43
Pele Fáscia de Camper (mais externa, adiposa e areolar) Fáscia de Escarpa (mais profunda e membranosa e resistente) Tela subcutânea Músculos (e bainha do reto) Tecido extraperitoneal (membrana de tecido conjuntivo) Peritônio (envolvendo as vísceras) Parede abdominal Aproximadamente 5cm posterior à EIAS de cada lado, e o corpo da vértebra L5 Tubérculos da crista ilíaca (cavidade abdominal) Diafragma urogenital fecha a cavidade abdomino pélvica Parte inferior: HD: Lobo direito do fígado; vesícula biliar; flexura cólica direita Epigastro: Esôfago; Estômago; Pâncreas HE: Lobo esquerdo do fígado; Baço; Flexura Cólica Esquerda Superior: Hipocôndrio direito / Epigastro / Hipocôndrio Esquerdo RLD: ceco; colo ascendente; apêndice vermiforme Mesogastro: alças intestinais RLE: colo descendente esquerdo; colo sigmoide Médio: Região lombar direita/ Região Umbilical ou Mesogastro / Região lombar esquerda RID: (Apêndice vermiforme); Canal inguinal Hipogastro: colo sigmoide, reto, alças intestinal; RIE: colo sigmoide, canal inguinal Inferior: Região Inguinal direita/ Hipogástrio / Região Inguinal Esquerda Divisão do abdome QSD: Fígado (LD), vesícula biliar, estômago (Piloro), Duodeno (1a - 3a parte), cabeça do pâncreas , glândula supra - renal direita, rim direito, flexura direita do colo (hepática), colo ascendente: parte superior, colo transverso: metade direita QID: Ceco, apêndice vermiforme, maior parte do íleo, colo ascendente: parte inferior, ovário direito, tuba uterina direita, ureter direito: parte abdominal, funículo espermático direito: parte abdominal, útero (se aumentado), bexiga (se muito cheia) QSE: Fígado: lobo esquerdo, baço, estômago, jejuno e íleo proximal, pâncreas: corpo e cauda, rim esquerdo, glândula suprarrenal esquerda, flexura cólica esquerda, colo transverso: metade esquerda, colo descendente: parte superior QIE: Colo sigmoide, colo descendente: parte inferior, ovário esquerdo, tuba uterina esquerda, ureter esquerdo: parte abdominal, funículo espermático esquerdo: parte abdominal, útero (se aumentado), bexiga (se muito cheia) Divisão por quadrantes (Moore) Bainha do Reto: Aponeurose de vários músculos que envolvem o músculo reto. Aula 1 - Parede Anterior, canal inguinal e Peritônio segunda-feira, 10 de setembro de 2012 22:04 Página 1 de Anato

Anato abdome, pelve e períneo

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Page 1: Anato abdome, pelve e períneo

Pele•

Fáscia de Camper (mais externa, adiposa e areolar)○

Fáscia de Escarpa (mais profunda e membranosa e resistente)○

Tela subcutânea•

Músculos (e bainha do reto)•Tecido extraperitoneal (membrana de tecido conjuntivo)•Peritônio (envolvendo as vísceras)•

Parede abdominal

Aproximadamente 5cm posterior à EIAS de cada lado, e o corpo da vértebra L5

Tubérculos da crista ilíaca (cavidade abdominal)•

Diafragma urogenital fecha a cavidade abdomino pélvica •

Parte inferior:

HD: Lobo direito do fígado; vesícula biliar; flexura cólica direita○

Epigastro: Esôfago; Estômago; Pâncreas○

HE: Lobo esquerdo do fígado; Baço; Flexura Cólica Esquerda○

Superior: Hipocôndrio direito / Epigastro / Hipocôndrio Esquerdo•

RLD: ceco; colo ascendente; apêndice vermiforme○

Mesogastro: alças intestinais○

RLE: colo descendente esquerdo; colo sigmoide○

Médio: Região lombar direita/ Região Umbilical ou Mesogastro / Região lombar esquerda

RID: (Apêndice vermiforme); Canal inguinal○

Hipogastro: colo sigmoide, reto, alças intestinal; ○

RIE: colo sigmoide, canal inguinal○

Inferior: Região Inguinal direita/ Hipogástrio / Região Inguinal Esquerda•

Divisão do abdome

QSD: Fígado (LD), vesícula biliar, estômago (Piloro), Duodeno (1a-3a parte), cabeça do pâncreas, glândula supra-renal direita, rim direito, flexura direita do colo (hepática), colo ascendente: parte superior, colo transverso: metade direita

QID: Ceco, apêndice vermiforme, maior parte do íleo, colo ascendente: parte inferior, ovário direito, tuba uterina direita, ureter direito: parte abdominal, funículo espermático direito: parte abdominal, útero (se aumentado), bexiga (se muito cheia)

QSE: Fígado: lobo esquerdo, baço, estômago, jejuno e íleo proximal, pâncreas: corpo e cauda, rim esquerdo, glândula suprarrenal esquerda, flexura cólica esquerda, colo transverso: metade esquerda, colo descendente: parte superior

QIE: Colo sigmoide, colo descendente: parte inferior, ovário esquerdo, tuba uterina esquerda, ureter esquerdo: parte abdominal, funículo espermático esquerdo: parte abdominal, útero (se aumentado), bexiga (se muito cheia)

Divisão por quadrantes (Moore)

Bainha do Reto: Aponeurose de vários músculos que envolvem o músculo reto.

Aula 1 - Parede Anterior, canal inguinal e Peritôniosegunda-feira, 10 de setembro de 2012 22:04

Página 1 de Anato

Page 2: Anato abdome, pelve e períneo

São encontradas nessa bainha as artérias e veias epigástricas inferiores e superiores, os vasos linfáticos e as partes distais dos nervos toracoabdominais.

A aponeurose do M. O. E. contribui para a parede anterior da bainha em toda a sua extensão.

A lâmina anterior se une à aponeurose do MOE e forma a lâmina anterior da bainha do músculo reto

A lâmina posterior se une à aponeurose do músculo transverso do abdome para formar a lâmina posterior da bainha do reto

Os dois terços superiores do músculo oblíquo interno se dividem em duas camadas na margem lateral do reto do abdome, sendo que uma lâmina passa anteriormente ao músculo e a outra passa posteriormente.

Fáscia transversal é a membrana que envolve o músculo transverso do abdome, a qual é responsável por cobrir o músculo reto do abdome, sozinha, na sua porção posterior. Ou seja, todas as aponeuroses dos músculos planos (MOI, MOE, Músculo reto do abdome) passam anteriormente. À essa transição chamamos linha arqueada.

reto.

Importância: dá passagem a pequenos vasos e nervos para a pele (incisões nessa linha causam sangramentos relativamente pequenos e evitam grandes nervos; entretanto, devido ao seu suprimento sanguíneo relativamente pequeno, ela pode sofrer necrose e degeneração se as margens não estiverem alinhadas apropriadamente durante seu fechamento).

Linha alba: plano mediano do abdome, que segue verticalmente por toda a extensão da parede anterior do abdome e separa as bainhas do reto,estreitando-se inferiormente ao umbigo até a largura da sínfise púbica e alargando-se superiormente até a largura do processo xifoide.

Linha semilunar: forma-se pela intersecção das aponeuroses do oblíquo externo, interno ou transverso. Na verdade são impressões lineares levemente curvas na pele, que se estendem da margem costal inferior perto da 9as cartilagens costais até os tubérculos púbicos, esses sulcos são paralelos às margens laterais da bainha dos retos

Linha arqueada: linha em crescente, demarcando a transição entre a parede posterior aponeurótica que caracteriza os três quartos superiores do reto e a fáscia transversal que reveste o quarto inferior, Ou seja, é marcada pela transição da margem inferior, estando a aproximadamente 4 cm da cicatriz umbilical

Lâmina anterior aponeurose MOE + Folheto anterior OI ○

Lâmina posterior: aponeurose transverso abdome, fáscia transversal (professor colocou o peritônio)

Acima da linha arqueada

Lâmina anterior: 3 camadas aponeuróticas○

Lâmina posterior: apenas fáscia transversal○

Abaixo da linha arqueada

Conformação de mão no bolso (cima para baixo)○

Superiormente se fixa às costelas mais inferiores, ao músculoserrátil anterior

Inferiormente: Crista ilíaca e bainha do reto○

Músculo Oblíquo Externo: 1)

RESUMINDO:

Página 2 de Anato

Page 3: Anato abdome, pelve e períneo

Abre-se como um leque ântero medialmente○

Aponeurose tóraco-lombar○

Bainha do reto○

Músculo Oblíquo Interno:2)

Cinta de contenção, sendo o mais interno dos três músculos planos do abdome

Aponeurose toraco-lombar, crista ilíaca, 6 cartilagens inferiores, bainha do reto

Músculo Tranverso do abdome:3)

Vai da linha alba até o corpo do púbis○

Músculo piramidal4)

Processo xifoide e 5a e 6a cartilagens costais○

Sínfise até crista púbica○

Esse músculo pode ser transeccionado, diferentemente dos outros músculos do abdome, pois suas fibras musculares seguem por curtas distâncias entre intersecções tendíneas e sua inervação segmentar entra pela parte lateral da bainha do reto.

Reto do Abdome5)

Local de saída da cavidade abdominal○

Local de possíveis herniações (hérnias abdominais mais comuns)○

Estende-se entre a EIAS e o tubérculo púbico (50 cm de comprimento)•Região Inguinal (virilha)

Ligamento inguinal é uma faixa densa que constitui a parte mais inferior da aponeurose do músculo oblíquo externo.

O principal ocupante do canal inguinal é o funículo espermático em homens e o ligamento redondo do útero em mulheres.

Outros componentes: vasos sanguíneos, vasos linfáticos e também o nervo ilioinguinal em ambos os sexos.

Constituintes do funículo espermático: artéria do ducto deferente, ducto deferente, artéria cremastérica, ramo genital do nervo genito-femoral, plexo pampiniforme (rede de 8 a 12 veias situadas anteriores ao ducto deferente e que circundam a artéria testicular no funículo espermático), vasos linfáticos, fibras nervosas simpáticas

*lembrar que veia testicular DIREITA drena para a veia cava inferior (veia testicular direita tem drenagem DIRETA para a veia cava inferior)

Canal inguinal: é formado em relação à decida do testículo durante o desenvolvimento fetal.

*veia testicular ESQUERDA drena para a veia renal esquerda

Superiormente à região intermediária do ligamento inguinal e lateral à artéria epigástrica inferior

Anel inguinal profundo (interno) - fenda na fáscia transversal

O canal inguinal possui uma abertura em cada extremidade○

Saída pela qual o funículo espermático/ligamento □

Anel inguinal superficial (externo) - reforçado por fibras intercrurais (músculo oblíquo externo)

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Page 4: Anato abdome, pelve e períneo

Saída pela qual o funículo espermático/ligamento redondo emerge do canal inguinal.

As partes de aponeurose situadas laterais e mediais ao anel superficial e que formam suas margens são ditas pilares.

Pilar lateral: fixa-se aos tubérculos púbicosa)Pilar medial: fixa-se à crista púbicab)

-> lembrar que os pilares são formados pelas aponeuroses músculo oblíquo externo

Mas ONDE ficam os tubérculos púbicos??? Recordar é viver...

Crista púbica é um gordinho mais central

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Page 5: Anato abdome, pelve e períneo

Limites do canal inguinal (pessoa em posição anatômica):○

Limite Anel profundo Terço médio Anel superficial

Posterior Fáscia transversal

Fáscia transversal

Tendão conjunto* (mais ligamento inguinal transverso)

Anterior Músculo oblíquo interno + pilar lateral (da

aponeurose do músculo oblíquo externo)

Aponeurose do músculo oblíquo externo

Aponeurose do músculo oblíquo externo

Teto Fáscia transversal

Tendão conjunto

Pilar medial (da

aponeurose do músculo oblíquo externo)

Assoalho Trato íliopúbico Ligamento inguinal

Ligamento lacunar (de Gimbernat)

* Tendão conjunto: frequentemente as fibras tendíneas mediais inferiores do músculo oblíquo interno se fundem com as fibras aponeuróticas do músculo transverso do abdome, para formar o tendão conjunto (área conjunta ou foice inguinal).

