Apostila - Aula 09

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Material didático do curso de Iniciação profissional.

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Contedo Programtico das Oficinas Profissionalizantes MIT BR 2016

Contedo Programtico das Oficinas Profissionalizantes MIT BR 20162016IdecaceOficinas Profissionalizantes

Contedo Programtico das Oficinas Profissionalizantes1 Ciclo OficinasAULA 097

Tcnicas Rpidas de Captao de Imagem, foto e vdeo.

FOTOGRAFIAFOCO

Falar de foco falar de clareza de imagem. Nitidez. Em fotografia o foco conseguido atravs da distancia que a imagem projetada no sensor da sua cmera. O objeto na distancia correta se mostrar ntido como podemos observar na imagem abaixo:

Na cmera o foco geralmente ajustado no anel da frente da lente, num ajuste manual. O foco manual te permite fazer uma focagem perfeita, mas nem sempre possvel usar o recurso (situaes de movimento por exemplo) e para tanto as cmeras oferecem uma opo de foco automtico.As cmeras mais novas oferecem recursos muito teis. Entendendo que algumas pessoas apresentam problemas de viso, tambm existe um recurso chamado Dioptria que "regula o olho da cmera" de acordo com o do fotgrafo. O motivo da sua existncia simples. Ao fazer um ajuste de foco, pessoas que apresentam problemas de viso enxergar no visor da cmera uma nitidez que no real e ai as fotos saem diferentes do que ela viu. Isso porque no nosso olho a imagem se forma da mesma maneira que nas lentes. Geralmente o Diopter fica nessa posio, perto da ocular:

O foco automtico geralmente ativado por uma chave que se encontra na lente.

O foco automtico trabalha por contraste. Se o fotgrafo tentar focar algo em um ambiente muito uniforme de cor ele no vai conseguir. Geralmente as cmeras trabalham com 3 tipos de foco automtico:O foco em um nico objeto, parado, o foco esttico, em que voc aperta meio boto do disparador, a cmera emite um som e o objeto focado fica travado na cena. Segurando o meio boto do disparador voc pode rotacionar a cmera que o objeto focado assim permanecer e a cena poder ser reenquadrada. Existe tambm o modo de foco para objetos em movimento, o foco contnuo, em que a cmera vai estar sempre re-focando no objeto previamente escolhido. H um terceiro modo de focagem onde a prpria cmera vai julgar o que est mais fcil de focar, o modo 100% automtico em que o usurio no define.

PROFUNDIDADE DE CAMPO Profundidade de campo um efeito que descreve at que ponto objetos que esto mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar ntidos. Deve-se salientar que s pode existir um ponto focalizado, e a profundidade de campo gera uma impresso de focalizao nos elementos contidos em diversos planos.Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/ris (maior o valor f/x), para uma mesma distncia do objeto fotografado, maior ser a distncia do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem ntidos. Falaremos sobre diafragma posteriormente.Porm, independentemente da abertura escolhida, a proximidade que se est do objeto a ser fotografado determinante para se ter uma grande ou baixa profundidade de campo na fotografia. Quanto mais prximo se est do assunto a se fotografar, menor ser a profundidade de campo que se obter.

mdia profundidade de campo baixa profundidade de campoENQUADRAMENTO: PLANOS E NGULOSQuando se fala em enquadrar, se fala em decidir o que ser percebido atravs daquilo que se mostrar. Com o enquadramento correto possvel se transmitir uma inteno. O enquadramento feito a partir de dois elementos que o compe: Planos e ngulos.

Plano: Em resumo a distncia entre a cmera e o objeto que se pretende focar. Existem (a) PLANO GERAL (PG) Com um ngulo visual bem aberto, a cmera revela o cenrio sua frente. A figura humana ocupa espao muito reduzido na tela. Plano para exteriores ou interiores de grandes propores. Tambm chamado, na intimidade, de Geralzo.

(b) PLANO DE CONJUNTO (PC) Com um ngulo visual aberto, a cmera revela uma parte significativa do cenrio sua frente. A figura humana ocupa um espao relativamente maior na tela. possvel reconhecer os rostos das pessoas mais prximas cmera. Tambm poderamos cham-lo de Geralzinho.

(c) PLANO MDIO (PM) A figura humana enquadrada por inteiro, com um pouco de ar sobre a cabea e um pouco de cho sob os ps.

(d) PLANO AMERICANO (PA) A figura humana enquadrada do joelho para cima.

