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ABORTO E SAÚDE PÚBLICA 20 ANOS DE PESQUISAS NO BRASIL B RASÍLIA - DF JANEIRO, 2008

aborto e saude pública 20 anos de saúde pública no brasil

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ABORTO E SAÚDE PÚBLICA 20 ANOS DE PESQUISAS NO BRASIL

B R A S Í L I A - D F JANEIRO, 2008

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Esta é uma versão preliminar da obra que está em

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A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

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Equipe de Pesquisa Coordenação: Debora Diniz e Marilena Corrêa Supervisão de Pesquisa: Flávia Squinca Supervisão de Pesquisa Bibliográfica: Kátia Soares Braga e Elise Nascimento Equipe de Pesquisa: Ana Paula Deusdará; Laysse Noleto; Lívia Barbosa; Natália Pereira; Sanny Cardoso; Wederson Santos Equipe de Apoio à Pesquisa: Érica Noleto; Mayara Araújo; Thaís Imperatori Suporte Administrativo: Sandra Costa Suporte de Informática: Gracielle Ribeiro Equipe de Dados e Redação Redação Geral: Debora Diniz Revisão Técnica: Marilena Corrêa Redação da Metodologia: Kátia Soares Braga Dados Estatísticos: Alam Guimarães e Flávia Squinca Revisão de Texto: Ana Terra Mejia Munhoz Revisão da Normalização Bibliográfica: Ana Terra Mejia Munhoz Diagramação: Ramon Navarro Agradecimentos Ana América Gonçalves Silva; Ana Beatriz Souza; Aníbal Faúndes; Arryanne Queiroz; Biblioteca Central da Universidade de Brasília; Biblioteca do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais); Cecília Barros; CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria); Cristiany Borges; Diaulas Costa Ribeiro; Dirce Guilhem; Ellen Hardy; Estela Aquino; Fabiana Paranhos; Flávia Motta; Graciana Alves Duarte; Greice Menezes; Joana Maria Pedro; Joelson Dias; Jorge Andalaft Neto; José Guilherme Cecatti; Malu Fontes; Marcelo Medeiros; Maria Isabel Baltar; Maria José Osis; Maria Teresa Anselma Olinto; Martha Ramírez; Regina Barbosa; Rivaldo Mendes; Roger Raupp Rios; Rosângela Digiovanni; Rozeli Porto; Sérgio Costa; Tatiane da Silva Dal Pizzol; Thomaz Rafael Gollop; Wilza Vieira Villela. Financiamento

O projeto que deu origem a este relatório foi financiado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde pelo 47º Termo de Cooperação e Assistência Técnica ao Ajuste Complementar. Foi executado por pesquisadores da Universidade de Brasília e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO _____________________________ 5

ABORTO E SAÚDE PÚBLICA ____________________ 8

PERFIL ___________________________________ 10

TRAJETÓRIA DO ABORTO ____________________ 233

ADOLESCÊNCIA ____________________________ 26

ABORTO, COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS _________ 332

MISOPROSTOL _____________________________ 39

ÉTICA, PESQUISA E ABORTO __________________ 48

MAPA DA PESQUISA ________________________ 552

METODOLOGIA DE BUSCA ____________________ 55

BIBLIOGRAFIA _____________________________ 67

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APRESENTAÇÃO

O projeto que deu origem a este relatório sistematizou 20 anos de

publicações sobre o tema do aborto no Brasil. O objetivo foi, por um

lado, fortalecer a agenda nacional de pesquisas sobre aborto,

organizando o conhecimento disperso, e, por outro, aproximar o

debate político da produção acadêmica brasileira. O resultado foi a

recuperação de 2.135 fontes em Língua Portuguesa, publicadas por

autores, periódicos e editoras nacionais ou estrangeiros.

Todas as fontes foram avaliadas pelos títulos e resumos e aquelas

que indicavam conter pesquisas com dados primários ou

secundários foram selecionadas para análise integral. A metasíntese

apresentada neste relatório foi resultado de uma análise em

profundidade de 398 fontes, o que corresponde ao universo das

fontes com pesquisas empíricas sobre aborto, aqui denominadas

“estudos com evidência”.

A equipe de pesquisa responsável pelo projeto não emitiu qualquer

julgamento de valor na recuperação e seleção das fontes. Partiu-se

do pressuposto de que os campos disciplinares e as comunidades

científicas atuam na avaliação da qualidade das fontes antes de sua

divulgação por meio da comunicação científica. Para este relatório,

foi dada ênfase aos estudos com evidência de ampla cobertura

populacional com amostra selecionada de mulheres e aos estudos

qualitativos com maior potencial analítico.

A síntese dos resultados foi ordenada por títulos temáticos que

correspondem não apenas às principais questões de pesquisa sobre

aborto no Brasil, mas também aos desafios de saúde pública

impostos pela ilegalidade do aborto: perfil do aborto; trajetória do

aborto; aborto, complicações e seqüelas; aborto e adolescência;

aborto e misoprostol. Para o ordenamento dos resultados, optou-se

por referenciar as fontes ao final de cada seção temática, a fim de

facilitar a leitura e a compreensão global das evidências.

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Para cada tema, foi apresentada a tendência geral dos resultados, o

que não significa que dados diferentes ou conflitantes não tenham

aparecido nos estudos. Como o objetivo do projeto foi o de oferecer

uma síntese dos resultados de pesquisa sobre aborto, especial

atenção foi dada às evidências que sinalizavam os desafios de saúde

pública.

O fio condutor da síntese foi o de recuperar dados que lançassem

luzes sobre a tese do “aborto como uma questão de saúde pública

no Brasil”. Por isso, algumas questões foram consideradas

secundárias à síntese do relatório, embora estejam presentes na

recuperação bibliográfica, tais como aborto espontâneo, aborto

recorrente, novas tecnologias reprodutivas ou pesquisas de opinião

sobre o aborto.

Os temas do aborto legal e do aborto por anomalia fetal são

questões no topo da agenda de saúde pública, mas raramente

constituem objetos de estudos sistemáticos com evidências. A

escassez de estudos com evidências não permitiu a inclusão de

ambos nas seções temáticas, muito embora tenham dominado o

debate sobre aborto nos últimos cinco anos no Brasil.

Os dados apresentados resumem o que os

pesquisadores brasileiros produziram sobre aborto nos

últimos vinte anos. Grande parte das informações foi

coletada em serviços públicos de saúde, o que imprime

características particulares aos resultados. Muito

embora uma parcela considerável da população

brasileira seja usuária do Sistema Único de Saúde, os

dados não cobrem a realidade do aborto para todas as

mulheres do País. Em larga medida, este é o plano de

fundo da síntese: são vinte anos de pesquisas sobre

aborto com mulheres que buscam o serviço público de

saúde para hospitalizações.

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A EQUIPE DE PESQUISA AGRADECE à Organização Pan-

Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde,

financiadora do projeto, à Universidade de Brasília e à

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Agradece

ainda a todos os pesquisadores e autores que enviaram

referências bibliográficas, em especial àqueles que

revisaram os originais deste relatório e da bibliografia.

BIBLIOGRAFIA

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ABORTO E SAÚDE PÚBLICA

INTRODUÇÃO O aborto é um tema que se manteve na pauta de pesquisas

brasileiras nos últimos vinte anos. Há uma abundância de fontes, o

que constitui um forte indício da importância do tema para a saúde

pública no País. Grande parte das publicações é de ensaios, artigos

de opinião e peças argumentativas: para cada estudo baseado em

evidências de pesquisas empíricas, há 5 sem evidências. Os estudos

com evidências são quase todos relativos ao campo da Saúde

Pública.

Os resultados confiáveis das principais pesquisas sobre aborto no

Brasil comprovam a tese de que a ilegalidade traz conseqüências

negativas para a saúde das mulheres, pouco coíbe a prática e

perpetua a desigualdade social. O risco imposto pela ilegalidade do

aborto é majoritariamente vivido pelas mulheres pobres e pelas que

não têm acesso aos recursos médicos para o aborto seguro.

O que há de sólido no debate brasileiro sobre aborto sustenta a tese

de que “o aborto é uma questão de saúde pública”. Enfrentar com

seriedade esse fenômeno significa entendê-lo como uma questão de

cuidados em saúde e direitos humanos, e não como um ato de

infração moral de mulheres levianas. E para essa redefinição política

há algumas tendências que se mantêm nos estudos à beira do leito

com mulheres que abortaram e buscaram o serviço público de

saúde: a maioria é jovem, pobre, católica e já com filhos.

Essa descrição não representa apenas as mulheres que abortam,

mas as mulheres brasileiras em geral. Por isso, a compreensão do

aborto como uma questão de saúde pública em um Estado laico e

plural inaugura um novo caminho argumentativo, no qual o campo

da saúde pública no Brasil traz sérias e importantes evidências para

o debate.

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BIBLIOGRAFIA

Diniz, Debora. Aborto e Saúde Pública no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, p. 1992-1993, set. 2007.

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PERFIL

AS PESQUISAS

Os estudos descritivos adotam como variáveis: idade, classe social,

religião, tempo gestacional, tipo de aborto, procedimento abortivo,

tempo de internação e complicações de saúde. As variáveis médicas

são mais regulares entre os estudos, o que permite melhor

comparação e síntese, ao passo que as variáveis sociais, em

particular conjugalidade, educação e inserção no mundo do trabalho,

apresentam diferentes sistemas classificatórios, o que dificulta a

síntese. Raça e deficiência são temas largamente ignorados nos

estudos.

Os estudos que recuperam variáveis demográficas e médicas foram

realizados em todos os anos do período pesquisado, e os dados

permitem traçar um perfil das mulheres que abortaram nos últimos

20 anos em grandes cidades brasileiras. Houve variações no nível

educacional, com acréscimo nos anos de estudo das mulheres, o

que correspondeu às mudanças da sociedade brasileira. É difícil

inferir particularidades regionais entre as mulheres, uma vez que os

estudos comparativos são raros. As desigualdades regionais tendem

a se reproduzir no perfil das mulheres em situação de abortamento,

em especial em temas como educação, procedimentos abortivos e

seqüelas do aborto, mas foram raros os estudos que

correlacionaram renda e trajetórias reprodutivas das mulheres.

