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AÇÕES DE FORMAÇÃO - outubrol 2015 Profª Doutora Ana Morais VIDEO - PROJEÇÕES Alterações ao SNC

AÇÕES DE FORMAÇÃO - outubrol 2015 - docs.apeca.pt · prof-ª doutora ana morais prof-ª doutora ana morais principais documentos alterados cc mdf ncrf-pe nc-me ncrf-esnl ncrf

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APECA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADEE ADMINISTRAÇÃO

AÇÕES DE FORMAÇÃO - outubrol 2015

Profª Doutora Ana Morais

VIDEO - PROJEÇÕES

Alteraçõesao

SNC

É expressamente proibida a reprodução, total ou parcial, das Vídeo-Projeçõessem autorização escrita do Autor e da APECA.

1

Alterações ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC)Identifi car, descrever e justifi car as principais alterações introduzidas no

SNC pelo Decreto-Lei n.º 98/2015 de 2 de Junho.

7 de Outubro - LISBOA, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa

10 de Outubro - VILAMOURA, no Hotel Tivoli Marina

12 de Outubro - LEIRIA, no Auditório n.º 1 da ESTG de Leiria

14 de Outubro - MAIA, no Auditório do Fórum da Maia

Monitora: Prof-ª Doutora Ana Morais

APECA – OUTUBRO 2015

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VÍDEO-PROJEÇÕES

APECA – OUTUBRO 2015Prof-ª Doutora ANA MORAIS

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

APECAOutubro 2015Ana Isabel Morais

ALTERAÇÕES AO SNC

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

ESTRUTURA • Introdução

• Fonte das principais alterações

• Categorias de entidades

• Aplicação do normativo

• Principais documentos (Avisos/Portarias) alterados

• Outras alterações (que não no SNC)

• Regime transitório

ESTRUTURA • Inventário permanente

• Demonstrações financeiras consolidadas

• Regime geral

• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)

• Código de contas (Portaria 218/2015)

• NCRF (Aviso 8256/2015)

2

3

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

ESTRUTURA • Pequenas entidades

• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NCRF-PE (Aviso 8257/2015)

• Microentidades• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NC-ME (Aviso 8255/2015)

• Entidades do sector não lucrativo• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NCRF-ESNL (Aviso 8259/2015)

INTRODUÇÃO

4

5

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

FONTE DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013

Regulamentos da UE que transpõem as IAS/IFRS (até Regulamento 475/2012)

Pequenas correções

Melhorias

Informação a divulgar no Anexo

CATEGORIAS DE ENTIDADES

• Total do balanço: 350 000€• Volume de negócios líquido: 700 000€• Número médio de empregados durante o período: 10.

Microentidades

• Total do balanço: 4 000 000€• Volume de negócios líquido: 8 000 000€• Número médio de empregados durante o período: 50.

Pequenas entidades

Não ultrapassem dois de três

limites

6

7

APECA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

CATEGORIAS DE ENTIDADES

• Total do balanço: 20 000 000€• Volume de negócios líquido: 40 000 000€• Número médio de empregados durante o período:

250.

Médias entidades

• Outras.Grandes entidades

Não ultrapassem dois de três

limites

CATEGORIAS DE ENTIDADES

ExcepçãoEntidades de

interesse público

Grandes entidades

8

9

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APECA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

CATEGORIAS DE ENTIDADES

• Montante que resulta da venda dos produtos e da prestação de serviços, após dedução dos descontos e abatimentos sobre vendas, do imposto sobre o valor acrescentado e de outros impostos diretamente ligados ao volume de negócios.

• Se volume de negócios líquido for igual ou superior a 75 % do total dos rendimentos da entidade: presume-se volume de negócios = Vendas+Prestações de serviços

• Se volume de negócios líquido for inferior a 75 % do total dos rendimentos da entidade: presume-se volume de negócios = Vendas+Prestações de serviços+Rendimentosde outras fontes, desde que os mesmos resultem de transaçõesrealizadas com terceiros no âmbito da atividade operacional da entidade.

Conceito de

volume de

negócios

APLICAÇÃO DO NORMATIVO

Microentidades

NC-ME

Por opção, NCRF ou NCRF-PE(opção identificada na declaração periódica de rendimentos – CIRC)

10

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APLICAÇÃO DO NORMATIVO

Pequenas entidades

NCRF-PE

Por opção, NCRF ou IAS/IFRS

APLICAÇÃO DO NORMATIVO

Médias e grandes

entidades

NCRF

Por opção, IAS/IFRS

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APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

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11

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APLICAÇÃO DO NORMATIVO

ESNL

NCRF-ESNL

Por opção, NCRF ou IAS/IFRS

APLICAÇÃO DO NORMATIVO

Excepções à aplicação

SNC

Pessoas singulares

• Exercem a título individual qualquer atividade comercial, industrial ou agrícola, não realizem na média dos últimos 3 anos um VNL > €200 000

ESNL • VNL <= € 150 000 em nenhum dos 2 períodos anteriores

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APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

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PRINCIPAIS DOCUMENTOS ALTERADOS

CC MDF

NCRF-PE NC-ME

NCRF-ESNL NCRF

NCRF 6

NCRF 1 NCRF 5

NCRF 7

NCRF 11NCRF 13

NCRF 14NCRF 15

NCRF 27 NCRF 28

NCRF 10

DOCUMENTOS NÃO ALTERADOS

EC NI

16

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APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECECCECUMENTOS NÃO ALTE

APAPPPAPAPAPAPEUMENTOSUMENTOS

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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• No RG divulgar:• O número e o valor nominal ou, na falta

de valor nominal, o valor contabilístico das quotas ou ações próprias adquiridas ou alienadas durante o período, a fração docapital subscrito que representam, os motivos desses atos e o respetivo preço, bem como o número e valor nominal ou contabilístico de todas as quotas e açõespróprias detidas no fim do período.

CSC(art. 66.º, nº 5, d)

OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• Os rendimentos e outras variações patrimoniais positivas derivadas do MEP apenas relevam para poderem ser distribuídos aos sócios, quando sejam realizados.

CSC(art. 32.º)

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CECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• Sujeitas ao regime de reserva legal:• Diferença entre o resultado

atribuível às participações financeiras reconhecido na demonstração de resultados e o montante dos dividendos já recebidos ou cujo pagamento possa ser exigido relativamente às mesmas participações.

CSC(art. 295.º,

nº2, d))

OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• Na CLC:• Um parecer em que se indique se o

relatório de gestão é ou não concordante com as contas do exercício, se o relatório de gestão foi elaborado de acordo com os requisitos legais aplicáveis e se, tendo em conta o conhecimento e a apreciação da empresa, identificou incorreções materiais no relatório de gestão, dando indicações quanto à natureza das mesmas.

CSC(art. 451.º,

nº3, e))

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21

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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• Na CLC e para empresas cotadas:• O revisor deve atestar se o

relatório sobre a estrutura e as práticas de governo societário divulgado inclui os elementos exigíveis.