(e) MEIO PRIMEIRO PLANO (MPP) A figura humana enquadrada da cintura para cima.

(f) PRIMEIRO PLANO (PP) A figura humana enquadrada do peito para cima. Tambm chamado de CLOSE-UP, ou CLOSE.

(g) PRIMEIRSSIMO PLANO (PPP) A figura humana enquadrada dos ombros para cima. Tambm chamado de BIG CLOSE-UP ou BIG-CLOSE.

(h) PLANO DETALHE (PD) A cmera enquadra uma parte do rosto ou do corpo (um olho, uma mo, um p, etc.). Tambm usado para objetos pequenos, como uma caneta sobre a mesa, um copo, uma caixa de fsforos, etc.

Os outros dois componentes do enquadramento dependem do ngulo que a cmera est em relao ao objeto filmado.Em relao ALTURA DO NGULO, so trs posies fundamentais:(a) NGULO NORMAL quando ela est no nvel dos olhos da pessoa que est sendo filmada.

(b) PLONGE (palavra francesa que significa mergulho) quando a cmera est acima do nvel dos olhos, voltada para baixo. Tambm chamada de cmera alta.

(c) CONTRA-PLONGE (com o sentido de contra-mergulho) quando a cmera est abaixo do nvel dos olhos, voltada para cima. Tambm chamada de cmera baixa.

H uma possvel confuso com um outro tipo de enquadramento, quando a cmera est numa posio inferior, mas seu ngulo normal (no est virada para cima). Nesse caso, que poderamos chamar de ponto de vista de uma barata, no se trata de um contra-plonge. claro que o conceito no serve s para filmar pessoas. Voc pode enquadrar um carro, um navio, ou uma casa, em ngulo normal, plonge, ou em contra-plonge.Em relao ao LADO DO NGULO, so quatro posies fundamentais:

(a) FRONTAL a cmera est em linha reta com o nariz da pessoa filmada.

(b) 3/4 a cmera forma um ngulo de aproximadamente 45 graus com o nariz da pessoa filmada. Essa posio pode ser realizada com muitas variantes.

(c) PERFIL a cmera forma um ngulo de aproximadamente 90 graus com o nariz da pessoa filmada. O perfil pode ser feito esquerda ou direita.

(d) DE NUCA a cmera est em linha reta com a nuca da pessoa filmada. um dos ngulos preferidos do cineasta Gus Van Sant, usado at exausto em Elefante (2003).

claro que, mais uma vez, o conceito no serve s para filmar pessoas. A combinao do PLANO, da ALTURA DO NGULO e do LADO DO NGULO determinar o seu enquadramento. EXPOSIOA exposio a quantidade de luz que o sensor da cmera recebe ao bater uma foto. Para uma foto com fidelidade a realidade a quantidade de luz recebida deve ser equilibrada. Uma foto com muita luz se chamara superexposta (e ficar com muitas partes brancas) e uma foto com pouca luz se chamar subexposta (e ficara com muitas partes escurecidas). Trs configuraes permitem lidar com a exposio de suas fotos: o tempo de exposio, a abertura do diafragma e a sensibilidade do sensor. Estes trs parmetros formam o que chamamos de tringulo de exposio.

O tempo de exposioO tempo de exposio o tempo em que o obturador da mquina (a parte que isola o sensor da luz) se abre, deixando o sensor absorver os ftons. Quanto maior o tempo de exposio maior a absoro de luz pelo sensor, e mais exposta ficar a imagem. O tempo de exposio varia entre 1/8000 de segundo (tempo muito curto, maior velocidade) e vrios segundos (tempo muito longo, velocidade menor). Concretamente, podemos distinguir os tempos curtos (menos de 1/60) dos longos (mais de 1/60). Abertura do diafragmaA sua objetiva comporta um diafragma, ou seja, uma espcie de membrana que pode ser mais ou menos fechada, deixando passar, mais ou menos, luz. Quanto maior a abertura do diafragma, mais a imagem ficar exposta. A abertura expressa por um nmero um pouco chato, porque ... quanto menor o nmero, maior a abertura! O formato do tipo f/2,8 (grande abertura de 2.8). A abertura mxima depende das objetivas: algumas tm uma abertura mxima de f/3,5, outras de f/2,8, as mais caras descendo para f/1! A abertura mxima , muitas vezes, de 22 nas distncias focais mnimas, e pode chegar a 38, ou mais. Sensibilidade (ISO)A sensibilidade do sensor (em ISO) o ganho de amplificao do sinal eltrico fornecido por ele. Traduo: quanto maior a sensibilidade, maior a amplificao do sinal emitido pelo sensor (sinal da converso do sinal de luz/sinal eltrico pelos fotosites) e, portanto, maior a exposio da foto. Por que no colocar o mximo de sensibilidade ?, voc me perguntar. Simplesmente porque se o "bom" sinal for amplificado, o "mau" tambm ser: haver cada vez mais parasitas, a medida em que a sensibilidade aumentar. Veremos, ento, aparecer o "rudo" nas fotos, como pixels coloridos aleatoriamente em azul/vermelho/verde nas reas escuras, por exemplo. Em termos prticos, a sensibilidade das mquinas atuais atinge 12800 ISO, e o "ruido" ficar quase invisvel at 3200 ISO. No entanto, melhor mant-lo o mais baixo possvel: 100 ISO para dia ensolarado; 200 se nublado; at 400 ISO dentro de casa. Mas se a cena exigir (muito escuro, shows, etc ...) no hesite em subir!

