ABERTURA DE TURMAS 2018/2 MESTRADO/DOUTORADO · Fundamentação da Metafísica dos Costumes, ... de textos relevantes dos 3 autores sobre o tema da intencionalidade ... Epistemologia

ABERTURA DE TURMAS 2018/2

MESTRADO/DOUTORADO

DISCIPLINA CÓDIGO PROFESSOR DIA HORÁRIO SALA Sem Questões Clássicas de

Filosofia II FCM 813 Alice Haddad

2ª feira 14:30/17:30 320A

Sem Questões Clássicas de Filosofia III

FCM 814 Pedro Rego 3ª feira 14:30/17:30 414

Sem Questões Clássicas de Filosofia IV

FCM 815 Mário Carvalho 4ª feira 14:00/17:00 320A

Sem de Questões de Filo Analítica IV

FCM817 Celia Teixeira 6ª feira 15:00/18:00 320A

Seminário de Epistemologia III

FCM821 Alberto Oliva 3ª feira 10:00/13:00 320A

Seminário de Teoria da Ação I

FCM 823 Daniel Nascimento Marina Velasco

3ª feira 14:30/17:30 320A

Seminário de Teoria da Ação II

FCM 824 Ulysses Pinheiro 5ª feira 14:00/17:00 320A

Seminário de Teoria da Ação III

FCM 825 Marcos Gleizer

5ª feira 09:00/12:00 320A

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÓGICA E METAFÍSICA DISCIPLINA: Seminário de Questões Clássicas de Filosofia II-FCH 813 PROFESSOR: Alice Bitencourt Haddad HORÁRIO: 2ª feira 14.30-17.30 O objetivo do curso é tratar do problema do conhecimento da realidade física a partir de 3 perspectivas: num primeiro momento, abordaremos o Teeteto de Platão e as dificuldades apontadas por Sócrates no que diz respeito ao conhecimento (e sua expressão) de indivíduos (o sol, um carro e Teeteto, por exemplo); numa segunda etapa, veremos a resposta que o estoicismo antigo dá para o problema do conhecimento da realidade física com sua teoria da phantasía; por último, veremos a crítica realizada pelos acadêmicos no que diz respeito precisamente a essa teoria. Cabe ressaltar que nessa disputa está em questão qual seria o “verdadeiro legado” do platonismo.

Bibliografia

PLATÃO. Teeteto. (Utilizaremos a edição da Belles-Lettres, mas qualquer uma que seja bilíngue atende às necessidades do curso. Isso vale para as todas as indicações abaixo.)

DIÓGENES LAÉRCIO. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. (Utilizaremos a edição da Loeb).

CÍCERO. Acadêmicas. (Utilizaremos a edição da Nova Acrópole).

A bibliografia complementar será indicada ao longo do curso.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÓGICA E METAFÍSICA DISCIPLINA: Seminário de Questões Clássicas de Filosofia III (FCM 814) PROFESSOR:PEDRO COSTA REGO HORÁRIO: TERÇAS, DE 14:30 ÀS 17:30 OBJETIVOS e PROGRAMA: O tema central do curso será a questão da liberdade e da moralidade tal como é apresentada e desenvolvida na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, e Crítica da Razão Prática, de Immanuel Kant. Adicionalmente, serão propostas análises interpretativas de outras importantes obras de Kant sobre o tema da liberdade, bem como de passagens de obras de comentadores do assunto. A distribuição do tempo do curso a cada uma das partes será decidida a partir do andamento das aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. por Guido Antônio de Almeida. São Paulo, Discurso Editorial, 2009. KANT, I. Crítica da Razão Prática. Trad. Por Valério Rohden. São Paulo, Martins Fontes, 2002. KANT, I. Crítica da Razão Pura. Trad. por Valério Rohden e Udo Moosburger (Col. Pensadores). São Paulo, Abril Cultural, 1980. KANT, I. Crítica da Razão Pura.Trad. por Manuela Pinto dos Santos. Lisboa, Calouste Gulbenkian, 2008. KANT, I. Werke in zehn Bänden. Hrsg. Wilhelm Weischedel. Darmstadt, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1983.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÓGICA E METAFÍSICA DISCIPLINA: Seminário de Questões Clássicas de Filosofia IV (FCM815) PROFESSOR: Mário Augusto Queiroz Carvalho HORÁRIO: Quarta-feira, de 14h às 17h 1. OBJETIVOS

Apresentar e discutir 3 teorias medievais, situadas entre 1250-1350, sobre o fenômeno da intencionalidade no âmbito da cognição intelectual. Entende-se por intencionalidade, neste contexto, a característica de veicular informação sobre algo.

