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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
ANAIS I SEMANA MULTIPROFISSIONAL
DO HDT-UFT
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Hospital de Doenças Tropicais (HDT-UFT)
Universidade Federal do Tocantins (UFT)
Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT)
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)
Reitor UFT
Luís Eduardo Bovolato
Reitor UFNT
Airton Sieben
Superintendente HDT
Antônio Oliveira dos Santos Júnior
Gerente de Atenção à Saúde
Hilário Fábio Araújo Nunes
Divisão de Gestão do Cuidado
Nadja de Paula Barros de Sousa
Unidade Multiprofissional
Satila Evely Figueiredo de Sousa
Unidade de Doenças Infecto parasitárias
Gilmara Cruz e Silva Lacerda
Unidade de Pronto Atendimento e Clínica Médica
Maria da Guia Clementino Ferraz
Unidade de Cuidados Semi-Intensivos
Rossine Ambrozio Alves
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Gilmara Cruz e Silva Lacerda Márcio Miranda Brito
Maria da Guia Clementino Ferraz Nádja de Paula Barros de Sousa
Rosângela Santos de Jesus (Organizadores)
ANAIS
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Copyright © Autoras e autores Todos os direitos garantidos. Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida, transmitida ou arquivada desde que levados em conta os direitos das autoras e dos autores.
Gilmara Cruz e Silva Lacerda; Márcio Miranda Brito; Maria da Guia Clementino Ferraz; Nádja de Paula Barros de Sousa; Rosângela Santos de Jesus [Orgs.]
Anais. I Semana multiprofissional do HDT-UFT. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021. 32p. ISBN: 978-65-5869-242-3 [Digital]
1. Medicina. 2. Anais de congresso. 3. HDT-UFT. 4. Multiprofissional. I. Título.
CDD – 610
Capa: Uriel Vilagelim Miranda - @urielvilagelim Editores: Pedro Amaro de Moura Brito & João Rodrigo de Moura Brito Conselho Científico da Pedro & João Editores: Augusto Ponzio (Bari/Itália); João Wanderley Geraldi (Unicamp/ Brasil); Hélio Márcio Pajeú (UFPE/Brasil); Maria Isabel de Moura (UFSCar/Brasil); Maria da Piedade Resende da Costa (UFSCar/Brasil); Valdemir Miotello (UFSCar/Brasil); Ana Cláudia Bortolozzi (UNESP/ Bauru/Brasil); Mariangela Lima de Almeida (UFES/Brasil); José Kuiava (UNIOESTE/Brasil); Marisol Barenco de Mello (UFF/Brasil); Camila Caracelli Scherma (UFFS/Brasil); Luís Fernando Soares Zuin (USP/Brasil).
Pedro & João Editores www.pedroejoaoeditores.com.br 13568-878 – São Carlos – SP
2021
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Comissão Científica
Me. Alexsandra Rossi;
Médica do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Mestre e Sanidade Animal e Saúde Pública nos
Trópicos (UFT)
Me. Antônio Oliveira dos Santos Junior;
Superintendente do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Mestre e Sanidade Animal e Saúde Pública nos
Trópicos (UFT)
Me. Marceli Diana Helfenstein Albeirice da Rocha;
Enfermeira Sanitarista do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Mestre em Saúde Pública (Universidad
Americana)
Dr. Márcio Miranda Brito;
Médico do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da
USP
Me. Patrícia Alves de Medonça Cavalcante;
Chefe Unidade de Vigilância em Saúde do Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Mestre em Ciências da Saúde (UFT)
Dr. Wagner dos Santos Mariano.
Chefe do Setor de Gestão de Ensino do Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT). Doutor em Biodiversidade e Biotecnologia
(UNIFAP)
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT
De 15 a 19 de março 2021
Araguaína – TO
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
PREFÁCIO
A I Semana Multiprofissional, sob o tema “Acolhimento, Humanização e
Linhas de Cuidado”, é um evento virtual promovido pelo Hospital de Doenças
Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT), instituição filiada à
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e uma iniciativa da
Divisão de Gestão do Cuidado (DGC). O projeto foi proposto visando a melhoria
da eficácia e da eficiência das atividades multiprofissionais do ponto de vista
técnico-científico, mediante a descentralização de recurso pela Ebserh para
realização de capacitações dentro do Plano de Desenvolvimento de
Competências (PDC), que busca proporcionar o crescimento profissional dos
colaboradores.
A primeira edição tem como objetivo proporcionar momentos de debate
acerca de assuntos relevantes para os profissionais, demonstrando de forma
crítica e reflexiva a importância da interligação de saberes entre as diversas
áreas profissionais frente aos novos cenários e desafios do setor de saúde no
Brasil.
O evento é voltado para os colaboradores das áreas assistenciais e
residentes, conta com a apresentação de trabalhos científicos desenvolvidos por
profissionais do HDT-UFT, alunos da UFT, da Universidade Federal do Norte do
Tocantins (UFNT) e outras Instituições de Ensino Superior, na área temática de
Acolhimento, Humanização e Linhas do Cuidado, ações de educação em saúde,
relatos de caso e temas transversais, promovendo um espaço de debates no
qual os resultados de pesquisas e ideias contribuam significativamente para a
integralidade do Ensino, Pesquisa e Assistência à Saúde no HDT-UFT.
A programação envolve temas relevantes a serem discutidos em forma de
palestras, mesas-redondas e minicursos, ministrados por profissionais com
expertise no assunto e destinados às equipes multiprofissionais da área da
saúde. O Formato In company está voltado a atender as necessidades
específicas do HDT-UFT, com conteúdo personalizado, cronograma adequado
à disponibilidade da empresa e discussão de situações reais para um
desenvolvimento assertivo em relação às oportunidades de melhoria existentes.
Espera-se com a discussão coletiva sobre as Linhas de Cuidado, principalmente
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
os seus conceitos fundamentais e sua importância para o HDT-UFT,
proporcionar a sensibilização das equipes de trabalho e um maior engajamento
na integralidade da assistência à saúde.
Em nome da Gerência de Ensino e Pesquisa do HDT-UFT, gostaria de
agradecer à equipe organizadora, na pessoa da Srª Nadja Barros, Chefe da
Divisão de Gestão do Cuidado, pela brilhante iniciativa deste grande projeto
voltado ao “Acolhimento, Humanização e Linhas de cuidado”, e a todos que
contribuíram para tornar o evento uma realidade. Desejo que ele sirva de
estímulo, inspiração e motivação de novas ideias para os próximos projetos.
