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5.2 - Descrio da poltica de gerenciamento de riscos de mercado 31
5.1 - Descrio dos principais riscos de mercado 30
5.3 - Alteraes significativas nos principais riscos de mercado 32
5. Risco de mercado
4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes 19
4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos cujas partes contrrias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
25
4.1 - Descrio dos fatores de risco 12
4.2 - Comentrios sobre expectativas de alteraes na exposio aos fatores de risco 15
4.7 - Outras contingncias relevantes 28
4.8 - Regras do pas de origem e do pas em que os valores mobilirios esto custodiados 29
4.5 - Processos sigilosos relevantes 26
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, no sigilosos e relevantes em conjunto
27
4. Fatores de risco
3.3 - Eventos subsequentes s ltimas demonstraes financeiras 6
3.4 - Poltica de destinao dos resultados 7
3.1 - Informaes Financeiras 4
3.7 - Nvel de endividamento 10
3.2 - Medies no contbeis 5
3.8 - Obrigaes de acordo com a natureza e prazo de vencimento 11
3.5 - Distribuio de dividendos e reteno de lucro lquido 8
3.6 - Declarao de dividendos conta de lucros retidos ou reservas 9
3. Informaes financ. selecionadas
2.1/2.2 - Identificao e remunerao dos Auditores 2
2. Auditores independentes
1.1 - Declarao e Identificao dos responsveis 1
1. Responsveis pelo formulrio
ndice
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
10. Comentrios dos diretores
9.1 - Bens do ativo no-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 71
9.1 - Bens do ativo no-circulante relevantes - outros 69
9.1 - Bens do ativo no-circulante relevantes / 9.1.c - Participaes em sociedades 73
9.1 - Bens do ativo no-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenas, concesses, franquias e contratos de transferncia de tecnologia
72
9. Ativos relevantes
8.1 - Descrio do Grupo Econmico 66
8.3 - Operaes de reestruturao 68
8. Grupo econmico
7.7 - Efeitos da regulao estrangeira nas atividades 59
7.8 - Relaes de longo prazo relevantes 60
7.2 - Informaes sobre segmentos operacionais 43
7.3 - Informaes sobre produtos e servios relativos aos segmentos operacionais 46
7.1 - Descrio das atividades do emissor e suas controladas 40
7.5 - Efeitos relevantes da regulao estatal nas atividades 57
7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 58
7.4 - Clientes responsveis por mais de 10% da receita lquida total 56
7. Atividades do emissor
6.5 - Principais eventos societrios ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 36
6.3 - Breve histrico 35
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituio do emissor, prazo de durao e data de registro na CVM 34
6.7 - Outras informaes relevantes 39
6.6 - Informaes de pedido de falncia fundado em valor relevante ou de recuperao judicial ou extrajudicial 38
6. Histrico do emissor
5.4 - Outras informaes relevantes 33
ndice
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
13.1 - Descrio da poltica ou prtica de remunerao, inclusive da diretoria no estatutria 136
13. Remunerao dos administradores
12.5 - Descrio da clusula compromissria para resoluo de conflitos por meio de arbitragem 119
12.6 / 8 - Composio e experincia profissional da administrao e do conselho fiscal 120
12.3 - Datas e jornais de publicao das informaes exigidas pela Lei n6.404/76 117
12.4 - Regras, polticas e prticas relativas ao Conselho de Administrao 118
12.10 - Relaes de subordinao, prestao de servio ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros
126
12.11 - Acordos, inclusive aplices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores
135
12.7 - Composio dos comits estatutrios e dos comits de auditoria, financeiro e de remunerao 124
12.9 - Existncia de relao conjugal, unio estvel ou parentesco at o 2 grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores
125
12.2 - Regras, polticas e prticas relativas s assembleias gerais 115
12.1 - Descrio da estrutura administrativa 112
12. Assemblia e administrao
11.1 - Projees divulgadas e premissas 110
11.2 - Acompanhamento e alteraes das projees divulgadas 111
11. Projees
10.4 - Mudanas significativas nas prticas contbeis - Ressalvas e nfases no parecer do auditor 92
10.5 - Polticas contbeis crticas 100
10.1 - Condies financeiras e patrimoniais gerais 76
10.2 - Resultado operacional e financeiro 80
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstraes financeiras 91
10.9 - Comentrios sobre itens no evidenciados nas demonstraes financeiras 108
10.10 - Plano de negcios 109
10.8 - Itens relevantes no evidenciados nas demonstraes financeiras 107
10.6 - Controles internos relativos elaborao das demonstraes financeiras - Grau de eficincia e deficincia e recomendaes presentes no relatrio do auditor
105
10.7 - Destinao de recursos de ofertas pblicas de distribuio e eventuais desvios 106
ndice
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
15.3 - Distribuio de capital 196
15.1 / 15.2 - Posio acionria 163
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 197
15.6 - Alteraes relevantes nas participaes dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 204
15. Controle
14.2 - Alteraes relevantes - Recursos humanos 159
14.1 - Descrio dos recursos humanos 158
14.4 - Descrio das relaes entre o emissor e sindicatos 162
14.3 - Descrio da poltica de remunerao dos empregados 160
14. Recursos humanos
13.7 - Informaes sobre as opes em aberto detidas pelo conselho de administrao e pela diretoria estatutria 143
13.6 - Remunerao baseada em aes do conselho de administrao e da diretoria estatutria 142
13.9 - Informaes necessrias para a compreenso dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Mtodo de precificao do valor das aes e das opes
145
13.8 - Opes exercidas e aes entregues relativas remunerao baseada em aes do conselho de administrao e da diretoria estatutria
144
13.3 - Remunerao varivel do conselho de administrao, diretoria estatutria e conselho fiscal 139
13.2 - Remunerao total do conselho de administrao, diretoria estatutria e conselho fiscal 137
13.5 - Participaes em aes, cotas e outros valores mobilirios conversveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por rgo
141
13.4 - Plano de remunerao baseado em aes do conselho de administrao e diretoria estatutria 140
13.14 - Remunerao de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por rgo, recebida por qualquer razo que no a funo que ocupam
151
13.13 - Percentual na remunerao total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores
150
13.16 - Outras informaes relevantes 155
13.15 - Remunerao de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor
152
13.10 - Informaes sobre planos de previdncia conferidos aos membros do conselho de administrao e aos diretores estatutrios
146
13.11 - Remunerao individual mxima, mnima e mdia do conselho de administrao, da diretoria estatutria e do conselho fiscal
148
13.12 - Mecanismos de remunerao ou indenizao para os administradores em caso de destituio do cargo ou de aposentadoria
149
ndice
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
19.1 - Informaes sobre planos de recompra de aes do emissor 230
19.2 - Movimentao dos valores mobilirios mantidos em tesouraria 231
19.3 - Informaes sobre valores mobilirios mantidos em tesouraria na data de encerramento do ltimo exerccio social
232
19. Planos de recompra/tesouraria
18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobilirios so admitidos negociao 224
18.5 - Descrio dos outros valores mobilirios emitidos 223
18.9 - Descrio das ofertas pblicas de aquisio feitas pelo emissor relativas a aes de emisso de terceiros 229
18.8 - Ofertas pblicas de distribuio efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobilirios do emissor
226
18.7 - Informao sobre classe e espcie de valor mobilirio admitida negociao em mercados estrangeiros 225
18.4 - Volume de negociaes e maiores e menores cotaes dos valores mobilirios negociados 222
18.1 - Direitos das aes 219
18.2 - Descrio de eventuais regras estatutrias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pblica
220
18.3 - Descrio de excees e clusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou polticos previstos no estatuto
221
18. Valores mobilirios
17.1 - Informaes sobre o capital social 216
17.2 - Aumentos do capital social 217
17.4 - Informaes sobre redues do capital social 218
17. Capital social
16.1 - Descrio das regras, polticas e prticas do emissor quanto realizao de transaes com partes relacionadas
207
16.2 - Informaes sobre as transaes com partes relacionadas 208
16.3 - Identificao das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstrao do carter estritamente comutativo das condies pactuadas ou do pagamento compensatrio adequado
215
16. Transaes partes relacionadas
15.7 - Outras informaes relevantes 205
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Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
22.2 - Alteraes significativas na forma de conduo dos negcios do emissor 253
22.1 - Aquisio ou alienao de qualquer ativo relevante que no se enquadre como operao normal nos negcios do emissor
252
22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas no diretamente relacionados com suas atividades operacionais
254
22. Negcios extraordinrios
21.2 - Descrio da poltica de divulgao de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos manuteno de sigilo sobre informaes relevantes no divulgadas
249
21.3 - Administradores responsveis pela implementao, manuteno, avaliao e fiscalizao da poltica de divulgao de informaes
251
21.1 - Descrio das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos divulgao de informaes 247
21. Poltica de divulgao
20.1 - Informaes sobre a poltica de negociao de valores mobilirios 233
20.2 - Outras informaes relevantes 234
20. Poltica de negociao
ndice
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Cargo do responsvel Diretor de Relaes com Investidores
Cargo do responsvel Diretor Presidente
Nome do responsvel pelo contedo do formulrio
Jayme Brasil Garfinkel
Nome do responsvel pelo contedo do formulrio
Alexandre Peev
Os diretores acima qualificados, declaram que:
a. reviram o formulrio de referncia
b. todas as informaes contidas no formulrio atendem ao disposto na Instruo CVM n 480, em especial aos arts. 14 a 19
c. o conjunto de informaes nele contido um retrato verdadeiro, preciso e completo da situao econmico-financeira do emissor e dos riscos inerentes s suas atividades e dos valores mobilirios por ele emitidos
1.1 - Declarao e Identificao dos responsveis
PGINA: 1 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Tipo auditor Nacional
Cdigo CVM 287-9
Possui auditor? SIM
Nome/Razo social PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes
Descrio do servio contratado (a) Auditoria do balano patrimonial da Porto Seguro S.A. em 31 de dezembro de 2010 e da Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais e empresas controladas em 30 de junho e 31 de dezembro de 2010 e as correspondentes demonstraes do resultado, das mutaes do patrimnio lquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado do exerccio a findar-se nessa data, bem como o balano patrimonial da Porto Seguro S.A. e empresas controladas, as demonstraes consolidadas do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado, preparados de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil e de acordo com as Normas Internacionais - IFRS.
