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A MANUTENÇÃO HOJE A MANUTENÇÃO HOJE A MANUTENÇÃO HOJE…. A MANUTENÇÃO HOJE…. UMA SOLUÇÃO ? UMA SOLUÇÃO ? UMA SOLUÇÃO ? UMA SOLUÇÃO ? OU UM PROBLEMA ? OU UM PROBLEMA ? OU UM PROBLEMA ? OU UM PROBLEMA ? Daniel E Castro Daniel E. Castro

128520 Palestra Inicial

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A MANUTENÇÃO HOJEA MANUTENÇÃO HOJEA MANUTENÇÃO HOJE….A MANUTENÇÃO HOJE….

UMA SOLUÇÃO ?UMA SOLUÇÃO ?UMA SOLUÇÃO ?UMA SOLUÇÃO ?

OU UM PROBLEMA ?OU UM PROBLEMA ?OU UM PROBLEMA ?OU UM PROBLEMA ?Daniel E CastroDaniel E. Castro

Page 2: 128520 Palestra Inicial

Evolução dos Sistemas de Produção

1800 1850 200019701800 1850 20001970

OPERAR

CONSERTAR

PREVENIR

Page 3: 128520 Palestra Inicial

Evolução dos Sistemas de Produção

1960 1970 1980 1990 2000

Ocidente MRP PM, Preditiva Automação

CEP

Reengenharia

ISO 9000 aCEP ISO 9000

RCM II

ERP ra E

nxut

a

ERP

Man

ufat

ur

Japão CCQ TPM

TQC

JIT

KANBAN

Células M

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Ocidente PRODUÇÃO

Empurrar através de Sistemas Informatizados (TI)

ÃJapão

Puxar através de autocontrole

PRODUÇÃO

Puxar através de autocontrole

Page 5: 128520 Palestra Inicial

O ConceitoO ConceitoTotal Productive Manufacture

Manufatura Enxuta (TOYOTA)

Ocidente

Empurrar através deEmpurrar através dePRODUÇÃO

Empurrar através de Empurrar através de Sistemas Informatizados (TI)Sistemas Informatizados (TI)

Japão

Puxar através dePuxar através de

PRODUÇÃO

Puxar através de Puxar através de autocontrole autocontrole

PRODUÇÃOPRODUÇÃO

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Total Productive Manufacture

Manufatura Enxuta (TOYOTA)

Reduzir o Tamanho dos

Lotes

Eliminar as Interrupções de

Fluxo

Negociar com Fornecedores e

Clientes

Minimizar o Ponto de

Minimizar os Custos

Just in Time de Fornecedores

Just in Time de ClientesPonto de

Equilíbrio do Produto

os Custos de

Preparação

Fornecedores de Clientes

Qualidade Assegurada de Fornecedores

Garantir a Garantir o Minimizar o Disponibilidade e Confiabilidade

Fluxo de Informações

Deslocamento (Tempos Mortos)

Page 7: 128520 Palestra Inicial

Avanços Tecnológicos

• 300 anos de jornal podem ser transmitidos em 1 segundo

• Desde 1995 são vendidos no mundoDesde 1995 são vendidos no mundo mais computadores do que televisores A d ti id d í l t• A produtividade agrícola aumentou 400% nos últimos 100 anos

Page 8: 128520 Palestra Inicial

Hoje:Hoje:• 50.000 pessoas vão adquirir um celular• 148 milhões de pessoas entrarão na148 milhões de pessoas entrarão na

Internet5 ilhõ d E il tã d lid• 5 milhões de E-mails estão sendo lidos enquanto você está lendo o texto deste slide

• o comércio eletrônico movimenta 2• o comércio eletrônico movimenta 2 trilhões de US$ (representa 5% do

é i di l)comércio mundial)

Page 9: 128520 Palestra Inicial

Ciclo de vida curto

• HP : 1 impressora nova a cada 6 meses• GM: 1 modelo de carro a cada 3 meses• Novos biscoitos a cada 15 dias• Novos biscoitos a cada 15 dias• Sony: 1 modelo de som a cada 2 meses

• A única certeza é que TUDO VAI MUDARTUDO VAI MUDAR

Page 10: 128520 Palestra Inicial

E como está hoje a situação dasituação da

Manutenção ???

