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19 de agosto de 2010
2
Principais Iniciativas de Operações e TI
Cícero Augusto Vieira NetoDiretoria Executiva de Operações e de TI
3
Projeto de Desenvolvimento da Nova Plataforma de Negociação BVMF - CME
Projeto de Ampliação da Capacidade de Processamento das Clearings da BVMF
Novas Modalidades de DMA para o Segmento Bovespa
Projeto de Reestruturação dos Data Centers (CPDs)
Agenda
Acordo com a SunGard
Acordo com a Trading Technologies (TT)
Projeto SINACOR
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Contexto e Objetivos
A BVMF está desenvolvendo, em conjunto com o CME Group, uma plataforma de negociação multi-ativosbaseada na tecnologia Globex, e terá direitos de propriedade intelectual sobre a plataforma. O acordo também compreende os direitos de comercialização do novo sistema pela BVMF.
O projeto será implementado em 4 fases: Derivativos sem implieds (operações estruturadas) – 1T 2011 Derivativos com Implieds – 2T 2011 Ações – 4T 2011 Renda Fixa, Negociação de Grandes Lotes – 1º semestre de 2012
Principais direcionadores: Transferência de conhecimento e autonomia operacional. Baixa latência e alta capacidade. Estabilidade e redução de riscos operacionais. Harmonização tecnológica e integração de mercados.
Parceria BVMF – CME GroupDesenvolvimento da nova plataforma de negociação
5
Contexto
Capacidade de processamento da clearing de renda variável é de 1,5 milhão de negócios por dia. Capacidade de processamento da clearing de derivativos é de 200 mil negócios/dia.
Fatores Impactantes
Aumento da participação de operações de alta frequência (high frequency trading). DMA 2, 3 e 4 para o segmento Bovespa. Projeto de internacionalização (Chi-X). Projeto de popularização do mercado de capitais.
Objetivos
Aumentar a capacidade de processamento nos mercados de renda variável de 1,5 milhão para 3 milhões de negócios por dia; e
Aumentar a capacidade de processamento nos mercados de derivativos de 200 mil negócios por dia para 400 mil negócios por dia.
Ampliação da capacidade de processamento
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Contexto
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorizou a implantação de novas modalidades de acesso direto ao segmento Bovespa.
A partir de 01/09/10, a BVMF autorizará o acesso ao segmento Bovespa via modelos de DMA 1, 2, 3 e 4.
Modelos de DMA Modelo 1 – DMA Tradicional: Consiste do roteamento de ordens via infraestrutura tecnológica (física) da
corretora. O cliente também pode se conectar a uma empresa prestadora de serviços de DMA que se conecta à corretora e esta, por fim, à Bolsa.
Modelo 2 – DMA via Provedor: Consiste do roteamento de ordens via infraestrutura tecnológica fornecida por empresa provedora de serviços de DMA. Neste modelo, as ordens não trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora, mas sim pela infraestrutura da empresa provedora de DMA (exemplos: Bloomberg, Reuters, GLNet etc.).
Modelo 3 – DMA via Conexão Direta: Consiste no envio de ofertas via conexão direta do cliente à Bolsa, sem utilização de uma infraestrutura tecnológica intermediária.
Modelo 4 – DMA via Conexão Direta - Co-location: Neste modelo as ordens de compra e venda do cliente são geradas por software instalado em seu equipamento (servidor) hospedado no Data Center da Bolsa.
Novas modalidades de DMA – Segmento Bovespa
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Investidor Distribuição Corretora
DMA Tradicional
DMA Via Provedor
Acesso via Mesa de Operações
DMA Via Co-location
GTS / MEGA
DMA via Conexão Direta
Rede
Provedorde DMA
Rede
Rede
Rede
BM&FBOVESPA
Co-location
Núcleode
Negociação
Gateways
Rede
Formas de acesso aos sistemas de negociação
Novas modalidades de DMA – Segmento Bovespa
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Contexto BVMF possui 4 data centers, sendo 2 principais e 2 de contingência. Principais: Praça Antônio Prado e XV de Novembro – Contingência: Tivit e Florêncio de Abreu. Prédios da Praça e da XV não possuem infra-estrutura adequada para ampliação dos data center. Data center da Florêncio de Abreu localizado a 700 metros do data center principal.
Objetivo Desativação dos 4 data centers atualmente utilizados e substituição por 2 novos, sendo um construído e
outro (secundário) localizado na Diveo.
Fase 1 (2010) Migração de parte do processamento para o data center secundário. Os principais data center da BVMF serão divididos em três ambientes: Praça, XV e secundário. Criação de anel de rede para conexão dos 5 data centers. Investimento mínimo para expansão das instalações dos principais data centers atuais (Praça e XV) para
manter o calendário planejado.
Fase 2 (2010) Compra de terreno e início de construção de novo data center.
Fase 3 (2012) Finalização da instalação de facilities do novo data center. Migração completa para os novos data centers e desativação dos sites antigos.
Reestruturação dos Data Centers (CPDs)
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Estrutura de Data Centers e Facilities
PraçaXV
Novembro
TIVIT
UEC
Contingência
700 mts
100mts
Geradores de energiaredundantes 3 x 450 KVA
UPS Redundantes2 x 300 kVA
Sistema de refrigeraçãoredundanteChiller de 200TR +Sistema de água gelada6x Fan Coils de18 TR
Geradores de energia redundantes2 x 1.000kVA
UPS redundantes2 x 550 kVA
Sistema de refrigeração redundante 2 x Chiller de 100 TR4x Fan Coils de 30 TR
Geradores de energia redundantes2 x 1.000 kVA
UPS Redundantes2 x 270kVA
Sistema de refrigeraçãoredundante2 x Self Containedde 30 TR + 3 x SelfContained de 15 TR
Reestruturação dos Data Centers (CPDs)
10
Nova Estrutura de Data Centers
Diveo
NovoData Center
Fase 1 (2010)Contratação DIVEOInício construção
Fase 2 (2011)Instalação equipamentosFinalização da construção
Fase 3 (2012)Desativação dos Data Centers antigos
- Site de negociação- Disaster Recovery de pós-negociação
- Site de pós-negociação- Disaster Recovery de negociação
Reestruturação dos Data Centers (CPDs)
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Contexto e Objetivos
A negociação do investidor estrangeiro via sistema de roteamento BVMF-CME requer autorização de seu membro de compensação na CME (FCM).
Os principais FCMs alegam que, atualmente, não é possível oferecer aos seus clientes a negociação dos contratos derivativos BM&F, pois os sistemas de back-office que utilizam não suportam adequadamente este mercado.
Alguns dos principais sistemas de back-office internacionais como GMI, UBIX/UBITRADE, ClearVision são da SunGard.
Sistema GMI: utilizado pelos principais FCMs, já suporta parcialmente os produtos do segmento BM&F. A BVMF financiou e apoiou tecnicamente a SunGard para adequação dos sistemas GMI e ClearVision
(controle de posição, cálculo de ajuste, cálculo de margem etc.). Adicionalmente, foi desenvolvida uma funcionalidade do SINACOR para envio de arquivos para o sistema
GMI.
Status do Projeto
Projeto em fase de testes, atividades coordenadas entre as equipes da BVMF e Sungard.
Acordo com a SunGard
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A TT é uma empresa de tecnologia, especializada no desenvolvimento de
“telas de negociação”.
A TTNET é a rede global da TT para atendimento aos seus clientes na América do Norte,
Europa e Ásia. Esta rede está conectada às principais bolsas de derivativos do mundo.
A TTNET mantém seis Data Centers localizados em Singapura, Tokio, Chicago, New Jersey, Londres e Frankfurt.
Com este acordo, a TT terá um novo Data Center nas instalações da BVMF, que também estará conectada à rede mundial da TT.
O sistema de telas de negociação da TT é considerado o melhor do mundo por muitos traders.
Acordo com a Trading Technologies (TT)
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Contexto
O SINACOR é um sistema de back-office desenvolvido e mantido pela BVMF. O SINACOR possui as seguintes funcionalidades: cadastro de clientes, registro de ordens, controle de
negociação, alocação de clientes, registro de custódia e muitas outras. O market share do Sinacor dentre as corretoras nacionais é de 95%. Em 2008 a BVMF iniciou projeto de modernização completa da tecnologia do Sinacor. De um total de 15 módulos, os 5 principais já foram finalizados, e os 10 restantes serão entregues até o
final de 2010.