(b) Auditoria dos balanos patrimoniais em 30 de junho e 31 de dezembro de 2010 em conformidade com as prticas contbeis adotadas no Brasil, das seguintes seguradoras e entidades:
(i) Em 30 de junho e 31 de dezembro de 2010
. Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais (em 30 de junho demonstrao financeira individual e em 31 de dezembro demonstraes financeiras individuais e consolidadas).
. Azul Companhia de Seguros Gerais.
. Porto Seguro Vida e Previdncia S.A.
. Portoseg S.A. - Crdito, Financiamento e Investimento.
. Portopar - Distribuidora de Ttulos e Valores Mobilirios Ltda.
. Porto Seguro Administradora de Consrcios Ltda.
. Ita Unibanco Auto e Residncia S.A.
(ii) Em 31 de dezembro de 2010
. Porto Seguro S.A.
. Porto Seguro - Seguro Sade S.A.
. Portoprev - Porto Seguro Previdncia Complementar
. Associao Crescer Sempre
. Porto Seguro Proteo e Monitoramento Ltda.
(c) Reviso limitada das Informaes Trimestrais - ITR, conforme requerido pela Comisso de Valores Mobilirios - CVM, referentes ao exerccio de 2010 (trimestres findos em 31 de maro, 30 de junho e 30 de setembro), elaboradas de acordo com as normas especficas estabelecidas pela CVM e pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, para a Porto Seguro S.A. (individual e consolidado).
Perodo de prestao de servio 01/01/2007
CPF/CNPJ 61.562.112/0001-20
2.1/2.2 - Identificao e remunerao dos Auditores
PGINA: 2 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Joo Manuel dos Santos 01/01/2010 a 21/09/2010 661.242.557-15 Avenida Francisco Matarazzo, 1400, -, gua Branca, So Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-903, Telefone (11) 36743787, Fax (11) 36743787, e-mail: [email protected]
Edson Ariza 01/01/2009 a 31/12/2009 006.990.038-81 Avenida Francisco Matarazzo, 1400, -, gua Branca, So Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-903, Telefone (11) 36743787, Fax (11) 36743787, e-mail: [email protected]
Carlos Eduardo S da Matta 22/09/2010 676.606.909-06 Avenida Francisco Matarazzo, 1400, -, gua Branca, So Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-903, Telefone (11) 36743787, Fax (11) 36743787, e-mail: [email protected]
Ricardo Baldin 01/01/2008 a 31/12/2008 163.678.040-72 Avenida Francisco Matarazzo, 1400, -, gua Branca, So Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-903, Telefone (11) 36743787, Fax (11) 36743787, e-mail: [email protected]
Descrio do servio contratado (d) Reviso das Informaes Financeiras Trimestrais - IFT, conforme requerido pelo BACEN, aplicveis Portoseg S.A. - Crdito, Financiamento e Investimento e Portopar - Distribuidora de Ttulos e Valores Mobilirios Ltda. para os quatro trimestres de 2010. Nossos trabalhos sero realizados de acordo com as normas estabelecidas pelo BACEN e pelo IBRACON, especificamente aplicveis reviso especial das informaes financeiras trimestrais.
(e) Reviso dos questionrios trimestrais de 2010, elaborados em atendimento regulamentao especfica da Superintendncia de Seguros Privados - SUSEP e da Agncia Nacional de Sade Suplementar - ANS, se aplicvel, de acordo com as normas do IBRACON aplicveis s seguradoras.
(f) Trabalhos de auditoria em atendimento s Circulares nos 280/04, n 342/07, n 344/07 da SUSEP para os semestres a findar em 30 de junho e/ou 31 de dezembro de 2010, de acordo com o Comunicado IBRACON especfico sobre o atendimento referida Circular SUSEP.
(g) Trabalhos em atendimento ao requerido pelas Resolues nos 3.477 e 3.489 do Conselho Monetrio Nacional CMN e alteraes posteriores, bem como Circulares nos 3.359 e 3.370 do Banco Central do Brasil BACEN, relativo rea de Ouvidoria em 30 de junho e 31 de dezembro de 2010, de acordo com o Comunicado IBRACON sobre o atendimento s referidas Resolues do CMN e Circulares do BACEN.
Em consonncia aos aspectos de consolidao da Porto Seguro S.A. e por solicitao de seus administradores, efetuaremos a reviso limitada em 30 de junho e 31 de dezembro.
Justificativa da substituio
Montante total da remunerao dos auditores independentes segregado por servio
Descrio dos servios Valor (*)
Honorrios relativos a servios de auditoria 1.660
Outras Despesas 80
Valor Total 1.740
(*) Expresso em milhares de reais
Nome responsvel tcnico Perodo de prestao de servio CPF Endereo
Razo apresentada pelo auditor em caso da discordncia da justificativa do emissor
PGINA: 3 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Resultado Lquido por Ao 1,900000 1,000000 1,260000
Valor Patrimonial de Ao (Reais Unidade)
13,560000 9,540000 8,520000
Nmero de Aes, Ex-Tesouraria (Unidades)
327.641.730 327.641.730 230.642.811Resultado Lquido 623.363.000,00 318.286.000,00 290.175.000,00Resultado Bruto 905.851.000,00 513.876.000,00 467.143.000,00
Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos
8.861.608.000,00 6.566.121.000,00 5.229.718.000,00Ativo Total 14.797.703.000,00 11.522.502.000,00 7.767.322.000,00Patrimnio Lquido 4.442.697.000,00 3.127.063.000,00 1.964.108.000,00
3.1 - Informaes Financeiras
(Reais) Exerccio social (31/12/2010) Exerccio social (31/12/2009) Exerccio social (31/12/2008)
PGINA: 4 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
3.2 - Medies no contbeis
A Companhia no possui medies no contbeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos,
depreciao e amortizao) ou Lajir (lucro antes de juros e impostos de renda).
PGINA: 5 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
3.3 - Eventos subsequentes s ltimas demonstraes financeiras
A Companhia concluiu a alienao da Integrao Assessoria e Informtica Ltda. ("Integrao")
em 03 de janeiro de 2011.
A Companhia informa que, por intermdio de sociedades controladas, tem em andamento
projeto para a prestao de Servio Mvel Pessoal por meio de Rede Virtual, a ser
implementado em conjunto com a Chaicomm do Brasil Holding Ltda. (controladora da Datora
Telecom). Para tanto, a Porto Seguro Servios e a Chaicomm do Brasil Holding Ltda. se
tornaram acionistas da Porto Telecomunicaes, para que esta sociedade esteja apta a
solicitar a qualificao de autorizada do servio em questo perante a ANATEL. Ainda no
mbito desse projeto, a Porto Telecomunicaes celebrou com a TIM Celular S.A. contrato de
compartilhamento de infra-estrutura para fins de prestao de Servio Mvel Pessoal por meio
de Rede Virtual.
PGINA: 6 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
3.4 - Poltica de destinao dos resultados
a. regras sobre reteno de lucros
Reserva Legal: constituda mediante a apropriao de 5% do lucro lquido do exerccio e tem
por finalidade assegurar a integridade do capital social, em conformidade com o artigo 193 da
Lei n 6404/76.
Reserva Estatutria: A Reserva para Manuteno de Participaes Societrias tem como
finalidade preservar a integridade do patrimnio social e a participao da companhia em suas
controladas e coligadas, evitando a descapitalizao resultante da distribuio de lucros no
realizados. Sero destinados a essa Reserva, em cada exerccio, os lucros lquidos no
realizados que ultrapassarem o valor destinado Reserva de Lucros a Realizar prevista no
artigo 197 da Lei n 6.404/76.
b. regras sobre distribuio de dividendos
De acordo com o estatuto social, so assegurados aos acionistas dividendos mnimos
obrigatrios de 25%, calculados sobre o lucro lquido do exerccio ajustado. O pagamento do
dividendo obrigatrio poder ser limitado ao montante do lucro lquido que tiver sido
realizado nos termos da Lei. O pagamento de Juros sobre o Capital Prprio - JCP imputado ao
dividendo mnimo obrigatrio.
c. periodicidade das distribuies de dividendos
Conforme previso do artigo 29 do Estatuto Social, a Companhia poder levantar balanos
intermedirios, bem como declarar dividendos ou juros sobre o capital prprio conta de
lucros apurados nesses balanos ou de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes.
Nos ltimos 3 anos os dividendos foram aprovados com balanos apurados de 1 de janeiro a
30 de setembro e de 31 de outubro a 31 de dezembro, com distribuio (pagamento) no ms
de abril do exerccio seguinte.
d. eventuais restries distribuio de dividendos impostas por legislao ou
regulamentao especial aplicvel ao emissor, assim como contratos, decises judiciais,
administrativas ou arbitrais
No houve.