Page 11: 128520 Palestra Inicial
Page 12: 128520 Palestra Inicial

Quanto custa a Manutenção ???Manutenção ???

Page 13: 128520 Palestra Inicial

DADOS ESTATÍSTICOS (ABRAMAN 2009)

CUSTO DIRETO / FATURAMENTO = 4,14 %

DISPONIBILIDADE = 90,27 %

INDISPONIBILIDADE POR MANUTENÇÃO = 5,43 %

VALOR DO ESTOQUE/ CUSTO DE MANUT. = 13,11 %

MANUTENÇÃO CORRETIVA = 29,85 %

100 % FATURAMENTO100 % FATURAMENTO

GARANTIR 89,89%

10,11 %

Page 14: 128520 Palestra Inicial

DADOS ESTATÍSTICOS (ABRAMAN 2009)

100 % FATURAMENTO

1,53%GARANTIR 89,89%2009 10,11 %

2007 GARANTIR 89,42%9,73%

Taxa média de

aumento

2005 GARANTIR 89,42%10,47%

aumento anual

GARANTIR 89 85%2001 10 15%

2003 GARANTIR 89,42%10,58%

GARANTIR 90,35%1999 9,65 %

GARANTIR 89,85%2001 10,15%

G 90,35%1999 ,

Page 15: 128520 Palestra Inicial

Menor Maior

Page 16: 128520 Palestra Inicial

CUSTO DA MANUTENÇÃO EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO DASRELAÇÃO AO FATURAMENTO DAS

EMPRESAS

AUMENTO CONTÍNUO DE APROX. 7,5 BILHÕES REAIS POR ANO

Page 17: 128520 Palestra Inicial

IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO NA ECONOMIA DO BRASILBRASIL

4,14 % PIB 19,8 % PIB, % 19,8 % PIB

Page 18: 128520 Palestra Inicial

Como se gasta na Manutenção ???Manutenção ???

Page 19: 128520 Palestra Inicial

TENDÊNCIA DOS GASTOS COM PESSOAL NA ÁREA DE MANUTENÇÃOPESSOAL NA ÁREA DE MANUTENÇÃO

MÃO OBRA: 58,84 %

MATERIAL: 33,43 %MATERIAL: 33,43 %

OUTROS: 9,47 %

Page 20: 128520 Palestra Inicial

A RECEITA DO BOLO !!!!!!60%

PESSOAL10% PESSOAL

30% MATERIAL

10% OUTROS

ÉÉ o que em média se gasta com cadagasta com cada

conserto !!!

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Como se utilizam as ferramentas daferramentas da

Manutenção ???

Page 22: 128520 Palestra Inicial

CONTROLE DA MANUTENÇÃO APLICAÇÃO DE RECURSOS

Hh apropriados em serviços de Manutenção em relação ao “Totalde Homens hora Trabalhados”de Homens.hora Trabalhados”.

CORRETIVA:

PREVENTIVA:

PREDITIVA:

OUTROS:

Page 23: 128520 Palestra Inicial

CUSTO DE MANUTENÇÃO: 11% DO FATURAMENTOÇ

CORRETIVO PREV+ PRED.+ OUTROSCO O

29,85%

OU OS

70,15%

FUNCIONA 94% 6%

TEMPO DISPONÍVEL: 100%

FUNCIONA: 94% 6%

OUTRAS PERDAS FUNCIONAIS Paradas

Velocidade Baixa Set –Upreduzida qualidade

p

Preventiva

A eficiência Real de um sistema não passa de 60% !!! ?

