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boletim informativo INDÚSTRIAS DE MADEIRA DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Edição Bimensal Janeiro | Fevereiro 2010 AIMMP EM MOVIMENTO Sector recebe quatro milhões de Bruxelas INTERNACIONALIZAÇÃO Marcas portuguesas na Interiors Birmingham A bordo do navio-escola Sagres Mobiliário e Fileira Casa dão a volta ao mundo

aimmp Jan-Fev 2009

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boletim informativoINDÚSTRIAS DE MADEIRA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAEdição Bimensal Janeiro | Fevereiro 2010

AIMMP EM MOVIMENTO

Sector recebe quatromilhões de Bruxelas

AIMMP EM MOVIMENTO

Sector recebe quatromilhões de Bruxelas

INTERNACIONALIZAÇÃO

Marcas portuguesasna Interiors Birmingham

A bordo do navio-escola Sagres

Mobiliário e Fileira Casa dão a volta ao mundo

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Venha dar a volta ao mundo com a AIMMP

Festa comemorativa do 1.º aniversário da ASSOCIATIVE DESIGN®

Anúncio do 4.º Congresso das Indústrias de Madeira, Mobiliário e Afins

Assinatura de protocolo com a Marinha Portuguesa

Anúncio do lançamento da revista XYLON PORTUGUESA

Galeria com peças de design

Réplicas dos interiores do navio

Lançamento do 2.º Concurso Nacional de Design de Mobiliário

Visite-nos no Pavilhão 2

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O ano de todos os perigos

ficha técnica

INDÚSTRIAS DE MADEIRA

Propriedade AIMMP Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal | Presidente Fernando Rolin | Secretária Geral Maria Fernanda Carmo

Coordenação Editorial Liliana Magalhães | Redacção Ana Santos Silva e Liliana Magalhães ([email protected]) | Colaboradores Filipa Pereira (Ambiente, Qualidade e

SHST), Joana Sousa (Informação Jurídica), Joana Nunes, Francine Sampaio, Vasco Teixeira Pedro | Projecto Gráfi co, Design e Paginação Pedro M.S. Teixeira | Fotografi a

Arquivo Fotográfico AIMMP | Fábrica da Fotográfia | Carlos Cezanne

Impressão Tecniforma Print, S.A. | Tiragem 1.500 exemplares | Distribuição Gratuita.

Contactos Rua Álvares Cabral, 281 4050-041 PORTO Portugal Tel. +351 223 394 200 Fax. +351 223 394 210 Email [email protected] Web www.aimmp.pt

São várias as perspectivas que apontam para a retoma da economia no segundo semestre deste ano mas, lamentavelmente, essa retoma ainda não está à vista. A situação actual é, efectivamente, crítica.

Por um lado, os mercados estão ainda muito marcados pela forte redução do consumo dos particulares – tanto o nacional, como os de exportação mais tradicionais, resultante de uma taxa de desemprego que atingiu, pela primeira vez na história do país, os dois dígitos percentuais e com tendência a agravar-se.

Além disso, o que se vende é cada vez mais importando da China e países vizinhos, sem qualquer garantia de qualidade num contexto de concorrência desregulada.

Por outro lado, é cada vez mais difícil o acesso das empresas ao crédito bancário de que tanto necessitam para compensar as quebras de tesouraria resultantes das difi culdades nos recebimentos.

No sector das Indústrias de Madeira e Mobiliário, em particular, há outra condicionante: a forte dependência da construção civil e do mobiliário, que gera uma grande incerteza.

O que nos resta, então, fazer face a este panorama? Continuar a trabalhar, trabalhar, trabalhar… E inovar, inovar, inovar… Ou seja, aguentar com coragem esta difícil situação, acreditando que o período pós-férias será mais positivo e que 2011 será rico em oportunidades de crescimento.

Com isto, e acreditando que se este é o ano de todos os perigos, é também o ano de todos os desafi os, a aimmp preparou iniciativas de grande envergadura, de entre as quais se destaca a volta ao mundo a bordo do navio-escola Sagres – que nesta edição damos a conhecer – e a organização do 4.º Congresso das Indústrias de Madeira, Mobiliário e Afi ns, onde tudo pode recomeçar para o sector!

Mantenha-se atento às novidades e junte-se a nós em todas as iniciativas!

Maria Fernanda CarmoSecretária Geralaimmp

COMPETE

Fernando RolinPresidente da Direcçãoaimmp

opinião

... A resposta a esses perigos

Consciente de todas as ameaças que a Fileira de Madeira e Mobiliário tem de ultrapassar este ano e atenta às suas principais necessidades para garantir o futuro, a aimmp assumiu o desafi o de contrariar essas difi culdades e avançar para o terreno com iniciativas e soluções que criam oportunidades que se convertam em factores de competitividade para as empresas que representa. Sobretudo tendo em conta que quanto mais difícil é o contexto, mais inovadores e arrojados temos que ser.

E é com uma grande força de vontade, determinação e responsabilidade que temos dado os nossos passos rumo ao futuro. Porque o futuro dos nossos associados é já hoje.

Absorvendo as experiências do passado – e já lá vai mais de meio século de trabalho associativo – e continuando a estreitar os contactos com o Governo e outros poderes públicos, a aimmp preparou para este ano um plano de actividades muito arrojado, do qual destaco o projecto INTERWOOD e a agenda de acções da ASSOCOCIATIVE DESIGN®.

Atrevo-me a afi rmar que nunca a nossa Associação foi tão longe no apoio à internacionalização das empresas portuguesas e na promoção dos seus produtos: estamos a dar a volta ao mundo no navio-escola Sagres e a organizar missões empresariais em mercados considerados emergentes; temos espaços de exposição reservados nos principais certames mundiais e nas mais referenciadas mostras de design; vamos realizar uma iniciativa jamais vista na próxima edição da Export Home…

Tudo isto contando com o apoio do QREN e da AICEP, bem como com o envolvimento crescente das mais importantes marcas do nosso sector.

Por isso, deixo aqui um apelo: sejam ousados, coloquem paixão em tudo aquilo que fazem, apostem na diferença, acreditem!

E deixo-vos aqui já o próximo desafi o: venham visitar o nosso espaço de exposição na Export Home, de 2 a 6 de Março, e atestem que, num contexto de empresas em cooperação, somos capazes de vencer.

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Apoio à Marinha Portuguesa

Mobiliário e Fileira Casa dão a voltaao mundo a bordo do Sagres

A aimmp e a sua marca ASSOCIATIVE DESIGN® juntaram-se à Marinha Portuguesa na terceira

viagem de circum-navegação do navio-escola Sagres, que partiu no passado dia 19 de Janeiro.

Contribuir para esta grandiosa acção de diplomacia política, económica e cultural é um dos

principais objectivos desta parceria, através da qual a Associação irá explorar um novo nicho de

mercado: o da hotelaria fl utuante

Foi na manhã do passado dia 19 de Janeiro, e já depois de um Porto de Honra que teve lugar às 18h00 do dia anterior no Cais

de Alcântara (Lisboa), que o navio-escola Sagres partiu para a sua terceira volta ao mundo, no âmbito das comemorações alu-sivas à secular presença lusitana na Ásia – os 500 anos da chegada dos portugue-ses ao Extremo Oriente, os 150 anos do Tratado de Paz, Amizade e Comércio entre Portugal e Japão, e os 200 anos das Juntas Nacionais da Argentina e do Chile.

Com regresso marcado para 23 de Dezembro deste ano, o Sagres assume, as-

sim, uma autêntica missão de diplomacia política, económica e cultural, segundo o comandante Proença Mendes.

Reconhecendo o valor desta acção, e vendo nesta viagem de circum-navegação uma oportunidade única para a promoção dos produtos portugueses da Fileira Casa em mercados internacionais considerados estratégicos, a aimmp e a sua marca AS-SOCIATIVE DESIGN® juntaram-se à Marinha Portuguesa nesta iniciativa, arrastando consigo uma rede de empresas do sector em cooperação.

Neste contexto, a aimmp propôs-se remodelar e decorar os interiores do na-

vio-escola Sagres durante o ano de 2011. Para isso, conta com as empresas que têm vindo a cooperar na criação de ambientes de alta decoração em diversos eventos internacionais, entre outras que vierem a manifestar o seu interesse junto da Associação.