BALANO DE BRANCOBalano de branco (WB) considerado como uma das configuraes mais importantes de uma cmera digital.Vamos considerar um cenrio em que voc deseja capturar a beleza das ondas do mar batendo na praia com um cu nublado ao fundo. Parece interessante? Bem, se voc no usar o ajuste do balano de branco correto de sua cmera digital, voc ter uma imagem com cores diferentes das reais. Portanto, a fim de produzir uma imagem bem exposta com cores realistas, voc deve aprender a utilizar corretamente a definio de balano de branco de sua cmera digital.Para entender o conceito de Balano de Branco, voc precisa primeiro entender o conceito de temperatura de cor. A temperatura de cor uma caracterstica da luz visvel. Ele fornece um mtodo de descrever estas caractersticas, e medida em Kelvin (K). Uma luz tendo a temperatura de cor mais alta ter mais luz azul ou maior valor Kelvin, em comparao com luz mais baixa, que tem um valor menor Kelvin. A tabela seguinte mostra a temperatura de cor de vrias fontes de luz.

COMO A LUZ INFLUENCIA NA COR?Voc deve ter notado algumas fotos acabam com um tom alaranjado / amarelo se fotografadas sob iluminao de tungstnio ou um tom azulado se fotografadas sob as luzes fluorescentes. Isto ocorre porque cada fonte de luz possui uma temperatura de cor diferente.Uma cmera digital pode medir as cores da luz vermelha, verde e azul do espectro, como refletido aos seus sensores. Em uma foto tirada debaixo do sol do meio-dia h todo o espectro de luz (que compe a luz do sol branco). Nestas condies, as cores de uma imagem aparecem mais prximo do verdadeiro de cores. Uma imagem tirada sob lmpada de tungstnio (uma lmpada incandescente domstico normal) sem ajustar a cmera digital para o equilbrio do branco produz a sombra opaca laranja como se espalha a luz tendenciosa. Da mesma forma, uma imagem tirada sob a luz fluorescente produz um brilhante tom azulado. No entanto, possvel mudar a cor na direo desejvel, desde que voc tenha uma boa compreenso de sua cmera digital e suas configuraes.

POR QUE AJUSTAR O BALANO DE BRANCO?Uma vez que diferentes fontes de luz tm tonalidades de cores diferentes, uma foto tirada com um branco normal sob condies de iluminao artificial transmite o calor para baixo o sensor da cmera. Essa luz toca os bits vermelho do espectro, o que resulta em maante tons de amarelo ou laranja na imagem. Embora os olhos humanos podem se ajustar automaticamente a diferentes luzes e temperaturas de cor de sentir cor certa, uma cmera precisa ser ajustado para diferentes luzes para a reproduo de cores precisa. Ao ajustar a configurao de balano de branco de sua cmera digital, voc pode alterar a luz necessria ou temperatura para produzir as cores mais precisas em uma imagem digital.

