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Anatomia e Fisiologia da pele Marina Curi

Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

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Page 1: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Anatomia e Fisiologia da pele

Marina Curi

Page 2: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Pele

15% do peso

corporalReveste e

delimita o

organismo

Estrutura complexa de tecidos de várias naturezas

Page 3: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Folhetos

Ectoderma Epiderme

Glândulas

sudoríparas

Pêlos

unhas

ectodérmicos e mesodérmicos

Mesoderma

Melanócitos

nervos

Derme

hipoderme

Page 4: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Embrião de 5 a 6 semanas

Única camada de células justapostas

periderme

Page 5: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Multiplicação celular

Duas camadas:basal e início da

camada de malpighi

Page 6: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Sexto mês

Ceratinização

Page 7: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Melanócitos- crista neural

Melanoblastos- não formam melanina 3º ou 4 º mês

After reaching the dermis, they then migrate into the epidermis and hair bulb.

Page 8: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

3º mês derme - mesoderma

Tecido afibrilar e amorfo

Substância fundamental e células mesenquimais dendríticas

Pele fetal- colágeno III

Pele adulta- colágeno I

Page 9: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

5º mês- hipoderme

Acúmulo de lípídios no interior das células

Adipócitos-

arredondadas e

núcleo rebatido

para a periferia

Page 10: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Vasos- 3º mês - mesênquima

capilaresArtérias

veias

Page 11: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Estruturas nervosas- 5ª semana

Células de Schwann Crista neural

axônios Medula e gânglios

posteriores

Page 12: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Nerve fibers in the skin.

Confocal microscopy

demonstrates CGRP

immunoreactivity of nerves in

the epidermis and dermis (small

arrows, green staining). The

cutaneous nerves are in close

proximity to

microvascular structures in the

dermis, which are demonstrated

by CD34 immunoreactivity

(arrowheads, red staining).

Page 13: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Estrutura da pele3 camadas

epiderme

derme

hipoderme

Page 14: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Epiderme

• Epitélio estratificado queratinizado

• Células epiteliais- sistema ceratínico e

anexos(pêlos, unhas e glândulas)

• Células do sistema melânico

• Células de Langerhans

• Células dendríticas indeterminadas

• Células de Merkel

Page 15: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Epitélio estratificado queratinizado

Queratinócito

Função básica- síntese de queratina

• Queratina:

proteína filamentosa que forma a

superfície protetora da epiderme

Proteína estrutural de cabelos e unhas

Page 16: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Epitélio estratificado queratinizado

• Queratinócito

Função imune- indutor da resposta imune

Secretam citoquinas e mediadores inflamatórios, incluindo TNF-α

Expressam moléculas em sua superfície, como ICAM-1(molécula de adesão

intercelular) e MHC II(Cx de histocompatibilidade principal)

Page 17: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Queratinas

• As múltiplas queratinas (ácidas e básicas)

estão presentes em vários tecidos e

funcionam como marcadoras do tipo e grau

de diferenciação de uma população de

queratinócitos

• Mutações nos genes de queratina são causas

conhecidas de doenças cutâneas

Page 18: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada basal- germinativo

Profunda

Células mais jovens, colunares

Multiplicação constante- renovação da

epiderme

Queratinócitos ou células basais

Fase de síntese- produção de queratina

Page 19: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada basal

Colunares, citoplasma basofílico, núcleo grande e oval

Sofrem modificações morfológicas e histoquímicas

Page 20: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 21: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Células de Malpighi ou espinhosas

Passam a ser poligonais, citoplasma acidófilo

Dispõem-se em várias camadas, achatam-se e tornam-se cada vez

mais acidófilas- inicia a fase degradativa

Page 22: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada córnea 5% enxofre e 20%de nitrogênio

Espessura varia com a região hidrófila

Protetora contra agressões físicas, químicas e

biológicas

Perdeu organelas,

consolidação do

conteúdo celular

em mistura de

filamentos e

envelope celular

amorfo

Page 23: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Palmo-plantar

Page 24: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Perdem o núcleo, camada morta