Algumas fibras profundas seguem posteriormente, formando o ligamento lacunar (de Gimbernat), que forma o limite medial do espaço subinguinal

As fibras mais laterais continuam a seguir ao longo da linha pectínea do púbis, como ligamento pectíneo (ligamento de Cooper).

Anel profundo

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Page 6: Anato abdome, pelve e períneo

Cooper).

O anel inguinal profundo é coberto parcialmente peloLIGAMENTO INTERFOVEOLAR (de Hesselbach), que é umespessamento da fáscia transversal; porém, não tem muitafunção, não dá reforço!

Hérnia inguinal direta -> hérnia em que há ruptura da fáscia transversal na sua parte posterior. Ou seja, é como se ela "corresse" por fora, sem elementos fasciais.

Hérnia inguinal indireta é aquela que não se desprende do processo vaginal totalmente, fazendo com que haja passagem de alças juntamente com elementos fasciais (ver abaixo)

O funículo espermático contém estruturas que entram e que saem dos testículos e suspende o mesmo no escroto. Ele começa no anel inguinal profundo, lateralmente aos vasos epigástricos inferiores,atravessa o canal inguinal, sai no anel inguinal superficial, e termina no escroto, na margem posterior do testículo

Túnica vaginal: tem duas lâminas, a parietal e a visceral, sendo que é a túnica mais aderida aos testículos e com uma cavidade vaginal, na qual há a possibilidade de acumular líquido (hidrocele)

Fáscia transversal dará origem à fáscia espermática interna○

Músculo oblíquo interno dará origem à fáscia cremastérica. Essa fáscia é assim denominada porque tem alças do músculo cresmaster, sendo esse importante para a resposta reflexa de tração no frio (espermatogênese). Eles atuam juntamente com o músculo dartos, músculo liso que do tecido subcutâneo sem gordura do escroto e que se insere na pele (vem logo depois da pele, do sentido externo->interno)

Músculo oblíquo externo dará origem à fáscia espermática externa

Na descida dos testículos, ocorre também a descida de elementos fasciais, há ruptura do processo vaginal (peritônio) e forma-se a túnica vaginal, que envolve parcialmente cada testículo.

Importante: Túnica dartos: camada muscular que envolve todo oescroto, substitui a tela subcutânea (que está ausente no escroto). Assim como o m. cremáster, tem função de termostato para ajustar atemperatura dos testículos.

1 superior - ligamento falciforme, que vai do umbigo ao fígado na borda livre do fígado (veia umbilical obliterada)

Uma prega umbilical medial (que vai do umbigo até a bexiga) - úraco no feto

1)

Duas pregas umbilicais mediais (que representam as artérias umbilicais obliteradas)

2)

Duas pregas umbilicais laterais, as quais possuem osvasos epigástricos inferiores

3)

5 inferiores

Possui saliências ou pregas (ligamentos revestidos de peritônio)○

Parede anterior abdominal•

1 e 2 -> fossas supra vesicais □

O anel inguinal superficial localiza-se na fossa inguinal medial

2 e 3 -> fossas inguinais mediais□

Lateralmente a 3 -> pregas umbilicais laterais ou □

Entre essas pregas inferiores há fossas

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Page 7: Anato abdome, pelve e períneo

O ângulo inguinal profundo (anel inguinal profundo) fica sempre na fossa inguinal lateral

Lateralmente a 3 -> pregas umbilicais laterais ou fossas inguinais laterais

Delimitações: ligamento inguinal, vasos epigástricos inferiores, margem lateral do reto abdominal

Trígono inguinal (trígono de Hesselbach) -> local onde o anel inguinal superficial sempre se abre

T7, T8, T9 -> inervam a parte acima do umbigo

T10 -> inervam o dermato que ocupa a região periumbilical

Ílio-hipogástrico - hipogastro

Ílio inguinal - escroto e grandes lábios

L1 □

T11-T12 (subcostal)-L1 -> inervam abaixo do umbigo

T12 também inerva o piramidal, quando esse está presente

T7 a T11○

Nervo tóraco abdominais (ramos anteriores dos nervos espinais) -inervam como se fossem faixas (dermátomos)

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Page 8: Anato abdome, pelve e períneo

Artérias○

Entra na bainha do reto superiormente

Artéria torácica interna -> dá origem à artéria epigástrica superior* e aos ramos músculo frênicos+

Surge imediatamente superior ao ligamento inguinal

Artéria ilíaca externa -> artéria epigástrica inferior (medialmente)* e artéria circunflexa ilíaca profunda+

(lateralmente); a circunflexa ilíaca profunda segue paralela ao ligamento inguinal

Artéria femoral -> Vasos circunflexos ilíacos superficiais e epigástricos superficiais

Veia Torácica lateral□

Veia Tóraco epigástrica□

Acima da cicatriz umbilical → drenagem para a veia axilar

Veia Epigástrica superficial□

Veia Circunflexa ilíaca profunda□

Abaixo da cicatriz umbilical → drenagem para veia safena magna

Veias abdominais○

Acima da cicatriz umbilical -> linfonodos axilares

Abaixo -> linfonodos inguinais superficiais

Drenagem linfática○

Irrigação:•

Lâmina parietal - parede abdominal○

Espaço virtual "cavidade peritoneal"○

Lâmina visceral - recobre vísceras○

É uma (dupla) membrana serosa que reveste a cavidade abdominopélvica, a seguir se reflete para envolver as vísceras abdominais e prendê-las.

•Peritônio

Página 8 de Anato

Page 9: Anato abdome, pelve e períneo

A dor no peritônio parietal geralmente é bem localizada (exceto na face anterior da parte central do diafragma)

O peritônio visceral é insensível ao toque, calor/frio e à laceração, sendo estimulado basicamente por distensão e irritação química. A dor produzida é mal localizada, sendo referida nos dermátomos correspondentes.

Como a pele sobrejacente, ele é sensível à pressão, dor , calor, frio e laceração.

Rins, ureteres; Veia cava inferior, adrenal, maior parte doPâncreas

Vísceras retroperitoneais -> Possuem peritônio apenas nas faces anteriores

Víscera subperitoneal -> Bexiga tem peritônio parietal sobre sua face superior

Vísceras peritonizadas-> são envolvidas totalmente○

Vísceras intraperitoneais -> Ovários○

Vísceras e peritônio•

Precisa pegar isso melhor em outro lugar (clínica)

Completamente fechada nos homens○

Comunicação com o exterior nas mulheres -> tubas, cavidade uterina, vagina (possível via de infecção, embora seja bastante incomum devido a mecanismos de proteção)

Formações Peritoneais○

São utilizados vários termos para descrever as partes do peritônio que unem os órgãos a outros órgãos ou à parede abdominal e os compartimentos e recessos resultantes

O mesentério do intestino delgado é dito mesentério

Mesentério de outras partes -> recebe denominações especiais, como mesocolos transverso e sigmoides, mesoesôfago, mesogástrio e mesoapêndice

Envolve até o reto superior□

Possui escavação retovesical (homem) escavação reto-uterina, ou fundo de saco de Douglas, e vesico uterina (mulher)

Mesentério vai da junção duodeno jejunal até a flexura íleo-ceco-cólica

Mesentério: lâmina dupla de peritônio, formado pela invaginação do mesmo por um órgão, e é a continuidade do peritônio parietal e visceral, sendo que por ele ocorre comunicação neurovascular.

1-

Maior: prega peritoneal, que prende como um avental da curvatura maior do estômago até a parte proximal do duodeno. Após descer, ele se dobra de volta e se fixa à superfície anterior do colo transverso e seu mesentério.

a)

Menor: conecta a curvatura menor do estômago e a parte proximal do duodeno ao fígado. Por ele passa a tríade

b)

Omento: uma extensão dupla que passa do estômago e da parte proximal do duodeno para os órgãos adjacentes na cavidade abdominal

2-

Cavidade peritoneal: situa-se dentro da cavidade abdominal, continuando inferiormente até a cavidade pélvica. É um espaço virtual, contendo uma fina película de líquido peritoneal.

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Page 10: Anato abdome, pelve e períneo

proximal do duodeno ao fígado. Por ele passa a tríade portal no ligamento hepato-duodenal.

Bolsa omental: espaço ou cavidade que fica atrás do omento menor e do estômago (na frente do pâncreas); faz comunicação pelo forame epiploico, atrás do pedículo hepático.

Anterior: pedículo hepático

Posterior: veia cava inferior

Superior: margem do fígado (lobo caudado)

Inferior: duodeno

Limites do forame epiploico□

Forame Epiploico

Fígado

Ligamento falciforme - liga o fígado até a parte anterior do abdome

i.

Ligamento hepatogástrico (mais transparente)ii.Ligamento hepatoduodenal - por ele passa a tríade portal: veia porta, artéria hepática, ducto colédoco (esse ligamento é bem mais espesso que o ligamento hepatogástrico).

iii.

Ducto colédoco à direita; veia porta posterior e artéria hepática à esquerda

Estômago

Ligamento gastrofrênicoi.Ligamento gastroesplênicoii.Ligamento gastrocólicoiii.

Ligamento peritoneal1-

Prega peritoneal (ver anteriormente)2-Recesso peritoneal (ver anteriormente)3-

O compartimento infracólico é dividido em direito e esquerdo pelo mesentério do intestino delgado (raiz do mesentério).

Mesocolo transverso divide a cavidade abdominal em um compartimento supracólico (estômago, fígado e baço) e infracólico (delgado, colos ascendente e descendente).

Subdivisões da Cavidade peritoneal•

Bolsa omental

Esquerdo□(ligamento falciforme)

Direito□

Recesso suprahepático

Recesso hepatorenal

Recessos do andar supramesocólico○

Sulco paracólico direito (cólon ascedente e parede do abdome)

Sulco paracólico esquerdo (cólon descendente)

Escavação vesicouterina e retouterina/retovesical

Recessos do andar inframesocólico○

Área nua do fígado -> ligamento triangular que é o ponto de união das lâminas anterior e posterior do ligamento coronário

Ligamento coronário - anterior e posterior•

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Page 11: Anato abdome, pelve e períneo

união das lâminas anterior e posterior do ligamento coronário Essas lâminas se unem no lado direito e esquerdo → ligamento triangular direito e ligamento triangular esquerdo

Página 11 de Anato

Page 12: Anato abdome, pelve e períneo

As principais vísceras do abdome são a parte terminal do esôfago, o estômago, o intestino, o baço, o pâncreas, o fígado, a vesícula biliar, os rins, as glândulas supra-renais.

O suprimento arterial do trato alimentar provém da parte abdominal da aorta. Os três principais ramos da aorta que irrigam o intestino são o tronco celíaco, e as artérias mesentérias superior e inferior.

A veia porta, formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica é o principal canal do sistema venoso porta, que recebe sangue da parte abdominal do trato alimentar, do pâncreas, do baço e da maior parte da vesícula biliar e leva para o fígado.

O esôfago normalmente possui três constrições em que estruturas que estão adjacentes ao mesmo produzem impressões.○

Constrição cervical: início na junção faringoesofágica, e clinicamente é o esfíncter superior do esôfago (músculo constrictor da faringe)

Constrição broncoaórtica ou torácica: formado primeiramente pelo arco da aorta e depois onde é cruzado pelo Brônquio Principal Esquerdo

Constrição diafragmática: onde atravessa o hiato esofágico do diafragma○

A linha Z é uma linha irregular em que muda abruptamente a mucosa esofágica para gástrica.

Superiormente à linha Z, tem-se um esfíncter inferior do esôfago, que é na verdade fisiológico e que atua contraindo e relaxando (evitando o refluxo)

A junção esofagogástrica situa-se à esquerda da vértebra T11, no plano horizontal que atravessa a extremidade do processo xifoide.