QUEM SÃO ELAS

Predominantemente, mulheres entre 20 e 29 anos, em união

estável, com até oito anos de estudo, trabalhadoras, católicas, com

pelo menos um filho e usuárias de métodos contraceptivos, as quais

abortam com misoprostol.

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Magnitude

Um estudo recente sobre a magnitude do aborto no Brasil estimou

que 1.054.242 abortos foram induzidos em 2005. A fonte de dados

para o cálculo da estimativa foram as internações por abortamento

registradas no Serviço de Informações Hospitalares do Sistema

Único de Saúde. Ao número total de internações foi aplicado um

multiplicador baseado na hipótese de que 20% das mulheres que

induzem aborto foram hospitalizadas. A grande maioria dos abortos

induzidos ocorreu no Nordeste e Sudeste do País, com uma

estimativa de taxa anual de aborto induzido de 2,07 por 100

mulheres entre 15 e 49 anos.

O maior desafio para o cálculo da magnitude do aborto no Brasil é a

dificuldade de acesso a dados fidedignos, além do alto número de

mulheres que omitem ter induzido um aborto em questionários com

perguntas diretas. Em finais dos anos 1980, foi testada a técnica de

resposta ao azar para estimar a indução do aborto em uma amostra

populacional ampla de mulheres. Pela abordagem direta, encontrou-

se a incidência de 8 abortos a cada 1.000 mulheres, ao passo que

com a técnica de resposta ao azar, chegou-se a 42 a cada 1.000, ou

seja, uma incidência cinco vezes superior.

Um estudo em meados dos anos 1990 comparou duas metodologias

para a estimativa do aborto induzido para pesquisas de base

populacional: o método da urna e o método das questões indiretas.

Os resultados mostraram que, entre as mulheres entrevistadas pelo

método da urna, 7,2% relataram ter induzido pelo menos um

aborto, ao passo que para aquelas entrevistadas pelo método das

questões indiretas, 3,8%. A razão entre os dois métodos foi de 1,89.

Idade

Os cortes etários não são homogêneos, mas a vasta maioria dos

estudos inclui mulheres entre 10 e 49 anos. Grande parte das

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metodologias estabelece a seguinte segmentação etária: 15-19

anos; 20-24 anos; 25-29 anos; 30-34 anos; 35-39 anos; 40-44

anos; e 45-49 anos, havendo variações que impedem a comparação

dos cortes etários entre todos os estudos. Alguns deles segmentam

de 10 a 25 anos, outros de 20 a 35 anos. A faixa etária com maior

concentração de abortos é de 20 a 29 anos, com percentuais

variando de 51% a 82% do total de mulheres de cada estudo.

Houve um crescimento na quantidade de estudos sobre aborto e

adolescência nos anos 2000, um possível reflexo da emergência das

pesquisas sobre reprodução e sexualidade nesse grupo etário. Os

estudos com adolescentes ampliam o recorte etário inferior das

pesquisas tradicionais, incluindo meninas entre 10 e 14 anos. Há

uma concentração da experiência de aborto induzido entre as

adolescentes mais velhas, no segmento de 17 a 19 anos.

Do total de abortos induzidos na adolescência, os estudos registram

uma concentração entre 72,5% e 78% na faixa etária de 17 a 19

anos. É no conjunto dos estudos com adolescentes que surgem

pesquisas tanto com novas metodologias, em especial sobre temas

originais à saúde pública, como saúde mental, bem-estar e

reprodução, quanto com técnicas longitudinais.

Religião

Questões simbólicas são pouco exploradas nos estudos de perfil das

mulheres que abortam. A religiosidade é um tema superficialmente

analisado nos estudos de base populacional e nos estudos

qualitativos com grupos reduzidos de mulheres. Uma possível

explicação para essa lacuna é que a vasta maioria dos estudos com

base populacional foram realizados com dados de prontuários ou

outras fontes documentais, e a informação sobre religião está

ausente dessas fontes.

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Os poucos estudos analíticos com amostras selecionadas de

mulheres indicam que entre 44,9% e 91,6% do total de mulheres

com experiência de aborto induzido declaram-se católicas. Entre

4,5% e 19,2% declaram-se espíritas, e entre 2,6% e 12,2%

declaram-se protestantes.

É possível sugerir algumas tendências regionais, havendo uma

maior concentração de mulheres católicas nos estudos da Região

Nordeste e de mulheres espíritas nos da Região Sul. Um estudo com

21 mulheres que induziram o aborto identificou que 9,8% delas não

tinham religião.

Conjugalidade

A pergunta de alguns instrumentos de pesquisa é sobre o estado

civil, o que leva a uma prevalência de mulheres não-casadas nos

resultados. Esse dado é revisado por estudos que recuperam a

situação conjugal das mulheres ao invés do estado civil, indicando

que a vasta maioria delas encontra-se em relação conjugal

estabelecida.

Os poucos estudos que corrigiram esse viés de pergunta indicam

que mais de 70% de todas as mulheres que decidem abortar vivem

uma relação considerada estável ou segura. Essa foi uma mudança

nos instrumentos de pesquisa verificável a partir de meados dos

anos 1990, em particular com os estudos comparativos de aborto

entre adolescentes e adultas.

Educação e Mundo do Trabalho

Educação e trabalho são temas tangenciais aos estudos, em

particular aos que se baseiam em dados documentais, como

prontuários ou registros de bases de dados nacionais. Poucos

estudos de base populacional e realizados com técnicas mistas

(documentos e entrevistas) recuperaram esses temas. Conduzidos

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com pequenos grupos de mulheres, são os estudos qualitativos que

analisam o significado da educação e do trabalho para as trajetórias

reprodutivas.

As pesquisas indicam que a maioria das mulheres participa do

mercado de trabalho, uma mudança significativa caso se considere

que os estudos do final dos anos 1980 registram mais da metade

das mulheres com experiência de aborto induzido fora do mercado

de trabalho. Não há surpresas na descrição do universo do trabalho

das mulheres que realizam aborto: trabalhos femininos (emprego

doméstico), comércio, ofícios informais (cabeleireira e manicure),

além de estudantes, com renda familiar de até três salários mínimos.

O perfil educacional das mulheres variou no percurso de vinte anos:

houve um acréscimo no número de anos na escola e uma

significativa diminuição da quantidade de mulheres analfabetas.

Estudos com coortes populacionais da década de 1980 e repetidos

nos anos 1990 mostram uma redução de até 50% no número de

mulheres sem escolaridade com experiência de aborto induzido.

No entanto, esse é um tema com pouca possibilidade de síntese,

pois a classificação de escolaridade é bastante diversificada. Alguns

estudos agrupam mulheres analfabetas e mulheres que cursaram o

ensino fundamental, outros segmentam os grupos por anos de

estudos declarados. Ainda assim, há concentração nos registros:

mais da metade das mulheres com experiência de aborto induzido

tem até oito anos de estudo.

Os estudos sobre aborto na adolescência seguem as tendências

sociais de gravidez nesse período da vida, mostrando adolescentes

fora da escola e do mundo do trabalho, em situação de dependência

econômica de familiares e/ou do companheiro. Apesar de essas

serem questões importantes para a análise da vulnerabilidade

feminina frente a uma gestação, os estudos que apresentam

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evidências ou análises de como elas atuam na decisão pelo aborto

são ainda raros.

Nos anos 2000, um estudo com ampla base populacional analisou

os fatores associados ao aborto como desfecho da primeira

gestação entre jovens de 18 a 24 anos. A pesquisa mostrou que

renda familiar e escolaridade foram fatores associados à indução do

aborto na primeira gravidez: quanto maior a renda e a escolaridade,

maiores as chances de a primeira gravidez resultar em um aborto.

Número de Filhos e Métodos Contraceptivos

Uma diferença importante entre os estudos com grupos de

adolescentes (10-19 anos) e de mulheres jovens adultas (20-29

anos) é a declaração de uso de métodos contraceptivos: as

pesquisas indicam que as adolescentes fazem menor uso desses

métodos quando comparadas com as mulheres jovens adultas.

Mais da metade das mulheres jovens adultas que moram nas

Regiões Sul e Sudeste e que abortam declara uso de métodos, em

particular a pílula anticoncepcional, o que sugere seu uso irregular

ou equivocado. No caso dos estudos da Região Nordeste, a ausência

de métodos contraceptivos na ocasião da gravidez é alta, entre

61,1% e 66% em estudos com amplas amostras de base

populacional.

Apenas entre 9,5% e 29,2% de todas as mulheres que abortam não

tinham filhos, um dado que leva muitos estudos a inferir que o

aborto é um instrumento de planejamento reprodutivo importante

para as mulheres com filhos quando os métodos contraceptivos

falham ou não são utilizados adequadamente. Quando os estudos

segmentam segundo faixa etária e número de filhos, as

adolescentes compõem o grupo que menos induz o aborto.

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A constatação de que as mulheres adultas que abortam faziam uso

de algum método contraceptivo é um achado que se repete nos

estudos a partir de meados dos anos 1990. A referência ao uso de

métodos contraceptivos é um dado coerente à trajetória reprodutiva

de uma mulher que induz o aborto: a gravidez não foi planejada,

por isso a referência ao método contraceptivo (que teve seu uso

inadequado ou houve falha no método) e o recurso ao aborto

induzido.

Métodos Abortivos

O início dos anos 1990 marcou uma mudança significativa no perfil

dos métodos abortivos adotados pelas mulheres nas grandes

cidades. Métodos encontrados nos estudos dos anos 1980, como

venenos, líquidos cáusticos ou injeções, passaram a ser

inexpressivos nos relatos das mulheres. O misoprostol passou a ser

o método preferencial para realizar o aborto em casa ou para iniciá-

lo em casa e terminá-lo nos hospitais. É sobre a redução da

heterogeneidade dos métodos abortivos que os estudos mais têm

convergido nos últimos vinte anos.