Importância Estratégica para a BVMF
Além de ser rentável, o produto Sinacor possui importância estratégica para a BVMF:• Maior facilidade para lançamento de novos produtos.• Maior facilidade para alteração de procedimentos operacionais que impactam o mercado (regras de
tarifação, procedimentos de alocação, procedimentos de liquidação, leiautes de arquivos, sistemas de mensageria, gerenciamento de risco etc.).
• Barreira de entrada.
Sinacor +
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Oportunidades e Desafios da Integração do Pós-Trading
Amarílis Prado SardenbergDiretoria Executiva de Clearing, Depositária e Risco
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Pós-Trading BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
Aspectos Competitivos
Agenda
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Pós-Trading BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
Aspectos Competitivos
Agenda
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Estrutura de Serviços
Pós-Trading BM&FBOVESPA
RISCOS LIQUIDAÇÃO CENTRAL DEPOSITÁRIA
Modelagem
Administração de Risco de Mercado e de Crédito
Administração do Risco Intradiário
Cálculo de Margem
Administração de Colaterais
BTC - Programa de empréstimo de Ações
Apreçamento
AlocaçãoTratamento de Falhas Liquidação Multilateral Líquida Liquidação Bruta Liquidação de Commodities IPO e OPA Liquidação de Operações
Especiais Registros de Mercado de
Balcão (swap / derivativos não padronizados)
Guarda Centralizada Multiativos
Eventos Corporativos
Conciliação Diária
Programas Internacionais –Espanha e Argentina
Tesouro Direto
Canal Eletrônico do Investidor– CEI
CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO, CENTRAL DEPOSITÁRIA E ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
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BM&FBOVESPA opera 4 Câmaras de Compensação e Liquidação distintas
Integração direta com os sistemas de negociação da BM&FBOVESPA
Atendimento ao mercado de bolsa e ao mercado de balcão
Infraestrutura vertical integrada: Central Depositária de Ativos (CSD), Sistema de Liquidação (SSS) e Contraparte Central (CCP)
Ampla gama de ativos tratados
BM&FBOVESPA - Características das Câmaras
Pós-Trading BM&FBOVESPA
CÂMARA DE
DERIVATIVOS
CÂMARA DE
AÇÕES
CÂMARA
DE CÂMBIO
CÂMARA DE
TÍTULOS
PÚBLICOS
19
BM&FBOVESPA - Características das Câmaras
Pós-Trading BM&FBOVESPA
INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES
INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES
INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES
INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES
INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES INFRASTRUCTURE SERVICES I
SSS
Mercado títulos públicos
Money and repomarkets
Empréstimos de ativos
Futuros financeiros e opções
Futuros de commodities e opções
Derivativos de Mercado de Balcão
CÂMARA DE DERIVATIVOS
Ações (mercado a vista)
Derivativos de ações
BTC – empréstimo de ações
Dívida Privada
CÂMARA DE AÇÕES
Mercado de câmbio pronto (R$ vs. USD$)
CÂMARA DE CÂMBIOCÂMARA DE TÍTULOS
PÚBLICOS
CCP
SSS
CCP
CSD
SSS
CCP
SSS
CCP
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“A Moody’s Investors Service atribuiu ratings de emissor em moeda local A1 na escala global eAaa.br na escala nacional brasileira para a BM&FBOVESPA”
“Em relação às câmaras de compensação (clearinghouses), a Moody’s acredita que aabordagem do gerenciamento de risco da BM&FBOVESPA é sofisticada e conservadora. Oprincipal método (embora não único) para minimizar potenciais riscos de crédito e de mercadoresultantes da atividade de contraparte central é a exigibilidade de margem inicial sobreparâmetros conservadores, atualizados de acordo com as variações de mercado. Como exemplorecente, a administração de risco da empresa e os processos operacionais provaram-sealtamente eficientes durante a crise em 2008 e a Moody’s espera que continue sendo assim nofuturo.”
(Press Release , Moody’s Investor Service, 27/05/2010)
BM&FBOVESPA - Ratings - Moody’s
Pós-Trading BM&FBOVESPA
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“Em 21 de junho de 2010, a Standard & Poor’s Ratings Services atribuiu os ratings de crédito decontraparte de longo e curto prazos ‘BBB+/A-2’ na escala global à BM&FBOVESPA S.A. - Bolsade Valores, Mercadorias e Futuros (“BVMF”). A perspectiva do rating de crédito de contraparteé estável.”
“Os ratings da Standard & Poor’s atribuídos à BVMF estão dois degraus acima do rating decrédito soberano em moeda estrangeira da República Federativa do Brasil (BBB-/Estável/A-3 emmoeda estrangeira, BBB+/Estável/A-2 em moeda local e brAAA/Estável/-- na Escala NacionalBrasil), refletindo nossa visão positiva sobre o forte gerenciamento de risco da instituição esuas sólidas salvaguardas disponíveis para protegê-la dos riscos dos Membros deCompensação, inclusive frente a condições econômicas bastante estressantes. Os ratings decrédito de contraparte ‘BBB+’ também refletem o perfil de crédito individual (stand-alone creditprofile) da BVMF.”
“Consideramos o gerenciamento de riscos da BVMF forte, com um bom histórico, além depolíticas e medidas adequadas de salvaguardas financeiras, que incluem o recebimento dedepósitos de colaterais e o estabelecimento de fundos de liquidação nos quais os Membros deCompensação devem participar. Os mecanismos de atenuação dos riscos e os níveis bastanteconservadores de colateral isolam adequadamente a BVMF da volatilidade e dos riscos decrédito.”
(Standard&Poor’s, 21/06/2010)
BM&FBOVESPA - Ratings - Standard&Poor’s
Pós-Trading BM&FBOVESPA
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Pós-Trading BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
Aspectos Competitivos
Agenda
23
Em março/2010, a BVMF divulgou um white paper com o objetivo de guiar as discussões com os seus diversos stakeholders
Em conjunto com a publicação do white paper, diversas ações foram tomadas para executar o projeto de integração da infraestrutura do pós-trading
Contexto
Após a união das bolsas e consolidação da governança, esforços vêm sendo realizados para aumentar o nível de integração dos diversos serviços, processos e produtos do pós-trading da BM&FBOVESPA
Tecnologia da Informação Procedimentos Operacionais Liquidação Estrutura de Administração de Risco Central Depositária Comunicação com o Mercado REDUÇÃO DOS REQUISITOS DE LIQUIDEZ
E CAPITAL
CONSOLIDAÇÃO DE 1 OU MAIS CLEARINGS
AMBIENTE FLEXÍVEL PARA NOVOS ENTRANTES
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
MAIOR GRAU DE PADRONIZAÇÃO
GANHO DE ESCALA
Oportunidades e Desafios da Integração
Visão Geral
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Em março/2010, a BVMF divulgou um white paper com o objetivo de guiar as discussões com os seus diversos stakeholders
Em conjunto com a publicação do white paper, diversas ações foram tomadas para executar o projeto de integração da infraestrutura do pós-trading
Principais oportunidades identificadas
Criação de uma visão unificada dos riscos de portfólio
Adoção de uma administração de risco comum a todos os sistemas, combinando em duas ou mais contrapartes centrais (CCPs)
Uso mais eficiente de colaterais por meio da introdução de um pool de colaterais
Mais eficiência na administração da liquidez diária dos participantes com a unificação de uma ou mais janelas de liquidação
Maior diversidade de produtos e serviços
Melhorias na eficiência operacional dos participantes, em decorrência de harmonização e padronização de informações e processos da BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
Visão Geral
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Em março/2010, a BVMF divulgou um white paper com o objetivo de guiar as discussões com os seus diversos stakeholders
Em conjunto com a publicação do white paper, diversas ações foram tomadas para executar o projeto de integração da infraestrutura do pós-trading
Aspectos importantes que estão sendo considerados no desenvolvimento do Projeto:
Necessidade de consenso entre os stakeholders
Possíveis alternativas de segmentação de mercado devem considerar as diferenças entre os vários tipos de mercados e participantes
Diferentes alternativas de integração podem resultar em soluções distintas para a administração de riscos e colaterais
