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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Do Inimigo iperte a roáo Cora «loçnr*, -.om rancor. Ao contacto do perdão, TôdA pedra \ir* flor. © CRUSTA© IE S IP íi IP li IA «F6 Inabalável li o f > * quf pode encarar front*» . frente t ra*A««, em t»ò*« .« da llnniipldadr*. Allan Kardec ôrgio Doutrlnirlo.EriBfClk-o da "CASA DE RECUPERAÇÃO E BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEIES" Fundador: AZAMOR SERRÃO * Diretor: INDALfCIO H . MENDES ANO II - R30 DK JANEIRO - FEVEREIRO/MARÇO DE 19G7 - N.W 10 3S UNIVERSIDADE DO ESPIRITISMO É muito grande a responsabilidade dos esritas em face do futuro do Espiritismo. Disse Leon Denis que «o Espiritismo será o que o fizerem os homens». Grande e cris- talina verdade. Por isso, torna-se preciso muito cuidado para que não venha a nossa religião a ser infestada de profitentes perso- nalistas , intolerantes, bitolados e sectários, que, acima dos verdadeiros interesses da causa, coloquem pontos de vista pessoais, decorrentes, muitas vezes, de errónea in- terpretação da Doutrina. É mister, sempre, buscar o esp"rito exegético que a letra po- de obscurecer, embora nada haja de nebu- loso ou ambíguo na Doutrina Espírita, onde tudo é simples, claro e intelivel. Mas, «cada cabeça, cada sentença», diz o dita- do. O Espiritismo é amplo o universal. Abrange todos os fenómenos mediúnicos, porque tudo quanto constitua manifesta- ção do mundo espiritual no mundo terreno, é manifestação espírita. Kardec proclama: «O que faz a força é a universalidade», ao lamentar que «nem todos os que se di- zem espíritas pensam do mesmo modo so- bre todos os pontos» , acrescentando se- rem dez homens unidos por um pensamen- to comum mais fortes do que cem que o se entendam. Ocorra onde ocorrer, a manifestação de um Espírito desencarna- do é manifestação espírita. «Os seres ma- teriais constituem o mundo visível ou cor- reo, e os seres imateriais, o mundo invi- sível ou espírita, isto é, dos Esritos». Ora/ se a manifestação provém de um ser do mundo espírita, é evidente que se trata de manifestação esrita. Kardec e os Es- píritos superiores que estabeleceram a Doutrina o circunscreveram as manifes- tações esritas aos ambientes puramente kardequianos. Reconheceram , pois, o seu caráter universal , ratificando-o ao afirma- rem que «os o encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita ,i estão por toda parte no es- paço e ao nosso lado». Se «a Doutrina Es- pírita ou o Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Es- píritos ou seres do mundo invisível»/ está uma vez mais patenteada a universalidade das manifestações espíritas. Leon Denis, sucessor de Kardec , achou até que «há na realidade , dois espiritismos»: «um nos e em comunicação com os Esritos su- periores e também com as almas queridas que na Terra conhecemos e que foram a alegria da nossa existênci; outro , «que nos põe em contacto com os elementos inferiores do mundo invisível e tende a amesquinhar o respeito devido ao Além». Tenhamos cautela , irmãos. «Na Igreja, a Teologia aniquilou o Evangelho , como na velha Sinagoga o Talmud havia desnatura- do a Lei» (Léo* Denis).

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Do Inimigo iperte a roáo

Cora «loçnr*, -.om rancor.

Ao contacto do perdão,

TôdA pedra \ir* flor.

© CRUSTA©IE S IP íi IP li IA

«F6 Inabalável li of> * quf pode encararfront*» . frente t ra*A««,

em t»ò*« .« da

llnniipldadr*.

