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Revista de Imprensa18-07-2013

1. (PT) - Jornal de Notícias, 18/07/2013, Cuidados continuados com mais 800 lugares 1

2. (PT) - Jornal de Negócios, 18/07/2013, Governo corta no valor dos exames no SNS e paga mais aprivados

3

3. (PT) - Correio da Manhã, 18/07/2013, Reformados não podem ser chefes 4

4. (PT) - Página 1, 17/07/2013, Médicos ainda em formação estão a assegurar urgências 5

5. (PT) - Correio da Manhã, 18/07/2013, Emigração custa 146,5 milhões 7

6. (PT) - Diário Económico, 18/07/2013, Revisão dos preços já permitiu poupar 33,6 milhões de euros 8

7. (PT) - i, 18/07/2013, Farmacêuticas rejeitam corte de 23% e ameaçam romper acordo 9

8. (PT) - i, 18/07/2013, O que somos fala mais alto do que aquilo que dizemos 10

9. (PT) - Correio da Manhã, 18/07/2013, Fechos maciços? 11

10. (PT) - Diário de Notícias, 18/07/2013, OMS considera infeção por coronavírus séria 12

11. (PT) - Público, 18/07/2013, Cromossoma que causa a síndrome de Down foi desligado no laboratório 13

12. (PT) - Saber Viver, 01/08/2013, Os novos distúrbios alimentares 14

13. (PT) - Público, 18/07/2013, Faro e Castelo Branco são os distritos onde se vendem menos genéricos 18

14. (PT) - Público, 18/07/2013, Gestores visados por auditoria já deixaram SNS 20

15. (PT) - Visão, 18/07/2013, Rede de médicos nasce em Portugal 21

16. (PT) - Jornal de Negócios - Negócios Mais, 18/07/2013, Excellens Oeconomia - A vida é aprender 22

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A1

Tiragem: 93666

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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Área: 21,67 x 30,24 cm²

Corte: 1 de 2ID: 48800665 18-07-2013

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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País: Portugal

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Pág: 22

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Tiragem: 152347

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

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Âmbito: Informação Geral

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Saúde

Médicos ainda em formação estão a assegurar urgências

Anabela Góis »

Há médicos ainda em formação a assegurar urgências em hos-pitais e centros de saúde um pouco por todo o país. O bastonário da Or-dem dos médicos diz que a situação tem vindo a agravar-se e culpa a crise fi nan-ceira. “As situações vêm-se agudizando precisa-mente por problemas fi nanceiros. Nem sempre é por falta de profi ssionais, mas por objectivos de reduzir as equipas para reduzir a despesa com os recursos humanos com os serviços de urgência. O que torna a situação ainda mais lamentável”, explica à Renascença José Manuel Silva. O Sindicato dos Médicos da região Sul denunciou recentemente o caso do hospital D. Estefânia, em Lisboa, onde a urgência de pedopsiquiatria che-gou a ser assegurada exclusivamente por internos. José Manuel Silva diz que a situação é preocupante, pois a saúde dos doen-tes pode estar em risco. “A Ordem tem intervindo nessas situações procu-rando repor aquilo que considera como o desejável, mais uma vez sempre em função de garantir a segurança dos doentes, e evitar que jovens mé-dicos sejam postos perante situações em que a sua inexperiência se possa virar contra eles prejudicando os doentes”, esclarece. À Ordem dos Médicos têm chegado muitas denúncias de casos destes, mas sempre que são contactados os hospitais tentam regularizar a situação.

