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21-07-2011
Revista de Imprensa
21-07-2011
1. (PT) - Destak - Destak Porto, 21/07/2011, Programa facilita transplantes renais 1
2. (PT) - Diário de Notícias, 21/07/2011, Portugal precisa de aumentar doações 2
3. (PT) - Jornal de Notícias, 21/07/2011, Vida normal depois do transplante 3
4. (PT) - Arquitecturas, 01/07/2011, Melhores serviços num território patrimonial - entrevista a Armindo
Abreu
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5. (PT) - Notícias de Guimarães, 15/07/2011, Bombeiros confiantes com novo sistema de facturação 6
6. (PT) - Jornal de Notícias, 21/07/2011, Concurso para 15 enfermeiros demorou uma década 7
7. (PT) - Povo de Guimarães, 15/07/2011, Conselho de Administração do Hospital aguarda substituição há
quatro meses
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8. (PT) - Médico de Família, 30/06/2011, Autarquia chumbada projecto 10
9. (PT) - Jornal de Notícias, 21/07/2011, Unidade de Saúde deve 9,3 milhões a fornecedores 11
10. (PT) - Médico de Família, 30/06/2011, Extinção de USF: uma nova tendência? 12
11. (PT) - Jornal de Notícias, 21/07/2011, Casca de camarão faz cicatrizar ossos 13
12. (PT) - Público - P2, 21/07/2011, Sete contra o Alzheimer 14
13. (PT) - Diário de Notícias, 21/07/2011, Verba em atraso da ADSE é 20% da dívida de hospitais 15
14. (PT) - Público, 21/07/2011, Farmácias concordam com reutilização de medicamentos 16
15. (PT) - Diário Económico - Inovação & Tecnologia, 21/07/2011, Zon lança serviço de prescrição
electrónica de medicamentos
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16. (PT) - Metro Portugal, 21/07/2011, Novo espaço para pessoas com Asperger 19
17. (PT) - Sábado, 21/07/2011, "Há métodos para saber se o doente está a mentir" - Entrevista a Rita
Charon
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Tiragem: 45000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 2
Cores: Cor
Área: 3,69 x 6,77 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36610067 21-07-2011 | Destak PortoSAÚDE
Programa facilita transplantes renais O INESC Porto está a desenvolver um software que permite determinar o maior número de pares dador-receptor compatí-veis em programas de doação renal cruzada. O programa vai permitir optimizar o emparelha-mento de doentes renais com dadores vivos com-patíveis.
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A2
Tiragem: 57850
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 16
Cores: Cor
Área: 5,41 x 5,34 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602147 21-07-2011
Página 2
A3
Tiragem: 122218
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
Cores: Cor
Área: 15,71 x 23,79 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602306 21-07-2011
Página 3
A4
Tiragem: 3000
País: Portugal
Period.: Bimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 28
Cores: Cor
Área: 23,27 x 32,19 cm²
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Página 4
Tiragem: 3000
País: Portugal
Period.: Bimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 1
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Área: 5,71 x 4,30 cm²
Corte: 2 de 2ID: 36575505 01-07-2011
Página 5
A6
Tiragem: 5000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 13
Cores: Cor
Área: 26,58 x 23,16 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36519343 15-07-2011
Desde que o Ministérioda Saúde restringiu os servi-ços de transporte de doentesnão urgentes, ou doentes pro-gramados, a 1 de Janeiro desteano, que os Bombeiros Vo-luntários das Taipas, os úni-cos a assegurar este serviçoem todo o concelho de Gui-marães, registaram uma que-bra significativa nesses trans-portes. A paragem das ambu-lâncias nunca esteve, nemestá, em causa, mas a situaçãocomplicou-se. A esperançareside agora na criação de umaPlataforma electrónica, pro-metida pela Federação dosBombeiros.
