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    Aula 0ADMINISTRAO GERAL - TEORIA E EXERCCIOS

    AUDITOR FISCAL DO TRABALHOPROFa. LILIAN LIMA QUINTO

    Profa. Lilian Lima Quinto www.pontodosconcursos.com.br 1 de 15

    AULA 0

    Direo: Motivao

    SUMRIO

    Apresentao 1

    Anlise Prvia do Edital 2

    Contedo do Curso 3

    1 Motivao 6

    Lista de Questes Comentadas 9Referncia Bibliogrfica 13

    Lista das Questes Apresentadas 14

    Gabarito 15

    APRESENTAO

    Ol querido aluno,

    Inicio hoje mais um curso com a renomada equipe do Ponto dos Concursos.Elaborei esse em teoria e exerccios a fim de prepar-lo para o concorridssimo eto sonhado concurso para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho. Nesse momento fundamental intensificar o estudo para garantir sua vaga!!

    Antes de comentar como ser a metodologia das aulas, farei minha breveapresentao.

    Meu nome Lilian Lima Quinto, sou formada em Administrao de Empresaspela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e ps-graduada em DireitoTributrio pela Universidade Anhanguera - Uniderp. Entre os anos de 2002 e 2004,trabalhei na CAMPE Consultoria Jr., empresa da UFJF, tendo atuado em consultoriae projetos.

    A partir de 2005 ingressei na iniciativa privada e em 2006 tive a oportunidade deretornar UFJF para participar de projetos de pesquisa CNPq no Centro deInovao e Transferncia de Tecnologia (CRITT). Esse perodo foi importante paraminha formao, pois participei de treinamentos no Bureau Veritas, segundomaior grupo do mundo em avaliao da conformidade e certificao nas reas da

    qualidade.No ano de 2008, iniciei minhas atividades como servidora pblica, trabalhando naSecretaria de Fazenda de Minas Gerais. J em 2012, tive a satisfao de ser

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    nomeada para o concurso do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG)rgo em que desempenhando o cargo de Analista de Desenvolvimento.

    Desejo a voc muita dedicao e fora de vontade!!

    Bons estudos!

    ANLISE PRVIA DO EDITAL

    O concurso pblico ser executado pelo Centro de Seleo e dePromoo de Eventos da Universidade de Braslia (CESPE/UnB) e peloMTE.

    O concurso pblico visa ao provimento de 100 vagas do cargo deAuditor-Fiscal do Trabalho, nos quadros do Ministrio do Trabalho eEmprego, especificadas no edital.

    A seleo compreender as seguintes fases:

    a) provas objetivas, de carter seletivo, eliminatrio eclassificatrio, de responsabilidade do CESPE/UnB;

    b) provas discursivas, de carter seletivo, eliminatrio eclassificatrio, de responsabilidade do CESPE/UnB;

    c) sindicncia de vida pregressa, de carter eliminatrio, deresponsabilidade do CESPE/UnB e do MTE.

    Taxa de Inscrio: R$ 130,00 (cento e trinta reais).

    Ser admitida a inscrio somente via internet, no endereo eletrnicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mte_2013, solicitada no perodoentre 10 horas do dia 8 de julho de 2013 e 23 horas e 59 minutos dodia 29 de julho de 2013, observado o horrio oficial de Braslia/DF.

    DAS PROVAS OBJETIVAS

    A prova objetiva P1 ter a durao de 3 horas e 30 minutos eser aplicada na data provvel de 8 de setembro de 2013, noturno da manh.

    A prova objetiva P2 ter a durao de 3 horas e 30 minutos eser aplicada na data provvel de 8 de setembro de 2013, noturno da tarde.

    Na data provvel de 30 de agosto de 2013, ser publicado, no DirioOficial da Unio, edital que informar a disponibilizao dos locais e doshorrios de realizao das provas objetivas (P1 e P2).

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    O candidato dever, obrigatoriamente, acessar o endereo eletrnicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mte_2013 para verificar o seu localde provas, por meio de busca individual, devendo, para tanto, informaros dados solicitados.

    O candidato somente poder realizar as provas no local designado peloCESPE/UnB.

    O resultado final nas provas objetivas e a convocao para as provasdiscursivas sero publicados no Dirio Oficial da Unio e divulgados nainternet, no endereo eletrnicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mte_2013, na data provvel de 30de setembro de 2013.

