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Informações sobre o processo http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/4816 RELATÓRIO D INSOLV Comarca de Viana do Cas Ponte de Lima – Inst. Loc Secção de Competência G Processo n.º 48/16.3T8PT 3t8ptl 20 Deolinda Ribas Joaquim Go Ana Maria A 16-03-2016 DA ADMINISTRADO VÊNCIA (art.º 155. stelo cal Genérica– J2 TL 016 s onçalves Sendão e Alves Escortell ORA DA .º CIRE)

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RELATÓRIO DAINSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

Comarca de Viana do Castelo

Ponte de Lima – Inst. Local

Secção de Competência Genérica

Processo n.º 48/16.3T8PTL

63t8ptl

2016

Deolinda Ribas

Joaquim Gonçalves Sendão

Ana Maria Alves Escortell

16-03-2016

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORINSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

Comarca de Viana do Castelo

Local

Genérica– J2

48/16.3T8PTL

2016

Deolinda Ribas

Joaquim Gonçalves Sendão e

Ana Maria Alves Escortell

ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1. INTRODUÇÃO ................................

2. IDENTIFICAÇÃO E APRE

2.1. IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES

2.2. COMISSÃO DE CREDORES

2.3. ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

2.4. DATAS DO PROCESSO

3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS

DO ARTIGO 24ª ................................

3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS 7

3.3. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA

4. CONTABILIDADE, DOCUM

FINANCEIRA ................................

5. PERSPECTIVAS DE MANU

6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E

7. OUTROS ELEMENTOS IMP

7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES

7.2. DA APREENSÃO DO VENCIMENTO

7.3. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

7.4. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

8. INVENTÁRIO (ART.S 15

9. RELAÇÃO PROVISÓRIA D

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ÍNDICE

................................................................................................

IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES ................................

IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES ................................

COMISSÃO DE CREDORES ................................................................

ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA ................................

DATAS DO PROCESSO ................................................................

ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.

................................................................................................

DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS ................................

EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS

CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ................................................................

CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORM

................................................................................................

PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA ................................

CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES ................................

OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO P

DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES................................

DA APREENSÃO DO VENCIMENTO ................................

DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) ................................................................

RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) ................................

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.................................................... 4

............................................. 5

.............................................................. 5

................................................ 5

............................................................ 5

........................................................ 6

O NA ALÍNEA C) DO N.º 1

............................................................. 6

................................................................ 6

EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS

............................................... 7

E CONTAS E DE INFORMAÇÃO

................................................................. 8

................................................................. 9

................................. 10

ITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO ....... 12

............................................ 12

............................................................... 12

DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA .......................... 14

DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE ......................... 15

............................................. 15

..................................... 25

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1. INTRODUÇÃO

Devido à não aprovação do plano de revitalização apresentado no âmbito

do processo especial de revitalização a que

Ana Maria Alves Escortell

devedores, tendo sido proferida sentença d

4 de fevereiro de 2016.

Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o

elaborar um relatório contendo:

a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c)

do n.º 1 do artigo 24.º;

b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião

sobre os documentos de prestação de contas e de informação

financeira juntos aos autos pelo devedor;

c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do

devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um

plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os

credores nos diversos cenários figuráveis;

d) Sempre que se lhe afigure con

insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do

mesmo;

e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para

a tramitação ulterior do processo.

Ao relatório devem ser anexados o inventár

Assim, nos termos do art.º

seu relatório.

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Devido à não aprovação do plano de revitalização apresentado no âmbito

do processo especial de revitalização a que Joaquim Gonçalves Sendão e

Ana Maria Alves Escortell se submeteram, foi declarada a insolvência dos

, tendo sido proferida sentença de declaração de insolvência em

.

termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve

elaborar um relatório contendo:

análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c)

do n.º 1 do artigo 24.º;

A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião

sobre os documentos de prestação de contas e de informação

financeira juntos aos autos pelo devedor;

A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do

devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um

plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os

credores nos diversos cenários figuráveis;

Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de

insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do

Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para

a tramitação ulterior do processo.

Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores.

os do art.º 155.º do CIRE, vem a administrador

A AdministradorInformações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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OD

ÃO

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Devido à não aprovação do plano de revitalização apresentado no âmbito

Joaquim Gonçalves Sendão e

se submeteram, foi declarada a insolvência dos

e declaração de insolvência em

administrador da insolvência deve

análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c)

A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião

sobre os documentos de prestação de contas e de informação

A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do

devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um

plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os

veniente a aprovação de um plano de

insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do

Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para

io e a lista provisória de credores.

administradora apresentar o

Administradora da insolvência

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2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTA

2.1. IDENTIFICAÇÃO D

Nome

NIF

Nome

NIF

Morada

Estado Civil

2.2. COMISSÃO DE CREDORES

Não nomeada

2.3. ADMINISTRADOR

Deolinda Ribas

NIF/NIPC: 175620113

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º

Telef: 253 609310 – 253 609330

E-mail: [email protected]

Site para consulta: Informações sobre o processo

• http://www.n

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IFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTE

IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES

Joaquim Gonçalves Sendão

170 618 200

Ana Maria Alves Escortell

147 552 885

Rua do Cruzeiro Torto, 265, Gemieira, 4990de Lima

Casados sob o regime da comunhão

COMISSÃO DE CREDORES

ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

NIF/NIPC: 175620113

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 – 4710-358 Braga

253 609330 – 917049565 - 962678733

[email protected]

Site para consulta: Informações sobre o processo

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5

INSOLVENTES

Rua do Cruzeiro Torto, 265, Gemieira, 4990-645 Ponte

Casados sob o regime da comunhão geral de bens

358 Braga

insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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2.4. DATAS DO PROCESSO

Data e hora da prolação da sentença:

Publicado no portal Citius

Fixado em 30 dias o pr

Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE:

3. ANÁLISE DOS ELEMENTOREFERIDO NA ALÍNEA C

3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS

Dispõe a al ínea c) do

deve juntar, entre outros, documento em que se expl icita a

actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos úl timos

três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o

que entenda serem as causas d

Os devedores procede

artigo 24º do CIRE, à

a) Assentos de nascimento de cada u

b) Declarações de IRS

2014;

c) Comprovativo de recebimento de pensões;

d) Documentação do imóvel de que são proprietários;

e) Certificados de Registo Criminal.

