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  cnic o Superio r de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho nível V Regras e Sugestões – Formação e Consult oria, Lda. Rua Arqueólogo José Pinho, nº 399 – Loja 4 4600-051 Amarante  Tel/Fax – 255 446 575

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Técnico Superior de Segurança,Higiene e Saúde no Trabalho nível V

Regras e Sugestões – Formação e Consultoria, Lda.Rua Arqueólogo José Pinho, nº 399 – Loja 44600-051 Amarante Tel/Fax – 255 446 575

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PROGRAMA DO CURSO

Objectivo Geral:

 Proporcionar a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das competências necessáriasao exercício da profissão de Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho,

nomeadamente, desenvolver, coordenar e controlar as actividades de prevenção e de protecção

contra riscos profissionais.

Objectivos Específicos:

Pretende-se que um Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho seja capaz de:

  Colaborar na definição da política geral da empresa relativa à prevenção de riscos e planear e

implementar o correspondente sistema de gestão;  Desenvolver processos de avaliação de riscos profissionais;

  Conceber, programar e desenvolver medidas de prevenção e de protecção;

  Coordenar tecnicamente as actividades de segurança e higiene no trabalho, assegurando o

enquadramento e a orientação técnica dos profissionais da área da segurança e higiene no

trabalho;

  Participar na organização do trabalho;

  Gerir o processo de utilização de recursos externos nas actividades de prevenção e de protecção;

  Assegurar a organização da documentação necessária à gestão da prevenção na empresa;  Promover a informação e a formação dos trabalhadores e demais intervenientes nos locais de

trabalho;

  Promover a integração da prevenção nos sistemas de comunicação da empresa, preparando e

disponibilizando a necessária informação específica;

  Dinamizar processos de consulta e de participação dos trabalhadores;

  Desenvolver as relações da empresa com os organismos da rede de prevenção.

Conteúdos programáticos

MóduloCarga Horária

(horas)

I- Gestão das Organizações 20

II- Legislação, Regulamentos e Normas de Segurança, Higiene e Saúde noTrabalho

20

III- Psicossociologia do Trabalho 20

IV- Noções de Estatística e Fiabilidade 20V- Gestão da Prevenção 20

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Modulo I- Gestão das organizações

-  Indicadores do desempenho da empresa (ex. produtividade, competitividade, qualidade, custosde produção)

-  Princípios gerais de gestão (política, organização, planeamento, avaliação do desempenho,

auditorias)

-  Componentes fundamentais dos processos produtivos;

-  Principais elementos da natureza das empresas e outras organizações produtivas e da sua

estrutura organizativa e económica – financeira;

-  Principais funções da gestão (recursos humanos; organização do trabalho; formação e

informação; produção; aprovisionamento; manutenção; qualidade; ambiente; prevenção de

riscos profissionais; sistemas de informação e de comunicação);

-  Modelos e formas de organização do trabalho;

-  Órgãos e formas de consulta e participação dos trabalhadores;

-  Principais elementos caracterizadores das condições de trabalho (sistemas remuneratórios,

tipologias dos contratos de trabalho e duração do trabalho);

-  Princípios e as técnicas de planeamento;

-  Sistemas de gestão da qualidade e ambiente

VI -Segurança do trabalho I 20

VII- Segurança do Trabalho II- Riscos Eléctricos 15

VIII- Segurança do Trabalho III – Segurança de Máquinas 15

I - Segurança do Trabalho IV Segurança na Construção civil 30X- Organização da Emergência. 30

XI- Higiene do Trabalho I - Agentes Químicos 20

XII -Higiene do Trabalho II - Agentes Físicos 40

XIII- Higiene do Trabalho III - Agentes Biológicos 20

XIV- Ergonomia 20

XV- Avaliação Riscos Profissionais 30

XVI- Controlo do Riscos profissionais 30XVII- Técnicas de informação, de comunicação e de negociação 20

XVIII- Concepção e Gestão da Formação e da Informação 30

Trabalho Individual Final 120

Total 540

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Bibliografia:

  TEIXEIRA, Sebastião, Gestão das Organizações, Mc Graw Hill, , 1998 

  DRUCKER, Peter,  Management, Tasks, Responsabilities and Practices, Harper & Row,

1985   PORTER, Michael, Competitive Strategy, Free Press / UK; Collier MacMillan, 1980 

  HANDY, Charles, A Era Da Incerteza, Edições Cetop,1995 

Modulo II- Legislação, regulamentos e normas sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

-  Noções de direito comunitário;

-  Conceitos jurídicos: directivas, decisões e regulamentos comunitários;

-  Leis, decretos-lei, decretos regulamentares, portaria;

-  Normas vinculativas e normas de recomendação;

-  Noções de legislação laboral

-  Quadro normativo da prevenção de riscos profissionais relativo à gestão de um sistema de

prevenção na empresa (Lei 102/2009 de10 de Setembro);

-  Organização e funcionamento dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho;

-  Legislação relativa à elaboração de planos detalhados de prevenção e protecção;

-  Legislação de âmbito sectorial (estabelecimentos industriais e de escritório, comércio e serviços,

minas e pedreiras, estaleiros temporários ou móveis, pescas);

-  Legislação relativa à segurança e saúde de grupos particularmente vulneráveis (jovens,

mulheres);

-  Legislação relativa à prevenção de acidentes graves;

-  Legislação aplicável ao licenciamento industrial e à segurança de produtos;

-  Reparação de acidentes de trabalho e doenças profissionais.