Entre as mulheres que declaram haver induzido o aborto, os

estudos indicam que entre 50,4% e 84,6% utilizaram o misoprostol,

havendo maior prevalência do uso dessa substância no Nordeste e

Sudeste. Considerando que os estudos de meados dos anos 1980

registram entre 10% e 15% de uso de medicamentos como método

abortivo e altas taxas de morbimortalidade por aborto induzido, a

entrada do misoprostol no cenário das práticas abortivas provocou

uma mudança: passa a ser o método preferencial das mulheres,

com menores riscos à saúde, menor tempo e custo de internação

hospitalar pós-finalização do aborto.

OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM como se aborta nas clínicas

privadas, com leigas ou parteiras. Não se sabe como as

mulheres têm acesso aos instrumentos abortivos, em

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particular de quem compram ou recebem o misoprostol

ou os chás; não se sabe quais os recursos abortivos e

práticas adotados pelas mulheres rurais e indígenas;

não se sabe qual o impacto da raça na magnitude, na

morbidade e na experiência do aborto induzido; não se

sabe como as desigualdades regionais são refletidas na

morbidade do aborto induzido ilegalmente; não se sabe

como indicadores de desigualdade social (classe social,

geração, raça, deficiência) atuam na decisão de uma

mulher por induzir um aborto; não se sabe como

mulheres em situação de violência sexual doméstica

decidem pelo aborto; não se sabe como a epidemia do

HIV/aids se relaciona com a prática do aborto. Sabe-se

pouco sobre o universo simbólico das mulheres que

abortam, sobre o processo de tomada de decisão e o

impacto em sua trajetória reprodutiva ou em seu bem-

estar. Os estudos sobre assistência à saúde e mulheres

em situação de abortamento induzido são raros, e há

poucas pesquisas sobre os serviços de aborto legal.

BIBLIOGRAFIA Adesse, Leila e Monteiro, Mário F. G. Magnitude do aborto no Brasil: aspectos epidemiológicos e sócio-culturais. Disponível em: <<http://www.ipas.org.br/arquivos/factsh_mag.pdf>> Acesso em: 17 jan. 2008.

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Page 24: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 23 -

TRAJETÓRIA DO ABORTO

CENÁRIOS

Os estudos indicam os seguintes cenários para uma mulher que

decide induzir o aborto:

Cenário Inicial

A ausência da menstruação é testada por chás ou ervas medicinais

para avaliar se é atraso menstrual ou gravidez. Há uma fronteira

culturalmente negociável entre os saberes femininos e o discurso

biomédico para determinar qual o limite entre um atraso menstrual

e uma gestação.

Os estudos qualitativos indicam que até 4 semanas de espera pela

menstruação podem ser descritas pelas mulheres como um atraso.

Nessa fase, os chás ou ervas são utilizados para “descer a regra” ou

“regularizar a menstruação” e não para “induzir aborto”. O

conhecimento sobre chás e ervas faz parte dos saberes femininos

compartilhados, e cabe às mulheres, em particular mães, sogras e

irmãs, sua preparação.

Cenário Intermediário

Se os chás ou ervas não regularizaram a menstruação, sua eficácia

poderá ser novamente testada para provocar um aborto. Os estudos

não descrevem qual o espectro de chás e ervas utilizado em cada

cenário ou mesmo suas doses e prescrições. Como grande parte das

mulheres tem experiência de gestações anteriores, os sinais da

gravidez são identificados. Ainda sob o uso de chás e ervas, os

homens entram em cena para a aquisição do misoprostol.

A aquisição ilegal do misoprostol é uma tarefa predominantemente

masculina, o que é facilitado pelo fato de grande parte das mulheres

Page 25: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

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abortar vivendo um relacionamento conjugal estabelecido. Há uma

preferência pelo uso oral do misoprostol em detrimento do uso

vaginal, um dado descrito por estudos qualitativos com pequenos

grupos de mulheres. O uso oral é entendido como uma extensão

dos recursos para regularizar a menstruação e não como um

método abortivo. É o uso vaginal do misoprostol que demarca

culturalmente a tentativa de aborto.

Doses, tempo de intervalo, combinações medicamentosas ou com

outros recursos abortivos são aspectos pouco explorados pelos

estudos de uso do misoprostol. Uma das poucas pesquisas de base

populacional ampla a recuperar a memória das doses de

misoprostol mostra que mais da metade das mulheres utilizou entre

600mcg e 1600mcg, sendo que 22,7% delas o fizeram em

combinação com outros métodos.

Os estudos não conseguem estimar quantas mulheres usaram o

misoprostol e abortaram em casa, pois quase todas as pesquisas

sobre práticas abortivas foram conduzidas com mulheres que

chegam aos hospitais em processo de abortamento. A magnitude da

ocorrência do aborto com misoprostol é, portanto, estimada com

base nas mulheres que chegam aos hospitais com aborto

incompleto ou com base nos prontuários de mulheres atendidas

para finalização de aborto.

Cenário Final

Para as mulheres que finalizam o aborto nos hospitais, é nas

primeiras 24 horas pós-uso do misoprostol que a mulher procura

um hospital público. Em geral, os sintomas são dores abdominais e

sangramento. Entre 70% e 79,3% delas chegam com esses

sintomas, sendo diagnosticado o abortamento incompleto. Entre

63% e 82% delas estão com até 12 semanas de gestação. O tempo

de internação é de 1 dia entre 30% e 85,9% das mulheres incluídas

nas pesquisas. Entre 9,3% e 19% apresentam sinais de infecção.

Page 26: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

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OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM quantas mulheres abortam em

cada um dos cenários acima descritos, tampouco os

cenários das mulheres que abortam em clínicas privadas.

O percurso dessas mulheres é desconhecido. Não há

informações sobre as mulheres que utilizam misoprostol,

chás ou ervas e abortam integralmente em casa. Alguns

estudos sustentam a ausência desses dados pela

ineficácia do misoprostol em abortar no primeiro

trimestre, mas não há pesquisas clínicas que avaliem o

potencial abortivo do misoprostol no primeiro trimestre

no Brasil. Não há estudos descritivos sobre as

trajetórias de aborto em mulheres residentes fora dos

grandes centros urbanos. Suas práticas, crenças e

métodos abortivos são desconhecidos.

Page 27: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

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ADOLESCÊNCIA

AS PESQUISAS

As pesquisas sobre aborto e adolescência são recentes: quase 90%

delas foram divulgadas nos anos 2000. São estudos com amplas

amostras de base populacional realizados em grandes centros

urbanos e estudos qualitativos com técnicas de entrevistas em

domicílio conduzidos por cientistas sociais especializados em

reprodução e sexualidade. A emergência desses estudos se deu a

partir da agenda de pesquisas de gravidez na adolescência, não se

constituindo ainda a relação entre adolescência e aborto como um

tema independente de investigações.

Os resultados indicam que, exceto por nuances de segmento etário,

como inserção no mundo do trabalho e anos de estudo, o perfil da

adolescente que aborta é bastante semelhante ao da jovem mulher

que aborta. Há um grande número de dissertações e teses

acadêmicas sobre esse tema, com maior diversidade na participação

de campos disciplinares ligados à assistência à saúde e às

humanidades, em particular a Antropologia. Os periódicos de

divulgação mais comuns são os de Saúde Pública.

QUEM SÃO ELAS?

Predominantemente, adolescentes entre 17 e 19 anos, em

relacionamento conjugal estabelecido, dependentes

economicamente da família ou do companheiro, as quais não

planejaram a gravidez e abortam com misoprostol.

Magnitude

O aborto na adolescência ocorre entre 7% e 9% do total de abortos

realizados por mulheres em idade reprodutiva. A maior parte dos

abortos na adolescência está no segmento de 17 a 19 anos, ou seja,

Page 28: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

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entre as adolescentes mais velhas. Estudos com adolescentes

puérperas indicam que entre 12,7% e 40% delas tentam o aborto

antes de da decisão de dar prosseguimento à gestação. Estudos

qualitativos sugerem que 73% das jovens entre 18-24 anos cogitam

a possibilidade do aborto antes de optar por manter a gravidez.

Estudos com homens e mulheres adolescentes mostram que os

rapazes têm mais experiência de aborto que as moças, em uma

razão de 2,5 homens para cada mulher. A razão é inversa para a

finalização da primeira gestação: um estudo de inquérito domiciliar

com entrevistas mostrou que a primeira gravidez foi levada a termo

por 72,2% das moças e 34,5% dos rapazes entre 18-24 anos.

Conjugalidade

A maior parte das gestações e dos abortos aconteceu em

relacionamentos conjugais estabelecidos. Apenas 2,5% das

mulheres registram a gravidez como resultado de um

relacionamento eventual. Em relação à primeira gravidez, os

estudos com amplas amostras de base populacional indicam que

entre 60% e 83,7% das adolescentes não pretendiam engravidar.

Métodos Abortivos

Assim como entre as mulheres jovens adultas (20-29 anos), os

métodos abortivos utilizados pelas adolescentes são o misoprostol e

chás. Praticamente não há registros de métodos perfurantes ou de

acesso a clínicas privadas nos estudos com adolescentes nos anos

2000. Mais de 50% das adolescentes em todos os estudos

declararam o uso do misoprostol como método abortivo.

Foi encontrada uma razão de prevalência de 2,3 no uso de métodos

contraceptivos entre as adolescentes que abortam e as que não

abortam, o que reforça a tese de que as mulheres que recorrem ao

Page 29: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 28 -

aborto são usuárias de métodos contraceptivos e estão decididas a

não manter uma gestação não planejada.

Trajetória Reprodutiva

Somente um estudo avaliou o impacto do aborto e da gravidez com

nascimento de filho vivo com base em indicadores de auto-estima e

bem-estar. As adolescentes foram entrevistadas no hospital e,

posteriormente, nos domicílios, e a equipe de pesquisa realizou

entrevistas e análises de prontuários.

A pesquisa mostrou que 25% das adolescentes haviam engravidado

novamente um ano após o aborto e que 70% das que levaram a

gestação a termo haviam abandonado a escola. Exceto pelas

adolescentes que induziram o aborto, todas expressaram

julgamentos negativos sobre a gravidez um ano após a primeira

entrevista. Além disso, houve melhora de auto-estima em todos os

grupos de adolescentes entre a primeira e a última entrevista no

período de um ano, mais acentuadamente no grupo de adolescentes

que induziram o aborto.