Os tempos estão cada vezmais difíceis para ascorporações de bombeirosportugueses. No início des-te ano, um despacho publi-cado pelo Ministério da Saú-de (ainda do Governo de JoséSócrates) ditou que os utentestêm de fazer prova da sua in-suficiência económica ouapresentar uma prescrição domédico para obter umacredencial para serem trans-portados gratuitamente paraos seus tratamentos de fisio-terapia ou locais de consul-tas. Depois da imposiçãodestas novas regras, o trans-
B. V. das Taipas estão a transportar menos doentes não urgentes
Bombeiros confiantes comnovo sistema de facturação
Anabela MachadoTEXTO
porte programado de doen-tes tem estado a diminuir.Que o diga a corporação dosBombeiros Voluntários dasTaipas, a única do concelhoa assegurar este tipo de ser-viço, pois há mais de cincoanos atrás os Bombeiros deGuimarães deixaram de o fa-zer. A justificação, segundo opresidente desta instituiçãovimaranense, Luís MárioOliveira, prende-se com o
do os Bombeiros de Guima-rães deixaram de fazer o trans-porte destes doentes, foi umadecisão muito rápida. Nósassumimos dar cobertura atodo o concelho, mas paraisso tivemos de investir emcarros e em pessoal". Só emviaturas de saúde acorporação tem 14 no terre-no, nove das quais destinadasao transporte programado dedoentes, estando devidamen-
bra bastante acentuada por-que as delegações de saúde re-ceberam a recomendação paraque os médicos restringis-sem ao máximo as credenci-ais para o transporte". Paraminimizar os efeitos financei-ros negativos nas corporações"foram feitas diligências pe-las Federações de Bombeiroscom o intuito de anular o de-creto, mas não se conseguiu.Mas este decreto até teve umavantagem, que foi o reconhe-cimento de que os Bombei-ros, neste projecto, são par-ceiros imprescindíveis paraesta tarefa", salienta o PadreJosé Machado ao NG.
Depois deste períodoconturbado, os Bombeirosdas Taipas têm esperança deque as coisas comecem a me-lhorar com a criação da Pla-taforma informática. Segun-do o presidente dacorporação taipense "estamosagora em diligências para vercomo a ARS-Norte vai con-duzir este problema. Das cin-co ARS que existem no paísa do Porto é a única que ain-da não tem implementado o
novo sistema de facturação,o que vai trazer menos com-plicações para nós. Mas paraentrarmos nessa Plataforma,onde tudo é feito automati-camente, desde a prescriçãofeita pelo médico até ao pa-gamento às corporações, te-mos de ter autorização dosBombeiros de Guimarãespara que possamos fazer otransporte de doentes da áreadaquela corporação, a quemcaberia essa tarefa". O PadreJosé Machado acredita que"com esta Plataforma tudoserá mais fácil, pelo menoshaverá mais transparência emtodo este processo, na medidaem que os doentes serão agru-pados automaticamente. Restasaber se esse agrupamento dedoentes não nos vem preju-dicar, porque não podemosandar com a ambulância va-zia, pois só nos pagam 47cêntimos por quilómetro enão nos pagam taxa de saída.Estes são os preços de há doisanos e daí para cá os combus-tíveis subiram muito. E háuma coisa que é revoltante.Nós temos o combustível ao
mesmo preço de um qual-quer particular. No entanto,os senhores que têm iates de70 ou 100 mil euros têm ocombustível ao preço dogasóleo agrícola. Isso não secompreende. Até podem di-zer que as associações debombeiros têm um subsídiode combustível. E temos, maso que recebemos é para osfogos, não é para o transpor-te de doentes".
Uma outra medida queagrada os Bombeiros prende-se com o facto de, a partir deagora, serem estes os parcei-ros prioritários no transportede doentes programados, oque não acontecia. "Até aquiqualquer privado concorriaem plano de igualdade legalcom os bombeiros, mesmosem terem os carros homo-logados pelo INEM. Agoravai dar-se preferência aosBombeiros, depois à CruzVermelha e só depois aos pri-vados. Parece que estão aolhar com outros olhos parao papel dos Bombeiros notransporte destes doentes. Oque é bom", conclui. !
facto da "incompatibilidade"deste transporte com os ser-viços de socorros e os de trans-porte de doentes urgentes.