Bibliografia:

Diário da república electrónico: http://www.dre.pt 

 Decreto-Lei n.º 480/99 de 9 de Novembro Aprova o Código de Processo do Trabalho.

  Lei n.º 76/2009 de 13 de Agosto - Autoriza o Governo a alterar o Código de Processo do

Trabalho, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 480/99, de 9 de Novembro.

  Decreto-Lei n.º 295/2009 de 13 de Outubro Alteração ao Código de Processo do Trabalho.

  Declaração de Rectificação n.º 86/2009 - Rectifica o Decreto-Lei n.º 295/2009, de 13 de

Outubro, do Ministério do  Trabalho e da Solidariedade Social, que no uso da autorização

legislativa concedida pela Lei n.º 76/2009, de 13 de Agosto, altera o Código de Processo do

Trabalho, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 480/99, de 9 de  Novembro, publicado no Diário da

República, 1.ª série, n.º 198, de 13 de Outubro 2009.

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  Lei 99/2003 de 27 de Agosto Código do Trabalho, Regulamentada pela Lei 35/2004 de 29 de

Julho.

  Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho Regulamenta a Lei n.º 99/2003 de 27 de Agosto que aprovou o

Código do

Trabalho.

  Lei n .º 19/2007 de 22 de Maio Aprova o novo regime jurídico do Trabalho Temporário.

  Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro Regulamenta a aprovação do Código do Trabalho.

  Lei n .º 105/2009 de 14 de Setembro Regulamenta e altera o Código do Trabalho, aprovado pela

Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e procede à primeira alteração Lei n.º 4/2008, de 7 de

Fevereiro.

  Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro - Regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção

da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no art.º 284 do Código do

Trabalho, no que respeita à prevenção.

  Lei n.º 7/95 de 29/03 – Altera por ratificação o DL n.º 26/94 de 01/02,

  DL n.º 109/2000 de 30/06 - Altera o DL n.º 26/94 que contém o regime de organização e

funcionamento das actividades de SHST;

  DL n.º 110/2000- Condições de acesso e de exercício das profissões de técnico superior e de

técnico de segurança e higiene no trabalho

  DL n.º 347/93 de 1/10 alterado pela Lei n.º 113/99 de 3/08 – Prescrições mínimas de

segurança e saúde nos locais de trabalho.  Portaria n.º 987/93 de 6/10  – Prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais de

trabalho (Regulamenta o DL n.º 347/93 de 1 de Outubro).

  D.L 243/86 de 20 de Agosto - Regulamento geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos

Estabelecimentos comerciais, de escritórios e serviços

  Portaria nº 137/2001 Regulamento das condições de acesso e de exercício de profissões de

técnico superior e técnico de segurança e higiene no trabalho

  Portaria nº 1299/2001 de 21 de Novembro - medidas de segurança contra risco de incêndios a

observar nos estabelecimentos comerciais e prestação de serviços com área inferior a 300m2  Portaria 53/71 de 3 de Fevereiro - Regulamento geral de segurança e higiene do trabalho nos

estabelecimentos industriais, alterado pela Portaria 702/80 de 22 de Setembro.

  Portaria 702//80 de 22 de Setembro - Regulamento geral de segurança e higiene do trabalho

nos estabelecimentos industriais.

  Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de Dezembro - Regulamenta as prescrições mínimas de colocação

e utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho.

  Decreto-lei n.º 141/95 de 14 de Junho - Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização

de segurança e de saúde no trabalho. Transpõe para o direito interno a directiva nº92/58/CEE do

Conselho de 24 de Junho.

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  Decreto-lei n.º 362/93 de 15 de Outubro

  Regula a informação estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais.

  Lei 100/97 de 13 de Setembro Aprova o novo regime jurídico dos acidentes de trabalho e das

doenças profissionais.

  Decreto-Lei n.º 142/99 de 30 de Abril - Cria o Fundo de Acidentes de Trabalho previsto no artigo

39.º daLei n.º 100/97de 13 de Setembro.

  Decreto-Lei n.º 185/2007 de 10 de Maio Altera o Decreto-Lei n.º 142/99 de 30 de Abril, que cria

o Fundo de Acidentes de Trabalho.