Um estudo avaliou o impacto da gravidez na adolescência sobre a

trajetória reprodutiva e a inserção social das mulheres. O principal

resultado mostrou que o fato de ter tido um filho durante a

adolescência aumentava em 2,5 a tentativa de interromper uma

nova gravidez entre os 20 e os 34 anos. Além disso,

comparativamente às mulheres que não experimentaram uma

gravidez na adolescência com nascimento de filho, as mulheres com

essa experiência tinham menos anos de estudo.

Poucos estudos avaliam a adesão de adolescentes a programas de

planejamento familiar. Um estudo acompanhou durante cinco anos

adolescentes com experiência de abortamento anterior em

programas de planejamento familiar e orientação para uso de

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- 29 -

métodos anticonceptivos. Do total de adolescentes participantes do

programa, apenas 16,7% voltaram a engravidar e 50% delas

planejaram a gestação.

OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM como as adolescentes abortam

em clínicas privadas ou com leigas; qual o impacto da

decisão pelo aborto ou pelo seguimento de uma

gestação na adolescência sobre o bem-estar;

particularidades de raça, classe, religião e deficiência

entre as adolescentes que decidem abortar; as razões

que motivam uma adolescente a abortar; as

negociações familiares, simbólicas e afetivas para o

aborto; como o aborto definirá a adesão futura a

métodos contraceptivos; o papel dos laços familiares

entre mulheres para o seguimento da gestação ou para

a decisão pelo aborto entre adolescentes; a relação

entre epidemia HIV/Aids, adolescência e aborto. São

raros os estudos longitudinais comparativos entre

mesmas coortes de adolescentes que interromperam a

primeira gestação e de adolescentes que levaram a

gravidez a termo.

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Page 33: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 32 -

ABORTO, COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS

COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS DO ABORTO INDUZIDO O tema da mortalidade materna esteve na pauta permanente de

debates em saúde reprodutiva desde o início da década de 1990. Os

periódicos de Ginecologia e Obstetrícia, as dissertações e as teses

acadêmicas ofereceram um mapa nacional da magnitude da morte

materna no Brasil. Nos anos 1990, o aborto induzido se manteve

entre a terceira e quarta causa de mortalidade materna em várias

capitais brasileiras. A estimativa oficial da razão de morte materna

é de 76/100.000.

Estudos dos anos 1990 dedicaram-se a identificar fatores de

correção para a mortalidade materna no Brasil, o que estimulou

análises com técnicas mistas de pesquisa para a recuperação de

casos subnotificados em várias capitais do País. Essas pesquisas

mostraram a permanência de desigualdades regionais na morte de

mulheres por aborto induzido. Em algumas cidades, como Recife e

Salvador, o aborto ocupou o primeiro e o segundo lugar no grupo

das causas isoladas de morte materna em meados dos anos 1990.

Os estudos de meados dos anos 1990 e 2000 passaram a registrar

uma mudança epidemiológica significativa no perfil da morte

materna por aborto induzido. Houve uma redução de casos, e várias

pesquisas passaram a analisar a correlação entre a queda na

morbimortalidade por aborto induzido e o uso do misoprostol como

método abortivo em detrimento de métodos perfurantes, cáusticos

ou do recurso às leigas.

Um estudo realizado em início dos anos 1990 correlacionou três

fases da comercialização do misoprostol às seqüelas das mulheres

internadas por aborto induzido em um hospital público. As três

fases foram o início da comercialização do misoprostol nas

farmácias, o auge da difusão do medicamento como método

abortivo e o período imediatamente posterior à proibição do

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- 33 -

comércio. Houve um acréscimo de quase 50% das complicações

infecciosas e hemorrágicas do aborto entre o período de máxima

comercialização do misoprostol e após sua proibição.

Estudos longitudinais entre as décadas de 1970 e 1980 registravam

índices alarmantes de histerectomias por aborto séptico. Uma

pesquisa analisou as razões para a histerectomia durante o ciclo

grávido-puerperal e registrou que 88% das histerectomias até 24

semanas de gestação deviam-se a aborto realizado em condições

inseguras, em geral com métodos perfurantes.

Um dos consensos dos estudos sobre morbimortalidade materna por

aborto é o de que o misoprostol modificou o cenário do aborto

induzido no País. O uso do misoprostol em casa e o acesso imediato

ao hospital para curetagem por aborto incompleto garantiram que

as mulheres recebessem assistência rapidamente, reduzindo a

gravidade das hemorragias ou infecções.

Mas a entrada do misoprostol no cenário dos métodos abortivos não

eliminou todos os riscos do aborto induzido em condições inseguras.

Nem todas as mulheres têm acesso ao misoprostol, e a descoberta

do caráter rentável do mercado ilegal do medicamento fez

crescerem relatos de medicamentos adulterados. A eficácia do

misoprostol para provocar o aborto depende da dose e do tempo de

gestação, ao passo que os riscos associados ao medicamento

dependem desses mesmos fatores e da qualidade imediata da

assistência hospitalar oferecida às mulheres.

Estudo recente com 20 mulheres em situação de mortalidade near

miss (quase-óbito), isto é, de complicações de saúde

potencialmente fatais, mostrou que o antecedente de aborto esteve

associado em 40% dos casos. O estudo não isolou o método de

aborto utilizado por essas mulheres em condição muito grave, mas

manteve acesa a vigilância dos riscos à saúde envolvidos no aborto

induzido.

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- 34 -

Além disso, os riscos assumiram novos significados. O misoprostol é

um medicamento com circulação restrita no País e proibido para fins

abortivos fora de indicações médicas controladas. O universo da

comercialização e circulação do misoprostol é desconhecido, mas

dados iniciais mostram que o itinerário dessa substância segue o do

tráfico de drogas ilícitas e de anabolizantes.

Se, por um lado, o acesso ao misoprostol reduziu as seqüelas e

complicações por métodos abortivos arriscados comuns aos anos

1980, por outro, o contexto de ilegalidade do aborto lança novos

desafios à saúde pública. Um deles é o risco de aproximação das

mulheres e seus parceiros ao tráfico ou comércio ilegal de drogas

para adquirir o misoprostol; o outro é o de que, para muitas

mulheres, a eficácia do misoprostol como método abortivo depende

do acesso imediato a hospitais para a finalização do aborto.

Um estudo qualitativo com 11 mulheres processadas judicialmente

por aborto induzido nos anos 2000 mostrou que 80% delas

iniciaram o aborto com misoprostol, mas quase a metade foi

denunciada à polícia pelos médicos que as atenderam nos hospitais.

Muito embora a denúncia seja uma violação de princípios éticos

fundamentais à saúde pública e à profissão médica, as mulheres

não têm a garantia do sigilo durante a fase de hospitalização. Quase

todas as mulheres do estudo foram processadas pela prática do

aborto após denúncias sofridas durante o processo de hospitalização.

OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM quais os riscos envolvidos no

aborto induzido em condições ilegais para a saúde

mental das mulheres. Não se sabe a magnitude das

seqüelas e complicações do aborto inseguro. Não há

estudos sobre o universo rural, nem sobre as práticas e

os riscos envolvidos nos métodos abortivos. Não se

conhecem os riscos do aborto em clínicas privadas.

Sabe-se pouco sobre os riscos de seqüelas para o feto

envolvidos no uso do misoprostol para aborto induzido.

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- 35 -

Os estudos de morbidade near miss indicam que o

aborto induzido se mantém como uma causa importante

de morbidade materna, o que necessita ser monitorado

por novas pesquisas.

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Page 40: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 39 -

MISOPROSTOL

MÉTODO ABORTIVO É no início dos anos 1990 que os estudos identificam uma mudança

nos métodos abortivos entre as mulheres: clínicas privadas, leigas,

injeções e instrumentos perfurantes são substituídos pelo

misoprostol (conhecido como © Cytotec). A entrada do misoprostol

no mercado brasileiro é objeto de especulação nos estudos: há

quem considere que ele foi difundido por farmácias populares, há

quem sugira que seu uso cresceu com a indicação obstétrica para

indução de parto. O fato é que uma genealogia do misoprostol no

universo das práticas abortivas é uma história ainda a ser

reconstruída.

O misoprostol entrou no mercado brasileiro em 1986 para

tratamento de úlcera gástrica, e até 1991 sua venda era permitida

nas farmácias. Esse foi um tempo suficiente para a divulgação do

medicamento como um método abortivo eficiente, mais barato que

as clínicas privadas e com menores riscos à saúde da mulher. Um

estudo de início dos anos 1990 mostrou que o preço médio do

misoprostol era de US$6, ao passo que um aborto em clínica

privada custava US$144 e o uso de uma sonda por leiga, US$42.

Não há estudos que descrevam os custos atuais de cada método.

Os métodos abortivos dos anos 1980 eram chás, ervas, sondas,

objetos perfurantes e líquidos cáusticos, além do recurso às leigas e

clínicas privadas. Referências a medicamentos eram raras nos

estudos, sendo feitas por menos de 15% das mulheres em situação

de aborto nos hospitais públicos. Já em meados dos anos 1990, um

estudo com mulheres hospitalizadas em situação de aborto

encontrou que 76,1% delas conheciam o misoprostol ou um

medicamento para abortar de cujo nome “não se recordavam”.

Em início dos anos 1990 foi feita uma análise dos principais estudos

nacionais que indicavam o uso do misoprostol como método

Page 41: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 40 -

abortivo. Foram identificadas três razões pelas quais as mulheres

optavam pelo aborto com misoprostol: privacidade, segurança e

recusa ao aborto em clínicas privadas. Os estudos dos anos 2000

apresentam tendência semelhante nas razões que motivam as

mulheres a escolher o misoprostol como método abortivo.

Enquanto o misoprostol ainda não estava banido das farmácias, um

estudo correlacionou o volume anual de vendas do misoprostol no

Brasil, o número de internações por indução de aborto e a

mortalidade materna por aborto induzido. Apesar de a venda do

misoprostol ter triplicado durante o período da pesquisa, os

resultados sugerem que não houve aumento no número absoluto de

atendimentos pós-aborto, mas, sim, houve uma queda na

morbimortalidade a ele associada. O estudo sugere que esse pode

ser um indício de que o misoprostol permitiu tão somente uma

mudança de métodos, isto é, não provocou uma epidemia de aborto

no Brasil, mas o tornou mais seguro.