Allan Kardec

ôrgio Doutrlnirlo.EriBfClk-o da "CASA DE RECUPERAÇÃO E BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEIES"Fundador: AZAMOR SERRÃO * Diretor: INDALfCIO H

. MENDES

ANO II - R30 DK JANEIRO - FEVEREIRO/MARÇO DE 19G7 - N.W 10

3SUNIVERSIDADE DO ESPIRITISMO

É muito grande a responsabilidade dosespíritas em face do futuro do Espiritismo.Disse Leon Denis que «o Espiritismo será oque o fizerem os homens». Grande e cris-

talina verdade. Por isso, torna-se precisomuito cuidado para que não venha a nossareligião a ser infestada de profitentes perso-nalistas

, intolerantes, bitolados e sectários,

que, acima dos verdadeiros interesses dacausa, coloquem pontos de vista pessoais,decorrentes, muitas vezes, de errónea in-

terpretação da Doutrina. É mister, sempre,buscar o esp"rito exegético que a letra po-de obscurecer, embora nada haja de nebu-loso ou ambíguo na Doutrina Espírita, onde

tudo é simples, claro e inteligível. Mas,

«cada cabeça, cada sentença», diz o dita-do. O Espiritismo é amplo o universal.Abrange todos os fenómenos mediúnicos,porque tudo quanto constitua manifesta-ção do mundo espiritual no mundo terreno,é manifestação espírita. Kardec proclama:«O que faz a força é a universalidade»,ao lamentar que «nem todos os que se di-zem espíritas pensam do mesmo modo so-bre todos os pontos», acrescentando se-rem dez homens unidos por um pensamen-to comum mais fortes do que cem quenão se entendam. Ocorra onde ocorrer,

a manifestação de um Espírito desencarna-do é manifestação espírita. «Os seres ma-teriais constituem o mundo visível ou cor-

póreo, e os seres imateriais, o mundo invi-sível ou espírita, isto é, dos Espíritos». Ora/se a manifestação provém de um ser domundo espírita, é evidente que se tratade manifestação espírita. Kardec e os Es-píritos superiores que estabeleceram aDoutrina não circunscreveram as manifes-

tações espíritas aos ambientes puramentekardequianos. Reconheceram, pois, o seucaráter universal

, ratificando-o ao afirma-

rem que «os não encarnados ou errantes

não ocupam uma região determinada ecircunscrita

,i estão por toda parte no es-paço e ao nosso lado». Se «a Doutrina Es-pírita ou o Espiritismo tem por princípioas relações do mundo material com os Es-píritos ou seres do mundo invisível»/ está

uma vez mais patenteada a universalidade

das manifestações espíritas. Leon Denis,

sucessor de Kardec, achou até que «há

na realidade, dois espiritismos»: «um nos

põe em comunicação com os Espíritos su-periores e também com as almas queridasque na Terra conhecemos e que foram aalegria da nossa existência»; outro

, «que

nos põe em contacto com os elementosinferiores do mundo invisível e tende a

amesquinhar o respeito devido ao Além».

Tenhamos cautela, irmãos. «Na Igreja, a

Teologia aniquilou o Evangelho, como na

velha Sinagoga o Talmud havia desnatura-do a Lei» (Léo* Denis).

r .1.1 . \ i O CP.ISl.lO E3PÍBITA FCV£REiP.O MARÇO BC Í9K

PACIÊNCIA

Pelo Espírito

de BEZERRADE MENEZES

Jesus nos abençoe.

Filhos: semeando com calma e aguar"dando com paciência, boa colheita será

conseguida. «Quem espera sempre alcan-ço», diz velho adágio.

O pomicultor que deseja colher fru-tos magníficos sabe esperar seu amadure-

ci manto na própria árvore, para recolhe-mos no momento preciso. Não ignora queda boa semente nasce o broto e deste

surge a árvore. Tudo tem seu tempo. Oírufo não aparece da flor. Vem verde e amadureza completa o seu sabor, pois esteé oue lhe dentifica a qualidade.

É necessário que o cultivador saibater pfciênca, porque verá amplamentere buídos os seus desvelos com a semen-

te lançada no seio generoso da terra. Bouserpente e cuidados constantes garantem

produtos bons.Assm é também na vida humana. Se-

jamos sempre pacientes, pois somente com

paciência poderemos obter boas colheitasna vida de relação. O seguidor de Jesusse assemelha ao cultivador da terra. Cada

irmão deve ser para ele como uma se-mente, digna de todo cuidado, de todocarinho, para que, desenvolvendo-se, pos-sa, no futuroj produzir frutos excelentes-assegurando o êxito da colheita.