2. PROGRAMA

A teoria sobre a intencionalidade que será estudada primeiro é a de Tomás de Aquino (1224/25 – 1274). Uma de suas noções centrais, objeto de inúmeras divergências, é a de identidade formal. Em linhas gerais, de acordo com essa teoria, a intencionalidade de um ato cognitivo depende da presença, no cognoscente, da forma da coisa visada. Esta presença se daria, segundo Tomás, graças a determinadas entidades mentais que ele denomina espécies inteligíveis.

A segunda teoria foi desenvolvida por João Duns Scotus (c. 1266 – 1308). Nela a noção de ser objetivo desempenha uma função central. Trata-se de um modo de ser que convém a algo em virtude de ser um objeto para um ato cognitivo. Segundo Scotus, quando alguém forma um conceito, relaciona-se com algo que possui tal modo de ser. A dificuldade está em explicar a relação entre tal item, possuidor de um ser objetivo, e as coisas independentes da cognição.

A teoria que será estudada em terceiro lugar é a de Guilherme de Ockham (c. 1288 – 1347). Na fase madura de seu pensamento, Ockham nega a existência de espécies inteligíveis e a de objetos intencionais tomados como pertencentes a um “terceiro reino” distinto da mente e da realidade material. Em lugar de teorias como as de Tomás e de Scotus, Ockham apresenta um modelo de explicação da intencionalidade em termos da noção de linguagem mental.

O curso se desenvolverá como leitura, intepretação e avaliação de textos relevantes dos 3 autores sobre o tema da intencionalidade intelectual. A bibliografia principal será disponibilizada em português.

3. BIBLIOGRAFIA

BROWER, J.; BROWER-TOLAND, S. Aquinas on mental representation. Concepts and intentionality. Philosophical Review 117, 2, 2008.

CROSS, R. Duns Scotus’s theory of cognition. Oxford University Press, 2014.

GUILHERME DE OCKHAM. Ordinatio I, dist. 27, q. 3. Opera theologica IV. Franciscan Institute, 1979.

__________. Ordinatio II, qq. 12-13. Opera theologica V. Franciscan Institute, 1981.

__________. Lógica dos termos. Edipucrs, 1999.

JOÃO DUNS SCOTUS. Ordinatio I, dist. 3, parte 3, q. 1.


__________. Reportatio I-A, dist. 3, q. 4.

KING, P. Duns Scotus on mental content. Duns Scot à Paris. 1302-2002. Brepols, 2004.

__________. Rethinking representation in the Middle Ages. Representation and objects of thought. Ashgate, 2005.

PANACCIO, C. Aquinas on intellectual representation. Cahiers d’épistémologie 2002 (UQAM), 2000.

__________. Ockham on concepts. Ashgate, 2004.

__________. Ockham's Externalism. Intentionality, Cognition and Mental Representation in Medieval Philosophy. Fordham University Press, 2015.

PERLER, D. What Am I Thinking About? John Duns Scotus and Peter Aureol on Intentional Objects. Vivarium 32, 1, 1994.

__________. Essentialism and Direct Realism: Some Late Medieval Perspectives. Topoi 19, 2000.

TOMÁS DE AQUINO. O Ente e a essência. Vozes, 2011.

__________. Suma de teologia, volume II. Loyola, 2016.


Disciplina: Seminário de Questões de Filosofia Analítica Contemporânea IV (FCM817)

Docente: Célia Teixeira

Horário: Sexta-feira, das 15:00h às 18:00h Tema: Seminário LEME (Linguagem, Epistemologia e MEtafisica) Programa: O LEME é um seminário permanente onde professores, alunos de pós-graduação e convidados nacionais e internacionais apresentam suas pesquisas. O objeto principal é oferecer uma plataforma onde os pesquisadores de filosofia analítica do Rio de Janeiro e a comunidade nacional possa apresentar e discutir a sua pesquisa. O seminário encontra-se igualmente aberto ao estudo de obras (i.e., artigos, capítulos de livros ou livros) relevantes para os projetos de pesquisa dos seus participantes.