Até lá, a ASSOCIATIVE DESIGN® pros-segue na viagem de circum-navegação deste ano, através de peças restauradas e colocadas em ambientes solenes do navio-escola, como a sala de jantar e o gabinete do Comandante, os camarotes de embaixa-dores e convidados, e a sala de jantar [ver caixa: Marcas a bordo do Sagres].

Camarinha do Comandante

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destaque

Estas peças serão, posteriormente, cer-tifi cadas e expostas em certames interna-cionais de referência.

APOSTA NA HOTELARIA FLUTUANTE Maria Fernanda Carmo, secretária geral da aimmp, justifi ca o interesse nesta parce-ria: “Quando soubemos do apelo da Ma-rinha Portuguesa para a angariação de mecenas, não hesitámos. Enquanto Asso-ciação que procura promover o melhor de Portugal ‘lá fora’ e que apoia a internacio-nalização das empresas, não podíamos deixar de nos associar a um dos melhores embaixadores portugueses no mundo.”

Efectivamente, os parceiros que em-barcaram nesta volta ao mundo irão não só benefi ciar da imagem de prestígio do navio-escola Sagres, mas também da sua abertura ao público nos portos para uma média de 10.000 visitantes por dia e das acções promocionais, como as recepções sociais a embaixadores e público local de grande notoriedade.

Fernando Rolin, presidente da aimmp, explica ainda que, com esta iniciativa, as empresas da Fileira Casa poderão explorar um novo nicho de mercado: “Já explora-mos bem a área Contract, na qual os

No restauro e cedência de peças: Adico, Aldeco, Alvo, Belar, Boca do Lobo, Castro Lighting, Colunex, Esquadria, Felisberto Oliveira, Fertini, Frasa, Hestia, Indufl ex, Jetclass, Lameirinho, Luz e Som, Molafl ex, Pombo, Porto Oriente, Valadares e Zenite.

No projecto de decoração: decoradora Alcina Monteiro e Ricardo Magalhães, da Menina Design.

Escritório do Comandante

Viagem de circum-navegação do navio-escola Sagres

MARCAS ENVOLVIDAS NA VOLTA AO MUNDO

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4 a 9 de MARÇO BUENOS AIRES (ARGENTINA)AIMMP realiza Missão Empresarial

27 de JULHO a 1 de AGOSTO TÓQUIO (JAPÃO)ASSOCIATIVE DESIGN® organiza mostra de prestígio

17 a 22 de AGOSTOXANGAI (CHINA)ASSOCIATIVE DESIGN® participa nas comemorações dos 150 anos do Tratado de Portugal e Japão e organiza mostra de prestígio na EXPO XANGAI 2010

19 a 23 de OUTUBRO SINGAPURAASSOCIATIVE DESIGN® organiza mostra de prestígio

6 a 10 de DEZEMBRO ALEXANDRIA (Egipto)ASSOCIATIVE DESIGN® organiza mostra de prestígio

nossos produtos são reconhecidos; agora temos que mostrar ao mundo o que so-mos capazes de fazer ao nível da hotela-ria fl utuante.”

PRÓXIMOS PASSOSSão várias as acções que a aimmp e a ASSOCIATIVE DESIGN® têm agendadas para o navio-escola Sagres até 2012.

Este ano, para além das peças de mobi-liário e de decoração que vão dar a volta ao mundo, em cinco portos mundiais – Bue-nos Aires, Tóquio, Xangai, Singapura e Ale-xandria –, o Sagres vai ser utilizado como base logística e para o programa social de diversas iniciativas.

Exemplo disso são as reuniões de ne-gócio a realizar durante uma missão em-presarial à Argentina, prevista no projecto de internacionalização INTERWOOD, bem como a organização de mostras de prestí-gio da ASSOCIATIVE DESIGN®.

Entre estas, destaca-se a que irá de-correr, em Xangai, em simultâneo com a Semana Temática da Madeira e Mobiliário, no Pavilhão de Portugal da EXPO 2010.

Em colaboração com a Marinha Portu-guesa, a aimmp vai também organizar um seminário subordinado ao tema A Madeira, o Mobiliário Português e o Mar.

No próximo ano, para além da remode-lação e decoração do navio-escola Sagres, será feita uma mostra direccionada ao novo mercado que é a hotelaria fl utuante.

Já para 2012, pretende-se promover e dar visibilidade às obras então realizadas e que uma nova viagem de circum-navega-ção constitua uma exposição permanente de equipamento de hotelaria fl utuante.

Pontos de Encontro

Camarinha dos Ofi ciais

Bar Camarote dos convidados

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Fotorreportagem AIMMP no Porto de Honra que antecipou a partida do Sagres

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Primeira Transformação Florestal

Indústria recebe quatro milhões de eurosdo Fundo de Solidariedade Europeu

O Fundo de Solidariedade Eu-ropeu aprovou um apoio fi -nanceiro, no montante de €4.300.000, para as Indústrias

portuguesas de Primeira Transformação Florestal que fi caram obrigadas a efectuar tratamento fi tossanitário, devido à propa-gação da praga do Nemátodo da Madeira de Pinheiro.

A esta comparticipação fi nanceira po-dem aceder as empresas registadas na Direcção Geral da Agricultura e do Desen-volvimento Rural (DGADR) que efectuaram tratamentos fi tossanitários durante os anos de 2008 e 2009, mediante apresen-tação de candidaturas a concursos que estão a ser defi nidos e regulamentados. O processamento destas comparticipações fi nanceiras deverá ter início em Setem-bro, estimando-se uma distribuição de €6 por metro cúbico de madeira serrada e de €0,21 por palete de madeira.

Para esse efeito, no passado dia 15 de Janeiro, a DGADR reuniu a aimmp, a AIMC - Associação de Industriais de Madeiras do

Centro e a EMBAR – Associação Nacional de Recuperação e Reciclagem de Resídu-os de Embalagens de Madeiras, com quem constituiu uma Comissão Coordenadora. Esta será responsável pela análise e pelo acompanhamento da execução dos dos-siês de candidatura às comparticipações fi nanceiras.

Sobre este assunto, a aimmp voltará a dar informações, assim que obtiver mais detalhes sobre os processos de candidatu-ras ao Fundo de Solidariedade Europeu.

No Europarque, Feira

4.º Congresso das Indústrias de Madeira, Mobiliário e Afi ns realiza-se nos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro

Nos últimos dois anos a fl ores-ta foi ameaçada pelo alastra-mento da praga do Nemátodo da Madeira de Pinheiro e pela

operacionalização de novas centrais de biomassa.

Também as empresas conheceram no-vos constrangimentos com a eclosão da crise económica e fi nanceira global. Novas normas legislativas e linhas de apoio do Governo despoletaram, por sua vez, novos desafi os. São estes os temas que dão o mote para o 4.º Congresso Nacional das In-dústrias de Madeira, Mobiliário e Afi ns que, este ano, vai ser organizado pela aimmp nos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro.

Depois de uma passagem, em 2008, pelo Centro Cultural de Belém, em Lisboa, esta iniciativa bienal – a mais importante dirigida aos empresários de todo o sector – regressa ao Europarque, em Santa Maria da Feira.

Para além de sessões plenárias subor-dinado aos temas do interesse geral da Fileira de Madeira e Mobiliário, não falta-rão os workshops a que a organização já habituou os seus congressistas, dedica-dos aos assuntos que mais preocupam cada um dos subsectores daquela Fileira, para isso contando com especialistas na matéria, quer nacionais, quer internacio-nais.

NOVIDADESMas, este ano, o Congresso conta com grandes novidades. A par do habitual jantar de gala, decorrerá a atribuição dos prémios do concurso Mercúrio d’Ouro e do Concur-so Nacional de Design – candidaturas a serem anunciadas durante a Export Home, no Porto. O evento será também palco do lançamento de uma nova publicação dedi-cada ao sector – que nasce de uma parce-ria estabelecida com a conceituada revista internacional Xylon –, e da fusão da AIMC – Associação das Indústrias de Madeira do Centro e da AFAC – Associação dos Fabri-cantes de Colchões na aimmp.