Inervação Plexo nervoso esofágico: autonômica através de troncos vagais e troncos simpáticos torácicos através dos nervos esplâncnicos maior e menor.

Irrigação é feita pela artéria gástrica esquerda (provém do tronco celíaco), juntamente com a artéria frênica inferior esquerda (primeiro ramo da Aorta Abdominal)

Drenagem -> porção inferior -> Veias esofágicas -> drenam para as veias gástricas esquerdas○

-> porção superior -> sistema ázigo

Esôfago abdominal•

A comunicação porta-sistema, presente no esôfago, são importantes principalmente nos casos de hipertensão portal.

Dilatação entre esôfago e duodeno, tendo o esfíncter piloro na junção gastroduodenal.

Cárdia: parte que circunda o óstio cárdico□

Fundo: parte superior dilatada que está relacionada à cúpula esquerda do diafragma, e é limitada inferiormente pelo plano horizontal do óstio cárdico (geralmente chega ao 5o espaço intercostal esquerdo)

Corpo: parte principal do estômago□

Parte pilórica: esfíncter que controla a saída de conteúdo gástrico através do óstio pilórico□

Partes do estômago

Incisura angular é o entalhe agudo (corpo - parte pilórica)□

Curvatura menor: margem mais curta.

Curvatura maior: forma a borda convexa mais longa do estômago

Anteriormente: Diafragma, Lobo Esquerdo do Fígado (e parede anterior do abdome)□

Posteriormente: Bolsa omental , pâncreas□

Relações do Estômago:

Vasos e nervos

Estômago○

A maior parte do sangue provém de anastomoses formadas ao longo da curvatura menor, pelas artérias gástrica direita e esquerda, e ao longo da curvatura maior pelas artérias gastromentais direita e esquerda.

Aorta descendente -> Tronco celíaco

Artéria hepática comum*•Artéria esplênica•Artéria gástrica esquerda•

Tronco celíaco -> 3 ramos

Artéria hepática própria•Artéria gástrica direita•

*Artéria hepática comum

Tronco CelíacoGástrica esquerda

Esplênica

Hepática comum

Gastromentalesquerda

Gástricas curtas

Aula 2 - Vísceras Abd 1sábado, 15 de setembro de 2012 14:04

Página 12 de Anato

Page 13: Anato abdome, pelve e períneo

Gástricos□

Gastroepiploicos□

-> Drenam para o celíaco -> ducto torácico -> junção da veia subclávia e veia jugular internaEsplênicos□

Linfonodos

Esplâncnico maior

Esplâncnico menor

Parassimpáticos: □

Simpáticos: tronco □

→ Plexo Celíaco

Nervos

Unido ao estômago pelo piloro. Local primário para absorção de nutriente de materiais ingeridos.

Vai do piloro até a junção ileocecal

Duodeno, jejuno e íleo

Intestino Delgado○

Artéria gástrica esquerda•

Artéria hepática própria•Artéria gástrica direita•Artéria gastroduodenal desce para o duodeno*

*Artéria hepática comum

Anastomose com a artéria gastromental esquerda

Artéria Gastromental direita (ramo na curvatura maior)

Artéria Pancreática duodenal superior posterior

Artéria pancreática duodenal superior anterior

*Artéria gastroduodenal

Ramo na curvatura maior•Artéria Gastromental direita

Artérias Gástricas curtas•Artéria gastromental esquerda (curvatura maior)

Artéria Esplênica

<

Artéria pancreática duodenal inferior posterior

Artéria pancreática duodenal inferior anterior

Artéria pancreática duodenal inferior

•Artéria mesentérica superior

Hepática própria

Gastroduodenal

Gástrica direita

Gastromental direita

Gastromentalesquerda

Mesentérica superior

Pancreática duodenal superior-> Anterior

-> PosteriorPancreática duodenal inferior-> Anterior-> Posteiror

Mesentérica inferior

Sigmoideas

Cólica esquerda

Retal superior (continuação damesentérica inferior)

Cólica média

Cólica direita

Íleo Cólica

Apendicular

Tronco celíaco se origina em T12•Mesentérica superior se origina em L1•Mesentérica inferior se origina em L3•

Jejunais

Ileais

Página 13 de Anato

Page 14: Anato abdome, pelve e períneo

É a porção mais curta do ID. Vai do piloro até a junção duodenojejunal, no lado esquerdo. Essa junção geralmente forma um ângulo agudo, sendo também chamado de ângulo de Treitz.

Órgão parcialmente retroperitoneal, estando fixado pelo peritônio a estruturas na parede posterior do abdome.

Formato de Letra C e envolve a cabeça do pâncreas

Tem 4 Porções:

Ampola - coberta pelo peritônio □

Porção distal - retroperitoneal□

Relações: superposição pelo fígado e vesícula biliar. □

Posteriormente com o pedículo hepático, colédoco, veia porta e cabeça do pâncreas (moore traz como o colo)□

Considera-se a parte superior peritonizada□

Parte superior: curta. Situa-se ântero-lateralmente ao corpo da vértebra L11-

Curva-se ao redor da cabeça do pâncreas.□

Os ductos colédoco e pancreático principal entram em sua parede póstero medial, geralmente se unindo como ampola hepatopancreática e se abrindo na papila duodenal maior.

Anteriormente: fígado, vesícula, cólon transverso □

Posteriormente: pâncreas, rim direito, vasos renais□

Totalmente retroperitoneal □

Parte descendente: mais longa. Desce ao longo das faces direitas das vértebras L1 a L32-

Passa sobre a VCI, aorta, vértebra L3. □

Superiormente a ela está a cabeça do pâncreas e seu processo uncinado□

Anteriormente: vasos mesentéricos superiores□

Posteriormente: psoas maiores, veia cava inferior, aorta abdominal□

Retroperitoneal

Parte inferior ou horizontal: cruza a vértebra L33-

Segue superiormente ao lado esquerdo da aorta e alcança a margem inferior do corpo do pâncreas.□

Curva-se anteriormente para se unir ao jejuno na junção duodenal (tem um músculo que fixa isso)□

Anterior: início da raiz do mesentério, alças do jejuno□

Posteriormente: músculo psoas maior esquerdo□

Retroperitoneal□

Parte ascendente: curta. Começa à esquerda de L3 e sobe até L2 (margem superior)4-

Duodeno (12 dedos):○

Suprido pela artéria gastroduodenal e a artéria pancreaticoduodenal superior

-> Tronco celíaco (dando origem à hepática comum e depois à artéria gastroduodenal)

Duodeno proximal (até porção descendente)□

Suprido pela artéria pancreaticoduodenal inferior

-> Mesentérica superior

Duodeno distal (do duodeno distal até a entrada do ducto colédoco)□

Artérias do Duodeno originam-se do tronco celíaco e da artéria mesentérica superior

Do duodeno proximal para cima, até a boca, incluindo a porção abdominal do esôfago -> irrigação é feita pelo tronco celíaco.

Na região distal, aboralmente (afastando-se da boca) até a flexura cólica esquerda, o sangue provém da Artéria □

IMPORTANTE: nesse local ocorre uma transição entre as irrigações sanguíneas do trato digestório.

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Page 15: Anato abdome, pelve e períneo

Na região distal, aboralmente (afastando-se da boca) até a flexura cólica esquerda, o sangue provém da Artéria mesentérica Superior

Veias do duodeno: seguem as artérias, como veias satélites, e drenam para a veia porta, algumas diretamente e outra indiretamente, através das veias mesentérica superior e esplênica.

Começa na flexura duodeno jejunal, onde o trato alimentar reassume um trajeto intraperitoneal.

Íleo vai até a junção íleocecal (íleo terminal e ceco)

Embora não haja demarcação clara entre o jejuno e o íleo, eles possuem características distintas que são cirurgicamente importantes.

A raiz do mesentério é direcionada obliqua e inferiormente e para a direita.□

Fixados pelo mesentério à parede posterior do abdome. É como se fosse um prega de peritônio em forma de leque.

Os ramos se unem para formar as arcadas anastomóticas□

Das arcadas anastomóticas saem as artérias retas□

A artéria mesentérica superior supre o jejuno e o íleo. Ela surge da parte abdominal da aorta, aproximadamente 1 cm do tronco celíaco e segue entre as camadas do mesentério, enviando de 15 a 18 ramos para o jejuno e o íleo. Se unem formando os arcos arteriais e os vasos retos.

A veia mesentérica superior drena o jejuno e o íleo. Situa-se anteriormente à direita da AMS na raiz do mesentério.

IMPORTANTE: lembrar que a veia mesentérica superior termina posteriormente ao colo do pâncreas onde se une à veia esplênica, formando assim a veia porta.

Jejuno e Íleo (6 a 7 metros de comprimento)○

Vasos linfáticos quilíferos encontrados nas vilosidades (projeções da mucosa intestinal)□

Drenagem para plexos que ficam nas paredes do jejuno e do íleo□

Os linfáticos passam entre as camadas do mesentério para os linfonodos mesentéricos, e então para os linfonodos mesentéricos superiores e ileocólicos

Drenagem ocorre depois para a cisterna do quilo□

Linfáticos especializados que absorvem gordura -> vasos lactíferos ou quilíferos

As fibras simpáticas de T8 e T10, chegando por troncos simpáticos, nervos esplâncnicos torácicos abdominopélvicos (maior menor e imo)

Fibras parassimpáticas provenientes dos troncos vagais posteriores.□

O intestino é insensível à maioria dos estímulos dolorosos, incluindo incisão e queimaduras. Porém, é sensível à distensão, que é percebida como cólica.

A artéria mesentérica superior e seus ramos são circundados por um plexo nervoso perivascular, através do qual os nervos são conduzidos para as partes do intestino supridas por essa artéria.

Formado pelo Ceco, apêndice, colos ascendente, transverso, descendente e sigmoide, pelo reto e canal anal.

Apêndices omentais do colo: projeções pequenas, adiposas, semelhantes ao omento (Apêndices epiploicos: bolsinhas de gordura)

Mesocólica: à qual se fixam os mesocolo transverso e sigmoide□

Omental: à qual se fixam os apêndices omentais□

Livre: à qual não estão fixados mesocolos nem apêndices omentais (=/)□

Três tênias do colo (músculo liso, separam-se na base do apêndice e depois se fundem na junção retossigmoídea):

Intestino Grosso○

Saculações: saculações da parede do colo entre as tênias

Ceco: bolsa cega, localizada na fossa ilíaca inferiormente ao íleo terminal. Não possui mesentério.

Ceco e apêndice○

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Page 16: Anato abdome, pelve e períneo

Ceco: bolsa cega, localizada na fossa ilíaca inferiormente ao íleo terminal. Não possui mesentério.

Possui mesentério triangular curto, o mesoapêndice. Origina-se da face posterior do mesentério do íleo terminal.

Apêndice: é um divertículo intestinal cego, que contém massas de tecido linfoide.

Há também a artéria apendicular, uma ramo da íleo cólica que irriga o apêndice.□

Irrigação pela artéria ileocólica (ceco), ramo terminal da artéria mesentérica superior.

Drenagem: linfonodos ileocólicos -> linfonodos mesentéricos superiores

Inervação: plexo mesentérico superior.

Dividido em 4 partes: colo ascendente, colo transverso, colo descendente e colo sigmoide.

Segunda parte do intestino grosso□

Passa superiormente na margem direita da cavidade abdominal, do ceco até o lobo direito do fígado, onde vira para a esquerda na flexura direita do colo (flexura hepática)

Um sulco vertical profundo, revestido por peritônio parietal, o sulco paracólico direito, situa-se entre a face lateral do colo ascendente e a parede abdominal adjacente

Suprimento arterial do colo ascendente e da flexura cólica direita provém de ramos da AMS, as artérias ileocólica e cólica direita.

As tributária da veia mesentérica superior, as veias ileocólica e cólica direita drenam o sangue do colo ascendente.