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DATAS DO PROCESSO

hora da prolação da sentença: 04-02-2016 pelas

Publicado no portal Citius – 5 de fevereiro de 2016

dias o prazo para reclamação de créditos

Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: 30-03-2016 pelas 1

ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMREFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO

DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS

Dispõe a al ínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor

deve juntar, entre outros, documento em que se expl icita a

actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos úl timos

três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o

que entenda serem as causas da situação em que se encontra.

procederam, de acordo com o disposto no nº 1 do

artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos:

Assentos de nascimento de cada um dos insolventes;

Declarações de IRS – Modelo 3 dos anos de 2012, 2013 e

Comprovativo de recebimento de pensões;

Documentação do imóvel de que são proprietários;

Certif icados de Registo Criminal.

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1 D

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RTI

GO

24

ª

6

pelas 10h55m

pelas 14:00 horas

S INCLUÍDOS NO DOCUMENTO ) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª

n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor

deve juntar, entre outros, documento em que se expl icita a

actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos úl timos

três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o

a s ituação em que se encontra.

, de acordo com o disposto no nº 1 do

junção dos seguintes documentos:

m dos insolventes;

Modelo 3 dos anos de 2012, 2013 e

Documentação do imóvel de que são proprietários;

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3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE D

ÚLTIMOS TRÊS ANOS

Os insolventes encontram

pensões nos montantes de

1.035,14 para a insolvente mulher.

3.3. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA

As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da

insolvência resultam da anál ise efectuada à inf

colocada à disposição

(petição inicial e documentos fornecidos), bem como das

dil igências efectuadas por est

Deste modo, indica

situação de insolvência

• Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

479/15.6T8PTL na

Lima - Inst. Local

• No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperação,

tendo sido convertido o processo especial de revital ização

em processo de insolvência.

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EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS

ÚLTIMOS TRÊS ANOS

encontram-se ambos reformados, auferindo

pensões nos montantes de € 2.467,42 para o insolvente marido e €

1.035,14 para a insolvente mulher.

CAUSAS DA INSOLVÊNCIA

As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da

insolvência resultam da anál ise efectuada à inf

disposição da Administradora

etição inicial e documentos fornecidos), bem como das

dil igências efectuadas por esta.

Deste modo, indicam-se os motivos justif icativos da actual

situação de insolvência dos devedores:

Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

479/15.6T8PTL na Comarca de Viana do Castelo

nst. Local - Sec. Comp. Gen. - J2;

No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperação,

tendo sido convertido o processo especial de revital ização

em processo de insolvência.

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

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TOS

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NO

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MEN

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IDO

NA

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NEA

C)

DO

N.º

1 D

O A

RTI

GO

24

ª

7

INSOLVENTE NOS

reformados, auferindo

€ 2.467,42 para o insolvente marido e €

As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da

insolvência resultam da anál ise efectuada à informação

de Insolvência

etição inicial e documentos fornecidos), bem como das

se os motivos justif icativos da actual

Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

astelo - Ponte de

No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperação,

tendo sido convertido o processo especial de revital ização

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• Os insolventes

pensões nos montantes de

marido e € 1.035,14 para a insolvente mulher

• As dívidas dos insolventes derivam essencialmente de

prestadas a terceiros;

A conjugação destes fa

vissem totalmente impossibil i tado

obrigações.

4. CONTABILIDADE, DOCUMCONTAS E DE INFORMAÇ

No relatório apresentado ao abrig

Administrador da insolvência efectuar uma

contabil idade do devedor e a sua opinião sobre os documentos

de prestação de contas e de i

devedor.

Contudo, o presente dispositivo não tem

não sendo os insolvente

legalmente a ter contabil idade organizada.

No que se refere à informação financeira passível de se verificar

os activos e passivos, regista

as declarações de IRS dos anos de 2012, 2013 e de 2014

quais resulta, o seguinte

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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s encontram-se ambos reformados, auferindo

pensões nos montantes de € 2.467,42 para o insolvente

€ 1.035,14 para a insolvente mulher.

dos insolventes derivam essencialmente de

a terceiros;

A conjugação destes fatores levou a que os

totalmente impossibil i tados de cumprir com as suas

CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DCONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve

Administrador da insolvência efectuar uma anál ise do estado da

devedor e a sua opinião sobre os documentos

de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo

Contudo, o presente dispositivo não tem apl icação porquanto

insolventes comerciante, não estão

legalmente a ter contabil idade organizada.

No que se refere à informação financeira passível de se verificar

os activos e passivos, regista-se que foram entregues

larações de IRS dos anos de 2012, 2013 e de 2014

s resulta, o seguinte:

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Cap

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RA

8

se ambos reformados, auferindo

€ 2.467,42 para o insolvente

dos insolventes derivam essencialmente de avais

s devedores se

de cumprir com as suas

ENTOS DE PRESTAÇÃO DE

o do art.º 155.º do CIRE, deve o

anál ise do estado da

devedor e a sua opinião sobre os documentos

nformação financeira juntos pelo

apl icação porquanto

estão obrigados

No que se refere à informação financeira passível de se verificar

se que foram entregues à signatária

larações de IRS dos anos de 2012, 2013 e de 2014, das

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Valores declarados

Rendimento Cat.

A/H

Rendimento Cat. B

Rendimento Cat. E-

Capitais

Rendimentos

prediais

Mais valias

Alineação onerosa

imóveis

Alienação onerosa

de partes sociais

Rendimentos obtidos

no Estrangeiro

Juros de retenção

poupança

Notas: Rendimentos obtidos no estrangeiro

cerca de € 47,00 mensais.

Rendimentos da categoria B

atividade de mediação de seguros (rendimento do fi lho)

5. PERSPECTIVAS DE MANU

Tendo em conta o

circunstância de o

comerciantes, não se referencio

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I R S

2012 2013

€ 25.573,18 € 19.996,78

€ 3.644,00 € 2.089,73

- -

- -

- -

- -

Rendimentos obtidos € 99,00 € 746,00

- -

Rendimentos obtidos no estrangeiro – pensão de França de

€ 47,00 mensais.

Rendimentos da categoria B – rendimentos provenientes da

atividade de mediação de seguros (rendimento do fi lho)

PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA

Tendo em conta o supra referido, designadamente, a

e os insolventes não serem

, não se referenciou qualquer empresa de que

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

ítu

lo: P

ERSP

ECTI

VA

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DA

EM

PR

ESA

9

2014

€ 34.367,35

€ 1.414,09

-

-

-

-

€ 291,60

-

pensão de França de

rendimentos provenientes da

atividade de mediação de seguros (rendimento do fi lho).