Mudanças no modus operandi dos participantes podem ser necessárias como resultado das várias oportunidades de integração
Deve ser dada especial atenção aos potenciais impactos nos processos operacionais dos participantes
Considerações referentes aos modelos regulatórios e seus riscos, pois segmentos de mercado administrados pela BM&FBOVESPA operam sob uma variedade de regulações
Oportunidades e Desafios da Integração
Visão Geral
26
2008
2009
2010
2011
2012
FUSÃO BM&F E BOVESPA
INTEGRAÇÃO DA GOVERNANÇA
INTEGRAÇÃO E INCORPORAÇÃO DAS ENTIDADES LEGAIS
CRISE FINANCEIRA DE 2008
ESTUDOS INICIAIS DA INTEGRAÇÃO
INÍCIO DO PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO
WHITE PAPER – PESQUISA (ESTUDOS DE CASO) E ELABORAÇÃO
WHITE PAPER – DIVULGAÇÃO PARA O MERCADO
GRUPO DE TRABALHO COM O MERCADO
DIVULGAÇÃO DAS INICIATIVAS PARA 2010
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES RÁPIDAS DE INTEGRAÇÃO
IMPLEMENTAÇÕES DAS INICIATIVAS
OPORTUNIDADES DE INTEGRAÇÃO NOVAS IMPLEMENTAÇÕES 2011
CONCLUSÃO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO
Oportunidades e Desafios da Integração
Cronograma
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Agenda de trabalho de integração da infraestrutura de pós-trading:
• Ampliação das discussões apresentadas no white paper
• Implementação das iniciativas do projeto de integração
•Adaptação dos participantes às novas implementações
Entregas para 2010 e primeiro semestre de 2011:
Cadastro de Investidores:
Unificação de códigos dos participantes
Modelo unificado de conta máster para os segmentos Bovespa e BM&F
Liquidação:
Sistema financeiro unificado das clearings (derivativos, ativos e ações)
Novo sistema integrado de identificação de investidores nas operações realizadas na BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
2008
2009
2010
2011
2012
FUSÃO BM&F AND BOVESPA
INTEGRAÇÃO DA GOVERNANÇA
INTEGRAÇÃO E INCORPORAÇÃO DAS ENTIDADES LEGAIS
CRISE FINANCEIRA DE 2008
ESTUDOS INICIAIS DA INTEGRAÇÃO
INÍCIO DO PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO
WHITE PAPER – PESQUISA (ESTUDOS DE CASO) E ELABORAÇÃO
WHITE PAPER – DIVULGAÇÃO PARA O MERCADO
GRUPO DE TRABALHO COM O MERCADO
DIVULGAÇÃO DAS INICIATIVAS PARA 2010
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES RÁPIDAS DE INTEGRAÇÃO
IMPLEMENTAÇÕES DAS INICIATIVAS
OPORTUNIDADES DE INTEGRAÇÃO NOVAS IMPLEMENTAÇÕES 2011
CONCLUSÃO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO
Visão Geral
28
Entregas para 2010 e primeiro semestre de 2011:
Administração de Risco:
Unificação dos critérios de aceitação de ações em garantia
Sistema unificado de limites de emissão de cartas de fiança e CDBs
Automação do processo de confirmação de emissão de cartas de fiança
Padronização do processo de aceitação de garantias em ações
Central Depositária:
Novo canal eletrônico do investidor (CEI) – consolidação das informações dos segmentos Bovespa e BM&F
Consolidação das informações para órgãos reguladores e custodiantes
Oportunidades e Desafios da Integração
Visão Geral
2008
2009
2010
2011
2012
FUSÃO BM&F AND BOVESPA
INTEGRAÇÃO DA GOVERNANÇA
INTEGRAÇÃO E INCORPORAÇÃO DAS ENTIDADES LEGAIS
CRISE FINANCEIRA DE 2008
ESTUDOS INICIAIS DA INTEGRAÇÃO
INÍCIO DO PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO
WHITE PAPER – PESQUISA (ESTUDOS DE CASO) E ELABORAÇÃO
WHITE PAPER – DIVULGAÇÃO PARA O MERCADO
GRUPO DE TRABALHO COM O MERCADO
DIVULGAÇÃO DAS INICIATIVAS PARA 2010
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES RÁPIDAS DE INTEGRAÇÃO
IMPLEMENTAÇÕES DAS INICIATIVAS
OPORTUNIDADES DE INTEGRAÇÃO NOVAS IMPLEMENTAÇÕES 2011
CONCLUSÃO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO
Agenda de trabalho de integração da infraestrutura de pós-trading:
• Ampliação das discussões apresentadas no white paper
• Implementação das iniciativas do projeto de integração
•Adaptação dos participantes às novas implementações
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Além das implementações em andamento para 2010 e primeiro semestre de 2011, iniciamos um projeto com a IBM para criar um novo paradigma na estrutura do pós-trading da BM&FBOVESPA
Prós
Contra
&
Cenários
Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3
Situação Atual
CBLCTít.
PúblicosCâmbio Derivativos
Estrutura Participante
Estrutura de Conta
Alocação
Netting
Liquidação
Adm. de Risco
Adm. de Colaterais
Central Depositária
Combinação
......
...
......
...
......
......
......
......
...
......
......
...
Análises
Oportunidades e Desafios da Integração
Componentes de Negócio do Pós-Trading
30
A necessidade de performance e desempenho dos sistemas de trading caminha rapidamente para a realidade do pós-trading
A tendência é que uma nova geração de sistemas passe a processar as atividades de Clearing em tempo real
• Métodos mais eficientes para transmitir informações e mensagens (BUS de Mensageria)
• Escalabilidade do sistema
• Arquitetura orientada a eventos
Evolução da Infraestrutura Tecnológica de Pós-Trading
Oportunidades e Desafios da Integração
31
Em paralelo ao projeto de integração, existe uma série de implementações em andamento que visam o aperfeiçoamento dos processos atuais do pós-trading
Outras entregas para 2010 e primeiro semestre de 2011:
iMercado
Automação e expansão do produto BTC (mensageria)
Desenvolvimento de serviços da BM&FBOVESPA por provedores internacionais – SunGard
Automação do sistema de transferência de posição de derivativos do segmento BM&F
Cadastro automatizado de clientes – Câmara de Derivativos
Maior eficiência no controle de posições e limites dos participantes
Oportunidades e Desafios da Integração
Visão Geral
32
Pós-Trading BM&FBOVESPA
Oportunidades e Desafios da Integração
Aspectos Competitivos
Agenda
33
Portfólio diversificado de produtos: ações, derivativos, commodities, renda
fixa, balcão e operações estruturadas
Modelo totalmente integrado: listagem, negociação, liquidação, administração de risco e garantias e central depositária
Alavancagem da plataforma para a criação de produtos para múltiplas classes de ativos e com diferentes combinações
Banco BM&FBOVESPA: garantia de agilidade e de suporte na liquidação de operações
Aspectos Competitivos
Estrutura Vertical
Negociação
Contraparte Central(CCP)
Central Depositária (CSD)
Compensação e Liquidação(SSS)
Vantagens Competitivas
34
Portal único de acesso do mercado a um portfólio diversificado de produtos e
serviços
Ganhos de escala que fortalecem o mercado e beneficiam os participantes
Maiores possibilidades de automação (Straight-Through-Processing – STP)
Aspectos Competitivos
Estrutura Padronizada
Compensação e Liquidação
Central Depositária
Contraparte Central
Centro de Negócios e Serviços (Acesso Único)
Vantagens Competitivas
35
Modelo Regulatório no Brasil para o mercado de ações e derivativos centrado na proteção e segurança para o investidor
Identificação do beneficiário final
• Maior transparência nas transações
• Maior eficiência na administração de risco dos participantes
Segurança legal
• Maior proteção para os investidores, titulares de ativos e posições
A BM&FBOVESPA tem uma estrutura moderna e robusta para todas as suas atividades, que suporta a identificação do investidor final
• Plataformas de negociação
• Administração de risco e garantias
• Liquidação
• Central Depositária
Aspectos Competitivos
Beneficiário Final
Vantagens Competitivas
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Fomento de MercadoJosé Antonio GragnaniDiretoria Executiva Desenvolvimento e Fomento de Mercado
37
Oferta Intermediação Demanda
Bovespa Mais
Fomento a Start Ups, Pequenas e Médias Empresas
Mercado Imobiliário
Mercado de Balcão
Roteamento de ordens
Integração de Plataformas de Negociação
Integração de clearings
Maior investimento em TI da história da bolsa
Programa de Popularização
Ação pró-ativa com investidores institucionais e estrangeiros
Roteamento de ordens com bolsas estrangeiras
Ações Estratégicas da BM&FBOVESPA
38
Segmento direcionado a empresas que ainda não atingiram o grau de governança corporativa paraacessar o Novo Mercado
Segmento com similares de sucesso em outros países, tais como Canadá, Inglaterra e Japão
Fundamental para disseminar o conhecimento sobre o acesso ao mercado de capitais
Indutor da adoção, pelas Companhias, de melhores práticas de governança corporativa, tais como atransparência, fomentando o interesse de investidores