Drenagem linfática para linfonodos epicólicos e paracólicos□

Colo ascendente:

Porção mais longa e mais móvel do intestino grosso□

Fixação ao diafragma pelo ligamento freno-cólico□

A raiz do mesocolo transverso situa-se ao longo da margem inferior do pâncreas, e é contínua com o peritônio parietal posteriormente.

O suprimento arterial do colo transverso provém da artéria cólica média, principalmente (ramo da Artéria Mesentérica Superior)

Drenagem venosa é feita pela VMS.□

Drenagem linfática - linfonodos cólicos médios□

Colo transverso

Posição retroperitoneal entre a flexura esquerda do colo e a fossa ilíaca esquerda onde é contínuo com o colo sigmoide.

Possui um sulco vertical profundo, o sulco paracólico esquerdo em sua face lateral.□

Artéria e veia cólicas esquerdas

Artéria e veias sigmoídeas superiores

Irrigação: artéria e veia mesentéricas inferiores□

Inervação pelo plexo hipogástrico superior;□

Drenagem linfática para linfonodos epicólicos e paracólicos□

Colo descendente

Une o colo descendente e o reto□

O fim das tênias do colo, a aproximadamente 15 cm do ânus, indica a junção retossigmoide□

↘ suprimento arterial - artérias cólica esquerda e sigmoides, ramos da artéria mesentérica inferior↘ linfonodos mesentéricos inferioresLinfonodos epicólicos e paracólicos

Inervação: plexo hipogástrico superior

Colo sigmoide

Reto é a parte terminal fixa do intestino grosso.□

Reto começa anterior ao corpo da vértebra S3□

Fixo e contínuo com o canal anal□

Canal anal começa na extremidade distal da ampola retal; vai do diafragma pélvico até o ânus□

VER RETO NA AULA 6 (final da página)□

Reto e Canal Anal (clique aqui)

Colo○

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Page 17: Anato abdome, pelve e períneo

Inervação

Contribuição simpática dos nn. esplâncnicos maior e menor

Contribuição parassimpática do tronco vagal posterior (n. vago contribui para inervação autonômica parassimpática até a flexura cólica esquerda)

Além disso, há o PLEXO HIPOGÁSTRICO INFERIOR, que fornece a inervação autonômica da porção inferior à flexura cólica esquerda – Além disso, há o PLEXO HIPOGÁSTRICO INFERIOR, com, contribuição simpática do tronco simpático sacral e contribuição parassimpática de S2, S3 e S4.

Inervação: PLEXO CELÍACO e PLEXO MESENTÉRICO SUPERIOR○

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Page 18: Anato abdome, pelve e períneo

Maior glândula do corpo○

Localiza-se em HCD, Epigástrio e HCE →margem superior no 4o Espaço intercostal; inferior na altura da margem costal.

Com exceção da gordura, todos os nutrientes absorvidos são inicialmente levados até ele pela veia porta.

Bile passa do fígado, através dos ductos biliares (ducto hepático direito e esquerdo), que se unem para formar o ducto hepático comum, que se une ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.

Faces, Reflexões peritoneais e Relações do Fígado○

Face Diafragmática→ convexa e recoberta por peritônio, exceto na área nuaa.Face visceral→ plana ou mesmo côncava (fica anterior à primeira parte do duodeno, vesícula biliar, flexura direita do colo e colo transverso, rim direito e glândula suprarrenal)

b.

Ligamento falciforme separa esses recessos em direito e esquerdo (ele se estende entre o fígado e a parede anterior do abdome)

Recesso subfrênico→ extensões superiores da cavidade peritoneal que existem entre o diafragma e as partes anterior e superior da face diafragmática do fígado.

a.

Recesso subepático→ imediatamente inferior ao fígadob.

Situa-se entre a parte direita da face visceral do fígado e o rim direito e a glândula supra-renal

Recesso hepatorrenal → bolsa hepatorrenal ou bolsa de Morison é a extensão póstero superior do recesso subhepático.

c.

Fígado•

É marcada pelas lâminas anterior (superior) e posterior (inferior) do ligamento coronário

Essas lâminas se encontram à direita para formar o ligamento triangular direito e divergem para a esquerda para envolver a área nua triangular.

Próximo ao ápice do fígado, as lâminas anterior e posterior da parte esquerda do ligamento coronário se encontram para formar o ligamento triangular esquerdo.

A veia cava inferior atravessa um profundo sulco da veia cava na área nua

Área nua → a face diafragmática do fígado é coberta por peritônio visceral, exceto posteriormente, na área nua do fígado.

a.

Fossa da vesícula biliar anteriormente □

Sulco para a veia cava posteriormente□

Sulco contínuo, formado pela:

Fissura sagital direitab.

Fissura do ligamento redondo anteriormente□

Fissura do ligamento venoso□

Sulco contínuo formado pela:

O ligamento redondo do fígado é remanescente fibroso da veia umbilical

Fissura sagital esquerdac.

Ligamento hepatoduodenal: margem livre e espessa do omento menor vai desde a porta do fígado até o duodeno. Encerra estrturas que atravessam a porta do fígado

Ligamento hepatogástrico: vai do sulco do ligamento venoso do fígado até a curvatura menor do estômago

Encerrados pelo omento menor, o qual vai desde o fígado até a curvatura menor do estômago, encerrando-se nos primeiros 2cm da parte superior do fígado

Tríade portal (pedículo hepático) → ducto colédoco , artéria hepática própria e veia porta○

Impressões:

Aula 3 - Vísceras Abd 2terça-feira, 25 de setembro de 2012 19:12

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Page 19: Anato abdome, pelve e períneo

Áreas gástrica e pilórica

Área duodenal

Omento menor (até a fissura do ligamento venoso)

Vesícula biliar (fossa da vesícula biliar)

Flexura direita do colo e colo transverso direito (área cólica)

Impressões:○

Lobo direito - separado do rim pelo recesso hepatorenal; flexura cólica direita

Lobo esquerdo - relacionado com omento menor, esôfago e estômago

Dois lobos anatômicos verdadeiros →

Lobo quadrado (anterior e inferior) - 1a porção do duodeno, fossa da vesícula biliar

Lobo caudado (posterior e superior)

Outros lobos acessórios, que fazem parte do lobo direito anatômico:

Lobos anatômicos○

Não há uma parede definindo os segmentos

Parênquima define dois fígados (direito e esquerdo), funcionalmente independentesque tem tamanhos mais semelhantes que os lobos anatômicos.

Cada porção recebe um ramo primário da artéria hepática própria e veia porta, sendo também drenado pelo seu próprio ducto hepático.

Lobo caudado também tem vascularização independente, podendo ser considerado um terceiro fígado (MOORE)

Unidade biliar e vascular do fígado (8 segmento cirurgicamente ressecáveis, cada um servido independentemente por um ramo secundário ou terciário da tríade portal.

2 Lobos → Esquerdo (I, II, III, IV) e Direito (V, VI, VII, VIII)Sangue porta - sustenta o parênquima hepático.

IMPORTANTE: Formada pela veia mesentérica superior e veia esplênica, sendo essas posteriores ao colo do pâncreas.

Ascendem anteriormente à VCI, como parte da tríade portal no ligamento hepatoduodenal

Veia porta leva praticamente todos os nutrientes absorvidos pelo trato alimentar (exceto lipídeos) - 80% do suprimento sanguíneo

Artéria hepática, representa cerca de 20% do suprimento sanguíneo é distribuído para estruturas não parenquimatosas, particularmente ductos biliares intra-hepáticos

IMPORTANTE: a artéria hepática comum, um ramo do tronco celíaco, vai do tronco celíaco até a origem da artéria gastroduodenal, passando a ser denominada artéria hepática própria, da origem da artéria gastroduodenal até sua bifurcação.

Os fígados direito e esquerdo são subdivididos verticalmente pelas fissura portal direita e umbilical (portal esquerda)

Um plano transversal no nível das partes horizontais dos ramos direito e esquerdo da tríade portal subdivide três das quatro divisões.

Pegar netter/aula

O local para divisão do fígado em direito e esquerdo (exceto lobo caudado) é a fissura portal principal, onde está a veia hepática média. Na face visceral, pegar uma linha que vai da fossa da vesícula biliar até a VCI.

Duplo suprimento sanguíneo: veia porta e artéria hepática (esquerda e direita, e artéria cística saindo da artéria hepática direita -embora haja bastante variação)

Drenagem: veias hepáticas → veia cava inferior → fornece também suporte para manter fígado na posição anatômica

Linfonodos Císticos e hepáticos → linfonodos celíacos → cisterna do quilotronco intestinais → ducto torácico

Linfonodos superficiais → linfonodos frênicos ou vao para os profundos →

Drenagem linfática → feita por linfonodos císticos, hepáticos e mediastinais

Subdivisões funcionais (segmentação)○

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Page 20: Anato abdome, pelve e períneo

Linfonodos superficiais → linfonodos frênicos ou vao para os profundos →linfonodos mediastinais → ducto torácico

Ponto de comunicação que pode dar metástase do fígado para o mediastino e vice versa

Esplâncnicos maior e menor → plexo celíaco (forma) → Plexo hepático (distribuído dentro do parênquima hepático)

Inervação simpática○

Ramos hepáticos

Parassimpático (troncos vagais anterior e posterior)○

Ducto hepático direito + Ducto hepático esquerdo → ducto hepático comum○

O ducto hepático comum une-se com o ducto cístico que chega no lado direito e forma o colédoco, o qual conduz bile para o duodeno.

Vias biliares•

O colédoco possui de 5 a 15cm dependendo de onde ocorre a união.○

Esfíncter do ducto colédoco

No lado esquerdo da parte descendente do duodeno, o colédoco entra em contato com o ducto pancreático, seguindo estes obliquamente ao lado do duodeno onde se unem para formar a ampola hepatopancreática, a dilatação na papila maior do duodeno.

Artérias que irrigam o colédoco: cística (proximal), hepática direita (parte média do ducto), pancreaticoduodenal superior posterior e artéria gastroduodenal (retroduodenal)

Entre o lobo caudado e o quadrado do fígado. Em sua posição natural o corpo da vesícula situa-se ANTERIOR ao duodeno, e seu colo e o ducto são superiores ao mesmo.

Anterior: LD fígado○

Posterior: flexura cólica direita; colo transverso; 1a porção do duodeno○

Importante: o enchimento da bile se faz de baixo para cima, escoa e não consegue passar pelo esfíncter (extremidade distal do ducto colédoco) fechado.

Artéria cística (ramo da a. hepática direita)

Veias císticas

Plexo nervoso celíaco (aferentes viscerais e simpáticos); nervo vago (parassimpático) e nervo frênico direito (aferentes somáticas)

Irrigação sanguínea e inervação:○

DUCTO CÍSTICO, DUCTO HEPÁTICO COMUM, MARGEM INFERIOR DO FÍGADO

Trígono de Callot ou Cisto Hepático○

Vesícula Biliar•

Geralmente a artéria cística tem origem na artéria hepática direita. A dissecção cuidadosa do trígono cisto-hepático no início da colecistectomia protege essas estruturas caso haja variações anatômicas importantes.

Antes de dividir qualquer estrutura e retirar a vesícula, é necessário identificar os 3 ductos biliares, além das artérias císticas e hepática.

Geralmente é a artéria hepática direita que corre risco durante a cirurgia e deve ser localizada antes da ligadura da artéria cística.

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Page 21: Anato abdome, pelve e períneo

Fica atrás do estômago e ao omento menor○

Posterior: colédoco, VCI → cabeça, veia porta (colo) e direita aorta, suprarrenal, rim, veia renal esquerda

Anterior: estômago, omento menor, mesocolo transverso○

Glândula acessória da digestão, alongada, de localização retroperitoneal e transversa na parede posterior do abdome, posterior do estômago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda.

Cabeça do pâncreas: parte expandida do pâncreas circundada pelo duodeno, à direita dos vasos mesentéricos superiores. Tem uma projeção de sua parte inferior, o processo uncinado, que se estende para a esquerda.

