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8/7/2019 Animais - Legislacao Europeia - 2011/02 - Reg n 144 - QUALI.PT
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REGULAMENTO (UE) N.o 144/2011 DA COMISSO
de 17 de Fevereiro de 2011
que altera o Regulamento (UE) n.o 206/2010 que estabelece as listas de pases terceiros, territriosou partes destes autorizados a introduzir na Unio Europeia determinados animais e carne fresca,
bem como os requisitos de certificao veterinria
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da UnioEuropeia,
Tendo em conta a Directiva 2002/99/CE do Conselho, de 16 deDezembro de 2002, que estabelece as regras de polcia sanitriaaplicveis produo, transformao, distribuio e introduode produtos de origem animal destinados ao consumo
humano (1), nomeadamente o artigo 8.
o
, frase introdutria,o artigo 8.o, n.o 1, primeiro pargrafo, e o artigo 9.o, n.o 2,alnea b),
Tendo em conta a Directiva 2004/68/CE do Conselho, de 26 deAbril de 2004, que estabelece normas de sade animal referen-tes importao e ao trnsito de determinados animais ungu-lados vivos na Comunidade e que altera as Directivas90/426/CEE e 92/65/CEE e revoga a Directiva 72/462/CEE (2),nomeadamente o artigo 6.o, n.o 1, primeiro pargrafo, e oartigo 7.o, alnea e),
Considerando o seguinte:
(1) A Directiva 64/432/CEE do Conselho, de 26 de Junho de1964, relativa a problemas de fiscalizao sanitria emmatria de comrcio intracomunitrio de animais dasespcies bovina e suna (3), aplica-se ao comrcio de bo-vinos intra-Unio. Esta directiva dispe que o bovinospara reproduo e produo devem ser provenientes deum efectivo oficialmente indemne de leucose bovina en-zotica e, caso se trate de animais com mais de 12 mesesde idade, devem ter reagido negativamente a uma provaindividual realizada durante os 30 dias anteriores suasada do efectivo de origem, em conformidade com asdisposies do seu anexo D.
(2) A Directiva 64/432/CEE tambm estabelece testes dediagnstico a utilizar para a brucelose e os requisitosde certificao aplicveis ao comrcio intra-Unio de bo-vinos para reproduo e produo. Alm disso, a referidadirectiva, com a redaco que lhe foi dada pela Deciso2008/984/CE da Comisso (4), inclui agora o ensaio comfluorescncia polarizada como teste de diagnstico nor-malizado.
(3) A Directiva 2004/68/CE estabelece normas de sade ani-mal referentes importao e ao trnsito de animaisungulados vivos na Unio. Estas normas incluem requi-sitos especficos em matria de sade animal aplicveis
aos ungulados vivos que devero basear-se nas normasestabelecidas na legislao da Unio no que se refere sdoenas a que esses animais so sensveis.
(4) A Directiva 2004/68/CE tambm dispe que podem serestabelecidas condies especficas para pases terceirosem relao aos quais a equivalncia foi formalmente re-conhecida pela Unio com base nas garantias sanitriasoficiais fornecidas pelo pas terceiro em causa.
(5) O Regulamento (UE) n.o 206/2010 da Comisso, de12 de Maro de 2010, que estabelece listas de pasesterceiros, territrios ou partes destes autorizados a intro-duzir na Unio Europeia determinados animais e carnefresca, bem como os requisitos de certificao veterin-ria (5), estabelece os requisitos de certificao veterinriapara a introduo na Unio de determinadas remessas deanimais vivos ou de carne fresca. Os anexos I e II dessadirectiva estabelecem as listas de pases terceiros, territ-rios ou partes destes a partir dos quais essas remessaspodem ser introduzidas na Unio.
(6) Alm disso, o anexo I do Regulamento (UE)n.o 206/2010 estabelece condies especificas para a in-troduo na Unio de bovinos domsticos destinados areproduo e rendimento, bem como um modelo decertificado veterinrio para esses animais, incluindo asespcies Bubalus e Bison e respectivos cruzamentos(BOV-X).
(7) A condio especial IVb do anexo I do Regulamento(UE) n.o 206/2010 refere-se a territrio com exploraesaprovadas com um estatuto oficial reconhecido de in-demnidade de leucose bovina enzotica para efeitos daexportao para a Unio de animais vivos certificadossegundo o modelo de certificado BOV-X. Esta condio
especial deve ser alterada a fim de ter em conta as dis-posies relativas aos efectivos de bovinos oficialmenteindemnes de leucose bovina enzotica previstas na Di-rectiva 64/432/CEE.
(8) Consequentemente, a condio especfica IVb estabelecidana parte 1 do anexo I do Regulamento (UE)n.o 206/2010 e o modelo de certificado veterinrio(BOV-X) estabelecido na parte 2 desse anexo devem,por conseguinte, ser alterados em conformidade.