CSC(art. 451.º,

n.º 4)

OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)

• Grandes empresas e todas as EIP ativas na indústria extrativa ou na exploração de floresta primária.

• Relatório anual.

Relatório sobre os

pagamentos efetuados a

administrações publicas

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REGIME TRANSITÓRIO

Períodos que se iniciem em ou após 1 de janeiro

de 2016.

Regime transitório:• Aplicação prospetiva, e• Divulgação no Anexo das

quantias não comparáveis.

INVENTÁRIO PERMANENTE

24

25

N

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INVENTÁRIO PERMANENTE

Obrigatório para as entidades que aplicam SNC

ou IAS/IFRS

Contagens físicas (final do período ou ao longo do

período de forma rotativa)

Identificação dos bens (natureza,

quantidade e custos unitários e

globais)

INVENTÁRIO PERMANENTE

Exceções:

Microentidades

Agricultura, produção animal, apicultura e caça; Silvicultura e exploração florestal;

Indústria piscatória e aquicultura e pontos de vendas a retalho que, no seu conjunto, não apresentem, no período de um exercício,

vendas >€ 300 000 nem a 10 % das vendas globais da respetiva entidade.

Entidades cuja atividade predominante consista na prestação de serviços

(CMVMC<=300 000€ e <20% custos operacionais).

26

27

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18

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

Dispensa de elaboração de DFC

Empresa-mãe de um pequeno grupo

Base consolidada e à data do balanço, não ultrapassem 2 de 3 limites:• Total do balanço: 6 000

000€;• Volume de negócios líquido:

12 000 000€;• Número médio de

empregados durante o período: 50.

28

29

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

INA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

Dispensa de elaboração de DFC

Empresa-mãe, incluindo uma EIP, que apenas

possua subsidiárias que não sejam materialmente

relevantes

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

Dispensa de elaboração de DFC

A empresa-mãe, incluindo uma EIP, em que todas as suas subsidiárias possam

ser excluídas da consolidação

Informações para elaborar as DFC não podem ser

obtidas sem custos desproporcionados ou sem

demora injustificada

30

31

s

P

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

REGIME GERAL

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço

Demonstração dos Resultados por natureza

Demonstração de Fluxos de Caixa

Demonstração de Alterações no Capital Próprio

AnexoDemonstrações

financeiras obrigatórias

32

33

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES

APEDEMONSDEMONS

APEDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora

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APEDEMONSDEMONS

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ECECECCA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO)

ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisPropriedades de investimentoGoodwillAtivos intangíveisAtivos biológicosParticipações financeiras - método da equivalência patrimonialOutros investimentos financeirosCréditos a receberAtivos por impostos diferidos

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOAtivo corrente

InventáriosAtivos biológicosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoOutros créditos a receberDiferimentosAtivos financeiros detidos para negociaçãoOutros ativos financeirosAtivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo

Adiantamentos a fornecedores

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CaAPECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

- mfina

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MONSTRAÇÕES FINAAtiv

InventáriosAtivos biológicosClientesEstado e outros ente

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DiferimentosAtivos finanOutros a

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DiferimentosDiferimentos

OutrosOutrosAtivosAtivosCaixCaiACapCapOuOuAPEMONSTRAÇONSTRAÇAtivoAtivo

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Capital próprio

Capital subscritoAções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoAjustamentos/ outras variações no capital próprioResultado líquido do períodoInteresses que não controlamTotal do capital próprio

Outros ajustamentos financeiros

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Passivo

Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras dividas a pagar

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Passivo corrente

FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda

Total do passivo

Total do capital próprio e do passivo

Accionistas e sócios

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNDEMONSTRAÇÃO (INDIVIDUAL/CONSOLIDADA) DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

Vendas e serviços prestados Subsídios à exploraçãoGanhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externosGastos com o pessoalImparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastosResultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNGastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportadosResultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do períodoResultado das atividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no RL do períodoResultado líquido do período atribuível a: Detentores do capital da empresa-mãeInteresses que não controlamResultado por ação básico

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

1.4 - Designação e sede da empresa-mãe final e local onde podem ser obtidas cópias das demonstrações financeiras consolidadas.

1.5 - Designação e sede da empresa-mãe intermédia local onde podem ser obtidas cópias das demonstrações financeiras consolidadas.

40

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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) Período abrangido pelas demonstrações financeiras;• b) Razão para usar um período diferente do anual; e• c) Indicação de não serem inteiramente comparáveis as quantias

comparativas da demonstração dos resultados, da demonstração das alterações no capital próprio, da demonstração de fluxos de caixa e das notas do anexo relacionadas.

1.6 — Caso tenha sido alterada a data do balanço e as demonstrações financeiras anuais sejam apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano:

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

16.5 — Explicação do prazo durante o qual o goodwill é amortizado e reconciliação da quantia escriturada de goodwill no início e no final do período, mostrando separadamente:…

42

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

20.9 — Quantia de juros incluídos nos custos de produção de inventários.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

29.3 — Bases de determinação do justo valor (e.g. cotação de mercado, quando ele existe, ou a técnica de avaliação) para todos os ativos financeiros e passivos financeiros mensurados ao justo valor. Quando não for possível determinar o valor de mercado do instrumento financeiro, devem ser divulgados os pressupostos aplicados na determinação do justo valor para cada uma das classes dos ativos ou passivos financeiros.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

29.9 — Quantia das dívidas da empresa cuja duração residual seja superior a cinco anos, assim como o montante de todas as dívidas da empresa cobertas por garantias reais prestadas pela empresa, com indicação da natureza e da forma dessas garantias.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

30.2 — Benefícios pós-emprego. Planos de benefícios definidos:

a) Explicitação das características dos planos de benefícios definidos e dos riscos associados;

b) Identificação e explicitação das quantias nas demonstrações financeiras que resultam dos planos de benefícios definidos; ….

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

32 — Outras informações

32.1 — Quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas num prazo superior a doze meses para cada linha de item de ativo e de passivo que combine quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas: i) até doze meses após a data do balanço; e ii) após doze meses da data do balanço.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

32.2 — A quantia e a natureza de elementos isolados dos rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam excecionais.

32.3 — A denominação ou firma, a sede social ou a sede estatutária e a forma jurídica de cada uma das entidades de que a entidade seja sócia de responsabilidade ilimitada.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

32.4 — A proposta de aplicação de resultados ou, se aplicável, a aplicação dos resultados.

32.5 — A natureza e o objetivo comercial das operações da entidade não incluídas no balanço e o respetivo impacto financeiro na entidade, desde que os riscos ou os benefícios resultantes de tais operações sejam materiais e na medida em que a divulgação de tais riscos ou benefícios seja necessária para efeitos da avaliação da posição financeira da entidade.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

33 — Divulgações adicionais para as entidades a que se referem a alínea h) do n.º 1 do artigo 2.º e o n.º 4 do artigo 9.º, ambos do Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de julho, com redação dada pelo Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho:

33.1 — O volume de negócios líquido discriminado por categorias de atividade e mercados geográficos, na medida em que essas categorias e mercados difiram entre si de forma considerável, tendo em conta as condições em que a venda de produtos e a prestação de serviços são organizadas.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

33.2 — Os honorários totais faturados durante o período por cada revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas relativamente à revisão legal das demonstrações financeiras anuais, e os honorários totais faturados por cada revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas relativamente a outros serviços de garantia de fiabilidade, a título de serviços de consultoria fiscal e de outros serviços que não sejam de revisão ou auditoria, ou indicação de que essa informação se encontra incluída nas notas do Anexo consolidado da sua empresa-mãe.