Otimiza a utilização da estrutura de capital
Ofertas – Bovespa Mais
Principais Características do BOVESPA MAIS
39
Empresas Listadas (fev/10): 2,3 mil empresas no TSX Venture (1,5 mil empresas no TMX - Principal)
Volume Médio Diário Negociado (fev/10): US$252 milhões
Capitalização de Mercado (fev/10): US$39 bilhões
Acesso Gradual (jan/00 – dez/09): 451 empresas migraram para o TMX e 71 M&A ocorreram
Mercados de AcessoExemplos internacionais (Canadá e Inglaterra)
TSX Venture: criado em 2002 pela Toronto Stock Exchange
Número de empresas listadas (mar/10): 1.258 empresas
Volume Médio Diário Negociado (1T10): £119 milhões (US$185 milhões)
Capitalização de Mercado (mar/10): £61,9 bilhões (US$94 bilhões)
AIM Market: criado em 1995 pela London Stock Exchange
40
AnoNúmero de Adesões
Reino Unido Estrangeiras Total
2004 294 61 355
2005 399 120 519
2006 338 123 461
2007 197 87 284
2008 87 27 114
2009 30 6 36
Mar/10 15 1 16
AnoVolume Captado (em £ milhões)
IPO Follow on Total
2004 2.776 1.880 4.656
2005 6.461 2.481 8.942
2006 9.944 5.734 15.678
2007 6.581 9.603 16.184
2008 1.108 3.204 4.312
2009 740 4.771 5.511
Mar/10 242 694 936
Mercados de AcessoExemplos internacionais (AIM)
Histórico de Ofertas Iniciais Histórico de Volumes Captados
Fonte: London Stock Exchange AIM Market
41
Ano
Número de Empresas Listadas Valor de Mercado
(£ milhões)Reino Unido
Estrangeira Total
2004 905 116 1021 31.753
2005 1.176 220 1.399 56.618
2006 1.330 304 1.634 90.666
2007 1.347 347 1.694 97.561
2008 1.233 317 1.550 37.732
2009 1.052 241 1.293 56.632
Mar/10 1.020 238 1.258 61.971
Fonte: London Stock Exchange AIM Market
Empresa SetorValor de Mercado
(£ milhões)
1Bankers PetroleumLtd
Exploração e Produção
1.342
2 Playtech Ltda Software 1.269
3 Songbird Estates Construção Civil 1.088
4 Western Coal Corp Minério 1.048
5 Indus Gas Ltd Exploração e Produção
928
6African Minerals Ltd
Minério 865
7European Goldfields
Minério de Outro 797
8 Coal of Africa Ltd Minério 665
9 Energy XXI Exploração e Produção
653
10Green Dragon Gas Ltd
Óleo e gás 626
Mercados de AcessoExemplos internacionais (AIM)
Quantidade de Empresas Listadas Dez Maiores Empresas Listadas
42
Caso existam ações preferenciais emitidas, essas não serão admitidas à negociação e deverão ser conversíveis em ordinárias
Conselho de Administração de acordo com legislação, composto por, no mínimo, três membros
Free float mínimo de 25%, até o 7º ano de listagem
Dispensa de esforço de dispersão em caso de distribuição pública
Em ambos os segmentos, só é permitida emissão de ações ordinárias após adesão;
Em ambos os segmentos, o Tag Along para as ações ordinárias deve ser de 100%;
Em ambos os segmentos, ofertas públicas de deslistagem e fechamento de capital deve ser de, no mínimo, o valor econômico da Companhia
Ambos os segmentos exigem Lock-up para acionistas controladores e administradores nos 6 meses iniciais.
Comparação Novo Mercado vs. Bovespa Mais
Semelhanças Diferenças
43
Nutriplant Equatorial Palm Mukuba Resources
Bolsa/segmento
Data do IPO fev/08 fev/10 fev/10
Volume captado R$20,7 milhões£6,5 milhões
(R$18 milhões)
USD8 milhões
(R$15 milhões)
Custo IPO / total captado 7,1% 7,5% 12,5%
Para a manutenção da listagem, empresas listadas no AIM precisam contar com os serviços de umnominated advisory (“Nomad”) e de um broker. O custo anual informado pela Equatorial Palm noProspecto é de £ 70 mil/ano (£45 mil/ano para o Nomad e £25 mil/ano para o broker ou total deaproximadamente R$ 194 mil/ano)
Fonte: Prospecto das Empresas
Bovespa MaisComparativo de custos
Bovespa Mais x AIM Market x TSX Venture
44
investidas
10% do PIBUS$ 21.9 biCaptados
fundos de PE
Fomento a Start Ups, Peq. e Médias EmpresasFundos de Private Equity e Venture Capital nos EUA
Primeiros
Captados US$ 2.4 bi
Investidos + de
US$ 5.0 triCaptados
US$ 305.7 biEmpresas
=
129 141
228
166127 115
165
352
538
587
341
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
10266
111144
246295
685659
190
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1946 1980 1989 2000 2003 2008
A Indústria de Private Equity: evolução da indústria nos EUA
Capital Comprometido (US$ Bilhões)
Fonte: Private Equity Council
Total Investido (US$ Bilhões)
45
= 1,7% do PIB
Capital comprometido
Fomento a Start Ups, Peq. e Médias EmpresasFundos de Private Equity e Venture Capital nos EUA
Surgimento no Brasil
Processode privatização
(ICVM 209)
Marco regulatório(ICVM 391)
23 desinvestimentos Capital comprometido
= 0,6% do PIB
9 fundos captados49 desinvestimentos
23 fundos captados69 desinvestimentos
37 fundos captadosVolume total de US$ 9 bilhões
• Empresas gestoras: 142
• Nº profissionais: 1.414
• Nº fundos: 176
• Empresas em portfólio :520
Fonte: FGcepe/CVM
A Indústria de Private Equity: evolução da indústria no Brasil
1980 1994 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
46
6.250
2008
Fomento a Start Ups, Peq. e Médias EmpresasDesenvolvimento de Private Equity e Venture Capital no Brasil
570389
1157
2710
3433
1942
2300
400175 273
503
1043
2786
5184
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Maiores Investidores
3,714,95 5,02 4,7 4,79
5,96
7,6
12,83
21
26,65
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
A Indústria de Private Equity: evolução da indústria no Brasil
Fonte: ABVCAP e EMPEA
Capital Comprometido (US$ Bilhões) Total Investido (US$ Milhões)
Setores Investidos
Informática e eletrônica; 23%
Indústrias diversas; 13%
Construção civil e imóveis; 13%Comunicação e
mídia; 7%
Energia; 6%
Agronegócios; 4%
Outros; 34%
Estrangeiros
58%
Fontes
recursos
Fundos
Pensão
24%
47
Parque Tecnológico de São José dos Campos
Anprotec - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
Endeavor – Videoteca Endeavor
Babson University – Programa de Empreendedorismo
ABVCap
Entendimentos com Finep
Fomento a Start UpsConvênios fechados
¨More (Steve) jobs, jobs, jobs¨ - _Thomas L. Friedman do The New York Times
48
Objetivo: aumentar em 50% o número de empresas listadas
Divisão da Diretoria de Empresas (Regulação e Fomento)
Reorganização do website, mostrando o caminho da listagem, passo a passo
Prospecção pró-ativa com empresas potenciais
Palestras específicas
Suporte do Instituto Educacional
Universo de 15 mil empresas com receita entre R$ 100 milhões e R$ 400 milhões / ano
Fomento a Pequenas e Médias Empresas
Principais Iniciativas
49
O ticket médio dos IPOs nos mercados mais maduros mostra uma tendência a ofertas de menor valor
O ticket médio de IPOs em mercados emergentes também reduz quando aumenta a oferta de empresas
2.179,54
511,74
162,31
232,72
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2005 2006 2007 2008 2009
BVMF NYSE LSE NASDAQ
2.179,54
2.035,76
485,21
-
191,74 102,16
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2005 2006 2007 2008 2009
BVMF Shanghai Hong Kong
Bombay SE National SE India Shenzen
Fomento a Pequenas e Médias Empresas
Mercado de Ofertas Públicas
IPOs: tickets médios (US$ milhões)
50
44%15%
11%3%
62%
EUA Espanha Chile México BrasilFonte: FIA e CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Banco Mundial
Grupo de trabalho reunindo membros do setor imobiliário com o objetivo de uniformizar contratos
Convênio com ARISP visando a facilidade no acesso à informações
Formatação da proposta de concentração de matrícula em conjunto com SECOVI, ABECIP, CBIC, ARISP
Mercado ImobiliárioBrasil vs. Outros Países
Crédito Imobiliário / PIB (%)
Direcionamento de Recursos de Cadernetas de Poupança – SBPE (Usos)
34 5075
113
169
253
65103
160
245
371
560
254298
351
414
487
573
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Contratações Estoques Financiamento - SBPE Poupança - SBPE
Capacidade de Poupança (R$ bilhões)
Ações promovidas pela BM&FBOVESPA
Compulsório BACEN; 20%
Aplicações Imobiliárias;
80%
51
Divulgar os segmentos de atuação da Bolsa
Mostrar de forma didática a importância do mercado de ações como oportunidade de investimento,
financiamento para as cias. abertas e crescimento da economia
Criar cultura de investimento
Mostrar a importância das finanças pessoais e do mercado de ações;
Ensinar conceitos básicos de economia
Estimular a formação de poupança de longo prazo
Meta (5 anos): trazer 5 milhões de novos investidores Pessoas Físicas
Programa de Popularização
Objetivos dos Programas de Popularização
52
2002 2004
2005
Início do BolsaVai.