Page 24: 128520 Palestra Inicial

Ca sas da perda de eficiência falhas repetiti asCausas da perda de eficiência: falhas repetitivas, pequenas e freqüentes

I õ l id d lInterrupções, velocidade lenta,

…………. FALHAS HUMANAS !!!

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QUALIDADE NA MANUTENÇÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Page 26: 128520 Palestra Inicial

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS (%)UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS (%)

25

30

20

25

15

5

10

0

5

5S RCM RCFA FMEA TPM 6 SIGMA5S RCM RCFA FMEA TPM 6 SIGMA

Page 27: 128520 Palestra Inicial

RESULTADOS OBTIDOS:RESULTADOS OBTIDOS:

SEGURANÇA ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA

VAZAMENTO QUEBRAFONTE DE SUJEIRA

Page 28: 128520 Palestra Inicial

C táComo está a nossa performance de

t ã dimanutenção no dia a dia ???

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CONTROLE DA MANUTENÇÃO INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO

O Cliente vem em 7o Lugar !!!!!

Page 30: 128520 Palestra Inicial

CONTROLE DA MANUTENÇÃO DISPONIBILIDADE OPERACIONALDISPONIBILIDADE OPERACIONAL

Existem outras paradas: Falta de pedidos falta deExistem outras paradas: Falta de pedidos, falta de energia, falta de pessoal, manutenção preventiva, set-up, etc......em geral estas paradas são de responsabilidadeetc......em geral estas paradas são de responsabilidade mista (Produção + Manutenção)

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A produção faz sua parte !!

A Manutenção está sempre no mesmo lugar !!

Page 32: 128520 Palestra Inicial

DesorganizaçãoFalta de

Padronização nas atividades

Contaminação de

equipamentosnas atividades equipamentos

F lt d id dFalta de cuidados com a segurançã e meio

ambienteFalta de Controle e

Programação

Page 33: 128520 Palestra Inicial

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO: HORAS TREINAMENTOTECNOLÓGICO: HORAS TREINAMENTO

Não existe melhoria nos últimos 14 anos !!!!

Page 34: 128520 Palestra Inicial

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO: TECNOLOGIATECNOLÓGICO: TECNOLOGIA

Verbal ?...... Muito Pouco !!

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TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO: ENG. DE MANUTENÇÃOTECNOLÓGICO: ENG. DE MANUTENÇÃO

Page 36: 128520 Palestra Inicial

APESAR DOS AVANÇOS NAS TÉCNICAS PRÓAPESAR DOS AVANÇOS NAS TÉCNICAS PRÓ-ATIVAS (PREVENTIVAS + PREDITIVAS) E NA

IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARES DEIMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARES DE MANUTENÇÃO PORQUE PREVALECE A

FALHA CORRETIVA, ORIGINANDO SIGNIFICATIVAS PERDAS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E COM CONSEQUÊNCIAS

NEGATIVAS PARA A SEGURANÇA PESSOAL ENEGATIVAS PARA A SEGURANÇA PESSOAL E PARA O MEIO AMBIENTE ???

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Vamos a ver alguns exemplos de degradação:

Page 38: 128520 Palestra Inicial

FP = -

Ondulação da porta(ID1-9)

RPN = 160 FP = -

Produto batendo na porta (IC1-9)

RPN = 150FP RPN 150

Sensor fora deDesgaste dos Mancais PARADA

DO

Forças inerciais

Sensor fora de posição(IB1-9)

FP = 8,35

(IA2-7)RPN = 150

DO FORNO

excessivas, atuando nos

mancaisDano na tampa dos

FP = 87,47 RPN = 450

Dano nasDesprendimento

FP = -

Dano na tampa dos mancais (IA3-7)

RPN = 150

Dano nas tubulações de resfriamento

(IA1-7)FP = -

do refratário(IA2-8)

RPN = 450

FP > 10% / RPN > 300

FP < 10% / RPN < 300

FP = - RPN = 180Causa Raiz: A manutenção

tirou uma FP < 10% / RPN < 300válvula do

sistema hidráulico

Page 39: 128520 Palestra Inicial

O caso da comportacomporta

maldita ???

