no endereço diminui a reconhecibilidade do nome da Universidade e não contribui para reforçar a identidade da instituição UFABC. Sugerimos que o vín-culo empregatício com um centro seja informado apenas nos casos nos quais essa informação realmente é relevan-te. Um exemplo concreto é uma produção decorrente da Semana das Engenharias, na qual o uso da sigla CECS obviamente é apropriado.

Em apresentações usando Powerpoint ou programas semelhantes, e na apresentação de painéis/banners, re-comendamos fortemente sempre inserir o logotipo da Universidade. Caso esse logotipo seja utilizado na divul-gação de eventos, a Assessoria de Comunicação deve ser consultada sobre a melhor forma de utilização.

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O Núcleo de Ciência, Tecnologia e Sociedade – NCTS – foi criado em 2008 tendo como principal mis-são a implantação da área de Ciências Humanas e So-ciais na UFABC. Resultante desses esforços, dois anos depois, teve início o Bacharelado em Ciências e Huma-nidades, o BC&H, e os primeiros cursos de formação específica: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia, e os Bacharelados em Políticas Públicas e Economia, sob a condução de seu primeiro coordenador, Prof. Dr. Jeroen Johannes Klink.

Decorrente dessa expansão, tornou-se necessária a ampliação do corpo docente, tarefa viabilizada tam-bém pela atuação do Núcleo e que permitiu a oferta de três cursos de pós-graduação, inicialmente apenas de mestrado.

Atualmente sob a coordenação da Prof. Dra. Maria Gabriela S. M. C. Marinho, o NCTS está presente em outras frentes de atuação e novos desafios se apre-sentam: a Editora Universitária da UFABC, em fase de aprovação pelo Conselho Universitário – ConsUni – e com previsão para funcionamento no início de 2015; a criação do Bacharelado Interdisciplinar em Arte e Tec-nologia, compromisso do PDI e que encontra-se em discussão no ConsUni; a expansão das Licenciaturas

NCTS – Núcleo de Ciência, Tecnologia e Sociedade

em Ciências Humanas e Sociais, entre outros.Promovendo ou auxiliando, o Núcleo também tem

ativa participação nos eventos da UFABC, dentre eles o “I Seminário de Redes Colaborativas” (2011), o “I Encontro de Arte e Tecnologia” (2012), “Desigualda-de Regional e as Políticas Públicas” promovido pela PROEX (2012), o debate “Direitos Humanos e Pro-dução Acadêmica” promovido pelo PPCHS (2012) e, mais recentemente, a palestra “Caminhos e Desafios para uma Sociedade Mais Sustentável” proferida pela ex-ministra Marina Silva e a mostra de cinema e debate “Cinema e democracia: 1964 - Um golpe contra o Bra-sil” promovido conjuntamente pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Humanas e Sociais - PPCHS e NCTS, ambos em 2013.

Em suma, além do papel relevante desempenhado pelo NCTS na construção, crescimento e reconhe-cimento da Universidade, o Núcleo prioriza em sua agenda a dimensão política da Ciência, tecnologia e Inovação.

Atualmente alocado na Unidade Atlântica, o Núcleo deverá ser transferido para o Bloco Delta, do Câmpus São Bernardo do Campo, em um futuro próximo.

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Olá Pessoal,

Conforme prometido, nesta edição continuarei a falar sobre o assunto

Processo Administrativo Discipli-nar! Primeiramente, explico que o PAD compreende três

fases: instauração, inquérito e julgamento.

Como um PAD começa? Em linhas gerais, um PAD tem início a partir do conhecimento pela autoridade competente de algum fato irregu-lar. Esta autoridade determinará a instauração do processo por meio da publicação de portaria a qual

designará três servidores estáveis para compor uma comissão, que será responsável

pela condução do inquérito.Cabe à comissão designada produzir provas, ouvir tes-temunhas, interrogar o suposto acusado, efetuar diligên-cias... enfim, buscar todos os elementos necessários à for-mação de convicção quanto a ocorrência ou não do fato que deu causa ao PAD. Caso a comissão opte por indiciar o servidor acusado, abrirá prazo para que ele apresente sua defesa. Após a análise de todos os dados, elaborará o relatório final, en-quadrando, quando for o caso, a conduta do servidor nos artigos infringidos da lei 8.112/90 e por fim, sugerirá a apli-cação da pena à autoridade competente, no nosso caso, o Magnífico Reitor. Lembro a todos que o PAD é sigiloso até o seu término, portanto, durante sua execução, somente o acusado, a comissão e a autoridade competente terão acesso ao seu conteúdo!Entretanto, chamo atenção para outros instrumentos de investigação, quais sejam, a investigação preliminar e a sindicância punitiva, falo desses instrumentos na próxima edição.

