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ANEXOS ANEXOS EMBRIONPARIOS EMBRIONPARIOS Luciana Luciana

2ª AULA- ANEXOS EMBRIONPARIOS

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ANEXOS ANEXOS EMBRIONPARIOSEMBRIONPARIOS

LucianaLuciana

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ANEXOS EMBRIONÁRIOSANEXOS EMBRIONÁRIOS

São estruturas derivadas

do ZIGOTO que pouco

contribuem para a formação

do corpo do embrião.

Sua função é proteção, nutrição, respiração, excreção e outras funções necessárias ao desenvolvimento embrionário.

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ZIGOTO 2 CÉLULAS

4 CÉLULAS

8 CÉLULAS

MÓRULA

BLASTOCISTO Corte atravésdo blastocisto

Blastocele

CLIVAGEMCLIVAGEM

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PLACENTA É um órgão transitório, formado pela

fusão dos órgãos fetais ao tecido materno, através da qual as trocas fisiológicas serão realizadas entre o embrião e a mãe.

A placenta elabora produtos orgânicos, sobretudo hormônios:

Gonadotrofinas e somatotrofinas coriônicas, estrogênio e progesterona

destinados à adaptação do organismo da mãe ás variáveis necessidades da gravidez e do parto, bem como ao desenvolvimento fetal

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BARREIRA PLACENTÁRIA É dentro da placenta que a circulação fetal se

aproxima da circulação materna; porém, não existe um contato direto entre o sangue materno e fetal.

Neste espaço ocorrem muitas trocas no sangue materno: oxigênio e nutrientes (glicose, aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas, água, eletrólitos) que se destinam à nutrição fetal.

O feto utiliza tais nutrientes e os seus dejetos (CO2, uréia, acido úrico, bilirrubina) são também eliminados através da placenta.

A placenta realiza transporte de várias substâncias através de diversos mecanismos:

♦ Transporte passivo (mais rápido): Difusão simples e facilitada

♦ Transporte ativo (mais lento): Reações enzimáticas, Pinocitose e Fagocitose

Page 6: 2ª AULA- ANEXOS EMBRIONPARIOS
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PLACENTA

A placenta é então um órgão misto, formado por tecidos fetais e por tecidos maternos, que funcionam a serviço de cada um dos seres no período da gravidez.

Seu desenvolvimento ocorre ao longo da gravidez.

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PARTE MATERNA DA PLACENTA

Ao chegar ao útero, o blastócito adere á parede uterina.

O trofoblasto invade o endométrio materno, formando uma placenta deciduada, ou seja, onde vai crescer o embrião em seu interior.

O endométrio já hipertrofiado por causa da ação da progesterona do folículo de Graaf aumenta sua espessura produzindo sulcos em sua mucosa uterina.

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Trofoblasto

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Embrioblasto

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PARTE MATERNA DA PLACENTA

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PARTE MATERNA DA PLACENTA

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Proliferação e diferenciação do trofoblasto

 

 

Em contato com endométrio

Sinciciototrofoblasto

proteólises

prolongamentos digitiformesatravessam epitélio endometriale invadem tecido conjuntivo

Citotrofoblasto

hCG

PARTE MATERNA DA PLACENTA

CIRCULAÇÃO UTEROPLACENTÁRIA

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HCG- GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA

Hormônio glicoproteíco, secretado pelas células do trofoblasto após nidação mantém o corpo lúteo manutenção das taxas de progesterona e estrogênio manutenção da gravidez, inibição da menstruação e ausência de nova ovulação

Concede imunossupressão à mulher não rejeição do embrião.

Tem atividade tireotrófica. Por volta da 15ª semana de gestação, com a placenta já

formada e madura produzindo estrógeno e progesterona, ocorre declínio acentuado na concentração de HCG e involução do corpo lúteo

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Coriocarcinoma da gestação

“A proliferação anormal do trofoblasto resulta na doença trofoblástica da gestação, constituída por uma gama de lesões, que incluem tumores altamente malignos” (Freetman et al., 1996)

PARTE MATERNA DA PLACENTA

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PARTE FETAL DA PLACENTA

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PARTE FETAL DA PLACENTA

Âmnio crescendo

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PARTE FETAL DA PLACENTA

AMNIO ou BOLSA DAS AGUAS Membrana fina e translúcida, considerada uma extensão da pele fetal O Âmnio começa a aparecer na 2ª semana da vida embrionária Dará origem a cavidade amniótica que está cheia de líquido amniótico

Ele é composto de: eletrólitos, proteínas,

aminoácidos, substâncias nitrogenadas,

lipídios, ácido úrico, prostaglandinas,

carboidratos, vitaminas, hormônios e células esfoliadas.