    MUITA ATENO! Cada prova objetiva ser constituda de itens parajulgamento, agrupados por comandos que devero ser respeitados. Ojulgamento de cada item ser CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s)comando(s) a que se refere o item. Haver, nas folhas de respostas,para cada item, dois campos de marcao: o campo designado com ocdigo C, que dever ser preenchido pelo candidato caso julgue o itemCERTO, e o campo designado com o cdigo E, que dever ser preenchidopelo candidato caso julgue o item ERRADO.

    Para obter pontuao no item, o candidato dever marcar um, e somenteum, dos dois campos das folhas de respostas.

    DAS PROVAS DISCURSIVAS

    A prova discursiva (P3) ter a durao de 3 horas e ser aplicadana data provvel de 6 de outubro de 2013, no turno da manh.

    A prova discursiva (P4) ter a durao de 4 horas e ser aplicadana data provvel de 6 de outubro de 2013, no turno da tarde.

    O prazo de validade do concurso esgotar-se- aps seis meses,contados a partir da data de publicao da homologao do resultado

    final, podendo ser prorrogado, uma nica vez, por igual perodo, nointeresse da Administrao Pblica.

    CONTEDO DO CURSO

    O objetivo principal do nosso curso que voc aprenda a realizar as provas dadisciplina Administrao Geral com foco na banca examinadora CESPE/UnB

    visando obter o melhor resultado possvel no concurso. Sei que foi surpresa paramuitos alunos que esperavam a banca examinadora ESAF, mas pode ficardespreocupado (a) que vamos resolver muitos exerccios da CESPE para voc se

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    familiarizar com o tipo de questo. Tambm complementaremos o estudo comquestes de outras bancas como ESAF e FCC.

    Na aula de hoje, farei uma breve apresentao sobre o tema motivao para vocconhecer a estrutura do nosso curso. Ressalto que a aula 0 ser curta, por serapenas uma demonstrao da didtica, mas na aula 4 retornaremos ao assuntoabordando de forma completa a teoria.

    Ao final de cada aula ser apresentada a lista com todos os exerccios nelacomentados, para que voc possa resolv-los antes de ver o gabarito. Qualquerdvida, crtica ou sugesto, entre em contato comigo atravs do frum.

    Fique com Deus e at a nossa prxima aula!!!

    Aula 0 Motivao

    Aula 1 Evoluo da administrao. Principais abordagens daadministrao (clssica at contingencial). Evoluo daadministrao pblica no Brasil (aps 1930); reformasadministrativas; a nova gesto pblica.

    Aula 2 Processo administrativo. Funes de administrao:planejamento, organizao, direo e controle. Processo

    de planejamento. Planejamento estratgico: viso, missoe anlise SWOT. Anlise competitiva e estratgiasgenricas. Redes e alianas. Planejamento ttico.Planejamento operacional. Administrao por objetivos.Balanced scorecard. Processo decisrio.

    Aula 3 Organizao. Estrutura organizacional. Tipos dedepartamentalizao: caractersticas, vantagens edesvantagens de cada tipo. Organizao informal. Culturaorganizacional.

    Aula 4 Direo. Motivao e liderana. Comunicao.Descentralizao e delegao. Controle. Caractersticas.Tipos, vantagens e desvantagens. Sistema de medio dedesempenho organizacional.

    Aula 5 Gesto de pessoas. Equilbrio organizacional. Objetivos,desafios e caractersticas da gesto de pessoas. Gestopor Competncias. Objetivos, caractersticas e vantagens.Gesto de desempenho.

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    Aula 6 Gesto da qualidade e modelo de excelncia gerencial.Principais tericos e suas contribuies para a gesto daqualidade. Ferramentas de gesto da qualidade. Modeloda fundao nacional da qualidade. Modelo de gespublica.

    Aula 7 Gesto de projetos. Elaborao, anlise e avaliao deprojetos. Principais caractersticas dos modelos de gestode projetos. Projetos e suas etapas.

    Aula 8 Gesto de processos. Conceitos da abordagem porprocessos. Tcnicas de mapeamento, anlise e melhoriade processos. Noes de estatstica aplicada ao controle e melhoria de processos.