Pela primeira vez, o Fundo de Solidariedade Europeu faz uma comparticipação fi nanceira de ordem económica, dirigida às Indústrias portuguesas de Primeira Transformação Florestal. Quatro milhões de euros é o valor a receber pelo sector que, desta forma, passa a ter apoio no tratamento fi tossanitário a que fi cou obrigado no âmbito das medidas de combate ao Nemátodo da Madeira de Pinheiro

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No Europarque, Feira

4.º Congresso das Indústrias de Madeira, Mobiliário e Afi ns realiza-se nos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro

Participações

AIMMP reconduzida na Direcção da CIP

Foram eleitos, a 7 de Janeiro, os novos corpos sociais da Con-federação da Indústria Portu-guesa (CIP) para o triénio de

2010-2012, tendo sido nomeados Antó-nio Saraiva para presidente da direcção, Francisco van Zeller para presidente da mesa da Assembleia-Geral e Gonçalo Lobo Xavier para presidente do conselho fi scal.

Integrando a Direcção da CIP desde 2002, António Saraiva foi vice-presiden-te no último mandato, iniciado em 2007. É, também, empresário da indústria metalúrgica e metalomecânica, tendo já assumido o cargo de presidência da

AIMMAP – Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afi ns de Portugal. No seu discurso de toma-da de posse, que aconteceu em 21 de Janeiro, no Museu da Electricidade, em Lisboa, o agora presidente da CIP traçou as grandes linhas do seu mandato: aju-dar a resolver os problemas difíceis com que a economia portuguesa se defronta e acrescentar valor ao trabalho de reor-ganização do movimento associativo pa-tronal.

A aimmp mantém a sua participa-ção nos novos corpos sociais da CIP, com a recondução de Fernando Rolin no car-go de director.

7 a 15 de Março

Missão Empresarial a Argentina e Chile

Éjá entre os dias 7 e 15 de Março que a aimmp leva a cabo uma missão empresa-rial à Argentina e ao Chile.

A iniciativa surge no âmbito da recente parceria estabelecida entre a Associação e a sua marca ASSOCIATIVE DESIGN® com a Marinha Portuguesa que, desta forma, e através da terceira viagem de circum-nave-gação do navio-escola Sagres, irá promover os produtos portugueses da Fileira Casa e Decoração em todo o mundo.

A realização de uma recepção aos prin-cipais players do mercado argentino no Sagres será, precisamente, um dos pontos altos desta iniciativa.

Enquadrada no projecto de internacio-

nalização da aimmp – o INTERWOOD -, a missão empresarial dará ainda, aos seus participantes, a possibilidade de estarem presentes em bolsas de contacto com os principais compradores de mobiliário e pro-dutos de madeira da Argentina e do Chile, visitarem pontos de venda destes merca-dos e estabelecerem relações institucio-nais com entidades públicas facilitadoras da concretização das oportunidades de ne-gócio identifi cadas.

A existência, naqueles países, de Progra-mas Governamentais de apoio à construção habitacional e de infra-estruturas tornam-nos especialmente atractivos para as em-presas portuguesas na área dos materiais de construção, mobiliário e decoração.

Inscrições abertas

iSalone e Zona Tortonaem Abril

Pelo segundo ano consecuti-vo, a aimmp e a sua marca ASSOCIATIVE DESIGN® voltam a Itália para promover a parti-

cipação de empresas de mobiliário no iSalone, de 14 a 19 de Abril. Uma pre-sença essencial para a consolidação da imagem e das quotas de mercado já conquistadas pelos portugueses na-quele mercado.

Este é, sem dúvida, o principal even-to do mobiliário e decoração mundial, assumindo-se como uma “montra” para os principais players internacionais.

Por isso, a aimmp está já a pre-parar a participação portuguesa nesta feira, quer apoiando presenças individu-ais por via do seu projecto INTERWOOD, quer organizando um espaço colectivo com a marca ASSOCIATIVE DESIGN®.

Paralelamente, e em conjunto com a Portugal Brands, a marca vai estar presente na Zona Tortona que se as-sume como um laboratório de novas tendências. Para se inscrever nestas acções, contacte a aimmp.

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2 a 6 de Março

ASSOCIATIVE DESIGN® celebra primeiroaniversário na Export Home

Decorre entre os dias 2 e 6 de Março, na Exponor - Feira Inter-nacional do Porto, mais uma edição da mostra Export Home.

Realizado pela 22.ª vez, o evento conta, novamente, com a participação da aimmp que, este ano, promete uma presença mar-cante, senão mesmo a maior de sempre.

Tendo por mote a comemoração do pri-meiro aniversário da ASSOCIATIVE DESIGN® e inspirada na maior aventura da marca para 2010 – a volta ao mundo a bordo do navio-escola Sagres –, a aimmp será res-ponsável pela dinamização de um espaço de 2.000 metros quadrados, sob o tema A ASSOCIATIE DESIGN® e o mar.

Nesta área, e utilizando um conceito inovador de exposição, algumas das me-lhores marcas portuguesas de mobiliário darão a conhecer peças de design único, sempre associadas aos mercados mun-diais onde têm marcado presença, numa alusão à viagem de circum-navegação do Sagres. Simultaneamente, serão recriados ambientes de camarotes e de outras divi-sões de um navio, contando com o envolvi-mento de várias empresas da Fileira Casa e

Decoração. No evento, a aimmp ocupará, tam-

bém, o espaço junto à entrada principal da Exponor com um balcão de informação e apoio aos visitantes.

INICIATIVAS PARALELASO espaço de exposição da ASSOCIATIVE

DESIGN® na Export Home servirá ainda de palco para o jantar comemorativo do ani-versário da marca; o lançamento do Gold Mercury Award (Mercúrio d’Ouro) e do 2.º Concurso Nacional de Design de Mobiliá-rio; e o anúncio do 4.º Congresso da Fileira de Madeira, Mobiliário e Afi ns e do lança-mento da revista internacional Xylon em Portugal.

A formalização da parceria entre a aimmp e a Marinha Portuguesa, através da assinatura de um protocolo, também acontecerá no decorrer do certame.

Maria Fernanda Carmo, secretária-ge-ral da aimmp, assegura: “Tudo isto repre-sentará, pois, mais do que um espaço de exposição. Todos aqueles que nos visita-rem na Export Home serão transportados numa verdadeira volta ao mundo.”

ProtocolosVantagens para associados

A aimmp tem procurado estabelecer protocolos com diversas organizações, que possam proporcionar aos seus associados vantagens atractivas na aquisição de serviços. Esteja atento, neste espaço, aos benefícios de que poderá usufruir mediante a apresentação do Cartão de Associado ou outro comprovativo

HOTÉIS REAL. Tarifas especiais nas unidades Real Parque, Real Palácio, Real Oeiras, Real Residência Suite Hotel e Grande Real Villa Itália Hotel & Spa. Válidas até 31 de Dezembro de 2010.

HOTEL PRAIAGOLFE. Desconto de 30% sobre preços de balcão, no Hotel PraiaGolfe em Espinho. Aplicá-veis durante o ano de 2010.

HOTÉIS HERITAGE LISBOA. 5% de desconto sobre qualquer preço dis-ponível em www.heritage.pt, incluin-do promoções. Em vigor durante o ano 2010, nas seguintes unidades: As Janelas Verdes, Heritage Av. Li-berdade, Hotel Britania, Hotel Lis-boa Plaza e Solar do Castelo. Oferta, ainda, de pequeno-almoço Buffet ou Continental no quarto, acesso wireless gratuito e estacionamento automóvel.

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Fileira Casa

ASSOCIATIVE DESIGN® regressaà Interiors Birmingham

Fez em Janeiro um ano que, para representar a qualidade e o design dos produtos portugueses

da Fileira Casa e Decoração, a aimmp lançou a ASSOCIATIVE DESIGN® no decorrer da Interiors

Birmingham, no Reino Unido. Por isso, entre os dias 24 e 27 de Janeiro, a marca regressou à feira

que a viu nascer para fi rmar a presença portuguesa no mercado inglês

Éconhecida como o maior even-to de design e de mobiliário no mercado inglês e o seu sucesso refl ecte-se bem nas mais de 30

mil visitas que recebeu na última edição. As expectativas dos seus expositores são, por isso, elevadas. Referimo-nos à Interiors Birmingham que, em 2009, viu uma nova marca portuguesa a nascer pelas mãos da aimmp: a ASSOCIATIVE DESIGN®.

