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Agentes patogénicos biológicos
• Bactérias
• Fungos
• Nematelmintas
• Vírus
• Protozoários
Colónia de bactérias
Estrutura de uma bactéria
Pili ou fímbriasRibossomas
Cápsula
Parede
Flagelo
Citoplasma
Vaculos (substancias de reserva)
Plasmideo - DNANucleóide Membrana plasmática
Estrutura de uma bactéria
Nucleóide
Uma única grande molécula de DNA com proteínas associadas. O seu tamanho varia de espécie para espécie.
Na Escherichia coli, o genoma tem quase 5 milhões de pares de bases e vários milhares de genes codificando mais de 4000 proteínas (o genoma humano tem 3 mil milhões de pares de
bases e cerca de 40.000 proteínas).
Estrutura de uma bactéria
Plasmideo - DNA
Plasmídeos circulares são pequenas moléculas de DNA que coexistem com o nucleóide. São trocadas na "reprodução sexual" entre bactérias. Os plasmideos têm genes, incluindo frequentemente aqueles que protegem a célula contra os antibióticos.
Estrutura de uma bactéria
Citoplasma
Citoplasma: é um fluido com consistência de gel, semelhante ao dos eucariotas, com sais, glicose e outros açúcares, proteínas funcionais e várias outras moléculas orgânicas. Contém também RNA da transcrição génica e cerca de 20 mil ribossomas que são diferentes dos dos eucariotas
Estrutura de uma bactéria
Membrana plasmática
Membrana plasmática: é uma dupla camada de fosfolípidos, com proteínas importantes para a permeabilidade a nutrientes e outras substâncias e defesa. Tem invaginações onde se realizam reacções da cadeia respiratória ou da fotossíntese.
Estrutura de uma bactéria
Parede
Parede celular: e rígida e confere forma as bactérias. Tem funções de protecção. A parede celular é o alvo de muitos antibióticos. E formada por polissacarídeos e polipeptídeos.Contém, em algumas espécies infecciosas, a endotóxina lipopolissacarídeo (LPS) uma substância que leva a reacção excessiva do sistema imunitário, podendo causar a morte do hospedeiro devido a choque séptico.
Estrutura de uma bactéria
Cápsula
Cápsula- A maioria das bactérias patogénicas têm uma camada de polissacardeos que protege contra desidratação e reconhecimento pelo sistema imunitário do hospedeiro, vírus e células fagocitárias.
Estrutura de uma bactéria
Pili ou Fimbrias
Fímbrias ou Pílios: são microfibrilas proteicas que se estendem da parede celular em muitas espécies Gram-negativas. Têm funções de ancoramento da bactéria ao seu meio e são importantes na patogénese. Um tipo especial de pili é o pili sexual, estrutura oca que serve para ligar duas bactérias, de modo a trocarem plasmídeos.
Estrutura de uma bactéria
Flagelo
Flagelo: estrutura proteica que roda como uma hélice. Muitas espécies de bactérias movem-se com o auxílio de flagelos. Os flagelos bacterianos são muito simples e completamente diferentes dos flagelos dos eucariota.
Estrutura de uma bactéria
Vacúolo
Vacúolo: não são verdadeiros vacúolos já que não são delimitados por dupla membrana lipídica como os das plantas. São grânulos de substâncias de reserva, como açúcares complexos.
Estrutura de uma bactéria
www.cientic.com/imag_bacteria.htm
m.e. Parede baterianam.i. membrana plasmática
Classificação Gram ( Hans Christian Gram)
bactérias "Gram-positivas".Coram de cor púrpura ou azul quando fixadacom violeta-cristal Apresentam uma parede espessa de peptidoglicanos
Gram+ Gram-
bactérias "Gram-negativas".Coram de vermelho com a técnica de Gram.
Possuem uma parede celular dupla,em que a interna é uma fina camada de peptidoglicanos, enquanto que a exterior éformada por carboidratos, fosfolípidos e proteínas.
(B)O filamento de DNA começa por fixar-se a uma invaginação da membrana plasmática e duplica-se.
(C) O novo filamento encontra-se preso noutro ponto a pouca distância do primeiro. A membrana plasmática distende-se, acompanhando o alongamento da célula e separam-se os filamentos de DNA.
(D) Quando a célula duplica o seu tamanho e os filamentos se separam, a membrana dobra-se para dentro e isola as duas células.
(E) Finalmente, forma-se uma nova parede celular e os dois indivíduos separam-se
BactériasMetabolismo
Autotróficas - necessitam apenas de dióxido de carbono como fonte de carbono.
Fotoautotróficas - realiza a fotossíntese.