DR

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Médicos em formação

garantem urgências Pág.7 »

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Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 48800574 18-07-2013

A uniformização dos preços que aADSE e o Serviço Nacional deSaúde (SNS) pagavam aosserviços privados convencionadospor alguns serviços clínicos jápermitiram ao Estado poupar33,6 milhões de euros no espaçode um ano. Até Agosto do anopassado, quando se iniciou esteprocesso de ajustamento dastabelas de preços, a ADSE (osubsistema de saúde dosfuncionários públicos) e o SNSpagavam valores diferentes aosprivados pelos serviços quecontratavam. Ou seja, dentro doEstado, o Ministério das Finanças(que tutela a ADSE) pagava mais

que o Ministério da Saúde pelosmesmos serviços.O processo de uniformização dastabelas, um dos pontos inscritosno memorando da ‘troika’,

ADSERevisão dos preços já permitiu poupar 33,6 milhões de euros

começou em Agosto do anopassado, inicialmente com acontratação de serviços depatologia clínica, depois com aárea da radiologia, seguida damedicina nuclear. O objectivo éigualar todas as tabelas de preçosno total das patologias, umprocesso que, de acordo com oMinistério da Saúde, continua emcurso. Só nos preços a pagar naárea da radiologia, foi possívelpoupar 25 milhões de eurosdesde Outubro do ano passado,segundo dados do ministério dePaulo Macedo disponibilizados aoDiário Económico. C.D.

ADSE e ServiçoNacional de Saúdepagavam preçosdiferentes pelomesmo serviço.O ajustamento dastabelas de preços jápermitiu poupanças.

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Âmbito: Informação Geral

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Cromossoma que causa a síndrome de Down foi desligado no laboratório

DR

O conjunto de cromossomas de uma mulher com síndrome de Down, onde há três cromossomas 21

A espécie humana tem 46 cromosso-

mas. Um desvio deste número má-

gico dá, na maior parte das vezes,

mau resultado. A trissomia 21 é um

desses exemplos. Quem nasce com

síndrome de Down tem três cromos-

somas 21, em vez de dois, o que causa

uma série de complicações fi sioló-

gicas e uma capacidade cognitiva

limitada. Agora, pela primeira vez,

uma equipa de cientistas conseguiu

no laboratório desligar este cromos-

soma a mais em células de pessoas

com trissomia 21. Os resultados são

publicados hoje na revista Nature e

prometem trazer uma nova compre-

ensão sobre esta doença que pode

resultar em terapias.

“Para as pessoas que vivem com a

síndrome de Down, a nossa esperan-

ça é que a demonstração deste con-

ceito abra vários caminhos para es-

tudar este problema e torne possível

pensar em investigar no futuro uma

‘terapia cromossómica’”, explica Je-

anne Lawrence, da Escola Médica da

Universidade do Massachusetts, nos

EUA, que liderou este projecto.

É ainda uma realidade a muito lon-

go prazo, que parece para já um ce-

nário impossível. Só se consegue de-

tectar que um feto tem um cromosso-

ma 21 a mais a partir da 12.ª semana

de gestação. E qualquer terapia só é

possível após o nascimento, quando

muitos problemas já estão presentes.

Por se conhecer tão pouco da doen-

ça, não se sabe hoje que efeitos teria

um tratamento nessa altura.

Mas é talvez nisso que, para já, esta

descoberta pode ajudar: compreen-

der como é que um simples cromos-

soma 21 a mais nas células provoca

problemas cognitivos, o início preco-

ce da doença de Alzheimer, um au-

mento de risco de leucemia na infân-

cia, defeitos no coração, no sistema

imunitário ou endócrino, que fazem

diminuir a esperança de vida.

Em muitos casos, a causa da trisso-

mia 21 começa antes da fecundação,

quando se produzem as células sexu-

ais que vão dar origem a um indiví-

duo com esta síndrome.

Os 46 cromossomas humanos são

oriundos das células sexuais dos nos-

sos pais que se juntam na fecunda-

ção. O ovócito tem 23 cromossomas

— classifi cados desde o cromossoma

Pela primeira vez, uma equipa de cientistas conseguiu silenciar um dos três cromossomas 21, que é responsável pela síndrome de Down. Este resultado poderá ajudar a desenvolver novos tratamentos

Biologia celularNicolau Ferreira

estão um passo atrás da resolução

desse problema. A equipa conseguiu

fazer com que um dos três cromos-

somas 21 deixasse de activar os seus

genes. Para tal, serviu-se de um fenó-

meno que já acontece nas células de

todas as mulheres e imitou-o.