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    1.MOTIVAO

    O processo responsvel pela intensidade, pela direo e pela persistncia

    dos esforos de uma pessoa para alcanar determinada meta. Embora amotivao, de maneira geral, esteja relacionada ao esforo para atingir qualquerobjetivo, reduziremos nosso foco aos objetivos organizacionais, para refletirinteresse especfico no comportamento relacionado ao trabalho.

    Os trs elementos chave em nossa definio so intensidade, direo epersistncia.

    A intensidade refere-se a quanto esforo a pessoa despende. o elementoao qual a maioria de ns se refere quando falamos de motivao. Contudo, umaalta intensidade no capaz de levar a resultados favorveis de desempenhoprofissional, a menos que canalizada em uma direo favorvel.

    Portanto, precisamos considerar a qualidade do esforo, tanto quanto suaintensidade. O tipo de esforo que devemos buscar aquele que vai em direoaos objetivos da organizao e que coerente com esses objetivos. Por fim, amotivao tem uma direo de persistncia. Essa uma medida de quantotempo uma pessoa consegue manter seu esforo. Os indivduos motivadosmantm-se na realizao da tarefa at que seus objetivos sejam atingidos.

    Hoje apresentarei, dentre as Teorias Clssicas da Motivao, conforme olivro Comportamento Organizacional dos autores Stephen P. Robbins, TimothyJudge e Filipe Sobral, a Teoria da Hierarquia de Necessidades. As demais teoriassero apresentadas detalhadamente na aula 02 do nosso curso.

    1.1. TEORIA DA HIERARQUIA DE NECESSIDADES

    Teoria foi desenvolvida pelo autor ABRAHAM MASLOW. Segundo Maslow,as razes que influenciam o comportamento humano esto relacionadas s suasprprias necessidades, ou seja, os motivos que levam as pessoas a agirem estodentro delas mesmas.

    A teoria das necessidades humanas foi estabelecida atravs de umahierarquia numa pirmide. A base da pirmide contm as necessidades primriasdo indivduo (fisiolgicas e de segurana) e no topo as necessidades secundrias(sociais, estima e auto-realizao).

    Segundo esse autor, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia decinco categorias de necessidades, que so:

    1.FISIOLGICA (OU BSICAS) - inclui fome, sede, abrigo, sexo eoutras necessidades corporais.

    2.SEGURANA - segurana e proteo contra danos fsicos eemocionais. Ordem e segurana pblica, previdncia social, planos deaposentadoria, seguros, entre outros.

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    3.SOCIAL - afeio, aceitao por grupos, amizade com colegas e orelaes interpessoais harmoniosas.

    4.ESTIMA (EGO) - fatores internos de estima, como respeito prprio,realizao e autonomia, e fatores externos, como status,reconhecimento de mrito e oportunidade de progresso.

    5.AUTORREALIZAO - mpeto de se tornar tudo aquilo que se capaz de ser. Inclui crescimento, alcance do prprio potencial e autodesenvolvimento. Provar a si prprio a necessidade de trabalhodesafiante e criativo.

    De acordo com essa teoria, embora nenhuma necessidade possa sertotalmente preenchida, uma substancialmente satisfeita NO motiva mais.Portanto, medida que cada uma delas atendida, a prxima torna-se adominante. Para motivar algum preciso saber em que nvel da hierarquia apessoa se encontra no momento e focar a satisfao naquele nvel imediatamentesuperior.

    Maslow separou as cinco categorias de necessidades em patamaressuperiores e inferiores. As necessidades fisiolgicas e de segurana soconsideradas necessidades de nvel inferior, e aquelas relacionadas estima, vida social e autorrealizao so chamadas de nvel superior.

    A diferenciao entre os dois nveis:

    Nvel superior so satisfeitas internamente, dentro do indivduo.

    Nvel inferior so satisfeitas quase sempre externamente, comoremunerao, acordos sindicais, permanncia no emprego.

    N VELSUPERIOR

    N VELINFERIOR

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    1.2. TEORIA X E TEORIA Y

    DOUGLAS MCGREGORprops duas vises distintas do ser humano: uma

    basicamente NEGATIVA, chamada de Teoria X, e outra POSITIVA, chamadaTeoria Y.

    TEORIA X praticada pelos administradores que no acreditam naspessoas e impem forte dependncia dos subordinados em relao s chefias. Elapressupe que o ser humano tem averso ao trabalho e, portanto, a maioria daspessoas precisa ser coagida, controlada, dirigida, ameaada de punio epremiada materialmente para se esforar e produzir de forma eficiente e eficaz.