Transformam-se em lâminas acidófilas anucleadas de

ceratina, camada mais externa

Lâminas, “escamas”Diferenciação terminal

Page 25: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada evolutiva pré-córnea (camada de transição)- função de barreira

No processo de queratinização, células granulosas

Achatadas, com abundantes grânulos cerato-hialinos

Camada

granulosa

Page 26: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada evolutiva pré-córnea (camada de transição)- função de barreira

Quando a pele sofre atrito, trauma repetido, a camada

granulosa e espinhosa se espessam, forma-se estrato lúcido

e a camada córnea trona-se mais espessa e compacta

Page 27: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Grânulos de querato-

hialina-

profilagrina→filagrina

responsável pela agregação

dos filamentos de queratina

Page 28: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Camada lúcida (camada de transição)- função de barreira

Palmoplantares, antes da transformaçao da camada granulosa em

córnea

Células achatadas anucleadas que não se coram pelos métodos de

rotina

Page 29: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

÷ célula basal até eliminação

camada córnea59-75 dias

Renovação

÷ celular 19 dias

Trânsito através

da camada de

Malpighi 26-42 dias

Trânsito através do

extrato córneo19 dias

Page 30: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

59-75 dias

19 dias

19 dias

26-42 dias

Page 31: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Junção epidérmica e dermo-

epidérmica

• As células da epiderme são unidas entre si

através dos desmossomos

• A epiderme é unida com a derme através

dos hemidesmossmos

• Representam modificações da superfície

celular que agem como placas de aderências

Page 32: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Caderinas

As caderinas são uma família de

moléculas de adesão intercelular

dependentes de cálcio que possuem

um papel importante na formação e na

manutenção da integridade de tecidos

complexos

Page 33: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 34: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Caderinas

• Como conseqüência destas interações,

produzem uma adesão celular forte e

alterações morfológicas nas células

• Dois tipos principais de junções entre as

células epiteliais:

– Desmossomas

– Junções aderentes

Page 35: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Desmossomos

• Desmossomas constituem a junção de

adesão intercelular mais importante do

epitélio escamoso estratificado

Page 36: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Desmossomos

• Ancoram filamentos intermediários

como queratinas e contém caderinas

desmossomais como componentes

transmembrana, e plakoglobina,

plakofilina e desmoplaquina como seus

componentes citoplasmáticos

Page 37: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Cada célula se junta à célula vizinha por meio de duas placas,

que constituem um desmossomo

Page 38: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Cimento intercelular

• Além dos desmossomos, existe, entre as

células epidérmicas, o cimento intercelular

ou glicocálice

Glicoproteínas

(gel)Coesão das células entre si

Circulação de substâncias

solúveis em água

Page 39: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Junção dermo-epidérmica

• Os queratinócitos basais aderem à

lâmina basal por

hemidesmossomos

Page 40: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Junção dermo-epidérmica

• Cada hemidesmossomo está ligado ao citoplasma

por meio de tonofilamentos

intracitoplasmáticos(espessura de 10 nm)

• Uma das extremidades dos tonofilamentos

estende-se até as proximidades do núcleo,

enquanto a outra extremidade está conectada à

placa do hemidesmossomo(lâmina basal) ou do

desmossomo da célula ao lado

Page 41: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 42: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Zona da membrana basal

• A epiderme e a derme unem-se de maneira

sinuosa e interpenetrante

Page 43: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Zona da membrana basal

• A interface entre a epiderme e a derme é

conhecida como zona da membrana basal

• Evidenciada em cortes corados com o PAS

por ser rica em mucopolissacarídeos neutros

Page 44: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

A epiderme penetra na derme por meio dos cones interpapilares e a

derme penetra na epiderme através das papilas dérmica

PAS

Page 45: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

ZMB- melhor estudada pela ME

1. Membrana plasmática das células basais

2. Lâmina lúcida

3. Lâmina densa ou lâmina basal

4. Sublâmina densa

Page 46: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

ZMB- melhor estudada pela ME

• Membrana plasmática dos queratinócitos basais(incluindo os hemidesmossomas)

