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REGIMENTO INTERNO 2016 PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM CIRURGIA GERAL

2016 regimento básico cirurgia geral

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REGIMENTO INTERNO 2016

PóS-GRADUAÇÃOLATO-SENSU EmCIRURGIA GERAL

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INTRODUÇÃO

O termo videolaparoscopia refere-se a procedimentos realizados com uso de microcâmeras que, quando adaptadas à óptica do laparoscópio, permitem a visibi-lização da cavidade abdominal através do monitor de televisão. Tal tecnologia per-mitiu o desenvolvimento e o aperfeiçoa-mento de várias técnicas cirúrgicas, pela ampliação das imagens e por permitir a observação do procedimento por várias pessoas simultaneamente. Outra vanta-gem desse método de acesso seria a fa-cilidade de documentação. Os resultados estéticos são melhores quando compara-dos aos das laparotomias. A dor pós-op-eratória é signifi cativamente menor dev-ido a uma redução do dano tecidual. Por outro lado, há necessidade de treinamen-to especializado.

O desenvolvimento da laparosco-pia iniciou-se somente no século XX, porém o interesse pela endoscopia já é bem antigo. A partir da década de 70, com o desenvolvimento do instrumen-tal cirúrgico e principalmente dos cabos de fi bra óptica e cristal líquido, várias técnicas cirúrgicas foram descritas. Nos

meados da década de 80, Nezhat adap-ta uma câmera óptica ao laparoscópio convencional, surgindo então a video-laparoscopia.

A Videoendoscopia representa um dos maiores avanços nas últimas déca-das. Possibilita o acesso de maneira min-imamente invasiva à cavidade peritoneal, extra-peritoneal e torácica.

Permite a resolução de grande par-te das patologias cirúrgicas, diminuindo o tempo de internação e os gastos diretos e indiretos, gerados pela utilização de me-dicamentos, por exemplo, quando com-parada com a via cirúrgica tradicional, a laparotomia. As evidências científi cas certifi cam a Videolaparoscopia como um procedimento de menor risco intrínse-co, já que a morbidade referida é menor, além de uma maior satisfação da paciente pelo restabelecimento mais precoce. In-felizmente nosso país está muito atrasa-do na formação de recursos humanos em Videoendoscopia, dispondo de poucos cursos de formação, onde a grande maio-ria se resume a dois ou três dias de ativi-dades teóricas e experimentais.

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DOS OBJETIVOSA Pós-Graduação em Cirurgia Geral tem por objetivo promover a capacitação

técnico-científica, nível I, em videolaparoscopia para médico Cirurgião com pelo menos 02 (dois) anos de formação. Ao final do curso os alunos deverão:

uEntender e praticar a filosofia da abordagem minimamente invasiva;

uCompreender os dilemas bioéticos ligados à cirurgia;

uTer noções de metodologia de pesquisa científica e bioestatística;

uSer capaz de escrever e analisar comunicações científicas;

uIdentificar, selecionar, adquirir, instalar, dar manutenção mínima e operar os equipamentos relativos a videolaparoscopia;

uDominar as técnicas de autotreinamento e aperfeiçoamento;

uIndicar que doenças deverão ser abordadas por laparoscopia e qual a técnica a ser empregada;

uExecutar as cirurgias laparoscópicas considerada de nível básico;

uIdentificar e conduzir as complicações oriundas da técnica videocirúrgica.

DO CURSOO curso é ministrado no período de 12 meses, com uma carga horária de 400

horas, dividida entre a parte teórica (140 horas) e a prática (260 horas).

As atividades teóricas terão a duração de 12 horas mês (aulas e videodis-cussão). As práticas serão realizadas no Centro de Treinamento (veterinária, objetos inanimados e EVA) e no Centro Cirúrgico (cirurgia em Humanos). Os alunos deverão seguir o seguinte cronograma de desenvolvimento nas aulas práticas:

VIDEOLAPAROSCOPIA

A formação prática inclui a ênfase no preparo da paciente na mesa cirúrgica, checagem do rack, organização dos cabos, punções auxiliares e controle da câmera. Serão ainda enfatizados a primeira punção, punções acessórias. O treinamento em simuladores, peças e animais será feito durante todo o curso. Os alunos participarão dos procedimentos cirúrgicos nível I e II no Centro Cirúrgico e gradualmente irão ex-ecutando tarefas mais complexas, sempre sob supervisão.