(9) Alm disso, a parte 6 do anexo I do Regulamento (UE)
n.o
206/2010 deve ser alterada a fim de ter em conta oteste de diagnstico constitudo pelo ensaio com fluores-cncia polarizada estabelecido na Directiva 64/432/CEE.
PT18.2.2011 Jornal Oficial da Unio Europeia L 44/7
(1) JO L 18 de 23.1.2003, p. 11.(2) JO L 139 de 30.4.2004, p. 321.(3) JO 121 de 29.7.1964, p. 1977.(4) JO L 352 de 31.12.2008, p. 38. (5) JO L 73 de 20.3.2010, p. 1.
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(10) O Regulamento (UE) n.o 206/2010 tambm dispe que acarne fresca introduzida na Unio deve satisfazer os re-quisitos indicados no certificado veterinrio correspon-dente a essa carne em conformidade com os modelosestabelecidos na parte 2 do anexo II, tendo em contaas condies especficas ou as garantias suplementares
exigidas para essa carne.
(11) O Botsuana solicitou a autorizao para exportar para aUnio carne de bovino desossada e submetida a matura-o de animais provenientes da zona de controlo veteri-nrio 4a includa no territrio identificado como BW-4no anexo II, parte 1, coluna 2, do Regulamento (UE)n.o 206/2010.
(12) Os requisitos aplicveis s importaes de carne a partirde pases terceiros para a Unio dependem do estatutozoossanitrio do pas terceiro, territrio ou parte desteque procede exportao. A Organizao Mundial da
Sade Animal (OIE) determina o estatuto dos seus pasesmembros no que se refere febre aftosa e, em Maio de2010, reconheceu a rea em questo como zona in-demne de febre aftosa onde no se efectua a vacinao.O Botsuana estabeleceu uma zona de vigilncia intensivade 10 km para separar a zona indemne da doena deoutras partes do pas.
(13) O Botsuana deve, por conseguinte, ser autorizado a in-troduzir na Unio carne de bovino desossada e subme-tida a maturao de animais provenientes da zona in-demne da doena. A coluna 4 do quadro do anexo II,parte 1, do Regulamento (UE) n.o 206/2010 deve, porconseguinte, referir-se ao modelo de certificado veterin-rio BOV. Por este motivo, importa alterar em conformi-dade o anexo II, parte 1, do referido regulamento.
(14) Os anexos I e II do Regulamento (UE) n. o 206/2010devem, por conseguinte, ser alterados em conformidade.
(15) necessrio prever um perodo transitrio para que osEstados-Membros e a indstria possam adoptar as medi-das necessrias para cumprir os requisitos estabelecidosno Regulamento (UE) n.o 206/2010, com a redaco quelhe foi dada pelo presente regulamento, sem perturbar ocomrcio.
(16) As medidas previstas no presente regulamento esto emconformidade com o parecer do Comit Permanente daCadeia Alimentar e da Sade Animal,
ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
Os anexos I e II do Regulamento (UE) n. o 206/2010 so alte-
rados em conformidade com o anexo do presente regulamento.
Artigo 2.o
Durante um perodo transitrio at 31 de Maio de 2011, po-dem continuar a ser introduzidas na Unio remessas de bovinosdomsticos destinados a reproduo e/ou rendimento depois daimportao acompanhadas de um certificado veterinrio con-forme com o modelo BOV-X, tal como estabelecido no anexoI, parte 2, do Regulamento (UE) n. o 206/2010 antes das alte-raes introduzidas pelo artigo 1.o do presente regulamento.
Artigo 3.o
O presente regulamento entra em vigor no vigsimo dia se-guinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia.
O presente regulamento obrigatrio em todos os seus elementos e directamente aplicvel emtodos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 17 de Fevereiro de 2011.
Pela Comisso
O Presidente
Jos Manuel BARROSO
PTL 44/8 Jornal Oficial da Unio Europeia 18.2.2011
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ANEXO
Os anexos do Regulamento (UE) n.o 206/2010 so alterados do seguinte modo:
(1) O anexo I alterado do seguinte modo:
a) Na parte 1, a condio especfica IVb passa a ter a seguinte redaco:
IVb: reconhecido como tendo efectivos oficialmente indemnes de leucose bovina enzotica em conformidadecom os requisitos estabelecidos no anexo D da Directiva 64/432/CEE para efeitos da exportao para aUnio de animais vivos certificados segundo o modelo de certificado BOV-X.
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b) Na parte 2, o modelo BOV-X, passa a ter a seguinte redaco:
Modelo BOV-X
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c) Na parte 6, o protocolo para a Brucelose (Brucella abortus) (BRL) passa a ter a seguinte redaco:
B r u c e l o s e ( B r u c e l l a a b o r t u s ) ( B R L )
Prova de seroaglutinao, prova da reaco de fixao do complemento, prova do antignio bruclico tampo-
nado, provas de imunoabsoro enzimtica (ELISA) e ensaio com fluorescncia polarizada (FPA): a executar deacordo com o anexo C da Directiva 64/432/CEE.