PGINA: 7 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Ordinria 79.072.000,00 08/04/2010Ordinria 96.220.000,00 06/04/2011Ordinria 54.230.000,00 06/04/2011 19.401.000,00 08/04/2010 87.735.000,00 07/04/2008
Juros Sobre Capital PrprioLucro lquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo
3.5 - Distribuio de dividendos e reteno de lucro lquido
Data da aprovao da reteno 14/12/2010 21/12/2009 19/12/2008
Dividendo distribudo em relao ao lucro lquido ajustado 25,330000 6,190000 31,610000
Lucro lquido ajustado 593.870.000,00 313.647.000,00 277.530.000,00
(Reais) Exerccio social 31/12/2010 Exerccio social 31/12/2009 Exerccio social 31/12/2008
Lucro lquido retido 443.420.000,00 215.174.000,00 189.795.000,00
Dividendo distribudo total 150.450.000,00 98.473.000,00 87.735.000,00
Taxa de retorno em relao ao patrimnio lquido do emissor 14,030000 12,900000 15,360000
PGINA: 8 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
3.6 - Declarao de dividendos conta de lucros retidos ou reservas
No houve nos 3 ltimos exerccios sociais, dividendos a conta de lucros retidos ou reservas
constitudas em exerccios sociais anteriores
PGINA: 9 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
31/12/2010 292.465.000,00 ndice de Endividamento 2,33079276
3.7 - Nvel de endividamento
Exerccio Social Montante total da dvida, de qualquer natureza
Tipo de ndice ndice de endividamento
Descrio e motivo da utilizao de outro ndice
PGINA: 10 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
Quirografrias 292.465.000,00 0,00 0,00 0,00 292.465.000,00Total 292.465.000,00 0,00 0,00 0,00 292.465.000,00Observao
3.8 - Obrigaes de acordo com a natureza e prazo de vencimentoExerccio social (31/12/2010)Tipo de dvida Inferior a um ano Um a trs anos Trs a cinco anos Superior a cinco anos Total
PGINA: 11 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
4.1 - Descrio dos fatores de risco
Fatores de risco ao emissor
1. Se os sinistros retidos excederem as provises tcnicas da Companhia, a situao financeira e os resultados operacionais podero ser afetados de maneira adversa e relevante.
Os resultados operacionais e a situao financeira dependem da capacidade da Companhia avaliar com preciso as perdas potenciais associadas aos riscos de subscrio. Se os sinistros retidos excederem as expectativas da Companhia, pode haver um aumento relevante em suas provises tcnicas e reduo em sua lucratividade, incluindo prejuzos operacionais.
2. As linhas de produto da Companhia so altamente concentradas no Estado de So Paulo e no ramo de automvel. Assim, uma crise econmica, a ocorrncia de desastres naturais ou desastres causados pelo homem no Estado de So Paulo, podem causar efeito adverso e relevante sobre a situao financeira, resultados operacionais e perspectivas da Companhia, alm do valor de mercado das aes ordinrias.
3. O desempenho dos investimentos poder afetar os negcios, a situao financeira, os resultados operacionais e as perspectivas da Companhia, alm do valor de mercado das aes ordinrias. Tal como outras seguradoras, a Companhia depende da renda de sua carteira de investimentos para a obteno de poro significativa de suas receitas e lucros. Os investimentos esto sujeitos aos riscos e flutuaes de mercado, bem como aos riscos inerentes a determinados valores mobilirios. Por exemplo, investimentos em aes esto sujeitos a altos nveis de volatilidade, que, ocasionalmente, afetaro a capacidade da Companhia de obter nveis adequados de retornos sobre tais investimentos.
As taxas de juros so altamente sensveis a muitos fatores, incluindo polticas monetrias governamentais, a conjuntura poltica e econmica nacional e internacional, bem como a outros fatores que esto fora do controle da Companhia.
Fatores de Risco ao controlador direto ou indireto ou grupo de controle e aos seus acionistas
1. Riscos relativos s aes ordinrias de emisso da Companhia com a venda de nmero substancial de aes poder afetar negativamente o valor destas, sendo que a emisso de novas aes diluir todas as outras participaes.
2. A Companhia poder no pagar dividendos aos acionistas titulares de aes da Companhia.
3. A relativa volatilidade e a falta de liquidez do mercado brasileiro e de valores mobilirios podero limitar substancialmente a capacidade dos investidores, titulares das aes ordinrias de emisso da Companhia, de vend-las pelo preo e na ocasio que desejarem.
O investimento em valores mobilirios negociados em mercados emergentes, tal como o Brasil, envolve, com frequncia, maior risco em comparao a outros mercados mundiais, sendo tais investimentos considerados, em geral, de natureza mais especulativa.
O mercado brasileiro de valores mobilirios substancialmente menor e menos lquido, podendo ser mais voltil do que os principais mercados de valores mobilirios mundiais.
4. Disposies do Estatuto Social com proteo contra tentativas de aquisio de lote substancial das aes em circulao no mercado podem dificultar ou atrasar operaes do interesse dos investidores.
A Companhia continuar sendo controlada pelos Acionistas Controladores, cujos interesses podero diferir daqueles de outros acionistas.
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4.1 - Descrio dos fatores de risco
Fatores de Risco s Controladas ou coligadas
1. possvel que a Companhia seja responsabilizada por passivos da Azul Seguros, Porto Seguro, ISa+r, Porto Seguro Sade e Porto Seguro Vida, caso a SUSEP ou a ANS assumam a administrao, intervenha ou liquide quaisquer dessas companhias.
2. possvel que a Companhia seja responsabilizada por passivos das controladas financeiras (Portoseg, Portopar e Porto Consrcio), caso o Banco Central assuma a administrao, intervenha ou liquide as controladas financeiras.
Fatores de Risco aos seus fornecedores
1. Os fornecedores/prestadores de servios podem gerar demandas trabalhistas, que podero afetar os resultados da Companhia e consequentemente o valor das aes ordinrias.
Fatores de Risco aos seus clientes
1. Incerteza relacionada probabilidade dos clientes no honrarem, total ou parcialmente, seus compromissos financeiros.
Fatores de Risco aos setores da economia nos quais o emissor atue
1. O mercado brasileiro de seguros altamente competitivo, sendo que a Companhia compete, principalmente, com base na experincia, na fora de seus relacionamentos com clientes e corretores, reputao, prmios cobrados, produtos oferecidos, rapidez no pagamento de sinistros, capacidade financeira em geral e alcance dos negcios (tanto em relao ao tamanho quanto localizao geogrfica).
Desde a abertura do mercado brasileiro em junho de 1996, algumas seguradoras estrangeiras tm formado joint ventures ou adquirido seguradoras brasileiras. A Companhia acredita que enfrentar concorrncia cada vez maior dos concorrentes atuais e de novos participantes no mercado. Desta forma, a Companhia no tem como garantir a capacidade de aumentar ou manter sua participao de mercado nas linhas de produto nas quais concorre. Alm disso, a maior concorrncia poder fazer com que a demanda por produtos da Companhia caia ou que as despesas com aquisio e reteno de clientes aumentem, o que poder ter efeito adverso relevante sobre o crescimento e a lucratividade.
Fatores de Risco regulao dos setores em que o emissor atue
1. O sistema regulatrio sob o qual a Companhia trabalha e potenciais mudanas neste, podem causar efeito adverso relevante sobre os negcios, a situao financeira, os resultados operacionais e as perspectivas da Companhia, bem como sobre o valor de mercado das aes ordinrias. Os negcios da Companhia com seguros, seguro sade, fundo de penso e produtos financeiros esto sujeitos a ampla e rgida regulamentao e superviso, respectivamente, da SUSEP, ANS, PREVIC, BACEN e CVM.
2. Mudanas nas leis e regulamentos aos quais esto sujeitas as subsidirias da Companhia, podem causar efeito adverso relevante sobre os negcios da Companhia. No passado, o Governo Federal imps controle de preos sobre vrios produtos oferecidos pelas Seguradoras, para controlar o impacto dos aumentos das alquotas de prmio sobre a inflao no Brasil.
No h garantias de que o Governo Federal no mudar as leis ou os regulamentos que impediro aumentos nos preos dos produtos da Companhia ou, de outro modo, afetaro negativamente os negcios, a situao financeira, os resultados operacionais e as perspectivas da Companhia, alm do valor de mercado das aes ordinrias.
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4.1 - Descrio dos fatores de risco
Fatores de Risco aos pases estrangeiros onde o emissor atue
1. O sistema regulatrio sob o qual a Companhia trabalha e potenciais mudanas nesse sistema podem causar efeito adverso relevante sobre os negcios, a situao financeira, os resultados operacionais e as perspectivas da Companhia, bem como sobre o valor de mercado das aes ordinrias.
Mudanas nas leis e regulamentos aos quais esto sujeitas as subsidirias da Companhia, podem causar efeito adverso relevante sobre os negcios da Companhia. A Corporao possui uma Seguradora atuante no Uruguai denominada Porto Seguro - Seguros del Uruguay S.A.. O mercado segurador no Uruguai regulado pelo Banco Central do Uruguai.
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4.2 - Comentrios sobre expectativas de alteraes na exposio aos fatores de risco
Fatores de mitigao/aumento dos riscos ao emissor
1. A Companhia constitui proviso de sinistros a liquidar PSL, a qual formada com base na estimativa dos valores a indenizar, sendo efetuada por ocasio do recebimento do aviso de sinistro. Tambm constituda uma proviso chamada IBNR, com o objetivo de estimar os valores dos Sinistros Ocorridos e No Avisados. Essa proviso calculada com base em metodologia prevista em Nota Tcnica Atuarial, para os seguros de vida e ramos elementares.