DA AVALIAÇÃO

Em cada módulo haverá um pré-teste, exceto no 12º módulo, composto so-mente do Provão do Bloco II e da apresentação de monografia. A composição da prova (pré-teste) dos módulos será realizada da seguinte maneira::

uConteúdo das aulas teóricas programadas para o módulo em questão;

uConteúdo das aulas teóricas dos módulos anteriores poderá ser utilizado.

A composição das notas dos módulos I até o XI será da seguinte forma: prova teórica (pré-teste) e prova de atividades práticas que terão pesos diferentes. No 6º MÓDULO será feita uma avaliação do bloco I (MB I), que consiste de três itens:

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u a média das notas das provas dos cinco primeiros módulos – pré-testes (não será permitida exclusão de nenhuma nota).

v realização de uma prova teórica envolvendo o conteúdo dos cinco primeiros módulos, denominada prova teórica do bloco I (PTB I) – Provão I.

wrealização de uma prova prática envolvendo conhecimentos adquiridos du-rante os cincos primeiros módulos, denominada prova prática do bloco I (PPB I).

Para que ocorra a aprovação no Bloco I, o aluno deverá ser aprovado na parte teórica e na parte prática de forma independente.

• Em relação à parte teórica = calcular a média das notas dos pré-testes dos módulos I, II, III, IV e V; somar com a nota da PTB I (realizada no mês de agosto) e dividir por dois. A Média deverá ser maior ou igual a 6,0.

• O aluno com nota teórica (média entre pré-testes e prova do bloco I) entre 5,0 e 5,9, será convocado para uma prova de recuperação, oral com banca formada por pelo menos dois professores.

• Será considerado reprovado o aluno com nota na prova teórica ou de recu-peração inferior a 5,0 (cinco).

• Quanto à prova Prática do Bloco I, a nota deverá ser maior ou igual a 6,0, caso contrário o aluno estará reprovado, independente da nota da parte teórica.

• No XII MÓDULO será feita à avaliação do bloco II (MB II), que consiste de três itens:

• A média das notas das provas pré-testes dos módulos VI, VII, VIII, IX, X e XI (não será permitida exclusão de nenhuma nota).

• Prova teórica bloco envolvendo o conteúdo dos módulos VI, VII, VIII e IX, denominada prova teórica do bloco II (PTB II) – Provão II.

• Prova prática envolvendo conhecimentos adquiridos durante os 11 mód-ulos. Esta nota é denominada prova prática do bloco II (PPB II).

• Para que ocorra a aprovação no Bloco II, o aluno deve ser aprovado na parte teórica e na parte prática também de forma independente.

• Em relação à parte teórica o aluno deverá calcular a média das notas dos pré-testes dos módulos VI, VII, VIII, IX, X e XI; somar com a nota da PTB II (realizada no mês de dezembro) e dividir por dois. A média deve ser maior ou igual a 6,0.

• O aluno, com média das notas teóricas do bloco (PTB II) entre 5,0 e 5,9, será convocado para uma prova de recuperação, oral com banca formada por pelo menos dois professores.

• Será considerado reprovado o aluno com nota na prova teórica ou de recu-peração inferior a 5,0 (cinco).

OBSERVAÇÃO

• As provas práticas nos módulos VI e XII serão feitas nas estações do inani-mado e/ou veterinária.

• Quanto à prova Prática do Bloco II, a nota deverá ser maior ou igual a 6.0, caso contrário o aluno estará reprovado, independente da nota da parte teórica.

• A nota final da monografia (a qual levará em conta o trabalho escrito e a apresentação oral) deverá ser maior ou igual a 7,0 (mais detalhes no Tópico MONOGRAFIA)

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• Informamos que estará APROVADO na Pós-Graduação o aluno que obtiver aprovação nos dois blocos na parte teórica e na parte prática, que tenha sido aprovado na monografia e que tenha freqüência mínima de 75% (mais detalhes no tópico referente à freqüência).

• Informamos que a emissão do certificado de conclusão da Pós-Graduação ficará condicionada ao cumprimento do item acima.