E a vocês, alunos e profissionais da área da saúde, cabe aplicar o
conhecimento adquirido, para que a sociedade e, principalmente, aqueles mais
necessitados possam ser beneficiados com as estratégias que viabilizam a
integralidade da assistência para uma melhor qualidade de vida.
Danielle Pereira Barros
Gerente de Ensino e Pesquisa do HDT-UFT.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
APRESENTAÇÃO
A I Semana Multiprofissional do Hospital de Doenças Tropicais da
Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT), realizada em 15 a 19 de março
2021, sob o tema Acolhimento, Humanização e Linhas de Cuidado, em sua
primeira edição, tem como propósito a interação de saberes entre as diversas
áreas profissionais, a fim de proporcionar momentos de reflexão e maior
conhecimento e crescimento profissional aos colaboradores, projeto este que foi
viável por meio da descentralização de recurso pela Ebserh para realização de
capacitações dentro do Plano de Desenvolvimento de Competências (PDC).
A Divisão de gestão do Cuidado do HDT-UFT tem como uma de suas
competências a atuação na formulação e apoio à implantação de dispositivos de
Gestão do Cuidado com vistas a qualificar a atenção à saúde, dentre elas temos
as linhas de Cuidado (LC).
Conforme diretrizes da Organização para a Rede de Atenção à Saúde do
SUS, as LC são estratégias de organização da atenção que viabiliza a
integralidade da assistência, por meio de um conjunto de saberes, tecnologias e
recursos necessários ao enfrentamento de riscos, agravos ou demais condições
específicas do ciclo de vida ou outro critério sanitário a serem ofertados de forma
oportuna, articulada e contínua, abrangendo os campos da promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação. A implantação de Linhas de Cuidado deve
ser a partir das unidades da Atenção Básica, que têm a responsabilidade da
coordenação do cuidado e ordenamento da rede. Vários pressupostos devem
ser observados para a efetivação das LC, como garantia dos recursos materiais
e humanos necessários à sua operacionalização; integração e co-
responsabilização das unidades de saúde; interação entre equipes; processos
de educação permanente; gestão de compromissos pactuados e de resultados.
Este evento trouxe os elementos condicionantes para o êxito da
reorganização dos serviços em LC para alavancar maior efetividade clínica, o
uso racional dos recursos, promover a integralidade do cuidado, melhorar a
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
experiência do usuário e qualificar o Hospital como campo de prática para
ensino, pesquisa e formação profissional.
Nadja de Paula Barros de Sousa
Chefe da Divisão de Gestão do Cuidado do HDT-UFT.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
REFLEXÃO
A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA E EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
EM AMBIENTE HOSPITALAR
A ciência Psicologia tem como objeto de estudo a análise, predição e a
modificação dos fatores que afetam o comportamento. Visa promoção a
manutenção da saúde física e emocional, a prevenção e o tratamento das
doenças e a identificação de correlatos etiológicos e diagnósticos de saúde. Em
um sentido mais amplo pode promover a análise, a formação e melhoria no
sistema de saúde.
Portanto, um dos objetivos do trabalho do psicólogo que atua na área
hospitalar é organizar estratégias de enfrentamento para minimizar o sofrimento
do paciente e dos familiares, mediante o adoecimento. O trabalho se dá
focalizando e centrando no sofrimento e nas repercussões que o paciente sofre
em virtude da doença e da hospitalização, associado a história de vida, e a forma
como assimila a doença, bem como os traços de personalidade.
O profissional da psicologia foi um dos últimos profissionais de saúde a
entrar no ambiente hospitalar. É sabido que é difícil se inserir na equipe de
trabalho. Na realidade se chega à conclusão de que cada profissional se sente
dono do próprio saber, mas não invalida os saberes. O trabalho em equipe
multiprofissional visa tranquilizar o paciente e a família, além de avaliar e cuidar
do paciente sob um aspecto mais amplo, ou seja, médico, enfermagem,
nutricional, social, psicológico, fisioterápico, ocupacional, fonoaudiológico,
odontológico, educação física, promovendo assim, um atendimento que
pretende cuidar de o paciente como ser humano integral.
O trabalho da equipe multiprofissional no ambiente hospitalar é sugerido
que seja realizado de maneira tal que haja consonância no tratamento, troca de
informações, discussão de casos, mesma linguagem e informações passadas
ao paciente e aos familiares, enfim a atitude da equipe multiprofissional deve ser
colaborativa e complementar. Na equipe multiprofissional deve existir a
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
capacidade de escutar o outro e poder então, por meio da contribuição deste
outro, repensar a própria visão em relação ao paciente e a conduta futura.
Alguns casos específicos, como em outros permiti uma abordagem mais
ampla com o paciente e um cuidado melhor. Portanto, nessa troca de
informações e ajuda mútua, é possível ajudar e compreender melhor o processo
biopsicossocial e porque não dizer espiritual do paciente. As questões quanto
mais bem abordadas, tende a melhorar a relação equipe/paciente/família,
fazendo com que o tratamento tenha uma eficácia maior, gerando segurança aos
familiares e ao paciente e principalmente promovem uma melhor aderência a
hospitalização e ao tratamento proposto e além do mais, possibilitando uma
melhor qualidade de vida.