2006
Atendimento a mais de 80 mil
pessoas.
Implantação do Educar – Educação
Financeira.
Lançamento do Espaço BM&FBOVESPA e do
Desafio BM&FBOVESPA.
2007
2008
2003
Lançamento do Mulheres em
Ação
Lançamento do Desafio Especial Professores.
Implantação das iniciativas nas unidades
regionais.
Reformulação do FolhaInvest.
Desenv. planos de ação para a ENEF
Educar: mais de 135 mil pessoas atendidas
Palestras: mais de 370 mil pessoas atendidas
Simuladores (SimulAção, Folhainvest, Uol Invest e Mercados Futuros): mais de 763 mil usuários inscritos
Espaço BM&FBOVESPA: mais de 495 mil visitantes
2009
Reform. do Mulheres em Ação; Lançamento do TV
Educação Financeira; Lançamento do curso e
Simulador do Tesouro Direto; Lançamento do UOL Invest
Histórico de Iniciativas
Programa de Popularização
53
Lançamento do SimulAção, simulador similar a um home broker;
Lançamento da versão Web do Desafio BM&FBOVESPA;
Lançamento do Turma da Bolsa, site de educação financeira para crianças;
Início da segunda temporada do Educação Financeira, 42 programas com exibição prevista de março a dezembro de 2010
Lançamento do curso on-line sobre finanças pessoais e mercado de ações;
Produção de conteúdos sobre educação financeira e investimentos em formato rádio;
ENEF – impressão e distribuição dos livros para escolas participantes do piloto, e início do desenvolvimento dos conteúdos do Ensino Médio;
Fica Mais – programa de milhagem e member getmember para investidores.
Principais Estratégias para Atrair Pessoas-físicas2010
54
Desenvolvida pela DPZ, traz o conceito “quer ser sócio?” como diferencial para atrair novos investidores. A campanha será veiculada em mídias de massa.
Todas as peças remeterão para o site da campanha www.quersersocio.com.br, que trará os seguintes conteúdos:
tutoriais em vídeo;
informações de como investir em ações (como ser sócio);
informações sobre as corretoras (busca);
links para outros programas de popularização, como os simuladores, cursos, Desafio, Mulheres, etc.;
texto esclarecendo sobre os riscos do mercado;
Serviço de Atendimento ao Público para esclarecimento de dúvidas;
Cadastro de pessoas interessadas em investir que serão direcionadas à central única de cadastro de corretoras da ANCOR.
Principais Estratégias para Atrair Pessoas-físicas2010 – lançamento da campanha Quer ser Sócio?
55
9,7%
11,3%
9,9%
10,4%12,3%
15,9%20,2%
21,7%
21,9%
26,2%27,5%
25,4%
24,6%23,0%
26,7%
31,0%
28,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
55
Julho 2010
224.536
521.555
598.352
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
jan
-07
abr-
07
jul-
07
ou
t-0
7
jan
-08
abr-
08
jul-
08
ou
t-0
8
jan
-09
abr-
09
jul-
09
ou
t-0
9
jan
-10
abr-
10
jul-
10
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
Até 15 anos
De 16 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
De 56 a 65 anos
Maior de 66 anos
Contas Valor (R$ bilhões)
Evolução de Pessoas-físicas (2007 – 2008)
Participação de Pessoas-físicas no Volume Pessoas-físicas por Faixa Etária
Programa de PopularizaçãoResultados
5656
28% 27% 27%30%
27% 26%
36%
25% 24% 25%22% 22% 24%
32%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 jul/10
Mercado à Vista Mercado de Derivativos
Objetivo: Relacionamento com institucionais de modo aofertar produtos e serviços adequados às necessidadesde investimento, nos termos da legislação em vigor.
Produtos e Serviços
Oferecidos pela BVMF
Treinamento e Educação Financeira
Canal de Acessos
22%25% 26%
24%27%
33%35% 34% 35% 34%
28%
3%
8% 7%10% 9%
12%15%
17% 18% 19%22%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 jul/10Mercado à Vista Mercado de Derivativos
Objetivo: Fortalecimento dos escritórios internacionais no suporte a investidores estrangeiros.