Quimioautotróficas - obtêm energia pela oxidação de compostos químico. compostos químico.
Heterotróficas - dependem duma fonte orgânica de carbono.
As bactéria podem distinguir-se com base na fonte de redutores que utilizam na sua respiração:
Litotróficas usam compostos inorgânicos, tais como água, sulfureto de hidrogénio ou amónia. Organotróficas - usam compostos orgânicos, tais como açúcares ou ácidos orgânicos
Bactérias
Reacção ao oxigénio:
Aeróbias – que podem crescer apenas na presença de o xigénio;
Anaeróbias – que podem crescer apenas na ausência de Anaeróbias – que podem crescer apenas na ausência de oxigénio;
Anaeróbias facultativos – que podem crescer tanto na presença como na ausência de oxigénio;
Bactérias
MorfologiaForma da célula e grau de agregação:
Bacilo – em forma de bastonete (do género Bacillus) Coco – de forma esférica ou subesférica (do Coco – de forma esférica ou subesférica (do género Coccus) Coloniais - de forma esférica ou subesférica e agrupadas em colóniasDiplococo - de forma esférica ou subesférica e agrupadas aos pares (do género Diplococcus) Espirílio – de forma espiral (do género Spirillum) Vibrião – em forma de vírgula (do género Vibrio)
Bactérias
Vírus
Bacteriófago
Vírus• Não são classificados em nenhum dos reinos
de seres vivos.• Não tem metabolismo próprio.• Sem estrutura celular.• Parasitas obrigatórios, pois só se reproduzem
usando o material da célula hospedeira.
Estrutura
Capsídeo
EstruturaCapsídeo: cápsula proteica formada por capsômeros.Um ácido nucleico, DNA ou RNA(nucleocapsídeos).Alguns possuem um envelope glicoproteico ou lipoproteico externo ao capsídeo.
Tipos de Vírus
DNA-vírus : tem o genoma constituído por DNA.Transcreve RNA para se replicar.
RNA-vírus : tem o genoma constituído por RNA. Transcreve várias moléculas de RNAm para se replicar.
Retrovírus : tipo especial de RNA-vírus que para se replicar, transcreve DNA utilizando a enzima transcriptase reversa. Este DNA viral incorpora-se no DNA celular que permite a síntese das proteínas virais.
Replicação dos Bacteriófagos
A fixação do virus sobre a membrana dos linfócitos T auxiliares é acompanhada da fusão do involucro viral e da membrana celular. O virus injecta o conteúdo na célula hospedeira, particularmente duas moléculas idênticas de RNA acompanhadas de uma enzima, a transcriptase reversa. Esta enzima transcreve o RNA viral para DNA de cadeia simples, que se duplica e se vai interagir no genoma do linfócito.genoma do linfócito.
O virus pode ficar no estado latente durante um período mais ou menos longo e é chamado “provirus”.
Pode também utilizar as estruturas celulares para transcrever os seus genes e entrar em multiplicação. Os novos virus formam protuberâncias à superfície do linótipo T, que pode rebentar se a proliferação for acentuada.
Principais Viroses Humanas
• Hepatite.
• Poliomielite.
• Raiva.
• Gripe.
• SIDA.
• Febre Amarela.
• Sarampo.
• Varíola.
• Varicela.
• Dengue.
1. Constituintes do sistema imunitário
2. Imunidade inata (defesa não específica)
• Barreiras físicas e secreções
• Resposta inflamatória (e fagocitose)• Resposta inflamatória (e fagocitose)
• Interferão
3. Imunidade adquirida (defesa específica)
• Imunidade mediada por anticorpos
• Imunidade mediada por células
1. Constituintes do sistema imunitário
O sistema imunitário é constituído por um conjunto de órgãos , tecidos e células capazes de reconhecer os elementos próprios e estranhos ao
organismo e de desenvolver acções que protegem o organismo dos agentes patogénicos
e das células cancerosas.
O reconhecimento dos elementos próprios e estranhos ao organismo, baseia-se num
conjunto de glicoproteínas superficiais na membrana citoplasmática que funcionam como
marcadores celulares .
Constituintes do sistema imunitário
Órgãos e tecidos linfóides
Células efectoras
Primários Secundários
Monócitos
Produzidas na medula óssea vermelha Ver
Timo e medula óssea vermelha
(local de produção e/ou maturação dos
linfócitos)
Baço, gânglios
linfáticos, amigdalas...