Ruy Ferreira da Silva
Doutor em Psicologia
Psicólogo - Área Hospitalar
HDT-UFT
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Trabalhos Aprovados e Apresentados
Autor principal Título do resumo PÁGINA
Eliane Wanderley de Brito e colaborador e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 001/21
A PREPONDERÂNCIA DOS DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE NO PROCESSO DE TRANSMISSÃO VERTICAL DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV): RELATO DE EXPERIÊNCIA
17
Elzivania de Carvalho Silva e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 002/21
OS EFEITOS DO ADEUS NEGADO Á VÍTIMA DA COVID-19 VERSUS ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM
18
Raimunda Maria Ferreira De Almeida e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 003/21
PROCESSOS EDUCATIVOS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS DE SAÚDE NO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19
19
Fabricio Arrais De Oliveira e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 004/21
NÓDULOS DO ORDENHADOR: UM RELATO DE CASO
20
Renata Alves Carvalho e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 005/21
RELATO DE CASO: PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV)
21
Nadya Kelly Carvalho Batista e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 006/21
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ACIDENTES ESCORPIÔNICOS NO ESTADO DO TOCANTINS
22
Karollyne Santana Paixão e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 007/21
CASOS DE CHIKUNGUNYA NOTIFICADOS NA CIDADE DE ARAGUAÍNA TOCANTINS ENTRE OS ANOS DE 2015 – 2019
23
Erika Silva de Sá e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 008/21
AÇÕES IMPLEMENTADAS PARA HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM CUIDADOS PALIATIVOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
24
Jully Caroline de Carvalho Araújo e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 009/21
IMPACTOS CAUSADOS PELO SARS-COV-2: UM PONTO DE VISTA DAS PESSOAS INFECTADAS PELO NOVO CORONAVÍRUS
25
Karla Rayane Alves Da Silva e colaboradores e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 0010/21
A FRAGILIDADE E A RUPTURA DOS VÍNCULOS FAMILIARES COMO DEMANDA NOS SERVIÇOS HOSPITALARES
27
15
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
Ana Amélia Coelho Braga e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 0011/21
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM IMPERATRIZ
28
Ruy Ferreira da Silva e colaboradora e-mail: [email protected]
Smp_trabalho: 0012/21
EPIDEMIOLOGIA DOS CASOS E ATENDIMENTO PSICOLÓGICO NO ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DA COVID-19
29
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
RESUMOS
17
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
A PREPONDERÂNCIA DOS DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE NO PROCESSO DE TRANSMISSÃO VERTICAL DO VÍRUS DA
IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV): RELATO DE EXPERIÊNCIA Smp_trabalho: 001/21
Autores: BRITO, E.W1; SOUSA, M.I.B1
1Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins – HDT/UFT [email protected]
INTRODUÇÃO: A Organização Mundial de Saúde estima que 78 milhões de pessoas,
incluindo 3,3 milhões de crianças, foram infectadas pelo HIV, durante a epidemia atual.
O que representa um dos problemas de saúde mais sérios do mundo. OBJETIVO:
Relatar a experiência do trabalho multiprofissional em saúde em um Serviço de
Assistência Especializado (SAE) sobre casos de Transmissão Vertical (TV) do Vírus da
Imunodeficiência Humana (HIV). MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo com
abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência. Desenvolvido a partir do
acompanhamento ambulatorial a crianças que tiveram transmissão vertical do HIV, no
período de 2017 a 2018, em um SAE localizado no Hospital Universitário no estado do
Tocantins. RESULTADOS: Nos anos de 2017 a 2018, ocorreram 2 casos de
transmissão vertical do HIV, no SAE do Hospital Universitário do Tocantins. As duas
crianças seguiram o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para prevenção da TV
do HIV, do Ministério da Saúde. Ambas as crianças tiveram duas cargas virais com
valor superior a 5000 cópias/ml após o término da profilaxia com antirretroviral,
caracterizando o diagnóstico de TV. Nasceram por meio do parto cesáreo, as mães
receberam zidovudina, por via endovenosa, antes e durante o parto, as crianças não
foram amamentadas e fizeram uso de zidovudina e nevirapina, por via oral, durante 4
semanas. Destaca-se que ambas as mães estavam com carga viral elevada durante o
parto, uma por abandono de tratamento e outra por diagnóstico do HIV no final do
terceiro trimestre da gestação. O que demonstra falha na efetividade de medidas
preventivas da transmissão vertical do HIV. Vale ressaltar que, tais falhas, podem
ocasionar a Transmissão Vertical, já que a prevenção deve ser entendida como
responsabilidade de toda a rede. Neste sentido, é relevante considerar os entraves
impostos pela situação social da família, quais sejam; baixa escolaridade, pouca
compreensão acerca dos agravos ocasionados pelo HIV/AIDS, dificuldade de acesso
às redes de saúde e socioassistencial, fatores estes que, podem ser determinantes para
prevenir a TV. CONCLUSÃO: A gestação na presença do HIV impõe diversos desafios.
A adesão ao tratamento antirretroviral na gestação, e consequente redução da carga
viral, é a medida de maior impacto para a prevenção da infecção pediátrica. Dessa
forma, é imprescindível programas de triagem efetivos na gravidez e medidas que
viabilizem o acesso das gestantes ao pré-natal especializado o mais cedo possível.
Palavras-chave: Determinantes Sociais de Saúde, Transmissão vertical; HIV; crianças.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
OS EFEITOS DO ADEUS NEGADO Á VÍTIMA DA COVID-19 VERSUS ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM
Smp_trabalho: 002/21
SILVA, ELZIVANIA DE CARVALHO¹; RIBEIRO, THALITA COSTA²
Mestranda do Programa Ensino Ciências e Saúde da Universidade Federal do Tocantins¹ [email protected];
Enfermeira do Hospital de Doenças Tropicais do Tocantins² [email protected]
A pandemia provocada pela Covid-19 trouxe consigo danos inimagináveis, provocando novos “rituais de despedida”. O presente estudo debruça-se com o objetivo de realizar uma reflexão dos efeitos negado a vítima da Covid-19, entender a importância da elaboração do luto e o significado do acolhimento dos profissionais de enfermagem aos familiares. Metodologia de abordagem bibliográfica e documental de artigos científicos em português e inglês na base de dados LILACS e MEDLINE publicados em 2O2O. Os descritores utilizados para a busca foram: “Acolhimento da enfermagem” AND Covid-19 AND Morte. Foram encontrados 147 resultados sendo selecionados 4 artigos que se enquadravam na temática do trabalho. Os resultados identificados foram: o luto ganhou uma nova feição dada pela pandemia na qual os familiares, ao perderem seus entes queridos eram impedidos por motivo de saúde pública a dar um último adeus de forma salutar e menos traumática. A Covid -19 ressignificou a dor do luto e o adeus negado trouxe aos familiares diversos efeitos emocionais, psicológicos, sociais e graus de sofrimento imensuráveis ainda em estudo. O aspecto mais doloroso identificado entre familiar e doente por Covid-19 foi a sensação da separação ou isolamento hospitalizar que acarretou muita dor e incertezas à família da vítima, deixando lacunas no coração da família que tenderá a se agravar com o tempo em nível social, dando a falsa realidade de perca por não conseguir materializar o luto. Fazendo uma inter-relação entre enfermagem e família no momento do luto, pode-se gerar alguns aspectos significativos como: empatia, troca de informações, esclarecimentos, acolhimentos e cuidados. Assim, foi possível concluir que as dimensões sociais das despedidas foram perdidas e isso afetou diretamente a maneira de enfrentamento do luto. Sugere-se às pessoas enlutadas suporte psicológico e construção de espaços que envolvam empatia e acolhimento da enfermagem.