DA REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA• CRISPI et al., – Tratado de Videoendoscopia Ginecológica. Rio de Janeiro,

Ed Revinter, 2012

• MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

• NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

• Townsend CM, Beauchamp R, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Tratado de cirurgia, 19 edição. Elsevier, 2014

• Zollinger RM, Zollinger RM, Jr. Atlas of Surgical Operations. McGraw-Hill Education / Medical; 9 edition (October 12, 2010)

• Zinner MJ, Ashley AW. Maingot’s Abdominal Operations. McGraw-Hill Edu-cation / Medical; 12 edition (August 22, 2012)

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSOUma queixa frequente dos alunos é que os membros das bancas examinado-

ras “desperdiçam” boa parte de seu tempo enumerando erros no formato ou na lin-guagem das monografias.

Não há dúvida de que o conteúdo da monografia, sua metodologia, seus resul-tados e conclusões interessam mais ao leitor do que a sua forma. No entanto, o for-mato é muito importante, na medida em que ele corresponde ao veículo que permite a apresentação clara do conteúdo.

O objetivo das informações que se seguem é ajudar o aluno a redigir sua monografia. Todo Corpo Docente da Pós-graduação e a Comissão de Trabalhos Científicos estão à disposição para prestar maiores esclarecimentos.

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NORmAS GERAIS PARA O FORmATO OFICIAL DE mONOGRAFIAS

uO papel: deve ser A4;

vO tipo da fonte: deve ser Arial ou Times New Roman, tamanho 12;

wO tipo da fonte: deve ser mantido nas notas de rodapé, mas o tamanho nestas deve ser reduzido para 10;

Páginas Preliminares: a seção de páginas preliminares é composta pelos se-guintes itens:

a . CAPA DURA (Opcional) b . CAPA (Encadernação espiral)

c . FOLHA DE ROSTO: d . FOLHA DE APROVAÇÃO:

SUPREmA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

TÍTULO mONOGRAFIA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 14)

NOmE DO(A) AUTOR(A) (Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

RIO DE JANEIRO(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

mÊS / ANO DA DEFESA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

SUPREmA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

TÍTULO mONOGRAFIA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 14)

NOmE DO(A) AUTOR(A) (Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

Monografi a apresentada à Pós-Graduação em Videoendoscopia Ginecológica, como par-te dos requisitos para obtenção do título de Pós-graduando (a) em [Videohisteroscopia ou Videolaparoscopia]

NOmE DO ORIENTADOR (A) RIO DE JANEIRO

mÊS / ANO DA DEFESA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

SUPREmA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

TÍTULO mONOGRAFIA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 14)

NOmE DO(A) AUTOR(A) NOmE DO ORIENTADOR (A)

(Fonte Arial ou Times New Roman / Negrito / Corpo 12)

Monografi a apresentada à Pós-Graduação em Video-endoscopia Ginecológica, como parte dos requisitos para obtenção do título de Pós-graduando (a) em [Videohisteroscopia ou Videolaparoscopia]

Aprovada em ...... de .......................... de .......Banca Examinadora

Nome completo do professor convidado

Nome completo do professor convidado

RIO DE JANEIROmÊS / ANO DA DEFESA

(Fonte Arial ou Times New Roman / Negrito / Corpo 12)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS óRGÃOS - FESO

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS óRGÃOS - UNIFESO

DIRETORIA DE PóS -RADUAÇÃO, PESQUISAA E ExTENSÃO - DPPE

(Fonte Arial ou Times New Roman / Negrito / Corpo 12)

TÍTULO mONOGRAFIA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 14)

NOmE DO(A) AUTOR(A) (Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

RIO DE JANEIRO(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

mÊS / ANO DA DEFESA(Fonte Arial ou Times New Roman /

Negrito / Corpo 12)

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e . DEDICATÓRIA: É opcional. É uma breve homenagem. Não é preciso identifi-car a pessoa a quem o trabalho é dedicado (exemplo: “Ao João”).

f . AGRADECIMENTOS: É um elemento textual opcional. Entretanto, é recomendável que o autor registre aqui os agradecimentos ao(s) orienta-dor(es), à banca examinadora, aos professores da pós-Graduação e àqueles que colaboraram para a feitura da monografia.

g . LiSTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS, QUADROS, TABELAS, FIGURAS: São tam-bém elementos opcionais. Contudo, sugere-se ao aluno, casosua monografia possua muitas siglas, que introduza a lista, uma vez que as bancas tendem a cobrá-las. A lista de abreviaturas ou siglas deve obedecer à relação al-fabética. A sigla é seguida do nome correspondente escrito por extenso. A lista de ilustrações deve seguir a ordem na qual elas aparecem no texto, indicando-se o número das páginas aonde se encontrar. A lista de símbolos deve seguir a ordem em que aparecem no texto com o seu devido significado explicitado.

h . RESUMO: O resumo deve ser escrito em português e conter:

I) Objetivos;

II) Materiais e métodos (ou metodologia);

III) Resultados. O resumo não deve ultrapassar uma página, sugerindo-se que abarque cerca de 500 palavras. Abaixo dele devem aparecer palavras-chave.

i . ABSTRACT: É obrigatória a redação do resumo em inglês. Abaixo dele devem aparecer as Key-words.

j . EPÍGRAFE: É opcional. É uma citação que antecede o texto. Não requer o emprego de itálico, aspas ou sublinhado, mas é obrigatoriamente seguida do nome do autor e, se possível, da obra, que deve vir em itálico ou entre aspas, com o ano de sua autoria.

ELEmENTOS TExTUAIS Pelo regulamento da Pós-graduação, a monografia poderá assumir o formato

de artigos científicos de revisão. Cabe esclarecer, contudo, que o tipo de formato escolhido não exime o aluno de apresentar em seu texto os elementos que compõem um trabalho acadêmico, isto é: a apresentação e a justificativa do tema escolhido; os objetivos; os referenciais teóricos sobre os quais se apoia; as hipóteses e/ou pres-supostos; a maneira como os dados foram coletados e analisados; os resultados e sua discussão e, finalmente, as conclusões atingidas e o tipo de recomendações que merecem serem feitas. De um modo geral e esquematicamente pode-se dizer que os elementos textuais abrangem:

a. Introdução;

b. Desenvolvimento (no formato de uma coletânea de artigos);

c. Conclusão ou considerações finais.

A seguir, listamos algumas observações pertinentes a aspectos importantes dos elementos textuais:

ABREVIATURAS E SIGLAS

Conforme já foi dito, fazer uma lista delas é opcional, porém aconselhável. Todavia, é obrigatório que quando elas apareçam pela primeira vez, em qualquer dos elementos componentes da monografia, sejam escritas por extenso, pondo-se a re-

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spectiva sigla entre parênteses. Se, por exemplo, logo na introdução o aluno se refere à definição de saúde da OMS, ele deve escrever: “Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)...”. A partir daí poderá usar “OMS” no restante do texto.

ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Refere-se a fotos, gráficos, esquemas, desenhos, fluxogramas, organogramas e etc. Qualquer que seja o tipo, a identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra “figura”, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto (algar-ismos arábicos), do respectivo título e ou legenda. É preciso sempre mostrar a fonte de onde foram retiradas e, caso sejam elas adaptadas, é também necessário apontar esse fato.

TABELAS

Todas devem ser numeradas de forma independente e consecutivamente, en-cabeçadas pelo título precedido da palavra “tabela” e de seu número em algarismos arábicos. Tal como as ilustrações e figuras há que se fazer referência às fontes de onde foram retiradas. Estas fontes devem vir enunciadas abaixo das tabelas. Quando uma tabela não couber numa página deve ser continuada na página seguinte. Neste caso não pode ser delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte.

Tabela 1 • ABORDAGEM CIRúRGICA DOS ENDOMETRIOMAS

Cirurgia Tamanho Idade da Paciente Taxa de Gravidez

Aspiração < 3 cm 35 anos 30%

Cistectomia > 3 cm 35 anos 50%

Fonte- exemplo fictício

ELEmENTOS PóS-TExTUAISa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Seguir as regras preconizadas pela revista

Femina.

b. APÊNDICES: Constituem um texto ou documento elaborado pelo próprio au-tor(a) da monografia com a finalidade de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do texto.

c. ANEXOS: São textos ou documentos não elaborados pelo autor, servindo de fundamentação, comprovação e ilustração do argumento levantado.

Por exemplo: Anexo A ou 1 – Juramento de Hipócrates.

uCONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O TRABALHO: Na elaboração do trabalho de conclusão do curso, o aluno contará com um professor super-visor desde a escolha do tema e do respectivo orientador até o encaminham-ento do trabalho à banca examinadora.