CÓDIGO DE CONTAS

Notas de enquadramento alteradas

14 Instrumentos financeiros

41 Investimentos financeiros

58 Excedentes de revalorização

59.3 Subsídios

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CÓDIGO DE CONTAS

APÓS ALTERAÇÃO

Classe 1 — Meios Financeiros LíquidosEsta classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem, quer o dinheiro quer depósitos bancários,bem como ativos ou passivos financeiros mensurados ao justo valor.

ANTES DA ALTERAÇÃO

Classe 1 — Meios financeiros líquidos Esta classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos, que incluem quer o dinheiro e depósitos bancários quer todos os activos ou passivos financeiros mensurados ao justo valor, cujas alterações sejam reconhecidas na demonstração de resultados.

CÓDIGO DE CONTAS

APÓS ALTERAÇÃO

14 — Outros instrumentos financeirosEsta conta visa reconhecer os instrumentos financeiros que sejam mensurados ao justo valor, designadamente os derivados. Sem prejuízo do disposto na nota sobre a conta 41, excluem -se da conta 14 os instrumentos financeiros que devam ser mensurados ao custo, custo amortizado ou método da equivalência patrimonial (classe 2 ou conta 41).

ANTES DA ALTERAÇÃO

14 — Instrumentos financeiros Esta conta visa reconhecer todos os instrumentos financeiros que não sejam caixa (conta 11) ou depósitos bancários que não incluam derivados (contas 12 e 13) que sejam mensurados ao justo valor, cujas alterações sejam reconhecidas na demonstração de resultados. Consequentemente, excluem-se desta conta os restantes instrumentos financeiros que devam ser mensurados ao custo, custo amortizado ou método da equivalência patrimonial (classe 2 ou conta 41).

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CAECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

DE CONTASPNTES DA ALTERAÇÃO

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CÓDIGO DE CONTAS

APÓS ALTERAÇÃO

41 – Investimentos financeiros

….Relativamente às microentidades, os investimentos financeiros que representem participações de capital são mensurados deacordo com o método indicado no capítulo 17 da NC–ME.

ANTES DA ALTERAÇÃO

41 – Investimentos financeiros

…..

CÓDIGO DE CONTASAPÓS ALTERAÇÃO

58 — Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveisRelativamente às revalorizações, após o registo naconta 5811/5891 do valor do aumento do imobilizadolíquido, a conta 5812/5892 será debitada por contrapartida da conta 2742 — Passivos por impostosdiferidos pelo montante do imposto correspondente à fração do excedente de reavaliação não relevante paraa tributação. Aquando da realização do excedente de revalorização, a subconta 5812/5892 será creditada pela correspondente fração do imposto sobre o rendimento, por contrapartida da conta 56 —Resultados transitados. Simultaneamente, a conta 2742 — Passivos por impostos diferidos será debitadaaquando do reconhecimento do respetivo imposto a pagar na conta 241 — Imposto sobre o rendimento. Para efeitos de apresentação em balanço, a quantia (saldo devedor) da conta 5812/5892, será abatida ao saldo da conta 5811/5891.

ANTES DA ALTERAÇÃO

58 — Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveisRelativamente a reavaliações, após o registo na conta 5811 do valor do aumento do imobilizado líquido, a conta 5812 será debitada por contrapartida da conta 2742 — Passivos por impostos diferidos pelo montante do imposto correspondente à fracção do excedente de reavaliação não relevante para a tributação. Aquando da realização do excedente de reavaliação, a subconta 5812 será creditada pela correspondente fracção do imposto sobre o rendimento, por contrapartida da conta 56 — Resultados transitados. Simultaneamente, a conta 2742 — Passivos por impostos diferidos será debitada por contrapartida da conta 241 — Imposto sobre o rendimento. Para efeitos de apresentação em balanço, a quantia (saldo devedor) da conta 5812 — Impostos diferidos, será abatida ao saldo da conta 5811 — Antes de impostos.

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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

DIGO DE CONTAS

APEDA ALTERAÇÃO

8 — evalorização de attangíveis e intangíveisRelativament avaliações

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

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CÓDIGO DE CONTASAPÓS ALTERAÇÃO593 — Subsídios

Inclui os subsídios associados a ativos, que deverão ser transferidos, numa base sistemática, para a conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos, à medida em que forem contabilizadas as depreciações/ amortizações do investimento a que respeitem. Aquando do seu registo inicial, o subsídio prefigura um aumento nos benefícios económicos durante o período contabilístico que resulta em aumento do capital próprio. Porém, e uma vez que os subsídios estão sujeitos a tributação, o aumento do capital próprio apenas se circunscreve à quantia do subsídio (a registar a crédito da conta 5931 — Subsídios atribuídos, por débito de meios financeiros líquidos ou de uma subconta da conta 278 — Outros devedores e credores), deduzida da quantia do imposto que lhe está associado (a registar a débito da conta 5932 — Ajustamentos em subsídios, por crédito de uma subconta da conta 278 — Outros devedores e credores). Em cada um dos períodos subsequentes em que o subsídio é reconhecido como rendimento na demonstrações dos resultados, é também reconhecido o correspondente imposto,sendo, então, debitada a conta 5931 — Subsídios atribuídospor crédito da conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos ecreditada a conta 5932 — Ajustamentos em subsídios por débito da subconta da conta 278 — Outros devedores e credores.

ANTES DA ALTERAÇÃO

593 — Subsídios

Inclui os subsídios associados com activos, que deverão ser transferidos, numa base sistemática, para a conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos, à medida em que forem contabilizadas as depreciações/ amortizações do investimento a que respeitem.

NCRF

• O resultado por ação básico deve ser calculado dividindo os resultados atribuíveis aos detentores de capital próprio ordinário da empresa-mãe (o numerador) pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (o denominador) durante o período.

NCRF 1 – Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

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NCRF

• Os fluxos de caixa resultantes de alterações nos interesses de propriedade numa subsidiária que não resultam em perda de controlo devem ser classificados como fluxos de caixa de atividades de financiamento.

NCRF 2 – Demonstração de fluxos de caixa

NCRF

• Inclusão da explicação de cada uma das exeções(isenções e proibições), deixando de ser feita a remissão para a IFRS 1.

NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das NCRF

60

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NCRF

• As divulgações abrangem os compromissos assumidos com partes relacionadas.NCRF 5 – Partes relacionadas

NCRF

• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.

• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa contabilística.

NCRF 6 – Ativos intangíveis

62

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NCRF

• Uma entidade não deve aplicar esta Norma a propriedades que estejam a ser construídas ou desenvolvidas para futuro uso como propriedades de investimento (adotar a NCRF 11).

NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis

NCRF

• O excedente de revalorização incluído no capital próprio com respeito a um item do ativo fixo tangível deve ser transferido diretamente para resultados transitados quando o ativo for desreconhecido. Isto pode implicar a transferência da totalidade do excedente quando o ativofor retirado de uso ou alienado. Uma parte do excedente deve ser transferida quando o ativo for usado por uma entidade. Nesse caso, a quantia do excedente transferida será a diferença entre a depreciação baseada na quantia escriturada revalorizada do ativo e a depreciação baseada no custo original do ativo.

NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis

64

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NCRF

• Uma entidade que assumiu um compromisso relativamente a um plano de vendas que envolve a perda de controlo de uma subsidiária deve classificar todos os ativos e passivos dessa subsidiária como detidos para venda (quando são respeitados os critérios), independentemente do facto de a entidade reter um interesse que não controla na sua antiga subsidiária após a venda.

NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda

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66

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NCRF

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NCRF 10 – Custos de empréstimos obtidos

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NCRF

• Segmento operacional: é uma componente de uma entidade:• Que desenvolve atividades de negócio de que pode

obter réditos e incorrer em gastos (incluindo réditos e gastos relacionados com transações com outros componentes da mesma entidade);

• Cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões operacionais da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho; e

• Relativamente à qual esteja disponível informação financeira distinta.

NCRF 12 – Imparidade de ativos

NCRF • Um investimento numa associada deve ser contabilizado

usando o MEP, exceto se:• Existirem restrições severas e duradouras que

prejudiquem substancialmente o exercício pela investidora dos seus direitos sobre o património ou a gestão dessa entidade;

• As participações no capital da empresa associada não forem materialmente relevantes para a realização do objetivo das DF darem uma imagem verdadeira e apropriada. Quando duas ou mais entidades estejam nestas circunstâncias, mas sejam, no seu conjunto, materialmente relevantes para o mesmo objetivo, o investimento nessas associadas deve ser contabilizado usando o MEP; ou

• Se trate de um caso, extremamente raro, em que as informações necessárias não podem ser obtidas sem custos desproporcionados ou sem demora injustificada.

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

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NCRF

• Os investimentos não contabilizados pelo MEP passam a ser mensurados de acordo com a NCRF 27:

• Justo valor; ou

• Custo.

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

NCRF

• Um investimento numa associada é contabilizado usando o MEP a partir da data em que a entidade participada se torne uma associada. Nesta data, qualquer diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no justo valor líquido dos ativos,passivos e passivos contingentes identificáveis da associada é contabilizada de acordo com a NCRF 14, tendo em atenção o seguinte:

• O goodwill relacionado com uma associada é apresentado separadamente da restante quantia escriturada do investimento. Esse goodwill deve ser amortizado;

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

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NCRF

• Qualquer excesso da parte do investidor no justo valor líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da associada acima do custo do investimento é excluído da quantia escriturada do investimento e é incluído como rendimento na determinação da parte do investidor nos resultados da associada.

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

NCRF

• A totalidade da quantia escriturada do investimento numa associada deve ser testada quanto a imparidade, comparando a sua quantia recuperável (o mais elevado entre valor de uso e justo valor menos os custos de vender) com a sua quantia escriturada.

• Uma perda por imparidade reconhecida nessas circunstâncias deve ser imputada primeiramente ao goodwill. Deste modo, qualquer inversão dessa perda por imparidade é reconhecida em conformidade com a NCRF 12, na medida em que a quantia recuperável do investimento aumente subsequentemente.

• Uma perda por imparidade reconhecida para o goodwillnão deve ser revertida num período posterior.

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

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NCRF

• Os custos relacionados com a aquisição, numa concentração de atividades empresariais, passam a ser contabilizados separadamente (como gasto).

• Nas aquisições de subsidiárias por fases, a participação previamente detida deve ser mensurada pelo justo valor à data de aquisição e o ganho ou perda deve ser reconhecido nos resultados. O goodwill será a diferença entre o justo valor da participação total e parte correspondente nos ativos adquiridos e passivos e passivos contingentes assumidos.

NCRF 14 – Concentrações de atividades empresariais

NCRF

• DF individuais:• Separar o goodwill do restante valor;• Amortizar o goodwill;

• DF consolidadas:• Se uma empresa perder o controlo de uma subsidiária,

o investimento retido na ex-subsidiária deve ser mensurado pelo justo valor na data em que perdeu o controlo;

• A compra ou venda de participações financeiras aos interesses que não controlam devem ser tratadas como transações com proprietários (ganho ou perda reconhecido diretamente no capital próprio).

NCRF 15 - Investimentos em Subsidiárias e Consolidação

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NCRF

• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos:

• Alterações nas taxas fiscais ou leis fiscais aprovadasou anunciadas, que tenham um efeito significativo nos ativos e passivos por impostos correntes e diferidos;

NCRF 24 – Acontecimentos após a data do balanço

NCRF

• Uma entidade deve reconhecer instrumentos de capital próprio no capital próprio quando a entidade emite tais instrumentos e os subscritores fiquem obrigados a pagar dinheiro ou entregar qualquer outro recurso em troca dos referidos instrumentos de capital próprio.

• Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados a entidade deve apresentar a quantia a receber como ativo.

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

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NCRF

• Após o reconhecimento inicial, uma entidade deve mensurar todos os ativos financeiros pelo justo valor com as alterações de justo valor reconhecidas na DR, exceto:• Instrumentos de capital próprio de uma outra entidade

que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser obtido de forma fiável, e derivados associados (custo menos perdas por imparidade);

• Ativos financeiros que a entidade designe, no momento do seu reconhecimento inicial, para ser mensurado ao custo amortizado menos qualquer perda por imparidade; ou

• Ativos financeiros não derivados a serem detidos até à maturidade (custo amortizado).

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

NCRF

• Uma entidade não deve alterar a sua política de mensuração subsequente de um ativo ou passivo financeiro enquanto tal instrumento for detido, seja para passar a usar o modelo do justo valor, seja para deixar de usar esse método. São situações de exceção quandodeixar de estar disponível uma mensuração fiável do justo valor para um instrumento de capital próprio de uma outra entidade mensurado ao justo valor ou quando passar a estar disponível uma mensuração fiável do justo valor para um instrumento de capital próprio de uma outra entidade mensurado ao custo.

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

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NCRF

• Para ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade é a diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

NCRF • Para a qualificação da contabilização da cobertura, uma

entidade deve cumprir com todas as seguintes condições:• Designe e documente a relação de cobertura de tal

forma que o risco coberto, o item de cobertura e o item coberto estejam claramente identificados e que o risco do item coberto seja o risco para que esteja a ser efetuada a cobertura com o instrumento de cobertura;

• O risco a cobrir seja um dos riscos estabelecidos na norma;

• A entidade espera que as alterações no justo valor ou fluxos de caixa no item coberto, atribuíveis ao risco que estava a ser coberto, compensará praticamente as alterações de justo valor ou fluxos de caixa do instrumento de cobertura; e

• Uma transação futura que seja o objeto da cobertura tem de ser altamente provável.