Linfócitos
Monócitos
Eosinófilos
Neutrófilos
Basófilos
Agranulócitos
Granulócitos
Basófilos Eosinófilos Neutrófilos
Funções dos leucócitos
AgranulócitosGranulócitos
LinfócitosMonócitos
1. Constituintes do sistema imunitário
Resposta inflamatória
(produção de histamina)
Resposta imunitária
De acordo com os receptores
membranares
Linfócitos T
Linfócitos B
Fagocitose
Macrófagos
Células NK
2. Defesa não específica(imunidade inata)
Impedem a entrada de agentes agressores ou destroem aqueles que conseguem entrar para dentro do organismo.
RESPOSTA NÃO ESPECÍFICA
(actuam de forma igual para qualquer agente agresso r)(actuam de forma igual para qualquer agente agresso r)
Resposta inflamatória
(inclui fagocitose)
Barreiras anatómicas e
secreções(pág. 165)
Interferão
Impedem a entrada dos agentes
Actuam após a entrada dos agentes
Sistemacomplemento
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões
A resposta inflamatória ocorre quando os agentes pa togénicos conseguem ultrapassar as barreiras de defesa primár ias.
Mastócito(Exercício pág. 166)
A fagocitose ocorre geralmente no contexto de uma resposta inflamatória que, por sua vez, é desencadeada por substâncias quí micas (ex: histamina )
4 ETAPAS: Adesão | Ingestão | Digestão | Exocitose
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões
FAGOCITOSE(macrófagos, neutrófilos e eosinófilos)
Pseudópode
A fagocitose também pode ser realizada pelas Células NK
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões
Que fenómenos ocorrem na resposta inflamatória?Livro pág. 166 - acetato
1. Constituintes do sistema imunitário
Resposta inflamatória
Propriedades dos leucócitos
Diapedese
QuimiotaxiaFagocitose
Atracção química entre
os leucócitos e as células
lesionadas.
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões
Se os agentes patogénicos são particularmente agressivos e a infecçãoperdura é accionada a...
Reacção inflamatória sistémica:
• Ocorre em várias partes do organismo ;
• Aumento do número de leucócitos em circulação (por• Aumento do número de leucócitos em circulação (porestimulação da medula óssea por substâncias químicasproduzidas pelas células lesadas);
• Febre (desencadeada por toxinas produzidas pelos agentespatogénicos, ou por pirógenos produzidos pelos leucócitos)
Defesa não específica
REACÇÃO INFLAMATÓRIA
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões
Fazem parte de um conjunto de proteínasenvolvidas na resposta imunitária não específica
Como o próprio nome indica, interferem na
replicação do vírus, impedindo a sua
reprodução.
• O interferão não têm acção directa sobre o vírus , mas induz as células vizinhas a produzir proteínas antivirais.
• O tipo de defesa não é específica , pois actua indiferentemente do tipo de vírus.
• Também estimula os fagócitos a destruir os microrganismos.
2. Defesa não específicaBarreiras e secreções | Resposta inflamatória | Interferões | Sistema Complemento
Entrada de fluidos
O sistema complemento é constituído por uma série de proteínas ( cerca de 20) que circulam normalmente no plasma sanguíneo em estado inactivo (10% das proteínas plasmáticas).
A activação da primeira produz uma série de reacções em cadeia, em que cada proteína activa a outra, numa sequência pré-determinada.
As proteínas complemento uma vez activadas podem fixar-se na membrana da de fluidos fixar-se na membrana da bactéria invasora, abrindo poros nessas membranas.
Algumas proteínas do sistema complemento activadas aumentam a vasodilatação e a permeabilidade do capilares e facilitam a fagocitose
3. Defesa específica(imunidade adquirida )
Inclui o conjunto de processos através dos quais o organismo:
- reconhece o agente invasor como corpo estranho (reconhecimento);
- reage preparando os agentes específicos que vão int ervir ( reacção );
- neutraliza ou destrói de uma forma dirigida e eficaz as células ou corpos estranhos (acção ).
Verifica -se especificidade e memóriaVerifica -se especificidade e memória
Relativamente a
ANTIGÉNIOSComponentes moleculares livres ou moléculas existe ntes em células que são capazes de serem reconhecidas como estranh as e que estimulam uma resposta imunitária específica.
por parte dos
LINFÓCITOS B e LINFÓCITOS T
Resposta imunitária:
+ complexa
+ lenta
+ eficaz
3. Defesa específica
Células percursoras dos
Linfócitos B
3. Defesa específica
Ambos se formam a partir de células estaminais da medula óssea vermelha
LINFÓCITOS B e LINFÓCITOS T
Células percursoras dos Linfócitos T
migram para o timoLinfócitos B maturam-se na medula óssea
migram para o timopara sofrerem
maturaçãodurante a maturação
adquirem
Receptores superficiais reconhecedores de antigénios
Células imunocompetentes
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
ou IMUNIDADE HUMORAL – LINFÓCITOS B
Linfócito B activado pelo antigénio
Exercício da Pág.173
Divisão e expansão do Clone de linfócitos B estimulados
Diferenciação em células-memória e
em plasmócitos
produtores de anticorpos
anticorpos
Exercício da Pág.173
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
• São grandes estruturas proteicas globulares (estrutura 3ª), conhecidas como imunoglobulinas (Ig), que reagem contra os antigénios.
