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11 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho acadêmico tem como principal objetivo apresentar os processos industriais na produção do concreto usinado, apresentando seus principais constituintes, sua elaboração, sua dosagem e adensamento, além da sua observância de utilização de cada tipo (espécie). 1.1 Metodologia Foram adotadas como fonte de pesquisa, relatórios técnicos, profissionais da área, trabalhos acadêmicos, empresas do ramo e sites relacionados ao assunto. 1.2 Objetivo Geral Apresentar os procedimentos, técnicas, dosagem, aplicações, materiais constituintes, tipos ou gêneros que estejam relacionados na produção do concreto usinado. 1.3 Objetivos Específicos Elaborar o relatório sobre a visita técnica dos alunos do curso de Engenharia Civil do 5º Período, da Universidade Paulista Unip. Destacando os procedimentos de produção do concreto usinado. 2. CONCRETO

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1. INTRODUOO presente trabalho acadmico tem como principal objetivo apresentar os processos industriais na produo do concreto usinado, apresentando seus principais constituintes, sua elaborao, sua dosagem e adensamento, alm da sua observncia de utilizao de cada tipo (espcie).

1.1 MetodologiaForam adotadas como fonte de pesquisa, relatrios tcnicos, profissionais da rea, trabalhos acadmicos, empresas do ramo e sites relacionados ao assunto.

1.2 Objetivo GeralApresentar os procedimentos, tcnicas, dosagem, aplicaes, materiais constituintes, tipos ou gneros que estejam relacionados na produo do concreto usinado.

1.3 Objetivos EspecficosElaborar o relatrio sobre a visita tcnica dos alunos do curso de Engenharia Civil do 5 Perodo, da Universidade Paulista Unip. Destacando os procedimentos de produo do concreto usinado.

2. CONCRETO Concreto o resultado da mistura de cimento, gua, pedra e areia.

2.1 Trao ou Dosagem A quantidade dos materiais (cimento, gua, pedra e areia), que fazem parte da fabricao do concreto conhecida por DOSAGEM ou TRAO.

2.2 Aplicaes do Concreto> Contra Piso

Figura 36 Contra Piso

> Viga Baldrame

Figura 37 - Vigas Baldrame

> Colunas

Figura 38 - Coluna de Concreto

> Laje Piso

Figura 39 - Laje Piso

> Sapatas

Figura 40 Sapata

> Vigas

Figura 41 Vigas

Obs: O tipo de concreto varia de acordo com a necessidade. 2.3 Concreto Usinado o concreto fabricado em uma empresa prestadora de servios de concretagem (concreteira), este tipo de concreto tambm conhecido como CDC Concreto Dosado em Central.