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

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NCRF

• A cobertura de compromissos firmes de compra de ativos passa a estar abrangida pelo primeiro tipo de cobertura de risco e não pelo segundo (isto é, passam a ser reconhecidas em resultados quer as variações do justo valor do elemento coberto quer as variações do justo valor do instrumento de cobertura).

NCRF 27 – Instrumentos financeiros

NCRF

• Benefícios de cessação

• Uma entidade deve reconhecer um passivo e um gasto relativo aos benefícios de cessação de emprego na mais antiga das seguintes datas:• Quando a entidade já não pode retirar a oferta de tais

benefícios; e• Quando a entidade reconhece os custos de uma

reestruturação que se inscreve no âmbito da NCRF 21 e que implica o pagamento de benefícios de cessação de emprego.

NCRF 28 – Benefícios dos empregados

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NCRF

• A entidade deixa de poder retirar a oferta a partir do momento em que comunica aos empregados visados um plano de cessação que cumpra todos os seguintes critérios:• As medidas necessárias para executar o plano tornam

improvável que o plano venha a sofrer alterações significativas;

• O plano identifica o número de empregados cujo emprego se pretende cessar, as respetivas categorias profissionais ou funções e a sua localização, bem como a data de execução prevista;

• O plano estipula os benefícios de cessação que os empregados irão receber com um grau de detalhe suficiente para permitir aos empregados determinar o tipo e a quantia dos benefícios que irão receber quando o seu emprego cessar.

NCRF 28 – Benefícios dos empregados

NCRF

• Se for de esperar que os benefícios de cessação sejam liquidados na totalidade até doze meses após o fim do período de relato anual em que o benefício de cessação é reconhecido, a entidade deve aplicar os requisitos dos benefícios a curto prazo dos empregados (Gasto);

• Se não for de esperar que os benefícios de cessação sejam liquidados na totalidade até doze meses após o fim do período de relato anual em que o benefício de cessação é reconhecido, a entidade deve aplicar os requisitos dos outros benefícios a longo prazo dos empregados (Gasto, pelo valor atual).

• Se os benefícios de cessação forem um alargamento dos benefícios pós-emprego, a entidade deve aplicar os requisitos dos benefícios pós-emprego

NCRF 28 – Benefícios dos empregados

84

85

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NCRF

• Benefícios pós-emprego

• Inclusão do tratamento contabilístico dos planos de benefício definido, tal como previsto na versão atual daIAS 19.

• Impossibilidade de utilizar o método do corredor para reconhecer os ganhos e perdas atuariais (os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos na totalidade no capital próprio).

NCRF 28 – Benefícios dos empregados

NCRF • Benefícios pós-emprego

• Na DR, como gasto: custo do serviço (custo do serviço corrente + custo do serviço passado +- perda ou ganho na liquidação do plano)+ juro líquido sobre o passivo (ativo) líquido de benefícios definidos.

• No balanço, como passivo (ou ativo): Valor presente da obrigação de benefícios definidos - justo valor dos ativosdo plano (caso existam).

• No Balanço, no capital próprio: remensuração do passivo (ativo) líquido de benefícios definidos (ganhos e perdas atuariais + retorno dos ativos do plano, excluindo as quantias incluídas no juro líquido sobre o passivo (ativo)líquido de benefícios definidos + - qualquer variação do efeito do limite máximo de ativos)

NCRF 28 – Benefícios dos empregados

86

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PEQUENAS ENTIDADES

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço

Demonstração dos Resultados por

natureza

Anexo

Demonstrações financeiras obrigatórias

88

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APECA

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosCréditos e outros ativos não correntes

Ativo correnteInventáriosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoOutros créditos a receberDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo

Propriedades de investimento

Accionistas/ sócios

Adiantamentos a fornecedores

Accionistas/sócios

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Passivo

Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar

Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntesTotal do passivoTotal do capital próprio e do passivo

Adiantamento de clientes

Accionistas/Sócios

Outras contas a pagarOutros passivos

financeiros

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoVariação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

92

93

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APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRN

Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportadosResultado antes de impostosImposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

1.1 — Denominação da entidade (indicando o número de matrícula no registo comercial e, se for o caso, o facto de a entidade se encontrar em liquidação).

94

95

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) A data de eficácia da revalorização; • b) Os métodos e pressupostos aplicados nessa

revalorização;• c) Movimentos ocorridos no excedente de

revalorização durante o período, com uma explicação do tratamento fiscal dos elementos nele contidos; e

• d) A quantia escriturada no balanço que teria sido reconhecida se os ativos fixos tangíveis não tivessem sido revalorizados.

4.3 — Se os itens do ativo fixo tangível forem expressos por quantias revalorizadas, deve ser divulgado o seguinte:

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) Cotação de mercado (instrumentos negociados em mercado líquido e regulamentado);

• b) Principais pressupostos subjacentes aos modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites, utilizados para a mensuração dos instrumentos financeiros relativamente aos quais não é facilmente identificável um mercado líquido e regulamentado;

• c) Justo valor, alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados e alterações de justo valor inscritas no capital próprio, para cada categoria de instrumentos financeiros; e

• d) Volume e natureza de cada categoria de instrumentos financeiros derivados, principais modalidades, e condições que possam afetar o montante, o calendário e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros.

11.2 — Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor:

96

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• 13.1 — Natureza e efeitos financeiros dos eventos materiais surgidos após a data do balanço, não refletidos na demonstração de resultados nem no balanço.

13 — Acontecimentos após a data do balanço

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• 14.1 — Identificação das categorias de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor e ao custo, respetiva quantia total escriturada e quantia escriturada em classificações apropriadas para a entidade.

• 14.2 — Justo valor e alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados, para cada categoria de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor.

14 — Agricultura

98

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• 15.1 — Métodos usados para determinar o rédito do contrato reconhecido no período e para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso.

• 15.2 — Para os contratos em curso à data do balanço, a quantia agregada de custos incorridos e réditos e gastos reconhecidos (incluindo perdas esperadas) até à data; a quantia de adiantamentos recebidos; e a quantia de retenções.

15 — Contratos de construção

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) Quantias dessas operações e natureza da relação com a parte relacionada; e

• b) Outras informações sobre as operações, necessárias para apreciar a posição financeira da entidade (divulgação limitada às operações contratadas com detentores de participações na entidade, com entidades que sejam associadas e com membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão da entidade).

17.1 — Operações contratadas pela entidade com partes relacionadas:

100

101

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CÓDIGO DE CONTAS

Contas alteradas:

Idênticas às do regime geral

NCRF-PE

• Alterações nas políticas contabilísticas serão aplicadas retrospetivamente, exceto se um capítulo desta norma dispuser diferentemente, se tal aplicação for impraticável ou se os gastos superarem os benefícios daí resultantes.