Page 40: 128520 Palestra Inicial

DERRAMAMENTO DE CARVÃO ATRAVÉS DA COMPORTA 2 DO

SILO 1

NÃO CUMPRIMENTO

DO PADRÃO OPERACIONAL PO-R / COQ -

0043

ABERTURA DA COMPORTA 2 DO SILO 1

SEM O CARRO DE CARREGAMENTO

ACIONAMENTO DO CILINDRO HIDRÁULICO

130 SEM O CARRO POSICIONADO NA PARTE INFERIOR DA COMPORTA

2 DO SILO 1

W0

II-10

FALHA DO CIRCUITO

ELÉTRICO CE1

FTA01 / A1

II-9

W3

TRAVAMENTO DA HASTE DA VÁLVULA 92 VAZÃO

ACIONAMENTO INDEVIDO DA VÁLVULA DIRECIONAL 80

PRESSÃO INDEVIDA NA LINHA P-B DA VÁLVULA DIRECIONAL 80

I II

II-10CURTO-

CIRCUITO NOS CABOS DE LIGAÇÃO

ENTRE S1 E CE1

CURTO-CIRCUITO

NO PRÓPRIO

CE1

DEFEITO NO SENSOR S1

II 9

II-11 II-12 II-13

W8VÁLVULA 92 INSUFICIENTE DE

ÓLEO NO SISTEMA HIDRÁULICO

VAZAMENTO INTERNO NA

VÁLVULA DIRECIONAL 92 NA POSIÇÃO DE

REPOUSO

FALHA NA MOLA DA VÁLVULA

DIRECIONAL 92

ACIONAMENTO MANUAL

INDEVIDO DA VÁLVULA

DIRECIONAL 92

VAZAMENTO INTERNO NA

VÁLVULA DIRECIONAL 172

ENERGIZAÇÃO INDEVIDA DO SOLENOIDE DA VÁLVULA

DIRECIONAL 172

I-1 I-2 I-3 I-4 I-5II-1W1

EXCESSO DE

VIBRAÇÃO

EXCESSO DE

CORRENTE

DEFEITO DE FABRICAÇÃOMAL CONTATO

NAS CONEXÕES COM O SENSOR

TRAVAMENTO DA HASTE DA VÁLVULA 92

ÓLEO HIDRÁULICO

CONTAMINADO

W2 W3 W4 W5

E O CE1

DESCONHECIMENTO DA Ú

VAZÃO INSUFICIENTE DE ÓLEO NO

SISTEMA HIDRÁULICO

MOVIMENTAÇÃO PEQUENA DO SENSOR S2

FALHA DO SENSOR S2FALHA DO CIRCUITO ELÉTRICO CE1

INTERRUPÇÃO NO CABO DE LIGAÇÃO ENTRE O SENSOR S2 E

O CE1

A1 A2

II-2 II-3INTERRUPÇÃO NO CABO DE LIGAÇÃO

ENTRE O SENSOR S2 E O CE1FTA01 / A2

II-14 II-15

W5VIDA ÚTIL DO SENSOR S2

DESCONHECIMENTO DA VIDA ÚTIL

DO SENSOR S2

DEFEITO DO SENSOR S2 POSICIONAMENTO INCORRETO DO SENSOR S2

II-4

II-5 II-6 II-7 II-8

W6 W7

MAL CONTATO NAS CONEXÕES COM O SENSOR

E O CE1

CORTE DO CABO POR AGENTES

EXTERNOS

DEFEITO DE FABRICAÇÃO DO

SENSOR

EXCESSO DE CORRENTE REGULAGEM

INDEVIDA

FALHA DE ENGENHARIA

(PROJETO)

ANÁLISE DAS CAUSAS

Page 41: 128520 Palestra Inicial

CASE I• Empresa Transporte Coletivo – Minas Gerais

• Realiza transporte rodoviário• Empresa Transporte Coletivo – Minas Gerais

• Realiza transporte rodoviário

CASE I

• Realiza transporte rodoviário.• Possui uma frota de 66 ônibus

• Custo com manutenção: 14% do faturamento.