2.4 Tipos de ConcretoConcreto convencional - Utilizado na maioria das obras civis, deve ser lanado nas frmas por mtodo convencional (carrinhos de mo, gericas, gruas, etc ). O concreto convencional de consistncia seca e a sua resistncia varia de 5,0 em 5,0MPa, a partir de 10,0 at 40,0MPa. aplicado em obras civis, industriais e em peas pr-moldadas. As vantagens so: aumento da durabilidade e qualidade final da obra, reduo dos custos da obra e reduo no tempo de execuo.Concreto de Alto Desempenho - Normalmente elaborado com adies minerais tipo slica ativa e metacaulim e aditivos superplastificantes. Os concretos assim obtidos possuem excelentes propriedades. aplicado em obras civis especiais, hidrulicas em geral e em recuperaes. As vantagens so: aumento da durabilidade e vida til das obras; reduo dos custos da obra e melhor aproveitamento das reas disponveis para construo.Concreto Bombevel - Utilizado na maioria das obras civis. A sua dosagem apropriada para utilizao em bombas de concreto, evitando segregao e perdas de material. Sua resistncia varia de 5,0 em 5,0MPa, a partir de 10,0 at 40,0MPa. aplicado em obras civis em geral, obras industriais e peas pr-moldadas. As vantagens so: aumento da durabilidade e qualidade final da obra; reduo dos custos da obra e reduo no tempo de execuo.Concreto de Alta Resistncia inicial - O concreto de alta resistncia inicial, como o nome j diz aquele que tem a caracterstica de atingir grande resistncia, com pouca idade, podendo dar mais velocidade obra ou ser utilizado para atender situaes emergenciais. Sua aplicao pode ser necessria em indstrias de pr-moldados, em estruturas convencionais ou protendidas, na fabricao de tubos e artefatos de concreto, entre outras. O aumento na velocidade das obras que este concreto pode gerar traz consigo a reduo dos custos com funcionrios, com alugueis de formas, equipamentos e diversos outros ganhos de produtividade. A alta resistncia inicial fruto de uma dosagem racional do concreto, feita com base nas caractersticas especficas de cada obra. Portanto, a obra deve fornecer o maior nmero de informaes possveis para a elaborao do trao, que pode exigir aditivos especiais, tipos especficos de cimento e adies.Concreto de Pavimento Rgido - O principal requisito exigido para esse concreto a resistncia trao na flexo e ao desgaste superficial. Trata-se de um concreto de fcil lanamento e execuo. aplicado em estradas e vias urbanas. As vantagens so: maior durabilidade; reduo dos custos de manuteno e maior luminosidade.Concreto Pesado - A caracterstica principal desse tipo de concreto a sua alta densidade que varia entre 2800 e 4500 kg/m, obtida com a utilizao de agregados especiais, normalmente a hematita. aplicado como contra peso em gasodutos, hospitais e usinas nucleares. Pode ser citada a vantagem de ser isolante radioativo.Concreto Projetado Concreto que lanado por equipamentos especiais e em velocidade sobre uma superfcie, proporcionando a compactao e a aderncia do mesmo a esta superfcie.So utilizados para revestimentos de tneis, paredes, pilares, conteno de encostas, etc. Este Concreto pode ser projetado por via-seca ou via-mida, alterando desta forma a especificao do equipamento de aplicao e do trao que ser utilizado.Concreto Leve Estrutural Os concretos leves so reconhecidos pelo seu reduzido peso especfico e elevada capacidade de isolamento trmico e acstico Enquanto os concretos normais tm sua densidade variando entre 2300 e 2500 kg/m, os leves chegam a atingir densidades prximas a 500 kg/m. Cabe lembrar que a diminuio da densidade afeta diretamente a resistncia do concreto. Os concretos leves mais utilizados so os celulares, os sem finos e os produzidos com agregados leves, como isopor, vermiculita e argila expandida.Sua aplicao est voltada para procurar atender exigncias especficas de algumas obras e tambm para enchimento de lajes, fabricao de blocos, regularizao de superfcies, envelopamento de tubulaes, entre outras.