Capítulo 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e

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102

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NCRF-PE

• As propriedades de investimento (terrenos e edifícios) são reconhecidas como ativos fixos tangíveis.

Capítulo 7 – Ativos fixos tangíveis

NCRF-PE

• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.

• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.

Capítulo 8 - Ativos intangíveis

104

105

APECA

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NCRF-PE

• Os custos de empréstimos obtidos que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo que se qualifica devem ser capitalizados, como parte do custo desse ativo, quando seja provável que deles resultarão benefícios económicos futuro para a entidade e tais custos possam ser fiavelmente mensurados.

Capítulo 10 – Custos de empréstimos obtidos

NCRF-PE

• A mensuração dos investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos poderá ser efetuada de acordo com o MEP (NCRF 13), desde que esta opção seja aplicada a todos os investimentos da mesma natureza.

Capítulo 17 – Instrumentos financeiros

106

107

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APECA

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NCRF-PE

• Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados, a entidade deve apresentar a quantia a receber como ativo.

Capítulo 17 – Instrumentos financeiros

NCRF-PE

• O montante de perda por imparidade deverá ser mensurado pela diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.

Capítulo 17 – Instrumentos financeiros

108

109

APECA

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NCRF-PE

• Acontecimentos após a data do balanço que dão lugar a ajustamentos: ajustar quantias reconhecidas;

• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos: não ajustar as quantias reconhecidas (divulgar se materiais).

Capítulo 19 – Acontecimentos após a data do balanço

NCRF-PE

• Aplicado na contabilização do que se segue quando se relacione com a atividade agrícola:• Ativos biológicos;• Produto agrícola no ponto da colheita; e• Subsídios das entidades públicas

• Um ativo biológico deve ser mensurado, no reconhecimento inicial e em cada data de balanço, pelo seu justo valor menos custos de alienação, exceto se o justo valor não pode ser fiavelmente mensurado.

• O produto agrícola colhido dos ativos biológicos de uma entidade deve ser mensurado pelo seu justo valor menos custos de vender no momento da colheita.

• Ganhos ou perdas reconhecidos no resultado líquido.• Subsídios relacionados com um ativo biológico:

• Não condicional: reconhecido como rendimento quando o subsídio atribuído se torne recebível.

• Condicional: reconhecido como rendimento quando forem satisfeitas as condições ligadas à atribuição do subsídio.

Capítulo 20 - Agricultura

110

111

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NCRF-PE• Aplicado no tratamento contabilístico de réditos e gastos

associados a contratos de construção nas DF das entidades contratadas.

• Contrato de construção é um contrato especificamente negociado para a construção de um ativo ou de uma combinação de ativos que estejam intimamente inter-relacionados ou interdependentes em termos da sua conceção, tecnologia e função ou do seu propósito ou uso final.

• Quando o desfecho do contrato puder ser mensurado fiavelmente: o rédito e os gastos do contrato devem ser segundo o método da percentagem de acabamento à data do balanço. Uma perda esperada no contrato de os gastos totais excedam o rédito total do contrato, deve ser reconhecida imediatamente como um gasto.

• Quando o desfecho do contrato não puder ser mensurado fiavelmente: o rédito somente deve ser reconhecido até ao ponto em que seja provável que os gastos do contrato incorridos sejam recuperáveis; e os gastos do contrato devem ser reconhecidos como um gasto do período em que sejam incorridos.

Capítulo 21 – Contratos de construção

MICROENTIDADES

112

113

CR

or

nheo

o

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APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC

o sur

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período em que sejam incorperíodo em que sejam incor

ECECA

ECen

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do em que sejam incorrCAndentes endentes eão ou do seu propósão ou do seu propós

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hecido até ao ponto em que sejaecido até ao ponto em que seja do contrato incorridos sejam redo contrato incorridos sejam redo contrato devem ser reconhedo contrato devem ser reconheo período em que sejam incorro período em que sejam incorCAndentes emndentes em

ção ou do seu propósitoção ou do seu propósit

o puder ser mensurado puder ser mensurado s do contrato devem ser do contrato devem ser

m de acam de acada noda no

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o contrao contrade acde ac

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61

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço

Demonstração dos Resultados

por naturezaDemonstrações

financeiras obrigatórias

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOBALANÇO

ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosCréditos e outros ativos não correntes

Ativo correnteInventáriosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo

114

115

st

tu

ç

ECA

ECECCCAPE

CECECECora ANA MORAISEEEEECECECECProf-ª Dou

ES FINANCEIRAS - BA

orrentexos tangíveis

intangíveistimentos financeiros

ativos não corrent

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Ativo correnInventários

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AECECECC

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ture

CACECAAACACACACACAACAemCCA

APstimenstimentos e outros tos e outros ativosativos rere

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CECECECECEEPECECECECMECECECECtoratorECECECECututEEEEFINANCEIRAANCEIRA - BB

PECECEC

AECECECC

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tureture

CACACACACAemoemfCA

62

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOCAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital próprioCapital subscritoOutros instrumentos de capital próprioReservasResultados transitadosOutras variações no capital próprioResultado líquido do período

Total do capital próprio

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOPassivo

Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar

Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntes

Total do passivo

Total do capital próprio e do passivo

116

117

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

NSTRAÇÕES FINANCP

Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar

rrentenecedored

Estado e outroFinanciamenDiferimen

utros

tAP

PassivoPassivo correntecorrenteornecedoresornecedores

Estado e outrEstado e outr

DDOutrosOutrosAP

OAPFoE

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ECECECECA

AP

correntecorrenternecedorernecedore

Estado e outroEstado e outroFDDOutros OutrosrrAPaPaFororEE

ddAPENSTRAÇNSTRAÇ

PP

sivo não cosivo não coss

tos obtidosos obtidospagaragarPEssss

ão cão c PECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO

ÕES FINANCÕES FINANCECA

ECECECCA

63

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Montante total dos compromissos financeiros, garantias ou ativos e passivos contingentes que não estejam incluídos no

balanço e uma indicação da natureza e forma das garantias reais que tenham sido

prestadas e, separadamente, compromissos existentes em matéria de

pensões, bem como compromissos face a empresas coligadas ou associadas;

No final do Balanço

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Montante dos adiantamentos e dos créditos concedidos aos membros dos órgãos de

administração, de direção ou de supervisão, com indicação das taxas de juro, das condições principais e dos montantes eventualmente reembolsados, amortizados ou objeto derenúncia, assim como os compromissos

assumidos em seu nome a título de garantias de qualquer natureza, com indicação do montante

global para cada categoria;No final do

Balanço

118

119

a

ad

d

ECA

ECECCCCCCAPE

CECECECora ANA MORAIS

PEEEEECECECECProf-ª Dou

ÕES FINANCEIRAS B

APAPAPAPAAPA

dprincipais e dos montreembolsados, amoenúncia, assim c

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APPan dos adiant

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ECA

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ECACACAACACECA

ECACACACACCA

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globaglobaAppeembolsaeembolsa