OS MODOS DO BALANO DE BRANCO (WHITE BALANCE)Auto A configurao Auto ajuda no ajuste do balano de branco automaticamente de acordo com as condies de iluminao diferentes, mas voc pode tentar outras configuraes para obter melhores resultados.Tungstnio Este modo usado para a luz em uma lmpada pequena como tungstnio, e usado frequentemente enquanto fotografar em ambientes fechados. A configurao de tungstnio da cmera digital esfria a temperatura de cor nas fotos.Fluorescente Este modo usado para obter imagens mais claras e mais quentes, enquanto compensar sombra fresca de luz fluorescente.Luz do dia Este modo para a configurao normal, luz dia, enquanto voc fotografa ao ar livre. Em Muitas cmeras esse modo no existe.Nublado Este modo ideal para fotografar ao mesmo tempo em um dia nublado. Isso porque ele aquece o assunto e tudo que h em volta e permite que voc capture fotos melhores.Flash O modo de flash necessrio quando h iluminao inadequada disponvel. Este modo ajuda a escolher o equilbrio certo Branco em condies de pouca luz.Sombra Um local sombreado geralmente produz imagens mais frios ou mais azul, da voc precisa para aquecer o ambiente para fotografar objetos sombreados.

BALANO DE BRANCO MANUALVoc tambm pode ajustar sua cmera digital manualmente, definindo um objeto branco como ponto de referncia. Isto feito para orientar a cmera como branco o objeto seria um tiro no particular. aconselhvel ajustar manualmente o balano de branco ao tirar uma foto para compensar as condies de iluminao.Como as mudanas da luz do dia durante a manh e horrios noturnos, a intensidade da luz variada facilmente percebido pela cmera. Portanto, voc precisa corrigir o balano de branco regularmente enquanto voc fotografar de tempos em tempos. Para definir manualmente o balano de branco em sua imagem, primeiro voc apontar sua cmera para um objeto branco puro, ajustar a exposio e o foco. Agora, ative o equilbrio do branco sobre o objeto, pressionando o boto. Pode demorar alguns segundos para a cmera para perceber o tiro, mas ser esta cor de ajuste at o prximo balano de brancos realizada.CONCLUSOAlgumas pessoas consideram que coisa de amador usar as configuraes pr-determinadas, quando na verdade pode haver momentos em que estamos com pressa e no podemos ajustar tudo manualmente. Lembre-se tambm que a utilizao destes modos vai te ensinar sobre a fotografia e as configuraes ideais para diferentes condies.Em caso de dvida, voc pode usar o modo Automtico, em seguida, ajustar as configuraes manualmente. As definies automticas esto a para ser usado para test-los todos, e se familiarizar com o que cada um faz.

VIDEOPLANOSVide o mesmo tpico em "FOTOGRAFIA"EXTENSES, FORMATOS E RESOLUES

Nesta matria vamos tentar explicar os diversos formatos e resolues de vdeos, como so quantificados e o que significam. Tudo sem entrar em detalhes muito tcnicos. Chega de ficar perdido.Primeiramente para compreendermos o que significam os diversos tipos de resoluo necessrio antes entendermos o conceito de pixel e como sua quantidade/densidade influencia na qualidade de uma imagem.PixelPixels so pequenos pontos que constituem qualquer dispositivo de reproduo. Cada um desses pontos pode assumir uma cor e quando vrios pixels acendem juntos formada uma imagem digital.

Grande com 1010 pixels formando um crculoQualidade de Imagem X Quantidade de Pixels Primeiramente temos que saber que no existe meio pixel, ou ele est ativado ou desativado. Portando quanto mais pixels, mais pontos para serem acessos teremos. E quanto mais pontos acessos temos em uma imagem, maior ser a sua qualidade.

Grades com 1818 e 3030. Quanto mais pixels, melhor pode ser a imagemQualidade de Imagem X Densidade de Pixels Se a mesma quantidade de pixels for implementada em uma tela de celular e numa televiso, o celular ter uma maior densidade, pois haver mais pixels em uma rea menor.

Ambas imagens possuem 1818 pixels, mas quanto maior a proporo de pixel por rea, maior ser a qualidade obtida. Portando apenas aumentar a tela no melhorar a qualidade da imagem, conforme a tela aumenta a quantidade de pixels deve aumentar.