Para o Seguro Sade, a PSL constituda com base nas indenizaes a pagar apuradas por ocasio do recebimento do aviso do sinistro, quer por apresentao da conta mdica, quer pelo aviso do prestador do atendimento ao segurado.
Determinar o nvel adequado de proviso um processo inerentemente incerto. Consequentemente, os avisos de sinistros e os sinistros retidos provavelmente diferiro, talvez substancialmente, das provises constantes das demonstraes contbeis consolidadas da Companhia. Os prejuzos efetivos podero ser maiores que os montantes provisionados pela Companhia por vrias razes, incluindo despesas mais elevadas para liquidao de sinistros do que as despesas inicialmente estimadas. Nenhuma garantia pode ser dada de que as provises refletiro precisamente os sinistros efetivamente pagos.
Qualquer deficincia relevante nas estimativas de proviso, em comparao com os prejuzos efetivos, poder reduzir os lucros, e isso pode ter efeito adverso relevante sobre a situao financeira e os resultados operacionais da Companhia.
2. Caso ocorra uma crise econmica, um desastre natural ou um desastre ocasionado pelo homem no Estado de So Paulo, pode haver consequncias adversas e relevantes sobre os negcios, a situao financeira e os resultados operacionais da Companhia, alm do valor de mercado das aes ordinrias, visto que a demanda por cobertura de seguros normalmente diminui com a queda do poder aquisitivo da populao. Como exemplo, nos ltimos dez anos o estado tem sofrido com graves enchentes.
3. A poltica de investimentos da Companhia e de suas controladas obedece a critrios de avaliao interna relacionados a cada segmento de negcio e perfil de assuno riscos. Nesse cmputo, a alocao de recursos realizada em conformidade com a legislao para o mercado de seguros, previdncia, consrcios e crdito. Nesse processo destacam-se a composio das reservas tcnicas para o ramo de seguros e previdncia e tambm a poltica de acompanhamento de ativos e passivos no tempo, o Asset Liability Management - ALM. Para a efetiva alocao de recursos, a Companhia dispe de mecanismo de avaliao e acompanhamento do desempenho das operaes, com limites estabelecidos e amparados em informaes qualitativas e quantitativas.
Os principais riscos decorrentes das operaes da Companhia e de suas controladas esto relacionados ao risco de juros, de crdito e de liquidez. A administrao desses riscos envolve diferentes controles e contempla uma srie de polticas e estratgias consideradas adequadas pela sua administrao. Os ativos mantidos em carteira ou nos fundos de investimento so avaliados a valor de mercado, utilizando-se preos e ndices divulgados pela Anbima, pela BM&F Bovespa, pela Cetip e pelo Bacen.
Fatores de mitigao/aumento dos riscos ao controlador direto ou indireto ou grupo de controle e aos seus acionistas
1. A possvel venda de nmero substancial de aes ordinrias de emisso da Companhia na BM&F Bovespa, ou a percepo de que tal venda possa ocorrer, poder afetar de maneira adversa o valor de mercado das aes ordinrias de emisso da Companhia. Os Acionistas Controladores, que, em conjunto, so titulares de 69,8% das aes de emisso da Companhia no esto sujeitos a restries contratuais ou de outra natureza nas vendas futuras das aes ordinrias, com exceo do perodo de restrio de venda, pela Companhia, pelos Administradores e pelos Acionistas Controladores, de aes ordinrias de emisso da Companhia.
O Estatuto Social permite que a Companhia emita at aproximadamente 54 milhes de novas aes ordinrias, sem a necessidade de qualquer autorizao adicional por parte dos acionistas. Os Acionistas Controladores tambm podem decidir autorizar emisses adicionais de aes ordinrias.
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4.2 - Comentrios sobre expectativas de alteraes na exposio aos fatores de risco
Assim, a Companhia ter capacidade de emitir montantes substanciais de aes ordinrias no futuro, o que diluir a porcentagem de participao dos investidores das aes ordinrias de emisso da Companhia.
2. De acordo com Estatuto Social, a Companhia deve pagar aos acionistas 25% de seu lucro lquido anual ajustado sob a forma de dividendo obrigatrio. O lucro lquido pode ser capitalizado, utilizado para compensar prejuzo ou ento retido, conforme previsto na Lei n. 6.404/76, podendo no ser disponibilizado para pagamento de dividendos. A Companhia pode no pagar dividendos aos seus acionistas em qualquer exerccio social, se o Conselho de Administrao decidir que tal pagamento seria desaconselhvel diante de sua situao financeira.
3. O Estatuto Social contm disposies que dificultam tentativas de aquisio de lote substancial das aes em circulao no mercado, visando dificultar a concentrao destas em grupos pequenos de investidores, de modo a promover base acionria dispersa.
Qualquer acionista que atingir direta ou indiretamente participao igual ou superior a 10% do capital total da Companhia e desejar realizar nova aquisio de aes, estar obrigado a (i) realizar cada nova aquisio na BM&F Bovespa, vedadas negociaes privadas ou em mercado de balco; e (ii) previamente, a cada nova aquisio, comunicar por escrito ao diretor de relaes com investidores da Companhia e ao diretor de prego da BM&F Bovespa a quantidade de aes em circulao que pretende adquirir, com antecedncia mnima de trs dias teis da data prevista para a nova aquisio de aes. Essas providncias devem ser tomadas de tal modo que o diretor de prego da BM&F Bovespa possa previamente convocar leilo de compra a ser realizado em prego, com participao de terceiros interferentes e, eventualmente, da prpria Companhia.
4. Os Acionistas Controladores permanecero titulares de aes representativas de 69,8% do capital social com direito a voto, as quais lhe garantem, independentemente do consentimento dos outros acionistas:
eleger a maioria dos membros do Conselho de Administrao e destituir conselheiros; controlar a administrao e as polticas da Companhia; determinar o resultado da maioria das operaes corporativas ou outros assuntos submetidos
aprovao dos acionistas, incluindo incorporaes, fuses, a venda de todos ou substancialmente todos os ativos da Companhia, bem como a retirada de registro das aes da Companhia do Novo Mercado; e,
fazer prevalecer seus prprios interesses como Acionistas Controladores, os quais podem no coincidir com os interesses dos demais acionistas.
Fatores de mitigao/aumento dos riscos controladas ou coligadas
1. A legislao brasileira autoriza a SUSEP a intervir ou liquidar sociedades seguradoras, de capitalizao e de previdncia privada aberta, em caso de prticas de atos nocivos poltica de seguros, no constituio de provises ou fundos exigidos pela regulamentao, dvidas perante o IRB e insolvncia.
A legislao brasileira prev, ainda, que em quaisquer desses casos os administradores e acionistas controladores sero solidariamente responsveis pelos passivos a descoberto da seguradora, ficando seus bens indisponveis at a apurao e liquidao final de responsabilidades.
2. Quanto s controladas financeiras, a legislao brasileira autoriza o Banco Central a assumir a administrao, intervir ou liquidar instituies financeiras em casos de insolvncia, administrao temerria e no cumprimento das leis e regulamentos bancrios brasileiros. A legislao brasileira prev, ainda, que em quaisquer desses casos os administradores e acionistas controladores sero solidariamente responsveis pelos passivos a descoberto da instituio financeira at a apurao e liquidao final de responsabilidades.
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4.2 - Comentrios sobre expectativas de alteraes na exposio aos fatores de risco
Fatores de mitigao/aumento dos riscos aos seus fornecedores
1. As demandas trabalhistas so acompanhadas pelo Departamento Jurdico, sendo efetuada proviso contbil considerando:
a) a opinio dos assessores jurdicos; b) a causa das aes; c) a similaridade com processos anteriores; d) a complexidade da causa e o posicionamento do Judicirio, sempre que a perda puder ocasionar
uma sada de recursos para a liquidao das obrigaes e quando os montantes envolvidos forem mensurveis com segurana suficiente.
Fatores de mitigao/aumento dos riscos aos seus clientes
1. So constitudas provises para riscos de crditos em montantes considerados suficientes s eventuais perdas na realizao de crditos a receber, conforme segue:
i. As controladas que operam no segmento de seguros constituem proviso para os prmios a receber vencidos h mais de 60 dias, com base no histrico de perdas e nos riscos de inadimplncia de cada ramo de seguros em que operam;
ii. para a controlada Portoseg, a proviso constituda com base nos percentuais mnimos de provisionamento, requeridos pela Resoluo n. 2.682/99 do BACEN.
Fatores de mitigao/aumento dos riscos aos setores da economia nos quais o emissor atue
1. Em 30 de novembro de 2009, houve o aumento de capital da Companhia em decorrncia da incorporao da ISAR Holding Ltda., celebrado em 10 de novembro de 2009. Esta Associao possibilitar a unificao das operaes de seguros residenciais e de automveis da Ita Seguros e da PSSA, bem como a ampliao da rede de distribuio dos referidos seguros e da capacidade de comercializao desses produtos, trazendo ganhos de escala e eficincia para ambas as partes envolvidas.