Foi, pois, inquestionável o regresso da marca à feira este ano, o que aconteceu entre os dias 24 e 27 de Janeiro. À ASSO-CIATIVE DESIGN® juntaram-se, desta feita, as empresas Cácio, Cerne, Jetclass, Alvo, Designerspad, Hestia, Móveis Meireles, Paularte e Soares Barbosa, que contaram ainda com o patrocínio da JCA Electrodo-

mésticos e da Delta Cafés.Afi rmarem-se no mercado inglês, en-

contrarem distribuidores locais, expandi-rem negócios e aumentarem o seu volume de exportação foram os principais objecti-vos destes expositores portugueses.

PARTICIPAÇÃO ELOGIADAFoi num stand conjunto que as empresas portuguesas, apoiadas pela aimmp, expu-seram diversas peças para o sector Casa: mesas, cadeiras, consolas e aparadores deram brilho e charme a uma área de ex-posição colectiva que a todos surpreendeu – organização da feira e expositores desta-caram-no pela diferenciação e pela oferta invulgar; os visitantes procuravam-no por já terem ouvido grandes elogios sobre aquele

espaço. “Todos os móveis foram alvo de uma

selecção criteriosa, tendo por base o com-portamento e as necessidades do merca-do inglês e procurando ir ao encontro do perfi l e dos desejos dos consumidores lo-cais. E o resultado foi brilhante: objectos marcantes, apontamentos fortes, móveis aos quais podemos chamar de autênticas obras de arte”, partilha Maria Fernanda Carmo, secretária geral da aimmp. É, por isso, que Maria Fernanda Carmo, com a mesma paixão e determinação com que deu cada passo no ano do lançamento da ASSOCIATIVE DESIGN®, afi rma agora: “Va-mos continuar a estimular a internacio-nalização das empresas portuguesas e a surpreender o mercado.”

internacionalização

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O Reino Unido (RU) é uma das maiores economias do mundo, tendo-se posicionado em 2007 como a 5.ª mundial e a 2.ª a nível europeu. Nos últimos anos, o país benefi ciou de um cres-cimento económico na ordem dos 3%, para o qual contribuiu fundamentalmente o aumento da procura interna e um nível elevado de investimento. Porém, o desempenho económico tem vindo a deteriorar-se substancialmente, fruto da escalada da crise fi nanceira e do declínio do sector do imobiliário. Segundo o Economist Intelli-gence Unit, espera-se uma recuperação da economia, na ordem dos 0,9%, em 2010.

COMÉRCIO INTERNACIONAL O RU desempenha um papel de relevo enquanto exportador, ocupando a 8.ª posição do ranking mundial, a que correspondeu 3,2% das exportações mundiais em 2007. Como importador, o país assume ainda maior relevância ao ocupar a 5.ª posição a nível mundial, contribuindo com 4,4% para o montante global das importações.

RELAÇÕES COM PORTUGALO RU ocupa, normalmente, o 4.º lugar enquanto cliente de

Portugal, embora nos últimos anos se tenha verifi cado uma diminuição signifi cativa do seu peso nas vendas internacionais portuguesas (10,28%, em 2003, e 5,99%, em 2007) e represen-ta, desde 2004, o 6.º fornecedor, com uma quota de mercado progressivamente decrescente.

BALANÇA COMERCIALEm 2006, o valor das expedições atingiu cerca de 2,3 mil mi-lhões de euros, enquanto o montante das chegadas foi de 2 mil milhões de euros. No que diz respeito às empresas portuguesas exportadoras para o RU, em 2007, foram 2.287, e as empresas importadoras foram 4.652. Vestuário, máquinas e aparelhos, veículos e outro material de transporte são os três principais grupos que marcam 40% do total das expedições de mercado-rias portuguesas com destino ao Reino Unido.

PRODUTOS DE MADEIRA E CORTIÇAA este nível, Portugal expediu, em 2007, para o RU, 67,906 mi-lhões euros (3,1% do total de expedições portuguesas para este mercado) e importou 2,423 milhões de euros (0,1% do total de importações portuguesas provenientes deste mercado), o que correspondeu a um saldo positivo de 65,483 milhões de euros.

internacionalização

REINO UNIDO: UMA DAS MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO

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Sector Funerário

AIMMP participa na primeira edição ibérica da Funergal

A 22 e 23 de Janeiro um conjunto de empresas associadas da aimmp marcou presença na 6.ª edição da Funergal – Feira de Produtos e Serviços Funerários, realizada em Ourense,

Espanha. No evento, a partilha de know-how com novos parceiros e a preparação de estratégias conjuntas de internacionalização para mercados emergentes foram alguns dos objectivos

da presença portuguesa

Numa altura em que os fabrican-tes de urnas funerárias traba-lham no sentido de dar uma maior visibilidade aos seus

produtos além-fronteiras, afi rmando a sua qualidade, a participação na Funergal – a 22 e 23 de Janeiro, em Ourense – tornou-se indiscutível. Assim surgiu a parceria entre a aimmp e a Expourense, que deu origem à primeira edição Ibérica do certame.

Na mostra, vista como uma oportuni-dade única para visitantes e expositores conhecerem novas possibilidades de ne-gócio e estabelecerem novos contactos, Portugal esteve representado num stand onde as empresas se apresentaram em es-

paços individuais, usufruindo, no entanto, de uma imagem comum. ATP Filhos, Ernesto de Oliveira & Cª e Manuel Rodrigues da Cruz & Filhos foram os nomes presentes, apoiados pela aimmp no âmbito do seu projecto de internacionalização INTERWOOD.

Ainda no contexto da parceria fi rmada com a Expourense, a aimmp realizará, em Portugal, a próxima edição do certame de-dicado aos produtos e serviços funerários: a Funergal 2012.

PERFIL DO SECTORQualidade, design e uma elevada persona-lização de produtos e serviços são algumas das palavras-chave que caracterizam o sec-

tor funerário português. Com uma elevada gama de produtos, este é representante de um volume anual de vendas que ronda os 128 milhões de euros.

Numa altura em que as exportações são ainda pouco signifi cativas e tendo em conta a falta de visibilidade das marcas portuguesas nos mercados internacionais, verifi ca-se, no entanto, uma tendência crescente do estabelecimento de parcerias com operadores estrangeiros de referência, valorizando o que de melhor se faz neste ramo de actividade. A estes factores acres-ce, igualmente, a contínua modernização das empresas e a defi nição de estratégias para a consolidação das vendas.

internacionalização

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QUE CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAM AS URNAS PORTUGUESAS?Carlos Tavares (CT): Um dos grandes pro-blemas da nossa produção de urnas é a grande diversidade de medidas utilizadas. A quantidade de modelos existentes tam-bém é exagerada. Portanto, considero que há um trabalho de unifi cação a fazer-se. Darcílio Cruz (DC): Em Portugal existe uma cultura muito diferente da que existe na Europa - temos uma grande diversida-de de produtos.

SENTEM QUE A PARTICIPAÇÃO EM EVEN-TOS COMO A FUNERGAL É IMPORTANTE?CT: É muito importante porque em Por-tugal não existe mercado sufi ciente para absorver a nossa produção. Ao procurar-mos estabelecer parcerias de negócio no estrangeiro, pretendemos rentabilizar ao máximo o nosso investimento e expandir

o negócio. Encaramos esta participação como um ensaio para futuros projectos.Bruno Brandão (BB): É a primeira vez que participamos numa feira e está a ser uma boa experiência. É uma forma de fazermos contactos para futuras oportunidades de negócio. Da mesma forma que os produto-res espanhóis, neste caso, tentam vender em Portugal, nós também podemos come-çar a vender em território espanhol, o que é muito bom.