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PARTE FETAL DA PLACENTA

Sua cor é geralmente cristalina tornando-se opalescente e com

grumos; as alterações de coloração indicam anormalidades

Funções do Líquido Amniótico: proteção contra choques

mecânicos, desidratação e manutenção da temperatura; permite o

crescimento externo simétrico do embrião; permite que o feto se

mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento

muscular ; age como uma barreira contra infecções; permite

desenvolvimento normal dos pulmões fetais; impede a aderência

entre o embrião e o âmnio.

O líquido amniótico é normalmente engolido pelo feto , absorvido

pelo trato gastrointestinal e excretado através da urina.

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Seu volume aumenta

progressivamente e no final da

gestação contem cerca de 1 litro.

Poliidrâmnio ou Hidrãmnio: Volume

maior de 2.000ml; é causado pela

incapacidade do feto em engolir ou

absorver normalmente o líquido

amniótico.

Oligoidrâmnio: Volume menor de

400ml; resulta, na maioria dos casos,

de insuficiência placentária com fluxo

sangüíneo placentário diminuído.

Excesso de líquido amnióticoao redor do feto

PARTE FETAL DA PLACENTA

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Superfície fetal da placenta

PARTE FETAL DA PLACENTA

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O amnio é dividido em duas faces:

CÓRIO FRONDOSO -Face externa: despolida e irregular, é a parte mais próxima do sangue materno

CÓRIO LISO – AMNIO- Face interna: lisa e brilhante, recobre todo o feto (coberto pela decidua capsular) que ao longo do tempo é empurrado para a cavidade uterina e a reveste totalmente ocupando o lugar da decidua .

PARTE FETAL DA PLACENTA

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Garantem o normal desenvolvimento da criança

Âmnios

Cavidade amniótica

CórionCavidade uterinaParede uterinaCordão umbilical

Placenta

PLACENTA

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PLACENTA MADURA

A placenta é um órgão azulado avermelhada, arredondada, achatada e polpuda que existe somente durante a gestação e tem a função de manter a gestação e garantir o desenvolvimento normal do feto.

Ela tem uma face materna que fica aderida ao útero e uma face fetal de onde emerge o cordão umbilical

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FACE

ESPONJOSA

Lado materno

FACE

LUSTROSA

Lado fetal

PLACENTA

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A placenta após o parto• Dimensões Variam com a forma, peso e espessuraDiâmetro: é um disco de aproximadamente15 a 20cmEspessura: 1 a 3cmPeso: média 450g (1/6 do peso do concepto) Forma variável

• Face fetal: - é liso e brilhante

-cavidade amniótica - cordão umbilical centrado no meio

• Face materna: -Rugoso, sanguinolento e vermelho escuro

-15 a 30 cotilédones - sulcos intercotiledonários

PLACENTA MADURA

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PLACENTA MADURA

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PLACENTA MADURA

Maturação placentária

A determinação do grau de maturação placentária é arbitrária. Existem duas modalidades: graus de 0 a 3, e 1 a 6, ambos

baseados no aspecto do parênquima, da placa coriônica e dos cotilédones.

Quanto mais heterogênea seja a imagem, mais madura se supõe a placenta.

Os graus 0/3 (ou 1/6) podem aparecer normalmente tanto em gravidez a termo como aos 6 meses de gestação. O grau 3/3 (ou 6/6) na 26 semana de gestação pode corresponder a patologia placentária, mas é normal ao final da gravidez.

Assim, o grau de maturação é só uma guia para a interpretação do exame, e seu significado abarca tanto evolução como patologia, pelo seu significado ser subjetivo.

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-Apresenta duas artérias e uma única veia, estruturas que garantem a nutrição e respiração do embrião.