0 CRISTÃO ESPÍRITAPUBLICAÇÃO BIMESTRAL

TIRAGEM: MIL EXEMPLARES

fiede: Rua 19 de Fevereiro N.° 19

Botofoao - Est. da Guanabara

ISTO, SIM, É ESPIRITISMOE,

dever de todos os espíritas cultivaro próprio jardim espiritual

, sem. contudo.deixar de ajudar, sempre que possível

, o jar-dim a,hçio, prla palavra de fé r incentivo oupela solidariedade prática, que se identificana exemplificação constante dos preceitosdoutrinários e evangélicos. Quando encon-tramos uma casa espírita bem orientada doponto de vista doutrinário, colhendo, por is-to mesmo

, excelentes resultados;*

quandonela sentimos a fraternidade estuante

, sim-ples, espontânea e pura, onde o amor é plan-ta que viceja com vigor; quando em suasreuniões os oradores não são festejados compalmas nem manifestações ruidosas, que po-dem acoroçoar a vaidade e prejudicar em vezde beneficiar; quando

, finalmente, nada sefaz para premiar por meio de sorteios dequalquer natureza, nem mesmo de livros, anossa alma se extasia de sadio contentamen-to e podemos dizer: «Isto

, sim. é Espiritis-mo »

O Centro Espírita Amigos «lo Bem,»

na Rua Recife n." 37, no Realengo, é urna

casa assim. Lá fomos levar o nosso abraçofraterno

, por motivo do 8.* aniversário desua fundação

. Verificamos que o Espiritis-"*mo

. em todo aquele rama* suburbano, vai to-mando uni caráter puro. Confrades e companlieiros lúcidos e humildes

, estão sempre

inclinados a aceitar opiniões e sugestões pa-ia o aprimoramento do trabalho evangélicoe doutrinário, sem melindres nem restriçõesPor isso. não ocultámos a alegria que tivemos e deixamos que o nosso coração se ex-pandisse desta maneira:

Hoje, neste santuário.Com ar de criança feliz.Em festa de aniversário.

Sou um alegre petiz.

E como simples menino,Trago uma humilde mensagem;

A este templo divinoPresto minha homenagem.

Recolheis mais uma rosa

NTo jardim desta existência,

Em missão tão preciosa

Que Deus vos deu por clemência.

Prossegui nessa cruzada.

Pois o vosso grupo temMissão assaz consagrada.

Pois sois Amigos do Bem.

fF.VEP.rino HAJIÇO DF 1%; C) CRISTÃO ESPÍRITA PÁGINA 3

O EVÂNGELO EM AÇAO

<Eu *>ou a Iuz do mundo; quem nu .tf.&.iv, rfr mod#> milham*ndarã njs trrvus. num terá a luz dá vidái,. (JOÃO, 8:12)-

ÍV fofo, Jc.us g o luz tJo mundo, que veio

oo mundo paro nos mostrar o verdadeiro cami-nho

, no qual enconlramoi a felicidade. Suas pa-lavras

, cheias de sabedoria, trazem luz ao nosso

espírito para distinguirmos o bem do mal tam-bém nos ensina a perdoar e amar. No entanto,

aprend../, só, não basta. Em sua vida, d<u-nosJesus muitos exemplos, mostrando que devemospraticar o que fie pregou. O Seu Evangelho deamor e paia todos nós um guia, porém é prociso saber encontrar a essência dos S-us ensi-

namentos, dando-lhes interpretação correto, sem

nos prendermos ã letra, que meta, mas s:guin.do o Espírito

, que vivifica.