  Portaria n.º 299/2007 de 16 de Março - Aprova o modelo da ficha de aptidão, a preencher pelo

médico de trabalho face aos resultados dos exames de admissão, periódicos e ocasionais,

efectuados aos trabalhadores.

  Portaria n.º 288/2009 Aprova o modelo do relatório anual da actividade dos serviços de

segurança e higiene e saúde no trabalho.

  Lei n.º 98/2009 de 4 de Setembro - Regulamenta o regime de reparação de acidentes de

trabalho e de doenças profissionais, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais, nos

termos do artigo 284.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro.

  Lei n.º 14/2001-Alteração a condições de acesso e de exercícios das profissões de técnico

superior e técnico de segurança no trabalho

  Decreto Regulamentar nº 6/2001 - Doenças profissionais

Modulo III- Psicossocio logia do trabalho

-  Metodologia e técnicas de avaliação dos factores psicossociais;

-  Intervenção psicossocial: alterações na organização do trabalho, alterações no indivíduo;

-  O “stress”: conceito, factores de risco, avaliação do risco, consequências, medidas preventivas;

-  O erro humano: conceito, causas e consequências, medidas preventivas;

Bibliografia:

   ALBUQUERQUE, A. (1987). Stress, causas, prevenção e controlo. Lisboa: Texto Editora.

  CARVALHO Ferreira, J. M., Caetano, A. & Gonçalves das Neves, J. (2001). Manual dePsicossociologia das Organizações. Lisboa: McGraw-Hill.

  FACHADA, M. O. (2001). Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Edições Rumo.

  FRENCH, W. & Bell, C. H. (2000). Organizational Development – Behavioral Science for Organization Improvement. Washington: Prentice-Hall International. HispanoAmericana.

  ROLO, J. (sem data). Sociologia da Saúde e da Segurança no Trabalho. IV CongressoPortuguês de Sociologia.

  STUART, R. (2000). Jogos para Formadores – Desenvolvimento de Equipas. Lisboa: Monitor.

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  VALA, J. & Monteiro, M. B. (1996). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Modulo IV -Noções de estatística e fiabilidade

-  Obtenção, análise e classificação de amostras;

-  Tratamento estatístico de amostras;

-  Intervalos de confiança;

-  Conceito de fiabilidade;

-  Probabilidade de falhas associadas a equipamentos e sistemas (em série e em paralelo).

Bibliografia:

  MURTEIRA , B.; Ribeiro, C. S.; Andrade e Silva, J.; Pimenta, C., Introdução à Estatística,

McGraw-Hill, 2001.

  MURTEIRA , B., Probabilidades e Estatística, Volumes 1 e 2, McGraw-Hill, 1997

  SPIEGEL, M., Probabilidade e Estatística, Colecção Schaum, McGraw-Hill, 1978.

  FONSECA, J., Introdução à Estatística Matemática – Aplicações, Edição SPB, 1994.

Modulo V- Gestão da Prevenção

-  Conceitos de trabalho, de saúde, de perigo, de risco, de acidente, de acidente grave, de

incidente, doença profissional, doença relacionada com o trabalho, condições de trabalho,

prevenção, prevenção integrada, protecção, avaliação de riscos, controlo de riscos;

-  Medicina do trabalho: conceitos básicos, objectivos e funções;

-  Glossário de termos equivalentes em francês e inglês;

-  Indicadores de segurança, higiene e saúde no trabalho;

-  Custos directos e indirectos de acidentes de trabalho, doenças profissionais, absentismo;

-  Indicadores estatísticos de sinistralidade e doenças profissionais;

-  Metodologias de análise de custo/benefício;

-  Critérios de avaliação de propostas (técnicos, sociais e económicos);

-  Modelos de gestão da prevenção de riscos profissionais;

-  Planos de prevenção;

-  Competências e capacidades e dos organismos da rede;

-  Âmbitos, metodologias e técnicas de auditorias e de inspecções;

-  Sistemas e critérios de qualidade relativos aos recursos externos existentes no mercado;

-  Elementos e conteúdos a contemplar nos cadernos de encargos;

-  Critérios de selecção de recursos externos;

-  Órgãos de consulta e participação dos trabalhadores no âmbito da prevenção de riscos

profissionais;

-  Domínios e momentos da consulta e participação dos representantes dos trabalhadores;

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-  Sistema de qualificação dos vários técnicos e especialistas na área da prevenção de riscos

profissionais;

-  Interfaces (complementaridades, sobreposições de actuação, potenciais conflitos) na intervenção

dos vários técnicos e especialistas;

-  Princípios de ética e de deontologia aplicáveis aos profissionais da prevenção dos riscos

profissionais;

-  Domínios de intervenção das diferentes valências que resultam de normativos legais.