• Lâmina lúcida(eletron-luzente, contém moléculas como laminina, antígeno penfigóide). Através dela passam os filamentos de ancoragem que conectam a membrana basal à lâmina basal

• Lâmina densa ou lâmina basal (35-40nm, rica em colágeno IV)

• Sublâmina densa(fibrilas de ancoragem- col VII, microfibrilas dérmicas e pequenas fibras colágenas I e III). Une a lâmina densa à derme

Page 47: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

hemidesmossomos

Page 48: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Membrana plasmática dos queratinócitos basais(incluindo os hemidesmossomas)

lúcida(eletron-luzente, contém

moléculas como laminina,

antígeno penfigóide). Através

dela passam passam os

filamentos de ancoragem que

conectam a membrana basal à

lâmina basal ou densa

•Lâmina densa ou basal( rica em colágeno IV)

•Sublâmina densa- fibrilas de ancoragem,col VII, microfibrilas dérmicas e pequenas fibras colágenas I e III. Une a lâmina densa à derme

Page 49: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

ZMB- funções principais

Suporte mecânico

Adesão, crescimento,

diferenciação e migração das

células basais

Mantém derme e epiderme

unidas entre si

Filtro

semipermeávelTrocas de células e

fluidos necessárias

entre células da derme

e epiderme

Page 50: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 51: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
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Page 53: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 54: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Células dendríticas na epiderme

• Melanócito

• Células de Langerhans

• Célula dendrítica indeterminada

Page 55: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Sistema melanocítico

• Células dendríticas produtoras de pigmento

• Camada basal (1 melanócito : 10 queratinócitos)

• O número de melanócitos é aproximadamente o

mesmo em todas as raças

• Entre as raças o que varia é o número, morfologia,

tamanho e disposição dos melanossomos ou

grânulos de malanina- determinação genética

Page 56: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 57: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 58: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Face, pré-tibial, genitália- maior densidade de melanócitos

Face intensamente danificada pelo sol podem demonstrar relação

de melanócito:queratinócito de até 1:1

Page 59: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Diferenças raciais não são causadas pela diferença no número

de melanócitos. É o número, tamanho e distribuição dos

melanossomos ou grânulos de pigmento que determinam as

diferenças na cor da pele.

Page 60: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Os melanócitos em ruivos tendem a ser mais arredondados e

produzem mais feomelanina. Alterações no pH celular podem

resultar na alteração da produção de melanina e na relação

eumelanina-feomelanina

Page 61: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Exposição solar crônica pode estimular os melanócitos a

produzir melanossomos maiores, fazendo a distribuição destes

melanossomos lembrar o padrão visto nos indivíduos de pele

mais escura

Page 62: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Melanócitos

• Melanossomos são sintetizados

continuamente pelos melanócitos

• Número de melanócitos varia , entretanto,

com a região (cabeça há 2 a 3 x mais

melanócitos do que nas demais regiões, com

exceção da bolsa testicular)

Page 63: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Melanócitos

• Estão unidos aos queratinócitos por

tonofibrilas (não possuem desmossomos)

• Cada melanócito entra em contato com

vários queratinócitos, inclusive a distâncias

relativamente longas, através dos dendritos

que injetam nos queratinócitos os grânulos

de melanina (unidade melano-epidérmica)

Page 64: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Cada melanócito entra

em contato com vários

queratinócitos,

inclusive a distâncias

relativamente longas,

através dos dendritos

que injetam nos

queratinócitos os

grânulos de melanina

(unidade melano-

epidérmica)

Os queratinócitos ingerem as pontas dos dendritos dos melanócitos

e absorvem, embebem os melanossomos

Page 65: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Melanócitos

• Melanossomos são sintetizados na zona de Golgi

pela ação da tirosinase

• Bronzeamento da epiderme pelo sol deve-se a uma

excitação da tirosinase, levando à formação de

melanossomos maiores e em grande número

• Produção de melanina é subordinada a condições

genéticas, ambientais e à porção intermediária da

hipófise através do hormônio MSH(intermedina)

Page 66: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Cada melanócito epidérmico secreta melanossomos em número

determinado nos queratinócitos vizinhos- Cx Golgi

Page 67: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Melanócitos

• Dentro dos queratinócitos a melanina forma

uma capa sobre o núcleo, onde funciona

presumivelmente e principalmente com

papel fotoprotetor.