Palavras-chaves: Acolhimento da Enfermagem; Covid-19; Vítima
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
PROCESSOS EDUCATIVOS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS DE SAÚDE
NO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19
Smp_trabalho: 003/21
ALMEIDA, R.M.F.1; ROCHA, M.D.H.A. 1; CAVALCANTE, P.A.M. 1; MAGALHÃES, L.F.B1
1Hospital de Doenças Tropicais da UFT. [email protected]
Introdução: A pandemia da Covid-19 tem produzido números expressivos de
infectados e de óbitos no mundo. Dentre o público acometido, estão os
profissionais e os trabalhadores de saúde, envolvidos direta e indiretamente no
enfrentamento da pandemia. Vale ressaltar que o contingente da força de
trabalho determina formas diferentes de exposição, tanto ao risco de
contaminação quanto aos fatores associados às condições de trabalho e, assim,
torna-se imprescindível a realização de processos educativos com vistas à
difundir e nivelar os conhecimentos. Objetivo: Descrever as ações educativas
realizadas em um hospital universitário durante o período de instauração da
pandemia da Covid-19. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo,
realizado pela equipe de vigilância em saúde e segurança do paciente, através
de uma metodologia problematizadora. Realizou-se um cronograma de
encontros presenciais juntamente com as chefias dos setores responsáveis.
Após, houve a sensibilização e divulgação das datas, horários e locais para os
momentos educativos. Os materiais didáticos foram produzidos levando-se em
consideração as categorias profissionais e os dados epidemiológicos eram
atualizados diariamente. Após a apresentação dialogada-expositiva da parte
teórica, foram estabelecidos estudos de caso que foram discutidos pelos
participantes a fim de proporcionar reflexão e apropriação da temática. Em
seguida, foi apresentado o novo fluxo de atendimento aos pacientes e
colaboradores com sintomas respiratórios e proporcionado momento para que
todos os participantes pudessem expressar seus anseios e dirimir suas dúvidas.
A presença dos participantes foi registrada em listas de frequência. Resultado:
Foram realizados encontros presenciais com os profissionais de saúde, incluindo
os terceirizados e os residentes, entre os dias 06 a 20 de março de 2020 com
um total de 16 turmas. Foram capacitados 51 profissionais terceirizados e 206
profissionais da saúde e residentes. Estiveram presentes, também,
representantes de outras instituições de saúde que manifestaram interesse em
participar como ouvintes, dentre eles, Unidade de Pronto Atendimento, Hospital
Municipal e Hospital Dom Orione. Conclusão: Os momentos de encontro foram
de extrema importância e refletiram a necessidade de nivelamento constante de
conhecimentos a fim de que os profissionais e trabalhadores de saúde pudessem
estar preparados para desempenhar os cuidados aos pacientes, garantindo
segurança e proporcionando maior empoderamento às equipes.
Palavras-chave: Coronavírus; Pandemia; Educação em saúde.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
NÓDULOS DO ORDENHADOR: UM RELATO DE CASO Smp_trabalho: 004/21
OLIVEIRA, F, A¹; SILVA, K, R1; BATISTA, N, K, C1; MACEDO, W, M1; OLIVEIRA, C, K, A1; ALVES, R, A1; MOTA, L, F2; LIMA, V, C1
¹ Enfermeiro (a) assistencial na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares- EBSERH lotado no Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins, Brasil.
² Fisioterapeuta na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares- EBSERH lotado no Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins, Brasil
Introdução: Nódulos do ordenhador é uma dermatovirose causada por vírus da família Poxviridae, que acometem o homem e animais. Em humanos, apresenta-se em forma progressiva com lesões maculopapulares de base eritematosa passando por formato de alvo, nódulo exsudativo, regenerativo, papilomatoso e cicatricial com crosta. Objetivo: Descrever um Relato de caso clínico de um paciente com nódulos do ordenhador que contribuirá para conhecimento multiprofissional de saúde nas especialidades infecto-dermatológicas que apresentem manifestações cutâneas semelhantes, a fim de ampliar diagnósticos diferenciais. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e observacional no formato de Relato de Caso de um paciente que esteve internado no Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT), no município de Araguaína -TO. Os dados foram coletados por meio de prontuário médico eletrônico e relatório dos profissionais de saúde que realizaram o atendimento, após liberação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição hospitalar e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo paciente fonte da pesquisa. Resultados: O homem apresentou manifestações de lesões clássicas da doença na região palmar, mas com presença também no couro cabeludo e joelho, cujos testes histopatológicos não foram realizados pelas limitações do serviço hospitalar, com melhora clínica em 03 dias e retorno dermatológico com 30 dias. Conclusão: Deve existir um maior aprofundamento quanto à temática com implementação de medidas de controle pelos órgãos responsáveis pela fiscalização da saúde dos animais bovinos e caprinos leiteiros visando combater o contágio em humanos. Sendo importante que os médicos compreendam as formas cutâneas desta doença viral, realizar o tratamento ideal e orientar medidas preventivas de infecção secundária. Palavras-chave: Nódulos do ordenhador; Dermatovirose; Lesões cutâneas.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
RELATO DE CASO: PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV)
Smp_trabalho: 005/21
CARVALHO, R. A.¹; MIRANDA JUNIOR, A. B.²; MARIANO, W. S.²
¹Programa de Pós-Graduação em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos -
Universidade Federal do Tocantins (UFT) ²Enfermeiro do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins
(HDT-UDT). [email protected]
Introdução: A transmissão materno-infantil do HIV pode ocorrer pela passagem do vírus durante a gestação, no trabalho de parto, no parto propriamente dito e através da amamentação. A prevenção desta é de suma importância pra o controle do HIV/AIDS no Brasil e para a promoção da qualidade de vida de mulheres e crianças, cujas ações se devem à ampliação do diagnóstico no pré-natal assim como através da melhoria da vigilância na prevenção da transmissão vertical. Objetivo: Relatar o caso de uma gestante portadora do HIV que o adquiriu ao nascimento, e da criança recentemente exposta ao vírus. Metodologia: Constitui-se de um estudo descritivo, do tipo relato de caso, cuja coleta de dados se deu pela análise do prontuário da gestante e do recém-nascido, realizado no Hospital Universitário do estado do Tocantins, no ano de 2020. Resultados: A gestante que vive com HIV desde a infância, teve seus diagnóstico aos três anos de idade, em 2001, ano em que iniciou o uso de antirretrovirais. No diagnostico da gestação em 2019 a paciente encontrava-se no primeiro trimestre gestacional, com carga viral detectável e contagem de linfócitos CD4 menor que 350células/mm³. No momento do parto apresentava carga viral indetectável e foi submetida às recomendações do Ministério da Saúde, como a cesariana eletiva, profilaxia com zidovudina por via intravenosa, antes e durante o parto. Conforme orientação, o recém-nascido não recebeu aleitamento materno, e iniciou a profilaxia com zidovudina no dia do nascimento, sendo encaminhado ao serviço de referência para acompanhamento. O mesmo fez uso de fórmula láctea infantil e apresentou duas cargas virais não detectáveis no ano de 2020. Conclusão: Concluímos que o diagnóstico no primeiro trimestre, o tratamento da infecção na gestante, e as ações de profilaxia e demais recomendações do Ministério da Saúde, auxiliaram na prevenção da transmissão vertical do HIV à esta criança, promovendo um melhor prognóstico se comparado à sua mãe, que ao ser exposta, adquiriu o vírus pela transmissão materno-infantil. Ressalta-se que a infecção pelo HIV e AIDS é de notificação compulsória, assim como a exposição de crianças. Desta forma, é esperado um maior cuidado em gestantes vivendo com HIV, como em crianças expostas. Palavras-chave: gestação; transmissão vertical; zidovudina.