Sobrejacente aos vasos mesentéricos superiores

A veia mesentérica superior junta-se à veia esplênica para formar a veia porta posteriormente ao colo do fígado.

Colo: curto, e situado sobre os vasos mesentéricos superiores, que formam um sulco em sua face posterior; lembrar que o colo também se relaciona com a veia porta (sua formação ocorre atrás do colo do pâncreas)

Anteriormente relacionado ao estômago

Corpo: continua a partir do colo e fica à esquerda dos vasos mesentéricos superiores, passando sobre a aorta e a vértebra L2; posterior à bolsa omental.

Cauda: anterior ao rim esquerdo, onde fica relacionada ao hilo esplênico e à flexura cólica esquerda.

Se unem e formam a ampola de Vater ou hepatopancreática;

Em cerca de 25% dos casos, pelo menos, os ductos se abrem no duodeno separadamente.

Ducto pancreático principal: começa na cauda do pâncreas e vai pelo parênquima até a cabeça; aí se volta inferiormente e fica relacionado com o ducto colédoco.

Pâncreas: •

Principalmente por ramos da artéria esplênica

Artéria pancreática duodenal posterior (superior e inferior) e anterior (superior e inferior) irrigam a cabeça do pâncreas (provém da artéria mesentérica superior)

Das arcadas → duodeno e cabeça do pâncreas

Artéria Pancreática dorsal

Meio do corpo → Artéria Pancreática magna

Artéria Caudal (próxima à cauda)

Artéria Pancreática inferior - pode nascer da união entre a pancreática dorsal com a pancreática magna, as quais formam uma comunicação que é denominada como artéria pancreática inferior; em outros lugares pode aparecer como nascendo da mesentérica superior.

Artéria esplênica → artérias pancreáticas

Irrigação: ○

Veias: drenagem para o sistema porta○

Cisterna do quilo -> Ducto torácico

Troncos intestinais

Drenagem para celíaco e mesentérico superior

Drenagem linfática: possui muitas comunicações com conteúdo do abdome○

Fibras saem do plexo celíaco e do plexo mesentérico superior

Inervação○

Geralmente é a artéria hepática direita que corre risco durante a cirurgia e deve ser localizada antes da ligadura da artéria cística.

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Page 22: Anato abdome, pelve e períneo

Fibras saem do plexo celíaco e do plexo mesentérico superior

É considerado o órgão abdominal mais vulnerável. Não sendo um órgão vital (porém sendo importante órgão linfoide e também servindo como reservatório de sangue).

É muito vascularizado○

Totalmente circundado pelo peritônio, exceto no hilo esplênico, onde saem ramos esplênicos da artéria e veia esplênica.

Localização no QSE○

Relações:Anterior: estômago (ligamento gastroesplênico)○

Posterior: músculo diafragma○

Inferior: flexura esquerda do colo○

Medial: rim esquerdo (ligamento esplenorrenal)○

Cauda do pâncreas estende-se ao hilo esplênico○

Baço (9a a 11a costelas)•

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Page 23: Anato abdome, pelve e períneo

Margem anterior e superior são agudas e entalhadas

Margem inferior é arredondada

Face diafragmática é convexa e se encaixa na concavidade do diafragma.○

Toca a parede posterior do estômago, estando ligado a sua curvatura maior pelo ligamento gastroesplênico e ao rim esquerdo pelo ligamento esplenorrenal

Face visceral○

A artéria esplênica é o maior ramo do tronco celíaco e segue trajeto tortuoso, dividindo-se em vários ramos no hilo esplênico.

Recebe a Veia mesentérica inferior e segue posteriormente ao corpo e à cauda do pâncreas na maior parte de seu trajeto.

A veia esplênica une-se à VMS, posteriormente ao colo do pâncreas, formando a veia porta.

A veia esplênica é formada por várias tributárias. ○

Esplâncnicos → plexo celíaco

→ Plexo esplênicoVagais → troncos vagais

Inervação (os componentes simpáticos e parassimpáticos vão se unir para formar o plexo celíaco, o qual dará origem ao plexo esplâncnico)

Rins e ureteres e seus vasos são estruturas retroperitoneais primárias na parede posterior do abdome

RINSRetroperitoneais, sobre a parede posterior do abdome, um de cada lado da coluna no nível das vértebras T12 a L3. O rim direito geralmente é um pouco mais baixo que o esquerdo.

Associam-se superiormente ao diafragma e inferiormente as faces posteriores do rim estão relacionadas com o músculo quadrado do lombo.

O rim direito é separado do fígado pelo recesso hepatorrenal (relaciona-se com fígado, suprarrenal, duodeno, flexura cólica direita)

O rim esquerdo está relacionado ao estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente.○

No hilo renal, a veia renal situa-se anteriormente à artéria renal, que está anterior à pelve renal. Ou seja, a ordem é de anterior para posterior: veia renal, artéria renal e pelve renal.

Cada cálice menor é entalhado pela papila renal, o ápice da pirâmide renal, no qual a urina é excretada

Pelve é expansão do ureter, recebe 2 ou 3 cálices maiores e cada um se divide em 2 ou três cálices menores

Rins, Ureteres e glândulas suprarrenais•

IMPORTANTE: VEIA RENAL ESQUERDA cruza anteriormente a aorta abdominal e é pinçada pela artéria mesentérica superior → varicocele

Veia renal → drena para a cava inferior

Irrigação sanguínea → artéria renal (nasce abaixo da artéria mesentérica superior)○

Inervação Simpática → nervos esplâncnicos (aórtico-renais)○

Inervação Parassimpática → tronco vagal posterior > nervos esplâncnico pélvicos○

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Page 24: Anato abdome, pelve e períneo

Ductos musculares com luzes estreitas que conduzem urina dos rins para a bexiga

Descem anteriormente ao psoas maior

Entram na cavidade pélvica acima dos vasos ilíacos em direção a parede lateral da pelve

Irrigação pélvica de artérias próximas

Inervação: plexo renal, plexo hipogástrico

Ureteres○

Descida lateral da pelve e desemboca na bexiga; dor ureteral geralmente é referida no quadrante inferior ipsilateral do abdome, principalmente na região abdominal

Junção Uretropélvica (JUP)○

Cruzamento dos vasos ilíacos e do estreito superior da pelve○

Atravessando a parede da bexiga○

Constrições dos ureteres:

Relações importantes•

Cruzado pela artéria testicular (medial para lateral, pois está saindo da aorta abdominal)

Cruzado pelo Ducto deferente (lateral para medial) - bem + abaixo○

Homem

Cruzado anteriormente pela artéria uterina (medial para lateral)

Mulher

Ureteres:

Retroperitoneais○

Superior - artérias frênicas inferiores

Média - contorno lateral da aorta abdominal acima do tronco celíaco

Inferior - artérias renais

Artérias suprarrenais

Direita → veia suprarrenal direita (direto) para VCI

Veia frênica esquerda → veia renal esquerda

Drenagem venosa

Irrigação sanguínea○

Glândula Supra-renal•

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Page 25: Anato abdome, pelve e períneo

Sua constituição é ósseo-muscular → 5 vértebras lombares/vários músculos

Iliopsoas (psoas maior que sai de T11 até L4 e outra porção formada pelo ilíaco que sai da fossa ilíaca)

1-

Inserção superior: vértebras T12 a L4; Fossa ilíaca○

Inserção inferior: Trocanter menor○

Flexão anterior do tronco

Ação: auxilia na flexão da coxa; flexão lateral do tronco○

Inervação: nervo femoral (provém do plexo lombar)○

Terminam em um tendão único que se insere no trocanter menor do fêmur○

Músculo quadrado do Lombo (aparece logo acima da crista ilíaca, indo da 12a costela e também nas vértebras lombares - processos transversos)

2-

Inserção inferior → crista ilíaca○

Auxilia na flexão lateral○

Inervação: nervo subcostal e ramos do plexo lombar○

Diafragma3-

Serve de sustentação para as vísceras torácicas

Divide a cavidade abdominal e torácica

Músculo membranáceo constituído de três partes○

O forame da veia cava perfura o centro tendíneo

Centro tendíneo não tem fixações ósseas e é incompletamente dividido em três lâminas semelhantes a uma folha de trevo larga; embora esteja perto do centro, na verdade sua localização é mais próxima da parte anterior do tórax

Parte esternal - tem origem no processo xifoide, sendo que suas fibras convergem para o centro tendíneo do diafragma (nem sempre está presente)

Origem nas 6 costelas e nas 4 cartilagens costais mais inferiores

Cúpula direita do diafragma é mais alta, devido à presença do lobo direito do fígado

Parte costal - constitui as cúpulas direita e esquerda do diafragma; fibras também convergem para centro tendíneo do diafragma

Ligamento arqueado lateral - espessamento da fáscia do quadrado lombar na sua porção mais superior

Ligamento arqueado medial - espessamento da fáscia do psoas maior na sua porção mais superior

Unem-se anteriormente à aorta abdominal e constituir o chamado hiato aórtico, que é o buraco por onde a aorta passa do tórax para o abdome (entre o pilar direito e esquerdo e o ligamento arqueado mediano).

A parte lombar forma os Pilares direito e Pilar esquerdo do diafragma → dois pontos de origem desse músculo nos corpos das vértebras lombares mais superiores (direito 3 ou 4 primeiras, esquerdo 2 ou 3 primeiras)

Parte lombar (vertebal) - origem no ligamento arqueado lateral e medial e nos pilares direito e esquerdo do diafragma

Nele passam os vasos epigástricos superiores e também o sistema linfático, descendo para a cavidade abdominal. É um local em que pode ocorrer hérnias

IMPORTANTE: entre a parte esternal e a parte costal há o TRÍGONO ESTERNO COSTAL

Parede Posterior do Abdome•

Aula 4 - Parede Posterior do Abdomequarta-feira, 26 de setembro de 2012 13:37

Página 25 de Anato

Page 26: Anato abdome, pelve e períneo

descendo para a cavidade abdominal. É um local em que pode ocorrer hérnias diafragmática (potencial ocorrência)"

Inervação - nervo frênico○

Hérnia de hiato: é uma hérnia que ocorre no hiato do esôfago. Ocorre quando há aumento da pressão abdominal e o estômago começa a se projetar para a cavidade torácica.

FORAMES DA VCI: do lado direito, por ele passam a VCI e também o nervo frênico direito.

HIATO ESOFÁGICO: no plano mediano, por ele passa o esôfago e o nervo vago (troncos vagais anterior e posterior). Também passam os ramos esofágicos dos vasos gástricos esquerdos

HIATO AÓRTICO: por ele passam a aorta, o ducto torácico, a veia ázigo e, às vezes, a veia hemiázigo. Fica em T12.

ABERTURAS DO DIAFRAGMA:○

Lado direito: forame da veia cava inferior. Passa a veia cava inferior e o nervo frênico direito.

Plano mediano: hiato esofágico. Passa o esôfago, nervo vago (tronco vagal anterior e tronco vagal posterior)

Hiato aórtico: passa a aorta, ducto torácico, veia ázigo e também a veia hemiázigo pode passar por ali.

-> Os nervos esplâncnicos geralmente perfuram as estruturas do diafragma, de cada lado dos pilares

Os nervos esplâncnicos atravessam a estrutura do diafragma de cada lado através dos pilares direito e esquerdo do diafragma.

Ilíaca externa + Ilíaca interna

Veia ilíaca comum direita + veia ilíaca comum esquerda□

Vasos tributários da veia cava inferior (4a ou 5a vértebra lombar)

Veia cava inferior sobe no abdome do lado direito da aorta. Atravessa o diafragma para entrar no átrio direito. Começa mais ou menos em L5 pela união das ilíacas comuns.