QUAL O BALANÇO QUE FAZEM DA PRE-SENÇA NESTE CERTAME?BB: Foi uma experiência muito positiva porque também pude mostrar aos meus clientes portugueses que temos outros produtos, que, em Portugal, não têm uma boa aceitação. Aqui as pessoas demons-traram mais interesse na nossa oferta. DC: O investimento feito foi bem aprovei-

tado. Estamos abertos a fazer outra feira em Portugal e, quem sabe, tentar outros países.

COMO VÊEM O ACTUAL PANORAMA DO SECTOR FUNERÁRIO PORTUGUÊS?DC: Há ainda um grande atraso…CT: Está no bom caminho embora precise de algumas mudanças. Deveria haver um maior profi ssionalismo dos agentes funerários porque ainda se trabalha muito de forma artesanal. Isto implica uma melhoria dos processos de fabrico e de formação, nomeadamente junto do agente funerário quanto ao tratamento que dá ao seu cliente.BB: Há, actualmente, uma tendência para deixar o tradicional e avançar para uma oferta mais moderna. Devemos procurar novas e melhores soluções sem nunca esquecer a qualidade.

Perguntas&Respostas

Durante a Funergal, a aimmp foi ouvir as opiniões dos expositores portugueses no que respeita ao presente e ao futuro do sector funerário em Portugal. Carlos Tavares, da ATP Filhos, Bruno Brandão, da Ernesto Oliveira & C.ª, e Darcílio Cruz, da Manuel Rodrigues da Cruz & Filhos, apontam como caminhos a seguir a modernização das empresas e a uniformização dos produtos.

internacionalização

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16

CPI inicia funções

Governo cria Conselho para dinamizar exportações

Foi no passado dia 7 de Janeiro que o novo Conselho para a Pro-moção da Internacionalização (CPI) iniciou funções. Criado pela

Resolução do Conselho de Ministros n.º 115/2009 de 15 de Dezembro, este orga-nismo pretende assegurar a participação das empresas e das suas estruturas asso-ciativas de referência no processo de de-fi nição e acompanhamento de estratégias de apoio à internacionalização. A monitori-zação e avaliação da execução das acções de apoio à internacionalização serviram, igualmente, de mote para a criação desta

entidade.Presidido por Francisco van Zeller, o

CPI integra representantes da Associação Empresarial de Portugal (AEP), da Associa-ção Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial (AIP-CE), da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), da AICEP, do IAPMEI, bem como dos Ministérios dos Ne-gócios Estrangeiros, das Finanças e Admi-nistração Pública, e da Economia, Inovação e Desenvolvimento.

Considerando a importância que as exportações assumem actualmente na re-cuperação da economia, o Governo espera,

desta forma, reforçar a internacionalização através de um esforço conjunto entre insti-tuições públicas, empresas e estruturas as-sociativas que as representam. Ao mesmo tempo, espera-se promover a renovação da base produtiva e a redução do défi ce externo.

Com o estabelecimento do CPI, fi ca assegurada a existência de uma estrutura capaz de intermediar e dinamizar proces-sos exportadores signifi cativos junto das empresas nacionais, alicerçados no conhe-cimento e no redimensionamento empre-sarial.

Marcação CE

IPQ esclarece normas para portas e janelas

No âmbito da Directiva relativa à obrigatoriedade de marcação CE de janelas e portas que en-trou em vigor a 1 de Fevereiro,

o Instituto Português da Qualidade (IPQ) organizou, a 27 de Janeiro, um encontro dirigido a fabricantes, instaladores, forne-cedores de sistemas, proprietários e ges-tores de obra, construtores, empresas de consultoria, estudantes e profi ssionais de engenharia, arquitectura e design.

Tendo tido lugar no auditório do IPQ, na Caparica, a iniciativa teve como objectivos reforçar a divulgação da obrigatoriedade de marcação CE segundo a norma NP EN 14351:2008, bem como informar os parti-

cipantes sobre os respectivos procedimen-tos para portas e janelas e a sua instalação em obra.

No encontro, que contou com cerca de 300 participantes, marcaram presen-ça representantes da Direcção Geral das Actividades Económicas, da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, e também da aimmp, que apresen-tou os apoios disponíveis a partir do seu projecto PRODIMMP, nomeadamente para a certifi cação de produto.

DESDE FEVEREIROA obrigatoriedade desta marcação en-

trou em vigor no dia 1 de Fevereiro de 2010, uma vez que chegou ao fi m o perí-odo de coexistência, conforme comunica-ção da Comissão, publicado no JOUE de 2009-12-18.

Este período tinha sido alargado por mais 12 meses até aquela data, a fi m de permitir que os fabricantes, na sua maioria PME, pudessem dispor de tempo sufi ciente para se prepararem para a marcação CE de portas e janelas.

Os fabricantes destes produtos terão que efectuar procedimentos de controlo da produção para permitir a aposição da mar-cação CE e assegurar a respectiva continui-dade no mercado.

Já entrou em vigor a obrigatoriedade de marcação CE de janelas e portas. A fi m de prestar

esclarecimentos sobre a nova legislação e informar sobre procedimentos e instalação em obra, o

Instituto Português da Qualidade (IPQ) organizou um Encontro que contou com 300 participantes

notícias do sector

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Nemátodo

Novas medidas para controlo da praga

São já bem conhecidas as difi cul-dades que o sector das Indús-trias de Madeira e Mobiliário tem vindo a enfrentar, em gran-

de parte, devido à propagação da praga do Nemátodo da Madeira de Pinheiro.

Neste âmbito, foi publicada recente-mente a Portaria nº 1460/2009, de 31 de Dezembro, que veio actualizar e clarifi car as disposições nacionais relativas ao trata-mento de madeira e material de embala-gem de madeira e as exigências relativas à sua circulação, tendo em conta as Deci-sões Comunitárias e a nova versão da Nor-ma Internacional para as Medidas Fitossa-nitárias (ISPM 15).

Consulte a referida Portaria em www.aimmp.pt/portarias/portaria-1460_2009.pdf, e, para mais informações, contacte com Paula Barroso da aimmp: [email protected]

SIRAPA 2009

Preenchimento do mapa de resíduos até 31 de Março

As empresas que empreguem mais de 10 funcionários na parte produtiva e que produzam mais de 1.100l de resíduos por dia

ou resíduos perigosos – conforme código LER, apresentado na Portaria 209/2004, de 3 de Março – devem proceder ao pre-enchimento e submissão dos formulários do SIRAPA referentes ao ano de 2009, dis-poníveis em http://sirapa.apambiente.pt/sirapa_ext_org/principal.aspx, até 31 de Março.

Os destinatários escolhidos pelas em-presas para o envio dos seus resíduos de-vem estar devidamente autorizados pela

Agência Portuguesa do Ambiente – ver lista em http://www.apambiente.pt/silogr/pages/principal.aspx.

Não são considerados resíduos mas subprodutos os materiais mais comuns re-sultantes dos processos de transformação da Fileira de Madeira, desde que: resultem da serração de madeira ainda não subme-tida a 1.ª transformação; estejam isentos de qualquer contaminante; sujeitem-se a um circuito comercial e económico perfei-tamente defi nido; e sejam directa e com-pletamente utilizados como matéria-prima num processo industrial.

Nestas condições encontram-se as cas-

cas de pinho para utilização em jardins e aparas de madeira para produção de pai-néis.

Já materiais como casca, costaneiros, serrim, aparas e fi tas de madeira não con-taminados, que forem queimados como combustível em estufas ou caldeiras, são considerados biomassa.

Os subprodutos e a biomassa não exi-gem o preenchimento das guias de acom-panhamento de resíduos nem a sua inclu-são no mapa de resíduos.