• Dentro dos melanócitos também servem

para protegê-los contra o fotodano(UV)

Page 68: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

HE- melanócito aparece como célula com citoplasma amplo ou

como célula clara na camada basal com halo artefatual

formado durante a fixação

Page 69: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Langerhans

• Cora pelos sais de ouro

• Presente no córion de algumas mucosas e

gânglios

• Organelas citoplasmáticas em forma de

raquete- grânulos de Birbeck

• Origem provável na medula óssea-

linhagem monocítica fagocitária

Page 70: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Langerhans

Braço aferente da resposta imune, promove

reconhecimento, processamento e

apresentação de antígenos a linfócitos T

sensibilizados – resposta celular tardia

Page 71: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Langerhans

• Capacidade fagocítica

• Importância imunológica

• Apresentadoras de antígenos na dermatite de contato alérgica aos linfócitos T que tornam-se sensibilizados

• Receptores de superfície para Fc e C3, participando de vários processos patológicos(micose fungóide, histiocitose)

Page 72: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Encontrada de forma escassa entre os queratinócitos da

camada espinhosa, de difícil detecção nos cortes de rotina

Ouro, CD1a e S-100

Epon-embedded

section of human

epidermis. Note the

pale cytoplasm and

extended dendritic

process of a central

Langerhans cell

(arrow), which resides

above the basal cell

layer of the epidermis.

Page 73: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Células dendríticas indeterminadas

• Poderia dar origem a melanócitos ou células

de Langerhans?????

Page 74: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Merkel

• Relativamente rara

• Localiza-se entre as células basais

• Palmo-plantas, mucosa oral e genital, leito

ungueal e infundíbulo folicular

Page 75: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Merkel

• Núcleo lobulado ou oval

• Grânulos citoplasmáticos neurossecretórios símile

• Não visualizada de rotina

• Impregnação pela prata revela sua parte

basal(discos de Merkel)

• Possível receptor do tato em íntima conexão com

fibrilas nervosas da derme (receptor de adaptação

lenta)

Page 76: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Ck 20

Page 77: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Célula de Merkel

• Possuem conexão direta com queratinócitos

adjacentes por meio de desmossomas

• Marcadores imuno-histoquímicos:

Citoqueratina 20 (padrão para-nuclear) e

neuro-endócrinos(cromogranina)

Page 78: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Anexos da epiderme

• Folículo

pilossebáceo

• Glândula

sudorípara

apócrina e écrina

• Unha

Page 79: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Independente da evolução

ceratinocítica

Brotos ou germes epiteliais primários a partir

da camada basal

Amontoados de células que invadem o mesênquima

ectoderma

Page 80: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Brotos ou germes epiteliais

Folículos pilosos

Glândulas sebáceas e apócrinas

Glândulas écrinas

3º e 4 º mês

3º mês

4 º mês

unhas 2º mês

Page 81: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Todos os anexos funcionam como epiderme

reserva no qual a reepitelização após injúria

ocorre principalmente em virtude da

migração de queratinócitos a partir do

epitélio anexial.

Face e couro cabeludo, que possuem

unidades pilossebáceas em abundância,

reepitelizam mais rapidamente que outros

sítios como dorso(anexos escassos

comparativamente

Page 82: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade sudorípara écrina

• Toda a pele

• Maior quantidade palmo-plantar e axilas

• Secreção sudoral incolor, inodora, hipotônica

• Mesmos eletrólitos em concentração mais diluída que o plasma

• Função termorregulatória

• Estímulo- calor, stress emocional,

Page 83: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade sudorípara écrina