O Padre José Machado,presidente dos Bombeirosdas Taipas, lembra que "quan-
te apetrechadas e homologa-das pelos organismos com-petentes.
Quanto à baixa dos trans-portes, registada no últimomeio ano, o responsável con-firma que "sentimos uma que-
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Tiragem: 122218
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 22
Cores: Cor
Área: 5,31 x 15,36 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602551 21-07-2011
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Povo de Guimarães (O) Tiragem: 3000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 3
Cores: Preto e Branco
Área: 27,41 x 31,58 cm²
Corte: 1 de 2ID: 36571829 15-07-2011
Página 8
Povo de Guimarães (O) Tiragem: 3000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 21,19 x 15,49 cm²
Corte: 2 de 2ID: 36571829 15-07-2011
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A10
Tiragem: 15000
País: Portugal
Period.: Bimensal
Âmbito: Saúde e Educação
Pág: 15
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Área: 11,82 x 21,26 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36517090 30-06-2011
Página 10
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Tiragem: 122218
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 24
Cores: Cor
Área: 5,15 x 16,07 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602593 21-07-2011
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A12
Tiragem: 15000
País: Portugal
Period.: Bimensal
Âmbito: Saúde e Educação
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 27,33 x 36,58 cm²
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Página 12
A13
Tiragem: 122218
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 40
Cores: Cor
Área: 20,83 x 18,66 cm²
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A14
Tiragem: 51029
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 3
Cores: Cor
Área: 5,66 x 22,52 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602613 21-07-2011 | P2
No futuro
Visto que a doença de Alzheimer não tem cura e que é provável que os seus estragos comecem décadas antes de surgirem manifestações clínicas, por que não tentar avaliar o que cada um poderia fazer para a prevenir? Era esse o objectivo da equipa de Kristine Yaffe, da Universidade da Califórnia, ao analisar os dados epidemiológicos disponíveis. Os cientistas identificaram assim sete factores de risco potenciais – e evitáveis. Eles são, escrevem na revista The Lancet Neurology: tabagismo, inactividade física, inactividade mental, hipertensão, diabetes, obesidade e depressão. Nenhum deles parece muito original, mas o que é surpreendente é que os cálculos dos cientistas sugerem que, só por si, esses sete factores seriam responsáveis por metade dos casos de Alzheimer no mundo! E mais: que o simples facto de 25 por cento das pessoas se precaverem contra todos esses factores poderia ter evitado até três milhões dos 34 milhões de casos de Alzheimer que se estima existirem hoje. Quando ainda por cima se leva em conta que os casos poderão vir a triplicar nos próximos 40 anos se nada mudar, talvez seja conveniente levar estas estatísticas a sério, mesmo se não têm (por enquanto) valor de prova. Ana Gerschenfeld
Sete contra o Alzheimer
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Tiragem: 57850
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 12
Cores: Cor
Área: 26,60 x 32,79 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602099 21-07-2011
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A16
Tiragem: 51029
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
Cores: Cor
Área: 22,91 x 11,63 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36602017 21-07-2011
Farmácias concordam com reutilização de medicamentos
Margarida Gomes
a É o primeiro passo para a criação de uma rede de distribuição de me-dicamentos para famílias, idosos e portadores de doenças crónicas com baixos rendimentos através de um processo de reutilização. A medida está prevista no Plano de Emergên-cia Social (PES) do Governo e deve avançar hoje com a reunião entre o ministro da Solidariedade e da Segu-rança Social, Pedro Mota Soares, e a Associação Nacional de Farmácias (ANF).