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ACIDENTES ESCORPIÔNICOS NO
ESTADO DO TOCANTINS
Smp_trabalho: 006/21
BATISTA, N.K.C.¹; JORGE, J.E.S 2; SILVA, K.R.2; LABRE, L.M 3
¹ Enfermeira Assistencial na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares -EBSERH lotada no Hospital de Doenças Tropicais – HDT da Universidade Federal do Tocantins
(UFT), Araguaína, Tocantins, Brasil. 2 Acadêmico de Medicina pelo Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio
Carlos –UNITPAC, Araguaína, Tocantins, Brasil. 3 Médica com Residência em Clínica Médica, Docente no Centro Universitário
Tocantinense Presidente Antônio Carlos –UNITPAC, Araguaína, Tocantins, Brasil. [email protected]
Introdução: Os acidentes escorpiônicos constituem um relevante problema de
saúde pública em decorrência da elevada incidência nos diversos estados
brasileiros, como o Tocantins, que tem apresentado uma inclinação ascendente
no número de casos. Objetivo: Conhecer o perfil epidemiológico das vítimas de
acidente escorpiônico atendidas em Instituições de Saúde no Estado do
Tocantins, Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional descritivo
retrospectivo com dados obtidos através do Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN), coletados no banco de dados do Departamento de
Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), sobre os casos notificados
como acidente por escorpiões no Estado do Tocantins no período entre 2010-
2019, analisando diversas variáveis sociodemográficas. Por tratar-se de um
banco de dados secundários e de domínio público, o estudo não foi encaminhado
para apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados e Discussão:
Os acidentes ocorreram em todos os meses do ano e foram notificados nas oito
Regiões de Saúde tocantinenses com destaque para Capim Dourado com 26%
das notificações. As vítimas foram predominantemente do sexo masculino
(n=5.297; 56,5%), indivíduos com faixa etária prevalecente entre 20 e 59 anos
(n=6.009; 64%), maioria dos casos classificados como leve (n=7.217; 77%),
supremacia no intervalo picada/atendimento com tempo menor que três horas
(80%) influenciando positivamente na evolução dos casos para cura em 96% e
com um número absoluto de 5 óbitos em 10 anos. Conclusão: O controle deste
agravo de saúde requer intervenções e implantações de medidas profiláticas de
saúde pública, além de condutas para preservação do meio ambiente.
Palavras-chave: Picadas de Escorpião. Epidemiologia. Sistema de Informação
em Saúde.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
CASOS DE CHIKUNGUNYA NOTIFICADOS NA CIDADE DE ARAGUAÍNA TOCANTINS ENTRE OS ANOS DE 2015 – 2019
Smp_trabalho: 007/21
PAIXÃO¹, K. S.; ROCHA2, M.D.H.A.; MARIANO¹, W. S. ¹ Universidade Federal do Norte do Tocantins – UFNT
2 Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins [email protected]
Introdução: Considerado como um problema de saúde pública, o chikungunya (CHIKV) foi abordado pela primeira vez no ano de 1950 na região que atualmente corresponde à Tanzânia, este por sua vez ocorreu no decorrer de um surto atribuído preliminarmente ao vírus dengue. Cabe ressaltar que, o CHIKV é causado por um arbovírus do gênero Alphavirus da família Togaviridae, transmitido pela picada dos mosquitos vetores Aedes aegypti, onde sua distribuição ocorre especialmente em regiões tropicais e subtropicais. No Brasil, a transmissão autóctone confirmou-se em setembro de 2014, no entanto foi somente em 2017 que o país sofreu a maior epidemia desta doença, com 185.854 casos, nesse cenário, o estado do Tocantins, expôs um número significativo de ocorrência do vírus, cerca de 3.169, uma vez que este surgiu nas cidades localizadas no Bico do Papagaio e em sequência, na região sul do estado. No que se refere as manifestações clínicas, há três etapas: fase inicial, fase subaguda e fase crônica, cujo os sinais são similares ao da dengue, febre >38,5ºC, dores musculares, cefaleia, náusea, fadiga, e principalmente dores intensas nas articulações. Objetivo: Caracterizar o perfil clínico-epidemiológico dos casos de chikungunya da cidade de Araguaína – Tocantins, entre os anos de 2015 a 2019. Metodologia: Trata-se de um estudo originado a partir dos dados referente às notificações compulsórias dos casos de chikungunya gerados pelo banco de dados do Sistema de Informação de Agravos Nacional (SINAN), na cidade de Araguaína – Tocantins, onde foram analisadas as notificações de casos da doença detectadas nos anos de 2015 a 2019. Resultados: Entre o período de 2015 a 2019 foram registrados cerca de 80 casos de CHIKV, onde, em 2017, houve um número expressivamente maior de notificação do vírus quando comparados aos semestres anteriores (de 8 casos para 62). No entanto, de forma significativa, nos anos seguintes ocorreu uma queda nesses casos (de 6 em 2018 para 4 em 2019), dado que, do total desses, 51,25% (n=41) acometeram o sexo masculino e 48,75% (n=39) o sexo feminino. Vale ressaltar que a maioria dos notificados são adultos que variam de faixa etária, entre 20 a 83 anos e possuem ensino fundamental incompleto de acordo com os dados apresentados, além disso, os sintomas expostos pelos pacientes foram: febre, mialgia, cefaleia, exantema, vômito e dores nas costas. Conclusão: É válido destacar que não há um tratamento específico para a doença, por isso, é necessário repouso e tomar os medicamentos recomendados pelo médico. A comunidade científica, junto aos serviços de saúde, acompanham o quadro epidemiológico, identificam os padrões de transmissão e os problemas acarretados pela doença, propondo medidas de enfrentamento, à vista disso, a mobilização da população é fundamental para que se tenha êxito no combate ao mosquito. Palavras-chave: Epidemia; Saúde pública; Vírus.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
AÇÕES IMPLEMENTADAS PARA HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM
CUIDADOS PALIATIVOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Smp_trabalho: 008/21
SÁ, E.S1; SOUSA T.V2; MORAES FILHO, I.M3; SILVA, R.C4
1 Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Faculdade em Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG).