Concreto Leve - A densidade desse concreo varia de 400 a 1800kg/m. Os tipos mais comuns so o concreto celular espumoso, concreto com isopor e concreto com argila expandida. aplicado em: enchimento e regularizao de lajes, pisos e elementos de vedao. As vantagens so: reduo de peso prprio e isolante termo-acstico.Concreto Fluido - Indicados para concretagens de peas densamente armadas, estruturas pr-moldadas, frmas em alto relevo, fachadas em concreto aparente, painis arquitetnicos, lajes, vigas etc. Este concreto, com grande variedade de aplicaes obtido pela ao de aditivos superplastificantes, que proporcionam maior facilidade de bombeamento, excelente homogeneidade, resistncia e durabilidade. Sua caracterstica de fluir com facilidade dentro das formas, passando pelas armaduras e preenchendo os espaos sob o efeito de seu prprio peso, sem o uso de equipamento de vibrao. Para lajes e caladas, por exemplo, ele se auto nivela, eliminando a utilizao de vibradores e diminuindo o nmero de funcionrios envolvidos na concretagens.Concreto Rolado - utilizado em pavimentaes urbanas, como sub-base de pavimentos e barragens de grande porte. Seu acabamento no to bom quanto aos concretos utilizados em pisos Industriais ou na Pavimentao de pistas de aeroportos e rodovias, por isso ele mais utilizado como sub-base.Concreto Colorido - Concreto normal adicionado de pigmentos especiais, os quais conferem ao concreto vrias cores com diferentes tonalidades, a saber: amarela, azul, vermelha, verde, marrom e preta. aplicado em pisos, caladas e fachadas. As vantagens so: elimina pintura e pode ser usado como marcador de reas especficas.Concreto Resfriado com gelo - Trata-se de um concreto, cuja quantidade de gua parcialmente substituda por gelo, para atender a condies especficas de projeto, por exemplo a retrao trmica. aplicado em paredes espessas e grandes blocos de fundao. A vantagem a reduo da fissurao de origem trmica.Concreto Autoadensvel - o concreto do futuro. Trata-se de um concreto de elevada plasticidade. Em alguns casos, pode ter a sua reologia controlada com a utilizao de aditivos de ltima gerao. aplicado em Fundaes especiais tipo hlice contnua e paredes diafragma; peas delgadas e peas densamente armadas. As vantagens so: Maior durabilidade e fcil aplicao. Dispensa a utilizao total ou parcial de vibradores; reduo dos custos com mo de obra e energia e maior produtividade no lanamento.Concreto com adio de fibras - Normalmente elaborado com fibras de nylon, polipropileno e ao, dependendo das condies de projeto. Os concretos assim obtidos inibem os efeitos da fissurao por retrao .Obras civis especiais e pisos industriais. As vantagens so: aumenta a durabilidade das obras quanto a abraso e desgaste superficial; melhora a resistncia trao do concreto e pode ser utilizado em pistas de aeroportos.Concreto Impermevel - Trata-se de um concreto com a relao gua- cimento limitada, normalmente menor ou igual a 0,55; e dosado com um cimento apropriado, tipo portland de alto forno ou pozolnico. aplicado em obras hidrulicas em geral, estaes de tratamento dgua e esgoto e Barragens. As vantagens so: aumento da durabilidade da obra e reduo dos custos de manuteno da obra.

3. MATERIAIS CONSTITUINTES DO CONCRETO3.1. CimentoO cimento um material cermico que, em contato com a gua, produz reao exotrmica de cristalizao de produtos hidratados, ganhando assim resistncia mecnica. o principal material de construo usado como aglomerante. O Cimento composto de clnquer e de adies que distinguem os diversos tipos existentes, conferindo diferentes propriedades mecnicas e qumicas a cada um. As adies tambm so ou no utilizadas em funo de suas distribuies geogrficas.O clnquer o principal item na composio de cimentos portland, sendo a fonte de Silicato triclcico (CaO)3SiO2 e Silicato diclcico (CaO)2SiO2. Estes compostos trazem acentuada caracterstica de ligante hidrulico e esto diretamente relacionados com a resistncia mecnica do material aps a hidratao.A produo do clnquer o ncleo do processo de fabricao de cimento, sendo a etapa mais complexa e crtica em termos de qualidade e custo. As matria-primas so abundantemente encontradas em jazidas de diversas partes do planeta, sendo de 80% a 95% de calcrio, 5% a 20% de argila e pequenas quantidades de minrio de ferro.

3.2 Tipos de CimentoCimentoTipoClnquer + Gesso (%)Escria siderrgica (%)Material pozolnico (%)Calcrio (%)

CP IComum100---

CP I - SComum95-991-51-51-5

CP II - EComposto56-946-34-0-10

CP II - Z

Composto766-1415-50

CP II - FComposto90-94--6-10

CP IIIAlto-forno25-6535-70-0-5

CP IVPozolnico45-85-15-500-5

CP V - ARIAlta resistncia inicial95-100--0-5

3.3 AgregadoPelo menos (trs quartos) do volume do concreto so ocupados pelos agregados, o qu implica diretamente na qualidade do concreto. O agregado pode limitar a resistncia do concreto, ou seja, com um agregado fraco no se produz um concreto resistente e suas propriedades tm influncia direta na durabilidade e desempenho estrutural do concreto.O agregado um material que se interliga num todo monoltico por meio da pasta de cimento, suas propriedades fsicas, trmicas e qumicas tem muita influncia no desempenho do concreto.

3.4 Agregados MidosEm Centrais Dosadoras de Concreto utilizam-se dois tipos de agregado mido(areia), conforme demonstrado a seguir:

Areia Natural principalmente extrada de rios; e

Areia Artificial obtida em instalaes de britagem.