• Realiza transporte rodoviário.• Possui uma frota de 66 ônibus

• Custo com manutenção: 14% do faturamento.• Ações de manutenção implementadas pela empresa:

- Corretivas (após a ocorrência das falhas) - Preventivas (ações periódicas por Km)

• Ações de manutenção implementadas pela empresa:- Corretivas (após a ocorrência das falhas)

- Preventivas (ações periódicas por Km) ( ç p p )( ç p p )

Veículo utilizado

VOLVO B7R Nº 1270 ANO 2001

Motor: 285 Cv, 6 cilindros,

Direção hidráulica

6 marchas

Page 42: 128520 Palestra Inicial

Subconjunto Corretiva Confiabilidade Risco Preventivas Freios 7 8 Alimentaçāo Combustível

15 34 Direçāo 0 3 Embreagem 1 4 Embreagem 1 4 Suspensāo

2 0 Alimentaçāo de Ar 0 36 Alimentaçāo de Ar 0 36 Acionamento Elétrico 0 1 Lubrficaçāo 0 11 Refrigeraçāo 2 5 Geraçāo de Eletricidade

1 1 Escapamento

2 1 Motor

1 0

Confiabilidade % 90-10070 <= 90<=70

ÍÍndice de Risco 600-1000 300-600 0-300

Saída do RRMS MAPA DE RISCO & CONFIABILIDADE

Page 43: 128520 Palestra Inicial

Subconjunto Corretivas Confiabilidade Risco Preventivas

Freios 7 8 Alimentação Combustível

15 34 Direção 0 3 Embreagem 1 4 Suspensão 2 0 p Alimentação de Ar 0 36 Acionamento Elétrico 0 1 Lubrficação

0

11 Refrigeração 2 5

Geração de Eletricidade

1 1 Escapamento

2 1 Mecânico do Motor 1 0

Pouca manutenção preventiva em subsistemas de risco elevado e médio

Alto número de ações preventivas em subsistemas de baixo risco

Ações preventivas ineficientes (alto índice de corretiva)

Falta de prevenção em vários subsistemas

Page 44: 128520 Palestra Inicial

STOP !!!

A Gestão de Manutenção deve também mudar para se adaptar às

exigências dos Sistemas de Produção e aos novos mercadosProdução e aos novos mercados

tecnológicos

Maior flexibilidade

Maior Confiabilidade

Menor impacto no negócio

Page 45: 128520 Palestra Inicial

A ocorrência das falhas governa o custo de manutenção !

A estratégia de manutenção deve obrigatoriamente gerenciar o processoobrigatoriamente gerenciar o processo de falha do sistema e não simplesmente

ê i !a sua ocorrência !

Page 46: 128520 Palestra Inicial

A falha de componentes ou falhaA falha de componentes ou falha funcional de um sistema é

conseqüência de um processo!conseqüência de um processo!

Nao existem falhas isoladas!!!Nao existem falhas isoladas!!!

Não podem ser elaborados planos p ppreventivos fixos de manutenção sem

medir a sua eficâcia!!!medir a sua eficâcia!!!

A performance de manutenção deve ser A performance de manutenção deve ser medida em termos do impacto no

negócio da empresa!!negócio da empresa!!

Page 47: 128520 Palestra Inicial

P d D d ã M t ãProcesso de Degradação na Manutenção

Afrouxamento

Vazamento

Corrosão

Ruptura

Afrouxamento Afrouxamento

Ruptura

Page 48: 128520 Palestra Inicial

O que é á inecessário

fazer ?