• Inervadas por fibras simpáticas

• Fisiologicamente regidas por mediadores

parassimpáticos(acetilcolina, pilocarpina-

parassimpaticomiméticas estimulam

sudorese / atropina- parassimpaticolítica,

inibe sudorese)

• Adrenalina- estimula, mecanismo discutido

Page 84: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade sudorípara écrina

• Ducto espiral intra-epidérmico- abre

diretamente na superfície cutânea, chamado

de acrossiríngeo

• Conduto sudoríparo intra-dérmico

• Porção secretora- na junção dermo-

hipodérmica ou derme inferior

Page 85: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade sudorípara écrina

Glândulas

tubulares

Porção secretora – células grandes,claras(glicogênio),

cilíndricas, citoplasma basofílico, células mioepiteliais

fusiformes na periferia(função contrátil)

Page 86: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 87: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade apócrina

• Desembocam nos folículos pilosos(porção

infundibular)-embriologia

• Axials, peri-mamilar, anogenital, conduto

auditivo externo(ceruminosas),

pálpebras(Moll)

Page 88: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade apócrina

• Tubulares

• Porção secretora

• Porção ductal

• Inervação adrenégica, catecolaminas,

polipeptídeo intestinal vasoativo

Page 89: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade apócrina

• Composição da secreção é parcialmente compreendida- Proteína, carboidrato, amõnia, lipídeos, ferro

• Aspesto leitoso

• Sem odor até atingir a superfície cutânea, onde é alterada por bactérias

• Função não definida- fuñção sexual em outras espécies

• Atividade a partir da puberdade

Page 90: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Unidade

apócrina

Page 91: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

• Por volta da 16ª semana células epiteliais proliferam em três

grupos em locais diferentes ao longo do folículo. Estes brotos

epiteliais expandem-se para dentro do mesênquima para dar

origem a unidade apócrina-pilo-sebácea .

• O brotamento mais inferior dá origem a proeminência que

servirá como local para fixação do músculo pilo-eretor.

Page 92: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

• As células do segundo brotamento tornam-se

progressivamente carregadas com lipídios e com o tempo

formarão uma glândula sebácea lobulada conectada por um

estreito ducto até um canal no centro do folículo.

Page 93: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Gls sudoríparas

apócrinas(odoríferas- atração

sexual, marcação territorial-

primatas) e écrinas(regulação

térmica, secreção e reabsorção

hidro-eletrolítica, excreção

metais pesados, compostos

orgânicos, macromoléculas)na

axila. Observe a diferença no

tamanho da luz.Gls apócrinas. Funcional após

puberdade. Secreção por

decapitação das céls secretoras

apócrinas(liberação de parte do

citoplasma na luz-

PAS+(CONTROVERSO);

apo=fora). Axilas, anogenital, cond

auditivo externo(ceruminosas),

pálpebras(Moll), mamas, poucas e

não funcionais no couro cabeludo,

face, abdome.

Page 94: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 95: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Folículos pilosos

• Unidade pilossebácea

• Pêlo fetal ou lanugo- pilosidade fina e clara

• Velus- pêlos pouco desenvolvidos do adulto

• Pêlo terminal- pêlo espesso e pigmentado-

cabelo, barba, pilosidade pubiana e axilar

• Haste(parte livre) e porção intra-dérmica =

raiz

Page 96: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 97: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Anexos ao

folículo piloso

• Glândula sebácea

• Músculo eretor do pêlo

• Ducto excretor de uma glândula apócrina(acima da glândula sebácea)- em certas regiões do corpo

Page 98: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Folículo piloso

• Acrotríquio- porção intra-epidérmica do folículo

• Infundíbulo- entre o óstio e o ponto de inserção da glândula sebácea

• Istmo- entre a abertura da gl sebácea no folículo e o ponto de inserção do músculo pilo-eretor

• Segmento inferior- porção restante

Page 99: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 100: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Bulbo piloso

• Porção mais inferior- contém a matriz do pêlo, onde se introduz a papila

• Papila- pequena estrutura conjuntiva, ricamente vascularizada e inervada

• De permeio às células matrizes-melanócitos ativos

• Na metade inferior do bulbo encontra-se a maior atividade mitótica do pêlo

Page 101: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 102: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Bulbo piloso