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DA FREQUÊNCIAFALTA REPROVA, por isso, será obrigatória a assinatura na lista de presença

nas aulas teóricas e nas práticas. O aluno que deixar de assinar a freqüência da estação receberá FALTA. O aluno que tiver mais de 25% de falta nas estações duran-te o ano estará reprovado. A cada uma das 5 estações (histeroscopia ambulatorial, centro cirúrgico, inanimado, veterinária e videodiscussão), em cada Módulo, o Staff deve marcar se o aluno foi pontual (até 15 min de atraso) e o desempenho do aluno através de conceitos (A - ótimo,B - bom ou C - regular). O atraso (mais de 15min) já não permite Conceito A. O Aluno que no módulo tiver pelo menos três conceitos A e nenhum C (ou seja três A e pelo menos dois B) ganham 1 ponto de bônus na nota do pré-teste (se a nota passar de 10, o resto é descartado). Caso ele tenha pelo menos três conceitos A e um B (ou seja três A e pelo menos um B) o aluno recebe 0,5 ponto de bônus na nota do pré-teste (se a nota passar de 10, o resto é descartado). Outras configurações de conceitos não dão direito à bônus. Os conceitos também servem para acompanhamento do aluno ao longo do curso.

DO PAGAmENTOO vencimento da mensalidade será sempre no dia 05 de cada mês. Após será

cobrada uma multa de 10% (dez por cento) e mais mora de 0,25 (vinte e cinco centa-vos) por dia, pelo atraso.

DO TRANCAmENTO DE mATRÍCULAO aluno que por qualquer motivo, quiser trancar sua matrícula ou desistir do

curso, deverá comunicar por escrito a secretária da pós-graduação a sua decisão. Terá direito ao crédito acadêmico cumprido, em caso de reingresso, no prazo máximo de um ano a contar da data de seu desligamento.

NOmE DO CURSO

NOME DO CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Cirurgia Geral

ÁREA: Ciências da Saúde (40000001).

SUBÁREA: Medicina III – Cirurgia Geral

PúBLICO-ALVO: Médico Cirurgião Geral com pelo menos dois anos de formação.

PARCERIAS: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: Março de 2016 a Fevereiro de 2017.

DATA DE INÍCIO DA TURMA: Março de 2016.

LOCAL DE FUNCIONAMENTO: SUPREMA

MODALIDADE: Presencial.

TURNO: Integral

PERIODICIDADE: Uma vez ao mês, quinta, sexta-feira e sábado.

NúMERO DE VAGAS: 16 alunos

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STAFF

DIRETORES

GESTOR • Claudio Crispi • 99986-2743 • [email protected]

CIENTÍFICO • Marco Aurelio P. Oliveira

• 99987-5843 • [email protected]

HANDS-ON • Flavio Malcher

• 99323-7043 • [email protected]

COORDENADORES

INTERINSTITUCIONAL • Carlos Romualdo Gama

• 98514-3891 • [email protected]

PRODUÇÃO CIENTÍFICA • José Anacleto Jr.

• 99169-4599 • [email protected]

PEDAGÓGICO • Claudia Joaquim

• 99761-6444 • [email protected]

INSTITUCIONAL • Josélio Vitoi

• xxxxxxxxx • xxxxxxxxxxxxxxxxxx

VIVO LAB • Paulo Reis

• 99943-8378 • [email protected]

SIMULADORES • Thiers Soares

• 99715-5856 • thiersoares @ig.com.br

INSTITUCIONAL • Victor Cangussu

• (32) 8864-3246 • [email protected]

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STAFF CORPO DOCENTE

• Alessandra Evangelista • (21) 98747-8080 • [email protected]

• Alexandre Pitorri • [11) 98584-0454 • [email protected]

• Alice Brandão • [21) 99603-5382 • [email protected]

• Bruno Savoia • [21) 99616-7788 • [email protected]

• Carla Vanin • (51)99962-8061 • [email protected]

• Carolina Resende • (11) 97446-8160 • [email protected]

• Claudia Joaquim • (21) 99761-6444 • [email protected]

• Claudia Lunardi • [21) 99978-9281 • [email protected]

• Dirceu Crispi Filho • (21) 99947-2560 • [email protected]

• Eduardo Loyola • (24) 99956-0358 • [email protected]

• Fernanda Godoy • (21) 98728-0363 • [email protected]