TENÇÃO DA EMPRESA

signadamente, a

no momento

u qualquer empresa de que

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

aqueles sejam titular

presente dispositivo.

6. CENÁRIOS POSSÍVEIS ECREDORES

A assembleia de credores de apreciação do relatório del ibera

sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de

Insolvência.

Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem

como escopo a l iquidação do

insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores.

Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os

bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o

patr imónio do devedor

bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do

processo.

Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ] , da

conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resul ta que, em rigor, a

massa não abrange a total idade dos bens do devedor

susceptíveis de aval iação pecuniária, mas tão só os que forem

penhoráveis e não excluídos por disposição especial em

contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis ,

sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a

impenhorabil idade não seja

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

titulares, não tendo, por isso, apl icabil idade o

presente dispositivo.

CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O

A assembleia de credores de apreciação do relatório del ibera

sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de

Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem

como escopo a l iquidação do patr imónio de um devedor

insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores.

Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os

bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o

devedor à data da declaração de in

bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do

Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ] , da

conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resul ta que, em rigor, a

massa não abrange a total idade dos bens do devedor

eptíveis de aval iação pecuniária, mas tão só os que forem

penhoráveis e não excluídos por disposição especial em

contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis ,

sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a

impenhorabil idade não seja absoluta.

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

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, não tendo, por isso, apl icabil idade o

CONSEQUÊNCIAS PARA OS

A assembleia de credores de apreciação do relatório del ibera

sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de

Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem

patr imónio de um devedor

insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores.

Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os

bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o

à data da declaração de insolvência,

bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do

Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ] , da

conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resul ta que, em rigor, a

massa não abrange a total idade dos bens do devedor

eptíveis de aval iação pecuniária, mas tão só os que forem

penhoráveis e não excluídos por disposição especial em

contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis ,

sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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São absolutamente impenhoráveis “os bens imprescindíveis a

qualquer economia doméstica que se encontrem na residência

permanente do executado (…)”.

A signatária encetou dil igências no sentido de averiguar a

existência de bens no patr imónio do

junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e

Repartição de Finanças,

descritos no inventário

O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no

sentido da l iquidação do

Assim, considerando que:

1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de

valores activos face ao Passivo acumulado;

2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente

de valor inferior às dívidas contraídas;

3. Não havendo Plano de Pag

a Administradora

sentido da l iquidação do activo e partilha da massa insolvente

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

São absolutamente impenhoráveis “os bens imprescindíveis a

qualquer economia doméstica que se encontrem na residência

permanente do executado (…)”.

encetou dil igências no sentido de averiguar a

existência de bens no patr imónio dos insolventea, nomeadamente

junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e

Repartição de Finanças, tendo sido local izados os bens infra

descritos no inventário.

O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no

sentido da l iquidação do activo.

, considerando que:

É notória a situação de insolvência e a insuficiência de

valores activos face ao Passivo acumulado;

Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente

de valor inferior às dívidas contraídas;

Não havendo Plano de Pagamentos;

da Insolvência propõe que se del ibere no

l iquidação do activo e partilha da massa insolvente

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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São absolutamente impenhoráveis “os bens imprescindíveis a

qualquer economia doméstica que se encontrem na residência

encetou dil igências no sentido de averiguar a

, nomeadamente

junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e

tendo sido local izados os bens infra

O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no

É notória a situação de insolvência e a insuficiência de

Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente

da Insolvência propõe que se del ibere no

l iquidação do activo e partilha da massa insolvente .

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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7. OUTROS ELEMENTOS IMPULTERIOR DO PROCESSO

7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES

Nas acções / execuções pendentes contra os

discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser

proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe

acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a

apensação das mesmas.

No que se reporta aos processos executivos o pedido de

apensação apenas se justif icará em caso de dif iculdade de

apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no

âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verif ica,

pelo que não se requer a ap

7.2. DA APREENSÃO DO VENCIMENTO

No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º

do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante

apreendido) ou não do vencimento dos

singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de

forma sucinta, a justif icação para a não apreensão.

O vencimento deve ser apreendido

credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que

abrange todo o patr imónio do

ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE).

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMULTERIOR DO PROCESSO

DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES

execuções pendentes contra os insolvente

discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser

proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe

acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a

apensação das mesmas.

e se reporta aos processos executivos o pedido de

apensação apenas se justif icará em caso de dif iculdade de

apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no

âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verif ica,

pelo que não se requer a apensação dos mesmos.

DA APREENSÃO DO VENCIMENTO

No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º

do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante

endido) ou não do vencimento dos insolvente

e, no caso de não apreensão, deverá constar, de

sucinta, a justif icação para a não apreensão.

deve ser apreendido com destino à satisfação dos

credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que

abrange todo o patr imónio do devedor e os bens e direitos que

ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE).Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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ORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO

insolventes não se

discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser

proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe

acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a

e se reporta aos processos executivos o pedido de

apensação apenas se justif icará em caso de dif iculdade de

apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no

âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verif ica,

ensação dos mesmos.

No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º

do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante

insolventes pessoas

e, no caso de não apreensão, deverá constar, de

sucinta, a justif icação para a não apreensão.

com destino à satisfação dos

credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que

devedor e os bens e direitos que

ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE).

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina

impenhorabil idade estabelecida no n

vencimentos, salários ou prestaçõe

auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas

auferidas a tí tulo de aposentação ou qualquer outra regal ia

social) tem como l imite máximo o montante equivalente a três

salários mínimos nacionais à data de cada apreens

l imite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento

(e o crédito exequendo não seja de al imentos), o montante

equivalente ao salário mínimo nacional.

Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso

particular em que é re

estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que

advenham ao devedor consti tuem rendimento disponível , a ser

afecto às f inal idades previstas no art. 241º do C.I .R.E.

(cumprimento das obrigações do deved

desse rendimento disponível

patr imónio do devedor ao cumprimento das obrigações para

com os seus credores

sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado

famil iar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão

fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo

nacional.

Uma diferença ent

facto da norma do C.I .R.E. não menciona

mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado

o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno

do devedor e seu agregado.