• As células da matriz do pêlo são capazes de

produzir seis linhagens celulares

• Três camadas componentes da baínha

radicular interna

• Três camadas do pêlo propriamente ditas

Page 103: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

BULBO

MATRIZ

COLEÇÃO CENTRAL DE CÉLULAS MESENQUIMAIS

PRIMITIVAS

INFUNDÍBULO

ISTMO

Page 104: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
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Page 107: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 108: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

• A haste do pêlo propriamente dita é composta pela cutícula externa, córtex e medula, que no pêlo humano, é descontínua ou até ausente, como no lanugo e no velus

• O componente principal do pêlo é a queratina e aminoácidos- cisteína, arginina, citrulina

• Flexíveis e elásticos

• Alongam-se 20 a 30% se secos e até 100% quando molhados

Page 109: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Ciclo do pêlo

• Alternância de fases de crescimento e repouso

• Anágena- fase de crescimento- intensa atividade mitótica da matriz, máxima expressão estrutural, 2 a 5 anos

• Catágena- folículos regridem a 1/3 de suas dimensões, interrompe-se a melanogênese na matriz e a proliferação celular diminui até cessar, 3 semanas

• Telógena- desprendimento do pêlo, 3 meses de duração, folículos quiescentes, , reduzidos à metade ou menos do normal, desvinculação completa entre a papila dérmica e o pêlo em eliminação, 3 a 4 meses

Page 110: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 111: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Ciclo do pêlo

• 85%- fase anágena

• 14%- fase telógena

• 1%- fase catágena

Crescimento

0,4mm/dia- vértex

0,35mm/dia- têmporas

Mulheres crescem mais rapidamente

Page 112: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Função do pêlo

• Proteção áreas orificiais, narinas,

comdutosauditivos, olhos

• Proteção aos raios UV

• Reduzem atrito nas áreas intertriginosas

• Parte do aparelho sensorial- abundante

inervação

Page 113: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Glândulas sebáceas• Toda a pele, com exceção das regiões palmo-

plantares

• Desembocam sempre no folículo piloso

• Tamanho em geral inversamente proporcional ao tamanho do pêlo

• Maiores glândulas sebáceas- nariz e fronte

• Gl sebáceas heterotópicas- mucosa bucal e lábio-grânulos de Fordyce

• ´Região palpebral- gl de Meibomiam

• Prepúcio e frênulo peniano- gl Tyson

• Aréola mamária- Tubérculo de Montgomery

• Produto de sua atividade é o sebum

Page 114: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Grânulos de Fordyce

Page 115: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Grânulos de Fordyce

Page 116: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Glândulas sebáceas

• Ativadas pelos andróginos , independentes

da estimulação nervosa

• Moderadamente desenvolvidos nos recém-

nascidos por atividade dos andrógenos

maternos, passivamente transferidos

• Esgotados os andróginos adquiridos

passivamente, as gla sebáceas entram em

acentuada regressão, somente se

desnvolvendo novamente na puberdade

Page 117: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 118: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Vário lóbulos, células

cúbicas basófilas na

periferia e

centralmente células

de citoplasma

abundante repleta de

gordura

Page 119: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final
Page 120: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Derme

• Entre a epiderme e a hipoderme

• Substância fundamental, fibras, vasos,

nervos, folículos pilossebáceos e glândulas

sudoríparas

• Principal constituinte- proteína estrutural

fibrilar- colágeno

Page 121: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Derme

Derme superficial ou papilar

Derme profunda

Derme adventicial

Page 122: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Derme papilar

predominam

células e feixes

fibrilares de

colágeno mais

finos e dispostos

em sentido

vertical

Page 123: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Derme profunda ou reticular

Entre a derme

papilar e a

hipoderme, feixes de

colágeno mais

grossos, ondulados e

dispostos no sentido

da horizontalidade

Page 124: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Derme adventicial

Dispõe-se em torno

dos folícuos

pilossebáceos,

glândulas e vasos-

feixes finos de

colágeno como na

derme papilar

Page 125: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Substância fundamental