• Fernando Mendes • [21) 99249-4426 • [email protected]

• Gisele Ozom • (21) 98293-4286 • [email protected]

• Gustavo Gama • [21) 98919-7674 • [email protected]

• Karen Panisset • (XX) 97833-5430 • [email protected]

• Karin Kneipp • (27) 99961-1115 • [email protected]

• Leon Cardeman • (21) 99333-2318 • [email protected]

• Lilian Aragão • (21) 98276-1878 • [email protected]

• Luana Melo • [21) 99365-9703 • [email protected]

• Lucia Cunegatto • [21) 97606-8827 • [email protected]

• Marco Banal • (24) 99226-6400 • [email protected]

• Nucélio Lemos • (11) 3167-2928 • [email protected]

• Pietro Balthar • (21) 98171-1150 • [email protected]

• Renata Marques • (21) 98825-1610 • [email protected]

• Yulo Césare • (27) 99795-9988

INSTRUMENTADORAS

• Anna Maria Freire • (XX) 99435-9727 • [email protected]

• Anne Costa • (21) 78974059

• Mônica Landim • 99887-5518 • [email protected]

• Roseli Sales • 99926-9450 • [email protected]

• Valdecira A.Souza • 99802-5864 • [email protected]

ADMINISTRATIVO

• Gisele Almeida • (21) 99681-3357 • [email protected]

• Juliana Dias • (21) 99672-0602 • [email protected]

• Luiz Fernando Salzano • 99886-1701 • [email protected]

• Priscila Almeida • 99043-5943

• Thaiane Pires • 99410-5590

SITE: www.institutocrispi.com.br

FACEBOOK – OFICIAL: Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica

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Módulo I: Conceitos básicos da videolaparoscopia ICarga Horária: 13h

EmENTA

• Indicações,contraindicaçõesematerialeequipamentousadosnaendoscopia.Limpezaecuidadoscomosmateriaisespecíficos.Anatomia.Técnicaspararealizaçãodalaparoscopiadiagnóstica.

BIBLIOGRAFIA

• CRISPIetal.,–TratadodeVideoendoscopiaGinecológica.RiodeJaneiro,EdRevinter,2012

• MOORE,KeithL..AnatomiaOrientadaparaaPráticaClínica.4ed.RiodeJaneiro:Guanaba-raKoogan,2001.

• NETTER,FrankH..AtlasdeAnatomiaHumana.2ed.PortoAlegre:Artmed,2000.

• SOBOTTA,Johannes.AtlasdeAnatomiaHumana.21ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2000.

Módulo II: Conceitos básicos da videolaparoscopia IICarga Horária: 13h

EmENTA

• Novosmeiosdeenergia.Hemostáticos.Suturas.Usoracionaldedrenos.Grampeadores.Robótica.Extraçãodepeçasnalaparoscopiacirúrgica.

BIBLIOGRAFIA

• Crispietal.,–TratadodeVideoendoscopiaGinecológica.RiodeJaneiro,EdRevinter,2012

• BAGGISHeKARAM.Atlas ofPelvicAnatomyandGynecologicSurgery. ThirdEdition. St.Louis:ElsevierSaundres,2011

• Medronhoetal.Epidemiologia-2ªEd.Atheneu,2008.

• JacquesHamou–HysteroscopyAndMicrocolpohysteroscopy.Usa,Appleton&Lange,1991

CRONOGRAMA, CARGA HORáRIA E CONTEúDO

PROGRAMáTICO DO CURSO

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Módulo III: Vias biiaresCarga Horária: 13h

EmENTA

• Anatomiadasviasbiliaresesuasvariações,colecistectomias,colangiocarcinoma,anasto-mosesbíleo-digestivas.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

Módulo IV Parede abdomnialCarga Horária: 13h

EmENTA

• Anatomia.Opçõesvideoendoscópicasparatratamentodashérniasdaparedeabdominal.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

Módulo V: Trato digestivo altoCarga Horária: 13h

EmENTA

• Tratamentodashérniasdehiato,esofagectomias,cirurgiadaAcalásia,Gastrectomias.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

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Módulo VI: Delgado, Cólon e RetoCarga Horária: 13h

EmENTA

• Cirurgiasoncológicas,urgências,inflamatórias.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

Módulo VII: Órgãos sólidosCarga Horária: 13h

EmENTA

• Esplenectomia,Adrenalectomia,HepatectomiaePancreatectomia.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

Módulo VIII: UrologiaCarga Horária: 13h

EmENTA

• Anatomia.Pieloplastias,nefrectomias,cirurgiasureterais,prostatectomia,cistectomia.