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina

impenhorabil idade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos

vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante

auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas

auferidas a tí tulo de aposentação ou qualquer outra regal ia

social) tem como l imite máximo o montante equivalente a três

salários mínimos nacionais à data de cada apreens

l imite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento

(e o crédito exequendo não seja de al imentos), o montante

equivalente ao salário mínimo nacional.

Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso

particular em que é requerida a exoneração do passivo restante,

estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que

advenham ao devedor consti tuem rendimento disponível , a ser

afecto às f inal idades previstas no art. 241º do C.I .R.E.

(cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém

desse rendimento disponível – e logo dessa afectação do

patr imónio do devedor ao cumprimento das obrigações para

com os seus credores – o razoavelmente necessário para o

sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado

não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão

fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo

Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o

a norma do C.I .R.E. não mencionar

ivo, aludindo antes a um conceito indeterminado

o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno

do devedor e seu agregado.

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina-se que a

1 do preceito (2/3 dos

s de natureza semelhante

auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas

auferidas a tí tulo de aposentação ou qualquer outra regal ia

social) tem como l imite máximo o montante equivalente a três

salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como

l imite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento

(e o crédito exequendo não seja de al imentos), o montante

Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso

querida a exoneração do passivo restante,

estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que

advenham ao devedor consti tuem rendimento disponível , a ser

afecto às f inal idades previstas no art. 241º do C.I .R.E.

or), excluindo porém

e logo dessa afectação do

patr imónio do devedor ao cumprimento das obrigações para

o razoavelmente necessário para o

sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado

não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão

fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo

re os dois regimes é de realçar, desde logo o

qualquer l imite

ivo, aludindo antes a um conceito indeterminado –

o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

Assim, considera-se

3, b), i) do C.I .R.E. no sentido de que a exclusão

como l imite mínimo o que seja razoavelmente necessário para

garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do

devedor e seu agregado famil iar.

Ora, verifica-se que, no caso concreto, os insolventes

encontram-se ambos reformados, aufer

montantes de € 2.467,42 para o insolvente marido e € 1.035,14

para a insolvente mulher.

Face ao entendimento supra manifestado e ao valor dos

rendimentos auferidos pelos insolventes, i r

apreensão de todos os rendimentos que

salário minino nacional por cada um dos insolventes.

7.3. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

Caso disponha de elementos que justif iquem a abertura do

incidente de qual ificação da insolvência, na sentença que

declarar a insolvê

qual ificação, com

36.º do CIRE.

Nos presentes autos a sentenç

declarou aberto aquele incidente

Assim, nos termos do

a real ização da assemble

administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá

alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

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se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº

3, b), i) do C.I .R.E. no sentido de que a exclusão

como l imite mínimo o que seja razoavelmente necessário para

garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do

devedor e seu agregado famil iar.

se que, no caso concreto, os insolventes

se ambos reformados, auferindo pensões nos

€ 2.467,42 para o insolvente marido e € 1.035,14

para a insolvente mulher.

Face ao entendimento supra manifestado e ao valor dos

rendimentos auferidos pelos insolventes, i r-se-

apreensão de todos os rendimentos que excederem o de 1,5 do

salário minino nacional por cada um dos insolventes.

DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

Caso disponha de elementos que justif iquem a abertura do

incidente de qual ificação da insolvência, na sentença que

declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de

qual ificação, com carácter pleno ou l imitado – cfr. al . i) do a

Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência

aberto aquele incidente com carácter pleno

Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após

a real ização da assembleia de apreciação do relatório, o

administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá

alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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se o art. 239º, nº

3, b), i) do C.I .R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem

como l imite mínimo o que seja razoavelmente necessário para

garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do

se que, no caso concreto, os insolventes

indo pensões nos

€ 2.467,42 para o insolvente marido e € 1.035,14

Face ao entendimento supra manifestado e ao valor dos

-á proceder à

excederem o de 1,5 do

salário minino nacional por cada um dos insolventes.

DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

Caso disponha de elementos que justif iquem a abertura do

incidente de qual ificação da insolvência, na sentença que

ncia, o juiz declara aberto o incidente de

cfr. al . i) do art.º

a que decretou a insolvência

com carácter pleno.

n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após

ia de apreciação do relatório, o

administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá

alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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autuado por apenso, o que tiver por

qual ificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas

que devem ser afectadas

conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno,

declarar aberto o incidente de qual ificação da

10 dias subsequentes.

7.4. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

Os insolventes vieram requerer a exoneração do passivo

restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE.

Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o

da insolvência pronunciar

É possível del inear a seguinte factual idade com interesse para a

emissão do presente parecer, face aos elementos documentais

constantes do processo (petição inicial e informações prestadas

pelo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem

como a relação provisória de credores apresentada nos termos

dos artºs 154.º e 155º CIRE):

1. Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

479/15.6T8PTL na Comarca de Viana do Castelo

Lima - Inst. Local

2. No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperaç

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da

qual ificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas

afectadas por tal qual ificação, cabendo ao juiz

conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno,

declarar aberto o incidente de qual ificação da insolvência, nos

10 dias subsequentes.

DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

Os insolventes vieram requerer a exoneração do passivo

restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE.

Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o

da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento.

É possível del inear a seguinte factual idade com interesse para a

emissão do presente parecer, face aos elementos documentais

constantes do processo (petição inicial e informações prestadas

lo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem

como a relação provisória de credores apresentada nos termos

dos artºs 154.º e 155º CIRE):

Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

479/15.6T8PTL na Comarca de Viana do Castelo

Inst. Local - Sec. Comp. Gen. - J2;

No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperaç

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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conveniente para efeito da

qual ificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas

por tal qual ificação, cabendo ao juiz

conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno,

insolvência, nos

DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

Os insolventes vieram requerer a exoneração do passivo

restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE.

Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador

se sobre o requerimento.

É possível del inear a seguinte factual idade com interesse para a

emissão do presente parecer, face aos elementos documentais

constantes do processo (petição inicial e informações prestadas

lo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem

como a relação provisória de credores apresentada nos termos

Os insolventes recorram a um Processo Especial de

Revital ização, cujo despacho foi publ icado no portal Citius,

em 25 de Setembro de 2013 e correu termos com o nº

479/15.6T8PTL na Comarca de Viana do Castelo - Ponte de

No âmbito do Processo Especial de Revital ização não foi

possível alcançar aprovação do plano de recuperação,

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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tendo sido convertido o processo especial de revital ização

em processo de insolvência.