Fatores de mitigao/aumento dos riscos em relao a regulao dos setores em que o emissor atue
1. A estrutura de gerenciamento de riscos est ligada hierarquicamente Diretoria Jurdica da Corporao, sendo que a rea de Controles responsvel pela avaliao de riscos e por garantir a eficincia do sistema de controles internos, estabelecendo objetivos e mecanismos que possam assegurar a conformidade com as Polticas Institucionais, Normas Internas e legislao aplicvel.
Os Gestores tem a responsabilidade de gerir o sistema de controles internos da(s) unidade(s) de negcio sob sua responsabilidade, garantindo a conformidade com as Polticas Institucionais, Normas Internas e legislao aplicvel. Os Agentes de Controles Internos auxiliam os Gestores no acompanhamento dos assuntos que envolvem o sistema de controles internos da(s) unidade(s) de negcio em que atuam, informando tempestivamente rea de Controles Internos sobre a necessidade de apoio na soluo de deficincias e/ou inconformidades identificadas.
Alm do descrito acima, existe um Comit de Auditoria da Porto Seguro S.A., rgo estatutrio composto por membros independentes, o qual compete, principalmente, avaliar, acompanhar e recomendar, de forma independente:
i. o pleno atendimento aos dispositivos legais e normativos aplicveis Porto Seguro S.A. e s suas controladas, considerando as particularidades afetas a cada empresa, alm de regulamentos e polticas internas;
ii. os sistemas de controles internos da Porto Seguro S.A. e de suas controladas; iii. as demonstraes contbeis da Porto Seguro S.A. e de suas controladas; iv. os trabalhos desenvolvidos pelas auditorias interna e externa; e, v. a correo ou aprimoramento de polticas, prticas e procedimentos identificados no mbito de
sua atuao. vi.
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4.2 - Comentrios sobre expectativas de alteraes na exposio aos fatores de risco
Fatores de mitigao/aumento dos riscos em relao aos pases estrangeiros onde o emissor atue
1. Os Gestores tem a responsabilidade de gerir o sistema de controles internos da(s) unidade(s) de negcio sob sua responsabilidade, garantindo a conformidade com as Polticas Institucionais, Normas Internas e legislao aplicvel. Os Agentes de Controles Internos auxiliam os Gestores no acompanhamento dos assuntos que envolvem o sistema de controles internos da(s) unidade(s) de negcio em que atuam, informando tempestivamente rea de Controles Internos sobre a necessidade de apoio na soluo de deficincias e/ou inconformidades identificadas.
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
PORTO SEGURO S/A
Processo n 29985-91.2001.4.03.6100 (PIS e COFINS sobre JCP)
a. juzo 19 Vara da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual 2 instncia
c. data de instaurao 17/12/2004 d. partes no processo Ativa: Porto Seguro S/A
Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 59.269.312,00 (depsito judicial). Valor envolvido o mesmo da proviso e do
depsito.
f. principais fatos: A Companhia props ao visando discutir a legalidade e a constitucionalidade do pargrafo nico do artigo 1 do Decreto n. 5.164/04, que dispe sobre a
incidncia de PIS e COFINS sobre os valores recebidos a ttulo de juros sobre o
capital prprio. Foi proferida sentena improcedente, contra a qual a Companhia
interps Recurso de Apelao, que se encontra pendente de julgamento. Os
dbitos relativos a esta discusso esto com exigibilidade suspensa em virtude de
depsito judicial e tambm h recolhimento.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado, utilizando o valor depositado como parte do
pagamento.
i. valor provisionado: R$ 59.269.312,00
PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS
Processo n 9986-26.1994.4.03.6100 (COFINS)
a. juzo 02 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual STJ e STF
c. data de instaurao 09/03/1999
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
No h garantias neste processo. O valor envolvido o mesmo da proviso.
f. principais fatos: Com o advento da Lei n. 9.718/98, as companhias de seguros e de previdncia complementar, dentre outras, ficaram sujeitas ao recolhimento da COFINS,
incidente sobre suas receitas alquota de 3%, a partir de fevereiro de 1999, e de
4% depois da promulgao da Lei n. 10.684/03. A controlada questiona
judicialmente essa tributao, bem como a base de clculo fixada pela
Lei n. 9.718/98, que conceituou faturamento como equivalente receita bruta.
Em 28 de junho de 2006, na ao movida pela Controlada houve o trnsito em
julgado da deciso do STF que afastou a incidncia da COFINS sobre outras
receitas que no aquelas provenientes de prestao de servios e vendas de
mercadorias. Dessa forma, foi efetuada em outubro de 2006, a reverso da
parcela das provises contbeis relacionadas incidncia da COFINS sobre
receitas financeiras. Tendo em vista os recursos interpostos pela Unio, os quais
ainda esto pendentes de julgamento, a Controlada mantm o saldo da proviso
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
contbil sobre as receitas de prmio de seguros.
g. chance de perda: Remota
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado
i. valor provisionado: R$ 961.641.888,59
Processo n 57588.81.1997.4.03.6100 (PIS Lei 9.718/98)
a. juzo 15 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual 2 instncia
c. data de instaurao 12/04/2000
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 158.796.549,58 (depsito judicial). Valor envolvido igual ao valor
provisionado.
f. principais fatos: A Controlada discute a exigibilidade da contribuio ao PIS, instituda nos termos da Lei n 9.718/98, a qual alterou a base de clculo e a alquota da contribuio
que passou a incidir sobre a receita bruta operacional.
Sentena parcialmente procedente. Atualmente, aguarda-se julgamentos dos
Recursos de Apelao interpostos pela Controlada.
Com a edio da Lei n 11.941 em 27/05/2009, foi revogado expressamente o
1 do art. 3 da Lei n 9.718/98 que tratava do alargamento da base de clculo
das contribuies para PIS e COFINS. Assim, a partir do ms de maio de 2009, a
Controlada deixou de provisionar os valores relativos ao PIS incidente sobre as
demais receitas.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado, utilizando o valor depositado como parte do
pagamento.
i. valor provisionado: R$ 174.645.477,21
Processo n 57055-25.1997.4.03.6100 ( Dedutibilidade da CSL no clculo do IRPJ)
a. juzo 03 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual STF
c. data de instaurao 09/12/1997
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
No h garantias neste processo. O valor envolvido o mesmo da proviso.
f. principais fatos: A Controlada questiona a legalidade e a constitucionalidade da Lei n 9.316/96, que proibiu a deduo da despesa da CSLL para a formao da base de clculo do
IRPJ. A Controlada obteve sentena procedente e acrdo improcedente.
Atualmente aguarda-se a remessa dos autos para o STF. O dbito discutido nessa
ao est suspenso por liminar em Medida Cautelar que ser vlida at o
julgamento final do Recurso Extraordinrio.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado.
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
i. valor provisionado: R$ 132.565.635,70
Processo n 6018-51.2000.4.03.6100 (INSS Lei 9.876/99) a. juzo 22 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual 2 instncia
c. data de instaurao 25/02/2000
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 86.534.375,04 (depsito judicial). Valor envolvido igual ao valor provisionado.
f. principais fatos: A Controlada discute judicialmente os valores relativos contribuio previdenciria, requerendo a suspenso da exigibilidade da referida contribuio
incidente sobre as remuneraes dos autnomos, empresrios e avulsos, nos
termos da Lei n. 9.876/99, por entender ser indevido o adicional de 2,5%
institudo somente para as instituies financeiras. Sentena e Acrdo
improcedentes. Atualmente aguarda-se julgamento dos Recursos Especial e
Extraordinrio interpostos pela Controlada. O perodo que no possui deciso
favorvel, nem recolhimento, est suspenso por depsito judicial.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Converso do valor depositado em renda para a Unio, com a conseqente baixa
da proviso.
i. valor provisionado: R$ 86.722.959,01
Processo n 57588.81.1997.4.03.6100 (PIS EC. 17/97)
a. juzo 09 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual 2 instncia aguardando remessa para o STJ e STF c. data de instaurao 10/12/1997
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
No h garantias neste processo. O valor envolvido o mesmo da proviso.
f. principais fatos: A Controlada discute a exigibilidade da contribuio ao PIS, instituda nos termos da Emenda Constitucional EC n 17/97, a qual alterou a base de clculo e a
alquota da contribuio que passou a incidir sobre a receita bruta operacional.
Com o reconhecimento da decadncia a Controlada reverteu o montante da
proviso relativa ao perodo de maro a maio/98. Atualmente, aguarda-se
julgamento dos Recursos Especial e Extraordinrio interpostos pela Controlada. O
perodo que no possui deciso favorvel, nem recolhimento, est suspenso por
depsito judicial.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado.
i. valor provisionado: R$ 54.873.768,24
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
Processo n 45268-62.1998.4.03.6100 (dedutibilidade de tributos e contribuies na base de clculo do IRPJ e da CSLL)
a. juzo 19 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual 2 instncia c. data de instaurao 26/10/1998
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 141.213.195,36 (depsito judicial). Valor envolvido igual ao valor
provisionado.
f. principais fatos: A Controlada questiona a constitucionalidade da lei que proibiu a deduo de tributos e contribuies discutidos judicialmente na base de clculo do IRPJ e da
CSLL pelo regime de competncia. Foi proferida sentena improcedente,
cassando a liminar anteriormente obtida. Atualmente, aguarda-se julgamento do
Recurso de Apelao interposto pela Controlada. O perodo que no possui
deciso favorvel, nem recolhimento, est suspenso por depsito judicial.
g. chance de perda: Possvel
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Em caso de perda do processo o valor da perda est totalmente provisionado na
ao principal em que o tributo deduzido est sendo discutido.
i. valor provisionado: R$ 28.529.784,38
PORTO SEGURO SEGURO SADE
Processo n 21363-23.2001.4.03.6100 (COFINS)
a. juzo 22 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual STJ e STF
c. data de instaurao 16/08/2001
d. partes no processo Ativa: Porto Seguro-Seguro Sade S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 92.442.895,98 (depsito judicial)
f. principais fatos: Com o advento da Lei n. 9.718/98, as companhias de seguros e de previdncia complementar, dentre outras, ficaram sujeitas ao recolhimento da COFINS,
incidente sobre suas receitas alquota de 3%, a partir de fevereiro de 1999, e de
4% depois da promulgao da Lei n. 10.684/03. A Controlada questiona
judicialmente essa tributao, bem como a base de clculo fixada pela
Lei n. 9.718/98, que conceituou faturamento como equivalente receita bruta.