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PEES FINAES FINA

APPantean dosdos antant

APaos membros aos membros

APreçãoreção ou dou dde jude jutanaPEAPPadianadian

ECECECECECEEPECECECECM

PECECECECtorator

PEEEEECECECECutut

NCEIRAS CEIRAS -- BBECECECA

ECECECCACAde de

face aface a

Cadasadas CECA

ECA

nanaBalanBalaCACACACA

64

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

O número e o valor nominal ou, na falta de valor nominal, o valor contabilístico das quotas

ou ações próprias adquiridas ou alienadas durante o período, a fração do capital subscrito que representam, os motivos desses atos e o respetivo preço, bem como o número e valor

nominal ou contabilístico de todas as quotas e ações próprias detidas no fim do período,

quando aplicável.No final do

Balanço

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestados Subsídios à exploração Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostosGastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Gastos de financiamento (líquidos) Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

120

121

óp

o

td

ECECECCCAPE

CECECECra ANA MORAIS

PEEEEECECECECProf-ª Douto

DEMONSTRAÇÕES FIe serviços prestados

os à exploraçãoão nos inventários

alhos para a própCus das mercadoFornecimentos eGastos com o Imparidade

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ProvisõeProvisõeOutrosOutros

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ndas ndas eediosdios

VariaçãoVariaçãoTrabaTrabaCustoCusto das mercadas merca

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SubsídVariaç

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TRAÇÕES FTRAÇÕES Festadoestadooo ECECECECC

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PECECECECoraora

PEEEEECECECECProf-ª DoutoProf-ª Douto

STRAÇÕES FSTRAÇÕES Festadoestadooo ECECECECECECC

ACo, bo,

ontabilístontabilístópriaópri

ávvCAdquiridas ou alidquiridas ou alãoão tal subscrittal subscrit

vos desses vos desse atosatos eeo o número e vo número e v

odasodam do pem do p

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o núo núatoss

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

CÓDIGO DE CONTAS

Contas alteradas:

Idênticas às do regime geral

NC-ME

• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.

• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.

Capítulo 8 - Ativos intangíveis

122

123

-

ti

APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC

APEAPEUm ativo intangível mortizado num p

AP• A vida útil deperíodo pacircunstâútil inde

eradevAPAPAAAútil indútil indaltealtededeAPAAAPAAAPEAPEAPE•• UUamoamo

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ECECECECA

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CECECECutorautor MEEEEPECECEC

AECECECEC

AEC

Aticaticgimgim CAAA::

CACACAAAA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

ESNL

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço

Demonstração dos resultados por natureza

Demonstração dos fluxos de caixa

AnexoDemonstrações

financeiras obrigatórias

124

125

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES

APEDEMONSDEMONS

APEDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora

ÇÕESÇÕESECA

ECECECECA

APEDEMONSDEMONS

APEDEMONDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO

ÇÕESÇÕESPECECEC

AECECECC

A

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisBens do património histórico e culturalAtivos intangíveisInvestimentos financeirosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosOutros créditos e ativos não correntes

Ativo correnteInventáriosCréditos a receberEstado e outros entes públicosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo

Clientes Adiantamentos a fornecedoresOutras contas a

receberOutros ativos financeiros

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Fundos patrimoniais

FundosExcedentes técnicosReservas Resultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoAjustamentos/outras variações nos fundos patrimoniaisResultado líquido do períodoTotal do capital próprio

126

127

s

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

oad

ÇÕES FINANCEIRAS

ais

s técnicos

ãoariações nos fu

eríodoAP

ansitadosansitadosrevalorizaçãorevalorizaçãoutras variutras vari ss

o peo peooAPs

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APEÕES FINPECECECECutorutor

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CAmembrosmembros

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CACAAAAAPs

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pp APEÇÕES FINAÇÕES FINA

APEÕES FINÕES FINPECECECECutorautor M

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AECECEC

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CACAententClientesClientes ententdAdiantamentoAdiantamentodd

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CACAAAA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO

Passivo

Passivo não correnteProvisõesProvisões específicasFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar

Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntesTotal do passivoTotal dos fundos patrimoniais e do passivo

Adiantamento de clientes

Outras contas a pagarOutros passivos

financeiros

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestadosSubsídios, doações e legados à exploraçãoVariação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Provisões específicas (aumentos/reduções)Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

128

129

a

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

oa

do passivo

ONSTRAÇÕES FINANVendas e serviços prestadosSubsídios, doações e legaVariação nos inventáriosTrabalhos para a própCusto das mercadoFornecimentos e Gastos com o pAjustamentoImparidadeProvisõeProvisOutAAPFornecimentosFornecimentosGastos com oGastos com oAjustamentoAjustamento

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roroOuOuAPEONSTRAÇONSTRAÇVendas e serVendas e ser

ubsídios, dubsídios, dão nos inventárião nos inventári

ara a próara a próadoadoeeAPENSTRA

das e s PECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora

do passdo pass

FINAFINAECA

ECECECadoado

ECAdores/associados/membrosCACACACACAOutros passiv

financeiros

CACACAAAAAAPFornecimentosFornecimentos

Gastos com o Gastos com o AjustamentoAjustamento

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ubsídios, doubsídios, doão nos inventárioão nos inventário

para a próppara a prócadoado

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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO

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FINANFINANPECA

ECECECadoado CACACA

OutOuutros passivosutros passivo

ceirceir

CACACAfinanfinanAA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRN

Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportadosResultado antes de impostosImposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

1.1 — Denominação da entidade (indicando o número de identificação de pessoa coletiva e, se for o caso, o facto de a entidade se encontrar em liquidação).

130

131

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

MONSTRAÇÕES FINAtas alteradas (exemplos):

AAAPAPAPAAAA(indicandpessoa ce a euiAPAAAAAAPEONSTRAÇONSTRAÇ

s alteradas (exemps alteradas (exemp

APAPnooAPEONSTRA

s (exem PECECECECutorutor

FINAFINAECA

ECECECECAríodo

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APAPenomnomdooAPEONSTRAONSTRA

s (exems (exem PECECECECutorautor M

FINAFINAPECECEC

AECECECC

A

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) A data de eficácia da revalorização; • b) Os métodos e pressupostos aplicados nessa

revalorização;• c) Movimentos ocorridos no excedente de

revalorização durante o período, com uma explicação do tratamento fiscal dos elementos nele contidos; e

• d) A quantia escriturada no balanço que teria sido reconhecida se os ativos fixos tangíveis não tivessem sido revalorizados.

4.3 — Se os itens do ativo fixo tangível forem expressos por quantias revalorizadas, deve ser divulgado o seguinte:

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) Cotação de mercado (instrumentos negociados em mercado líquido e regulamentado);

• b) Principais pressupostos subjacentes aos modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites, utilizados para a mensuração dos instrumentos financeiros relativamente aos quais não é facilmente identificável um mercado líquido e regulamentado;

• c) Justo valor, alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados e alterações de justo valor inscritas no capital próprio, para cada categoria de instrumentos financeiros; e

• d) Volume e natureza de cada categoria de instrumentos financeiros derivados, principais modalidades, e condições que possam afetar o montante, o calendário e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros.