Page 49: 128520 Palestra Inicial

Primeiro Passo:Primeiro Passo: Redefinir funções

Page 50: 128520 Palestra Inicial

2000OPERAR

OPERAR CONSERVANDO

CONSERTARCONSERTAR

GERENCIAR O

CONSERTAR PREVENINDO

PREVENIRGERENCIAR O PROCESSO DE

FALHA

NOVAS FUNÇÕES OPERACIONAIS

Page 51: 128520 Palestra Inicial

Segundo Passo: Adotar umaAdotar uma

estratégia global de ações

Page 52: 128520 Palestra Inicial

OPERAR

Implementação das rotinas APDROPERAR

CONSERVANDO

Sistemas de Planejamento e Gerenciamento

Registro de ocorrências

CONSERTAR PREVENINDO

Gerenciamento de OS´s

OS´ Históricos de falha

PlanejamentoAções de

conservação

OS s

GERENCIAR O PROCESSO DE

PlanejamentoSistemas de Gestão de

Confiabilidade &

conservação (TPM)

FALHA Ações Pró-ativas

Confiabilidade & Risco (RRMS)

Manutenção de níveis pré-estabelecidos de Confiabilidade e Risco durante a operação do sistema

Page 53: 128520 Palestra Inicial

Terceiro Passo:Terceiro Passo: Adotar os conceitos

LEANLEAN

Page 54: 128520 Palestra Inicial

Conceitos LEAN na Manutenção:Conceitos LEAN na Manutenção:

Identificar o Fluxo de Valor ao longo doIdentificar o Fluxo de Valor ao longo do processo de manutenção, para eliminar etapas desnecessárias e garantir que oetapas desnecessárias e garantir que o

fluxo de manutenção aconteça de acordo com o critério Just in Timecom o critério Just in Time

Page 55: 128520 Palestra Inicial

Total Productive Manufacture

Manufatura Enxuta (TOYOTA)

Reduzir o Tamanho dos

Lotes

Eliminar as Interrupções de

Fluxo

Negociar com Fornecedores e

Clientes

Minimizar o Ponto de

Minimizar os Custos

Just in Time de Fornecedores

Just in Time de ClientesPonto de

Equilíbrio do Produto

os Custos de

Preparação

Fornecedores de Clientes

Qualidade Assegurada de Fornecedores

Garantir a Garantir o Minimizar o Disponibilidade e Confiabilidade

Fluxo de Informações

Deslocamento (Tempos Mortos)

Page 56: 128520 Palestra Inicial

Terceiro Passo: Adotar um plano deAdotar um plano de ação de longo prazo

com Metas e Sistema de

Auditoria Periódica

Page 57: 128520 Palestra Inicial

Fases do Programa LEAN MAINTENANCE

Diagnóstico Implantação APDR Auditoria & Certificação RotinaLevantamento da Situação Atual e

Treinamento Inicial:

Implantação do Sistema Lean Maintenance

(Processo APDR)

Auditoria dos Resultados e

Certificação das equipes técnicas

Acompanhamento contínuo do nível de performance:

Garantia daInicial:

Gestão de Manutenção

Estrutura

(Processo APDR)

Implantação das rotinas previstas

no processo APDR i t

q pnos Equipamentos

envolvidos:

Auditoria dos lt d btid

Garantia da manutenção dos

resultados obtidos no programa

Estrutura Existente

Perfil técnico

Cadastramento

previstas no Projeto Lean Maintenance

resultados obtidos Estruturação para:

Novas Metas

Novos CenáriosCadastramento dos ativos físicos

Sistemas informatizados

tili d

Novas Regras de Negócio

Implementação de utilizados

Treinamento nas rotinas APDR

p çmelhorias

Page 58: 128520 Palestra Inicial

Quarto e últimoQuarto e último Passo:

Page 59: 128520 Palestra Inicial

GESTÃO DE MANUTENÇÃOGESTÃO DE MANUTENÇÃO

GESTÃO DO PROCESSO DE FALHA

CONTROLE TOTAL E CONTÍNUO DOS RESULTADOS