Gradativamente aumentando o nmero de pixels numa rea do mesmo tamanho tende a ter uma melhor qualidade de imagemResolues de vdeoA resoluo de um vdeo o nvel de detalhes da imagem, comumente quantificado pela quantidade de pixels. Por exemplo, uma imagem com resoluo de 640480 possui 480 linhas horizontais e 640 linhas verticais, totalizando 307.200 pixels, ou seja, mais de 300 mil pontos na tela que podem acender em diversas cores para formar uma imagem.360p (640480): Resoluo considerada hoje de baixa qualidade com 360 linhas horizontais.SD / 480p (854480): a resoluo comum dos filmes em DVDs e a melhor resoluo para transmisso online, tendo boa qualidade e no requerendo muita banda.HD / 720p (1280 x 720): O famoso HD, alta definio. Com o aumento de tamanho das TVs esta resoluo se tornou necessria para a qualidade ser mantida, e at aumentada.Full HD / 1080p, 2K (1920 x 1080): Esta a resoluo comum dos filmes em Bluray. a maior resoluo suportvel pela maioria das TVs e videogames hoje.4K / Ultra HD / 2160p (3840 x 2160): Com mais pixels do que deveria, o 4K uma resoluo do tamanho da tela do cinema. Algumas novas TVs de 110 esto vindo com suporte a este formato e a Netflix tambm diz transmitir nesta qualidade, mas basta fazer as contas e perceber o quo desnecessria ela para Home Video.8K / UHDTV/4320p (7680 x 4320): Com mais de 33 milhes de pixels, esta resoluo 16 vezes maior que o 1080p. Alguns raros cinemas em IMAX suportam esta resoluo com suas telas com mais de 22 metros de altura.

FormatoO formato a proporo da tela que literalmente dita sua forma, quadrada ou retangular. Existem basicamente dois formatos principais hoje:4:3 o formato padro da tv que foi usado desde sempre at pouco tempo atrs. Aquela imagem quadrada dos filmes mais antigos16:9 (widescreen) Este formato usado desde 1980, mas desde 2009 com a popularizao de TVs e monitores com o formato retangular, ele hoje quase que onipresente em qualquer tipo de produo.Este o fim do nosso guia rpido sobre os principais formatos e resolues de vdeo que encontramos nos cinemas, TVs e online. No se perca mais na hora de assistir um vdeo.BITMAP X VETORExistem duas tcnicas bastante diferentes para a criao, armazenamento e processamento de imagens de computador: grficos de bitmap e grficos vetoriais.Neste artigo vamos explicar as diferenas entre os arquivos e a forma como seus contedos so analisados, j que este um dos princpios mais importantes quando se trabalha com grficos em computador.

Grficos de bitmap (raster)Os grficos de bitmap so os tipos mais comuns e so compostos de pixels coloridos. Pixels so definidos como pequenos quadrados, de diferentes cores que, uma vez juntos formam uma imagem. Ilustraes bitmap podem ser, por exemplo, fotos de natureza. Estas imagens possuem transio de tons de forma sutil e muitas vezes so compostas por milhes de cores. A dificuldade em trabalhar com os grficos bitmap que, ao ampli-los, ocorre a perda de definio e uma diminuio considervel na qualidade. Formatos de arquivos comuns de dados de imagem de bitmap incluem PSP, BMP, GIF, JPEG e PNG para o uso da Internet e TIFF para o uso de impresso.

Com a ampliao da imagem os pixels ficam evidentesOs pixels tambm so utilizados para exibir imagens em monitores e suas dimenses de impresso so definidas pelo DPI (dots per inch).Imagens preparadas para impresso comercial de alta qualidade so geralmente preparadas em 300 DPI para formatos at o A3. J para imagens muito grandes (por exemplo, o formato A1) pode ser com aproximadamente 150 DPI. No h necessidade de fechar arquivos com resoluo superior a 300 DPI, j que uma resoluo maior no ira proporcionar melhorias na qualidade de sada do impresso.

Grficos em VetorOs grficos vetoriais, no so construdos por pixels (embora sejam exibidos na tela do computador como pixels). Eles so, na verdade, formados atravs de expresses matemticas e as instrues inseridas produzem linhas, curvas e formas preenchidas. Logotipos de empresas so, muitas vezes, grficos vetoriais e normalmente trabalhados com quantidade de cores limitadas, embora possam apresentam gradientes e sombreamento para produzir os mais sofisticados elementos.Os grficos vetoriais so geralmente muito menores em tamanho do que os grficos de bitmap. Porm, se imagens bitmap so encaixadas dentro do vetor, o tamanho do arquivo geralmente ser maior. J se os grficos de bitmap so incorporados em arquivos vetoriais (por exemplo, um EPS), o elemento bitmap do grfico vai sofrer em termos de qualidade, se redimensionado. Os grficos vetoriais so criados em aplicativos como o Adobe Illustrator ou Corel Draw. Eles no tm um DPI nativo como uma imagem bitmap e pode ser redimensionado em qualquer tamanho sem perder a qualidade. Formatos de arquivos comuns para os grficos vetoriais so EPS, CDR e AI.