Figura 16 - Deposito de Areia

3.5 Agregados GradosAs caractersticas de maior influncia dos agregados grados na dosagem do concreto so:

Granulometria proporo relativa expressa em forma de porcentagem (%), em que se encontram os gros de certo agregados, agindo diretamente na capacidade de resistncia do concreto. (NBR 7217/87);

Dimenso Mxima Caracterstica (DMC) quanto maior, mais econmico o concreto, est relacionada trabalhabilidade do concreto fresco, depende das formas, do espaamento entre as armaduras e do processo de transporte do concreto. (NBR 7217); e

Massa especfica a relao entre a massa e o volume do produto no permevel. (NBR 9937)

Figura 01 - Composio Granulomtrica

Figura 05 - Relatrio de Ensaio

3.6 gua de AmassamentoA gua usada no concreto no deve conter impurezas que possam vir a prejudicar as reaes entre ela e os componentes do cimento. No entanto, pequenas quantidades de impurezas podem ser toleradas, pois no apresentam, pelo menos aparentemente, efeitos danosos.Os conhecimentos dos quais auxiliam na anlise da possibilidade ou impossibilidade do uso de uma gua para concreto provem fundamentalmente dos estudos de Gary, na Alemanha e Abrams, nos Estados Unidos.Deve-se notar, contudo, que as guas com agentes agressivos utilizadas para o concreto, tm uma ao muito menos intensa quanto mesma gua agindo permanentemente sobre o concreto endurecido. A razo provem do fato de que no primeiro caso, aps haver todo o agente contido na gua exercido sua ao, paralisa-se a agresso ao passo que a renovao do agente, j no segundo caso faz com que os defeitos sejam mais nocivos.Entretanto, no possvel julgar a qualidade da gua pela sua colorao ou cheiro,ao contrrio do que se possa pensar, guas impuras muitas vezes no tem nenhum efeito nocivo sobre o concreto.Assim, sempre que houver suspeita de gua imprpria deve ser feito ensaio para verificar a influncia das impurezas sobre o tempo de pega, a resistncia mecnica e a estabilidade de volume, alm disso, as impurezas podem causar corroso na armadura e eflorescncias na superfcie do concreto.Em geral, guas que contm menos de 0,2% em peso de slidos dissolvidos podem ser usadas sem precaues na confeco do concreto. Porcentagens maiores nem sempre so perigosas, afetando de maneira significativa, diversos cimentos diferentes. Sendo assim, a NBR 15.900 (ABNT, 2009), no item 8.1.3, presume como satisfatrio as guas potveis e as que tenham pH entre 5-8 e 8,0 e respeitam os seguintes limites mximos:

Matria orgnica (expressa em oxignio consumido) ......... 3 mg/ Resduos slidos .......................................................... 5.000 mg/ Sulfato expressos (expressos em ons SO4) ................. 600 mg/ Cloretos (expressos em ons Cl) ..................................1.000 mg/ Acar ................................................................................ 5 mg/

Consideram-se includas nos limites acima as substncias trazidas pelos agregados.

4. ADITIVOSOs aditivos so bem antigos, pois j eram utilizados pelos romanos muito antes do concreto de cimento Portland, usavam sangue animal e clara de ovo entre outros ingredientes como aditivos. No entanto, a partir do incio do sculo XX houve vrias mudanas at chegar aos aditivos que conhecemos hoje.Contudo, aditivos so substncias que so adicionados em pequenas quantidades ao concreto para alterar o comportamento da mistura, a taxa de endurecimento ou as propriedades no concreto endurecido, facilitando seu preparo e utilizao.Cabe ressaltar que os aditivos no so utilizados para correo de defeitos ao concreto, provenientes de dosagem incorreta ou lanamento mal feito.