Vamos relatar um pequt<no conto, que bomilustra o mal das falsas interpretações:

«Perto de Damasco, vivia no retiro c em

silêncio, piedoso monge. Passava os dias a me-ditar nas leis divinas

, fazando penitências eprocurando nos livros os melhores ensinos reli.

giosos. Cena vez, julgou ver brilhar, numa pá-gina, o olhar enraivecido de Deus. Sua almapncheu-3c de ongústia. Talvez o Senhor estives-se zangado porque êl: não exemplificava o quelio

. Como se aproximava a festa da Páscoa omonge pós na mesa o pão bento c operou qi».oiguilm vi2sse parrilhá-lo, pois a ei sagrada c

'iz:

- Cumprirás o dever da hospitalidad: . Como nin-guém veio, o monge chorou, bateu no peito csaiu ò procura de alguém a quem pudesse dar debeber c de com:r. Encontrou um mendigo e convidou-o a entrar. Deu-lhc- do s,.<u melhor alimen-

to e deilou-o em seu próprio leito. No dia ime-diato, o mendigo preparou.se para partir, cheiode reconhecimento. Disse-lhe o mong>:: - «Via.iante que o céu me enviou: Sê bestante generosopara passor aqui mais uma noite». O mendigoagradeceu e ficou. Alfa madrugada, o monge

levcntou.se e, surpreendentemente, agrediu ovisilan,e a pauladas, sem piedade. Bárbaro!»- gritou o velho

, todo ensanguentado. <Gue te

fiz poro me bateres assim, contra todos os de.ve es cia hospitalidade?» O monge, contrafeitoc arrependido

, implorou humildemente: - Per-dão! Perdão;» Beijou-lhe as mãos o tratou-lhecarinhosamente os ferimentos, velando.o dia cnoite. Logo que o velho se sentiu bom, quis partir,mas o monge, com tocante humildade, repetiud convite: - Viajante qu£< o céu me enviou:

São publicajnrm noticia* nem nomes dc pe8-soax vivas. salvo, por dever de ética, os cons-tantes de trabalhos atfui transcritos ou citados.

5è bastante genciar.o para ficar aqui mais umanoite <-. um dia;

. G ."o de quc o monge sofriacom o que fizera, o mendigo concordou em ficar.Mas

, pela madrugada, o monçjo ne armou de ummachado e tentou matar o hóspede, que acor-

dou a t mpo de descrmó-lo, arrancando-lhe dasmãos a arma homicida. L gritou: - Que íou-cura ê essa! Pedis-lc-me para sentar à tua itK.sas depois me espancaste. Agora, quiseste matar-me!»

Amedrontado : trislc, o monge, chorando,

caiu-lhe aos pés. desesperado: - Escuta eperdoa. O que fiz foi apenas para cu-mprir rigo-rosamente a lei sagrada, que manda praticar ahospitalidade

, cu'ar os enfermos e enterrar osmortos. Cumpri a hospitalidade. Como não tinhaenfermos para curar, tive do ferir-te para tam-bém cumprir

, depois, essa parte da lei. E tom-bém corno não linha mortos pc a enterrar, pens-ique poderia fazê-lo ie .morre-ses. Oue desgraça,fa!heí! Sinto op*oximcr-se a minha última horasem qu.- possa cumprir o último daqui-!es man-

dam tníosh

Dizendo isso, o morr » í;cou muito pálido.tstrer.-eceu e caiu por terra. i

"

oi c;uando um Es.

píríto de ,-uz desceu até cie, ajudando.o a des-prender o alma dos laçor. carnais, e xclámou:«- Mortais insensatos! O Senhor escreveu ian-

c? Ieis r'o fundo Hos nesso: «.orações. Cearei cmbusca da luz celeste e ela brilhará sobre vossasrabecas!»

Para encontrar a luz que está no Evange-lho dc amor dc-ixado por J':sus

, é preciso estu-da- !o e compre" ndê lo .m Espírito e Verdade.Aí está na Torra o Consolador que £'e nos pro-metera

, claramente evidenciado pela DoutrinaEspírita. Estudcndo-c c seguindo fielmtnfrr suasdiretrizes, será fácil aprender e praticar os ensi-namentos do Mestre amado.

Evangelho praticado,

Fala sempre ao coração;

Evangelho meditado,

£ permanente oração.

Não dê a seu fl,ho, nem a nenhuma

criança, brinquedos d guerr*. Lembre-te de que a cr

'

ançs c"o ,ioj? poderá

influir no mundo de amanhã.