(2) No anexo II, a parte 1 passa a ter a seguinte redaco:
PARTE 1
Lista de pases terceiros, territrios e partes destes (1)
Cdigo ISO e nome dopas terceiro
Cdigo doterritrio
Descrio do pas terceiro, territrio ou partedestes
Certificado veterinrioCondiesespecficas
Data-limite (2)
Data de incio (3)
Modelo(s) GS1 2 3 4 5 6 7 8
AL Albnia AL-0 Todo o pas
AR Argentina AR-0 Todo o pas EQU
AR-1 As provncias de:Buenos Aires,Catamarca,Corrientes (excepto os departamentosde Bern de Astrada, Capital, Empe-drado, General Paz, Itati, Mbucuruy,
San Cosme e San Lus del Palmar),Entre Rios,La Rioja,Mendoza,Misiones,parte de Neuqun (excepto o territrioincludo em AR-4),parte de Ro Negro (excepto o territ-rio includo em AR-4),San Juan,San Luis,Santa Fe,Tucuman,
Cordoba,La Pampa,Santiago del Estero,Chaco, Formosa, Jujuy e Salta, excep-o da zona tampo de 25 km, a par-tir da fronteira com a Bolvia e o Pa-raguai, que se estende do distrito deSanta Catalina, na provncia de Jujuy,at ao distrito de Laishi na provnciade Formosa
BOV A 1 18 de Maro de2005
RUF A 1 1 de Dezembro de2007
RUW A 1 1 de Agosto de2010
AR-2 Chubut, Santa Cruz e Tierra del Fuego BOV, OVI,RUW, RUF
1 de Maro de2002
AR-3 Corrientes: departamentos de Bern deAstrada, Capital, Empedrado, GeneralPaz, Itati, Mbucuruy, San Cosme eSan Lus del Palmar
BOVRUF
A 1 1 de Dezembro de2007
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AR-4 Parte de Ro Negro (excepto, em Avel-laneda, a zona localizada a norte daestrada provincial 7 e a leste da es-trada provincial 250, em Conesa, a
zona localizada a leste da estrada pro-
vincial 2, em EL Cuy, a zona locali-zada a norte da estrada provincial 7desde a sua interseco com a estradaprovincial 66 at fronteira com odepartamento de Avellaneda e, emSan Antonio, a zona localizada a lestedas estradas provinciais 250 e 2),parte de Neuqun (excepto, em Con-fluencia, a zona localizada a leste daestrada provincial 17 e, em PicunLeuf, a zona localizada a leste da es-trada provincial 17)
BOV, OVI,RUW, RUF
1 de Agosto de2008
AU Austrlia AU-0 Todo o pas BOV, OVI,
POR, EQU,RUF,
RUW, SUF,SUW
BA Bsnia e Her-zegovina
BA-0 Todo o pas
BH Barm BH-0 Todo o pas
BR Brasil BR-0 Todo o pas EQU
BR-1 Estado de Minas Gerais,estado de Esprito Santo,estado de Gois,estado de Mato Grosso,estado de Rio Grande do Sul, estadode Mato Grosso do Sul ( excepo dazona designada de alta vigilncia de 15km a partir das fronteiras externas nosmunicpios de Porto Murtinho, Cara-col, Bela Vista, Antnio Joo, PontaPor, Aral Moreira, Coronel Sapucaia,Paranhos, Sete Quedas, Japor eMundo Novo, e a zona designada dealta vigilncia nos municpios de Co-rumb e Ladrio)
BOV A e H 1 1 de Dezembro de2008
BR-2 Estado de Santa Catarina BOV A e H 1 31 de Janeiro de2008
BR-3 Estados do Paran e de So Paulo BOV A e H 1 1 de Agosto de2008
BW Botsuana BW-0 Todo o pas EQU,EQW
BW-1 Zonas de controlo de doenas veteri-nrias 3c, 4b, 5, 6, 8, 9 e 18
BOV, OVI,RUF, RUW
F 1 1 de Dezembro de2007
BW-2 Zonas de controlo de doenas veteri-nrias 10, 11, 13 e 14
BOV, OVI,RUF, RUW
F 1 7 de Maro de2002
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HR Crocia HR-0 Todo o pas BOV, OVI,EQU, RUF,
RUW
IL Israel IL-0 Todo o pas
IN ndia IN-0 Todo o pas
IS Islndia IS-0 Todo o pas BOV, OVI,EQU, RUF,
RUW
KE Qunia KE-0 Todo o pas
MA Marrocos MA-0 Todo o pas EQU
ME Montenegro ME-0 Todo o pas BOV, OVI,EQU
MG Madagscar MG-0 Todo o pas
MK antiga Rep- blica jugoslava daMacednia (4)
MK-0 Todo o pas OVI, EQU
MU Maurcia MU-0 Todo o pas
MX Mxico MX-0 Todo o pas BOV, EQU
NA Nambia NA-0 Todo o pas EQU,EQW