Veia Gonadal direita a)Veia Renal direita b)Veia Suprarrenal direitac)Veia Hepática direita (geralmente tem 2 ou 3 veias hepáticas no todo, que desembocam logo abaixo do músculo diafragma)

d)

Veia frênica inferior direita (fina)e)

Lado direito (de baixo para cima)□

Veia gonadal esquerda

Veia suprarrenal esquerda e veia frênica inferior esquerda

Tem por tributárias:◊

Veia renal esquerdaa)

Veia hepática esquerdab)

Lado esquerdo□

Tributárias da VEIA CAVA INFERIOR:

Importante:○

As tributárias da VCI correspondem ao par de ramos viscerais e parietais da parede abdominal da aorta; as veias que correspondem aos ramos viscerais

IMPORTANTE: ○

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parede abdominal da aorta; as veias que correspondem aos ramos viscerais ímpares são tributárias da veia porta.

Sistema: Chega à vesícula, pâncreas e também o baço.

Principal estrutura do sistema porta; um conjunto de veias que drenam a maior parte do tubo digestório, desde a parte inferior do esôfago até a parte superior do reto.

Sangue é levado para ser metabolizado no fígado□

Formada pela veia mesentérica superior e veia esplênica e constitui a veia porta, isso ocorre atrás do colo do pâncreas

Acompanha a artéria mesentérica superior, sendo que os afluentes dela são acompanhados por vasos satélites (recebem mesmo nome).

Veia esplênica tem início no baço, acompanhando a artéria esplênica, recebendo diversos afluentes também (não precisa saber)

Começa a partir da veia retal superior

Um tributário importante da veia esplênica é a veia mesentérica inferior□

Veia cística

Veias paraumbilicais

Veias gástrica direita e esquerda

-> Termina em dois ramos para se distribuir a cada lobo do fígado

Veia porta é pequena (3 a 4cm de comprimento) e tem como tributárias diretas:

Localização da veia porta: posteriormente ao duodeno, à artéria gastroduodenal e ao ducto colédoco. A seguir, ascende na margem do omento menor, constituindo parte do limite anterior do forame omental juntamente com artéria hepática própria e ducto colédoco, mas posteriormente à essas duas estruturas.

Veia porta

IMPORTANTE:○

Todas as 3 regiões em caso de hipertensão portal terão varizes

IMPORTANTE: ANASTOMOSES PORTA-SISTEMA CAVA (PORTO-SISTÊMICAS) →Hipertensão portal

Sua porção superior tem drenagem para o sistema ázigo (veia cava superior)

Sua porção inferior, porém, tem drenagem para a veia gástrica esquerda (sistema porta)

Anastomose das veias esofágicas1-

Ocorre entre as veias paraumbilicais (que estão no ligamento falciforme) e drenam para a veia porta com as veias toraco-epigástrica e epigástrica superficial que drenam para o sistema cava (respectivamente axilar e safena magna)

Varizes em aspecto de cabeça de medusa

As veias para umbilicais emitem um ramo que passa pelo ligamento redondo

Anastomose que ocorre na região da cicatriz umbilical - paraumbilicais2-

Porção superior → veia retal superior (veia porta)

Porção inferior → veia retal inferior (veia retal média e veia retal inferior para ilíaca interna, sendo que essa vai para veia cava inferior)

Nessa região também aparecem varizes, também conhecido com hemorroidas.

Anastomose que ocorre nas colunas anais do cana anal3-

Entre as veias cólicas, geralmente do colo descendente e ascendente, que drenam para a veia porta, com as veias lombares, da parede lombar, que drenam para o sistema cava.

4-

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a veia porta, com as veias lombares, da parede lombar, que drenam para o sistema cava.

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Conceito área ínfero posterior ao abdome, inclinada para trás; é a área de transição entre o abdome e os membros inferiores

Pelve maior: parte da pelve que fica acima da abertura superior da pelve; também chamada de falsa pelve;

Pelve menor: parte que fica abaixo da abertura superior; também conhecida como pelve verdadeira. Essa que estudaremos melhor

Classificação •

Anteriormente: sínfise púbica

Posterior: sacro

Lateralmente: o osso do quadril de cada lado

Superior: abertura superior da cavidade pélvica

Inferior: abertura inferior da cavidade pélvica

Limites da pelve menor, ou pelve verdadeira:○

Conteúdo○

Pelve óssea•

Diâmetro anatômico (Diâmetro conjugado) - número 1; é o diâmetro que vai da margem superior da sínfise até o promontório.

Diâmetro verdadeiro ou obstétrico - número 2; vai da metade da sínfise púbica até o promontório.

Diâmetro diagonal: número 3; vai da margem inferior da sínfise até o promontório; é o mais importante de todos, pois esse é que serve para dizer se a pelve é "contraída" ou se tem um bom grau de dilatação para o parto normal; serve de orientação para o toque vaginal

Diâmetros da abertura superior da cavidade pélvica - ântero posteriores•

Transverso: mede a maior largura da abertura superior;○

Oblíquo: vai da articulação sacrilíaca até a eminência ílio púbica○

Outros diâmetro da abertura superior•

Anteroposterior ou conjugado; vai da metade da sínfise púbica até a metade do sacro (sua face anterior); número 4

Diâmetro transverso; mede a maior largura da cavidade○

Diâmetro oblíquo; vai da porção média da articulação sacroilíaca até o centro da membrana obturatória do outro lado.

Diâmetros da cavidade pélvica•

Aula 5 - Pelvequarta-feira, 10 de outubro de 2012 13:30

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Diâmetro anteroposterior número 5; vai da margem inferior da sínfise púbica até o cóccix

Transverso: diâmetro entre as duas tuberosidades isquiáticas○

Oblíquo da abertura inferior: vai de um ponto que corresponde à junção do ramo do púbis com o ísquio de um lado até o ponto do cruzamento do ligamento sacroespinhal com o sacrotuberal

Abertura inferior•

Pelve Androide: pelve que a abertura superior tem a forma de uma copa de baralho. ○

Pelve Ginecoide: aquela em que a abertura superior tem a forma arredondada, sendo mais encontrada em mulheres (cerca de 50% das mulheres)

Pelve Antropoide: abertura superior é ovalada, com o diâmetro anteroposterior bem maior que o transverso

Pelve Platipeloide: pelve que tem uma abertura superior com o diâmetro transverso maior que o anteropostarior

Classificação de acordo com a forma de sua abertura superior•

Diferenças sexuais entre as pelves masculina e feminina•

Abertura superior do homem tem o formato de coração (AP maior que Diâmetro transverso), mulher tem formato ovalado ou arredondado

Abertura inferior ○

No caso do homem é um pouco menor (cerca de 45o), enquanto na mulher é cerca de 90o.

Acetábulo: mais volumoso no homem e menor na mulher.○

Lombossacral - Cartilaginosa do tipo sínfise (tem tecido interposto)•Sacrococcígea - Cartilaginosa do tipo sínfise; é o local que mais ocorrem as hérnias de coluna vertebral; toda parte do tronco repousa sobre esse local

Apresenta ligamentos bastante resistentes, pois nela o peso da parte superior do corpo édistribuído para os membros inferiores.

É como se fosse nosso centro de gravidade ali, tendo elementos bastante resistentes.○

Sacroilíaca - É uma articulação que ocorre entre o sacro e o ílio; é uma articulação mista; parte é fibrosa e o restante é sinovial.

Sacro ilíaco anterior

Ligamentos:○

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Sacro ilíaco anterior

Sacroilíaco posterior

Ílio lombar (da crista ilíaca ao processo transverso da vértebra lombar)

Ligamento sacrococcígeo anterior - fibras irregulares que descem sobre as faces pélvicas tanto do sacro como do cóccix.

Ligamento Sacrococcígeo posterior - superficial passa da parte posterior da Quinta vértebra sacral par o dorso do côccix.

Outros 2 ligamentos: ○

-> Ligamento sacro tuberal (que fica mais posterior e sai do sacro em direção ao tuberisquiático);

Divide o espaço em dois forames, sendo que várias estruturas saem por eles

→ Forame isquiático maior acima→ Forame isquiático menor abaixo

-> Ligamento sacro espinal que fica na frente, sai do sacro em direção à espinhaisquiática;

Ligamento Ileolombar — inserido na face ântero-inferior da 5a vértebra lombar e irradia na pelve por meio de dois feixes: um inferior, o ligamento lombossacral que se insere na face ântero-superior do sacro e um feixe superior, a inserção parcial do músculo quadrado do lombo, passando para a crista ilíaca anterior à articulação sacroilíaca, continuando acima corn a fáscia toracolombar.

Sínfise púbica - cartilaginosa do tipo sínfise•

Anterior: corpo e ramos do púbis, e também pela sínfise púbica○

Lateral: osso do quadril, pelo forame obturado e pelo músculo obturatório interno ○

Posterior: sacro, cóccix, articulação sacroilíaca, músculo piriforme○

Paredes da Pelve•

Assoalho pélvico ou diafragma pélvico• Membrana muscular que fecha a abertura inferior da cavidade pélvica, como se fosse um funil, com abertura dupla no homem (uretra e canal anal) e na mulher tem essas duas aberturas (uretra, anteriormente, reto posteriormente) e outra para a passagem da vagina entre as duas estruturas

Formada por dois músculos○

M. Puborretal: vai do púbis, passa posteriormente ao reto para se juntar com o contralateral e formar uma alça atrás do reto; junção anorretal

M. Pubococcígeo: vai do púbis em direção ao cóccix

M. Ilíococcígeo: parte posterior do músculo (tem umas membranas do obturador interno que são sua fixação e que podemos utilizar como referência)

→ Músculo Levantador do Ânus

Sai da espinha isquiática e vai até o cóccix→ Músculo Coccígeo ou Isquicoccígeo

Vai de S1 até S5 (S4)

Parte sacral do nervo isquiático → passa pelo forame isquiático maior, por baixo do piriforme

→ Inerva o compartimento da parte posterior da coxa→ E do joelho para baixo tudo

Dois nervos importantes:

Plexo sacral○

Inervação da pelve•

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→ E do joelho para baixo tudo

Nervo pudendo → S2, S3 e S4□

→ Sai pelo forame isquiático maior→ A seguir retorna à pelve pelo forame isquiático menor→ Passa na fossa isquioanal, juntamente com a artéria pudenda interna e faz a inervação do períneo; trígono urogenital, trígono anal e genitália externa

Forma-se a partir de S5 e C1 (nervo coccígeo)

Pequeno plexo e que dá origem ao nervo coccígeo que inerva a pele da região coccígea; músculo coccígeo e parte do músculo elevador do ânus

Plexo coccígeo○

Nervo que passa na pelve (ou seja, é um nervo turista na pelve), mas que não inerva nada nela

Sai de L2, L3 e L4 no plexo lombar

Acompanha a artéria obturatória na parede lateral da pelve, passa no canal obturatório e se distribui no compartimento medial da coxa.

Nervo Obturatório○

Tem componentes simpáticos e parassimpáticos□

Simpáticos → Proveniente do tronco simpático sacralParassimpático → proveniente de S1 a S5 (segmentos medulares, onde estão os neurônios pré-ganglionares do parassimpático); são chamados de Nn. Esplâncinicos pélvicos

Plexo hipogástrico superior

Plexo retal

Plexo vesical

Plexo úterovaginal

Plexo prostático

Forma subplexos (vai para essas regiões)□

Fica na divisão da aorta abdominal (L4-L5)□

Componente simpático → proveniente do tronco simpático lombar□

Ramos do plexo hipogástrico inferior.

Contribuição parassimpática → nervo hipogástrico esquerdo e do nervo hipogástrico direito,

Inervação do cólon descendente e cólon sigmoide□

Plexo hipogástricos inferior (um de cada lado)

Nervos autônomos - formam plexos autônomos dentro da cavidade pélvica○

Artéria ilíaca interna: principal fonte de irrigação das estruturas da cavidade pélvica○

Divisão da ilíaca comum, que é uma divisão da aorta abdominal○

Divide-se em dois troncos; há muita variação com relação a esses ramos○

Ramo que passa na frente da articulação sacroilíaca para irrigar a parede abdominal superior - ilíaco, quadrado lombar

Artéria ílio lombar: 1-

Artérias que penetram no forame sacral anterior para irrigar o conteúdo do canal vertebral sacral

Artérias sacrais laterais (geralmente são duas)2-

Artéria glútea superior, praticamente a continuação do tronco superior, 3-

Tronco posterior:

Artérias da pelve•

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Page 33: Anato abdome, pelve e períneo

Deixa a pelve pelo forame isquiático maior por cima do piriforme para fazer a irrigação do músculo glúteo médio, mínimo e tensor da fáscia lata

Artéria glútea superior, praticamente a continuação do tronco superior, sendo que ela passa entre o tronco lombossacral e o primeiro nervo sacral.