(Nota: A avaliação dos alunos inscritos terá por base a apresentação de um trabalho numa sessão do seminário, o qual deverá ser entregue em versão escrita no final do semestre).

Bibliografia:

Não há bibliografia básica. A bibliografia será definida antes de cada sessão.


Disciplina: SEMINÁRIO DE EPISTEMOLOGIA III (FCM821)

Docente: ALBERTO OLIVA Horário: Terça-feira das 10h às 13h

TEMA: RACIONAL X SOCIAL. JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA X MECANISMOS INSTITUCIONAIS DE ACEITAÇÃO DE TEORIAS?

Programa: 1. Episteme x Doxa. Critérios de Demarcação: Conhecimento e Senso

Comum, Conhecimento e Ideologia, Ciência e Metafísica. 2. Popper e o Darwinismo epistemológico. 3. Kuhn: Revolução, Conversão e Incomensurabilidade. 4. O Princípio da Proliferação e o anything goes de Feyerabend. 5. O socioconstrutivismo: as ciências naturais explicadas pelas sociais. 6. Physis e Nomos: fatos brutos x fatos institucionais. 7. A era da Pós-verdade e a redução da Natureza à Cultura.

Bibliografia Básica: Barnes, B. & Bloor, D. (1982) “Relativism, Rationalism and the Sociology of Knowledge. In: Hollis, M. & Lukes, S. (org.) Rationality and Relativism. Massachusetts. The MIT Press. Feyerabend, P. (1993) Against Method. Londres. Verso. Feyerabend, P. (1999a) ‘Outline of a Pluralistic Theory of Knowledge and Action’. In: Preston, J. (org.) Knowledge, Science and Relativism. Philosophical Papers 1. Cambridge. Cambridge University Press. Feyerabend, P. (1999b) ‘Knowledge without Foundations’. In: Preston, J. (org.) Knowledge, Science and Relativism. Philosophical Papers 1. Cambridge. Cambridge University Press.

Kuhn, T. (1970) The structure of scientific revolutions. In: Foundations of the unity of science Vol.2. The University of Chicago Press.

Kuhn, T. (2000) The Road since Structure. Chicago. University of Chicago Press. Oliva, A. (2017) ‘Entre Razões Epistêmicas e Fatores Sociais: a Inacabada Reconstrução Metacientífica de Kuhn’. In: Thomas Kuhn e as Ciências Humanas. Dww Editora.

Oliva, A. (1999) Ciência e Sociedade do Consenso à Revolução. Porto Alegre. Edipucrs. Oliva, A. (2005) Racional ou Social? A autonomia da razão científica questionada. Porto

Alegre. Edipucrs. Popper, K. (1968) The Logic of Scientific Discovery. Londres. Hutchinson.


Popper, K. (1989) Conjectures and Refutations. Londres. Routledge and Kegan Paul. Putnam, H. (1984) Reason and Truth and History. Cambridge. Cambridge University Press.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÓGICA E METAFÍSICA DISCIPLINA: Teoria da Ação I (FCM823) PROFESSOR: Daniel Simão Nascimento / Marina Velasco HORÁRIO: 3ª feira 14.30-17.30 1. OBJETIVOS 1.1 Introduzir os alunos ao estudos dos tratados zoológicos de Aristóteles 1.2 Enfatizar a importância da explicação aristotélica do movimento animal para a teoria da ação que orienta a filosofia moral de Aristóteles 1.3 Ressaltar a necessidade e a oportunidade de estudos mais aprofundados que investiguem se, e de que forma, a teoria aristotélica do movimento animal é capaz de explicar as formas mais complexas de ação e de comportamento que o filósofo estagirita atribui aos animais outros que o homem

2. PROGRAMA

Há muito reconhecemos Aristóteles como tendo sido o iniciador do estudo científico da vida, e a importância dada pelo filósofo ao estudo dos seres vivos transparece no volume dos escritos dedicados por ele a tal estudo: cerca de 25% do corpus aristotélico é composto por tratados dedicados à zoologia. Neste curso, ofereceremos uma introdução à teoria criada pelo filósofo estagirita para explicar um fenômeno que, segundo o que nos é dito no livro VIII da Física, é próprio dos animais, a saber, a capacidade de mover a si mesmos.