Atualmente os principais so: Plastificantes atuam a superfcie das partculas do cimento causando repulso entre os gros mergulhados na gua. So utilizados para reduzir a quantidade de gua no concreto e deixar o mesmo mais plstico (trabalhvel), assim produzindo um concreto mais resistente sem adio de mais cimento. Retardadores de pega atuam na superfcie dos gros de cimento fazendo com que a partcula se dissolva mais lentamente na gua de mistura, seu efeito o de aumentar o tempo de incio de pega do concreto fresco durante o seu transporte e lanamento. Super-plastificantes agem como os plastificantes, entretanto o mecanismo fsico-qumico diferente dos plastificados. A eficincia na reduo da gua de mistura necessria para trabalhabilidade muito maior, porem o efeito dura muito menos tempo que o dos plastificantes. Incorporadores de ar atuam na produo de minsculas bolhas de ar na mistura. Essas bolhas de ar tambm produzem efeito plastificantes da mistura fresca, so muito usadas em pases de baixas temperaturas, para introduo de espaos vazios na mistura envelhecida, para alojar os cristais de gelo que se formam internamente na poca do inverno.

Figura 03 - Aditivo superplastificante

Figura 04 - Aditivo superplastificante

4.1 Procedimentos de Controle de Concreto Por definio, concreto dosado aquele que misturado em equipamento estacionrio ou caminho betoneira, transportado at o local e tempo previamente determinado para descarga, dotado ou no de agitao, devendo ser entregue antes do incio de pega.

Figura 18 - Caminho Betoneira

4.2. Execuo de ConcretoPara execuo de concreto dosado em central, existem procedimentos a serem seguidos. O objetivo fixar condies para execuo do concreto, incluindo operaes de armazenamento do material, dosagem, mistura, transporte, recebimento, controle de qualidade, inspeo, aceitao e rejeio.Vale lembrar que a norma tcnica alerta que responsabilidade da empresa de servio de concretagem os servios de dosagem, mistura e transporte do concreto at o local de entrega, conforme estabelecido em contrato.Para aceitao do produto so recomendadas verificaes quanto especificao do pedido, usualmente realizado ensaio de Slump Test, para o controle de abatimento. Aps aceitao do concreto fresco, as operaes de lanamento e adensamento so de responsabilidade do contratante.

5. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETOOs agregados devem ser armazenados de forma que no haja mistura dos diferentes tipos de material e granulometria. Assim, o cimento acondicionado em silo, a gua armazenada em reservatrio para evitar contaminao, os aditivos so armazenados e identificados visando evitar contaminao, mistura e/ou alterao da composio seguindo as recomendaes do fabricante.

5.1 Dosagem dos MateriaisPara garantia da qualidade do concreto, a NBR 7212 (ABNT, 1984) recomenda alguns ndices para serem adotados como desvio mximo, em valor absoluto, conforme o quadro abaixo:

ComponentesPorcentagens Consideradas em valor absoluto

Agregados3% do valor nominal da massa ou 1% da capacidade dabalana (adota-se o menor dos valores).

CimentoDesvio mximo do valor nominal em 1% da capacidade dabalana.

gua3% em relao quantidade nominal

Aditivo5% da quantidade nominal

5.2 Aferio de EquipamentosRecomenda-se aferio frequente das balanas e dos dosadores volumtricos de gua e aditivo para garantir que a diferena entre a massa real e a indicada no ultrapasse 2% da primeira [massa real]. Pela NBR 7212 (ABNT, 1984) o perodo entre uma aferio e outra no pode ultrapassar o prazo de trs meses ou a quantidade de 5.000 m de concreto.

5.3. MisturaOs equipamentos de mistura devem receber manuteno peridica e no deve ultrapassar a capacidade nominal de mistura, conforme especificao do fabricante.

6. CONCLUSOO objetivo deste trabalho foi apresentar os processos de produo do concreto usinado, indicando seus componentes, mtodos e tcnicas utilizados, tipos ou gneros, aplicaes e suas verificaes de qualidade. Buscando ampliar o conhecimento dos profissionais e estudantes do segmento da construo civil.Todos os procedimentos foram baseados na visita tcnica, realizada na Central de Concreto Redimix, com acompanhamento do profissional Eng. Luiz Carlos Gutier.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASDisponvel em: . Acesso em: 01 mai. 2015.

Disponvel em: . Acesso em: 01 mai. 2015.

Disponvel em: . Acesso em: 01 mai. 2015.

Disponvel em: . Acesso em: 01 mai. 2015.