Bibliografia:

  Legislação Portuguesa, Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Serviços de Prevenção das Empresa, livro Verde, IDICT;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

Modulo VI - Segurança do Trabalho I

-  Princípios e domínios da Segurança do Trabalho;

-  Causas e consequências dos acidentes de trabalho;

-  Avaliação e controlo de riscos associados a:

a) locais e postos de trabalho: riscos, medidas preventivas e de protecção e legislação

aplicável;

b) equipamentos de trabalho: riscos, medidas preventivas e de protecção e legislação aplicável

c) armazenagem, utilização e eliminação de produtos químicos perigosos: riscos, medidas

preventivas e de protecção e legislação aplicável;

d) transporte mecânico de cargas: riscos, medidas preventivas e de protecção e legislação

aplicável

e) transporte manual de cargas: riscos, medidas preventivas e de protecção e legislação

aplicável;

f) actividades e operações particularmente perigosas, (ex.: soldadura, trasfega de líquidosinflamáveis, trabalhos em espaços confinados, trabalhos hiperbáricos, trabalhos em altura).

-  Riscos de emissão e dispersão de produtos tóxicos: técnicas de avaliação de riscos, medidas

preventivas e de protecção e legislação aplicável

-  risco de incêndio e explosão: técnicas de avaliação de riscos, medidas preventivas e de

protecção e legislação aplicável

-  Metodologias para concepção de listas de verificação a partir de diplomas legais, normas

técnicas, códigos de boas práticas, informação técnica, manuais de instruções dos

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equipamentos... (ex.: por sector de actividade, por tipo de risco, por profissão, por operação, por 

componente material do trabalho);

-  Instrumentos de detecção e de medição de leitura directa no domínio da segurança

(explosivímetros, detectores de gases e vapores, manómetros) e seus princípios de

funcionamento

Bibliografias:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Cabral, Fernando – Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho,

Verlag Dashöfer, Lisboa, 2007

  Gomes, Marcelo Mandonisio – Riscos no trabalho, Internet, 2007

   Araújo, Rui – Sinalização de Segurança, XZ Consultores, Braga, 2005

  Instituto de desenvolvimento e Inspecção das condições de trabalho (IDICT) –

Serviços de prevenção das empresas, Lisboa 1997

  Meleiro, J.G. – Riscos do Trabalho, Dinalivro, Lisboa, 1985

  Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo – Curso de Técnico Superior 

en Prevención de Riesgos Laborales, Madrid, 2006

Modulo VII - Segurança do Trabalho II- Riscos Eléctricos

- Conceitos básicos da electricidade

- Efeitos no corpo humano da passagem da corrente eléctrica

- Legislação aplicável

- Técnicas de avaliação de riscos

- Medidas preventivas e de protecção

Bibliografias:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Portaria n.º 37/70 de 17 de Janeiro Aprova as instruções para os primeiros socorros em

acidentes pessoais produzidos por correntes eléctricas e, igualmente, aprova o modelo oficial das

referidas instruções para afixação obrigatória nas instalações eléctricas, sempre que o exijam os

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10 

regulamentos de segurança respectivos - Revoga a Portaria n.º 17653 e, bem assim, as

instruções por ela aprovadas.

  Decreto-Lei n.º 740/74 de 26 de Dezembro - Aprova os Regulamentos de Segurança de

Instalações de Utilização de Energia Eléctrica e de Instalações Colectivas de Edifícios e Estradas

Modulo VIII- Segurança do Trabalho III- Segurança Máquinas

- Legislação aplicável

- Riscos associados

- Medidas preventivas e de protecção

Bibliografias:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Decreto-lei 50/2005 de 25 de Fevereiro - Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva

2001/45/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, relativa às prescrições

mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de

trabalho, e revoga o Decreto-Lei n.º 82/99, de 16 de Março.

  Portaria n.º 934/91 de 13 de Setembro - Estabelece normas relativas às estruturas de protecção

contra a queda de objectos (FOPS) de certas máquinas de estaleiro.

  Portaria n.º 933/91 de 13 de Setembro - Estabelece normas relativas às estruturas de protecção

em caso de capotagem (ROPS) de certas máquinas de estaleiro.

  Decreto-lei 214/95 de 18 de Agosto Estabelece as condições de utilização e comercialização de

máquinas usadas visando a protecção de segurança e saúde de utilizadores e terceiros.

Modulo IX- Segurança do Trabalho IV – Segurança na Construção Civil

- Legislação aplicável- Riscos associados

- Medidas preventivas e de protecção

- Plano de Segurança e Saúde 

Bibliografias:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

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11 

  Manual de Segurança, Abel Pinto;

  Manual de Segurança no Estaleiro, Luis Fontes Machado

  Decreto-lei 273/03 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organização e

coordenação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho em estaleiros da

construção e transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva 92/57/CEE, do Conselho, de 24

de Junho, relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho a aplicar em

estaleiros temporários ou móveis.