3. Os insolventes encontram

pensões nos montantes de

marido e € 1.035,14 para a insolvente mulher.

4. As dívidas dos insolventes derivam essencialmente de avais

prestadas a terceiros;

5. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes:

Credores

Arrow Global Limited NIPC 980 387 698

Contrato de crédito n.º

48101560448100

crédito cedido pelo

Banco BNP Paribas

Personal Finance, S.A.

Arrow Global Limited NIPC 980 387 698

Contrato de crédito n.º

48101560448100

crédito cedido pelo

Banco BNP Paribas

Personal Finance, S.A.

Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Ponte de Lima

Custas

Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Ponte de Lima

Encargos e despesas

Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Ponte de Lima

Taxas de portagem de

Outubro de 2014

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

tendo sido convertido o processo especial de revital ização

em processo de insolvência.

Os insolventes encontram-se ambos reformados, auferindo

pensões nos montantes de € 2.467,42 para o insolvente

€ 1.035,14 para a insolvente mulher.

s dos insolventes derivam essencialmente de avais

prestadas a terceiros;

Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes:

Fundamento Montante Data de

Constituição

Contrato de crédito n.º

48101560448100 -

crédito cedido pelo

Banco BNP Paribas

Personal Finance, S.A.

2.645,49 26-08

Contrato de crédito n.º

48101560448100 -

crédito cedido pelo

Banco BNP Paribas

Personal Finance, S.A.

1,64 26-08

Custas 70,10 01-10

Encargos e despesas 117,15 01-10

Taxas de portagem de

Outubro de 2014 121,15 01-10

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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tendo sido convertido o processo especial de revital ização

se ambos reformados, auferindo

€ 2.467,42 para o insolvente

s dos insolventes derivam essencialmente de avais

Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes:

Data de Constituição

Data de Vencimento

08-2008 01-08-2013

08-2008 01-08-2013

10-2014 01-10-2014

10-2014 01-10-2014

10-2014 26-01-2015

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Noroeste, CRL NIPC 503 656 267

Empréstimos n.º

56057026160 (

182.039,32);

56057026632 (

51.391,72);

56057026557 (

30.246,61);

56057032512 (

21.661,30);

56057025366 (

31.688,18), avalizados

pelo insolvente

Caixa Geral de Depósitos, S. A. NIPC 500 960 046

Empréstimo

00350636006546984

Cofidis, Sucursal em Portugal da S.A. Francesa Cofidis NIPC 980 125 995

Contrato de crédito

"VALOR TOP" e

empréstimo

Barclays Bank PLC - Sucursal em Portugal NIPC 980 000 874

Cartão n.º

4228650865963003

EOS Finance GmbH NIPC HRB 68540

Contrato de crédito n.º

200707258501

cedido pelo Banco

Santander Consumer

Portugal, S.A.

EOS Finance GmbH NIPC HRB 68540

Juros vencidos após a

data da declaração da

insolvência

Instituto da Segurança Social, I. P. - Centro Distrital de Viana do Castelo NIPC 505 305 500

Reversão de dívidas da

"Casa do Povo de S.

Martinho de Gandra"

Contribuições

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

Empréstimos n.º

56057026160 (€

182.039,32);

56057026632 (€

51.391,72);

56057026557 (€

30.246,61);

56057032512 (€

21.661,30);

56057025366 (€

31.688,18), avalizados

pelo insolvente

317.027,1

3 21-04

Empréstimo n.º

00350636006546984 9.047,87 21-09

Contrato de crédito

"VALOR TOP" e

empréstimo

18.028,55 07-04

Cartão n.º

4228650865963003 10.510,45 29-09

Contrato de crédito n.º

200707258501 - crédito

cedido pelo Banco

Santander Consumer

Portugal, S.A.

606,05 25-10

Juros vencidos após a

data da declaração da

insolvência

2,04 04-02

Reversão de dívidas da

"Casa do Povo de S.

Martinho de Gandra" -

Contribuições

17.019,06 01-10

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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04-2010 21-12-2011

09-2012 21-07-2013

04-2007 01-08-2007

09-2009 ND

10-2007 01-06-2013

02-2016 04-02-2016

10-2012 01-10-2012

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

Instituto da Segurança Social, I. P. - Centro Distrital de Viana do Castelo NIPC 505 305 500

Contribuições devidas

enquanto entidade

empregadora, coimas e

custas processuais

Instituto da Segurança Social, I. P. - Centro Distrital de Viana do Castelo NIPC 505 305 500

Montante indevidamente

recebido a título de

subsídio de doença no

período de 27

10

Instituto da Segurança Social, I. P. - Centro Distrital de Viana do Castelo NIPC 505 305 500

Pedido de indemnização

cível deduzido no

âmbito dos processos

n.º 194/12.TAPTL e

633/13.5TAPTL

6. Os requerentes, de acordo com a informação constante das

certidões do registo de

insolventes nem nunca beneficiaram anteriormente de

exoneração do passivo restante.

7. De acordo com as informações constantes das certidões de

registo criminal, não foram condenados por sentença

transitada em julgado por al

punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10

anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data.

8. A insolvência foi

de fevereiro de

Isto dito:

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

Contribuições devidas

enquanto entidade

empregadora, coimas e

custas processuais

859,16 01-04

Montante indevidamente

recebido a título de

subsídio de doença no

período de 27-12-1991 a

10-01-1992

0,00 27-12

Pedido de indemnização

cível deduzido no

âmbito dos processos

n.º 194/12.TAPTL e

633/13.5TAPTL

55.275,89 18-12

Os requerentes, de acordo com a informação constante das

ões do registo de nascimento, nunca foram declarados

insolventes nem nunca beneficiaram anteriormente de

exoneração do passivo restante.

De acordo com as informações constantes das certidões de

registo criminal, não foram condenados por sentença

transitada em julgado por algum dos crimes previstos e

punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10

anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data.

A insolvência foi decretada por sentença proferida no dia 4

de 2016.