Investidores Institucionais e EstrangeirosImportância para o mercado brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento de Relações com Investidores Institucionais Diretoria Internacional
Participação de Institucionais no Volume Participação de Estrangeiros no Volume
57
12,8% 14,1% 14,4% 14,9% 15,8% 17,2%14,8%
16,4%18%
40%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2020*dez/02 fev/10
Investidores Institucionais Ampliarão sua Participação no Mercado de Capitais
Embora a participação dos investidores estrangeiros nos recentes IPOs seja dominante, existe escala na indústria dos fundos de pensão para aumentarem sua presença nas ofertas públicas, dos atuais 15%
As carteiras de renda variável são as que mais cresceram no portfólio dos fundos de pensão
R$ 46,8bilhões
R$ 154,1bilhões
450 451458
469480 479
485491
499 498506
515504
510
27,7%
31,6%
* De acordo com estimativas da ABRAPP
Evolução dos ativos das EFPC – R$ bilhõesPotencial de crescimento
Projeção de Crescimento dos Ativos das EFPC (% PIB)Montante das Carteira das EFPC em Renda Variável
58
Atendimento da Demanda por Novas Alternativas de Investimento
Petróleo, Gás e Bio
16,3%
Materiais Básicos 19,2%
Bens Industriais 1,6%
Construção e Transporte
4,6%Consumo Não Cíclico 12,5%
Consumo Cíclico 3,0%
Tec da Informação
0,4%
Telecom 5,5%
Utilidade Pública 9,4%
Financeiro e Outros 27,5%
43%40%
12%
EUA (out/09) Mundo (jun/09) Brasil (mar/10)
Busca de retornos diferenciados nos mercados de renda variável para as carteiras da indústria de fundos
Diversidade de setores da economia representados na bolsa permite o lançamento de vários fundos de índice (ETFs)
Setores listados na Bolsa (% valor de mercado)
Exposição em Ações das Carteiras dos Fundos de Investimentos
59
Marta AlvesDiretoria Executiva de Produtos
Desenvolvimento de Produtos na BM&FBOVESPA
60
Diretoria de Renda Variável
Diretoria Executiva de Produtos
Diretoria de Commodities
Diretoria de Renda Fixa e Câmbio
Diretoria de Derivativos
61
Diretoria de Renda Variável
Diretoria Executiva de Produtos
Diretoria de Commodities
Diretoria de Renda Fixa e Câmbio
Diretoria de Derivativos
62
Oportunidade de Crescimento:– Hoje há 7 ETFs listados na BVMF, que representam menos de 0,5% do volume negociado no
Segmento Bovespa– Na NYSE, os negócios com ETFs representam 24% do volume total
Nova Política Comercial:
– Processo de Concorrência para Seleção de Gestores de Novos ETFs
– A seleção, dentre os pré-qualificados, considera o maior compromisso com volume no mercado secundário (geração de emolumentos para a Bolsa)
• Índice BM&FBOVESPA Financeiro: gestor selecionado Itaú; previsto para 4º tri/2010
• Índice de Carbono Eficiente: previsão de lançamento novembro/2010
• Outros índices em estudo: Dividendos, Utilities e IBrX-20
Redução do tamanho do lote de negociação de 100 para 10 para tornar os ETFs mais atrativos para os investidores PFs
Listagem de Novos Ativos Novos ETFs
ETFs
63
Política Comercial: concorrência entre bancos depositários
– A seleção, dentre os pré-qualificados, considera o maior compromisso com o volume no mercado secundário (geração de emolumentos para a Bolsa )
Deutsche Bank e Citibank se preparam para listar 20 Programas de BDRs:
– BDRs do Deustche Bank: Apple Inc., Arcellor Mittal Cia A Ads, Avon, Bank of America Corporation, Exxon Mobil Corporation, Goldman Sachs Group Inc., Google Inc., Mc Donald’sCorp, Pfizer Inc. e Wall Mart Stores Inc.
– BDRs do Citibank: a definir
Pipeline: previsão de mais um processo de concorrência até o final de 2010
Negociação: Mercado de Balcão Organizado BVMF (MegaBolsa)
Investidores: super qualificados
Listagem de Novos Ativos BDRs Não Patrocinados
BDR Nível I Não Patrocinado
64
Infra-Estrutura BM&FBOVESPA
U.S. BrasilMega
Bolsa**
Compra/
Ação BRL
Venda
Ação
Negociação
Chi-FX
Compra Ação/ USD
CotaçãoBRL
Canal de alimentação do sistema em USD
EUAInvestidor
EUACorretora
CorretoraA
BVMF*
Banco de Câmbio/ Custodiante
LocalUSD/BRL CâmbioBalcão Cotação
(d+3)
CorretoraB
Objetivo: atração de investidores estrangeiros de pequeno e médio portes
Acesso aos investidores estrangeiros: instituições financeiras brasileiras e seus parceiros internacionais oferecerão ações brasileiras em moedas estrangeiras
Investidores: Estrangeiros de varejo, via seus sistemas locais de ‘home-broker’
Conclusão do sistema: 1º trimestre de 2011
Brazil Easy InvestingAções Brasileiras em Moeda Estrangeira
Construção de Modelos Integrados Já aderiram: Citibank, HSBC, Bradesco
e Itaú Unibanco
Pipeline: a BVMF está discutindo com outros participantes do mercado
Participantes
A BVMF está trabalhando junto aos reguladores para tornar o acesso de investidores estrangeiros ao mercado de capitais brasileiro mais simples, ágil e barato, sem perder a qualidade e segurança hoje oferecidas
Simplificação Regulatória
65
Mercado de Opções de Ações
Porém, concentrado nas opções sobre Petro e Vale e pouco desenvolvido com relação a outras ações e nas opções sobre o Índice Bovespa.
Fonte: WFE
10 opções mais negociadas - % sobre o número de contratos89%
Mercado de Opções sobre Ações da BM&FBovespa é bem representativo
66
1 - Operação de CVOI:
Operação estruturada que permite a negociação simultânea envolvendo a negociação de dois contratos, negociados em sistemas distintos, por meio de calls diários, organizados pela BM&Fbovespa.
2 - Formador de Mercado de opções sobre Ações e sobre o Ibovespa:
Programa de cadastramento de formadores de mercado para opções sobre o Ibovespa e sobre as 10 ações com maior participação no índice, excluindo Petro e Vale.
Mercado de Opções - Iniciativas
Opções sobre o Ibovespa à vista + Futuro do Ibovespa
Segmento BM&FSegmento Bovespa
Processo de Concorrência
Regras Mínimas de Atuação
Incentivos Financeiros
+
+
Compromisso com volume negociado e menor spread.
Presença diária, séries de opções obrigatórias, spread máximo entre ofertas de compra e venda.
Formador receberá desconto sobre emolumentos e taxas nas negociações no mercado de opções.
Iniciativas para fomentar a Liquidez no Mercado de Opções sobre Ações e sobre o Ibovespa
67
Diretoria de Renda Variável
Diretoria Executiva de Produtos
Diretoria de Commodities
Diretoria de Renda Fixa e Câmbio
Diretoria de Derivativos
68* Posição no último dia útil de cada mês
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
BOI GORDO MILHO ETANOL HIDRATADO CAFÉ SOJA
número de contratos
Boi gordo
Milho
Etanol
Café
Soja
Recorde do Mercado AgropecuáriosContratos em aberto em 2010
As opções representam atualmente 50% do total de posições em aberto (futuro e opções)
69
1,5%2,0%
4,9% 5,1% 5,1%
2,2%2,9%
4,5% 4,5%5,0%
16,5%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Forte expansão do mercado de opções em 2010
*2010 – Jan-Jul
Milho 30%
Etanol 15%
Boi gordo 19%
Soja 19%
Café 3,5%
Participação das opções no volume total de contratos negociados (futuro e opções)
70
Transição para contratos com liquidação financeira: boi gordo (mar/1995), milho (set/2008) e etanol hidratado (mai/2010)
Desenvolvimento de novos produtos, inclusive em conjunto com a CME
Prioridade: alternativas em avaliação no mercado de soja
Integração dos mercados futuros e de opções às ações governamentais de apoio à renda dos produtores
Expansão dos serviços de classificação de produtos (algodão e café) e dos negócios da Bolsa Brasileira de Mercadorias