Ainda que as mulheres tenham

dois cromossomas sexuais X, só

precisam de um activo (nos homens,

o cromossoma Y tem os genes que

garantem o desenvolvimento dos

seus órgãos sexuais). Nas mulheres,

logo no início do desenvolvimento

embrionário, um dos dois cromos-

somas X activa o gene XIST, produ-

zindo uma molécula de ARN. É este

ARN que prende este cromossoma X

em vários locais como um cadeado,

impedindo-o de funcionar. Assim,

só um dos cromossomas X funciona,

quando o embrião se desenvolve.

A equipa serviu-se do gene XIST

para fazer o mesmo em células de

pessoas com síndrome de Down.

Através de engenharia genética, re-

programaram essas células adultas,

transformando-as em células estami-

nais. E inseriram aí o gene XIST num

dos cromossomas 21. Quando o gene

começou a funcionar, este cromos-

soma fi cou silenciado, não activando

os genes. Estas células passaram a ter

uma actividade genética semelhante

às células com 46 cromossomas.

De seguida, forçaram essas células

estaminais a tornarem-se neurónios,

para comparar o seu desenvolvimen-

to quando tinham três cromossomas

21, ou quando um dos três cromosso-

mas estava silenciado por este novo

método. Os resultados mostraram

que os neurónios com o cromossoma

desligado multiplicavam-se mais e

agrupavam-se de forma mais organi-

zada. “Agora temos uma ferramenta

poderosa para identifi car e estudar

as patologias e as vias celulares que

estão a ser condicionadas pela ex-

pressão do cromossoma 21”, explica

Jeanne Lawrence.

Para João Pinho da Silva esta des-

coberta “é um avanço muito gran-

de”, mas “ainda é cedo para se pre-

ver o que pode acontecer no orga-

nismo”, explica o médico geneticista

do Instituto de Biologia Molecular e

Celular do Porto. “Num bebé com

trissomia 21, alguns dos problemas

já estão instalados e não sabemos se

uma terapia [que surja desta investi-

gação] poderá reverter os sintomas

ou impedir o seu avanço.”

um até ao 22, mais o cromossoma

sexual feminino X. O espermatozói-

de carrega outros 23 cromossomas

— que, além dos 22 cromossomas,

inclui o cromossoma sexual X ou Y,

que defi ne se o embrião vai ser uma

mulher (XX) ou um homem (XY).

No caso da trissomia 21, uma das

células sexuais traz, em vez de um,

dois cromossomas 21. Isto acontece

durante a produção dos esperma-

tozóides ou dos ovócitos. Quando

ocorrem as divisões celulares para

se produzirem estas células, os 46

cromossomas têm de passar equita-

tivamente a metade, mas às vezes a

separação não é bem feita e o esper-

matozóide ou o ovócito acabam por

fi car com um cromossoma a mais.

A síndrome de Down é das trisso-

mias mais comuns, um em cada 800

recém-nascidos tem-na, mas também

existem trissomias dos cromossomas

sexuais e dos cromossomas 13 e 18.

O cromossoma 21 é o mais peque-

no dos 22 cromossomas não sexuais.

O nosso genoma tem 20.000 genes

que comandam o fabrico de proteí-

nas diferentes, além de muitos mais

genes que controlam a actividade ao

nível do ADN e tornam possível que

um ser humano se desenvolva a par-

tir de uma célula. Estes genes estão

distribuídos pelos vários cromosso-

mas em longas sequências de ADN.

O cromossoma 1 carrega 2073 genes

que codifi cam proteínas, já o cromos-

soma 21 tem apenas 242 genes.