Mas foi paralelamente à identificação do novo método abortivo que

os primeiros estudos sobre o impacto do misoprostol no

desenvolvimento do feto começaram a surgir. No início da década

de 1990, um grupo de pesquisadores levantou a hipótese de que, o

misoprostol poderia ter efeitos teratogênicos no feto quando não

fosse suficiente para induzir o aborto. Durante quase uma década,

foram apresentados pesquisas clínicas com estudos de caso em

diferentes campos médicos para estabelecer a correlação entre

misoprostol e má-formações no feto.

Síndrome de Möbius

A Síndrome de Möbius ou Seqüência de Moebius (SM) foi apontada

como a principal seqüela para o feto da tentativa ineficaz de aborto

por misoprostol. A SM é uma má-formação rara, e constituía objeto

de poucos relatos na literatura internacional até a abertura do

debate por pesquisadores brasileiros. Mais do que qualquer outro

Page 42: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 41 -

tema de aborto e saúde pública, a SM ocupou o topo da agenda de

pesquisadores brasileiros nos periódicos internacionais. Esse fato

acendeu o interesse pelo tema na comunicação científica, haja vista

a profusão de dissertações e teses acadêmicas sobre a SM nos

últimos cinco anos.

Os estudos sobre os efeitos teratogênicos do misoprostol

concentraram-se no Ceará até meados dos anos 1990. Um centro

de pesquisas em prevenção e uso de medicamentos lançou a

hipótese do insulto gestacional: o crescimento da SM no Brasil se

daria pelo aumento do uso do misoprostol como método abortivo.

Hoje, outra referência para teratogenia e misoprostol é o Rio

Grande do Sul.

No início do debate, não havia evidências de como o misoprostol

atuaria no desenvolvimento fetal e, até hoje, estudos em ratos

mostraram que o potencial teratogênico do medicamento é baixo ou

nulo. Pesquisas recentes estimam um risco absoluto de dano

teratogênico inferior a 10%, mas não há ainda um risco

estabelecido e um padrão de anomalias associado. No entanto, há

um razoável consenso na literatura de que quando não é suficiente

para induzir o aborto, o misoprostol aumenta as chances de má-

formação.

Nos anos 2000, foram realizados estudos extensos de metanálise

sobre o misoprostol e eventos na gravidez, além dos primeiros

estudos clínicos prospectivos de mulheres com uso de misoprostol

durante a gestação. O principal estudo de metanálise no Brasil

sobre o uso do misoprostol identificou chances 3,56 maiores de

ocorrência de qualquer anomalia congênita, de 25,31 vezes maiores

para SM e de 11,86 vezes de ocorrência de redução transversa de

membros.

Uma característica da vasta maioria dos estudos sobre os efeitos do

misoprostol é a de terem sido conduzidos com mulheres mães de

crianças já diagnosticadas com SM. Os estudos recuperam os dados

pela memória reprodutiva das mulheres e, o mais importante, em

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- 42 -

uma fase na qual elas já receberam o diagnóstico da causa da má-

formação. Há, portanto, um importante demarcador na amostra que

necessita ser investigado para o desenvolvimento da tese dos

efeitos teratogênicos do misoprostol.

Outra questão importante a ser lembrada nas pesquisas sobre

misoprostol e má-formação é que as mulheres relatam o uso de

vários métodos abortivos simultaneamente. O efeito isolado do

misoprostol não foi rigorosamente analisado. Um dos raríssimos

estudos clínicos brasileiros com duas coortes homogêneas de

mulheres em período gestacional, o qual comparou

prospectivamente os efeitos do misoprostol no desenvolvimento

fetal, encontrou a presença de má-formação em 8,9% dos fetos das

mulheres que utilizaram o misoprostol (4 fetos) e nenhum caso

entre os fetos das mulheres que não utilizaram. No entanto, 53,3%

das mulheres do estudo que referiram o uso do misoprostol o

fizeram em combinação com outros métodos abortivos. Infelizmente,

a pesquisa não informou se as mulheres que deram à luz a fetos

com má-formação utilizaram misoprostol sozinho ou combinado a

outros métodos.

O grau de eficácia abortiva do misoprostol é resultado direto das

doses e regimes de administração utilizados pelas mulheres. Há

estudos internacionais de metanálise que registram eficácia de 90%

na indução completa de aborto com misoprostol em doses

específicas. No entanto, como se conhece pouco como as mulheres

iniciam a indução do aborto em casa, o misoprostol vem sendo

considerado um medicamento para iniciar o aborto e fazer com que

as mulheres busquem assistência de saúde nas primeiras 24 horas

de dor e sangramento.

Na verdade, por se desconhecer a realidade das mulheres que não

buscam os serviços de saúde, a eficácia abortiva do misoprostol ou

do misoprostol combinado a outros métodos são estabelecidos pela

casuística que alcança os hospitais públicos e/ou universitários. Os

estudos descrevem as mulheres que iniciam o aborto em casa com

Page 44: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 43 -

misoprostol (em geral, com doses e intervalos desconhecidos ou

muito variados) e terminam em hospitais. Mas não se sabe se há

mulheres que iniciam e terminam o aborto em casa utilizando esses

métodos.

Esse descompasso entre a realidade das mulheres que induzem

aborto em casa com misoprostol e os dados de pesquisa com

evidências de mulheres que chegam aos hospitais para a finalização

do aborto resulta em um novo desafio de saúde pública: enfrentar

seriamente a morbimortalidade associada ao aborto induzido e as

seqüelas causadas ao feto pelo uso do misoprostol pode significar

informar às mulheres quais doses e regimes de uso do misoprostol

são eficazes para o aborto em casa.

Ética

Há, no entanto, uma questão ética delicada na difusão da tese da

causalidade entre tentativa de aborto por misoprostol e diagnóstico

de má-formação no feto, em particular a SM. Há quase uma década,

as mulheres recebem a explicação científica de que a má-formação

de seus bebês é resultado da tentativa ilegal de aborto por

misoprostol.

Hipótese científica não se confunde com diagnóstico médico

consolidado. Foram as pesquisas sobre aborto ilegal e teratogenia

que lançaram o diagnóstico da SM no cenário da assistência à saúde,

em um momento no qual esse diagnóstico ainda não estava

consolidado pela ciência médica. Ou seja, foi ainda como uma

hipótese científica baseada em poucos casos clínicos que a tese da

teratogenia do misoprostol ascendeu ao patamar de diagnóstico

médico no Brasil.

Não é um ato ingênuo de pesquisa ou de assistência informar às

mulheres que foi uma tentativa mal-sucedida de aborto o que

provocou a má-formação no seu filho. O aborto é um tema com

forte conotação moral na sociedade brasileira, e não há estudos que

Page 45: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 44 -

analisem o impacto da enunciação do diagnóstico de SM como

resultado do uso de misoprostol sobre as relações de cuidado e

maternagem das crianças. E muitas dessas mulheres são

informadas das causas da má-formação em seus filhos como fases

de um protocolo de pesquisa e não como atos de assistência à

saúde.

Paralela à investigação dos efeitos teratogênicos do misoprostol,

pode haver uma tentativa de imputação de responsabilidade pela

má-formação da criança, um movimento que deve ser considerado

arriscado para as pesquisas e para a assistência à saúde das

mulheres em situação de abortamento.

OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM como as mulheres abortam

com misoprostol em casa; como elas têm acesso ao

medicamento; e em quais doses e com quais intervalos

a utilizam. Não há estudos por região sobre o uso do

misoprostol e a morbidade associada ao aborto induzido.

Não se conhecem a eficácia abortiva do misoprostol

combinada com outros métodos abortivos tradicionais,

em especial chás e ervas. Não há estudos sobre a

qualidade da assistência oferecida às mulheres em

situação de abortamento. São raros os estudos

prospectivos para avaliar o desenvolvimento do feto de

mulheres que utilizaram o misoprostol sozinho ou

combinado com outros métodos e não abortaram. Não

há pesquisas sobre o impacto ético nas mulheres do

diagnóstico de má-formação fetal pelo uso indevido do

misoprostol como método abortivo.

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- 48 -

ÉTICA, PESQUISA E ABORTO

DESAFIOS ÉTICOS Estudar uma prática ilegal é um desafio para qualquer equipe de

pesquisa. Não há garantias legais de segredo ou sigilo para os

dados coletados nas pesquisas acadêmicas no Brasil. Em uma

pesquisa sobre crimes, a promessa de confidencialidade dos dados é

um voto de confiança dado ao pesquisador pelos participantes em

nome do conhecimento científico.

Esse é o cenário que marcou os vinte anos de pesquisa sobre aborto

no Brasil. Não é por acaso que as pesquisas com evidências foram

majoritariamente conduzidas por pesquisadores com garantia de

sigilo no ato profissional, ou seja, médicos e enfermeiras. Foram

estudos conduzidos em serviços de saúde e/ou hospitais

universitários, o que facilitou a sobreposição entre a figura do

pesquisador e a do responsável pela assistência à saúde.

Essa sobreposição de papéis foi o que permitiu a realização das

primeiras pesquisas com grupos de mulheres que buscavam

hospitais públicos para a finalização do aborto. Os profissionais que

assistiam as mulheres eram também os que analisavam suas

trajetórias reprodutivas. A proteção à pesquisa se apoiava no

respeito ao sigilo e à confidencialidade, dois valores centrais aos

serviços de atenção à saúde. Essa se manteve como a principal

característica da pesquisa sobre aborto nos anos 1990 no Brasil.

Com a aproximação dos saberes sociais ao tema do aborto, novos

desafios foram lançados ao campo. Iniciaram-se as primeiras

pesquisas de base populacional por inquérito domiciliar, de teste de

novas metodologias para estimar a magnitude do aborto, de

entrevistas com mulheres fora dos hospitais e mesmo de

entrevistas em profundidade com mulheres à beira do leito. Além da

Demografia, Antropologia e Sociologia, a Enfermagem é um campo

Page 50: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 49 -

que se destacou na incorporação dessas novas técnicas de pesquisa

nos anos 2000.