Para mais esclarecimentos, contac-te com Filipa Pereira, da aimmp, e-mail:fi [email protected]

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NA PORTARIA N.º 1460/2009 DE 31 DE DEZEMBRO

▪ Obrigatoriedade de todo o material novo de embalagem de madeira de coníferas fabricado no território continental português ser tratado e marcado antes da sua comercialização, independentemente do seu destino;

▪ O material de embalagem de madeira de coníferas proveniente de outros Estados membros ou das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira que não se encontre tratado e marcado, conforme especifi cado na Norma ISPM 15, só pode sair do território continental português se for previamente tratado e marcado;

▪ Introdução de novos modelos de marca no material de embalagem de madeira tratado;

▪ Cessação da obrigatoriedade de fazer constar as letras “DB” da marca a aplicar no material de embalagem de madeira tratado. Os “carimbos”/”ferros” deverão ser alterados em conformidade à medida que houver necessidade;

▪ Exclusão da obrigatoriedade de tratamento e marcação de caixas compostas em todos os seus componentes por madeira de espessura igual ou inferior a 6mm;

▪ Introdução da possibilidade das empresas que procedem ao fabrico de caixas para vinho serem autorizadas a marcar as suas próprias caixas desde que cumpridos determinados requisitos que garantam a rastreabilidade da madeira no seu fabrico.

notícias do sector

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18

Conjuntura económica

Dívida pública portuguesa acimade 80% do PIB

De acordo com a consulta feita a Portugal pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o país apresenta um crescimento económico lento, níveis elevados de desemprego e está sob a ameaça de “explosão” das fi nanças públicas. Neste contexto, o Orçamento do Estado para 2010 assume

especial relevância, podendo contribuir para a consolidação orçamental a médio prazo

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICASegundo dados divulgados pelo FMI, o 4.º trimestre de 2009, nos EUA, fi cou marcado pelo fortalecimento dos indicadores de con-fi ança e por uma melhoria da generalidade dos indicadores quantitativos. A produção industrial diminuiu 6,1% (-9,5% no 3.º tri-mestre) e a taxa de utilização da capacida-de produtiva da indústria aumentou para 71% (70% no 3.º trimestre). Em Dezembro de 2009, a taxa de desemprego foi igual à registada no mês anterior: 10%.

UNIÃO EUROPEIADe acordo com as estimativas do Eurostat, o PIB da União Europeia apresentou uma quebra de 4,3% no 3.º trimestre de 2009 face ao 3.º trimestre de 2008. Exceptuan-do a Polónia, cujo PIB cresceu 1% no 3.º trimestre de 2009, todos os Estados-Mem-bros da EU registaram contracções do PIB no 3.º trimestre de 2009.

Em Novembro de 2009, a taxa de de-semprego continuou a aumentar quer na UE quer na zona euro: 9,5% e 10%, respec-

tivamente. Letónia e Espanha registaram as taxas de desemprego mais elevadas da União, com valores na ordem dos 22,3% e 19,4%.

PORTUGALNo que respeita a Portugal, o Relatório de Conjuntura Económica de Janeiro, elabo-rado pela Confederação da Indústria Por-tuguesa, aponta para uma diminuição do indicador de confi ança dos consumidores, nos meses de Novembro e Dezembro de 2009. No mesmo período, dados do Euros-tat dão conta do aumento da taxa de de-semprego (a situar-se nos 10,3%).

Em Novembro de 2009, a quebra do vo-lume de negócios na indústria (-4,1%) foi menos pronunciada do que no mês ante-rior (-10,7%); enquanto as diminuições do volume de negócios para o mercado exter-no também foram menos intensas que an-teriormente.

Já nas conclusões apresentadas pelo FMI, no passado mês de Janeiro, resultan-tes da consulta a Portugal, destaca-se a

previsão de um crescimento da economia portuguesa de 0,5%, após a contracção de 2,7% registada em 2009.

Em termos de fi nanças públicas, as previ-sões apontam para que o défi ce orçamental atinja 8,6% do PIB em 2010 e que a dívida pública aumente para 83,3% do PIB.

A taxa de desemprego, que tem aumen-tado progressivamente, deverá chegar aos 11% durante o ano.

Desequilíbrios como a baixa produtivida-de, a fraca competitividade e os elevados níveis de dívida, devem ser, segundo o FMI, resolvidos de forma a reduzir vulnerabilida-des e a aumentar o PIB potencial.

Numa altura em que as agências de rating colocaram Portugal no mesmo gru-po da Grécia em termos de perfi l de risco, tornam-se, assim, cruciais as conclusões no que respeita ao Orçamento de Estado para 2010. Caso não se alcance um pla-no credível de consolidação orçamental a médio prazo, corremos o risco do efeito de contágio dos problemas das fi nanças públi-cas da Grécia.

informação económica

Page 19: aimmp Jan-Fev 2009

19

Com as projecções de Inverno do Banco de Portugal a confi rmarem que não estamos num cenário tão pessimista como se tem falado, não restam dúvidas de que podemos esperar pela retoma nas empresas do nosso sector para os próximos meses de Maio/Junho – assim tenha a construção civil baixado os seus andares em stock e arranque entretanto com novas construções.O fi nal do ano de 2009 foi marcado pela evolução negativa da carteira de encomendas, acentuada relativamente aos meses do período pós-férias. A madeira e o mobiliário, como produtores de bens duradouros, continuam com comportamento negativo, com

quebras mensais de 13% e 16%, respectivamente (note-se que, para comparação, o sector automóvel continua a registar quebras mensais da ordem dos 30%).Com o desemprego a atingir, pela primeira vez na história do país, os dois dígitos percentuais, os efeitos no consumo (e consequentemente nas vendas) são acentuados. Por outro lado, os distribuidores e retalhistas apostam cada vez mais em produtos importados do Oriente, estrangulando as fábricas portuguesas. Ao fazê-lo são os principais responsáveis pela diminuição dos postos de trabalho e mesmo encerramento dessas fábricas,

diminuindo o emprego e, consequentemente, o consumo.Importa criar um mecanismo para quebrar este ciclo vicioso.Na actual conjuntura, o investimento deverá continuar baixo (os nossos empresários não sentem ainda a necessária confi ança para se aventurarem), mas congratulamo-nos com o facto de o Governo considerar imperioso manter os estímulos à economia. No entanto, não podemos deixar de estar preocupados com o facto de que, quem quer investir, encontra graves entraves por parte da banca para garantir o necessário fi nanciamento, mesmo com projectos aprovados pelo QREN.

Impactos na Fileira de Madeira e Mobiliário

Fonte: CIP – Confederação da Indústria Portuguesa

PME Exportadoras

Comércio mundial de mobiliário cresce em 2010

A actual produção mundial de mó-veis ronda os 261.000 milhões de euros e o seu comércio vai sofrer um ligeiro crescimento

durante este ano. Estas são as previsões do estudo Análise do mercado mundial de mobiliário 2010, apresentado recentemen-te pelo Centre for Industrial Studies (CSIL).

De acordo com os dados anunciados, os maiores produtores de mobiliário são os EUA, a Itália, a Alemanha, o Japão, a França, o Canadá e o Reino Unido, com um valor total aproximado de 109.000 milhões de euros. Mas, na China, na Polónia e no Vietname, a produção está conhecer um rá-pido crescimento, com peças especialmen-

UE e área do euroPIB (taxa de crescimento real; %) - variação homóloga

-1,8

-4,9 -5,0

-4,3

-1,8

-5,0-4,8

-4,0

-5,5

-4,5

-3,5

-2,5

-1,5

-0,5

0,5

4.º trim. 2008 1.º trim. 2009 2.º trim. 2009 3.º trim. 2009

%

UE Área do euro

- Em 2009, a taxa de inflação na UE foi de 1% (3.7% em 2008); na área do euro foi de 0.3% (3.3% em 2008).

Índice Harmonizado de Preços no Consumidor(variação média dos últimos 12 meses)

3,33,1

2,92,7

2,52,1

1,81,4

1,10,8

0,50,3 0,3

3,73,5 3,4

3,23,0

2,72,4

2,11,8

1,41,2

1,0 1,0

0,0

0,51,0

1,52,0

2,53,0

3,54,0

Dez-

08

Jan-

09

Fev-0

9

Mar-

09

Abr-

09

Mai-09

Jun-0

9

Jul-

09

Ago-0

9

Set-

09

Out-

09

Nov-

09

Dez-

09

%

Área do euro UE

- Em Novembro/2009, a taxa de desemprego continuou a aumentar quer na UE quer na área do euro; na UE situou-se em 9.5%, enquanto que, na área do euro, alcançou os dois dígitos: 10%. Letónia e Espanha registaram as taxas de desemprego mais elevadas da UE: 22.3% e 19.4%, respectivamente. Os Países Baixos continuam com a taxa de desemprego mais baixa da UE: 3.9% (2.7% em Novembro/2008).