11.2 — Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor:

132

133

me

APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC

crituse os ao revalo

TRAÇÕES FINANCEIdas

APAP• a) Cotação de merclíquido e regulame

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• c) JustodemocapdAPEAPEAAPA•• b) Principais pb) Principais pavaliação geavaliação ge

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AEC

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ECA

ECA

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APAPe merce merclamamAPEAPE11 strustru

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AEC

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urada no balanço que teriarada no balanço que teriaativos fixos tangíveis nãoativos fixos tangíveis nãoorizadoorizad

ACAAo; o; osos

s nele nele

ddAACAs nessas nessa A

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• 13.1 — Natureza e efeitos financeiros dos eventos materiais surgidos após a data do balanço, não refletidos na demonstração de resultados nem no balanço.

13 — Acontecimentos após a data do balanço

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• 14.1 — Identificação das categorias de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor e ao custo, respetiva quantia total escriturada e quantia escriturada em classificações apropriadas para a entidade.

• 14.2 — Justo valor e alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados, para cada categoria de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor.

14 — Agricultura

134

135

eit

APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCap

de

NSTRAÇÕES FINANCEeradas (exemplos):

APAP

—biolóvalqAPEAPEAPAPAP

•• 14.114.1iolóiolóAPAAAAAAPEradas (exemploradas (exemploPAPEAPE4 — AgriculturPEdas (exe

APEPEPECECECECutorutor

TRAÇÕES FINANCTRAÇÕES FINANCEEECECECECCAC

eitoeitopós a data do balanço, nãopós a data do balanço, não

e resultados nem no balançoe resultados nem no balançoCACAEC

ACACAos financeiros dos eventoss a data do balanço, não refletido

esultados nem no balanço. CACAACAAetidoetidoCACACCCCAACAAAAAAAPAPAP

•• 11 ——biolóiolóAAAAAAPEeradas (exemploseradas (exemplo

APAPEAPE144 —— AgriculturaAgriculturaPEadas (exemadas (exem

APEPEPECECECECutorautor M

TRAÇÕES FINANCTRAÇÕES FINANCEEECECECECECECCAC

eitoseitospós a data do balanço, nãopós a data do balanço, não

e resultados nem no balançoe resultados nem no balançoCACACACAAetidoetidoCACACACACAA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):

• a) Quantias dessas operações e natureza da relação com a parte relacionada; e

• b) Outras informações sobre as operações, necessárias para apreciar a posição financeira da entidade (divulgação limitada às operações contratadas com detentores de participações na entidade, com entidades que sejam associadas e com membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão da entidade).

16.1 — Operações contratadas pela entidade com partes relacionadas:

CÓDIGO DE CONTAS

Contas alteradas:

Idênticas às do regime geral

136

137

esprECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISEC

AEC

pçã

m dm entid

ros dos óou de supervis

APECÓDIGO DE CONTAPPAPECÓDIGOCÓDIGO

APECÓDIG ECECECECECECECECtoratoraEEEEPP ECEu de su de s

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ECee

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ão limitada às operaçõesão limitada às operaçõesetentores de participaçõeetentores de participaçõedades que sejam associadades que sejam associaórgãos de administraçãoórgãos de administraçãovisão da entidade).visão da entidade).

AEC

AAações e natureza da relação

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a daa da AACa; e

s s Ada rAAAAAAAAAPECÓDIGOCÓDIGO

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s sobre as os sobre as oprecprec

ão limitada às operaçõesão limitada às operaçõesdetentores de participaçõeetentores de participaçõedades que sejam associadades que sejam associaórgãos de administraçãoórgãos de administraçãovisão da entidade).visão da entidade).

ACAAza da rela da re

a daa da AACAda rda rAAA

73

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

NCRF-ESNL

• Alterações nas políticas contabilísticas serão aplicadas retrospetivamente, exceto se um capítulo desta norma dispuser diferentemente, se tal aplicação for impraticável ou se os gastos superarem os benefícios daí resultantes.

Capítulo 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e

erros

NCRF-ESNL

• As propriedades de investimento (terrenos e edifícios) são reconhecidas como ativos fixos tangíveis.

Capítulo 7 – Ativos fixos tangíveis

138

139

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS

APAP• As proponAPAPAAAAs proAs pro

recorecoAPA7 – Ativos fixos ívei AAPAAAAPEAPAPAPAPAPEAPPE

CECECECutorutorECA

ECECECCACECACACAeto

nte, se perarem os

CACACAoo se um capítse um capíte tal aplicação for imprate tal aplicação for impratos benefícios daí resultantes.os benefícios daí resultantes.

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e um capítulo desta norma for impraticável

AAAAs proAs prococoAPA77

gívgív AAtivoAtivoeiseis AAPEAPAPAPAPAPEAPAPPE

CECECECutorautor M

PECECEC

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ACACACACAoo se um capítulose um capítuse tal aplicação for impraticáe tal aplicação for impratic

os benefícios daí resultantes.os benefícios daí resultantes.ACAal apal apbenefícios dabenefícios daA

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

Prof-ª Doutora ANA MORAIS

NCRF-ESNL

• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.

• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.

Capítulo 8 - Ativos intangíveis

NCRF-ESNL

• Os custos de empréstimos obtidos que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo que se qualifica devem ser capitalizados, como parte do custo desse ativo, quando seja provável que deles resultarão benefícios económicos futuro para a entidade e tais custos possam ser fiavelmente mensurados.

Capítulo 10 – Custos de empréstimos obtidos

140

141

o

a

á

APECA

ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCPSN

APAPO

APAPEAAPACapítulo 10 – Custos de empréstimos obtidosAAPAAPENLNL

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

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NCRF-ESNL

• O montante de perda por imparidade deverá ser mensurado pela diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.

Capítulo 17 – Instrumentos financeiros

NCRF-ESNL

• Acontecimentos após a data do balanço que dão lugar a ajustamentos: ajustar quantias reconhecidas;

• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos: não ajustar as quantias reconhecidas (divulgar se materiais).

Capítulo 19 – Acontecimentos após a data do balanço

142

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Prof-ª Doutora ANA MORAIS

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NCRF-ESNL

• Aplicado na contabilização do que se segue quando se relacione com a atividade agrícola:• Ativos biológicos;• Produto agrícola no ponto da colheita; e• Subsídios das entidades públicas.

• Um ativo biológico deve ser mensurado, no reconhecimento inicial e em cada data de balanço, pelo seu justo valor menos custos de alienação, exceto se o justo valor não puder ser fiavelmente mensurado.

• O produto agrícola colhido dos ativos biológicos de uma entidade deve ser mensurado pelo seu justo valor menos custos de vender no momento da colheita.

• Ganhos ou perdas reconhecidos no resultado líquido.• Subsídios relacionados com um ativo biológico:

• Não condicional: reconhecido como rendimento quando o subsídio atribuído se torne recebível.

• Condicional: reconhecido como rendimento quando forem satisfeitas as condições ligadas à atribuição do subsídio.

Capítulo 20 - Agricultura

144

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