1 Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela FEN/UFG 1 Enfermeiro. Doutorando em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente pelo Centro
Universitário de Anápolis 1 Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem pela FEN-UFG
Introdução: O aumento da expectativa de vida e o envelhecimento progressivo
da população têm aumentado a prevalência de doenças crônicas e
degenerativas. Apesar de todo avanço tecnológico e cientifico possibilitar a
longevidade, a cura ainda não é possível. Nesse contexto, é necessário modificar
a forma do cuidar, visando um tratamento voltado para alívio da dor e controle
de sintomas que afetam a qualidade de vida do indivíduo, no que tange aspetos
biopsicossociaisl e espirituais até a terminalidade da vida. Os cuidados paliativos
são práticas assistenciais de uma equipe multidisciplinar dispensados à
pacientes e familiares com doenças que ameaçam a continuidade da vida ou
quando não há mais expectativa de cura (BRASIL, 2020). Objetivo: Descrever
ações implementadas durante a internação hospitalar para humanização da
assistência em pacientes em cuidados paliativos e seus familiares, realizadas
em um centro especializado em reabilitação da região centro-oeste. Método:
Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência. Resultados:
Existe uma equipe multiprofissional de paliativistas a qual é responsável pela
condução e instituição destes cuidados. Quando é identificado que o paciente
necessita de tal assistência, é realizada uma reunião entre equipe e familiares
onde é abordada a fisiopatologia da doença, o prognóstico e a finalidade do
tratamento, sendo que a família pode optar ou não pela instituição destes
cuidados. Após implantados, os cuidados focam em horários de visitas livre, por
tempo indeterminado, sem restrição do quantitativo de pessoas. São instituídas
medidas para conforto, alívio da dor, a via de administração das medicações é
modificada para enteral ou hipodermóclise. Conclusão: Diante disso, percebeu-
se que são realizadas ações para humanização do cuidado e da valorização do
vínculo com os familiares.
Palavras-chave: Cuidados Paliativos; Humanização; Pessoal de Saúde.
Apoio: Este estudo não foi financiado.
Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada
à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência.
Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo, SP: Ministério da Saúde, 2020.
175p.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
IMPACTOS CAUSADOS PELO SARS-COV-2: UM PONTO DE VISTA DAS PESSOAS INFECTADAS PELO NOVO CORONAVÍRUS
Smp_trabalho: 009/21
ARAÚJO1, J. C. C.; PAIXÃO1, M. S.; SOUSA1, M. G.; PAIXÃO1, K. S.; PAULINO1, M.
G.; MARIANO1, W. S. 1Universidade Federal do Norte do Tocantins – UFNT
Introdução: Surgindo na cidade de Wuhan, China em dezembro de 2019, o vírus SARS-CoV-2 foi um surto de infecção que se espalhou rapidamente por diversos países devido sua alta taxa transmissão, os sintomas podem se manifestar principalmente como febre, tosse seca e mialgia. No Brasil os primeiros casos foram registrados em fevereiro de 2020. Objetivos: O trabalho teve como objetivo analisar a evolução epidemiológica do SARS-CoV-2 e apresentar as concepções das pessoas que contraíram o vírus, identificando como estas passaram por esse momento. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de uma estratégia virtual, Google Forms®, e foi um estudo transversal realizado empregando um questionário com 20 perguntas, o período para obtenção das respostas foi do dia 23 a 29 de junho de 2020. Este estudo compreendeu as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. As questões abordadas foram as concepções sobre o COVID-19 em relação à medidas de isolamento social, atendimento médico requerido, sintomas, cuidados tomados durante o caso ativo, dificuldades enfrentadas no processo e do preconceito ao medo após ser contaminado pelo vírus. Resultados e discussões: Em outubro de 2020, o Brasil já ultrapassou mais de 4.969.141 milhões de infectados, perante a isso, das 75 pessoas, 73 disseram que já contraíram o COVID-19 e as demais, 3%, não se contaminaram com o vírus. Dentre os envolvidos, 68 pessoas disseram que em suas cidades está ocorrendo ou já ocorreu o isolamento social (IS) e 20% dos entrevistados disseram sair apenas para necessidades emergenciais. Os sintomas que mais prevaleceram foram dor de cabeça, dor de garganta, desconforto e diarreia, sendo que os mais frequentes são febre, coriza, tosse, falta de ar, cansaço, dores e perda de paladar ou olfato, após isso, 20% optaram pela Unidade Privada para fazer o teste rápido, os que procuraram uma Unidade Básica de Saúde (UBS), fizeram pela facilidade e por ser um exame prático e rápido. As medidas adotadas pelos entrevistados são de acordo com as divulgadas pelo Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), como, lavar as mãos, usar máscaras e álcool em gel 70%. Ao serem questionadas se sofrem preconceito diariamente após a cura da doença, a maior parte respondeu que sim, ou seja, após a cura do COVID-19, maior parte das pessoas relatam ter sofrido preconceito principalmente em ambientes públicos, a falta de informação da sociedade leva os indivíduos a se sentirem excluídos, com medo ou até mesmo com vergonha de se aproximar de outros. Considerações finais: Através de tal pressuposto, as medidas de isolamento social estão difundidas pelos órgãos de saúde, como principal forma de se proteger contra o vírus, porém, muitas pessoas tiveram que quebrar esse isolamento para atividades obrigatórias, como trabalhar. Com isso, é de grande importância que a qualquer indício dos sintomas seja procurado um Centro de Triagem, porém também se tornou evidente as dificuldades encontradas por
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
profissionais da saúde, desde a falta deles como disponibilidade de insumos hospitalares e equipamentos de proteção individuais. Palavras-chave: COVID-19; Epidemiologia; Vírus.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
A FRAGILIDADE E A RUPTURA DOS VÍNCULOS FAMILIARES COMO DEMANDA NOS SERVIÇOS HOSPITALARES
Smp_trabalho: 0010/21
SILVA, K. R. A. da1; MARANHÃO, I. C. B. M.1
1Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT/Ebserh);