“O plano de distribuição de me-dicamentos reutilizados consta do programa do Governo e a ANF ma-nifestou disponibilidade para traba-lhar. Mas, para isso, precisamos de conhecer a situação em pormenor e só depois de identifi carmos a di-mensão do problema é que pode-remos dar contributos”, afi rmou
João Cordeiro ontem ao PÚBLICO.O presidente da ANF defendeu,
todavia, o envolvimento do Ifarmed e da Apifarma neste projecto. Ape-sar de ter opinião formada sobre o tema, João Cordeiro não quis, no en-tanto, adiantar pormenores sobre o que pensa dizer hoje ao ministro da Solidariedade e da Segurança Social. “Primeiro vamos ouvir e só depois apresentaremos algumas ideias. Es-tamos disponíveis para dialogar e encontrar soluções para resolver os problemas da sociedade, em particu-lar das populações mais desfavoreci-das”, sublinhou. O projecto da ANF
pode, no entanto, não passar pelo projecto-piloto da Câmara de Cas-cais que celebrou um protocolo com farmácias e instituições particulares de solidariedade social do concelho para a cedência gratuita a todo o país de medicamentos a pessoas caren-ciadas. “Nós temos outras soluções que podem não passar pela solução da Câmara de Cascais”, limitou-se a declarar o presidente da ANF.
Para além da criação de uma rede de reutilização de medicamentos, o Plano de Emergência Social, que o Governo quer implementar até Ou-tubro, inclui também a alteração das regras de funcionamento de equipa-mentos sociais como creches e lares de idosos, aumentando desta forma a sua capacidade de resposta.
Ontem, em Mirandela, o secretário de Estado da Solidariedade e Segu-rança Social, Marco António Costa, revelou que o programa de alarga-
mento da rede de equipamentos so-ciais do anterior Governo “deixou centenas de instituições em difi culda-des”. “É um problema muito sério”, constatou Marco António Costa, pre-cisando que o novo Governo está a trabalhar num plano para assegurar a sustentabilidade daquelas institui-ções, em que o Estado necessita da “parceria de todos”, incluindo câma-ras municipais.
O secretário de Estado revelou ainda, segundo a agência Lusa, que as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) “acredita-ram e sentiram-se motivadas para avançar com determinado investi-mento, muitos com taxas efectivas de comparticipação relativamente baixas, e muitas delas tiveram que descapitalizar-se, colocando muitos dos seus meios fi nanceiros próprios nessas obras, e outras tiveram que se endividar”.
João Cordeiro diz que primeiro é preciso ouvir e só depois é que a Associação de Farmácias apresentará as suas ideias.
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A17
Tiragem: 19667
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 4
Cores: Cor
Área: 26,24 x 17,86 cm²
Corte: 1 de 2ID: 36601899 21-07-2011 | Inovação & Tecnologia
Plataforma digital ORKOS permite que os médicos passem receitas via electrónica, sistema obrigatório a partir de 1 de Agosto.
A Zon Multimédia está a apostarno mercado empresarial combase no ‘cloud computing’ elançou uma plataforma digitalque permite que os médicospassem as suas receitas elec-
tronicamente. Até porque, a partir de 1 deAgosto será obrigatória a Prescrição Electró-nica de Medicamentos (PEM) para remédioscomparticipados.
“OORKOS é a primeira aplicação que a Zonestá a lançar dentro da filosofia do ‘cloud com-puting’ e do SaaS (’software as a service’)”, ex-plica Hugo Enes, da Zon Multimédia, acres-centando que esta proposta é totalmente inte-grada com a base de dados do Infarmed, en-viando automaticamente as receitas para aBase deDadosNacional dePrescrições.
Omercado dePEMtemumcusto de 2,5mi-lhões de euros por ano. “A fraude representacerca de 40% dos custos com medicamentos,segundo estudos feitos”, especifica AntónioMiguel, responsável da Leverage, responsávelpelo ‘software’ e uma das empresas parceirasno projecto. O objectivo da prescrição electró-nica é precisamente reduzir esse encargo parao Estado. “A PEM abre caminho para um novoparadigma. Este é o primeiro passo”, adiantaHugoEnes.