Como veremos, segundo Aristóteles é o exercício dessa capacidade que permite aos homens e a muitos outros animais realizarem desde as ações mais simples até os comportamentos mais complexos. Por isso, podemos dizer que a explicação aristotélica do funcionamento desta capacidade, que não é senão a teoria aristotélica do movimento animal, é a base da teoria aristotélica da ação.

Partindo do livro VIII da Física, o curso terá início com uma interrogação acerca do sentido da atribuição aristotélica desta capacidade de mover a si mesmos aos animais, e só aos animais, e passará logo em seguida para uma investigação acerca da capacidade explicativa da teoria aristotélica do movimento dos animais que nos é oferecida no De Anima e no De Motu Animalium que visa determinar se, e de que forma, esta teoria nos permite explicar as diferentes formas de movimento, ação e comportamento que Aristóteles atribui aos homens e aos demais animais ao longo de suas obras.

A parte final do curso será dedicada à análise de algumas das formas de comportamento mais complexas que são atribuídas por Aristóteles aos animais outros que o homem – a saber, as diversas formas de comportamento atribuídas por ele àqueles dentre estes animais que ele classifica como políticos e as diferentes formas de ensino e o aprendizado que ele atribui aos mais diversos animais. Como veremos,

O curso será composto de 15 aulas expositivas. Ao final do curso os estudantes deverão entregar um texto dissertativo que trate de pelo menos um dos temas trabalhados em sala de aula.

Aula 1: Apresentação do curso


Aula 2: Os animais como auto-moventes no livro VIII da Física

Aula 3: A metodologia dos escritos zoológicos de Aristóteles e a relação entre o catálogo de modos de vida dos animais contido nos livros VIII e IX da História dos Animais e a explicação do movimento animal oferecida no De anima e no De motu Animalium

Aula 4: A caracterização dos animais nos livros II e III do De Anima

Aula 5: A explicação do movimento dos animais no De anima

Aula 6: A explicação dos movimentos voluntários, involuntários e não-voluntários de locomoção animal no De motu Animalium

Aula 7: Sobre o papel do silogismo prático na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal

Aula 8: A teoria do ato voluntário na Ética a Nicômaco

Aula 9: Locomoção voluntária, silogismo prático e potência de contrários no livro IX da Metafísica

Aula 10: Os diferentes sentidos da expressão “animal político” no corpus aristotélico

Aula 11: Sobre os modos de ensino e aprendizado descritos nos livros VIII e IX da História dos Animais

Aula 12: Aristóteles sobre a imitação

Aula 13: Linguagem humana e comunicação animal em Aristóteles

Aula 14: Habituação ativa e habituação passiva em Aristóteles

Aula 15: Recapitulação

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Obras de Aristóteles

Aristóteles. 2004. Metafísica, Livros IX e X. Translated by L. Angioni. São Paulo: IFCH/UNICAMP.

———. 2006. De Anima. Translated by Marilia Cecília Gomes Reis. São Paulo: Editora 34.

———. 2008. Ethica nicomachea I 13 - III 8: tratado da virtude moral. Translated by M. Zingano. São Paulo: Odysseus.

———. 2011. “Ética a Nicômaco Livro VI.” Translated by L. Angioni. Dissertatio 34: 285–300.

———. 2014. História dos Animais, Tomo 1. Translated by Maria de Fátima Sousa e Silva Silva. São Paulo: Martins Fontes.

———. 2015. Ética a Nicômaco. Translated by Luciano Ferreira de Souza. São Paulo: Martin Claret.

———. 2017. Ethica Nicomachea V I - I5. Tratado da Justiça. Translated by M. Zingano. São Paulo: Odysseus.

———. 2018. História Dos Animais, Tomo 2. Translated by Maria de Fátima Sousa e Silva Silva. São Paulo: Martins Fontes.

Aristote. 1856a. Morale d’Aristote. Tome 1, Morale a Nicomaque Livres I et II. Translated by J.B. Saint-Hilaire. Paris: Ladrange.