Gel composto ppl por

mucopolissacarídeos

ácidos (1ª a aparecer

na vida fetal)

Glicoptns e proteoglicanos

Page 126: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fibras colágenas

• 70% da derme

• Eosina

• Rede finamente ondulada- derme papilar

• Rede espessa e ondulada- derme reticular

• Resistentes ao estiramento, porém não

voltam ao seu estado primitivo(inelásticas)

Page 127: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Tipos de colágeno

• Fibras

reticulares(prata)- col

III

• Fibras

colágenas(HE)- col I

Page 128: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fibras elásticas

• Orceína, resorcina-fucsina, von-kossa

• Entremeiam-se com as fibras colágenas

• Finas, em rede densa na derme papilar

• Compostas, em ondulação horizontal na derme reticular

• Distensíveis, retornando ao tamanho primitivo quando cessado o estiramento, porém pouco resistentes

• Contém uma ptn chamada elastina

Page 129: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

•Entremeiam-se com as fibras colágenas

Page 130: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Sistema elástico

• Fibras elástica

• Fibras oxitalânicas

• Fibras elaunínicas

• Diferem pela pela menor ou maior quantidade de material amorfo(elastina) e microfibrilas

• Formam trama fibrosa na derme

Page 131: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Vasos na derme

• Sanguíneos e linfáticos

• Dois plexos que se intercomunicam

• Plexo superior- abaixo da papila

• Plexo inferior- nos limites com a hipoderme

Page 132: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Schematic view of microvascular organization in human skin.

e, epidermis. Upper horizontal plexus: a, elastic fiber-

containing arterioles; v, postcapillary venules. Lower

horizontal plexus: a, elasticfiber-containing arterioles; v,

collecting venules.

Page 133: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Corpos vasculomusculares

• Glomos- unem arteríolas e vênulas

diretamente

• Na derme reticular

• Dígitos

• Ricos em células musculares

• Função termorreguladora e homeostática

Page 134: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Músculos- liso

• Eretores do pêlo

• Dartos- genitália externa

• Aréolas mamilares

Page 135: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Celularidade dérmica

• Células mesenquimais primitivas- únicas existentes no início da vida fetal- diferenciam-se em outras células(fibroblastos, histiócitos)- morfologia dendrítica

• Fibroblastos- fusiformes e estreladas, presidem a formação das fibras

• Histiócitos- capacidade fagocítica

• Mastócitos- Giemsa, poliédricas, fusiformes ou estrelados, grânulos metacromáticos citoplasmáticos(coram-se com cor diferente à do corante). Mucipolissacarídeos ácidos mudam a cor do corante. Os grânulos possuem heparina, histamina e complexos enzimáticos – mecanismo imunológico tipo I

Page 136: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Hipoderme

• Adipócitos organizados em lóbulos

• Septos colágemos

• Vasos sanguíneos

• Isolante térmico

• Depósito de calorias

• Protege de traumas

Page 137: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Hipoderme

Colorações usuais xilol dissolve lipídios-

células com grandes vacúolos e núcleo

rechaçado para a periferia

Page 138: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Inervação da pele

• Ricamente inervada- milhões de

terminações microscópicas

• Identificadora dos estímulos do ambiente

• Todos os nervo da pele provêm da medula

espinhal- mistos: sensoriais(fibras dorsais) e

simpáticas(gânglios sinpáticos)

Page 139: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Inervação da pele

• Nervos sensitivos(mielínicos)- terminam em

delicadas arborizações

• Nervos autônomos(amielínicos)- inervam

glândulas sudoríparas, vasos e músculos

lisos

• Glândulas sebáceas não recebem inervação

autônoma

Page 140: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Funções específicas

Sensibilidade tátil- distribuição ponteada e

com diferenças regionais

Nariz, lábios, pontas digitais- mais sensíveis

Tronco, regiões plantares- menos sensíveis

Estímulos repetidos tornam-se

ineficazes(adaptação rápida aos estímulos,

pex roupas)