- É formado a partir do alantóide e da vesícula vitelínica.

-Sua função é estabelecer circulação FETOPLACENTÁRIA

CORDÃO UMBILICAL

PLACENTA MADURA

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Cordão umbilical

- Diâmetro de 1 a 2cm

-Comprimento de 50 a 60cm

-Contem duas artérias e uma veia envolvidas por tecido conjuntivo mucóide (geléia de Whorton)

-Normalmente inserido no centro da placenta

PLACENTA MADURA

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Inserção do Cordão umbilical

- Borda da placenta – Placenta em raquete

PLACENTA MADURA

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Inserção do Cordão umbilical

- Cordões curtos/Brevidade - Cordões largos

PLACENTA MADURA

Page 34: 2ª AULA- ANEXOS EMBRIONPARIOS

Inserção do Cordão umbilical

- Nós falsos - Nós verdadeiros

PLACENTA MADURA

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PLACENTA MADURA

Circulares do Cordão umbilical: quando o cordão rodeia completamente qualquer zona do corpo fetal. O verdadeiro perigo não se relaciona com a zona do corpo comprimida

mas com a compressão do cordão umbilical

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Artéria umbilical única

- Aproximadamente 1 em 200 RN- Pode estar associada a anormalidades cromossômicas e fetais- Resulta de agenesia ou de degeneração do vaso no início do desenvolvimento

PLACENTA MADURA

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POSIÇÕES DA PLACENTAA implantação é a fixação e inserção do blastocisto na

parede do útero. O Blastocisto geralmente implanta-se próximo da parte

superior do útero, na parede anterior ou posterior Fúndica : esta é a região mais alta do útero, próxima aos orifícios de

saída das trompas de Falópio ou tubas uterinas Prévia : placenta de implantação baixa, implantação de qualquer parte

da placenta no segmento inferior do útero, na zona perigosa de

Baners, que obstrui parcialmente ou completamente o canal cervical,

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POSIÇÕES DA PLACENTA

CLASSIFICAÇÃO PLACENTA PRÉVIA

Centro-total ou PPTotal : cobre totalmente o orifício interno cervical

Centro-parcial ou PPParcial: cobre parcialmente o orifício interno cervical

Marginal ou PPMarginal : a borda placentária inferior margeia o orifício cervical interno

Lateral : quando a borda placentária inferior dista 2,5 cm do orifício cervical interno

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FIXAÇÃO E INSERÇÃO DA PLACENTA

Placenta acreta: placenta que penetra mais profundamente na decídua, atingindo o

miométrio superficialmente, camada basal da decídua. .

Placenta increta: placenta penetra mais profundamente no útero e atinge a camada muscular profundamente.

Placenta percreta: placenta ultrapassa o miométrio e atinge a serosa (peritônio visceral).

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ARQUITETURA DA PLACENTA

PLACENTA CIRCUNVALADA

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TIPOS DA PLACENTA

LOBO SUCCENTURIATO/ACESSÓRIO DA PLACENTA

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TIPOS DA PLACENTA

PLACENTA BIPARTIDA

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TIPOS DA PLACENTA

PLACENTA MEMBRANÁRIA

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TIPOS DA PLACENTA

PLACENTA MARGINAL/EM RAQUETE

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Gêmeos

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INCIDÊNCIA

Segundo Hellin: Prenhez dupla 1:80 Prenhez Tripla 1:6400 Prenhez Quádrupla 1:512.000 Prenhez Quíntupla 1:40.960.000

GESTAÇÃO MULTIPLA

A Gravidez múltipla é caracterizada pela presença de dois

ou mais conceptos no útero ao mesmo tempo.