  Decreto-lei 46.427/65 de 10 de Julho -Aprova o regulamento das instalações provisórias,

destinadas ao pessoal empregado nas obras.

  Decreto-lei 41.820/58 de 11 de Agosto -Estabelece, entre outras, que as normas de segurança

no trabalho da construção civil deverão ter regulamentação própria.

  Decreto-lei 41.821/58 de 11 de Agosto Prova o regulamento de segurança do trabalho da

construção civil.

  Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 de 01 de Outubro - Regulamenta a sinalização temporária

de obras e obstáculos na via pública.

  Portaria n.º 933/91 de 13 de Setembro - Estabelece normas relativas às estruturas de protecção

em caso de capotagem (ROPS) de certas máquinas de estaleiro.

  Portaria n.º 934/91 de 13 de Setembro - Estabelece normas relativas às estruturas de protecção

contra a queda de objectos (FOPS) de certas máquinas de estaleiro.

.

Modulo X- Organização da emergência

-  Metodologias, meios e equipamentos necessários à estruturação de planos de emergência;

-  Critérios de dimensionamento de recursos humanos;

-  Critérios de localização e dimensionamento de vias e saídas de emergência;

-  Critérios de localização e dimensionamento de equipamentos de combate, de evacuação e de

primeiros socorros;

-  Equipamentos de protecção individual e respectivas características (a utilizar pelas equipas de

intervenção);-  Entidades e organismos responsáveis pela protecção civil;

-  Sistemas de combate a incêndios e respectivos critérios de dimensionamento.

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;  Normas Portuguesas: www.ipq.pt;

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12 

  Decreto-lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro Estabelece o regime jurídico da segurança contra

incêndios em edifícios.

  Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro - Aprova o Regulamento Técnico de Segurança Contra

Incêndios em Edifícios (SCIE).

  NP 4386:2001 Equipamento de segurança e de combate a Incêndio. Símbolos gráficos para

plantas de emergência de segurança contra incêndio.

Modulo XI - Higiene do trabalho I – Riscos Químicos

-  Princípios e domínios da Higiene do Trabalho;

-  Noções de toxicologia (vias de penetração dos tóxicos no organismo, concentrações e doses

letais, toxicidade aguda e crónica, efeito dose-resposta, efeitos fisiológicos dos tóxicos);

-  Metodologias e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes químicos: tipos,

classificação de perigo, vias de penetração no organismo, efeitos da exposição, valores limite de

exposição e níveis de acção, índices biológicos de exposição, instrumentos de medição e seus

princípios de funcionamento, metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos

de recolha de amostras, duração e momentos da amostragem, número e frequência de

amostras, tratamento estatístico de resultados), noções elementares relativas a métodos

analíticos (espectrofotometria, cromatografia, absorção atómica, microscopia); medidas de

prevenção e de protecção colectiva e individual, exposição a agentes químicos específicos

(cancerígenos, amianto, chumbo, cloreto de vinilo), legislação aplicável

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  NP1796:2007 – Higiene e Segurança no Trabalho “Níveis admissíveis de concentração para

substâncias nocivas no ar dos locais de trabalho” e norma portuguesa  NP 2199:1986 - Higiene e Segurança no Trabalho “Técnicas de colheitas de ar para análise de

gases e vapores nos ambientes dos locais de trabalho”.

  Decreto-Lei nº 290/2001, de 16/11. Estabelece o enquadramento e regulamentação relativa às

prescrições mínimas de protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos

da exposição a agentes químicos durante o trabalho.

  Decreto-Lei n.º 275/91, de 7/08, alterado pela Lei nº 113/99, de 3/8

Regulamenta as medidas especiais de prevenção e protecção da saúde dos trabalhadores contra

riscos de exposição a algumas substâncias químicas.

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13 

  Decreto-Lei n.º 479/85, de 13/11 Fixa as substâncias, os agentes e os processos industriais que

comportam risco cancerígeno, efectivo ou potencial, para os trabalhadores profissionalmente

expostos.