Foi obtida sentena procedente, porm o acrdo foi improcedente. Atualmente
aguarda-se julgamento dos Recursos Especial e Extraordinrio interpostos pela
Controlada. O perodo que no possui deciso favorvel, nem recolhimento, est
suspenso por depsito judicial.
Com a edio da Lei n 11.941 em 27/05/2009, foi revogado expressamente o
1 do art. 3 da Lei n 9.718/98 que tratava do alargamento da base de clculo
das contribuies para PIS e COFINS. Assim, a partir do ms de maio de 2009, a
Controlada deixou de provisionar os valores relativos COFINS incidente sobre as
demais receitas.
g. chance de perda: Possvel
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado, utilizando o valor depositado como parte do
pagamento.
i. valor provisionado: R$ 87.867.981,70
AZUL CIA DE SEGUROS GERAIS
Processo n 99.0010822-1 (COFINS)
a. juzo 11 Vara Cvel da Justia Federal no Rio de Janeiro
b. instncia atual STF
c. data de instaurao 26/04/1999
d. partes no processo Ativa: Azul Cia de Seguros Gerais Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
R$ 10.520.515,95 (depsito judicial)
f. principais fatos: Com o advento da Lei n 9.718/98, as companhias de seguros e de previdncia
complementar, dentre outras, ficaram sujeitas ao recolhimento da COFINS,
incidente sobre suas receitas alquota de 3%, a partir de fevereiro de 1999, e de
4% depois da promulgao da Lei n 10.684/03. A Controlada questiona
judicialmente essa tributao, bem como a base de clculo fixada pela
Lei n 9.718/98, que conceituou faturamento como equivalente receita bruta.
Em 2006, a Controlada obteve deciso do STF a qual determinou a incidncia da
COFINS seu faturamento que corresponderia s suas atividades empresariais. A
Controlada recorreu dessa deciso e atualmente aguarda deciso do pleno.
Atualmente a Controlada faz o recolhimento da contribuio de suas receitas
operacionais.
g. chance de perda: Remota com relao s receitas operacionais e possvel com relao s receitas advindas de prmios de seguros.
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Converso do depsito em renda a favor da Unio, com a conseqente baixa da
proviso.
i. valor provisionado: R$ 10.520.515,95
PORTO SEGURO VIDA E PREVIDNCIA
Processo n 9986-26.1999.4.03.6100 (COFINS)
a. juzo 02 Vara Cvel da Justia Federal em So Paulo
b. instncia atual STJ e STF c. data de instaurao 09/03/1999
d. partes no processo Ativa: Porto Cia de Seguros Gerais e Porto Seguro Vida e Previdncia S/A Passiva: Delegacia Especial das Instituies Financeiras
e. valores, bens ou direitos envolvidos
No h garantias neste processo e o valor envolvido igual ao valor
provisionado.
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos e relevantes
f. principais fatos: Com o advento da Lei n. 9.718/98, as companhias de seguros e de previdncia
complementar, dentre outras, ficaram sujeitas ao recolhimento da COFINS,
incidente sobre suas receitas alquota de 3%, a partir de fevereiro de 1999, e de
4% depois da promulgao da Lei n. 10.684/03. A Controlada questiona
judicialmente essa tributao, bem como a base de clculo fixada pela
Lei n. 9.718/98, que conceituou faturamento como equivalente receita bruta.
Em 28 de junho de 2006, na ao movida pela Controlada, houve o trnsito em
julgado da deciso do STF que afastou a incidncia da COFINS sobre outras
receitas que no aquelas provenientes de prestao de servios e vendas de
mercadorias. Dessa forma, foi efetuada em outubro de 2006, a reverso da
parcela das provises contbeis relacionadas incidncia da COFINS sobre
receitas financeiras. Tendo em vista os recursos interpostos pela Unio, os quais
ainda esto pendentes de julgamento, a Controlada mantm o saldo da proviso
contbil sobre as receitas de prmio de seguros.
g. chance de perda: Remota
h. anlise do impacto em caso de perda do processo:
Pagamento do valor provisionado
i. valor provisionado: R$ 6.038.431,70
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais no sigilosos cujas partes contrriassejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ouinvestidores
A Companhia e suas controladas no possuem processos cujas partes contrrias sejam
administradores ou ex-administradores, controladores ou ex-controladores e investidores.
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4.5 - Processos sigilosos relevantes
A Companhia e suas controladas no possuem processos sigilosos relevantes.
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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, no sigilosose relevantes em conjunto
A Companhia e suas controladas no possuem processos baseados em fatos e causas jurdicas
semelhantes que em conjunto sejam relevantes.
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4.7 - Outras contingncias relevantes
No h outras contingncias relevantes.
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4.8 - Regras do pas de origem e do pas em que os valores mobilirios esto custodiados
No se aplica a Companhia.
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5.1 - Descrio dos principais riscos de mercado
A Porto Seguro S.A., em consonncia com as melhores prticas de gerenciamento de riscos
busca as melhores alternativas de investimentos disponveis no mercado, vis--vis os objetivos
estratgicos da Corporao. Busca manter em sua carteira ativos de alta liquidez, que buscam
maximizar a relao risco x retorno. Neste contexto, os fatores de risco os quais a Companhia
est exposta so ttulos prefixados renda varivel ttulos ps-fixados privados ps-fixados
pblicos e ttulos indexados a inflao (os quais esto refletidas as exposies da carteira
decorrente de posies no mercado futuro de juros. A Corporao Porto Seguro, atualmente,
no opera com ttulos indexados ao cmbio.
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5.2 - Descrio da poltica de gerenciamento de riscos de mercado
O Gerenciamento de risco de mercado na Porto Seguro S.A. suportado por um processo estruturado e disciplinado de gesto de riscos, contendo monitoramento dirio da carteira atravs de metodologias de VaR (Value at Risk) as quais so analisadas, em condies normais de mercado, a exposio de cada fator de risco presente na carteira. Alm disso, diariamente so avaliadas as perdas extraordinrias da carteira em cenrios adversos de mercado (Stress Test), antecipando a tomada de deciso de investimento em funo de mudanas abruptas de cenrios macroeconmicos. Os parmetros de risco de mercado so VaR Paramtrico com Intervalo de confiana de 95%, horizonte de retorno de 252 dias teis, volatilidade EWMA, lambda de 0,94 e para o clculo de stress so utilizados os cenrios de stress disponibilizados diariamente no site BMF&BOVESPA. Ademais, so analisados diariamente os prazos de maturidade e duration de cada ativo. As principais responsabilidades da rea de risco so: - Submeter ao Conselho de Administrao anualmente a poltica e as metodologias aplicadas de acompanhamento de controle de risco de mercado. - Estabelecer limites de risco s Carteiras de Investimentos da Corporao. -Definir o nvel de tolerncia exposio ao risco de mercado. -Identificar todos os fatores de risco de mercado os quais a Corporao esteja exposta. - Analisar diariamente as carteiras de investimentos, calculando as exposies por fatores de risco, as sensibilidades e durations de suas carteiras, de acordo com os limites e polticas de risco propostas. - Gerar de forma clara, precisa e tempestiva os relatrios de risco de mercado para a rea de Gesto. - Realizar Stress Test dos instrumentos financeiros contidos nas carteiras. Validar preos negociados pela Gesto, com base nos tneis de negociao divulgados pela ANBIMA. - Monitorar os limites de risco pr-estabelecidos, informando Diretoria da Corporao os eventuais desenquadramentos. - Atribuir performance ao resultado da Carteira de Ativos da Corporao frente ao seu objetivo de rentabilidade. As Carteiras da Corporao esto divididas em: Trading Book: Consiste em todos os instrumentos financeiros, inclusive derivativos, detidos com inteno de negociao, destinados a hedge de outros instrumentos detidos na carteira de negociao. As operaes detidas com trading book so aquelas destinadas revenda, obteno de benefcios atravs de movimentos de preos ou realizao de arbitragens; Banking Book: Consiste em operaes estruturais e seus respectivos hedges, bem como em operaes destinadas a gesto ativa da carteira, denominada de Asset Liability Management (ALM). A estrutura organizacional da rea de Risco de Mercado composta por um gestor de risco que se reporta ao CFA da Corporao e um analista que se reporta ao gestor de risco.
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5.3 - Alteraes significativas nos principais riscos de mercado
No houve no ltimo exerccio social alteraes significativas nos principais riscos de mercado
a que a Companhia est exposta ou no relatrio de gerenciamento de riscos adotada.
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5.4 - Outras informaes relevantes
Os riscos de mercado que a Companhia julga serem relevantes esto expostos nos itens 5.1 e
5.2.