Treinamento e marketing: parcerias com Banco do Brasil e CNA e participação em eventos agropecuários
Mercados de Derivativos AgropecuáriosIniciativas para expansão
Commodities: produtos e serviços
71
Diretoria de Renda Variável
Diretoria Executiva de Produtos
Diretoria de Commodities
Diretoria de Renda Fixa e Câmbio
Diretoria de Derivativos
72
Redefinição do modelo do mercado de balcão de renda fixa privada
Desenvolvimento do mercado imobiliário
Revisão do sistema de registro de CCI
Integração do Sistema de Registro de CCI com a ARISP - Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo
Elaboração do regulamento de CRI padronizado
Revisão do sistema de registro de títulos do agronegócio
Módulos e tarifação
Expansão do programa do Tesouro Direto
Desenvolvimento do mercado secundário de títulos públicos
Revisão de funcionalidades do Sisbex
Reativação do programa de empréstimo de títulos
Mercados à Vista de Renda Fixa e CâmbioIniciativas para expansão
Renda Fixa
Estímulo à negociação eletrônica de câmbio pronto
Redução das tarifas para negociação eletrônica (GTS)
Treinamento com uso da ferramenta RTD para operações estruturadas
Câmbio
73
BM&FBOVESPA envia dados para
ARISP
ARISP verifica existência da matrícula do imóvel
Participante da BM&FBOVESPA efetua
registro da CCI
ARISP retorna informação para BM&FBOVESPA
BM&FBOVESPA disponibiliza informação
para o participante
Convênio ARISP - BVMF
Convênio com ARISP – Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo para verificação da existência da matrícula
74
Tesouro Direto
Tesouro Direto: evolução do volume e do número de investidores
2.506
3.905
149.062
193.757
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
Tesouro Direto
Estoque (R$ milhões) Investidores
75
Diretoria de Renda Variável
Diretoria Executiva de Produtos
Diretoria de Commodities
Diretoria de Renda Fixa e Câmbio
Diretoria de Derivativos
76
Avaliação do impacto do aumento de participação de High-Frequency Traders no mercado
Ajuste de taxas de negociação e estudo de política de ofertas
Esperamos crescimento da participação em outros produtos além de dólar e índice futuros
Novos futuros de moedas crescem em participação
Desenvolvimento de novas funcionalidades em função do novo sistema de negociação
Estratégias
Implieds
Estudo de novas soluções para registro de derivativos
Mercado de DerivativosIniciativas para expansão
Derivativos
77
Fundamentos para uma avaliação positiva da Companhia
Eduardo Refinetti GuardiaDiretoria Financeira, Corporativa e de RI
78
Listagem(ações, fundos, títulos
corporativos, securitização,entre outros)
Classificação deMercadorias
Negociação(ações, derivativos, títulos públicos e corporativos,
Fundos, dólar pronto, entre outros)
Central Contraparte (CCP)Clearing e Liquidação
(para todos os produtos)
Central Depositária(ações e títulos corporativos)
Empréstimos de Títulos(ações e títulos corporativos)
Custódia(serviços prestado para
Fundos e outrosparticipantes)
Market Data(sinal de dados)
Licenciamento de Índices
Licenciamento de Software(utilizado por corretoras
e outros participantesdo mercado)
Derivativos de Balcão(registro e gerenciamento
de garantias)
Modelo de Negócio Integrado e DiversificadoDiversificação das fontes de receita para companhia
Serviços para Emissores Mercadorias Negociadas
Cadeia de Negociação(Negociação, Clearing e Depositária)
Outros Serviços
79
Corretoras eInvestidores
Negociação
Pós-negociação
Regulação proíbe internalização de ordens, dark pools, ATS/MTFs e negociação de ações em bolsa e balcão de forma simultânea
Liquidação e clearing de ações precisa ser feito em uma CCP
Liquidação e clearing no nível do beneficiário final torna o mercado brasileiro mais seguro e robusto
Sob a regulação em vigor, potenciais competidores seriam obrigados a prover uma solução integrada, com o mesmo nível de regras e de transparência
É o investidor final quem paga a Bolsa
Outras bolsas estão desenvolvendo modelos integrados (modelo self clearing)
Naked access não é permitido
Naked short selling não é possível
Modelo de Negócio, Regulação e Competição
80
17,3 16,5 14,7 12,97,7 7,1 6,0 4,6 4,0 2,8 2,1 2,0
80,2%
71,3%64,9%
51,9%
43,1%
62,7% 60,8%
74,3%
48,7%
39,0%
66,5%
56,7%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
-
5
10
15
20
25
30
HKEx CME BVMF Deutsche Boerse
Nyse Euronext
ICE SGX ASX Nasdaq LSE BME TMX
Margem EBITDA 2009
Data: 13/08/2010
Diversificadas e integradas Derivativos Diversificadas mas não integradas
Capitalização de Mercado (US$ bilhões) e Margem EBITDA (%)
Modelos de Negócio das BolsasIntegrado e Diversificado Integrado (Derivativos) Diversificado mas Não Integrado*
* Não possuem serviços de pós-trading para o mercado de ações.
Modelo de NegócioFortalecimento de margens e capitalização de mercado
81
28,6% 27,2%
36,3% 34,4%
11,5% 10,9%
23,7% 27,6%
Custo da Corretora Custo de negociação Custo de Clearing Custo de Depositária
Brasil USA
Negociação
Negociação
Clearing
Contraparte Central (CCP)
Atividade de Intermediação
Clearing
Empréstimo de Ações
Risco de contraparte na internalização de ordens (1)
Atividade de Intermediação
Central Depositária
Empréstimo de Ações
Corretoras
Bolsa de Valores
Simulação de Custo Total de uma
Operação
(1) Internalização de ordens não é permitida pela regulação brasileira.Premissas: carregamento de 3 meses; investidor institucional brasileiro; corretagem de 1,5 bp; empréstimo de ações não considerado.
Custo Total5,3 bps
Custo da Bolsa3,8 bps
1,3 Bp
0,6 Bp
1,9 Bp
1,5 BpCusto daCorretora1,5 bps
Preço da Ação: US$14,0
Custo por Ação: US$0,008
Preço da Ação: US$28,0
Custo por Ação: US$0,015
Modelo de Negócio IntegradoCusto total competitivo
82
Mercado de BolsasMovimentos de consolidação na indústria
Fusões e Aquisições na Indústria de Bolsas
CME, CBOT, NYMEX e COMEX
NYSE, Euronext, AMEX e ARCA
Nasdaq, OMX e Filadélfia EX
Borsa Italiana
ASE e Sidney Futures
TSE e Montreal
BM&F e BOVESPA
Acordos e Parcerias De maneira paralela ao processo de fusões e aquisições, algumas bolsas firmaram acordos de parceria,
de roteamento de ordens e participações cruzadas
CME e Nasdaq OMX
Coréia e outros
Micex (Rússia)
TMX
Coréia
83
CME: sistema para clearing de derivativos de OTC dos EUA
NYPC: JV entre NYSE Euronext e DTCC para treasuries
LSE: intenção de expandir em derivativos por meio da clearing da bolsa da Itália e aquisição da Millenium IT para robustecer os sistema de negociação
NYSE-Liffe: licenciamento dos índices da MSCI
CME: aquisição da Dow Jones
Construção de Modelos Integrados
Mercado de BolsasAlgumas tendências recentes verificadas na indústria
Reforma regulatória nos EUA (Dodd Frank) e movimentos na Europa devem elevar as exigências transparência no mercado de OTC
NYSE Euronext: criação de estrutura de clearing/CCP para os mercados europeus
Diversificação de Atividades
84
259,9341,7
2T09 2T10
72,1%
68,7%
325,4 424,4
2T09 2T10
Resultados do 2T10 vs. 2T09
Principais Destaques do Resultado do 2T10
Receita Líquida: alta de 25,2% em relação ao 2T09
LPA Ajustado: R$0,21 (R$ 0,16 no 2T09)
Lucro Líquido Ajustado*: 30,4% maior que no 2T09
Margem EBITDA: 72,1% no 2T10 vs. 68,7% no 2T09 e 72,9% no 1T10
Desp. Operacionais Ajustadas*: 20,4% maior que o 2T09 e 8,6% superior ao 1T10, em linha com o orçamento