Introdução: Não é incomum nos hospitais a admissão de usuários sem familiares de referência para acompanhar o processo de hospitalização. Quando se trata de usuários com uma alta carga de dependência de cuidados durante e após a internação, essa relação usuário-família acaba por se transformar em uma demanda para o serviço de saúde. Objetivos: O objetivo do presente trabalho é refletir sobre a fragilização e ruptura dos vínculos familiares como demanda nos serviços hospitalares, buscando identificar as possibilidades e desafios no seu atendimento. Metodologia: Utiliza-se como metodologia o relato de experiência a partir da atuação como assistente social da equipe de saúde de um hospital universitário do Tocantins, apoiado em uma revisão de literatura sobre o trabalho com famílias. Resultados: Observou-se que os usuários, no processo saúde-doença, apresentam necessidades que vão além do aspecto biológico, a exemplo de quando possuem relações familiares marcadas por dificuldades e tensões que interferem na melhoria da sua saúde. Nesse cenário, o trabalho com famílias tem se convertido em uma demanda nos hospitais, principalmente quando o usuário tem um elevado grau de dependência, requerendo cuidados contínuos na internação e após a alta. O Serviço Social tem sido uma das profissões mais demandadas a trabalhar a relação usuário-família, podendo-se afirmar que essa demanda aparece tanto de forma rotineira – quando, por exemplo, a equipe é solicitada a orientar a respeito da importância e função do acompanhante etc. – quanto de forma mais elaborada e complexa. Nesse último caso, enquadram-se aquelas situações em que os usuários estão com os vínculos familiares rompidos e dependentes de cuidados, precisando do amparo da família como condição indispensável para a alta, o que ainda pode ser agravado por quadros de risco de morte e/ou incapacidade civil. No atendimento a esse tipo de demanda, o Serviço Social pode usar-se de diversos instrumentos de trabalho com ênfase para a busca ativa por familiares e o trabalho em rede, pautando-se no fim último de garantia de direitos ao usuário seja através do fortalecimento dos vínculos familiares seja por meio de encaminhamentos à rede de serviços. Conclusão: À guisa de conclusão, é relevante pontuar alguns desafios: a visão messiânica que recai principalmente sobre o Serviço Social, postulando a seus profissionais uma missão salvacionista no que tange à superação das fragilidades e rupturas; a perspectiva de responsabilização da família para além de suas capacidades e desconsiderando o contexto das relações; e a questão ética do respeito à privacidade e autonomia do usuário.
Palavras-chave: Serviço Social hospitalar; trabalho com famílias; humanização.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE DE
ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM IMPERATRIZ
Smp_trabalho: 0011/21
BRAGA, Ana Amélia Coelho1. 1ESTeSC-Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
O presente trabalho em Educação para a Saúde teve como objetivo identificar
os conhecimentos sobre sexualidade e uso da mídia, de adolescentes de uma
escola pública, elaborar um programa de intervenção sobre sexualidade e mídia,
a ser implementado e avaliado em sala de aula; verificar os efeitos do programa
implementado, nos e nas adolescentes. Trata-se de um estudo analítico de
abordagem qualitativo e quantitativo. A obtenção de dados foi feita através de
uma abordagem grupal, dividida em duas etapas. Recorreu-se no primeiro
momento uma roda de conversa para identificar os conhecimentos dos e das
adolescentes sobre as temáticas, e no segundo momento após a intervenção foi
aplicado um questionário. Os resultados permitiram identificar e analisar o
conhecimento dos e das adolescentes acerca da temática do estudo.
Primeiramente foram analisados os conhecimentos através das respostas dos e
dos alunos/as. Após a análise foi estruturado um plano de intervenção que teve
por objetivo a educação em saúde baseada nas necessidades formativas
identificadas. Os resultados mostraram ter sido possível a educação sexual na
escola, com recurso a diferentes estratégias e formas de abordagem, tais como:
rodas de conversa, dinâmicas e a própria mídia, sendo que, uma das mais
eficazes, foi a utilização de recursos didáticos. Evidenciaram, ainda, que a
intervenção realizada com os e as adolescentes foi relevante e pertinente, tendo
proporcionado momentos de partilha, reflexão e aprendizagens aos alunos e
alunas.
Palavras-chave: Sexualidade. Adolescentes. Educação Sexual. Ensino Médio.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
EPIDEMIOLOGIA DOS CASOS E ATENDIMENTO PSICOLÓGICO NO
ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DA COVID-19
Smp_trabalho: 0012/21
1Ruy Ferreira da Silva [email protected]
1Marceli Diana Helfenstein Albeirice da Rocha [email protected]
1Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins
Introdução: Vive-se, atualmente, a mais importante Pandemia da história mundial recente, causada pelo SARS-CoV-2, proporcionando significativo impacto na economia, na saúde pública e na saúde mental de toda a sociedade brasileira. O estado do Tocantins, no Norte do Brasil, conta com um dos hospitais universitários que tem recebido inúmeros casos de pacientes com suspeita e/ou confirmação da doença. Objetivo: Buscar realizar uma reflexão sobre o enfrentamento da Pandemia da Covid-19, realizando a caracterização epidemiológica em âmbito nacional, estadual e municipal, além de descrever as importantes ações desenvolvidas em âmbito institucional local. Metodologia: Abordagem quali-quantitativa na medida em que busco realizar uma reflexão sobre o enfrentamento da pandemia em um hospital universitário situado no Norte do país. Trata-se de um estudo descritivo que caracteriza o cenário epidemiológico em que este hospital se insere e pontua importantes ações desenvolvidas no contexto da Covid-19, além de frisar aspectos do atendimento psicológico, visto como essencial em meio às incertezas impostas com a situação pandêmica instalada. Resultados: Vale ressaltar que o atendimento ao paciente e familiares consiste também na organização de estratégias de enfrentamento que envolve desde a adesão a hospitalização até o suporte no campo emocional e psíquico, para que o paciente saiba melhor lidar com o processo de adoecimento. Durante os atendimentos, as principais queixas dos pacientes referem-se ao distanciamento dos familiares, à ausência de um acompanhante, o medo do diagnóstico e à incerteza do prognóstico. Discussão: Mesmo para um hospital bem preparado, lidar com as consequências advindas da Pandemia da Covid-19 é um desafio complexo. Apesar das difíceis exigências e obstáculos previstos, a implementação proativa e sistemática de ações-chave, genéricas e específicas, podem facilitar uma gestão hospitalar eficaz durante uma epidemia de rápida evolução. Conclusão: Nesse sentido, entende-se que o fomento à pesquisa é fundamental para que os conhecimentos sejam compartilhados e possam ser implementados, evitando efeitos ainda mais devastadores. Em meio a todo esse caos, torna-se de suma importância a divulgação de ações relacionadas à saúde mental que nem sempre tem o valor que merece. Os profissionais de saúde necessitaram se (re) inventar para contribuir nessa importante luta histórica contra o Coronavírus. Palavras-Chave: Atendimento psicológico. Covid-19. Epidemiologia. Enfrentamento.