———. 1856b. Morale d’Aristote. Tome 2, Morale a Nicomaque Livres III-X. Translated by J.B. Saint-Hilaire. Paris: Ladrange.

———. 1874. Politique d’Aristote. Translated by J. B. Saint-Hilaire. Paris: Librairie Philosophique de Ladrange.

———. 1879. Metaphysique d’Aristote, Vol. II. Livres IV-IX. Translated by J. B. Saint-Hilaire. Paris: Librairie Germer-Baillière et Cie.

———. 1926. Physique. Tome I: Livres I-IV. Translated by H. Carteron. Paris: Les Belles Lettres.


https://www.lesbelleslettres.com/livre/2086-physique-tome-ii-livres-v-viii.

———. 1931. Physique. Tome II: Livres V-VIII. Translated by H. Carteron. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/2086-physique-tome-ii-livres-v-viii.

———. 1932. Poétique. Translated by J. Hardy. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1953. Petits traités d’histoire naturelle. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1961. De la Génération des animaux. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/2794-de-la-generation-des-animaux.

———. 1964. Histoire des Animaux. Tome I, Livres I-IV. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1966. De l’Âme. Translated by A. Jannone and E. Barbotin. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/408-de-l-ame.

———. 1968. Histoire des Animaux. Tome II, Livres V-VII. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1969. Histoire des Animaux. Tome III, Livres VIII-X. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1973a. Marche des animaux, Mouvement des animaux, Index des traités biologiques. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/1824-marche-des-animaux-mouvement-des-animaux.

———. 1973b. Politique. Tome II, 2e partie, Livres V-VI. Translated by J. Aubonnet. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1982a. Météorologiques. Tome I, Livres I-II. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1982b. Météorologiques. Tome II, Livres III-IV. Translated by P. Louis. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1986. Politique. Tome III, 1re partie, Livre VII. Translated by J. Aubonnet. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 1989. Politique. Tome III, 2e partie, Livre VIII et index. Translated by J. Aubonnet. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/568-du-ciel.

———. 2002a. L’ ethique à Nicomaque. Traduction par Rene Antoine Gauthier et Jean Yvex Jolif. Translated by R. A. Gauthier and J. Y. Jolif. Vol. I, I. Paris: Éditions Peeters/ Nauwelaerts.

———. 2002b. L’ ethique à Nicomaque. Traduction par Rene Antoine Gauthier et Jean Yvex Jolif. Translated by R. A. Gauthier and J. Y. Jolif. Vol. I, II. Paris: Éditions Peeters/ Nauwelaerts.

———. 2005. De la Génération et de la corruption. Translated by M. Rashed. Paris: Les Belles Lettres. https://www.lesbelleslettres.com/livre/435-de-la-generation-et-de-la-corruption.

———. 2011. Les parties des animaux. Translated by P. Pellegrin. Paris: Flammarion.

Aristotle. 1894. Aristotelis Ethica Nicomachea. Edited by I. Bywater. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1926. The Nicomachean Ethics. Translated by H. Rackham. London: Harvard University Press.

———. 1932. Politics. Translated by H. Rackham. London: Harvard University Press.

———. 1933. The Metaphysics, Books 1-9. Translated by H. Tredennick and G. C. Armstrong. London: G.P. Putnam’s Sons.


———. 1934. The Physics, Books V-VIII. Translated by P. H. Wicksteed and F. M. Cornford. London: Harvard University Press.

———. 1935. The Athenian Constitution, the Eudemian Ethics, On Virtues and Vices. Translated by H. Rackham. London: Harvard University Press.

———. 1937. Parts of Animals, Movement of Animals, Progression of Animals. Translated by A. L Peck and E. S Forster. London: Harvard University Press.

———. 1938. The Categories, On Interpretation, Prior Analytics. Translated by H. Tredennick. London: Harvard University Press.

———. 1949. Aristotelis Categoriae et Liber de interpretatione, recognovit brevique adnotatione critica instruxit L. Minio-Plauello. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1950. Aristotelis Physica, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. D. Ross. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1955. On Sophistical Refutations ; On Coming-to-Be and Passing Away. Translated by E. S Forster. London: Harvard University Press.