PÁGINA 4 O CRISTÃO ESPÍRITA fi:ví:keíro hauço de m:

ViDA ETERNA

O aluno acercou-se do sábio orientale pcrguntou-lhe: «Mestre, que quer dizereternidade?» Com paciência, o sábio, er-gueu os olhos lúcidos para a montanhadistante

, toda de pedra lisa, e respondeu:«Vês aquela montanha? A eternidade podecomparar-se a ela. Imagine um pássaroque, de cem cm cem anos, passa o bicosobre a pedra do cume dessa montanha.para lá e para cá, a fim de gastá-la. Parao pássaro, cuja vida é finita, a montanharepresenta a eterndade...

O rapaz ficou pensativo, admitiu queaquela montanha ali estava desde temposimemoriais e muitos olhares nela se de-moraram

, desde milénios e outros, muitosoutros, a contemplarão ainda, antes queela venha a desaparecer um dia... Eterni-

dade... Temos nós, que somos finitos, na

matéria, a preocupação de devassar o íir

finito, de onde veio e para onde retornaráo Espírito. Porque? Porquê somos imortaisem espírito e por isso temos dentro de nósa lembrança da eternidade, isto é, da du-ração sem fim, que foi e ó, que foi, é eserá. Deus é eterno

, mas anterior ao con-ceito de eternidade. O nosso Espírito éimortal e será eterno

, porque estaremossempre, vida após vida, na Terra ou emoutros mundos ou na existência espiritual,persequindo a perfeição que nos permitirácada vez mais a união com Deus.

Não nos esfalfemos por compreendero que ainda está longe do nosso entendi-mento. Prefiramos, antes de especulaçõesmetafísicas, a compreensão dos Evange-lhos, a assimilarão da Doutrina Espírita,porque a vida física é efémera, passa,depois de todo um corteio de experiên-cias amargas, mas a vida espiritual éeterna. A exemplficação dos deveres cris-tãos espíritas nos assegurará a paz espiri-tual. nos levará o coração à tranquilidade

e fará com que o nosso caminho tenha cadavez menos espnhos, cada vez mais luzes,cada vez mais amor e felicidade.

DE BRAÇOS ABERTOS

Irmãos em Jesus: A graça do Senhorse faça sempre presente em seus corações,

principalmente quando em serviço de ca-ridade.

Lembrem-sc de que todos vocês são.

em trabalho, os enfermeiros do Alto, quer

onde a tarefa seja de curar corpos, quer

onde o serviço consista do aliviar e acal-mar os Espíritos perturbados, que não bus-caram ainda a paz do Senhor para lhesorientar a caminhada.

Todos quantos procuram as casas es-píritas esperam cordial acolhida, constanteatenção e atendimento fraterno. Quemprocura o Espiritismo é porque, geralmen-te, trás consigo sofrimentos morais oudores físicas. Deve, pois» receber

, dos que

ali estejam em trabalho, boa-vontade e nãoindiferença; paciência e não irritação ca-rinho

, em vez de recepção impacientei"

Ninguém recebe um irmão de cara fecha-da

, mas com a face iluminada por fraternalsorriso. Às vezes

, precisamos fazer maiorsacrifício, escondendo os nossos problemasno coração do Cristo e enxugando nossaslágrimas no seu manto de misericórdia eamor

, para que os irmãos que procuram acasa espírita fiquem encorajados, poisdevemos recebê-los sempre como Jesusos receberia: com os braços abertos ebondoso sorriso nos lábios. Caridade nãoé favor: é dever.

Esta é a orientação que devem seguiraqueles que pretendam contactos cadavez mais perfeitos com o Plano Superior daEspiritualidade. Que o Senhor a todos ilu-mine e se multipliquem as bênçãos do Altopara que se repitam as vitórias no caminhodo Mestre. Jesus a todos abençoe.

INÁCIO BITTENCOURT

N*

0 TEMPLO ESPÍRITA - Evite aplausos e manifestações outras nas reuniões espíri-tas

. N*ão angarie jamais donativos por meio de eoletas. peditórios ou vendas de tômbo-las. uma vez que tais expedientes podem ser tomados como pagamento por benefícios. Auurez?

. da prática da Doutrina Espírita deve ser preservada a todo custo., André Luiz.