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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituio do emissor, prazo de durao e data de registro na CVM
Data de Constituio do Emissor
Pas de Constituio
Prazo de Durao
Data de Registro CVM
Forma de Constituio do Emissor
28/11/1997
22/09/1997
Sociedade Por Aes
Brasil
Prazo de Durao Indeterminado
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6.3 - Breve histrico
A Porto Seguro S.A. foi constituda como sociedade holding em setembro de 1997, mas sua
histria comeou em 1945, quando sua subsidiria Porto Seguro Companhia de Seguros
Gerais comeou a vender seguros na Cidade de So Paulo. Atualmente, a Companhia oferece,
por intermdio de suas subsidirias diretas e indiretas ampla gama de produtos de seguro,
incluindo seguro de automvel, sade, patrimoniais e de acidentes pessoais, de vida (incluindo
previdncia) e seguros de transportes. Oferece, tambm, grande variedade de servios, como
proteo e monitoramento eletrnico, servios de sade e, ainda, produtos financeiros, tais
como consrcios, financiamentos e investimentos.
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6.5 - Principais eventos societrios ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
1. Ita Unibanco Holding S.A.
1.1. Evento - Parceria com a Ita Unibanco Holding S.A.
1.2 Principais condies do negcio - Em 23 de agosto de 2009, a Companhia e Ita Unibanco
Holding S.A. celebraram acordo de associao para a unificao de suas operaes de seguros
residenciais e de automveis, que culminou na negociao de um Acordo Operacional para a
oferta e distribuio exclusiva de seguros de auto e residncia nas Agncias do Ita Unibanco
S.A. no Brasil e no Uruguai. De maneira a implementar a Associao, em 30 de novembro de
2009, os acionistas da Companhia e da Ita Unibanco Holding S.A. aprovaram a incorporao
da ISAR Holding Ltda. pela Companhia (Incorporao). At a Incorporao, a ISAR Holding
Ltda. era a controladora da Ita Seguros de Auto e Residncia S.A. (antiga UASEG Seguros S.A.),
sociedade que recebeu os ativos e passivos da Ita Seguros S.A. relacionados s atividades de
seguros residenciais e de automveis. Tambm naquela data, as sociedades do conglomerado
Ita Unibanco tornaram-se acionistas da Porto Seguro Ita Unibanco Participaes S.A.
PSIUPAR, sociedade controladora da Companhia, qual aportaram a totalidade das aes de
emisso da Companhia recebidas em virtude da Incorporao. Dessa forma, o capital social da
Porto Seguro Ita Unibanco Participaes S.A. passou a refletir a participao de
aproximadamente 57% pelo conglomerado Porto Seguro e de aproximadamente 43% pelo
conglomerado Ita Unibanco. Essa parceria est pendente de aprovao pelo Sistema
Brasileiro de Defesa da Concorrncia.
1.3. Sociedades Envolvidas - Porto Seguro Ita Unibanco Participaes S.A., Pares
Empreendimentos e Participaes S.A., Rosag Empreendimentos e Participaes S.A., Porto
Seguro S.A. e suas controladas, Ita Unibanco S.A., Ita Unibanco Holding S.A., ISAR Holding
Ltda., Ita Seguros de Auto e Residncia S.A. e Ita Seguros S.A.
1.4. Efeitos Resultantes da Operao no Quadro Acionrio, especialmente, sobre a
Participao do Controlador, de Acionista com mais de 5% do Capital Social e dos
Administradores do Emissor O quadro acionrio da Companhia, aps a efetivao da
parceria com a Ita Unibanco Holding S.A., passou a refletir a seguinte composio: (i) 69,87%
das aes detidas pela Porto Seguro Ita Unibanco Participaes S.A. (Controladora Direta); (ii)
0,015% das aes detidas pelos Administradores da Companhia; e, (iii) 30,11% das aes em
circulao (free float).
Dados referente ao perodo 27/11/2009, data emisso aes da associao com Ita:
30/11/2009.
NOME ON %
PARES EMP E PART SC LTDA 94.021.035 40,99
ROSAG EMP E PARTICIPACOES SA 36.169.533 15,77
ROSAS EMPREEND E PARTICIPACOES LTDA 13.735.956 5,99
CREDIT SUISSE HEDGING GRIFO 24.345.190 6,53
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6.5 - Principais eventos societrios ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
1.5. Quadro Societrio Antes e Depois da Operao Antes da parceria, o quadro societrio
da Companhia refletia as seguintes participaes: (i) Pares Empreendimentos e Participaes
S.A., com 40,99% das aes; (ii) Rosag Empreendimentos e Participaes S.A., com 15,77%;
(iii) Rosas Empreendimentos e Participaes Ltda., com 5,99% das aes; (iv) Tarpon
Investimentos S.A., com 5,03%; (v) Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A., com
6,53%; (vi) Administradores da Companhia, com 0,38% e (v) Mercado, com 25,69% em free
float. Aps a parceria, passou a refletir a seguinte composio: (i) 69,87% das aes detidas
pela Porto Seguro Ita Unibanco Participaes S.A. (Controladora Direta); (ii) 0,10% das aes
detidas pelos Administradores da Companhia; e, (iii) 30,03% das aes em circulao (free
float).
Posio : 30/04/2011
NOME ON %
PORTO SEGURO ITAU UNIBANCO PARTICIPACOES 228.941.887 69,87%
Obs. Os demais acionistas no atingem individualmente 5% de participao na Companhia.
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6.6 - Informaes de pedido de falncia fundado em valor relevante ou de recuperaojudicial ou extrajudicial
No houve nenhum pedido de falncia ou de recuperao judicial ou extrajudicial da
Companhia.
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6.7 - Outras informaes relevantes
No h outras informaes relevantes sobre o histrico da Companhia.
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7.1 - Descrio das atividades do emissor e suas controladas
A Porto Seguro S.A. ("Companhia") uma sociedade de capital aberto que tem por objeto a
participao, como acionista, ou scia, em outras sociedades empresariais, nacionais ou
estrangeiras, que exploram: a) atividade de seguros em todos os ramos; b) atividades
privativas de instituies financeiras e de sociedades equiparadas a instituies financeiras,
incluindo, sem limitao, a administrao de consrcios; c) atividade de prestao de servios
e comercializao de equipamentos de monitoramento eletrnico de sistemas de proteo
patrimonial; e d) atividades conexas, correlatas ou complementares atividade de seguros e
s demais atividades descritas anteriormente.
A seguir, relacionamos as empresas controladas por ramo de atividade:
(a) Seguros
(i) Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais ("Porto Seguro") - controlada direta pela
Companhia (totalidade das aes exceto uma), foi constituda em 6 de setembro de
1945, autorizada a operar pelo Decreto n. 20.138, de 6 de dezembro de 1945 e tem
por objeto social a explorao das operaes de seguro de danos e de pessoas.
(ii) Porto Seguro Vida e Previdncia S.A. ("Porto Seguro Vida") - controlada pela Porto
Seguro (99,97%) foi constituda em 23 de dezembro de 1986 e tem por objeto social a
explorao das operaes de seguro de pessoas e de planos de previdncia
complementar nas modalidades de peclio e renda.
(iii) Porto Seguro - Seguros del Uruguay S.A. ("Porto Seguro Uruguay") - controlada integral
da Porto Seguro desde 22 de dezembro de 1994, tem como principal atividade a
atuao no ramo de seguro de automveis.
(iv) Porto Seguro - Seguro Sade S.A. ("Porto Seguro Sade") - controlada pela Porto
Seguro (99,98%), foi constituda em 12 de junho de 2001, com o objetivo de atuar
como seguradora especializada em seguro-sade.
(v) Azul Companhia de Seguros Gerais ("Azul Seguros") - controlada direta da Companhia
(99,71%), desde 28 de novembro de 2003, tem por objeto social a explorao das
operaes de seguros de danos e de pessoas.
(vi) Ita Seguros de Auto e Residncia S.A. ("Ita Auto e Residncia") controlada direta
da Companhia (99,99%), desde 30 de novembro de 2009, tem por objeto social a
explorao das operaes de seguros de danos.
(b) Financeiras e consrcio de bens
(i) Porto Seguro Administradora de Consrcios Ltda. ("Porto Consrcio") - controlada
direta da Companhia (99,99%), foi constituda em 20 de julho de 1976 e tem por
objeto social a administrao de grupos de consrcios para aquisio de bens mveis e
imveis.
(ii) Portoseg S.A. - Crdito, Financiamento e Investimento ("Portoseg") - controlada direta
da Companhia (99,98%), foi constituda em 09 de novembro de 2001 e tem como
principal atividade a concesso de financiamentos para aquisio de bens e servios,
para capital de giro e operaes com carto de crdito.
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7.1 - Descrio das atividades do emissor e suas controladas
(iii) Portopar Distribuidora de Ttulos e Valores Mobilirios Ltda. ("Portopar") - controlada
direta da Companhia (99,99%), foi constituda em 08 de abril de 1991 e tem como
atividades principais a administrao de fundos de investimento e a gesto de ativos
financeiros.
(c) Prestadoras de servios
(i) Porto Seguro Proteo e Monitoramento Ltda. ("Porto Seguro Proteo e
Monitoramento") controlada direta da Companhia (99,98%), foi constituda em 9 de
janeiro de 1998 e tem como principal atividade a prestao de servios relacionados
proteo e ao monitoramento eletrnico.
(ii) Portoserv Promotora de Servios Ltda. ("Portoserv") controlada direta da Companhia
(99,50%), foi constituda em 18 de abril de 1979 e tem como principal atividade a
prestao de servios relativos ao agenciamento, promoo, ao fomento e
administrao de vendas.