———. 1956. Aristotelis De anima, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. D. Ross. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1957a. Aristotelis Metaphysica, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. Jaeger. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1957b. Aristotelis Politica, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. D. Ross. Oxford Classical Texts. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1957c. On the Soul ; Parva Naturalia ; On Breath. Translated by W. S Hett. London: Harvard University Press.

———. 1957d. The physics, Books I-IV. Translated by P. H. Wicksteed and F. M. Cornford. London: Harvard University Press.

———. 1958. Aristotelis Topica et Sophistici Elenchi, Recognovit Brevique Adnotatione Critica Instruxit W. D. Ross. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1959. Aristotelis Ars rhetorica, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. D. Ross. Oxford Classical Texts. Oxford: E. Typographeo Clarendoniano.

———. 1960. Posterior analytics. Topica. Translated by H. Tredennick and E. Forster. London: Harvard University press.

———. 1964. Aristotelis Analytica Priora et Posteriora, recognovit brevique adnotatione critica instruxit W. D. Ross, praefatione et appendice avxit L. Minio-Paluello. Oxford: E Typographeo Clarendoniano.

———. 1965. Historia Animalium. Translated by D. M Balme. London: Harvard University Press.

———. 1978. “De Motu Animalium.” In Aristotle’s De motu animalium: text with translation, commentary, and interpretive essays, translated by M. C. Nussbaum, 431. Princeton: Princeton University Press.

———. 1983. The Categories ; On Interpretation. Translated by H. Tredennick. London: Harvard University Press.

———. 1991a. Aristotelis Ethica Eudemia. Edited by R. Walzer and J. Mingay. Oxford: Clarendon Press.

———. 1991b. History of animals. Books VII-X. Translated by D. M Balme. London: Harvard University Press.

———. 1993a. Aristotle’s De Anima, Books II and III (with Certain Passages from Book I). Translated by D. W. Hamlyn with Commentary by Christopher Shields. Oxford: Clarendon Press.

———. 1993b. Categories and De Interpretatione. Translation and Commentary by J. L. Ackrill. Oxford: Clarendon Press.

———. 1995. Politics, Books I and II. Translation and commentary by Trevor Saunders. Oxford: Clarendon Press.


———. 1997. Topics, Books I and VIII with Excerpts from Related Texts. Translation and Commentary by Robin Smith. Oxford: Clarendon Press.

———. 2002a. On the parts of animals I-IV. Translation and commentary by James G. Lennox. Oxford: Clarendon Press.

———. 2002b. Posterior Analytics. Translation and Commentary by Jonathan Barnes. Oxford: Clarendon Press.

———. 2009. Prior Analytics, Book 1. Translation and Notes by Gisela Striker. Oxford: Clarendon Press.

2. Bibliografia secundária

Angioni, L. 2006. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles. São Paulo: UNICAMP.

———. 2008. As Noções Aristotélicas de Substância e Essência, o Livro VIII Da Metafísica de Aristóteles. Campinas: Editora Unicamp.

Aquinas, St. Th. 1961. Commentary on the Metaphysics of Aristotle, Vol. II. Chicago: H. Regnery Co.mpany.

Bäck, A. T. 2000. Aristotle’s Theory of Predication. Leiden: Brill.

Beere, J. 2009. Doing and Being an Interpretation of Aristotle’s Metaphysics Theta. New York: Oxford University Press.

Bobzien, S. 2014. “Aristotle’s Nicomachean Ethics 1113b7-8 and Free Choices.” In What Is up to Us? Studies on Agency and Responsibility in Ancient Philosophy, edited by P. Destrée, R. Salles, and M. A. Zingano, 59–74. Sankt Augustin: Academia Verlag.

Burnyeat, M. 1984. Notes on Books Eta and Theta of Aristotle’s Metaphysics. Oxford: Sub-faculty of Philosophy.

Campos, A. S. 2013. “Responsibility and Justice in Aristotle’s Non-Voluntary and Mixed Actions.” Journal of Ancient Philosophy 7 (2):100–121.

Charles, D. 1984. Aristotle’s Philosophy of Action. New York: Cornell University Press.

———. 2009. “Nichomachean Ethics VII. 3: Varieties of Akrasia.” In Aristotle’s Nicomachean Ethics Book VII, edited by C. Natali, 41–71. New York: Oxford University Press.