Um exemplo do impacto que as metodologias qualitativas

trouxeram para o campo das investigações sobre aborto foram os

primeiros estudos sobre práticas e métodos abortivos conduzidos

por cientistas sociais em meados dos anos 1990. Os estudos

etnográficos mostraram que as mulheres negociavam os saberes

biomédicos sobre como definir “descer a regra” e “abortar”. Desde

então, vários estudos epidemiológicos incorporaram essas sutilezas

culturais nos instrumentos de coleta de dados, com mudanças

importantes na qualidade dos resultados.

Em um desses estudos, cujo objetivo era verificar a freqüência e as

condições em que se induzia o aborto, foram entrevistadas em

domicílio 1995 mulheres. Em resposta à pergunta direta sobre se a

mulher já havia realizado um aborto, 4% delas declararam “sim”. À

pergunta sobre se alguma vez tomou chá ou remédio para

menstruar, 16,7% responderam afirmativamente. Isso não significa

que todas as mulheres que usaram chás ou remédios para

menstruar tenham efetivamente realizado aborto, mas é possível

que uma parcela delas assim tenha feito, apesar de não descrever a

experiência como aborto.

Mas foi com a implementação do sistema nacional de avaliação da

ética em pesquisa – Sistema Comitê de Ética em Pesquisa/Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa (Cep/Conep) – que a reflexão sobre

ética, pesquisa e aborto ascendeu ao patamar de questão prioritária

à agenda científica, em meados dos anos 1990. As pesquisas dos

anos 2000 foram majoritariamente avaliadas pelo Sistema

Cep/Conep, e os autores reservaram espaços significativos da

argumentação para descrever os cuidados e desafios éticos da

coleta de dados.

A importância de descortinar o cenário de restrições legais e as

estratégias éticas para a pesquisa sobre aborto é que os resultados

de pesquisa refletem o que foi possível conhecer no Brasil nos

Page 51: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 50 -

últimos 20 anos. As metodologias adotadas partem do cenário legal

restritivo a que estão submetidos os pesquisadores. Por isso,

grande parte das pesquisas foi realizada em hospitais universitários

e públicos localizados em centros urbanos e procurou

prioritariamente responder a questões relacionadas à assistência à

saúde.

A agenda de pesquisa sobre aborto foi majoritariamente definida

pelas urgências da assistência – por isso a morbimortalidade

materna relacionada ao aborto induzido esteve em pauta durante

duas décadas –, mas também pelos cenários possíveis de coleta dos

dados. Sair dos hospitais e se aproximar do espaço doméstico, dos

saberes femininos e tradicionais, da participação dos homens na

decisão pelo aborto são alguns dos novos itinerários da pesquisa

sobre aborto e saúde pública no Brasil.

Além disso, por ser o aborto um tema na fronteira entre a lei e o

tabu, os instrumentos de pesquisa determinam a qualidade dos

dados. Um esforço importante de pesquisa foi dispensado nos anos

1990 quando se testou a eficácia de diferentes técnicas para a

recuperação de dados confiáveis: técnicas de urna; técnicas de

resposta aleatórias; inquéritos domiciliares com mulheres que

sabidamente abortaram segundo relatos de prontuários e

entrevistas seqüenciais como forma de estabelecer vínculos de

confiança, entre outras estratégias que buscavam expandir os

limites impostos pela criminalização do aborto.

O aborto induzido é um tema sobre o qual as mulheres tendem a

omitir a verdade. Alguns estudos dedicaram-se a testar a eficácia de

diferentes metodologias aplicadas simultaneamente a dois grupos

homogêneos de mulheres. Em uma dessas pesquisas, foi testado o

método de urna e o método das questões indiretas para estimar a

freqüência do aborto induzido. Pelo método das perguntas indiretas,

3,8% das mulheres relataram aborto induzido, ao passo que, pelo

método de urna, 7,2% delas o relataram.

Page 52: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 51 -

Isso mostra que há a preocupação compartilhada pelos principais

pesquisadores brasileiros sobre aborto em proteger a integridade

das mulheres envolvidas nas pesquisas, assim como em aprimorar

as técnicas de recuperação da informação em um contexto em que

a fronteira entre a verdade e a omissão é continuamente

ultrapassada.

BIBLIOGRAFIA

Leal, Ondina Fachel. Aborto, Tensão e Negociação entre o Feminino e o Masculino. CORPUS: Cadernos do NUPACS - Núcleo de Antropologia do Corpo e da Saúde, Porto Alegre, RS, 1996. [fascículo de circulação restrita].

Leal, Ondina Fachel. Corpo, Sexualidade e Aborto. In: Deber, Guita; Goldstein, Donna M. (Org.). Políticas do Corpo e o Curso da Vida. São Paulo: Sumaré, 2000. p. 89-107.

Leal, Ondina Fachel; Fachel, Jandyra M. G. Corpo, Sexualidade e Reprodução: Um Estudo de Representações Sociais em Quatro Vilas de Porto Alegre/RS - Métodos Contraceptivos. Porto Alegre, RS: UFRGS, Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde, 1995. 22 p. (Série Trabalhos de Pesquisa, n. 9).

Olinto, Maria Teresa A. Estimativa da Freqüência de Abortos Induzidos: Teste de uma Metodologia. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v. 11, n. 2, p. 255-258, 1994.

Olinto, Maria Teresa Anselmo; Filho, Djalma de Carvalho Moreira. Estimativa de Aborto Induzido: Comparação entre Duas Metodologias. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 15, n. 5, p. 331-336, 2004.

Osis, Maria José D.; Hardy, Ellen et al. Dificuldades para Obter Informações da População de Mulheres sobre Aborto Ilegal. Revista de Saúde Pública, v. 30, n. 5, p. 444-451, 1996.

Silva, Rebeca de Souza E. O Uso da Técnica de Resposta ao Azar (TRA) na Caracterização do Aborto Ilegal. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 19, n. 1/2, p. 41-56, 1993.

Silva, Rebeca de Souza E. Especulações sobre o Papel do Aborto Provocado no Comportamento Reprodutivo das Jovens Brasileiras. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 19, n. 2, p. 249-261, 2002.

Page 53: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 52 -

MAPA DA PESQUISA

QUEM PESQUISA

Majoritariamente mulheres pesquisadoras, sediadas em

universidades públicas e organizações não-governamentais da

Região Sudeste, com formação em Ciências da Saúde.

Os Estudos

O campo de estudos sobre aborto é dominado por mulheres

pesquisadoras, sediadas em universidades públicas e organizações

não-governamentais da Região Sudeste, com formação em Ciências

da Saúde. Os meios de comunicação científica prioritários do campo

são os periódicos científicos, com 47% do total de fontes

recuperadas, os livros, com 18%, e as teses acadêmicas, com 14%.

O tema do aborto se manteve ativo na comunicação científica

durante os vinte anos em que se produziram as fontes recuperadas,

mas houve um crescimento de 50% no número de publicações em

2004 e 2005, retornando ao cenário de início da década em 2006.

Uma análise do que foi publicado nesses dois anos mostra um

aumento na quantidade de estudos no campo jurídico, em particular

sobre o aborto por anomalia fetal.

Uma característica do campo é a hegemonia de estudos sem

evidências empíricas. Para cada estudo com evidências, há pelo

menos 5 sem evidências, ou seja, parte considerável das fontes é

de análises de argumentos e/ou teses teóricas, sem apresentações

de dados empíricos. A grande maioria dos estudos com evidências é

da área da Saúde Pública, ao passo que os estudos sem evidências

se concentram nas áreas do Direito, da Teologia e da Filosofia.

Nos estudos sem evidência empírica, os homens pesquisadores são

tão ativos quanto as mulheres, respondendo por quase a metade

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- 53 -

das publicações, com expressiva participação das Ciências Humanas

(41% do total dos estudos sem evidência). O cenário se modifica

quando se analisam apenas os estudos com evidências empíricas:

há 66% de autoras mulheres, sendo que 75% delas são oriundas

das Ciências da Saúde, e 14%, das Ciências Humanas.

Estudos com Evidências

Nos anos 1990, houve uma concentração dos estudos empíricos

sobre o perfil das mulheres que realizam aborto no Brasil. Grande

parte deles adotou pelo menos uma das seguintes técnicas de

levantamento de dados: informações sobre hospitalizações em

bases do Ministério da Saúde; busca ativa de mulheres internadas

em processo de abortamento para procedimentos médicos; análise

de prontuários e outros documentos hospitalares; e entrevistas à

beira do leito ou em domicílio.

Os estudos reconhecem o desafio ético envolvido nas pesquisas

sobre aborto, pois é entre a promessa de sigilo e o risco de uma

denúncia que os dados são coletados. Essa tênue fronteira é uma

possível explicação para a prevalência das pesquisas em campos

disciplinares com garantia de sigilo profissional (Medicina e

Enfermagem) e para a concentração de 30% do total dos estudos

com evidências em um universo de quinze pesquisadores

pertencentes a universidades públicas ou vinculados a serviços de

assistência em hospitais universitários.

A vasta maioria dos estudos empíricos foi realizada na Região

Sudeste (75%), havendo uma concentração no estado de São Paulo

(58% do total). Os pesquisadores responsáveis por esses estudos

estão sediados em universidades públicas (88% do total). Dado

semelhante é encontrado na plataforma de grupos de pesquisa do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), que não indica nenhum grupo de pesquisa com a palavra-

chave “aborto” em universidades confessionais no País. As

Page 55: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 54 -

organizações não-governamentais são responsáveis por 9% do total

de pesquisas com evidências durante o período analisado.

Os estudos de base populacional foram majoritariamente

conduzidos em hospitais públicos e universitários localizados em

capitais, havendo uma concentração nos estados da Bahia, Ceará,

Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Do

ponto de vista da distribuição regional, não há estudos com

evidências sobre a Região Norte; além disso, apenas 14% do total

de estudos foi realizado sobre o Nordeste, e 4% sobre o Centro-

Oeste.

Em geral, as pesquisas se baseiam em observações coletadas em

um período igual ou superior a 12 meses. Os dados dos estudos

têm origem em levantamentos documentais; amostras aleatórias e

não-aleatórias de mulheres; enquetes de caráter censitário; e

compilações dos dados do Sistema de Informações Hospitalares do

Sistema Único de Saúde. As técnicas de pesquisa documental e

entrevistas são as mais utilizadas, tendo sido adotadas em mais de

70% dos estudos com evidências.