Dividendos e JCP: R$198,6 milhões em Dividendos e R$45,0 milhões em JCP, equivalente a 80% do Lucro Líquido Societário
Programa de Recompra: compra de até 31 milhões de ações, 1,55% do free-float, até 31/12/2010
Alavancagem OperacionalReceita Líquida
(R$ milhões)Desp. Oper. Ajust.*
(R$ milhões)
Lucro Líquido Ajustado* (R$ milhões)
EBITDA (R$ milhões) / Margem EBITDA (%)
* Lucro líquido ajustado no 2T10 exclui plano de opções e os impactos do passivo diferido e no 2T09 também exclui crédito diferido. As Despesas ajustadas no 2T10 e no 2T09 excluem a depreciação, plano de opções de compra de ações e PDD
378,2 473,6
2T09 2T10
103,3 124,4
2T09 2T10
85
Resumo da Demonstração de Resultados
R$ mil 2T10 2T09Variação
2T10 / 2T091T10
Variação2T10/1T10
Receita operacional 526.986 420.581 25,3% 510.660 3,2%
Receita operacional liquida 473.621 378.242 25,2% 459.128 3,2%
Despesas operacionais (145.403) (128.198) 13,4% (136.632) 6,4%
Resultado operacional 328.218 250.044 31,3% 322.496 1,8%
Lucro líquido do período 305.705 188.130 62,5% 282.601 8,2%
Margem Líquida 64,5% 49,7% 14,8 pp 61,6% 3,0 pp
EBITDA 341.671 259.931 31,4% 334.626 2,1%
Margem EBITDA 72,1% 68,7% 3,4 pp 72,9% -0,7 pp
Lucro Líquido Ajustado 424.363 325.363 30,4% 403.248 5,2%
EBITDA Ajustado 348.682 273.377 27,5% 343.626 1,5%
Despesas Operacionais Ajustadas (124.418) (103.303) 20,4% (114.582) 8,6%
Lucro por Ação Ajustado 0,21 0,16 30,0% 0,20 5,2%
R$ mil 2T10 2T09 1T10Lucro Líquido Societário 305.705 188.130 282.601 Stock option 7.011 13.446 9.000 Passivo Diferido (Ágio) 111.647 159.290 111.647 Prejuízo Fiscal - (35.503) -
Lucro Líquido Ajustado 424.363 325.363 403.248
Reconciliação do Resultado Societário com o Ajustado
86
ADTV (R$ bilhões)ADTV (milhões de contratos)
Cap. de Mercado (R$ trilhões) e Turnover Velocity** (%)Contratos em Aberto (milhões de contratos)
* Até 18 de agosto no no caso do ADTV, capitalização de mercado e turnover velocity e até 16 de agosto no caso dos contratos em aberto,.** Turnover Velocity: calculado através da divisão do volume total negociado no mercado à vista no período pela capitalização média
Volumes NegociadosPerspectivas positivas em ambos os segmentos
Segmento BM&F Crescimento do volume de contratos de Tx. de Juros em
R$ e, em menor medida, dos contratos de Câmbio
Segmento BOVESPA Queda dos volumes do final do 2T10 até jul/10
decorrente da queda da Turnover Velocity
Overhang decorrente da esperada captação de Petrobrás
0,7 1,0 0,8 0,8 1,6 1,6
2,1 1,5 0,3
0,5 0,5 0,4
0,6 0,6 0,5
0,4 0,2
0,3 0,2 0,2
0,3 0,3 0,3
0,3
2006 2007 2008 2009 1T10 2T10 jul/10 ago/10*
Tx. de juros em R$ Câmbio Outros
1,21,7 1,6 1,5
2,5 2,52,9
2,2
2,4
4,9 5,5
5,3
6,6 6,7
5,4 6,0
2006 2007 2008 2009 1T10 2T10 jul/10 ago/10*
1,3 2,0 2,0 1,8
2,3 2,2 2,2 2,3
42,3%
56,4%63,2% 66,6% 64,7%
69,2%
56,7% 55,6%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
-0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
2006 2007 2008 2009 1T10 2T10 jul/10 ago/10*
7,3 10,7 11,9 12,6 21,5
31,1 25,3 23,0
1,2 2,0 3,0 2,0
2,7
3,1
2,5 2,2
3,8 4,2
4,7 4,1
4,1
4,3
4,6 4,4
2006 2007 2008 2009 1T10 2T10 jul/10 ago/10*
Tx. de juros em R$ Câmbio Outros
12,416,8
19,7 18,7
28,3
38,5
32,429,7
87
Volumes Negociados – Segmento BovespaImpactos da esperada operação da Petrobrás nos volumes
R$ milhões Vale Petrobrás Petrobrás / Vale
ago/09 630,35 712,20 12,98%
set/09 665,78 720,69 8,25%
out/09 896,31 756,00 -15,65%
nov/09 879,48 798,27 -9,23%
dez/09 682,34 709,13 3,93%
jan/10 900,86 851,97 -5,43%
fev/10 928,44 988,21 6,44%
mar/10 909,23 1.176,25 29,37%
abr/10 1.067,28 2.844,59 166,53%
mai/10 1.254,40 860,83 -31,38%
jun/10 895,05 661,21 -26,13%
jul/10 831,84 409,89 -50,72%
ago/10* 761,47 558,33 -26,68%
* Até o dia 13 de agosto de 2010.
Volume Médio Diário de Negociação: Petrobrás e Vale
88* Inclui garantias em dinheiro depositadas por participantes, proventos e direitos sobre títulos em custódia e dividendos e JCP ainda não pagos.** Inclui recursos de terceiros (R$190 milhões no 1T10 e R$175 milhões no 2T10) e fundos restritos (R$7 milhões no 1T10 e R$10 milhões no 2T10) do Banco BM&F.
Investimentos (Capex)
R$67,6 milhões no 2T10: R$59,9 milhões em TI e R$7,7 milhões em outros fins corporativos.
1S10: R$94,0 milhões (o orçamento de 2010 é R$272 milhões)
3.985
3.659
1.207
939
507
487
300
309
1.971
1.924
1T10
2T10
Garantias de Participantes em $ e Outros*
Fundos Restritos
Controladas / coligadas**
Recursos Disponíveis
Caixa e Investimentos (R$ milhões)
Recompra de Ações (Buyback)
A quantidade máxima de ações a serem recompradas pode atingir até 31 milhões de ações, representando 1,55% do free float
141 dias de duração: até 31 de dezembro de 2010
Distribuição de Lucro
2T10: R$198,6 milhões em Dividendos e R$45,0 milhões em JCP, equivalente a R$0,121278 por ação (valor líquido de R$0,098874 por ação)
Distribuição de 80% do Lucro Líquido Societário
1S10: R$470,6 milhões a serem pagos representam 80% do Lucro Líquido Societário do Período
Destaques FinanceirosSólida situação financeira e comprometimento com o acionista
89
Em 08 de maio de 2008, a BM&FBOVESPA incorporou as ações da Bovespa Holding, totalizando R$17,9 bilhões, dos quais R$16,4 bilhões referem-se ao ágio (goodwill)
R$13,4 bilhões a serem amortizáveis fiscalmente, ao longo de 10 anos (de dez/08 a dez/17)
Desde 2009, o benefício fiscal tem sido reconhecido como um passivo diferido, levando a uma diferença entre o lucro societário e a geração de caixa (diferença que não pode ser paga aos acionistas)
Amortização de ÁgioValor adicional para a companhia e para o acionista
Criação do Ágio
Simulação de Impactos no ValuationR$ milhões Com Ágio Sem Ágio
Livro Fiscal 1S10 1S10
LAIR 796 796
(-) amortização do ágio 657 -
(-) JCP 227 358
(=) resultado tributável (88) 438
IR e CS 149
Livro Societário
LAIR 796 796
IR / IR Diferido 223 149
Outros créditos / débitos fiscais (15) -
LL 588 647
Quantidade de ações 2.008.271.970 2.008.271.970
LPA 0,293 0,322
Variação 10,1%
LPA 2010e* Múltiplo P/E**
LL Societário 0,585 22,0x
LL sem Ágio 0,644 20,0x
LL Ajustado 0,824 15,6x
Diferentes maneiras para tratar o ágio no valuation da companhia tem impacto no múltiplo P/E
* Dados reais e simulações para o 1S10 anualizadas; ** Utiilizando a cotação de fechamento de R$12,88 no dia 16/08/10.
90
O modelo de negócio da BM&FBOVESPA deve ser levado em consideração em uma análise comparativa
Bolsas diversificadas e integradas devem ser avaliadas de maneira diferente, dado o seu posicionamento estratégico em um ambiente competitivo
Comparação de MúltiplosComparação com peers
Análise do Múltiplo Preço – Lucro (P/E 2010e)
Bolsa Média*BM&FBOVESPA 18,5
Hong Kong 25,9Singapore 23,5
ASX 14,7BME 11,1
Deutsche Borse 14,8
CME Group 17,7ICE 19,4
NYSE Euronext 12,9NASDAQ OMX 9,9
LSE 10,4TMX 10,9
Grupo de Bolsas P/E Médio Prêmio / DescontoDiversificadas e integradas 18,1 2,2%
Derivativos 18,6 -0,4%Diversificadas e não integradas 11,0 67,9%
Bolsas Asiáticas 24,7 -25,3%Bolsas Americanas 14,1 30,6%
Bolsas Européias 12,1 52,8%
* Fonte: média dos valores coletados de relatórios de pesquisa de bancos e corretoras selecionadas.
O potencial de crescimento do mercado é outro fator que deve ser levado em conta, algo que já acontece na análise das bolsas asiáticas
91
[email protected]: 55 11 2565-4729 / 4418 / 4834 / 4728 / 4007
Eduardo Refinetti GuardiaDiretoria Financeira, Corporativa e de RI