Corcilius, K. 2008. “Praktische Syllogismen Bei Aristoteles.” Archiv Für Geschichte Der Philosophie 90 (3):247–297.

Corcilius, K., and P. Gregoric. 2013. “Aristotle’s Model of Animal Motion.” Phronesis 58 (1):52–97.

Francis, S. 2011. “Under the Influence - The Physiology and Therapeutics of Akrasia in Aristotle’s Ethics.” Classical Quarterly 61 (1):143–71.

Frede, D. 2014. “Free Will in Aristotle?” In What Is up to Us? Studies on Agency and Responsibility in Ancient Philosophy, edited by P. Destrée, R. Salles, and M. A. Zingano, 39–58. Sankt Augustin: Academia Verlag.

Heidegger, Martin. 1981. Aristoteles, Metaphysik � 1-3 von Wesen und Wirklichkeit der Kraft. Vol. 33. Gesamtausgabe. Frankfurt am Main: V. Klostermann.

Irwin, T. 1980. “Reason and Responsibility in Aristotle.” In Essays on Aristotle’s Ethics, edited by A. Rorty, 117–55. Berkeley: University of California Press.

Kane, R. 2005. A Contemporary Introduction to Free Will. New York: Oxford University Press.

Labarrière, J.-L. 2004. Langage, vie politique et mouvement des animaux: études aristotéliciennes. Paris: Vrin.

Lefebvre, R. 2008. “Aristote, le syllogisme pratique et les animaux.” Revue de métaphysique et de morale n° 60 (4):535–50.

Lewis, F. A. 2013. How Aristotle Gets by in Metaphysics Zeta. Oxford: Oxford University Press.

Makin, S. 2006. Aristotle, Metaphysics: Book Theta. Oxford [u.a.: Clarendon Press.

McKerlie, D. 1991. “The Practical Syllogism and Akrasia.” Canadian Journal of Philosophy 21 (3):299–321.

Meyer, S. S. 2014. “Aristotle on What Is up to Us and What Is Contingent.” In What Is up to Us? Studies on Agency and Responsibility in Ancient Philosophy, edited by P. Destrée, R. Salles, and M. A. Zingano, 75–90. Sankt Augustin: Academia Verlag.


Modrak, D. K. 1976. “Aisth�sis in the Practical Syllogism.” Philosophical Studies 30 (6):379–91.

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Disciplina: Seminário de Teoria da Ação II (FCM824)

Professor: Ulysses Pinheiro

Horário: quinta-feira, de 14:00h às 17:00h

Samuel Beckett e a filosofia

O objetivo do curso é oferecer um esboço das questões que a obra de Beckett formula

para – e contra – a filosofia. Através do exame de alguns de seus textos, o tópico central

examinado no curso explorará algumas implicações do ceticismo semântico no contexto

de uma filosofia da linguagem.

Bibliografia:

Uma bibliografia mais completa será fornecida no primeiro dia de aula.

BECKETT, Samuel – Whoroscope. Poem on Time. Paris: Hours, 1930.

______ – Krapp's Last Tape and Other Dramatic Pieces. New York: Grove, 1960.

______ – La Dernière Bande, traduzido pelo autor e por Pierre Leiris. Paris: Minuit, 1960

______ – L'innommable. Paris: Minuit, 1953.

______ – The Unnamable. New York: Grove, 1958; London: Calder & Boyars, 1975.

______ – Fin de partie. Paris : Minuit, 1957.

______ – Endgame. Traduzido pelo autor. New York: Grove, 1958 ; London: Faber, 1958.

______ – Le Dépeupleur. – Paris: Minuit, 1970.

______ – Mal vu mal dit. Traduzido para o francês pelo autor. Paris: Minuit, 1981.

______ – Quad I + II (obra para a televisão. Süddeutscher Rundfunk, Alemanha, transmitida em 08 de outubro de 1981).

Bibliografia secundária: ADORNO, Theodor – “Versuch, das Endspiel zu verstehen”. “Trying to Understand Endgame”.

Traduzido por Michael T. Jones. New German Critique 26, Spring-Summer 1982, pp. 119–50.