3-

Artéria obturatória; penetra no canal obturatório, juntamente com o nervo e veia obturatórios e vai para o compartimento medial

1-

Artéria Umbilical2-

Artérias vesicais superiores

→ Sua porção proximal é permeável

Ligamento umbilical medial

→ Sua segunda porção é impermeável

Artéria vaginal: irrigação da vagina, ramo que vai para baixo◊

Sai outro ramo para cima, que corre na margem do útero, no ligamento largo

Faz anastomose com a artéria ovárica; irriga o útero, a tuba uterina e também ovário

Cruza anteriormente o ureter, em direção ao colo do útero;

Artéria Uterina3-

Tronco anterior:

Faz irrigação da bexiga, do ureter, do ducto deferente, da vesícula seminal e também da próstata

Artéria vesical inferior4-

Ramo do tronco anterior da artéria ilíaca interna que vai se distribuir para a parte inferior do reto

Artéria Retal Média5-

Deixa a pelve geralmente entre o 2o e 3o nervos sacrais ou o 3o e 4o nervo sacrais

Passa pelo forame isquiático maior, por baixo do piriforme e faz a irrigação do m. glúteo máximo e do diafragma pélvico

Artéria glútea inferior6-

Artéria que sai pelo forame isquiático maior, acompanhado do nervo pudendo, retorna a pelve pelo forame isquiático menor; passa na fossa isquioanal para se distribuir para irrigar o períneo e a genitália externa.

Dessa artéria sai a artéria retal inferior, que vai para a parte inferior do reto

Artéria Pudenda Interna:7-

Origem na aorta abdominal

Artéria ovárica penetra no ligamento suspensor do ovário

Artéria testicular acompanha a veia testícular e passa pelo funículo espermático

Artéria Ovárica/Testicular (gonadal)□

Origem na face posterior da aorta, ou no contorno posterior da aorta

Corre na linha mediana do sacro e faz irrigação das estruturas adjacentes ao sacro

Artéria Sacral mediana□

Ramo da mesentérica inferior e faz irrigação da parte superior do reto

Artéria retal superior□

Três artérias que não tem origem na ilíaca interna

Parte venosa

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Page 34: Anato abdome, pelve e períneo

Plexo Retal, Vesical□

Plexo Prostático□

Plexo Uterino□

Plexo Vaginal□

↘ Veia retal superior - sistema porta↘ veia ilíaca interna -↘ plexo venoso vertebral interno; fazem comunicação entre veias pélvicas e do plexo venoso vertebral interno → neoplasias podem ter por ali uma via de migração.

Vários plexos venosos, que acompanham os plexos e subplexos nervos

Veia testicular e ovárica

Parte venosa○

Recebem o mesmo nome das artérias

Drenam as linfa proveniente da bexiga e próstata ou bexiga e colo □

Para os linfonodos sacrais

Ureter, bexiga, vesícula seminal, próstata e reto (parte inferior do reto)□

Ureter, bexiga, vagina, colo do útero, reto (parte inferior)□

Para os linfonodos ilíacos internos

Ureter, Bexiga, ducto deferente, ducto ejaculatório□

Ureter, Útero (Corpo), Vagina (parte superior) e Bexiga□

Para linfonodos ilíacos externos (acompanham vasos ilíacos externos)

Ureter, Reto (parte superior)□

Ureter, Fundo do útero, tuba uterina, reto (parte superior)□

Para linfonodos lombares (aórticos laterais)

Vagina (parte inferior)□

Linfonodos ilíacos comuns e inguinais superficiais

Drenagem linfática○

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Page 35: Anato abdome, pelve e períneo

Descansa sobre o púbis•

Superior○

-> Peritônio-> Alças intestinais (principalmente do íleo)Inferior○

-> PróstataAnterior○

-> Púbis-> Gordura retropúbicaPosterior○

-> Escavação retovesical-> Ducto deferente-> Vesícula seminal-> Reto

Relações:•

Bexiga masculina

Descansa sobre o púbis•

Superior○

-> Peritônio-> Alças intestinais -> Escavação vesico-uterinaInferior○

-> UretraAnterior○

-> Púbis-> Gordura retropúbicaPosterior○

-> Vagina-> Colo do Útero-> Reto

Relações:•

Bexiga feminina

Inicia-se na cauda do epidídimo, por baixo da tela subcutânea•Passa dentro do canal inguinal e emerge no ângulo inguinal profundo (abertura interna)•Termina se juntando ao ducto da vesícula seminal, para constituir o ducto ejaculatório•Atravessa a próstata e desemboca na uretra prostática•

Lembrar que a pequena artéria para o ducto deferente geralmente se origina da artéria vesical superior, e termina por se anastomosar com a artéria testicular

Ducto deferente

Vesícula Saculiforme situada posteriormente à bexiga, entre a bexiga e o reto•Artéria vesical inferior e retal média•

Vesícula Seminal

Ducto ejaculatório (união dos ductos das glândulas seminais com os ductos deferentes)

Localizada logo abaixo da bexiga, entre o colo da bexiga e o diafragma urogenital•Atravessada por dois canais: uretra prostática e pelo ducto ejaculatório•

Próstata

Aula 6 - Vísceras pélvicas e períneoquarta-feira, 17 de outubro de 2012 13:31

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Page 36: Anato abdome, pelve e períneo

Atravessada por dois canais: uretra prostática e pelo ducto ejaculatório•

Superior○

-> Colo da BexigaInferior○

-> Diafragma urogenitalAnterior○

-> Espaço retropúbicoPosterior○

-> Ampola do RetoLateral○

-> Músculo levantador do ânus

Relações:•

Órgãos genitais femininos internos

-> Ovário situa-se dentro de um pequeno mesentério denominado mesovário (na face posterior do ligamento largo); e tuba também chamado mesossalpinge (ântero-superior)

Canal que mede em torno e 8 a 12 cm de comprimento•Vai do vestíbulo vaginal ao colo do útero•Geralmente suas paredes estão colabadas, e em sua parte superior ela envolve o colo do útero e cria uns espaços: os fórnices (1 anterior e 1 posterior e 2 laterais)

Uretra

Bexiga

Anterior:○

Escavação reto uterina

Ampola do Reto

Posterior:○

Ureter (Relacionado com a parte superior da vagina e com o colo do útero)

Músculo levantador do ânus

Lateral:○

Relações:•

Vagina

Ligamento útero-ovárico

Ligamento redondo do útero

Ligamento largo do útero

Mesovário*

Ligamento suspensor do ovário** VASOS

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Page 37: Anato abdome, pelve e períneo

Diafragma urogenital

Inferior:○

Órgão muscular oco, localizado entre a bexiga e o reto•Localiza-se na pelve menor, repousando sobre a bexiga•

Útero antevertido -> ântero superior entre o eixo da vagina e o colo do útero○

Fundo do útero e corpo do útero estão antefletidos○

O colo uterino fica entre a bexiga e o reto, tendo duas flexões anteriores•

Posição: ante-verso-flexão (está antevertido e antefletido)•

Peritônio

Alças intestinais

Bexiga

Anterior (Escavação vesico-uterina)○

Peritônio

Alças intestinais

Reto

Posterior (Escavação retouterina):○

É uma dupla lâmina de peritônio (mesentério) que se estende das laterais do útero até as paredes laterais e o assoalho da pelve

-> É prolongado superiormente sobre os vasos como ligamento suspensor do ovário

Ligamento largo (que o preende na pelve)

Ureter (na parte mais inferior)

Lateral:○

Relações:•

-> Suprimento: artérias uterinas

Útero

Tubo de mais ou menos 8 a 10 cm•

Ligamento mesossalpinge é uma expansão do ligamento superior que envolve a tuba uterina

Acima e atrás do útero○

Infundíbulo - a extremidade distal que se abre para a cavidade peritoneal através do óstio abdominal

Ampola - a parte mais larga e mais longa da tuba, que começa na extremidade medial do infundíbulo

Istmo - a parte da tuba com parede espessa, que entra no corno uterino

Parte uterina - o segmento intramural curto da tuba, que atravessa a parede do útero

É dividida em 4 partes:○

Está localizada superior do ligamento largo•

Tuba uterina

Estrutura com cerca de 4x2cm•Situado totalmente na cavidade peritoneal•

As estruturas chegam a ele pelo ligamento suspensor do ovário (parte lateral do mesovário do ligamento largo)

A ilíaca externa faz o limite anterior e superior○

A ilíaca interna faz o limite posterior○

Dentro dessa fossa também passa o nervo obturatório, que está em contato com o

Localiza-se na fossa ovárica, que fica na parede lateral da pelve, na divisão da ilíaca comum•

Ovário

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Page 38: Anato abdome, pelve e períneo

Dentro dessa fossa também passa o nervo obturatório, que está em contato com o ovário (passa lateralmente ao ovário)

Ligamento útero ovárico•

Projeção posterior do ligamento largo○

Na sua lateral fica o ligamento suspensor do ovário, por onde chegam os vasos e elementos autonômicos

Ligamento mesovárico - outra parte que o prende•

Artéria uterina é ramo da artéria ilíaca interna, e origina também a artéria vaginal•A artéria ovárica (assim como a artéria testicular) é ramo da parte abdominal da aorta•

MUITO IMPORTANTE:

Circundada pelo esfíncter interno da uretra

Parte intramural da uretral (pré-prostática) - 0,5 a 1,5 cm○

Desce através da parte anterior da próstata, formando uma curva suave;

Contém os seios prostáticos nos quais se abrem os ductos prostáticos

Os ductos ejaculatórios se abrem no colículo (parte arredondada/dilatada da uretra), assim os tratos urinários e reprodutivo se fundem nessa parte.

Parte prostática - 3 a 4cm○

-> A parte proximal é suprida por ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais médias

Dividida em quatro partes para fins descritivos•Parte proximal da Uretra Masculina

Lateralmente a essa porção tem as glândulas bulbouretrais e seus ductos, que se abrem na porção proximal da parte esponjosa.

Parte membranácea (intermédia) da uretra começa no ápice da próstata e atravessa o espaço profundo do períneo, circundada pelo músculo esfíncter externo da uretra;

Parte esponjosa da uretra começa na parte distal da parte membranácea e termina no óstio externo da uretra; forma uma dilatação intrabulbar no bulbo e na glande ocorre a formação da fossa navicular

-> O suprimento arterial das partes membranáceas e esponjosa da uretra provém de ramos da artéria dorsal do pênis-> Drenagem venosa ocorre para linfonodos ilíacos internos na parte membranácea e na esponjosa nos inguinais profundos.

Parte membranosa e parte esponjosa estão no períneo e serão colocados abaixo para fins práticos

Anterior e paralela à metade inferior da vagina, inferior ao óstio interno da uretra na bexiga.

A musculatura que circunda o óstio interno da uretra da bexiga feminina não está organizada em um esfíncter interno.

O óstio externo fica localizado do vestíbulo, sendo diretamente anterior ao óstio da vagina.•

-> Irrigação da uretra feminina é a artéria pudenda interna e a artéria vaginal.

Uretra Feminina

A junção retossigmoide ocorre anteriormente à S3. Nesse ponto, as tênias afastam-se para formar uma lâmina longitudinal externa contínua de músculo liso, e os apêndices omentais adiposos são interrompidos.

Três flexuras laterais agudas do reto (superior, intermediária e inferior) são aparentes quando se vê o reto anteriormente. Duas ficam à esquerda e uma à direita, sendo formadas com relação a três invaginações internas (pregas transversais do reto).