Abraços,

Auditoria Interna

Auditorito

UFABC

Processo Administrativo Disciplinar

Doação de alimentos e roupas para comunidade de Santo André

Desde o mês de abril, o SINTUFABC e o DCE (em conjunto com a PROEX) estão organizando uma campanha de doação de alimentos e roupas que serão destinados à comunidade de Novo Pinheirinho Santo An-dré.

A comunidade sofre muito com as chuvas e, frequentemente, acaba perdendo bens e alimentos. As caixas para a arrecadação es-tão no Câmpus Santo André, no piso verme-lho juntamente com um texto e uma exposi-ção de fotos tiradas na última visita ao local. Em breve, as caixas e a exposição também serão levadas para o Câmpus São Bernardo do Campo.

Em um histórico de ajuda mútua, a relação dessas entidades representativas com a co-munidade começou no período de greve e se estende até hoje. Alunos e Técnicos Ad-ministrativos fizeram uma visita ao local no dia 16 de fevereiro e conversaram com os coordenadores da comunidade e dos movi-mentos sociais que os apoiam.

As caixas para doação estarão disponíveis até o dia 30 de junho. Até o momento, já foram arrecadadas cerca de duas caixas de roupas e alimentos. De acordo com o Téc-nico Administrativo, Silas Silva “Não há me-tas estipuladas (...) como são centenas de famílias, a ideia é que quanto mais doações melhor”.

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ProduçãoAssessoria de Comunicação e Imprensa

Edição, Redação e Revisão• Alessandra de Castilho • Denilson R. de Oliveira - MTb: 54421 • Maria Eunice R. do Nascimento • Marcela dos Santos • Mariella Mian • Vanessa do Carmo• Renato Vitorino

Editoração• Edna Atsué Watanabe • Isabel B L Franca • Rodrigo Müller• Sandra Felix Santos

Expediente

Paralisia infantil

A campanha de vacinação contra a Poliomielite, vírus responsável pela paralisia infantil, terá início no próximo sábado (8) e irá até o dia 21 de junho. A vacina da gotinha é parte do Calendário Básico de Vacinação e é distribuída gratuitamente em qual-quer unidade de saúde municipal. As crianças entre seis meses e cinco anos devem receber as doses de reforço anualmente.

Embora na maioria dos casos a infecção seja as-sintomática, alguns pacientes podem apresentar sintomas como febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação, espasmos, rigidez na nuca e meningite. A doença pode também se manifestar em sua forma paralítica, afetando um dos membros inferiores, ao atingir as células dos neurônios.

A falta de saneamento básico e de higiene são as principais causas de transmissão da doença. O diag-nóstico geralmente é realizado através do exame de fezes e, como em muitas infecções virais, não há tra-tamento específico para a doença. Alguns cuidados como repouso absoluto, acompanhamento ortopé-dico e fisioterápico são indispensáveis para reduzir a taxa de paralisia, controlar as complicações e redu-zir a mortalidade.

Hábitos como lavar as mãos, beber água tratada e verificar a limpeza dos utensílios antes de serem utilizados contribuem com a prevenção.

Fontes: CBN: www.cbnribeirao.com.br Dráuzio Varella: www.drauziovarella.com.br

Hoje tem marmelada? Espetáculo circense gratuito no próximo dia 28

O Sesc São Caetano realizará o espetáculo “E Tome Palhaço”, no dia 28 de junho. A apresentação propõe uma viagem ao universo do palhaço e ao mundo etéreo das crianças que existe em cada um de nós, resgatando o riso e a espontaneidade sem receio ou medo do ridículo. O “E Tome Palhaço” mostra dois palhaços atuando em cena como verdadeiros astros em um show de múltiplas apresentações, com números de música, mágica, dança e malabares.

A relação com a música é que dá vida ao espetáculo. Toda a ambien-tação sonora é feita por instrumentos usuais e inusitados, a partir de objetos de uso cotidiano. O espetáculo tem tudo pra dar certo, mas os palhaços acabam se atrapalhando. Ao final de grandes confusões, surpreendem todos e a si mesmos com geniais saídas de improviso.

A dupla de músicos e palhaços, Clerouak e Maria Lulú, já se apresen-taram em diversos estados do Brasil. O principal objetivo do trabalho da dupla é a valorização cultural das diferentes etnias. Os espetáculos são apresentados através da linguagem circense, uma das mais antigas artes teatrais. Neles a dupla desempenha diferentes funções como mágicos, malabaristas, musicistas e atores, além de narrar forma po-ética aspectos relevantes de nossa sociedade.

O espetáculo “E Tome Palhaço” tem duração de uma hora e será realizado no dia 28 de junho, às 15h, com classificação livre, no Circo Escola Diadema – Av. Afonso Monteiro da Cruz, 259, Jardim União – Diadema. A apresentação é gratuita. A organização é do Sesc de São Caetano: (11) 4223-8800.