    Caractersticas da Teoria X: Pressupostos As pessoas so preguiosas e no gostam de responsabilidades.

    Objetivo das pessoas Segurana individual.

    Motivao para produzir Emprego e remunerao.

    Instrumentos do empresrio e dos gerentes Disciplina e prmios materiais.

    TEORIA Y tem uma viso oposta, pressupe que o ser humano aceitaresponsabilidades. Para produzirem de forma eficiente e eficaz, as pessoas devem

    ser motivadas em funo das suas necessidades especficas, que podem incluir orelacionamento no trabalho, a perspectiva de valorizao profissional e pessoal e odesafio de um projeto profissional interessante.

    Caractersticas da Teoria Y:

    Pressupostos As pessoas NO so preguiosas e assumemresponsabilidades.

    Objetivo das pessoas Realizao pessoal e profissional.

    Motivao para produzir Participao.

    Instrumentos do empresrio e dos gerentes Mentalizao e treinamento.

    Para entender a Teoria X e a Teoria Y mais profundamente, pense nahierarquia de Maslow. A Teoria Y supe que as necessidades de nvel superiorso as dominantes. McGregor, pessoalmente, acreditava que as premissas daTeoria Y eram mais vlidas que as da Teoria X. Assim, prope que ideias como ado processo decisrio participativo, das tarefas desafiadoras e de muitaresponsabilidade, bem como um bom relacionamento de grupo, maximizariam amotivao dos funcionrios.

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    Lista de Questes Comentadas

    Questes CESPE

    1. (CESPE / TJ-ES / ANALISTA JUDICIRIO ADMINISTRAO / 2011) Julgue oitem a seguir, relativo dinmica das organizaes.

    Consoante os pressupostos da hierarquia de necessidades de Maslow, umadministrador que almeje motivar seus colaboradores deve considerarprimeiramente s necessidades fisiolgicas destes.

    Comentrios:

    Segundo Abraham Maslow, a pirmide uma diviso hierrquica em que asnecessidades de nvel mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades denvel mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades paraatingir a sua autorrealizao.

    Gabarito: CERTO

    2. (CESPE/ MPS/ ADMINISTRADOR/ 2010) A motivao no um trao pessoal,mas sim o resultado da interao do indivduo com a situao, sendoresponsvel pela intensidade, direo e persistncia dos esforos de umapessoa para o alcance de determinada meta.

    Stephen P. Robbins. Comportamento organizacional. SoPaulo: Pearson Pratice Hall, 2005, p. 132 (comadaptaes).

    A respeito da dinmica das organizaes, julgue o item que se segue:A teoria de Maslow cita as necessidades humanas como uma pirmide, fazendoum paralelo com uma hierarquia. Na base dessa pirmide, encontram-se as

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    necessidades bsicas ou fisiolgicas e o pressuposto : uma necessidade, emqualquer ponto da hierarquia, precisa ser atendida antes que a necessidade donvel seguinte se manifeste.

    Comentrios:

    Perfeito! Reparem que a banca examinadora CESPE elaborou a questobaseando-se no livroComportamento Organizacional do autor Stephen P. Robbins.

    Gabarito: CERTO

    Questes Outras Bancas

    3. (ESAF / CVM / ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS / 2010) Os estilos deadministrao dependem das suposies e crenas que os administradores tma respeito da natureza humana e do comportamento das pessoas dentro daempresa. McGregor apresentou-nos importante contribuio com as Teoria X e

    Teoria Y. So pressupostos da Teoria Y:a) as pessoas so esforadas e gostam de ter o que fazer.

    b) a imaginao, a criatividade e a engenhosidade so comuns.

    c) as pessoas preferem ser controladas e dirigidas.

    d) o trabalho uma atividade to natural como brincar ou descansar.

    e) as pessoas so criativas e competentes.

    Comentrios:

    Observe que a ESAF cometeu um grave erro na questo. Na hora da prova o

    aluno precisa estar atento para no perder muito tempo na resoluo de questescomo essa. Inicialmente o gabarito divulgado foi a letra C, mas a letra C um

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    pressuposto da Teoria X. Como no havia resposta correta, aps os recursos abanca anulou a questo.