Modulo XII - Higiene do t rabalho I – Riscos Físicos

Metodologias e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes físicos:

Ruído: parâmetros e unidades de medição, equipamentos de leitura e seu princípios de

funcionamento, efeitos da exposição, valores limite de exposição e nível de acção, metodologia

e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da

amostragem, número e frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados), medidas

de prevenção e de protecção colectiva e individual, legislação e normas técnicas

Vibrações: parâmetros e unidades de medição, equipamentos de leitura e seu princípio defuncionamento, efeitos da exposição, valores limite de exposição, metodologia e estratégia de

amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem,

número e frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados...), medidas de

prevenção e de protecção colectiva e individual, legislação e normas técnicas;

Radiações: tipos, parâmetros e unidades de medição, equipamentos de leitura e seus

princípios de funcionamento, efeitos da exposição, valores limite de exposição e nível de

acção, metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração

e momentos da amostragem, número e frequência de amostras, tratamento estatístico de

resultados...), medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual, legislação

 Ambiente térmico: conceito de “stress térmico” e de conforto térmico, parâmetros e unidades

de medição, equipamentos de leitura e seu princípio de funcionamento, efeitos da exposição

ao “stress térmico”, valores limite de exposição, metodologia e estratégia de amostragem

(localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem, número e

frequência de amostras, tratamento estatístico de

resultados...), medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual, critérios para

avaliação do conforto térmico, legislação e normas técnicas

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Norma ISO 7730:2005 – Ergonomia dos ambientes térmicos - Determinação analítica e

interpretação do conforto térmico pelo cálculo dos índices PMV e PPD e pelos critérios de

conforto térmico local

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14 

  Norma ISO 7243:1989 – Ambientes Quentes – Estimação do stress térmico do homem no

trabalho, baseado no índice WBGT (Temperatura húmida e de globo negro)

  Norma ISO 7726:1985 – Ambientes Térmicos - Aparelhos e métodos de medida das grandezas

físicas

  Norma ISO 8995:2002 – “Lighting of indoor work places“ – Iluminação de locais de trabalho

interiores, especificação dos valores de iluminação de acordo com a tarefa ou actividade

  Decreto-Lei nº 180/2002 de 8 de Agosto. Estabelece as regras relativas à protecção da saúde das

pessoas contra os perigos resultantes de radiações ionizantes em exposições radiológicas

médicas e transpõe para o ordenamento jurídico interno a Directiva nº 97/43/EURATOM, do

Conselho, de 30 de Junho.

  Decreto Regulamentar nº 3/92 de 6 de Março. Altera o Decreto Regulamentar n.º 9/90, de 19 de

Abril, relativo à protecção contra radiações ionizantes.

  Decreto Regulamentar nº 9/90 de 19 de Abril. Estabelece a regulamentação das normas e

directivas de protecção contra as radiações ionizantes.

  ISO 9612:2009: Acoustic - Determination of occupational noise exposure - Engineering method. 

International Standards Organization

  Decreto-lei 182/2006 de 6 de Setembro

  Decreto-Lei nº 348/89 de 12 de Outubro. Estabelece normas e directivas de protecção contra as

radiações ionizantes.

  Decreto-Lei nº 46/2006 de 24-02-2006 O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica

nacional a Directiva n.o 2002/44/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Junho,

relativa às prescrições mínimas de protecção da saúde e segurança dos trabalhadores em caso

de exposição aos riscos devidos a vibrações.

  Cesva http://www.cesva.com 

  Brüel & Kjær  http://www.bkpt.com.

Modulo XIII - Higiene do trabalho I – Riscos BiológicosMetodologias e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes biológicos: 

Noções de microbiologia e epidemiologia; classificação, perigos, efeitos da exposição, critérios

de avaliação da exposição, medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual,

legislação

Efeitos resultantes de exposições combinadas (exposição simultânea ou sequencial a vários

factores de risco)

Procedimentos de calibração dos instrumentos de leitura

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15 

Sistemas de ventilação e condicionamento do ar: parâmetros básicos de dimensionamento

(taxas de renovação, caudal, localização e tomadas de ar), critérios de manutenção e limpeza

dos sistemas

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Site da Autoridade para as condições de trabalho, www.act.pt;

  Diário da república electrónica: http://www.dre.pt ;

  Decreto-Lei nº 84/97, de 16/04 Estabelece o enquadramento e regulamentação relativa às

prescrições mínimas de protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos

da exposição a agentes biológicos durante o trabalho.

  Portaria n.º 405/98, de 11/07, alterada por Portaria n.º 1036/98, de 15/12

Aprova a classificação dos agentes biológicos.

Módulo XIV - Ergonomia

-  Conceito, objectivos e metodologia de estudo;

-  Noções de fisiologia (trabalho muscular);

-  Antropometria;

-  Concepção de postos de trabalho;

-  Concepção de equipamentos de trabalho;

-  Interface homem- máquina;

-  Factores ambientais de incomodidade: ruído (tarefas que requerem concentração e sossego),

vibrações, ambiente térmico, qualidade do ar;

-  Sistemas de iluminação: tipos, parâmetros e unidades de medição, equipamentos de leitura e

seus princípios de funcionamento, efeitos sobre a visão, critérios para avaliação do risco,

medidas de prevenção e de protecção, parâmetros básicos de dimensionamento de sistemas deiluminação artificial (localização, intensidade luminosa, selecção de armaduras); critérios de

manutenção e limpeza do sistema de iluminação; níveis de iluminação recomendados, normas

técnicas;