Page 141: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Funções específicas

Sensibildade térmica- ponteada

Pontos para o frio e para o calor

Adaptação rápida aos estímulos(mudanças de

ambiente a sensação inicial é mais intensa)

Page 142: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Funções específicas

Sensibilidade dolorosa- dois tipos:

queimadura(fibras amedulares) e friúra(fibras

sensitivas amedulares)

Dor reflexa- proveniente dos órgão internos,

transmite-se à medula e é percebida no

córtex cerebral como se fosse originária na

pele

Page 143: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Corpúsculos nervosos

• Vater-Pacini-lamínulas concêntricas em torno de nervo mielínico ramificado

• Pressão

• Hipoderme das regiões palmo-plantares

Page 144: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Corpúsculos nervosos

• Meissner- estruturas neuroconjuntivas,

cápsula conjuntiva e células nervosas,

espiralados

• Ao longo das papilas dérmica

• Pontas dos dedos

• Sensações táteis

Page 145: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Corpúsculos nervosos

• Krause- sensibilidade do frio

• Áreas transicionais da pele e mucosa

• Lábios, clitóris e glande

Page 146: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Corpúsculos nervosos

• Ruffini

• Superfície plantar

• Grande fibra que se ramifica difusamente

• Sensibilidade calórica

Page 147: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Variações anatômicas

• Considerável variação regional na espessura relativa das camadas da pele

• Epiderme + espessa- palmo-plantas; muito delgada nas pálpebras

• Derme + espessa no dorso

• Hipoderme = espessa reg abdominal e nádegas, pplte quando comparadas ao esterno e nasal

Page 148: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

• Manutenção do equilíbrio com o meio

exterior

• Manutenção vital do meio interno

Page 149: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Proteção

Resistência relativa aos agentes mecânicos

Absorve radiações calóricas UV e ionizantes(parcialmente)

Equilíbrio hidroeletrolítico(relativa impermeabilidade à água e eletrólitos)

Físico-química- pH ácido(5,4-5,6) da camada córnea

Química- manto lípídico com atividade antimicrobiana

Imunológica- cél Langerhans, macrófagos, linfócitos, mastócitos

Page 150: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Percepção

Calor, frio, dor, tato

Mecanismo de defesa

Page 151: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Hemorregulação e termorregulação

Manutenção e regulação do débito circulatório

Homeotermia- vasoconstricção e

vasodilatação

gls sudoríparas écrinas- saída de líquido,

evaporação de calor

Page 152: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Secreção

Elementos secretados- ceratina, melanina,

sebo, suor

Sebo forma manto lipídico com atividade

antimicrobiana, emulsificador de

substâncias e barreira protetora

Page 153: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Excreção

Gls écrinas- água, eletrólitos

Page 154: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Fisiologia da pele

principais funções

Metabolização

Síntese de hormônios- testosterona(redução para 5 α-diidrotestosterona, que liga-se a receptores intracelulares- atividade mais intensa nos portadores de alopecia androgenética- enzima 5 αredutase)

Metabolização de hormônios- testosterona, progesterona, estrógenos e glicocorticóide

Síntese e metabolização- vitamina D

Page 155: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

Referências Bibliográficas

• JAADVolume 54, Issue 2, Pages S22-S27 (February Congenital leukemia cutis with subsequent development of leukemia

• Surgical Pearl: Prompt treatment of subungual hematoma by decompression JAAD March 2000 (Vol. 42, Issue 3, Pages 508-509)

• Bolognia JL, Jorizzo LJ, Rapini RP: Dermatology First Edition Elsevier 2003

• James DW, Berger TG, Elston DM: Andrews Diseases of the Skin Clinical Dermatology 9th Edition Saunders Elsevier 2006

• www.derm101.com

• www.dermatlas.org/derm

• Images.google.com.br

Page 156: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

“ Não existe um caminho para a paz. A paz é o

caminho.”

Mahatma Gandhi

Page 157: Anatomia e Fisiologia Da Pele Final

FIM