    Caractersticas da Teoria Y

    as pessoas so esforadas e gostam de ter o que fazer.a imaginao, a criatividade e a engenhosidade so comuns.

    o trabalho uma atividade to natural como brincar ou descansar.as pessoas so criativas e competentes.

    Caracterstica da Teoria Xas pessoas preferem ser controladas e dirigidas.

    Gabarito: QUESTO ANULADA PELA ESAF.

    4. (ESAF / CGU / AFC DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL / 2008) A motivao algo presente em nossa vida desde o momento que nascemos e seuentendimento tem-se constitudo em um desafio para as pessoas que ocupamfunes gerenciais. Assinale se as frases a seguir sobre motivao soverdadeiras ou falsas.

    I. Por motivao se entende uma fora intrnseca que impulsiona na direo de

    alguma coisa.

    II. Estmulos so energias internas que determinam o comportamento dosindivduos.

    III. A teoria de motivao conhecida como teoria da expectativa relacionadesempenho com recompensa.

    IV. A teoria de motivao de Maslow conhecida como teoria das necessidadeshumanas.

    V. As motivaes para o trabalho so iguais para indivduos que exercemcargos do mesmo grupo ocupacional.

    Escolha a opo correta.

    a) I, II e III so verdadeiras.

    b) III, IV e V so falsas.

    c) II e V so verdadeiras.

    d) I, III e IV so verdadeiras.

    e) II, III e IV so falsas.

    Comentrios: Vejamos as alternativas elaboradas pela banca examinadora ESAF:

    I Alternativa correta. Na frase a banca cita a expresso fora intrnseca que a

    fora interna ao indivduo que o motiva realizao de determinada ao.II A origem do estmulo externa ao indivduo. Quando incorporado motivao inspira a mudana e, consequentemente, gera a transformao. Por

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    isso, errado afirmar que os estmulos so energias internas. Lembre-se: Osestmulos so energias externas.

    III Alternativa correta. Farei uma breve apresentao dos principais conceitossobre a Teoria da Expectativa para voc compreender a questo.

    TEORIA DA EXPECTATIVA

    A Teoria da Expectativa, considerada uma das teorias mais aceitas sobremotivao, foi elaborada pelo autor VICTOR VROOM e explica como as crenas eexpectativas das pessoas combinam-se com os estmulos, para produzir algumtipo de fora motivacional.

    A teoria da expectativa sustenta que a fora da tendncia para agir dedeterminada maneira depende da fora da expectativa de que essa ao trar

    certo resultado e da atrao que esse resultado exerce sobre o indivduo. Porexemplo, um funcionrio sente-se motivado a despender um esforo quandoacredita que isso resultar em uma boa avaliao de desempenho, que a boaavaliao resultar em recompensas organizacionais (uma promoo) e queessas recompensas satisfaro suas metas pessoais.

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    Dessa forma, a motivao se expressa como o produto destes fatoresmencionados anteriormente e relaciona desempenho com recompensa.

    IV Sim! O comportamento humano explicado por Maslow atravs de cinconveis de necessidades. Estas necessidades so dispostas em ordem hierrquica,desde as mais primrias e imaturas (tendo em vista o tipo de comportamento queestimulam) at as mais civilizadas e maduras.

    Na base da pirmide, encontra-se o grupo de necessidades que Maslowconsidera ser o mais bsico e reflexivo dos interesses fisiolgicos e desobrevivncia. O segundo nvel da hierarquia constitudo por uma srie denecessidades de segurana. Uma vez atendidas as necessidades fisiolgicas, atendncia natural do ser humano ser a de manter. Na seqncia, quando asegurana obtida, surgem as necessidades de pertencer a grupos, associar-se aoutras pessoas, ou seja, de se igualar. Estas necessidades so chamadas desociais ou de associao. O passo seguinte na escala de necessidades o da

    estima ou de status. Neste ponto, as necessidades de destaque,reconhecimento e admirao por parte do grupo so manifestadas por aes quebuscam diferenciar.

    V Errado. Cada indivduo tem caractersticas diferenciadas e, dessa forma,possuem motivaes que podem variar entre os colegas de trabalho.

    Gabarito: letra D

    Referncias Bibliogrficas

    BERGAMINI, Ceclia Whitaker. O Lder Eficaz. 1 edio. Editora Atlas, 2009.

    CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos.7. Edio. So Paulo: Manole, 2009

    CHIAVENATO, Idalberto. Administrao Geral e Pblica. 2. edio. Editora Elsevier Campus

    CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 6 edio. EditoraCampus, 2000.

    DUTRA, Joel. Gesto de Pessoas. Editora Atlas, 2002.

    Gil, Antnio Carlos. Gesto de Pessoas: enfoque nos papis profissionais. So Paulo.Atlas., 2001

    LAMCOMBE, Francisco e Gilberto Heilborn. Administrao princpios e tendncias. 1edio. Editora Saraiva, 2003.

    Manual de Gesto de Pessoas: estratgias e tendncias. 7 edio. Editora Gente, 2002.

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    MARRAS, Jean Pierre. Administrao de Recursos Humanos. 14 edio. So Paulo:Editora Saraiva, 2011.

    MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Introduo Administrao. 7 edio revista e

    ampliada. So Paulo: Editora Atlas, 2007.

    MOTTA, Fernando C. Prestes;. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral daAdministrao. 3 edio revista. So Paulo: Cengage Learning, 2009.

    ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; Sobral, Filipe. Comportamento organizacional.14 edio. So Paulo: Pearson, 2010.

    Lista das Questes Apresentadas

    Questes CESPE

    1. (CESPE / TJ-ES / ANALISTA JUDICIRIO ADMINISTRAO / 2011) Julgue oitem a seguir, relativo dinmica das organizaes.

    Consoante os pressupostos da hierarquia de necessidades de Maslow, umadministrador que almeje motivar seus colaboradores deve considerarprimeiramente s necessidades fisiolgicas destes.

    2. (CESPE/ MPS/ ADMINISTRADOR/ 2010) A motivao no um trao pessoal,mas sim o resultado da interao do indivduo com a situao, sendoresponsvel pela intensidade, direo e persistncia dos esforos de umapessoa para o alcance de determinada meta.

    Stephen P. Robbins. Comportamento organizacional. So Paulo: Pearson Pratice Hall, 2005,p. 132 (com adaptaes).

    A respeito da dinmica das organizaes, julgue o item que se segue:

    A teoria de Maslow cita as necessidades humanas como uma pirmide, fazendoum paralelo com uma hierarquia. Na base dessa pirmide, encontram-se asnecessidades bsicas ou fisiolgicas e o pressuposto : uma necessidade, emqualquer ponto da hierarquia, precisa ser atendida antes que a necessidade donvel seguinte se manifeste.

    Questes Outras Bancas

    3. (ESAF / CVM / ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS / 2010) Os estilos deadministrao dependem das suposies e crenas que os administradores tma respeito da natureza humana e do comportamento das pessoas dentro da

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    empresa. McGregor apresentou-nos importante contribuio com as Teoria X eTeoria Y. So pressupostos da Teoria Y:

    a) as pessoas so esforadas e gostam de ter o que fazer.b) a imaginao, a criatividade e a engenhosidade so comuns.

    c) as pessoas preferem ser controladas e dirigidas.

    d) o trabalho uma atividade to natural como brincar ou descansar.

    e) as pessoas so criativas e competentes.

    4. (ESAF / CGU / AFC DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL / 2008) A motivao algo presente em nossa vida desde o momento que nascemos e seu

    entendimento tem-se constitudo em um desafio para as pessoas que ocupamfunes gerenciais. Assinale se as frases a seguir sobre motivao soverdadeiras ou falsas.

    I. Por motivao se entende uma fora intrnseca que impulsiona na direo de

    alguma coisa.

    II. Estmulos so energias internas que determinam o comportamento dosindivduos.

    III. A teoria de motivao conhecida como teoria da expectativa relaciona

    desempenho com recompensa.IV. A teoria de motivao de Maslow conhecida como teoria das necessidadeshumanas.

    V. As motivaes para o trabalho so iguais para indivduos que exercemcargos do mesmo grupo ocupacional.

    Escolha a opo correta.

    a) I, II e III so verdadeiras.

    b) III, IV e V so falsas.c) II e V so verdadeiras.

    d) I, III e IV so verdadeiras.

    e) II, III e IV so falsas.

    Gabarito

    1. CERTO2. CERTO

    3. ANULADA4. Letra D