NA-1 Para sul do cordo de vedao que vaide Palgrave Point, a oeste, at Gam, aleste
BOV, OVI,RUF, RUW
F e J 1
NC Nova Caled-nia
NC-0 Todo o pas BOV, RUF,RUW
NI Nicargua NI-0 Todo o pas
NZ Nova Zelndia NZ-0 Todo o pas BOV, OVI,POR, EQU,
RUF,RUW, SUF,
SUW
PA Panama PA-0 Todo o pas BOV, EQU
PY Paraguai PY-0 Todo o pas EQU
PY-1 Todo o pas, excepo da zona de-
signada de alta vigilncia de 15 km apartir das fronteiras externas
BOV A 1 1 de Agosto de2008
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RS Srvia (5) RS-0 Todo o pas BOV, OVI,EQU
RU Rssia RU-0 Todo o pas
RU-1 Regio de Murmansk, Regio Aut-noma de Yamalo-Nenets
RUF
SV Salvador SV-0 Todo o pas
SZ Suazilndia SZ-0 Todo o pas EQU,EQW
SZ-1 rea a oeste da linha vermelha devedao que avana para norte, dorio Usutu at fronteira com a fricado Sul, a oeste de Nkalashane
BOV, RUF,RUW
F 1
SZ-2 As zonas de vigilncia e vacinaocontra a febre aftosa publicadas nombito do diploma legal n.o 51 de2001
BOV, RUF,RUW
F 1 4 de Agosto de2003
TH Tailndia TH-0 Todo o pas
TN Tunsia TN-0 Todo o pas
TR Turquia TR-0 Todo o pas
TR-1 Provncias de Amasya, Ankara, Aydin,Balikesir, Bursa, Cankiri, Corum, De-nizli, Izmir, Kastamonu, Kutahya, Ma-nisa, Usak, Yozgat e Kirikkale
EQU
UA Ucrnia UA-0 Todo o pas
US Estados Unidos US-0 Todo o pas BOV, OVI,POR,
EQU,SUF,SUW, RUF,
RUW
G
UY Uruguay UY-0 Todo o pas EQU
BOV, A 1 1 de Novembro de2001
OVI A 1
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ZA frica do Sul ZA-0 Todo o pas EQU,EQW
ZA-1 Todo o pas, excepto:
a parte da zona de controlo dafebre aftosa situada nas regies ve-terinrias das provncias de Mpu-malanga e Northern Province, nodistrito de Ingwavuma da regioveterinria do Natal e na zonafronteiria com o Botsuana, a lestede 28 de longitude, e
o distrito de Camperdown, naprovncia de KwaZulu-Natal
BOV, OVI,RUF, RUW F 1
ZW Zimbabu ZW-0 Todo o pas
Notas de rodap:
(1) Sem prejuzo dos requisitos especficos de certificao previstos por acordos da Unio com pases terceiros.(2) A carne de animais abatidos na ou antes da data indicada na coluna 7 pode ser importada para a Unio durante 90 dias a partir dessa data. As remessas transportadas em
navios no mar alto podem ser importadas para a Unio se tiverem sido certificadas antes da data indicada na coluna 7, durante 40 dias a partir dessa data. (NB: a ausnciade uma data na coluna 7 significa que no existem restries em termos de tempo).
(3) Apenas a carne de animais abatidos na ou depois da data indicada na coluna 8 pode ser importada para a Unio (a ausncia de data na coluna 8 significa que no existemrestries em termos de tempo).
(4) Antiga Repblica jugoslava da Macednia; cdigo provisrio que no presume, de forma alguma, da nomenclatura definitiva a aplicar a este pas, que ser objecto deacordo aps a concluso das negociaes a este respeito actualmente em curso nas Naes Unidas.
(5) No inclui o Kosovo que est actualmente sob administrao internacional, em conformidade com a Resoluo n. o 1244 do Conselho de Segurana das Naes Unidas de10 de Junho de 1999.
* = Requisitos em conformidade com o Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederao Sua relativo ao comrcio de produtos agrcolas (JO L 114 de 30.4.2002,p. 132).
= No foram elaborados certificados e as importaes de carne fresca so proibidas (excepto no que se refere s espcies indicadas na linha que inclui a entrada todo opas).
1 Restries de categoria:
No so autorizadas miudezas para introduo na Unio (excepto, nos caso dos bovinos, o diafragma e os msculos massteres).
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