Reto

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Page 39: Anato abdome, pelve e períneo

O peritônio cobre as faces anterior e lateral do terço superior do reto, apenas a face anterior do terço médio e não cobre o terço inferior porque este é subperitoneal.

-> As reflexões laterais formam as fossas pararretais, que permitem que o reto se distenda enquanto se enche de fezes.

Retal superior é o último ramo da mesentérica inferior (outros ramos - cólica esquerda; artérias sigmoídeas)

Suprimento arterial do reto-> A artéria retal superior, continuação da mesentérica inferior, supre a parte proximal do reto;-> as artérias retais médias (direita e esquerda), geralmente se originam das vesicais inferiores, e suprem as partes médias e inferior do reto.-> As artérias retais inferiores, originadas das artérias pudendas internas, suprem a junção anorretal e o canal anal.

Drenagem Venosa e Linfática do Reto-> Há anastomoses entre as veias portais e sistêmicas na parede do canal anal;Como a veia retal superior drena para o sistema venoso porta e as veias retais médias e inferior drenam para o sistema sistêmico, essas anastomoses são sítios clinicamente importantes de anastomose portocava.

-> Os linfonodos mesentéricos inferiores drenam para os linfonodos lombares.

-> Os vasos linfáticos da metade superior do reto seguem até os linfonodos pararretais (na lâmina muscular do reto) e depois ascendem até os linfonodos mesentéricos inferiores (por linfonodos sacrais ou mais diretamente por linfonodos retais superiores).

-> Os vasos linfáticos da metade inferior do reto drenam diretamente para os linfonodos sacrais, ou, especialmente da ampola distal, seguem os vasos retais médios para drenar nos linfonodos ilíacos internos.

Parte terminal do intestino grosso e de todo o canal alimentar•Vai da face superior do diafragma da pelve até o ânus. Começa onde a ampola retal se estreita, no nível da alça em formato de U - formada pelo músculo puborretal

É circundado pelos músculos esfíncteres interno e externo do ânus, descendo póstero-inferiormente entre o corpo anoccocígeo e o corpo do períneo. O canal fica colapso, exceto

Canal Anal (localização no períneo mas descrito aqui para fins práticos)

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Page 40: Anato abdome, pelve e períneo

inferiormente entre o corpo anoccocígeo e o corpo do períneo. O canal fica colapso, exceto quando há passagem das fezes.Ambos os esfíncteres devem ser relaxados para que haja defecação.•

Contração é estimulada e mantida por fibras simpáticas (plexos retal superior e hipogástrico)

Contração inibida por fibras parasimpáticas (intrinsecamente à peristalse e extrinsecamente por fibras que atravessam os nervos esplâncnicos pélvicos

-> Quando a ampola distende há o relaxamento temporário desse músculo, mas há necessidade de contração voluntária do músculo puborretal e do esfíncter externo do ânus para haver a defecção

Esfíncter interno do ânus: caráter involuntário, circundando os 2/3 superiores do canal anal; •

Faixa larga de cada lado dos 2/3 inferiores do canal anal○

Suprido principalmente por S4 através do nervo anal (retal) inferior; recebem também parte das fibras que inervam o puborretal (eles fazem juntos a continência)

Esfíncter externo do ânus: •

Colunas anais: são estrias longitudinais; contém ramos terminais da artéria e veia retal superiores

Junção anorretal: Local onde o reto se une ao canal anal; nesse ponto há um estreitamento da ampola retal, quando ela atravessa o diafragma da pelve;

Linha pectínea: limite inferior das válvulas anais, semelhante a um pente, tendo formato irregular (a linha pectinada), que indica a junção da parte superior (visceral) do canal anal com a parte inferior (somática)

Artéria retal superior irriga o canal anal acima da linha pectínea○

Duas artérias retais inferiores irrigam a parte inferior do canal anal, bem como os músculos adjacentes e a pele perianal

As artérias retais médias auxiliam no suprimento sanguíneo do canal anal, formando anastomoses com as artérias retais superior e inferiores.

Suprimento arterial•

Superiormente a ela, o plexo retal interno drena principalmente para a veia retal superior (tributária da mesentérica inferior) e o sistema porta

Inferiormente a ela, o plexo retal interno drena para as veias retais inferiores (tributárias do sistema cava), ao redor da margem do esfíncter externo do ânus.

As retais médias (tributárias da ilíaca interna) drenam principalmente a túnica muscular da ampola retal, e formam anastomoses com as veias retais superiores e inferiores.

O plexo venoso retal interno drena nas duas direções a partir da linha pectinada○

Drenagem venosa

Artéria retal inferior vem da artéria pudenda interna (vai para o canal anal inferior à linha pectinea)

Perineal - segue na fáscia superficial do escroto posterior ou lábios maiores;

Artéria Pudenda interna vem da artéria ilíaca interna (divisão anterior)○

Pudenda externa vem da femoral (face anterior do escroto e pele na raiz do pênis)○

Lembretes:

Acima da linha pectinada: drenam profundamente para os ilíacos internos e através deles para os ilíacos e lombares

Abaixo da linha pectinada, os vasos linfáticos drenam superficialmente para os linfonodos inguinais superficiais, assim como a maior parte do períneo

Drenagem linfática

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Page 41: Anato abdome, pelve e períneo

Plexo hipogástrico inferior - inervação do canal anal superiormente à linha pectinada○

Nervos anais inferiores - ramos do nervo pudendo - inervação do canal anal inferiormente à linha pectinada

Inervação

Conceito: corresponde a toda a parte inferior da abertura inferior da cavidade pélvica; tudo o que está situado abaixo do assoalho pélvico (ou diafragma pélvico). Parte entre o ânus e o órgão genital externo.

Esse períneo pode ser dividido, por uma linha imaginária que passa na tuberosidade isquiática, em duas partes

Sínfise púbica (anteriormente)○

Ramos inferiores do púbis e ramos isquiáticos, ântero lateralmente○

Túberes isquiáticos (lateralmente)○

Ligamentos sacrotuberais, póstero lateralmente○

Parte inferior do sacro e cóccix, posteriormente○

Delimitadores do períneo:•

Região Perineal

Trígono anal (posterior) -> semelhante em ambos os sexos•Trígono urogenital (anterior)•

Bulboesponjoso○

Esfíncter externo do ânus○

Músculo transversos superficial e profundo do períneo○

Alças lisas e voluntárias de músculo do esfíncter externo da uretra, levantador do ânus e túnicas musculares do reto

O corpo do períneo é o local de convergência e entrelaçamento de fibras de vários músculos, incluindo:

Panículo adiposo do abdome (de Camper)

Estrato membranáceo do abdome (de Scarpa)* -> forma os lábios maiores nas mulheres

Espaço membranáceo da tela subcutânea do períneo (fáscia de Colles)*

Tecido Subcutâneo○

Panículo adiposo do abdome (de Camper)□

Estrato membranáceo do abdome (de Scarpa)*□

Espaço membranáceo da tela subcutânea do períneo (fáscia de Colles)*□

Túnica dartos□

No homem:

Fáscia de Revestimento (do períneo) - de Gallaudet○

-> Reveste intimamente os músculos isquiocavernoso, bulboesponjoso e transverso superficial do períneo.

Membrana do períneo

Membrana do períneo□

Fáscia do Pênis (de Buck)□

No homem:

-> Contínua com a fáscia muscular que cobre o músculo oblíquo externo do abdome e a bainha do reto

Fáscias e Espaços do Trígono Urogenital•

Fáscias do Períneo○

Espaço superficial do períneo○

Espaço profundo do períneo

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Page 42: Anato abdome, pelve e períneo

Espaço profundo do períneo○

Espaço virtual entre o estrato membranáceo da tela subcutânea e a membrana do períneo, limitado lateralmente pelos ramos isquiopúbicos.

Espaço superficial do períneo

Nos homens, contém:-> Raiz (bulbo e ramos) do pênis e músculos associados (isquiocavernoso e bulboesponjoso)-> Porção proximal (bulbar) da parte esponjosa da uretra-> Músculos transversos superficiais do períneo-> Ramos perineais profundos dos vasos pudendos internos e nervos pudendos

Nas mulheres, contém:-> Raiz do Clitóris e músculos associados (isquiocavernoso)-> Bulbos do vestíbulo e músculo adjacente (bulboesponjoso)-> Glândulas vestibulares maiores-> Músculos transversos superficiais do períneo-> Vasos e nervos relacionados (ramos perineais profundos dos vasos pudendos internos e nervos pudendos)

Escroto

Cavidade pélvica

Cavidade abdominal (região superficial)

Em caso de trauma, pode haver extravasamento da urina para esses locais (situados acima da membrana do períneo), a saber:

Limitado inferiormente pela membrana do períneo, superiormente pela fáscia inferior do diafragma pélvico e lateralmente pela porção inferior da fáscia obturatória (cobrindo o obturador interno)

Inclui os recessos anteriores cheios de gordura da fossa isquioanal

Sem comunicação com o espaço superficial

Com comunicação com a cavidade pélvica

Contém em ambos os sexos:

-> Parte da uretral (centralmente)-> Parte inferior do esfíncter externo da uretra, acima do centro da membrana do períneo, circundando a uretra-> Extensões anteriores dos corpos adiposos isquioanais

Em homens, o espaço profundo contém:Parte intermediária da uretra (a parte mais estreita da uretra masculina)

Músculo transverso profundo do períneo

Glândulas bulbouretrais - incrustradas na musculatura profunda do períneo

Estruturas neurovasculares dorsais do pênis

Em mulheres, o espaço profundo contém: Parte proximal da uretra

Uma massa de músculo liso no lugar do transverso profundo do períneo

Neurovascularização dorsal do clitóris

Espaço profundo do períneo

Esfíncter Externo da Uretra

Músculo transverso profundo do períneo

Nesse espaço profundo fica o diafragma urogenital, formado por

Em outro momento: estudar irrigação do pênis, escroto, ereção, clitóris, vulva, etc

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Page 43: Anato abdome, pelve e períneo

Triângulo posterior do Períneo○

Divide-se simetricamente pelo centro (tranverso superficial do períneo)○

Ápice fica superiormente onde o músculo levantador do ânus origina-se da fáscia obturatória

Preenchida por gordura e tecido frouxo

Limites:-> Lateral: ísquio e parte inferior do músculo obturador interno-> Medial: músculo esfíncter externo do ânus e músculo levantador do ânus-> Posterior: ligamento sacrotuberal e músculo glúteo máximo-> Anterior: corpo do púbis

Ficam de cada lado do Canal anal, tendo um formato cuneiforme; ○

É um sítio comum de cisto e fístulas perianais○

Trígono Anal

O canal do pudendo é uma passagem horizontal na fáscia obturatória, que cobre a face medial do músculo obturador interno e reveste a parede lateral da fossa isquioanal.

A artéria e veia pudendas internas, o nervo pudendo e o nervo para o músculo obturador interno entram nesse canal na incisura isquiática menor, inferiormente à espinha isquiática.

Os vasos pudendos internos e o nervo pudendo são responsáveis pelo suprimento e inervação da maior parte do períneo.

Quando a artéria e o nervo entram no canal, dão origem à artéria retal inferior e aos nervos anais (retais) inferiores, que seguem medialmente para suprir o músculo esfíncter externo do ânus e a pele perianal.

Ramos superficiais -> nervos escrotais ou labiais posteriores (cutâneos)□

Ramos perineais profundos (musculares) - músculos profundos e superficiais, pele do vestíbulo e mucosa da parte inferior da vagina.

A artéria e o nervo perineais que são distribuídos principalmente para o espaço superficial (inferior à membrana do períneo)

Nervo sensitivo primário que ser o órgão masculino ou feminino, principalmente a sensível glande na extremidade distal.

A artéria e ao nervo dorsais do pênis/clitóris (que seguem no espaço profundo)

Distalmente eles bifurcam-se:○

Canal do Pudendo e seu feixe neurovascular

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