BIBLIOGRAFIA

• WeinAJ,KavoussiLR,NovickAC,PartinAW,Peters.CAMPBELL-WALSH´SUROLOGY.10thed.Philadelphia>W.Saunders,2012.

• MilfontJCA,FortesMAQR.UROLOGIAMINIMAMENTEINVASIVA–EndourologiaeVideolap-aroscopia.1ªEd.RevinterLtda,2008.

• REVISTA:THEJOURNALOFUROLOGY.Disponívelem:http://www.jurology.com/

• REVISTA:JOURNALOFENDOUROLOGY.Disponívelem:http://www.endourology.org/jour-nal/journal.php

• REVISTA:BRAZILIANJOURNALOFUROLOGY.Disponívelem:http://www.brazjurol.com.br/

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Módulo IX: Cirurgia BariátricaCarga Horária: 13h

EmENTA

• Definição.AnatomiaeFisiologia.Gastrectomiavertical,by-passgástrico,bandagástrica,anastomosesecomplicações.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

Módulo X: Videoendoscopia GinecológicaCarga Horária: 13h

EmENTA

• Aplicaçõesdavidecirurgianaspatologiasginecológicascomfocononãoespecialista.Pro-cedimentosanexiasi,urgênciasehisterectomia.

BIBLIOGRAFIA

• Crispietal.,–TratadodeVideoendoscopiaGinecológica.RiodeJaneiro,EdRevinter,2012

• BAGGISHeKARAM.Atlas ofPelvicAnatomyandGynecologicSurgery. ThirdEdition. St.Louis:ElsevierSaundres,2011

ROCK,JohneJONES,Howard.TeLinde’sOperativeGynecology10ed.Philadelphia:Lippincott,2008.

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Módulo XI: TóraxCarga Horária: 13h

EmENTA

• Anatomia, preparo, mediastinoscopia, broncoscopia, toracoscopia, trauma, bulectomia,nodulectomia, pneumectomia, decorticação, simpatectomia abordagem da pleura e di-afragma.

BIBLIOGRAFIA

• DiagnosisofDiseasesoftheChest–Fraserandparé(WBSaunders)

• ThoracicSuegery–Pearson,Deslauriers,PattersoneCols.(ChurchillandLivingstone)

• SuegeryoftheChest–SabinstonandSpencer(WBSaunders)

• ThoracicOncology–Roth,RuckdeschelandWeisenburger(WBSaunders)

• GeneralThoracicSurgery–Shields(LippincottWilliamsandWilkins)

• CirurgiaTorácicaGeral–CBCXimenesNetto,RorizdeCarvalho,VicenteForte,SaadJúnioreCols(Atheneu)

• AtlasofGeneralThoracicSurgery–RavitchandSteichen(WBSaunders)

• AdvancedTherapyinThoracicSurgeryFrancoandPutman(BCDecker)

• DiagnosisantTreatmentofLungCancer:NaEvidence-BasedGuideforthePracticingClin-ican–Detterbeck,RiveraeCols(BCDecker)

• PleuralDiseases–Light(WilliamsandWilkins)

• ManualdeCirurgiaTorácica–Pinto,FilhoeCols(EditoraRevinter)

• TópicosdeAtualizaçãoemCirurgiaTorácica–JosédeJesusCamargoeDarcyRibeiroPintoFilho(EditoraFMO)

Principais:item2,5,6e12

Módulo XII: Monografias - TraumaCarga Horária: 13h

EmENTA

• Avaliaçãoporumabancaexaminadoradoconteúdoescritodasmonografiaseapresen-taçãooraldasmesmaspelosalunos.

BIBLIOGRAFIA

• TownsendCM,BeauchampR,EversBM,MattoxKL.SabistonTratadodecirurgia,19edição.Elsevier,2014

• ZollingerRM,ZollingerRM,Jr.AtlasofSurgicalOperations.McGraw-HillEducation/Med-ical;9edition(October12,2010)

• ZinnerMJ,AshleyAW.Maingot’sAbdominalOperations.McGraw-HillEducation/Medical;12edition(August22,2012)

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