*-*

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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04-2012 01-04-2012

12-1991 27-12-1991

12-2015 18-12-2015

Os requerentes, de acordo com a informação constante das

nascimento, nunca foram declarados

insolventes nem nunca beneficiaram anteriormente de

De acordo com as informações constantes das certidões de

registo criminal, não foram condenados por sentença

gum dos crimes previstos e

punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10

anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data.

por sentença proferida no dia 4

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Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

Dispõe o disposto no art.º 235º do CIRE, que ”se o devedor for

uma pessoa singular, pode ser

créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos

no processo de insolvência ou n

encerramento deste”.

Os cri tér ios de apl icação deste instituto estão previstos nos art.ºs

237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na

assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de

insolvência, cumprir

art.º 237.º.

Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (apl icáveis por

força do art.º 237º., al ínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido

conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos

termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra

Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de

insolvência quanto a terem os devedores fornecido informações

falsas a que se refere a al ínea b) ou ter beneficiado

anteriormente desta exoneração do pass

A apl icação do disposto na al ínea d) do nº 1 do artigo 238.º do

CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações:

• o devedor não cumprir o dever de apresentação à

insolvência, com prejuízo para os credores,

• ou se não existi r esse dever, se se tiver abstido dessa

apresentação nos seis meses seguintes à verificação da

situação de insolvência, com prejuízo para os credores e

sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

Dispõe o disposto no art.º 235º do CIRE, que ”se o devedor for

uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos

créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos

no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no

encerramento deste”.

Os cri tér ios de apl icação deste instituto estão previstos nos art.ºs

237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na

assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de

insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisi to da al ínea c) do

Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (apl icáveis por

força do art.º 237º., al ínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido

conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos

t.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo.

Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de

insolvência quanto a terem os devedores fornecido informações

falsas a que se refere a al ínea b) ou ter beneficiado

anteriormente desta exoneração do passivo restante (al ínea c)).

A apl icação do disposto na al ínea d) do nº 1 do artigo 238.º do

CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações:

o devedor não cumprir o dever de apresentação à

insolvência, com prejuízo para os credores,

ou se não existi r esse dever, se se tiver abstido dessa

apresentação nos seis meses seguintes à verificação da

situação de insolvência, com prejuízo para os credores e

sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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Dispõe o disposto no art.º 235º do CIRE, que ”se o devedor for

lhe concedida a exoneração dos

créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos

os cinco anos posteriores no

Os cri tér ios de apl icação deste instituto estão previstos nos art.ºs

237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na

assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de

dessa forma o requisi to da al ínea c) do

Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (apl icáveis por

força do art.º 237º., al ínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido

conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos

se tempestivo.

Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de

insolvência quanto a terem os devedores fornecido informações

falsas a que se refere a al ínea b) ou ter beneficiado

ivo restante (al ínea c)).

A apl icação do disposto na al ínea d) do nº 1 do artigo 238.º do

CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações:

o devedor não cumprir o dever de apresentação à

ou se não existi r esse dever, se se tiver abstido dessa

apresentação nos seis meses seguintes à verificação da

situação de insolvência, com prejuízo para os credores e

sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não

Page 20: 2674-02-Relatorio Art155 singular casal liquidacaon-insolvencias.com/sites/ninsolvencias/files/insolvencias... · três anos e os estabelecimentos de que seja titular, ... azo para

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

existi r qualquer perspectiva séria

situação económica.

Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa

singular, não está o insolvente obrigado a apresentar

insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal

como flui do nº 2 deste mesmo pre

de verif icar a verificação em concreto da parte inicial da al ínea

d).

No que se reporta aos demais requisi tos desta al ínea d), de

preenchimento cumulativo, são os seguintes:

• que devedor/requerente não se apresente à insolvência

nos seis meses seguintes à verif icação da situação de

insolvência;

• que desse atraso resul te um prejuízo para os credores;

• que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse

ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva

séria de melhoria da sua

Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria

escrevem que “para além da não apresentação à insolvência, a

relevância deste comportamento do devedor, para efeito de

indeferimento l iminar, depende ainda, em qualquer destas

hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor

saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe

«qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação

económica».

Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à

insolvência se pode justif icar por eles estarem razoavelmente

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

existi r qualquer perspectiva séria de melhoria da sua

situação económica.

Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa

singular, não está o insolvente obrigado a apresentar

insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal

como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida

de verif icar a verificação em concreto da parte inicial da al ínea

No que se reporta aos demais requisi tos desta al ínea d), de

preenchimento cumulativo, são os seguintes:

que devedor/requerente não se apresente à insolvência

nos seis meses seguintes à verif icação da situação de

que desse atraso resul te um prejuízo para os credores;

que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse

ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva

séria de melhoria da sua situação económica.

Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria

escrevem que “para além da não apresentação à insolvência, a

relevância deste comportamento do devedor, para efeito de

indeferimento l iminar, depende ainda, em qualquer destas

ses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor

saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe

«qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação

Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à

se pode justif icar por eles estarem razoavelmente

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

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de melhoria da sua

Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa

singular, não está o insolvente obrigado a apresentar-se à

insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal

ceito, pelo que não se cuida

de verif icar a verificação em concreto da parte inicial da al ínea

No que se reporta aos demais requisi tos desta al ínea d), de

que devedor/requerente não se apresente à insolvência

nos seis meses seguintes à verif icação da situação de

que desse atraso resul te um prejuízo para os credores;

que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse

ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva

situação económica.

Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria

escrevem que “para além da não apresentação à insolvência, a

relevância deste comportamento do devedor, para efeito de

indeferimento l iminar, depende ainda, em qualquer destas

ses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor

saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe

«qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação

Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à

se pode justif icar por eles estarem razoavelmente

Page 21: 2674-02-Relatorio Art155 singular casal liquidacaon-insolvencias.com/sites/ninsolvencias/files/insolvencias... · três anos e os estabelecimentos de que seja titular, ... azo para

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

convictos de a sua situação económica poder melhorar em

termos de não se tornar necessária a declaração de

insolvência”[…]

Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na al ínea d) do nº 1 do

artigo 238 do CIRE

vencimento dos juros, que são consequência normal do

incumprimento gerador da insolvência, tratando

prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor

em consequência da inércia do insolv

exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no

período que dispunha para se apresentar à insolvência).

Entende-se que o simples acumular do montante de juros não

integra o conceito de “prejuízo” a que se refere o art. 238

al. d) do CIRE. [ ].

Com efeito, a mora resul tante do atraso no pagamento, em

abstracto, contr ibui sempre para o avolumar da dívida,

designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados,

em especial quando estamos perante dívidas a institui

financeiras.

Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibil idade de

cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE),

lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e

segs. do Cód. Civil ), o que se traduz no aument

passivo do devedor.

Não pode, pois, considerar

prejuízo previsto na al ínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no

seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

insolvencias.com

Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

convictos de a sua situação económica poder melhorar em

termos de não se tornar necessária a declaração de

Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na al ínea d) do nº 1 do

artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples

vencimento dos juros, que são consequência normal do

incumprimento gerador da insolvência, tratando

prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor

em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por

exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no

período que dispunha para se apresentar à insolvência).

se que o simples acumular do montante de juros não

integra o conceito de “prejuízo” a que se refere o art. 238

Com efeito, a mora resul tante do atraso no pagamento, em

abstracto, contr ibui sempre para o avolumar da dívida,

designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados,

em especial quando estamos perante dívidas a institui

Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibil idade de

cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE),

lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e

segs. do Cód. Civil ), o que se traduz no aumento quantitativo do

passivo do devedor.

Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de

prejuízo previsto na al ínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no

seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

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convictos de a sua situação económica poder melhorar em

termos de não se tornar necessária a declaração de

Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na al ínea d) do nº 1 do

consiste num prejuízo diverso do simples

vencimento dos juros, que são consequência normal do

incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum

prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor

ente (consistindo, por

exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no

período que dispunha para se apresentar à insolvência).

se que o simples acumular do montante de juros não

integra o conceito de “prejuízo” a que se refere o art. 238, nº 1,

Com efeito, a mora resul tante do atraso no pagamento, em

abstracto, contr ibui sempre para o avolumar da dívida,

designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados,

em especial quando estamos perante dívidas a instituições

Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibil idade de

cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE),

lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e

o quantitativo do

se que o conceito normativo de

prejuízo previsto na al ínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no

seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em

Page 22: 2674-02-Relatorio Art155 singular casal liquidacaon-insolvencias.com/sites/ninsolvencias/files/insolvencias... · três anos e os estabelecimentos de que seja titular, ... azo para

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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decorrência do vencimento do

de capital , sob pena de se estar a esvaziar de sentido úti l a

referência legal a tal requis ito (prejuízo de credores).

É que se tivesse sido essa a f inal idade da lei, bastaria ter

estabelecido o indeferimento l iminar do p

do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se

apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à

verificação dessa situação.

Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis

meses após a verificaçã

suficiente para se poder considerar preenchido o requisi to aqui

em anál ise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar

prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria

comum a todas as situações d

compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores

como requisito autónomo do indeferimento l iminar do incidente.

Tratando-se o prejuízo dos credores de um requis ito autónomo

deste indeferimento l iminar, acrescerá

requisi tos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que

traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não

podendo considerar

estão contidas num desses outros requisitos.

Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do

devedores, devendo apurar

honestidade, transparência e boa

situação económica, só se justif icando o indeferimento l iminar

caso se conclua pela negativa.

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito

de capital , sob pena de se estar a esvaziar de sentido úti l a

referência legal a tal requis ito (prejuízo de credores).

É que se tivesse sido essa a f inal idade da lei, bastaria ter

estabelecido o indeferimento l iminar do pedido de exoneração

do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se

apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à

verificação dessa situação.

Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis

meses após a verificação da situação de insolvência) não é

suficiente para se poder considerar preenchido o requisi to aqui

em anál ise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar

prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria

comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra

compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores

como requisito autónomo do indeferimento l iminar do incidente.

se o prejuízo dos credores de um requis ito autónomo

deste indeferimento l iminar, acrescerá o mesmo aos demais

requisi tos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que

traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não

podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já

estão contidas num desses outros requisitos.

contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do

es, devendo apurar-se se estes se pautaram

honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua

situação económica, só se justif icando o indeferimento l iminar

caso se conclua pela negativa.

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

ítu

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s juros incidentes sobre o crédito

de capital , sob pena de se estar a esvaziar de sentido úti l a

referência legal a tal requis ito (prejuízo de credores).

É que se tivesse sido essa a f inal idade da lei, bastaria ter

edido de exoneração

do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se

apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à

Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis

o da situação de insolvência) não é

suficiente para se poder considerar preenchido o requisi to aqui

em anál ise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar-se um

prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria

e insolvência, o que não se mostra

compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores

como requisito autónomo do indeferimento l iminar do incidente.

se o prejuízo dos credores de um requis ito autónomo

o mesmo aos demais

requisi tos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que

traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não

se preenchido por circunstâncias que já

contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta dos

se se estes se pautaram pela l icitude,

fé, no que respeita à sua

situação económica, só se justif icando o indeferimento l iminar

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Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento l iminar do

pedido de exoneração, que

devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei

visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patr imonial

do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que

originem novos débitos, a acrescer ao

que estava já impossibil i tado de satisfazer. São estes

comportamentos desconformes ao proceder honesto, l ícito,

transparente e de boa

do devedor, impedem que a este seja reconhecida a

possibil idade, preenchidos os demais requisi tos do preceito, de se

l ibertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a

sua reabil i tação económica. Como tal , o que se sanciona são os

comportamentos que impossibil i tem, dif icultem ou diminuam a

possibil idade de os credores obterem a satisfação dos seus

créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida

caso tais comportamentos não ocorressem.

Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada

foi apurado no sentido que aponte par

tenham adoptado uma atitude de l icitude, honestidade,

transparência e boa

económica.

Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer

elemento que aponte no sentido da culpa dos devedo

criação ou agravamento da situação de insolvência

também preenchida a al ínea e) do art.º 238.º.

Não consta, ainda, que os devedores tivessem sido condenados

por sentença transitada em julgado por algum dos crimes

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Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento l iminar do

pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do

devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei

visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patr imonial

do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que

originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo

que estava já impossibil i tado de satisfazer. São estes

comportamentos desconformes ao proceder honesto, l ícito,

transparente e de boa-fé, os quais, a verif icarem

do devedor, impedem que a este seja reconhecida a

sibil idade, preenchidos os demais requisi tos do preceito, de se

l ibertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a

sua reabil i tação económica. Como tal , o que se sanciona são os

comportamentos que impossibil i tem, dif icultem ou diminuam a

bil idade de os credores obterem a satisfação dos seus

créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida

caso tais comportamentos não ocorressem.

Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada

foi apurado no sentido que aponte para que os insolventes não

tenham adoptado uma atitude de l icitude, honestidade,

transparência e boa-fé no que respeita à sua situação

Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer

elemento que aponte no sentido da culpa dos devedo

criação ou agravamento da situação de insolvência

também preenchida a al ínea e) do art.º 238.º.

Não consta, ainda, que os devedores tivessem sido condenados

por sentença transitada em julgado por algum dos crimes

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

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23

Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento l iminar do

a apresentação extemporânea do

devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei

visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patr imonial

do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que

s que integravam o passivo

que estava já impossibil i tado de satisfazer. São estes

comportamentos desconformes ao proceder honesto, l ícito,

fé, os quais, a verif icarem-se na conduta

do devedor, impedem que a este seja reconhecida a

sibil idade, preenchidos os demais requisi tos do preceito, de se

l ibertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a

sua reabil i tação económica. Como tal , o que se sanciona são os

comportamentos que impossibil i tem, dif icultem ou diminuam a

bil idade de os credores obterem a satisfação dos seus

créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida

Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada

a que os insolventes não

tenham adoptado uma atitude de l icitude, honestidade,

fé no que respeita à sua situação

Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer

elemento que aponte no sentido da culpa dos devedores na

criação ou agravamento da situação de insolvência – está

Não consta, ainda, que os devedores tivessem sido condenados

por sentença transitada em julgado por algum dos crimes

Page 24: 2674-02-Relatorio Art155 singular casal liquidacaon-insolvencias.com/sites/ninsolvencias/files/insolvencias... · três anos e os estabelecimentos de que seja titular, ... azo para

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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previstos e punidos nos artig

10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data

f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE.

Por úl timo, não resulta que os devedores tenham violado qualquer

dos deveres de informação, apresentação ou colaboração

previstos no CIRE –

Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não

há elementos que lev

pudesse concluir pelo indeferimento do pedido.

Assim sendo, tendo em conta que nada há que aponte no sentido

de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite

parecer no sentido que deve ser concedido aos insolv

possibil idade de após o período de cinco anos previsto no artº.

239, n.º 2 do CIRE, se exonerar dos compromissos que até então

não lhes seja possível saldar.

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos

10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data

f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE.

Por úl timo, não resulta que os devedores tenham violado qualquer

dos deveres de informação, apresentação ou colaboração

al íneas i) e g) do artº 238.º

Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não

há elementos que levem a signatária a emitir parecer que

pudesse concluir pelo indeferimento do pedido.

Assim sendo, tendo em conta que nada há que aponte no sentido

de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite

parecer no sentido que deve ser concedido aos insolv

possibil idade de após o período de cinco anos previsto no artº.

239, n.º 2 do CIRE, se exonerar dos compromissos que até então

não lhes seja possível saldar.

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

ítu

lo: O

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ENTO

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os 227.º a 229.º do Código Penal nos

10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de

declaração da insolvência ou posteriormente a esta data – al ínea

Por úl timo, não resulta que os devedores tenham violado qualquer

dos deveres de informação, apresentação ou colaboração

Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não

em a signatária a emitir parecer que

Assim sendo, tendo em conta que nada há que aponte no sentido

de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite-se

parecer no sentido que deve ser concedido aos insolventes a

possibil idade de após o período de cinco anos previsto no artº.

239, n.º 2 do CIRE, se exonerar dos compromissos que até então

Page 25: 2674-02-Relatorio Art155 singular casal liquidacaon-insolvencias.com/sites/ninsolvencias/files/insolvencias... · três anos e os estabelecimentos de que seja titular, ... azo para

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

[email protected] - www.n-insolvencias.com

8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º

BENS IMÓVEIS

Verba n.º 1: Prédio

composto por Terreno de cul tivo com vinha (4.282,20m²) e casa

de rés-do-chão e 1.º andar (121m²)

freguesia de Gemieira,

Conservatória do Registo Predial de

OITOCENTOS E SESSENTA E DOIS

matriz predial urbana sob o artigo

valor patrimonial tr ibutário de

rústica sob o artigo

tr ibutário de € 81,70

--------------------------------

BENS MÓVEIS

Verba n.º 2: Veículo automóvel de marca

Four, matrícula DH-55

Nota: Tendo em conta a antiguidade e o estado de conservação,

o veículo em causa não possui qualquer valor comercial .

9. RELAÇÃO PROVISÓRIA D

Em anexo.

Apartado 3033 – 4715-671 Braga Telef: +351253609310 | +351253609330 Fax: +351253609311

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Informações sobre o processohttp://www.n-insolvencias.com/inso

(ART.S 153.º E 155º CIRE)

rédio misto, denominado “Campo de cima”

Terreno de cul tivo com vinha (4.282,20m²) e casa

chão e 1.º andar (121m²), sito no lugar de Hospital ,

de Gemieira, concelho de Ponte de Lima

Conservatória do Registo Predial de Ponte de Lima

OITOCENTOS E SESSENTA E DOIS - GEMIEIRA, inscrito na respectiva

matriz predial urbana sob o artigo 234º, a que corresponde o

valor patrimonial tr ibutário de € 32.220,00, e na respectiva matriz

rústica sob o artigo 39º, a que corresponde o valor

81,70, com o valor patr imonial tr ibutário global de

---------------------------------------------------------------------------

Veículo automóvel de marca Datsun

55-72 do ano de 1970 ----------------------

Tendo em conta a antiguidade e o estado de conservação,

o veículo em causa não possui qualquer valor comercial .

RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154

Informações sobre o processo insolvencias.com/insolvencias/48163t8ptl

Cap

ítu

lo: I

NV

ENTÁ

RIO

(A

rt.s

15

3.º

e 1

55

º C

IRE)

25

Campo de cima”,

Terreno de cul tivo com vinha (4.282,20m²) e casa

no lugar de Hospital ,

Ponte de Lima, descri to na

Ponte de Lima sob o número

, inscrito na respectiva

º, a que corresponde o

, e na respectiva matriz

º, a que corresponde o valor patr imonial

, com o valor patr imonial tr ibutário global de -

------- € 32.301,70

Datsun, modelo 2200

---------------------- € 100,00

Tendo em conta a antiguidade e o estado de conservação,

o veículo em causa não possui qualquer valor comercial .

(ART. 154º CIRE)