RGB x CMYK

A primeira coisa a fazer quando se comea um projecto, preparar a base de trabalho, e uma das coisas que confunde mais em termos de trabalhar no computador e a criao de peas grficas a diferena entre RGB e CMYK, assim como a diferena entre os vrios tipos de formatos dos ficheiros.Mesmo tendo em conta que este assunto falado vezes sem conta, na Internet, parece que muitas vezes complicam mais do que deve, e nunca explicam de uma maneira simples, fcil de lembrar e assim de tudo fcil de trabalhar.

Liguem as luzes Usar e compreender o modo de cores RGB.Para comear RGB a tecnologia de mistura de luz (R)ed (Vermelha), (G)reen (Verde) e (B)lue (Azul), para produzir todas as outras cores. Esta tecnologia de mistura de cores usada por todos os monitores de computadores e dispositivos electrnicos.No pretendendo explicar em profundidade como funciona este processo, mas para dar umas luzes, pensem desta maneira:Os monitores, portteis, telemveis e grande parte dos dispositivos electrnicos, so capazes de reproduzir milhes de cores simplesmente misturando diferentes intensidades de LUZ vermelha, verde e azul.

O monitor controla cada pixel para que este tenha uma cor diferente, alterando as intensidades de vermelho, verde e azul.Como designer, nos temos controlo direto sobre este processo, onde podemos ajustar manualmente a intensidade de RGB de cada pixel para atingirmos a cor desejada quanto mais altos os valores, mais intensidade tem as cores (como ligar mais luzes numa sala, esta fica mais clara).Devem sempre usar o modo RGB se o vosso trabalho for usado em monitores ou dispositivos eletrnicos. Isto inclui: user interface websites web banners icons qualquer outra pea criada para ser usada em um monitor

Carreguem as tintas, confira os DPIs O mundo de impresses em CMYKUsar RGB optimo se os nossos trabalhos vo ser usados num monitor, mas se existe a minima possibilidade de o trabalho ser impresso, ento precisamos de criar os ficheiros em modo CMYK.

Cada tonalidade e cor no carto de contacto, foi misturada, por diferentes camadas de tinta CYAN, MAGENTA, AMARELO e PRETO. A ilustrao a direita mostra a mistura da tinta para aquele tom especifico de verde.Ao contrario dos monitores, uma impressora no consegue reproduzir a luz para a impresso em papel, por isso dispomos da melhor coisa a seguir, TINTA.Todas as impressoras, de casa ou profissionais, tem misturadores de 4 cores diferentes (C)yan, (M)agenta, (Y)ellow (amarelo), e (K)ey Black (Preto), que so as siglas de CMYK. Estas 4 cores podem ser misturadas em diferentes quantidades, para produzir inmeras tonalidades em papel.Mas como podem imaginar misturar tinta em formato CMYK muito diferente de misturar luz RGB. Por exemplo, se adicionarmos mais luz em RGB, ela produz cores mais claras, enquanto adicionar mais tinta em CMYK, produz cores mais escuras. Em RGB, o branco definido como o valor mximo de cada canal de cor (R:255, G:255, B:255), enquanto em CMYK o branco a ausncia de tinta (C:0%, M:0%, Y:0%, K:0% ).RGB pode produzir cores vibrantes (tendo em conta que como um espectculo de luz) que so impossveis de produzir usando tintas. E o que acontece se nos esquecer-mos deste pormenor, podemos acabar com um ptimo design para ver no computador, mas quando impresso fica sem piada. A primeira imagem foi feita em RGB, e a segunda em CMYK, como podem ver, a vivacidade das cores perde-se.Felizmente, no temos que nos preocupar, porque os programas hoje em dia conseguem imitar as cores de CMYK, e assim criarmos os ficheiros apropriados.Tcnicas Rpidas de Captao de Imagem, foto e vdeo.

Aplicando Conhecimentos Captao de Imagem,

Data:____/_____/____Curso:__________________________ Centro Olmpico:_______________________

Depois de conhecer as tcnicas bsicas de captao de imagem, se organizar com a turma a fim de por em prtica os conhecimentos tericos adquiridos em sala de aula.

Entregar mquina fotogrfica para turma se familiarizar com o equipamento e treinar conhecimentos fora da sala.

Levar turma para pontos estratgicos dos Centros Esportivos e fotografar pessoas e paisagens, praticando as tcnicas aprendidas.

27SCS Setor Comercial Sul Quadra 02, Bloco B Salas 706, 708, 710 e 711 CEP 70.318-900Tel (61) 3386-7087 - www.idecace.org.br