A maioria das publicações são versões abreviadas de pesquisas

acadêmicas para titulação, em especial dissertações de mestrado e

teses de doutorado em Saúde Pública, que correspondem a 24% do

total de estudos com evidências. Os estudos em hospitais e/ou

clínicas privadas não alcançam 2% do total de pesquisas com

evidências. Em geral, referem-se aos temas do aborto espontâneo

ou recorrente e de novas tecnologias reprodutivas. Não há estudos

sobre o aborto induzido e o universo da assistência privada à saúde

no Brasil.

Page 56: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 55 -

METODOLOGIA DE BUSCA

PROJETO

Equipe

O plano de levantamento bibliográfico foi organizado por uma

equipe de cientistas da informação e de especialistas no tema do

aborto. A equipe de pesquisa foi composta de 2 coordenadoras, 3

supervisoras, 3 bibliotecárias, 3 analistas de dados, 3 assistentes de

análise de dados, 1 estatístico, 1 revisora, 1 suporte administrativo

e 1 suporte de informática. Em diferentes fases da pesquisa,

contou-se com o suporte de consultores especializados no tema do

aborto.

Período de Execução

O projeto de pesquisa foi executado entre setembro e dezembro de

2007. A data-limite de recebimento das fontes para a análise foi 1º

de dezembro de 2007.

PLANEJAMENTO

O objetivo do levantamento bibliográfico foi mapear a literatura

especializada produzida em Língua Portuguesa e publicada no

período de 1987 a 2007. Para tanto, foram levantados de forma

exaustiva os estudos produzidos e publicados por editoras e autores

brasileiros e também por autores ou editoras estrangeiros, desde

que traduzidos para a Língua Portuguesa e publicados nesse período.

A delimitação lingüística justifica-se por três razões. A primeira é

que a dispersão dos dados não permitiria a busca sistemática em

vários idiomas, por isso se priorizou o debate produzido no Brasil

Page 57: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 56 -

em Língua Portuguesa. A segunda razão é que a análise nos

currículos Lattes dos 30 autores mais produtivos sobre aborto no

País mostrou que todos publicaram seus resultados de pesquisa

preferencialmente em periódicos de comunicação científica

nacionais. Por fim, a terceira razão é que a sistematização do

debate nacional é um mecanismo eficaz de fortalecimento da

comunidade científica em saúde pública no Brasil.

Foram recuperados documentos de todas as áreas do conhecimento,

de acordo com o sistema classificatório de áreas e campos

disciplinares da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (Capes). Para a busca, um vocabulário sobre aborto

foi desenvolvido com base na consulta às seguintes fontes: manuais

de saúde; obras de referência em saúde, tais como dicionários e

enciclopédias; e entidades de saúde reprodutiva, como o Ministério

da Saúde, a Organização Mundial da Saúde, a Biblioteca Virtual em

Saúde (BVS) e o Centro Latino-Americano e do Caribe de

Informação em Ciências da Saúde (Bireme). O vocabulário foi

submetido a um grupo de especialistas para revisão e crítica.

O vocabulário utilizou os seguintes termos:

1. Abdome agudo 2. Abortamento; 3. Abortivo; 4.Aborto

completo: expulsão de todo o conteúdo uterino; 5.

Aborto espontâneo: perda do feto ocorrida

naturalmente; 6. Aborto eugênico ou Interrupção

Eugênica da Gestação (IEG): interrupção da gestação

por valores racistas, sexistas ou étnicos; 7. Aborto

habitual: três ou mais abortos espontâneos; 8. Aborto

incompleto: expulsão de apenas parte do conteúdo

uterino ou rompimento das membranas; 9. Aborto

induzido: interrupção médica da gravidez; 10. Aborto

inevitável: dor ou sangramento com dilatação do colo

do útero, que indicam a perda do feto; 11. Aborto legal:

No Brasil, em caso de estupro ou risco de morte para a

Page 58: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 57 -

mãe ou aborto - aspectos jurídicos; 12. Aborto oculto:

retenção do feto morto no útero por 4 semanas ou

mais; 13. Aborto precoce: perda do feto antes da 12ª

semana de gestação; 14. Aborto provocado; 15. Aborto

seletivo ou Interrupção Seletiva da Gestação (ISG):

casos de aborto ocorridos em nome de anomalias fetais,

como anencefalia (ver: Aborto terapêutico ou

Interrupção Terapêutica da Gestação - ITG); 16. Aborto

séptico: infecção do conteúdo uterino antes, durante ou

após o aborto; 17. Aborto tardio: perda do feto entre a

12ª e a 20ª semana de gestação; 18. Aborto

terapêutico ou Interrupção Terapêutica da Gestação

(ITG): remoção do feto para salvar a vida da gestante

ou preservar sua saúde; 19. Aborto voluntário ou

Interrupção Voluntária da Gestação (IVG): casos de

aborto ocorridos em nome da autonomia reprodutiva da

gestante ou do casal; 20. Ameaça de aborto:

sangramento ou cólicas nas primeiras 20 semanas da

gestação, indicando que o feto está em perigo; 21.

Antecipação terapêutica do parto (ou apenas

antecipação do parto): no caso de embrião/feto

anencéfalo ou outros casos de más-formações; 22.

Aspectos psicológicos e aborto; 23. Aspectos Morais e

aborto; 24. Aspectos religiosos e aborto; 25. Bioética ou

aspectos éticos; 26. Complicações na gravidez; 27.

Contracepção ou gravidez na adolescência; 28. Crime

contra a vida; 29. Curetagem; 30. Descarte de embrião

ou Fertilização in vitro ou Inseminação artificial

humana; 31. Direito à vida; 32. Direito de Escolha das

Mulheres; 33. Direito do Feto; 34. Direitos Sexuais ou

Direitos Reprodutivos; 35. Estupro ou Violência Sexual

contra Mulher (Adulta; Jovem e Criança); 36. Eugenia;

37. Feto; 38. Gravidez indesejada; 39. Infanticídio; 40.

Interrupção da gestação ou gravidez ou descer a

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- 58 -

menstruação; 41. Misoprostol, Citotec ou Cytotec ou

Prostokos; 42. Morbidade materna; 43. Mortalidade

materna; 44. Morbimortalidade materna; 45. Nascituro;

46. Near Miss; 47. Parto ou Gestação ou Parteira ou

Prática obstétrica; 48. Planejamento familiar; 49.

Política de Saúde ou Sistema Único de Saúde (SUS); 50.

Profissional de Saúde; 51. Reprodução assistida; 52.

Reprodução Humana; 53. RU-484; 54. Saúde da

mulher; 55. Saúde Pública; 56. Saúde sexual e

reprodutiva; 57. Sexualidade; 58. Síndrome de Moëbius

ou Möbius ou Seqüência de Moebius ou Möbius; 59.

Teratógenos.

As buscas foram realizadas em 88 bases de dados bibliográficos de

acesso público, dentre elas: a Biblioteca Nacional; as bibliotecas das

universidades federais e estaduais; as bibliotecas das principais

universidades privadas, incluindo as confessionais; a Rede Virtual

de Bibliotecas (RVBI), que reúne bibliotecas de 15 órgãos públicos

federais, incluindo a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, os

tribunais superiores e alguns ministérios; as editoras e livrarias e os

bancos de teses e dissertações das universidades federais,

estaduais e das principais universidades privadas, incluindo as

confessionais; as bases da Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Instituto Brasileiro de

Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict); os sítios de ministérios

e de secretarias estaduais e municipais; e a plataforma do currículo

Lattes (CV-Lattes).

Na fase de levantamento e recuperação dos documentos, a equipe

não emitiu qualquer julgamento de valor que acarretasse omissão

ou exclusão de referência bibliográfica ou fonte de informação.

Foram recuperadas todas as fontes acessíveis pelos sistemas de

Page 60: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 59 -

busca adotados. A premissa ética da equipe de pesquisa é que cabe

às comunidades científicas o julgamento da qualidade das fontes.

RESULTADOS

Foram levantadas 2.135 fontes de informação e referências

bibliográficas dos seguintes tipos: informação científica, das

diversas áreas, especialidades e subespecialidades do

conhecimento; informação social, política e religiosa veiculada pela

sociedade civil, organizada em entidades ou organizações não-

governamentais; e informação oficial.

Dentre as fontes de informação e referências bibliográficas, foram

localizados os seguintes tipos de documentos: livros e capítulos de

livros; periódicos e artigos de periódicos; resumos e trabalhos

apresentados em eventos científicos; teses, dissertações e

monografias de especializações produzidas nas instituições de

ensino superior em todo o País e notas técnicas de órgãos públicos.

Organização, Normalização e Padronização

As fontes de informação e referências bibliográficas foram digitadas

em uma base de dados bibliográficos, a EndNote. Elas foram

normalizadas segundo a NBR 6023 de 2002 da Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT). Os campos de autor, editora, local de

publicação e título de periódicos foram padronizados segundo os

catálogos de autor e editores da Biblioteca Nacional e do currículo

Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (CNPq), bem como segundo o Catálogo Coletivo

Nacional (CCN) do Ibict, todos de acesso público na Internet.

Seleção e Acesso aos Documentos

As fontes foram organizadas com base em uma dupla

categorização: “estudos com evidência” e “estudos sem evidência”.

Entendeu-se como “estudo com evidência” toda fonte que em seu

Page 61: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 60 -

resumo e/ou título indicasse que houve pesquisa com dados

empíricos, fossem eles primários ou secundários. Não houve

qualquer restrição ao tipo de fonte empírica. E foi cadastrada como

“estudo sem evidência” toda fonte cujo resumo e/ou título indicasse

que se tratava de um documento argumentativo sem pesquisa

empírica.

As publicações que não possuíam resumo foram submetidas a uma

segunda rodada de busca de informações por meio do seguinte

procedimento: comunicação eletrônica ao autor principal, cujo

endereço eletrônico estivesse disponível no currículo Lattes do CNPq,

solicitando o resumo ou o texto integral da publicação.