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT:
“Acolhimento, Humanização e Linhas de Cuidado"
DATA HORÁRIO TEMA PALESTRANTES
MANHÃ
15/03/21
08h às 08:30h Abertura Comissão Organizadora
08:30h às 09h Apresentação cultural Teatro: Grupo EnfermArt
09h às 10:20h Palestra Principal: Política
Nacional de Humanização
Professor Dr. Erasmo Miessa Ruiz -
Universidade Estadual do Ceará
(UECE)
10:20h às
10:30h Intervalo
10:30h às 12h
Mesa-redonda: Cuidado
compartilhado/Atuação
interprofissional
Professor Esp.: Sinvaldo dos Santos
Moraes – Ministério da Saúde – SES
Mateiros/TO.
Professor Drª Dulce Maria Toledo
Zanardi - Unimed Campinas - SP
Professor Dr. Erasmo Miessa Ruiz -
Universidade Estadual do Ceará/CE
(UECE)
TARDE
14h às 15h Palestra 1: Acolhimento
Professor Esp: Sinvaldo dos Santos
Moraes – Ministério da Saúde – SES
Mateiros/TO.
15h às 16h Palestra 2: Classificação de risco,
com foco nas vulnerabilidades
Professora Esp: Membro do Grupo
Brasileiro de Classificação de Risco,
GBCR, Brasil.
16h às 16:30h Intervalo - Ginástica laboral ou
Relaxamento
Professor: Esp: Willian Barbosa da
Silva – Hospital de Doenças
Tropicais - UFT
16:30h às 18h Palestra 3: Introdução à Linhas
de Cuidado
Professor Dr.: Mauricio Wesley
Perround Junior - Hospital Estadual
Sumaré/SP – (UNICAMP)
MANHÃ
16/03/2021 08h às 08:30h Abertura
08:30h às 09h Apresentação cultural Cantora: Sarah Vitória
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I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
09h às 10:20h Palestra principal: Política
Nacional de Humanização
Professor Dr. Erasmo Miessa Ruiz -
Universidade Estadual do Ceará
(UECE)
10:20h às
10:30h Intervalo
10:30h às 12h
Mesa-redonda: Cuidado
compartilhado/Atuação
interprofissional
Professor Drª Dulce Maria Toledo
Zanardi - Unimed Campinas - SP
Professor Dr. Erasmo Miessa Ruiz -
Universidade Estadual do Ceará
(UECE)
Professor Esp.: Sinvaldo dos Santos
Moraes – Ministério da Saúde – SES
Mateiros/TO.
TARDE
14h às 15h Palestra 1: Acolhimento
Professor Esp.: Sinvaldo dos Santos
Moraes – Ministério da Saúde – SES
Mateiros/TO.
15h às 16h Palestra 2: Classificação de risco,
com foco nas vulnerabilidades
Professora Esp: Membro do Grupo
Brasileiro de Classificação de Risco,
GBCR, Brasil.
16h às 16:30h Intervalo - Ginástica laboral ou
Relaxamento
Professor Esp.: Willian Barbosa da
Silva – Hospital de Doenças
Tropicais – HDT-UFT
16:30h às 18h Palestra 3: Introdução à Linhas
de Cuidado
Professor Dr.: Mauricio Wesley
Perround Junior - Hospital Estadual
Sumaré/SP (UNICAMP)
MANHÃ
17/03/2021
08h às 10h Mini-curso - Reabilitação: Pós-
COVID
Professora Drª: Rafaela Pedrosa -
Universidade Federal da Paraíba –
(UFPB)
10h às 12h
Mini-curso - Ferramentas de
cuidado e dispositivos de
humanização
Professor Drª Dulce Maria Toledo
Zanardi - Unimed Campinas - SP
TARDE
14h às 16h
Mini-curso - Preparação,
estabilidade, interações
medicamentosa
Professor M.e: Maykon Jhuly
Martins de Paiva - Conselho
Regional de Farmácia do Tocantins,
CRF/TO
16h às 18h Mini-curso - Comunicação
efetiva
Esp. Elisa Tredicci – Grupo SOU
Humanas – DF.
MANHÃ
32
I SEMANA MULTIPROFISSIONAL DO HDT-UFT (15 a 19 de março de 2021)
18/03/21
08h às 10h Mini-curso - Reabilitação: Pós-
COVID
Professora Drª: Rafaela Pedrosa -
Universidade Federal da Paraíba –
(UFPB)
10h às 12h
Mini-curso - Ferramentas de
cuidado e dispositivos de
humanização
Professor Drª Dulce Maria Toledo
Zanardi - Unimed Campinas - SP
TARDE
14h às 16h
Mini-curso - Preparação,
estabilidade, interações
medicamentosa
Professor M.e: Maykon Jhuly
Martins de Paiva - Conselho
Regional de Farmácia do Tocantins,
CRF/TO
16h às 18h Mini-curso - Comunicação
efetiva
Esp. Elisa Tredicci – Grupo SOU
Humanos – DF.
19/03/21
8h às 12h
Apresentação de
trabalhos científicos (estudos de
casos, relatos de experiência ou
revisão de literatura):EIXO 1 –
Acolhimento; EIXO 2 –
Humanização; EIXO 3 – Linhas
de Cuidado.
Comissão de Trabalhos Científicos
14h às 15h
Palestra de Encerramento:
“Acolhimento, Humanização e
Linhas de cuidado” - Desafios e
expectativas
Esp. Nadja de Paula Barros de Sousa
– Chefe da Divisão de Gestão do
Cuidado – HDT-UFT
15h às 15:30 Menções honrosas Comissão Organizadora
15:30h às 16h Intervalo
16h às 16:30h Sorteio de brindes Comissão Organizadora