-  Trabalho com ecrãs de visualização: riscos, medidas de prevenção e de protecção, legislação;

-  Organização do trabalho: conceitos, metodologia e critérios de avaliação de riscos associados à:

a) carga física do trabalho (esforços, posturas, trabalho sedentário, trabalho em pé);

b) carga mental do trabalho (trabalho monótono e repetitivo);

c) organização do tempo de trabalho (trabalho por turnos e trabalho nocturno.Bibliografia:

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16 

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

Módulo XV -  Avaliação de riscos profiss ionais 

-  Conceitos e a terminologia, relativos ao processo de avaliação de riscos;

-  Metodologias de avaliação dos riscos (ex.: por sector de actividade, por tipo de risco, por 

profissão, por operação, por componente material do trabalho);

-  Metodologias e técnicas de avaliação de riscos potenciais na fase de concepção;

-  Metodologias e técnicas de identificação de perigos (ex.: observação directa, entrevistas,

consulta dos trabalhadores, informação técnica especializada, listas de matérias primas,

produtos intermédios, subprodutos, resíduos e produtos finais, rotulagem e fichas de segurança

de produtos químicos, listas de absentismo, de doenças profissionais e de acidente de trabalho,

investigação de acidentes, incidentes e falhas);

-  Técnicas qualitativas e quantitativas de estimativa de riscos;

-  Técnicas de análise indutivas e dedutivas;

-  Critérios e valores de referência contemplados nomeadamente na legislação, na normalização,

nos códigos de boas práticas aplicáveis aos riscos profissionais (ex: valores limite de

concentração, indicadores biológicos de exposição, indicadores estatísticos de sinistralidade e

de doenças profissionais, índices de explosividade, pressões máximas admissíveis, tensões de

segurança).

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Cabral, Fernando – Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho,

Verlag Dashöfer, Lisboa, 2007

  Gomes, Marcelo Mandonisio – Riscos no trabalho, Internet, 2007

Módulo XVI- Controlo de riscos profissionais-  Princípios gerais de prevenção;

-  Medidas de prevenção e de protecção (medidas de engenharia, organização do trabalho,

formação, informação, protecção colectiva e individual);

-  Medidas de engenharia (ex.: modificação de processos e equipamentos, processos por via

húmida, manutenção, ventilação, acústica, isolamentos, barreiras, amortecedores);

-  Medidas organizacionais (gestão dos tempos de exposição aos factores de risco, procedimentos,

rotação e permuta de trabalhadores, sistemas de coordenação, arrumação e limpeza dos locais

de trabalho);-  Medidas de informação e de formação;

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17 

-  Medidas de protecção colectiva: critérios de selecção, manutenção e conservação dos

equipamentos de protecção colectiva;

-  "Equipamentos de protecção individual (tipos, componentes, órgãos a proteger, classes de

protecção) e respectivos critérios de selecção;

-  Critérios de utilização, manutenção e conservação dos equipamentos de protecção individual;

-  Sinalização de segurança: critérios de selecção, instalação e manutenção;

-  Medidas de prevenção e protecção adequadas à fase do projecto;

-  Medidas de prevenção e protecção em situação de perigo grave e imediato;

-  Critérios para a programação da implementação de medidas (ex.: hierarquização das medidas,

recursos disponíveis, articulação com os diferentes departamentos da empresa);

-  Técnicas de acompanhamento e controlo da execução das medidas de prevenção;

-  Metodologias e técnicas para avaliação do grau de cumprimento de procedimentos;

-  Critérios de avaliação do custo e beneficio das medidas de prevenção e de protecção;

-  Técnicas de avaliação da eficácia das medidas (ex.: reavaliação dos riscos, entrevistas,

questionários);

Bibliografia:

  Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Alberto Sérgio Miguel, 2009; 

  Manual Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, Verlag Dashofer;

  Cabral, Fernando – Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho,

Verlag Dashöfer, Lisboa, 2007  Gomes, Marcelo Mandonisio – Riscos no trabalho, Internet, 2007

Módulo XVII- Técnicas de informação, de comunicação e de negociação

-  Elementos da arquitectura tecnológica (infra-estruturas, software) e da arquitectura da

informação (quem cria informação e quem a utiliza);

-  Tipos de informação ( de suporte a realização de operações e de tarefas; informação

para a decisão e informação para a qualificação);

-  Técnicas de informação, de comunicação e de negociação;-  Metodologias e técnicas adequadas para avaliação da qualidade e eficácia da informação e

comunicação;

-  Técnicas de concepção de normas internas;

-  Instrumentos de informação e seus domínios de aplicação utilizados na prevenção de riscos

profissionais (ex. cartaz, boletim, videograma, diaporama);

-  Princípios e técnicas básicas utilizadas na concepção/elaboração de instrumentos de

informação;