Zon lança serviço de prescriçãoelectrónica de medicamentos
SOFTWARE
A proposta da Zon – que está a reforçar asua aposta em serviços de ‘cloud’ direcciona-dos às PME – permite que seja passada umareceita em qualquer computador, em menosde trêsminutos, incluindo a criaçãodoutente.O projecto, em parceria com a Leverage e a In-terHost, teve a ajuda demédicos no seu desen-volvimento, de forma a tornar o serviço sim-ples e eficaz. “Por exemplo, a plataforma iden-tifica, após a escolha de determinado medica-mento, se existe uma opção mais barata”, ex-plica Pedro Gouveia, responsável da Inter-Host. “E cada receita só pode ter quatromedicamentos. O médico pode prescrever to-dos os que quiser que o ‘software’ identificaautomaticamente quantas receitas vai gerar”.
Até 30 de Setembro, a Zon está a disponibi-lizar um preço com desconto para os médicospioneiros. “Os primeiros três meses são gra-tuitos e a subscrição é de 15 euros por mês. Omédico, ou a instituição onde trabalha, tem deser cliente Zon”, esclareceHugoEnes. A partirde 30deSetembro, o preço agrava-se em25%.A disponibilização da plataforma com estascondições é exclusiva via Zon Multimédia,mas a subscrição poderá ser feita directamen-te ao fornecedor do serviço, conclui AntónioMiguel, da Leverage. ■ Cátia Simões | catia.simoes@eco-
nomico.pt
A Prescrição ElectrónicadeMedicamentos (PEM)vai ser obrigatória a partirde 1 de Agosto.
Pau
loAlexan
dre
Coelho
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Tiragem: 19667
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 4,61 x 2,38 cm²
Corte: 2 de 2ID: 36601899 21-07-2011 | Inovação & Tecnologia
Zon lançaplataforma ORKOSpara receitasmédicas ‘online’ P.4
Página 18
A19
Tiragem: 130000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 2
Cores: Cor
Área: 9,18 x 10,99 cm²
Corte: 1 de 1ID: 36603716 21-07-2011
Boa notícia do dia
Jovens com mais de 16anos e Síndrome de As-perger vão ter um novoespaço para formação,emprego e até residênciaem Lisboa. As obras da“Casa Grande” arranca-ram ontem e o objectivoé começar a funcionardentro de um ano. Asobras de requalificaçãode um edifício do séculoXVII na Quinta da Gran-ja, em Benfica, apenasforam possíveis graçasao trabalho da Associa-ção Portuguesa de Sín-drome de Asperger, quequer abrir dentro de um
ano um Centro de Activi-dades Ocupacionais euma Residência Autóno-ma para pessoas que so-frem de Síndrome de As-perger (SA).
Quando terminaremas obras, o espaço emBenfica deverá acolherjovens com SA e habilita-ções literárias a partir do9º ano de escolaridade. A“Casa Grande” será umespaço de formação, detreino de competênciassociais e de empregotemporário que preten-de favorecer a integra-ção social e profissional.
Novo espaço para
pessoas com Asperger
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A20
Tiragem: 110900
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Interesse Geral
Pág: 30
Cores: Preto e Branco
Área: 19,54 x 26,72 cm²
Corte: 1 de 4ID: 36602742 21-07-2011
Página 20
Tiragem: 110900
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Interesse Geral
Pág: 31
Cores: Cor
Área: 20,09 x 26,07 cm²
Corte: 2 de 4ID: 36602742 21-07-2011
Página 21
Tiragem: 110900
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Interesse Geral
Pág: 32
Cores: Cor
Área: 18,84 x 24,40 cm²
Corte: 3 de 4ID: 36602742 21-07-2011
Página 22
Tiragem: 110900
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Interesse Geral
Pág: 3
Cores: Cor
Área: 4,91 x 5,61 cm²
Corte: 4 de 4ID: 36602742 21-07-2011
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