CIP – Confederação da Indústria Portuguesa Conjuntura Económica – Janeiro 2010

3/11

UE e área do euroPIB (taxa de crescimento Taxa de desemprego

- Segundo o Eurostat, a taxa de desemprego continuou a aumentar em Novembro/2009 ao situar-se em 10.3% (7.9% em Novembro/2008).

Taxa de desemprego

9,59,6

9,89,9

10,110,2

10,3

9,0

9,3

9,5

9,8

10,0

10,3

10,5

Mai-09 Jun-09 Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09 Nov-09

%

- Comparando o trimestre terminado em Novembro/2009 com o trimestre

terminado em Novembro/2008, as saídas de bens diminuíram 9.6%, enquanto que as entrada de bens diminuíram 11.7%; a taxa de cobertura (i.e., o rácio entre as saídas e as entradas) melhorou de 61.4% para 62.9%.

- No trimestre terminado em Novembro/2009 (face ao trimestre homólogo do ano anterior), as novas encomendas recebidas pela indústria registaram uma diminuição de 17.6% (-21.1% em Outubro/2009); as novas encomendas com origem no mercado nacional e as novas encomendas com origem no mercado externo registaram variações de -13.7% e -21.1%, respectivamente, o que se traduziu em comportamentos menos negativos.

Índices de Novas Encomendas na IndústriaVariações homólogas

-40,0

-32,0

-24,0

-16,0

-8,0

0,0

8,0

16,0

Nov-0

8

Dez-

08

Jan-0

9

Fev-0

9

Mar-

09

Abr-

09

Mai

-09

Jun-0

9

Jul-

09

Ago-

09

Set-

09

Out-

09

Nov-0

9

%

Total Mercado Nacional Mercado Externo

CIP – Confederação da Indústria Portuguesa Conjuntura Económica – Janeiro 2010

9/11

informação económica

te desenhadas e construídas para exporta-ção. Na importação, destacam-se os EUA, a Alemanha, a França e o Reino Unido, ao passo que, na exportação, evidenciam-se a China, a Itália, a Alemanha e a Polónia.

A abertura dos principais mercados do móvel nos últimos dez anos ditou o crescimento do comércio internacional de mobiliário acima da sua produção. A re-cessão da economia mundial em 2009, por sua vez, levou à diminuição da procura de mobiliário em todos os grandes mer-cados, à excepção da China e da Índia, mas, em 2010, espera-se que a procura estabilize e sofra um grande crescimento em ambos os país e também na Rússia.

Page 20: aimmp Jan-Fev 2009

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Nos termos do Código do Traba-lho, o empregador pode reduzir temporariamente os períodos normais de laboração ou sus-

pender os contratos de trabalho, por mo-tivos de mercado, estruturais ou tecnológi-cos, catástrofes ou outras ocorrências que tenham afectado gravemente a actividade normal da empresa, desde que tais medi-das sejam consideradas indispensáveis para assegurar a sua viabilidade e a manu-tenção dos postos de trabalho.

É este o regime jurídico que habitual-mente se designa por lay-off, que deverá ter uma duração previamente defi nida, não podendo esta ser superior a seis meses. Este prazo é, no entanto, susceptível de prorrogação por um período adicional má-ximo de seis meses.

Seguem-se os seus principais efeitos, bem como os direitos e deveres que assis-tem a trabalhadores e empregadores.

EFEITOSA salvaguarda da manutenção dos • direitos, deveres e garantias, na me-dida em que os mesmos não pres-suponham a efectiva prestação do trabalho;Contabilização do tempo de suspen-• são ou redução para efeitos de an-

tiguidade;A redução ou suspensão não in-• terrompe o decurso do prazo para efeitos de caducidade, e não obsta a que qualquer das partes cesse o contrato nos termos gerais.

DIREITOS DO TRABALHORAuferir, mensalmente, um montante • mínimo igual a dois terços da sua re-tribuição normal ilíquida, ou o valor da retribuição mínima mensal ga-rantida correspondente ao seu perí-odo normal de trabalho, consoante o que for mais elevado;Manter todas as regalias sociais • e prestações da segurança social a que se tenha direito e que a res-pectiva base de cálculo não seja alterada;Exercer outra actividade remunera-• da fora da empresa.

DEVERES DOS TRABALHADORESEfectuar descontos para a Seguran-• ça Social com base na retribuição auferida e na compensação contri-butiva;Comunicar ao empregador que exer-• ce actividade remunerada fora da empresa, no prazo de 5 dias;

Frequentar acções de formação • profi ssional, desde que previstas no plano de formação apresentado pelo empregador.

DEVERES DO EMPREGADOREfectuar pagamento pontual da • compensação retributiva;Pagar pontualmente as contribui-• ções para a Segurança Social refe-rentes à retribuição auferida pelo trabalhador;Não distribuir lucros, sob qualquer • forma, nomeadamente a título de levantamento por conta;Não aumentar as remunerações dos • membros dos corpos sociais, en-quanto se verifi car a comparticipa-ção fi nanceira da Segurança Social na compensação retributiva conce-dida aos trabalhadores;Não admitir novos trabalhadores ou • renovar contratos para o preenchi-mento de postos de trabalho sus-ceptíveis de serem ocupados por trabalhadores em regime de redu-ção ou suspensão.

[Para mais informações, consulte o Depar-tamento Jurídico da aimmp através do e-mail [email protected]]

Efeitos do lay-off

Redução ou suspensão do contrato de trabalho em situação de crise

Quais os efeitos, ao nível da relação laboral, que o lay-off consubstancia? Que direitos e deveres

assistem a trabalhadores e empregadores neste contexto? Nesta edição, vamos procurar

responder a estas perguntas, fazendo uma abordagem aos seus aspectos principais

informação jurídica

Na edição de Setembro/Outubro do boletim Indústrias de Madeira, aquando da análise do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, foi referido que esse novo Código entraria em vigor a 1 de Janeiro de 2010, nos termos da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro. Porém, esse prazo foi adiado para 1 de Janeiro de 2011, conforme determinado pela Lei nº 119/2009, de 30 de Dezembro.

ALERTA: ENTRADA EM VIGOR DE NOVO CÓDIGO CONTRIBUTIVO ADIADA PARA 2011

20

Page 21: aimmp Jan-Fev 2009

21F oi em 1999 que a Antarte iniciou o fabrico de mobiliário sob marca própria, assumindo o desafi o de criar um conceito de decoração

de interiores diferenciado, que tivesse em conta a qualidade e o design do produto.

A partir do coração do maior centro pro-dutor de mobiliário do país – Paredes – a Antarte projecta-se como empresa moder-na, dinâmica e competitiva. Assim se ex-plica como, num curto espaço de tempo, a marca se transformou numa referência e líder na área do mobiliário e decoração.

É numa fábrica de 3.000m2, equipada com a mais recente tecnologia utilizada no sector, que uma equipa composta por 77 colaboradores trabalha diariamente na criação de propostas que correspondam aos mais exigentes padrões do mercado nacional e internacional.

Surpreender o cliente com inovação, de-dicação e garantia de qualidade dos produ-tos fabricados exclusivamente em Portugal é o compromisso último da Antarte e dos seus administradores Mário e Zita Rocha.

Esta associada da aimmp procura, as-sim, criar soluções adequadas ao dia-a-dia dos clientes, nunca esquecendo que uma peça de mobiliário é também um objecto de decoração.

“Na ANTARTE investimos muito do nos-so saber na criação de peças modernas e atraentes cujo horizonte temporal é pou-co menos que o infi nito. É que há sempre a possibilidade de alterar, adaptar e per-sonalizar cada peça, cada pormenor, de acordo com a vontade expressa de quem com ela vai coabitar”, assevera Mário Rocha.

PRINCIPAIS SERVIÇOSConsultadoria de mobiliário e decoração; serviço de entrega personalizada em casa do cliente, com montagem dos móveis; serviço de assistência pós-venda e forneci-mento de um kit de manutenção do mobi-liário são os principais serviços disponibili-zados pela Antarte.