Por isso, no caso de pessoas com

trissomia 21, as suas células estarão

a produzir estas 242 proteínas em

mais quantidade. De uma forma

simplifi cada, a grande questão é sa-

ber quando é que o excesso de uma

proteína A no tecido B está a provo-

car o problema C numa pessoa com

síndrome de Down.

Jeanne Lawrence e colegas ainda

Para silenciar um cromossoma 21, a equipa imitou um fenómeno que ocorre só nas mulheres

Só à 12.ª semana de gestação é que se descobre que um feto tem síndrome de Down

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Corte: 1 de 2ID: 48800615 18-07-2013FERNANDO VELUDO/NFACTOS

O Ministério da Saúde mantém a meta de elevar a 60% a quota de genéricos no SNS

Faro e Castelo Branco são os distri-

tos do país onde a quota de fárma-

cos de “marca branca” é mais baixa

(35,9%), segundo dados da Autorida-

de Nacional do Medicamento (Infar-

med) a que o PÚBLICO teve acesso e

que indicam que a média nacional

de todo o Serviço Nacional de Saú-

de, entre Janeiro e Abril deste ano,

fi cou nos 38,6%.

Apesar da generalização da pres-

crição electrónica de medicamen-

tos, da obrigatoriedade de o médi-

co receitar por substância activa e

não pela marca e de a farmácia ter

de disponibilizar os medicamentos

mais baratos, continuam a existir

assimetrias a nível nacional no que

diz respeito à venda de genéricos.

No topo da lista das zonas onde

se vendem percentualmente mais

genéricos surgem, sobretudo, os

distritos do Interior Sul e do Nor-

te, com Setúbal a liderar a lista com

40,7%, seguido de Évora (40,3%),

Beja (40,2%) e Portalegre (40%).

O Infarmed fornece também os

Faro e Castelo Branco são os distritos onde se vendem menos genéricos

dados por farmácia, sendo que é na

farmácia do Centro Hospitalar de

Coimbra que se encontra a maior

quota de genéricos (76,3%), seguin-

do-se o Hospital de Faro, a Farmá-

cia Moderna, em Évora, a Farmácia

Leonardo (Porto) e a Farmácia da

Praça (Braga).

Em todo o país, há quase 1400

farmácias — cerca de metade das

existentes — abaixo da média nacio-

nal. A farmácia que dispensa menos

genéricos é a Exposul, em Lisboa,

com uma quota de apenas 21,3%,

seguindo-se a Farmácia do Bairro

Azul, também em Lisboa, a Farmá-

cia do Aviz, no Porto, a Farmácia

Confi ança, em Viseu, e a Farmácia

Crespo, em Castelo Branco. É de

destacar que muitas farmácias so-

ciais, ligadas às misericórdias, assim

como algumas farmácias hospitala-

res, estão ainda abaixo do potencial

previsto pela tutela.

O memorando de entendimento

com a denominada troika (Fundo

Monetário Internacional, Comissão

Europeia e Banco Central Europeu)

prevê que, em 2014, Portugal con-

siga que o volume de genéricos no

Serviço Nacional de Saúde (SNS)

represente 60% do total. Uma me-

ta que o Ministério da Saúde quer

manter e que acredita ser possível

perante os dados reportados pelas

farmácias e o potencial que não está

ainda a ser rentabilizado.

Aliás, a política do medicamento

tem sido uma das reformas estru-

turais de Paulo Macedo, que conse-

guiu que nos primeiros cinco meses

deste ano o Estado gastasse menos

41 milhões de euros em compartici-

pações, comparando com igual pe-

ríodo do ano passado. Já os utentes

pouparam quase 39 milhões até

Abril. A última monitorização de

mercado do Infarmed indica que a

quota de mercado dos genéricos nas

farmácias está nos 27,5%, um valor

que cresce para os 38,6% no SNS.