(iii) Crediporto Promotora de Servios Ltda. ("Crediporto") controlada direta da
Companhia (99,80%), foi constituda em 1 de novembro de 2006 e tem como
atividade principal a prestao de servios para obteno de crditos e financiamento
ao consumo.
(iv) Integrao Assessoria e Informtica Ltda. ("Integrao") controlada direta da
Companhia (99,98%), desde 2 de janeiro de 2008, tem por objeto social a explorao
da atividade de desenvolvimento, distribuio, assessoria, manuteno, licenciamento
ou cesso de direito de uso de programas para computadores. A Companhia concluiu a
alienao desta controlada em 03 de janeiro de 2011.
(v) Porto Seguro Servios Mdicos Ltda. ("Servios Mdicos") controlada direta da
Companhia (99,93%), constituda em 15 de julho de 1996, tem como atividades
principais a prestao de servios de programas de controle mdico e de servios
ambulatoriais.
(vi) Porto Seguro Servios e Comrcio S/A ("Porto Seguro Servios") controlada direta da
Companhia (99,98%), foi constituda em 14 de fevereiro de 2008 e tem por objetivo
atuar na prestao de servios relacionados, complementares ou correlatos atividade
de seguros.
(vii) Porto Seguro Telecomunicaes S.A. ("Porto Telecomunicaes") - controlada pela
Porto Seguro Servios (80,10%) desde 14 de dezembro de 2010 e tem como principal
atividade a prestao de servios de telecomunicaes e atividades afins que
viabilizem a promoo e a expanso de atividades conexas, correlatas e
complementares s atividades de seguros e monitoramento e atividade financeira. A
operacionalizao das atividades desta empresa somente poder ter incio aps a
autorizao de funcionamento a ser concedida pela ANATEL Agncia Nacional de
Telecomunicaes.
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7.1 - Descrio das atividades do emissor e suas controladas
(viii) Porto Seguro Atendimento S.A. ("Porto Seguro Atendimento") controlada pela Porto
Seguro Servios (99,94%), foi constituda em 20 de maro de 2009 e tem como
principal atividade a prestao de servios de telemarketing, central de atendimento
(Call Center) e atendimento em geral.
(ix) Franco S.A. Corretagem de Seguros (Franco) - controlada pela Azul Seguros (99,99%),
tem como objeto social a prestao de servios tcnicos de corretagem e a
administrao de seguros.
(d) Medicina de grupo
(i) Portomed Porto Seguro Servios de Sade S.A. (Portomed S.A) controlada direta
da Companhia (99,00%) desde 20 de janeiro de 2010, tem como principal atividade
operar planos privados de assistncia sade.
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7.2 - Informaes sobre segmentos operacionais
a. produtos e servios comercializados
A Companhia aplicou o IFRS 8 (Segmentos Operacionais) e designou os seguintes segmentos
conforme critrios qualitativos e quantitativos do IFRS para determinao de segmentos
reportveis:
Prmios auferidos automvel;
Prmios auferidos Porto Seguro Sade;
Prmios auferidos pessoas e contribuies de planos de previdncia;
Receitas com consrcio;
Operaes de crdito;
Outros
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7.2 - Informaes sobre segmentos operacionais
b. receita proveniente do segmento e sua participao na receita lquida do emissor
c. lucro ou prejuzo resultante do segmento e sua participao no lucro lquido do
emissor
Segmentao Prmios
auferidos -
automvel
Prmios
auferidos - Porto
Seguro Sade
Prmios
auferidos -
pessoas e
contribuio de
previdncia
Receitas com
consrcio
Operaes de
crditos Outros
Consolidado
IFRS 2010
Prmios de seguros auferidos e
Contribuio de Plano de Previdncia 5.425.984 715.114 602.148 - - 1.198.324 7.941.570
Prmio Ganho 5.120.737 726.525 331.174 - - 1.152.560 7.330.996
Receita de Prestao de Servios - - - 133.737 - 140.235 273.972
Operaes de crditos - - - - 168.671 - 168.671
Sinistros Lquidos Retidos (2.982.063) (511.930) (136.403) - - (542.299) (4.172.695)
Amortizao de custos de aquisio
diferidos (1.132.510) (67.241) (94.873) (28.746) (8.165) (218.545) (1.550.080)
Outras receitas (despesas) Operacionais 68.278 (1.477) 6.140 193 (12.128) (60.278) 728
Custos dos servios prestados - - - - - (34.759) (34.759)
Pis/Cofins Operacional (123.452) (7.807) (11.735) (18.331) (13.629) (62.885) (237.839)
Despesas Administrativas (820.248) (69.800) (88.132) (52.087) (81.828) (349.915) (1.462.010)
Resultado Operacional 130.742 68.270 6.171 34.766 52.921 24.114 316.984
Resultado Financeiro e imveis de renda 418.984 23.233 52.955 14.267 3.782 202.012 715.233
Resultado antes dos Impostos 549.726 91.503 59.126 49.033 56.703 226.126 1.032.217
Imposto de Renda e Contribuio Social (155.098) (33.759) (17.790) (12.586) (18.818) (44.437) (282.488)
Lucro antes das Participaes 394.628 57.744 41.336 36.447 37.885 181.689 749.729
Participaes - - - - - - (126.366)
Lucro lquido do exerccio 394.628 57.744 41.336 36.447 37.885 181.689 623.363
Informaes adicionais:
Total dos ativos dos segmentos 7.366.855 345.207 2.310.358 168.692 1.231.614 3.374.977 14.797.703
Total dos passivos dos segmentos 7.366.855 345.207 2.310.358 168.692 1.231.614 3.374.977 14.797.703
Depreciao por segmento (21.272) - (2.757) (15) (189) (59.693) (83.926)
Amortizao de ativos intangveis
- Amortizao de outros ativos intangveis (7.680) (2.117) (788) - - (61.707) (72.292)
Adies durante o perodo:
- ao ativo imobilizado 99.073 - 14.287 46 - 25.121 138.527
- ao ativo intangvel 29.028 4.484 2.859 - 601 196.676 233.648
PGINA: 44 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
7.2 - Informaes sobre segmentos operacionais
Segmentao Prmios
auferidos -
automvel
Prmios
auferidos -
Porto Seguro
Sade
Prmios auferidos -
Pessoas e
Contribuio de
previdncia
Receitas com
Consrcio
Operaes de
crditos Outros
Consolidado
IFRS 2009
Prmios de seguros auferidos e
Contribuio de Plano de
Previdncia 3.923.905 662.385 520.649 - - 760.678 5.867.617
Prmio Ganho 3.673.262 664.689 303.263 - - 726.918 5.368.131
Recei ta de Prestao de Servios - - - 114.153 - 94.922 209.075
Operaes de crdi tos - - - - 139.706 - 139.706
Sini s tros Lquidos Retidos (2.062.709) (503.443) (127.248) - - (398.018) (3.091.418)
Amorti zao de cus tos de aquis i o
di feridos (854.055) (62.623) (95.760) (23.520) (9.129) (143.806) (1.188.893)
Outras recei tas (despesas)
Operacionais (46.387) (4.245) (1.183) 275 (85.009) (56.126) (192.675)
Custos dos s ervios prestados - - - - - (36.094) (36.094)
Pis /Cofins Operacional (98.877) (9.041) (9.850) (15.471) (7.543) (47.289) (188.071)
Despesas Administrativas (607.901) (64.779) (73.982) (41.211) (60.333) (212.130) (1.060.336)
Resultado Operacional 3.333 20.558 (4.760) 34.226 (22.308) (71.624) (40.575)
Resultado Financeiro e imveis de
renda 325.222 27.489 56.462 12.354 2.996 113.271 537.794
Resultado antes dos Impostos 328.555 48.047 51.702 46.580 (19.312) 41.647 497.219
Imposto de Renda e Contribuio
Socia l (78.957) (15.370) (14.263) (13.007) 11.644 11.806 (98.147)
Lucro antes das Participaes 249.598 32.677 37.439 33.573 (7.668) 53.453 399.072
Participaes - - - - - - (80.786)
Lucro lquido do exerccio 249.598 32.677 37.439 33.573 (7.668) 53.453 318.286
Informaes adicionais :
Tota l dos ativos dos s egmentos 6.786.994 281.709 1.834.069 139.875 1.027.404 2.734.656 12.804.708
Tota l dos pa ss ivos dos s egmentos 6.786.994 281.709 1.834.069 139.875 1.027.404 2.734.656 12.804.708
Depreciao por segmento (21.588) - (2.417) (9) - (68.850) (92.864)
Amorti zao de ativos intangvei s
- Amorti zao de outros ativos
intangveis (5.581) (1.264) (539) - (189) (4.253) (11.825)
Adies durante o perodo:
- ao ativo imobi l izado 75.899 - 6.379 - - 24.759 107.036
- ao ativo intangvel 9.235 4.387 907 - - 581.669 596.198
PGINA: 45 de 254
Formulrio de Referncia - 2011 - PORTO SEGURO SA Verso : 3
7.3 - Informaes sobre produtos e servios relativos aos segmentos operacionais
a. caractersticas do processo de produo
A Companhia oferece para pessoas fsicas, jurdicas e entidades governamentais no Brasil e no
Uruguai, por intermdio de suas controladas diretas e indiretas, ampla gama de produtos nos
seguintes segmentos:
(1) Seguros seguro de au