BLANCHOT, Maurice – “Où maintenant? Qui maintenant? ”. In: La Nouvelle Revue française, n°10, 1953, pp. 678-686. (Reproduzido em Le Livre à venir. Paris: Gallimard, 1959; 1999).

BIZUB, Edward – Beckett et Descartes dans l’œuf. Aux sources de l’œuvre beckettienne: de Whoroscope à Godot. Paris: Garnier, 2012.

CAVELL, Stanley – “Ending the Waiting Game. A Reading of Beckett’s Endgame”. In: Must We Mean What We Say? Cambridge: Cambridge University Press, 1976, pp. 115-162.

DELEUZE, Gilles – “L’Épuisé”, postface à Quad, de Samuel Beckett. Paris: Éd. de Minuit, 1992.

DESCARTES, R. – Méditations métaphysiques. AT IX, 1-72.

DOWD Garin – Abstract Machines Samuel Beckett and Philosophy after Deleuze and Guattari. Amsterdam; New York: Rodopi, 2007.

FELDMAN Matthew; MAMDANI Karim (eds.) – Beckett/Philosophy. Stuttgart: ibidem-Verlag, 2015.

GONTARSKI, S. E.; UHLMANN, Anthony (eds) – Beckett after Beckett. Crosscurrents. Gainesville: University Press of Florida, 2006.

LEIBNIZ, G.W. – Monadologie. Paris: PUF., 1986.

SZAFRANIEC, Asja – Beckett, Derrida, and the Event of Literature. Stanford University Press, 2007.

TAJIRI, Yoshiki – Samuel Beckett and the Prosthetic Body. The Organs and Senses in Modernism. New York: Palgrave MacMillan, 2007.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÓGICA E METAFÍSICA DISCIPLINA: FILOSOFIA DA AÇÃO III (FCM 825) PROFESSOR: MARCOS ANDRÉ GLEIZER HORÁRIO: QUINTA-FEIRA DE 9:00HS ÀS 12:00HS 1. OBJETIVOS Estudar as relações entre identidade pessoal, liberdade da vontade e responsabilidade moral em Harry Frankfurt.

2. PROGRAMA

As discussões acerca da natureza da liberdade humana e de sua relação com o tema da responsabilidade moral figuram entre as mais difíceis e controvertidas do repertório das grandes questões filosóficas. A literatura filosófica norte-americana atual vem dedicando um considerável esforço na clarificação dos conceitos básicos e dos princípios fundamentais envolvidos nessas discussões. Particularmente importante neste sentido são as instigantes contribuições propostas por Harry Frankfurt em uma série de artigos seminais. Frankfurt rejeita a tradicional associação entre responsabilidade moral e possibilidades alternativas e constrói um modelo hierárquico da estrutura da vontade – baseado na distinção entre desejos de primeira e de segunda ordem – em conformidade com o qual o elemento crucial para justificar a imputabilidade é que o agente se identifique com sua vontade. O modelo proposto e a noção de identificação que dele emerge levantam, no entanto, uma série de dificuldades que remetem fundamentalmente ao problema da constituição da identidade pessoal. O curso pretende examinar e discutir as ideias de Frankfurt defendidas nos seguintes artigos:

Frankfurt, Harry – ‘Alternate possibilities and moral responsibility’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘Freedom of the will and the concept of a person’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘What we are morally responsible for’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘Identification and externality’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘Identification and wholeheartedness’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘The importance of what we care about’; in The importance of what we care about, Cambridge University Press, Cambridge, 1988.

Frankfurt, Harry – ‘On the necessity of ideals’; in Necessity, Volition, and Love, Cambridge University Press, Cambridge, 1999.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fischer, J.M. and Ravizza, M. (eds.) – Perspectives on Moral Responsibility, Cornell University Press, Ithaca 1993.

Buss, S. and Overton, L. (eds.) – Contours of Agency: Essays on Themes from Harry Frankfurt, The MIT Press, Cambridge,


2002.

OBS: uma bibliografia complementar será oferecida no início do curso.

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ABERTURA DE TURMAS 2018/2 MESTRADO/DOUTORADO · Fundamentação da Metafísica dos Costumes, ... de textos relevantes dos 3 autores sobre o tema da intencionalidade ... Epistemologia