O Ministério da Saúde tem também

conseguido reduzir o preço dos me-

dicamentos e, consequentemente, a

despesa tanto para o Estado como

para os cidadãos. A última análise

anual do mercado do medicamento

relativa à evolução do preço médio

dos fármacos (genéricos e de marca)

mostra que, em 2007, este valor era

de 13 euros, e que caiu em 2012 para

os dez euros. A descida mais acentu-

ada foi nos medicamentos genéricos,

onde se verifi ca que, dos 19,89 euros

registados em 2007, o preço médio

caiu até 7,10 euros em 2012 — uma

redução na ordem dos 65%.

Perante as difi culdades que alguns

laboratórios dizem sentir perante a

redução de preços, Paulo Macedo já

se comprometeu a travar a descida,

ao mesmo tempo que admitiu vir a

compensar fi nanceiramente as far-

mácias que aumentem a venda de

genéricos, o que passa por subir as

margens de lucro.

SaúdeRomana Borja-Santos

Dados do Infarmed revelam que o país não é todo igual no que toca à venda dos chamados remédios de “marca branca”

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Corte: 2 de 2ID: 48800615 18-07-2013

Faro e Castelo Branco são os distritos do país onde os medicamentos de marca branca são menos utilizados p16

Há distritos penalizados por terem menos acesso aos medicamentos genéricos

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 5,82 x 30,41 cm²

Corte: 1 de 1ID: 48800565 18-07-2013

O Ministério da Saúde anunciou on-

tem que já foram substituídos os con-

selhos de administração dos hospitais

visados numa auditoria do Tribunal

de Contas (TdC) que identifi cou médi-

cos a auferir rendimentos indevidos.

A auditoria do TdC visou “identifi -

car as cinco remunerações mais ele-

vadas em cada entidade do universo

das unidades hospitalares do Serviço

Nacional de Saúde [SNS] e “analisar

as componentes que integram a re-

muneração total desses profi ssionais

face à efi ciência de gestão, conformi-

dade legal e regulamentar”. Visou

ainda avaliar “os procedimentos de

controlo interno das unidades hospi-

talares e a sua compatibilidade com

as práticas de boa gestão dos dinhei-

ros públicos”.

As unidades hospitalares do Alen-

tejo e do Algarve foram aquelas em

que se detectaram os médicos que

auferiam as remunerações mais ele-

vadas, sobretudo em especialidades

como Oftalmologia e Anestesiologia.

Perante estas conclusões, o ministro

da Saúde ordenou à Inspecção-Geral

das Actividades em Saúde (IGAS) “o

apuramento da situação”.

No passado dia 10, a IGAS infor-

mou Paulo Macedo de que, no início

de 2012, “foram substituídos os con-

selhos de administração das entida-

des mencionadas”, nomeadamente

na área de infl uência das Administra-

ções Regionais de Saúde do Algarve

e do Alentejo, de que são exemplos

o Centro Hospitalar do Barlavento

Algarvio e a Unidade Local de Saúde

(ULS) do Baixo Alentejo.

“Por ter sido igualmente referen-

ciado no mencionado relatório do

TdC, o actual conselho de adminis-

tração do Médio Tejo foi nomeado

no fi nal de Novembro de 2011, subs-

tituindo o anterior conselho respon-

sável pelos exercícios económicos de

2008 a 2011”, segundo informação

do Ministério da Saúde avançada on-

tem pela agência Lusa.

No início de 2012, foram substitu-

ídos os conselhos de administração

do Hospital do Espírito Santo (Évora),

das ULS do Baixo Alentejo, do Litoral

Alentejano e do Norte Alentejano,

do Centro Hospitalar do Barlavento

Algarvio e do Hospital de Faro.

Gestores visados por auditoria já deixaram SNS

Saúde

Ministério da Saúde já substituiu conselhos de administração dos hospitais que pagaram em excesso a médicos

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