Além de uma linha verde de apoio, a em-presa disponibiliza, ainda, um serviço gra-tuito de decoração através de projectos 3D. Desta forma, os clientes têm uma visão tri-dimensional do espaço da sua casa: numa imagem virtual é apresentada a disposição “real” dos móveis a colocar adequadamen-te nas principais divisões da casa.

Desta forma, a Antarte aposta numa relação de cooperação e confi ança com os seus clientes, acompanhando e antecipan-do a evolução do mercado.

Antarte

Design ao serviço do bem-estar do cliente

Design, funcionalidade e

garantia de qualidade são

conceitos chave no trabalho

da Antarte. Criada em 1999,

esta associada da aimmp

trabalha diariamente para

materializar os sonhos dos

seus clientes. Referência

no sector do mobiliário e

decoração, a marca tem

certifi cado de autenticidade e

de qualidade

Associado n.º 2480 | Av. da Zona Industrial n.º 222, Apt. 119 Paredes | Telf. 224 119 350 | www.antarte.pt

empresa do mês

Page 22: aimmp Jan-Fev 2009

Competir, exportar e superar a crise com a AIMMPCompetir, exportar e superar a crise com a AIMMP

programas & eventos

FEIRA F DATA F LOCAL F WEB F

MOBILIÁRIO e DECORAÇÃO f

INTERZUM 12 a 15 de Maio Moscovo, Rússia www.interzum.com

ICFF 15 a 18 de Maio Nova Iorque, EUA www.icff.com

TOP MÓVEIS 2010 25 a 28 de Maio Ceará, Fortaleza-Brasil www.centrodeconvencoes.ce.gov.br

MATERIAIS de CONSTRUÇÃO f

TEKTÓNICA 2010 11 a 15 de Maio FIL, Lisboa www.fi l.pt

MAJA I HOUSE I 2010 11 a 14 de Maio Riga, Latvia www.bt1.lv/bt1/maja1

MAQUINARIA - FERRAGENS e ACESSÓRIOS f

CONFEMAQ 3 a 6 de Maio Buenos Aires, Argentina www.messentv.com

BIMAN 4 a 7 de Maio Milão, Itália

INDÚSTRIA da MADEIRA f

XYLEXPO 4 a 8 de Maio Rho, Milão, Itália www.cosmit.it

FEMADE 24 a 28 de Maio Pinhais, Curitiba, Brasil www.expotrade.com.br

EXPO AMPIMM 9 a 12 de Junho Cidade de México, México www.ampimm.com

CARREFOUR INTERNATIONALDU BOIS 2 a de Junho França www.timbershow.com

OUTRAS FEIRAS f

VETECO 2010 4 a 7 de Maio Madrid, Espanha http://www.veteco.ifema.es

PIEDRA 2010 5 a 8 de Maio Madrid, Espanha www.ifema.es

DOMOTEX MIDDLE EAST 10 a 12 de Maio Dubai, EAU www.domotex-middle-east.com

STONE EXPO UKRAINE 21 a 24 de Maio Odessa, Ucrânia www.expohome.com.ua

HOTELARIA f

HOTEL TEC 2010 12 a 14 de Maio São Paulo, Brasil www.hoteltec.com.br

programas & eventos

Maio e Junho de 2010Certames

Page 23: aimmp Jan-Fev 2009

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PROJECTOS E INICIATIVAS ÚLTIMAS ACÇÕES REALIZADAS PRÓXIMOS PASSOS

PASIMM - Plano de Apoio ao Sector das Indústrias de Madeira e Mobiliário

Participação em reuniões de trabalho com o Governo para discussão de difi culdades e de medidas de solução sobre as linhas de fi nancia-mento às PME.

Reuniões com Governo para implementação plena dos eixos: apoio ao fi nanciamento; apoio ao investimento, exportação e promoção exter-na; ajustamento ao perfi l industrial e tecnológi-co do sector; incentivo ao consumo.

Estudo das Serrações - Plano Estratégico de Reestruturação e Modernização da Indústria de 1.º Transformação

Reuniões em Bruxelas para aprovação do Fun-do de Solidariedade Europeu; Constituição do Comissão Coordenadora para a gestão de can-didaturas e consequente distribuição de verbas.

Divulgação das informações saídas de Bruxe-las; Esclarecimento de dúvidas junto do sector e apoio na elaboração de candidaturas aos apoios disponibilizados; Coordenação de traba-lhos com o Ministério da Agricultura.

INTERWOOD (internacionalização)

Organização da participação individual de empresas na feira Interiors Birmingham, em Birmingham, e na feira Funergal, em Ourense; Realização de reuniões de follow up.

Realização de Missão Empresarial a Argentina e Chile; Preparação da participação individual de empresas na feira iSalone (Milão).

SECTORWOOD

Participação da ASSOCIATIVE DESIGN® na Interiors Birmingham, em Birmingham; Parceria com a Marinha Portuguesa para apoiar a viagem de circum-navegação do navio-escola Sagres.

Participação da ASSOCIATIVE DESIGN® na Export Home (Porto), no iSalone e Zona Tortona (Milão); Recepção social a bordo do navio-esco-la Sagres, no porto de Buenos Aires.

COMPETWOOD

Divulgação dos serviços prestados neste pro-jecto em seminário do Instituto Português da Qualidade sobre Marcação CE, a 27 de Janeiro; Elaboração de candidaturas individuais ao QREN e submissão das mesmas a concurso.

Divulgação da abertura de novos concursos ao QREN e apoio na elaboração e submissão de candidutas; Acompanhamento dos projectos em execução.

FORMWOOD (formação)Realização do 7.º seminário da Acção Individua-lizada, sob o tema Inovação, e do 3.º workshop da Acção Padronizada.

Organização do 8.º Seminário da Acção Indivi-dualizada sob o tema Recursos Humanos, entre 5 e 6 de Março; do 5.º e 6.º workshops da Ac-ção Padronizada sobre Internacionalização, que decorrerão em 26 e 27 de Março e 23 e 24 de Abril, respectivamente; e da Sessão de Avalia-ção da Acção Individualizada, a 23 de Abril.

Competir, exportar e superar a crise com a AIMMPPasso a passo

programas & eventos

FEIRA F DATA F LOCAL F WEB F

MOBILIÁRIO e DECORAÇÃO f

INTERZUM 12 a 15 de Maio Moscovo, Rússia www.interzum.com

ICFF 15 a 18 de Maio Nova Iorque, EUA www.icff.com

TOP MÓVEIS 2010 25 a 28 de Maio Ceará, Fortaleza-Brasil www.centrodeconvencoes.ce.gov.br

MATERIAIS de CONSTRUÇÃO f

TEKTÓNICA 2010 11 a 15 de Maio FIL, Lisboa www.fi l.pt

MAJA I HOUSE I 2010 11 a 14 de Maio Riga, Latvia www.bt1.lv/bt1/maja1

MAQUINARIA - FERRAGENS e ACESSÓRIOS f

CONFEMAQ 3 a 6 de Maio Buenos Aires, Argentina www.messentv.com

BIMAN 4 a 7 de Maio Milão, Itália

INDÚSTRIA da MADEIRA f

XYLEXPO 4 a 8 de Maio Rho, Milão, Itália www.cosmit.it

FEMADE 24 a 28 de Maio Pinhais, Curitiba, Brasil www.expotrade.com.br

EXPO AMPIMM 9 a 12 de Junho Cidade de México, México www.ampimm.com

CARREFOUR INTERNATIONALDU BOIS 2 a de Junho França www.timbershow.com

OUTRAS FEIRAS f

VETECO 2010 4 a 7 de Maio Madrid, Espanha http://www.veteco.ifema.es

PIEDRA 2010 5 a 8 de Maio Madrid, Espanha www.ifema.es

DOMOTEX MIDDLE EAST 10 a 12 de Maio Dubai, EAU www.domotex-middle-east.com

STONE EXPO UKRAINE 21 a 24 de Maio Odessa, Ucrânia www.expohome.com.ua

HOTELARIA f

HOTEL TEC 2010 12 a 14 de Maio São Paulo, Brasil www.hoteltec.com.br

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