A seleção inicial identificou 540 fontes como possíveis estudos com

evidências. Os documentos foram selecionados pelo título e pelas

palavras-chave atribuídas pelos autores ou pelas bases de dados

bibliográficos consultadas. Desse conjunto, 342 fontes não estavam

disponíveis para acesso integral em nenhuma das bases indicadas

na metodologia. Foram enviadas 264 mensagens eletrônicas e 62

autores enviaram os documentos solicitados.

O resultado foi a recuperação de quase 80% do total de estudos

com evidência. O conjunto de estudos com evidência foi de 398

documentos, 18% do total de fontes recuperadas para a bibliografia,

o que compôs o conjunto de referências que fundamentou a síntese

apresentada no relatório narrativo. Somente foram incluídas na

categoria “estudos com evidência”, as fontes analisadas

integralmente.

Para o acesso aos documentos selecionados, foram utilizados os

seguintes procedimentos: a) impressão daqueles disponíveis em

texto integral na Internet; b) aquisição dos livros por meio de

doação, empréstimo ou compra; c) aquisição de cópias dos artigos

de periódicos após consulta ao CCN do Ibict e solicitação nas

bibliotecas locais, bibliotecas remotas e via Comutação Bibliográfica

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- 61 -

(Comut); d) solicitação de cópias de teses e dissertações aos

próprios autores ou, em último caso, via Comut.

Coleta e Sistematização dos Dados

Para a avaliação dos estudos com evidência e dos estudos sem

evidência, foram criados dois questionários. Para as publicações dos

estudos sem evidência, o questionário previa a coleta dos seguintes

dados nas referências bibliográficas:

a) tipo do documento - periódico, evento científico no

todo ou em parte, documento eletrônico, livro, capítulo

de livro, tese, dissertação ou monografia de

especialização; b) tipo de autoria, que pode ser simples

ou múltipla; c) se a publicação foi pessoal ou de

entidade; d) gênero do autor principal; e) título do

periódico, para o caso de artigos; f) ano da publicação;

g) campo disciplinar do documento, tendo sido adotadas

as áreas Ciências da Saúde e Biológicas, Ciências

Humanas e Sociais, Ciências Exatas, Não-Identificada ou

outras.

Para as publicações dos estudos com evidência, o questionário foi

mais extenso e previa a coleta dos seguintes dados nas referências

bibliográficas, no resumo e em consulta à publicação:

a) tipo do documento - periódico, evento científico no

todo ou em parte, documento eletrônico, livro, capítulo

de livro, tese, dissertação ou monografia de

especialização; b) tipo de autoria, que pode ser simples

ou múltipla; c) se a publicação foi pessoal ou de

entidade; d) gênero do autor principal; e) formação do

autor - graduação, especialização, mestrado, doutorado,

sempre se optando pela maior titulação; f) função

desempenhada pelo autor, se pesquisador ou

Page 63: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 62 -

profissional de qualquer área, dando-se sempre

preferência à primeira função apresentada; g)

vinculação institucional - instituição de ensino superior

pública, privada, confessional ou estrangeira, hospital

público, privado, universitário ou clínica privada, órgão

público, empresa privada, organização não-

governamental, organismo internacional ou outra; h)

área de vinculação profissional do autor - Ciências da

Saúde e Biológicas, Ciências Humanas e Sociais,

Ciências Exatas ou outra; i) unidade da federação e

região do autor; j) título do periódico, para o caso de

artigos de periódicos; k) ano da publicação; l) entidade

que financiou ou apoiou o estudo, a qual pode ser órgão

federal (Capes, CNPq, ministérios e universidades

federais), órgão estadual (FAPs, secretarias de estado e

universidades estaduais), órgão municipal (secretarias

municipais e universidades municipais), organização

não-governamental, organismos internacionais, tais

como Fundação Ford, ONU e OMS; financiamento

privado ou outras; m) campo disciplinar do documento -

ciências da saúde e biológicas, ciências humanas e

sociais, ciências exatas ou outras; n) local em que o

estudo foi realizado - instituição de ensino superior

pública, privada ou confessional, rede pública de saúde,

rede privada de saúde, hospital universitário, órgão

público, empresa privada, organização não-

governamental, redes sociais, comunidades rurais,

comunidades urbanas, grupos de apoio ou outros; o)

unidade da federação do estudo; p) metodologia do

estudo; q) técnicas do estudo, que podem variar entre

survey, entrevistas, etnografia, estimativas, pesquisa

documental, estudo de procedimentos técnicos e outras.

Page 64: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 63 -

Cada questão permitia a escolha de apenas uma opção e possuía

ainda a opção “não identificada” ou outras.

Dois pesquisadores participaram da fase de avaliação das fontes,

sendo um responsável pela avaliação e o outro pela checagem. Em

caso de discordância, um terceiro pesquisador participava da

avaliação. Os questionários foram preenchidos e digitados no

programa Access, do Windows. Posteriormente, foram exportados

para o programa Excel. Os dados foram analisados no Statistical

Analysis System (SAS). A análise e síntese das fontes foram

realizadas por três pesquisadores.

LIMITAÇÕES DA METODOLOGIA

Ao longo das atividades de busca, a equipe de pesquisa se deparou

com algumas limitações que demandaram soluções alternativas ao

planejamento inicial, a fim de não comprometer os resultados do

levantamento.

1. A dispersão da comunicação científica brasileira em

razão da carência de bases de dados ou sistemas de

informação especializados nos diversos campos e áreas

do conhecimento. O exemplo mais crítico dessa

dispersão são as bases de monografias de

especialização, teses e dissertações acadêmicas,

literatura de alto valor para o projeto de pesquisa;

2. As bases de dados brasileiras utilizam diferentes

sistemas de normalização e catalogação bibliográficas.

Além disso, não há padronização para as principais

entradas da publicação, tais como autor ou editora. O

problema é ainda mais delicado nas bases cujas

publicações são registradas pelos próprios autores. Em

alguns momentos, esse cenário resultou em casos como

o de uma única tese ser recuperada com 4 títulos

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- 64 -

diferentes, a depender da base em que ela havia sido

registrada;

3. A construção de uma bibliografia dessa abrangência

e extensão depende da cooperação dos próprios autores.

Apesar da receptividade em disponibilizar os dados e os

textos integrais das publicações, alguns pesquisadores

faziam demandas com relação à forma da citação de

seus trabalhos, algo que não era possível à equipe de

pesquisa antecipar na fase de recuperação das fontes;

4. Apesar de o número de currículos Lattes ter

ultrapassado a marca de 1 milhão, segundo dados do

último censo do CNPq, a comunicação com os

pesquisadores nem sempre é ágil. Muitos deles ainda

não possuem seus currículos cadastrados na plataforma

Lattes, outros estão com seus dados desatualizados e,

por fim, alguns demoram a responder a comunicações

enviadas por correio eletrônico;

5. São ainda escassas as bases de dados que dão

tratamento técnico específico e indexam os capítulos

dos livros e artigos de periódicos científicos brasileiros.

Outro tipo de literatura com dificuldades de recuperação

são os resumos ou trabalhos apresentados em eventos

científicos, a exemplo de congressos e conferências;

6. Por fim, o acesso aos documentos costuma ser

dificultado pelas lacunas dos acervos das bibliotecas,

sobretudo as universitárias, e pelo alto custo do acesso

remoto. Além disso, há demora no recebimento das

publicações, uma vez que muitas não estão disponíveis

em meio eletrônico.

Page 66: aborto e saude  pública 20 anos de saúde pública no brasil

- 65 -

CONTROLE DE QUALIDADE

As limitações descritas acima foram enfrentadas por um rigoroso

controle de qualidade, em que se tomaram medidas técnicas

adequadas durante todas as fases do levantamento.

1. O fenômeno da dispersão foi solucionado por meio

da consulta ao maior número de bases de dados

possível, mesmo aquelas de teor semelhante e que

gerariam redundância no planejamento inicial. Em

seguida, foi feita referência cruzada entre todas as

fontes citadas pelos autores em suas publicações. Após

o cruzamento das informações entre as bases e as

referências citadas nas publicações, foi feita uma

consulta pessoal aos trinta pesquisadores mais

produtivos. A todos eles, foi remetida a base de dados

de pesquisas com evidência para que eles avaliassem a

abrangência a partir de sua experiência como ativos

participantes da comunidade científica. As bases de

teses e dissertações mantidas pelas principais

instituições de ensino superior, assim como as da Capes

e do Ibict, foram consideradas de extrema relevância

para o levantamento desse tipo de literatura;

2. A diversidade de normalização e catalogação foi

resolvida com a adoção de um único sistema de normas,

a ABNT. A padronização foi baseada nos catálogos de

autoridade desenvolvidos pela Biblioteca Nacional e, em

casos omissos, no currículo Lattes. Em casos

excepcionais de dúvida, o pesquisador foi consultado;

3. Na medida do possível, as demandas dos

pesquisadores foram acatadas. A equipe de pesquisa foi

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- 66 -

treinada para responder às demandas, esclarecer sobre

os objetivos do projeto e, em casos excepcionais,

justificar por que os encaminhamentos foram diferentes

dos sugeridos pelos pesquisadores;

4. Para a comunicação com os pesquisadores, foram

utilizados todos os contatos disponíveis na plataforma

Lattes ou nas publicações, seja via telefone, fax, correio

tradicional ou correio eletrônico. A desistência em

estabelecer o contato com os pesquisadores só ocorreu

quando todos esses meios falharam;

5. Para esgotar a identificação de capítulos de livros e

artigos de periódicos, muitas vezes foi necessário

recorrer à consulta dos sumários das próprias

publicações, sobretudo dos livros e periódicos científicos

considerados bastante relevantes para o tema. As

informações sobre os resumos e trabalhos apresentados

nos eventos científicos foram pesquisados,

alternativamente, nos currículos da plataforma Lattes;

6. O acesso à literatura foi possível por meio do

contato direto, sobretudo via telefone, entre as

bibliotecárias e cientistas da informação do projeto e as

que trabalham nas diversas bibliotecas espalhadas pelo

País. A busca compartilhada e o acesso cooperativo são

marcas características das atividades desses

profissionais.

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