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GESTAÇÃO MULTIPLA

FATORES PREDISPONENTES Raça Negra Aumento da paridade Idade materna crescente História familiar materna Freqüência de relações sexuais Uso de drogas indutoras da ovulação Fatores nutricionais

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TIPOS BIOLÓGICOS Monozigóticos :Gêmeos verdadeiros,

gêmeos univitelinos ou idênticos Dizigóticos: Falsos gêmeos, gêmeos

bivitelinos, ou fraternos (freqüência de gêmeos dizigóticos varia entre as raças e constitui 70% das gestações múltiplas)

GESTAÇÃO MULTIPLA

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GESTAÇÃO MULTIPLA

UNIVITELINOS BIVITELINOS OU FRATERNOS

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Gêmeos dizigóticos

Gêmeos monozigóticos

Âmnios, córions ePlacentas separados

Âmnios separados,córion e placenta comum

Âmnio, córion e placenta comum

Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio precoce

Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio tardio

Divisão ocorre no estádio de 2

células

FORMAÇÃO DE GEMEOS

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GESTAÇÃO MULTIPLAGêmeos monozigóticos ou idênticosresultam da fecundação de um único óvulopor um único espermatozóide. Surge então um zigoto único. Todavia, durante as fases de mórula ou blástula, ocorreuma separação em dois ou mais grupos decélulas, originando dois ou mais embriões. Como decorrem de um mesmo zigoto,têm que revelar obrigatoriamente a mesmaprogramação genética e deverão revelarum quadro de caracteres hereditáriossensivelmente homogêneo. Os sexos são iguais e a placenta é,geralmente, única

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GESTAÇÃO MULTIPLAA gemelaridade monozigótica provém da divisão de um

único óvulo fecundado, os resultados dependendo do

estágio em que ocorreu:

•Dicoriônica diamniótica menos de 4 dias após a fertilização (18 a 36%);•Monocoriônica diamniótica quatro a oito dias após a fertilização (a forma mais comum);•Monocoriônica monoamniótica após oito dias da fecundação (14%);•Monstros duplos após do 13º dia da fecundação (gêmeos unidos).

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GESTAÇÃO MULTIPLA

Em casos de Gemelaridade Monozigótica

a separação pode

ocorrer de maneira

defeituosa e incompleta,

O que caracteriza, por exemplo,

casos de gêmeos siameses.

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GESTAÇÃO MULTIPLA Gêmeos Siameses

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GESTAÇÃO MULTIPLA Gêmeos Siameses

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GESTAÇÃO MULTIPLA Gêmeos Siameses

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GESTAÇÃO MULTIPLA Gêmeos Siameses

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Dois gêmeos siameses que foram separados em uma operação que durou 36 horas ficaram frente a frente pela primeira vez em suas vidas. Os garotos egípcios de dois anos de idade eram ligados pelo topo do crânio e, portanto, não podiam ver os rostos um do outro. www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda102003l.htm

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GESTAÇÃO MULTIPLA

Esta síndrome ocorre em mais de 30% dos gêmeos MZ monocoriônicos-diamnióticos. Há passagem direta de sangue arterial de um gêmeo para a circulação venosa do outro gêmeo através de anastomoses arteriovenosas. O gêmeo doador é pequeno, pálido e anêmico, enquanto que o gêmeo receptor é grande e policitêmico ( aumento acima do normal do número de hemácias ). A placenta apresenta anormalidades semelhantes; a parte da placenta que supre o gêmeo anêmico é pálida, enquanto que a que supre o gêmeo policitêmico é vermelho escuro. Em casos letais, a morte resulta da anemia do gêmeo doador e da insuficiência cardíaca congestiva do receptor.

TRANSFUSÃO FETO–FETAL

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Gêmeos dizigóticos ou fraternos, são aqueles gerados num mesmo útero ao mesmo tempo, mas que decorrem de óvulos distintos, cada um deles fecundado por um espermatozóide diferente. Assim surgem duas ou mais células-ovo ou zigotos.

•Cada um tem uma programação cromossômica e genética distinta.Por isso podem ter sexos iguais ou diferentes e revelam um quadro geral de caracteres hereditários relativamente bem heterogêneos.

•A classificação de gêmeos dizigóticos é feita pelos anexos embrionários:-Dicoriônicos, diamnióticos, diplacentários.

-Dicoriônicos,diamnióticos,monoplacentários.

GESTAÇÃO MULTIPLA

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GESTAÇÃO MULTIPLATIPOS RAROS DE GESTAÇÃO DIZIGÓTICA

Superfetação : É definida como a liberação de um segundo óvulo com a gestação em desenvolvimento , resultando fetos com idades gestacionais diferentes ;

SUPEFECUNDAÇÃO : É a fertilização de dois óvulos em curto intervalo de tempo em relações sexuais diferentes.