-  Técnicas de utilização de suportes de informação (scripto, áudio, multimédia e outros );

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18 

-  Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de informação, em função dos

diversos públicos alvo;

-  Tipos de informação específica no âmbito da prevenção de riscos profissionais nomeadamente

sinalização de segurança, rotulagem de produtos perigosos e respectivas fichas de segurança,

manuais de instruções de máquinas, normas internas de procedimentos, manuais de segurança

e higiene no trabalho;

-  Metodologias e técnicas de comunicação individual e grupal;

-  Técnicas de utilização de equipamentos de comunicação (ex.: retroprojector);

-  Domínios e conteúdos e momentos dos registos a efectuar;

-  Técnicas de organização de arquivo e gestão de arquivo;

-  Domínios, conteúdos e momentos das notificações obrigatórias;

-  Princípios e técnicas de liderança, orientadas para a coordenação de equipas de trabalho;

-  Metodologias e técnicas de animação no domínio da prevenção de riscos profissionais

(animação de reuniões, de grupos de discussão, etc.);

Bibliografia:

  Almeida, Victor, 2000, A comunicação interna na empresa, Praxis;

  Zorrinho, Carlos, Gestão da informação;

  APCER, Associação Portuguesa de certificação, Linhas de orientação para a interpretação da

norma OHSAS 18001/NP 4397;

  SGS ICS, Interpretação da OHSAS 18001 – Sem acidente;

Módulo XVIII - Concepção e gestão da Formação

-  Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos

públicos alvo;

-  Metodologias e técnicas de concepção de programas de formação (definição de objectivos e

conteúdos pedagógicos, recursos e condições de execução da formação);

-  Metodologias e técnicas de formação adequadas às estratégias definidas (ex.: técnicas de

motivação, métodos pedagógicos, gestão dos tempos e dos meios necessários);-  Técnicas de utilização de equipamentos de formação (ex.: retroprojector);

-  Técnicas de avaliação dos formandos;

-  Metodologias e técnicas adequadas para a avaliação da qualidade e eficácia da formação;

Bibliografia: 

   Avaliação da Formação, Glossário anotado. INOFOR, Lisboa 2003

  Guia para a concepção de cursos e materiais pedagógicos, IQF, Lisboa 2004

  Ketele, Chastrette, Cros, Mettelin e Thomas, Guia do Formador , Instituto Piaget (1998)

5/13/2018 50885309-Conteudos-programaticos - slidepdf.com

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19 

  Silveira, Laureano, Detecção, identificação e análise de necessidades de formação e 

aprendizagem, Contemporânea Editora, Lda. Matosinhos 2002

  Tira-Picos, António, A avaliação da formação profissional, IEFP, Lisboa, 1997

REGIME DE ASSIDUIDADE (Regulamento interno)

O regime geral de assiduidade traduz-se nas seguintes indicações. De acordo com a legislação em vigor:

a)  A assiduidade dos Formandos é verificada na formação presencial;

b)  A assiduidade dos Formandos na formação presencial verificada através da assinatura da folha

de presenças;

c)  A concessão de benefícios aos Formandos, a existir, estará dependente da assiduidade que

aqueles revelem durante a acção de formação;

d)  A atribuição dos benefícios, durante o período de faltas só terá lugar quando estas sejam

 justificadas, de acordo com o Regulamento;

e)  Para efeitos da alínea anterior só poderão ser consideradas justificadas as faltas dadas até 5 %

do número de horas totais da formação;

f)  De acordo com este regulamento, o limite máximo de faltas (justificadas e injustificadas) não

poderá ultrapassar um total de 10% do número de horas totais da formação, sob pena de

exclusão do curso, quando o curso tiver mais de 50 horas; 

g)  Em situações em que a duração total do curso é inferior a 50 horas o limite máximo de faltas

(justificadas ou injustificadas) não poderá ultrapassar um total de 15% do número de horas de

formação, sob pena de exclusão do curso; 

h)  Ultrapassado o limite de faltas nos pontos anteriores, o Formando perde todos os direitos ou

benefícios de formando; 

i)  Ultrapassado o limite estabelecido mas alíneas f) e g) o Formando perde automaticamente o

direito à eventual atribuição do Certificado de formação do curso, contudo será atribuído um

certificado de frequência se o formando não ultrapassar os 25% de faltas, se ultrapassar não

será atribuído qualquer certificado.  j)  A justificação de qualquer falta ficará sempre dependente de decisão do Coordenador 

Pedagógico, de acordo com a análise do motivo da mesma; 

k)  A falta só é passível de justificação, mediante a apresentação de documento comprovativo do

motivo que lhe deu origem; 

l)  Os atrasos e saídas antecipadas ou ausências da formação superiores a 15 minutos, face aos

horários que forem estipulados, carecem de justificação e serão contabilizados no regime de

faltas.