• Estrutura básica em "Y", isto é 4 cadeias de polipeptídeos, duas pesadas unidas e duas leves
Ler : Doc. de ampliação
pesadas unidas e duas leves separadas.
• Uma molécula de anticorpo divide-se em regiões variáveis e constantes.
• A região variável determina a que antigénio se unirá o anticorpo.
•A região constante determina a classe de anticorpo ( IgG,IgM,IgD,IgE ou IgA).
3. Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
Os determinantes antigénicossão pequenas partes dos antigénios, uma parte da proteína da cápsula viral
Os anticorpos reagem com os determinantes antigénicos
específicos
Reacção antigénio - anticorpo
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
ou IMUNIDADE HUMORAL – LINFÓCITOS B
Reacções antigénio-anticorpo:
AGLUTINAÇÃOPRECIPITAÇÃO
Intensificação da fagocitose
Neutralização
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
Ou IMUNIDADE CELULAR – LINFÓCITOS T
. Os linfócitos T fazem parte do sistema imunitário de vigilância
Contribuem para identificar antigénios, que são substâncias estranhas ao corpo.
Todavia, para ser reconhecido por um linfócito T, um antigénio deve ser processado e «apresentado» ao linfócito de forma tal que este o possa identificar, como se mostra em seguida.
Como os linfócitos T reconhecem os antigénios
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
1. Um antigénio que circula livre pelo corpo tem uma estrutura que um linfócito T não reconhece. 2. Uma célula processadora de antigénios, como um macrófago, rodeia e ingere o antigénio.3. Os enzimas da célula processadora de antigénios partem o referido antigénio até o reduzir a
fragmentos.4. Alguns fragmentos de antigénio ligam-se a moléculas do complexo major de histocompatibilidade
e são lançados para a superfície da membrana celular.
5. Um receptor de células T, localizado na superfície de um linfócito T, reconhece o fragmento de antigénio ligado a uma molécula do complexo major de histocompatibilidade e adere a ele.
No TIMO diferenciam-se dois tipos de Linfócitos:
• Linfócitos T4 – (LT4) caracterizados pela presença de marcadores proteicos CD4 na sua membrana.
Quando activados por antigénios apresentados por células apresentadoras originam uma população de LTauxiliares (LTh) com apresentadoras originam uma população de LTauxiliares (LTh) com função reguladora.
• Linfócitos T8 – (LT8) caracterizados pela presença de marcadores proteicos CD8 na sua membrana.
Quando activados proliferam e transformam-se em células efectoras, os Linfócitos T citolíticos (LTc) uma vez fixados na célula infectada libertam substâncias proteicas que podem provocar a sua morte.
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
COOPERAÇÃO das células imunitárias
EXERCÍCIO – Pag. 183
Tipos de resposta imunológica
• Inata– Não requer exposição prévia ao
organismo; presente desde o nascimento
– Não é específica para o Antigénio– Intensidade não varia c/ o numero
de exposições; Não tem memória
• Adquirida– Desenvolve-se durante a vida do indivíduo– Principio da aprendizagem por experiência– Confere imunidade específica– Tem memória– Pouco eficaz sem a resposta inata
de exposições; Não tem memória– Usa componentes celulares e
humorais– Pele– Membranas mucosas– Cílios– Barreiras de pH– Lisozima– Fagocitose– Complemento
– Usa componentes celulares e humorais– Imunidade activa (resulta da fisiologia activa do s.I.
do próprio)– Imunidade passiva (transferência de anticorpos
entre pessoas)– Os anticorpos circulantes reflectem as infecções a
que um determinado indivíduo esteve sujeito-possibilidade de diagnóstico da infecção
– Está activamente envolvida na resposta adaptativa
Pag.185
Defesa específicaMediada por anticorpos | Mediada por células
VIGILÂNCIA IMUNITÁRIA
EXERCÍCIOS DO MANUAL –Pag.184 e 185
MEMÓRIA IMUNITÁRIA
EXERCÍCIOS DO MANUAL –Pag.186 e 187Pag.186 e 187
Defesa específica